POPULARITY
Categories
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (02/12/2025): Integrantes da equipe econômica avaliam que o rombo nas contas dos Correios deve tornar necessária mudança na meta fiscal das empresas estatais em 2026. Essa meta, estabelecida no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), prevê déficit de até R$ 6,752 bilhões para o conjunto das empresas em 2026, ou 0,05% do PIB. Se o prejuízo for maior do que o estimado, o governo terá de congelar despesas gerais, o que não vai querer fazer em um ano eleitoral. Em novembro, a estimativa para o déficit primário das empresas estatais, em 2025, subiu de R$ 6,20 bilhões para R$ 9,208 bilhões, em grande parte por causa dos Correios. Isso obrigou o governo a fazer um contingenciamento extra de R$ 3 bilhões. E mais: Política: Lula entra na articulação por Messias e não trabalha com hipótese de ‘plano B’ Economia: Galípolo diz que ‘sinais mistos’ exigem um BC ‘humilde e conservador’ Metrópole: Contran põe fim à exigência de aulas em autoescola para conseguir CNH Internacional: Trump deu ultimato para Maduro deixar poder na Venezuela, diz jornal Cultura: MTV põe fim à maior parte de seus canaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Afonso Borges indica o livro “A próxima democracia", dos autores Silvio Meira e Rosário Pompéia. Nele, os dois repensam o formato atual da política mundial e reinventam a ideia de democracia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
AMLO plantea su regreso a las calles para defender a Sheinbaum, la democracia y soberanía; Marina mata a “El Pichón”, considerado narcoterrorista por EU; Trump confirma que habló con Maduro ante tensiones en Venezuela.
A diáspora guineense alerta para a crise política na Guiné-Bissau e exige que a CEDEAO garanta a divulgação dos resultados eleitorais e a posse do Presidente eleito. O deputado Flávio Baticã Ferreira denuncia um “golpe inventado”, critica a ausência de Cabo Verde na missão e pede o fim das perseguições políticas. Defende que os militares devem “regressar às casernas” e que o país precisa de “paz, reconciliação e democracia real”. A Guiné-Bissau vive um momento político marcado por incertezas, alegações de golpe de Estado, intervenção militar e uma crescente contestação tanto no país como entre a diáspora. Para o deputado da diáspora, Flávio Baticã Ferreira, esta é uma fase decisiva para a actuação da CEDEAO, que considera ter “uma oportunidade única para manter a sua credibilidade dentro da sub-região”. O parlamentar recorda que a organização está presente no país “desde 2012” e que, apesar de ter contribuído para o apaziguamento de conflitos, “até hoje não temos estabilidade nem a consolidação da democracia como os guineenses ambicionaram”. Flávio Baticã Ferreira sublinha que o mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou e que “as eleições presidenciais foram interrompidas através de um golpe inventado”. Na sua leitura, cabe à CEDEAO “voltar a credibilizar-se aos olhos do mundo e, sobretudo, dos guineenses”, garantindo a reposição do processo democrático. A recusa do Presidente de Cabo Verde em integrar a missão da CEDEAO surpreendeu o deputado, que confessa não compreender a decisão “sobretudo pelos laços históricos” entre os dois países. Na sua opinião, Cabo Verde “devia ser o primeiro país na linha da frente” na procura de uma solução, e a ausência pode ser interpretada como “uma forma de pressão” externa. Flávio Baticã Ferreira afirma que “é nos momentos difíceis que se vêem os verdadeiros amigos” e alerta que a ausência cabo-verdiana “pode ter impacto regional”. Quanto às expectativas em relação à missão da CEDEAO, o deputado afirma que “todos estão à espera que a organização crie condições para que a CNE anuncie os resultados e para que o Presidente eleito possa tomar posse”. Destaca que a tentativa de golpe foi “simulada” e que “todos sabem o que é um golpe verdadeiro e o que não é”. Apesar de o poder estar actualmente sob controlo militar, mostra confiança: “A CEDEAO pode, tem mecanismos legais para que isso aconteça.” E acrescenta: “Faço confiança aos militares guineenses. Eles também são parte da população e compreenderão que devem entregar o poder e regressar às casernas.” As manifestações recentes em Paris e Lisboa, que têm reunido vários guineenses fora do país, revelam, segundo Flávio Baticã Ferreira, “um problema estrutural entre o Estado e a diáspora”. O deputado recorda que, desde a instauração da democracia, “o Estado nunca se aproximou verdadeiramente da sua comunidade no exterior”, apesar do peso económico dos emigrantes. Refere que a diáspora “percebeu que também tem de participar no desenvolvimento do país” e que este envolvimento se intensificou graças a líderes políticos que abriram caminho à participação externa. Para o deputado do PAIGC, “sofremos igual ou mais do que os guineenses que estão na Guiné-Bissau”, lembrando que também Amílcar Cabral impulsionou a luta pela independência a partir do exterior. A crise política levou muitos guineenses a pedir asilo noutros países. Flávio Baticã Ferreira explica que, desde a chegada de Umaro Sissoco Embaló ao poder, houve “perseguições e prisões arbitrárias”, fenómeno de que afirma ter sido vítima. “Muitos não podem regressar enquanto este regime se mantiver”, avisa, acrescentando que “um país onde os seus próprios filhos não podem voltar não está em paz”. Defende que cabe agora à comunidade internacional “criar condições para que o Presidente eleito possa assumir funções e para que o país reencontre a paz e a reconciliação”. Sobre o paradeiro do candidato Fernando Dias, o deputado afirma que “homens armados andavam à procura dele” e que o candidato conseguiu fugir do país. Diz ter informações de que estará “em território senegalês”, embora não possa confirmar. Para Flávio Baticã Ferreira, a prioridade é clara: “Cabe à CEDEAO garantir que ele possa regressar à Guiné-Bissau e ser empossado no seu território.” Questionado se acredita que isso vai acontecer, responde sem hesitar: “Acredito a 100%. A CEDEAO não pode permitir que uma eleição considerada justa, livre e transparente pelos observadores internacionais seja anulada desta forma. Se aceitarem isto, a instabilidade pode alastrar-se a toda a sub-região.”
Rosana Laviada analiza con Vidal-Quadras y Alessia Putin la concentración convocada por el PP para este domingo tras el ingreso en prisión de Ábalos.
Rosana Laviada analiza con Vidal-Quadras y Alessia Putin la concentración convocada por el PP para este domingo tras el ingreso en prisión de Ábalos.
Bolsonaro 4º presidente brasileiro preso e impacto histórico da prisão de generais e almirante, Democracia sob tensão: instituições, autoritarismo e disputas pelo sentido do constitucionalismo no Brasil contemporâneo eLivros: Teoria Constitucional, Ditatura e Fascismo no Brasil e Agonia e Vertigem
Raul Perestrello, empresário e engenheiro, estreia-se na corrida a Belém com o objetivo de trazer novas ideias para valorizar o País. O candidato, que passou grande parte da vida na Austrália, é o protagonista de hoje desta série de entrevistas, onde apresenta a sua visão para 2026 e o desejo de “melhor servir Portugal e os portugueses”.Nesta entrevista, exploramos o impacto das suas raízes madeirenses e da sua experiência na Austrália na construção de uma candidatura que quer fugir à política tradicional. Questionamos como pretende "tornar Portugal uma grande nação", qual a sua "arma" para combater o mediatismo dos rivais e de que forma um Presidente da República pode usar uma postura intervencionista para projetar o papel dos portugueses no mundo.
Repetiu-se muitas vezes nestes dias a ideia de que o 25 de Abril nos deu a Liberdade e que foi o 25 de Novembro que nos garantiu a democracia. Mas será isso verdade? Era isso que os militares queriam?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Repetiu-se muitas vezes nestes dias a ideia de que o 25 de Abril nos deu a Liberdade e que foi o 25 de Novembro que nos garantiu a democracia. Mas será isso verdade? Era isso que os militares queriam?See omnystudio.com/listener for privacy information.
ONG angolanas acusam UE de priorizar interesses económicos em vez dos direitos humanos e democracia na cimeira de Luanda. Três anos após o assalto ao quartel das Forças Armadas em São Tomé, famíliares de quatro civis mortos por alegados militares ainda aguardam por justiça. Ministros dos Negócios Estrangeiros da UE reúnem-se hoje para discutir o plano de paz para a Ucrânia.
Analizamos la primera semana de campaña entre errores de salida, vueltas de chaqueta y desmesurado protagonismo de Parisi. Luego, revisamos en qué anda la trama bielorrusa y por qué puede terminar cambiando los equilibrios legislativos.Programa grabado en vivo a las 11:00 del miércoles 26 de noviembre del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts: y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:48) Tema 1: Resultados electorales(30:01) Pastelazo de la semana(38:13) Tema 2: Lo que viene(58:28) Las Buenas Noticias(1:05:47) Cierre
En esta emisión de Diálogos en Democracia, en Entrevista contaremos con la presencia del Coordinador de lo Contencioso Electoral del IEEZ, el Mtro. Marco Antonio de León Palacios, quien nos hablará sobre el Procedimiento Especial Sancionador y cómo éste se utiliza para sancionar las conductas y actos que constituyen Violencia Política en Razón de Género. Y en nuestra sección de Hablemos de, escucharemos una invitación por parte de la Consejera Electoral y Presidenta de la Comisión de Paridad entre los Géneros, la Dra. Yazmín Reveles Pasillas.
Cuando una mujer entra a espacios históricamente masculinos como el fútbol profesional o la dirigencia partidaria, no sólo disputa liderazgo: enfrenta reglas no escritas, resistencias y narrativas que buscan sacarla del juego.En esta conversación, Vicky Ross —primera mujer en presidir Unión de Clubes de Fútbol de la Primera División (UNAFUT), y actual lideresa del Movimiento de Mujeres del Partido Liberación Nacional, comparte cómo ha desafiado esas estructuras en el deporte y la política, abriendo camino para nuevas generaciones.Hablamos sobre el machismo institucional, la exposición mediática, las campañas de descrédito, las dinámicas de poder que se repiten en ambos mundos y las estrategias que le han permitido sostener su liderazgo en escenarios intensos, competitivos y altamente visibles. Una historia sobre valentía, resistencia y la urgencia de que las mujeres ocupen, transformen y lideren todos los espacios donde se disputa el poder.
Exploramos el papel del periodismo y los medios de comunicación en la reproducción o desarticulación de la violencia política contra las mujeres. Nuestra invitada es Vilma Ibarra, periodista con más de 30 años de trayectoria y una de las voces más influyentes del debate público costarricense. Desde su experiencia en “Hablando Claro”, analizamos cómo los medios pueden perpetuar estereotipos, amplificar discursos de odio o, por el contrario, convertirse en agentes de transformación ética y democrática.Conversamos sobre los ataques digitales y simbólicos contra mujeres comunicadoras, los límites entre la crítica legítima y la violencia basada en género, el miedo como costo del ejercicio periodístico y los cambios urgentes que requieren los medios públicos y privados para garantizar un entorno más equitativo, seguro y plural. Un episodio para repensar la responsabilidad mediática y el poder de la comunicación en la defensa de los derechos humanos
Cuando las mujeres se organizan, la democracia cambia. Este episodio explora cómo la acción colectiva, la sororidad y la articulación entre lideresas de todo el país se convierten en herramientas poderosas para enfrentar la violencia política y sostener liderazgos femeninos en contextos hostiles.Conversamos con Marlene Mora Camacho, presidenta del Foro de Mujeres Políticas de Costa Rica, una plataforma nacional que reúne a mujeres de diversos partidos, territorios y trayectorias para construir estrategias conjuntas de defensa, incidencia y acompañamiento. Desde esta red, impulsan mecanismos de protección, espacios de apoyo mutuo y acciones que buscan garantizar una participación política plena, sin miedo y sin exclusiones.Analizamos los temores más comunes para quienes inician en política, las formas de violencia más frecuentes (tanto institucionales como digitales), los vacíos en la aplicación de la Ley N.° 10.235, y el papel de la sororidad en contextos marcados por diferencias partidarias e ideológicas. También abordamos los desafíos de las mujeres jóvenes y rurales, y las claves para construir una agenda feminista transversal que incida en todos los niveles del sistema político. Una conversación que muestra la fuerza colectiva de las mujeres que resisten, acompañan y transforman la democracia desde dentro.
En este episodio exploramos las violencias simbólicas, institucionales y digitales que enfrentan mujeres jóvenes en universidades y espacios estudiantiles, formas de agresión que muchas veces pasan desapercibidas pero que marcan profundamente su liderazgo y participación. Conversamos con Allison Cordero Espinoza, presidenta de la Asociación de Estudiantes de Ciencias Políticas de la UCR (durante el periodo 2024-2025),, representante de una nueva generación que impulsa aulas más equitativas, seguras y libres de discriminación. Desde su experiencia, analizamos cómo operan los estereotipos de género en el liderazgo estudiantil, qué tipos de acoso digital enfrentan las mujeres y qué prácticas de sororidad y acompañamiento han resultado más efectivas para sostener los liderazgos jóvenes. También reflexionamos sobre el papel de las instituciones universitarias en la prevención de la violencia, la formación ética y la promoción de liderazgos equitativos; así como los cambios culturales necesarios para que ninguna estudiante tenga que participar con miedo ni demostrar “el doble” para ser escuchada. Una conversación que reconoce a las aulas como semilleros de ciudadanía, pero también como espacios donde se disputa y se transforma el derecho de las mujeres jóvenes a liderar sin miedo.
En este episodio exploramos el liderazgo femenino en el sector productivo costarricense y cómo las mujeres transforman la cultura empresarial, impulsan la competitividad y desafían estructuras históricas de poder en espacios dominados por hombres.Nuestra invitada es Maritza Hernández, Presidenta de la Unión Costarricense de Cámaras y Asociaciones del Sector Empresarial Privado (UCCAEP), una de las voces más influyentes del sector empresarial del país. Desde su experiencia en la dirigencia gremial, analizamos los retos que enfrentan las mujeres para acceder y sostener posiciones de liderazgo, las formas de violencia simbólica e institucional que persisten en los espacios económicos y el impacto del liderazgo femenino en la innovación y la toma de decisiones responsables.Conversamos también sobre el papel del sector privado en la erradicación de la violencia laboral y política basada en género, los compromisos que pueden asumir las empresas para garantizar ambientes más equitativos, y las estrategias personales y colectivas necesarias para sostener el liderazgo en entornos altamente demandantes.
Paridad no siempre significa igualdad real. En este episodio analizamos cuánto ha avanzado Costa Rica en participación política femenina y cuáles son los límites que aún frenan una democracia verdaderamente paritaria.Nuestra invitada es Macarena Barahona, filósofa, escritora y una de las voces pioneras del pensamiento feminista costarricense. Con su mirada crítica y profunda, exploramos cómo las estructuras de poder, las prácticas institucionales y las violencias (muchas veces normalizadas) siguen condicionando el acceso y la permanencia de las mujeres en los espacios de decisión.Hablamos sobre resistencias históricas al liderazgo femenino, los retos de los partidos políticos para impulsar transformaciones reales y las brechas que persisten entre la paridad formal y la participación efectiva. Un episodio para repensar qué significa, en la práctica, construir una democracia que no solo incluya a las mujeres, sino que las reconozca como protagonistas.
Conversamos con Daniela Chacón-Mendoza, politóloga, investigadora de la UCR y Presidenta de la Asociación Centro Ciudadano de Estudios para una Sociedad Abierta (ACCESA), para comprender por qué reconocer públicamente la violencia política contra las mujeres es un paso indispensable para transformar la democracia.A partir de sus investigaciones más recientes, el “Panorama de la Violencia contra las Mujeres en la Política en Costa Rica” (2024) y el “Informe de Evaluación del Enfoque de Género en Políticas Públicas e Instrumentos de Toma de Decisión Automatizados” (2024), exploramos cómo el lenguaje, los discursos, las instituciones, los medios y hasta los algoritmos pueden reproducir desigualdades de género. Hablamos sobre la violencia simbólica, digital y estructural; los dobles estándares que enfrentan las mujeres en política; y los vacíos en la implementación de la Ley N.° 10.235. Ley para Prevenir, Atender, Sancionar y Erradicar la Violencia contra las Mujeres en la Vida Política. Este episodio invita a repensar quién puede ejercer el poder y cómo construir una democracia que no silencie, expulse ni intimide a las mujeres. Porque cada palabra importa, y nombrar la violencia es también el primer paso para cambiarla.
Este episodio explora cómo la violencia política se manifiesta dentro del Congreso costarricense y cuáles son los desafíos visibles e invisibles, que enfrentan las mujeres que ejercen liderazgo en el poder legislativo.Conversamos con Vanessa Castro Mora, diputada y abogada con una amplia trayectoria en derechos humanos, equidad y fortalecimiento institucional. Desde su experiencia parlamentaria, analizamos las dinámicas simbólicas y estructurales que limitan la participación de las diputadas: desde el tiempo de palabra y los estilos de debate, hasta la violencia digital, las campañas de desprestigio y los estereotipos que buscan deslegitimar su autoridad política.Profundizamos también en las barreras culturales que persisten en espacios de toma de decisiones, la importancia de las alianzas entre mujeres de distintas fracciones, las reformas necesarias para garantizar un entorno legislativo libre de violencia y las estrategias personales y colectivas para sostener el liderazgo en un espacio altamente expuesto y polarizado.Una conversación que recuerda que representar y resistir no deberían ser tareas simultáneas para las mujeres en política. Una democracia sin miedo es aquella donde ellas pueden debatir, disentir y decidir desde la legitimidad plena de su voz.
Guineenses aguardam pelos resultados das eleições presidenciais e legislativas. Arranca hoje, em Luanda, a cimeira União Africana-União Europeia. Radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido!
El epílogo: "La Fiscalía se sumerge en una situación de crisis inédita en democracia"
O Ministério Público andou a escutar António Costa durante dois anos e não notificou o tribunal. Soube-se agora, cinco anos depois, que parte destas escutas já deviam ter sido validadas. Esta semana, no podcast 'Eixo do Mal', o MP que volta a atacar, as escolhas e companhias de Cristiano Ronaldo e, para terminar, tudo o que os debates e sondagens nos dizem sobre a escolha dos portugueses para o futuro Presidente da República. Ouça aqui os comentários de Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes aos temas que marcam a atualidade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Franco morreu há 50 anos, altura em que Espanha viveu uma transição pacífica para a democracia. Este processo foi visto como exemplar, mas começou a ser contestado e hoje é sabotado por radicalismos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
José García Domínguez y Cristina Losada analizan comparativamente el desempeño económico de España en la época del desarrolismo franquista y en las décadas de democracia, sobre todo, tras la entrada en la Comunidad Europea.
La cantante y política recuerda con Elvira Lindo en 'La Ventana' la muerte de Franco con motivo de su 50 aniversario
La noticia de este jueves pasa por la condena del Tribunal Supremo al fiscal general del Estado, Álvaro García Ortiz, a dos años de inhabilitación y una multa de 7.200 euros por una revelación de datos reservados relacionada con la filtración de un correo electrónico que contenía la confesión de dos delitos fiscales de Alberto González Amador, pareja de Isabel Díaz Ayuso. Sobre ello, en el 24 Horas de RNE hemos hablado con Edmundo Rodríguez Achútegui, portavoz del Secretariado de Juezas y Jueces para la Democracia.El portavoz del JJpD ha reconocido que "es preocupante lo que ha sucedido" y ha añadido que, desde su posición, "lo único que podemos valorar es que el Tribunal Supremo está dividido". Además, Rodríguez Achútegui ha incidido en que "el asunto es lo suficientemente dudoso como para que magistrados del Tribunal Supremo con una trayectoria muy importante no hayan sido capaces de coincidir en un fallo común". Por ello, considera que será "muy importante leer cuál es la fundamentación jurídica que lleva a una decisión tan grave como la que se ha adoptado hoy".Escuchar audio
O jovem seminarista de Mem Martins tornou-se no líder do segundo maior partido no Parlamento e tem mais poder do que nunca. Agora, André Ventura volta a ser candidato presidencial. Numa metamorfose constante, sente o vento da opinião pública e radicaliza ainda mais o discurso para a frase dos “três salazares”, faz cartazes polémicos para gerar ruído, ataca Belém com um tom e uma agenda mais parecida aos congéneres europeus da direita radical. Quem vota em André Ventura? O que é verdadeiramente o Chega? No que pode transformar-se o país, se chegar ao poder?Neste episódio extra do podcast Entre Deus e o Diabo, fazemos um debate: a cientista política Marina Costa Lobo traça o perfil dos eleitores, o jornalista Miguel Carvalho, autor do best-seller “Por Dentro do Chega”, conta o que é o partido, e David Dinis, que lançou o livro “Como proteger a democracia”, projeta um futuro controlado por André Ventura. A narração e a moderação é de Vítor Matos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Analizamos los resultados en las elecciones presidencial y legislativa. Ganadores, perdedores y devastados. Luego, revisamos lo que se viene de cara a la segunda vuelta.Programa grabado en vivo a las 22:15 del miércoles 19 de noviembre del 2025, cada uno desde su casa, por Ximena Jara y Davor Mimica.Si deseas hacer un aporte mensual (lo que quieras, desde $1.000) a Democracia en LSD, para fortalecer nuestra comunidad y que podamos hacer más y mejores podcasts, lo puedes hacer en ESTE LINK. Recibirás un reporte de lo que hacemos con tu plata y un exclusivo capítulo adicional al mes: "LSD Sin Censura".Si deseas aportar mensualmente desde el extranjero, puedes hacerlo en PatreonSigue, escucha y comparte nuestro nuevo programa sobre democracia global "Planeta D" en plataformas de podcast y síguelo en Instagram.Sigue y escucha nuestra nueva serie Código Democrático, sobre las relaciones entre Inteligencia Artificial y Democracia, donde escuchen sus podcasts: https://open.spotify.com/show/0zn07W2OQU8lT94czD1WdzSi deseas seguir y escuchar nuestro "Proyecto 50", puedes hacerlo donde escuches tus podcasts: y síguelo en twitter e Instagram en proyecto50cl.Si deseas seguir y escuchar nuestro otro podcast "A mí nunca me han encuestado", puedes hacerlo vía Spotify, donde escuches tus podcasts o por Youtube.Escríbenos a nuestro correo DemocraciaEnLSD@gmail.com, a nuestro Bluesky, twitter, Instagram o Facebook para enviarnos tus comentarios o preguntas o participar de nuestros sorteos. También: Únete al Discord de nuestra comunidad, para mantenernos conectados durante la semana.Timestamps(00:00) Introducción(02:27) Tema 1: Resultados electorales(34:15) Pastelazo de la semana(42:05) Tema 2: Lo que viene(54:33) Las Buenas Noticias(1:01:26) Cierre
Programa especial de La Ventana Euskadi, con motivo de la programación conmemorativa de los 50 años de democracia, con Eva Domaika.
Franco morreu há 50 anos, altura em que Espanha viveu uma transição pacífica para a democracia. Este processo foi visto como exemplar, mas começou a ser contestado e hoje é sabotado por radicalismos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Los ecuatorianos dijeron "No" a las cuatro propuestas clave planteadas en unas elecciones el domingo 16 de noviembre, con una participación del 83,5% del electorado. Las propuestas, incluían temas de seguridad, el retorno de bases extranjeras y una nueva Constitución. ¿Debe entenderse este resultado como un rechazo global al Gobierno del derechista Daniel Noboa?
Editorial: Direita mostra força na eleição chilena
A democracia não estava preparada para a internet. Partindo dessa provocação, o cientista político e filósofo Fernando Schuler analisa os desafios do Brasil contemporâneo no terceiro episódio de 'Hello, Brasil! O país no divã'.Nesta conversa, exploramos como a revolução digital, a polarização e a cultura do cancelamento impactam o debate público. Por que o brasileiro tem uma tradição autoritária e uma desconfiança da liberdade? Somos um país viciado na ideia de que o cidadão precisa ser tutelado pelo Estado?Maria Homem e Felipe Miranda conduzem um diálogo sobre liberdade de expressão, o papel do judiciário, a "desordem informacional" e a necessidade de resgatar a empatia em um mundo cada vez mais digital. Uma reflexão fundamental sobre os rumos da nossa democracia.Temas em Destaque:Democracia vs. Internet: o impacto da revolução digitalPolarização e o viés de confirmaçãoLiberdade de expressão e cultura do cancelamentoA tradição autoritária e paternalista do BrasilA "desordem informacional" e a tutela do EstadoO papel do judiciário na democracia brasileira00:00 - Apresentação: Quem é Fernando Schuler? 03:36 - A democracia não estava preparada para a internet07:41 - Polarização e o viés de confirmação11:33 - A importância do dissidente e da liberdade de expressão25:10 - A cultura do cancelamento e a "espiral do silêncio"42:10 - O problema da tutela do Estado sobre a opinião48:17 - O brasileiro não tem maturidade para a liberdade?53:07 - O DNA paternalista do Brasil1:27:44 - Cuidem das relações humanas
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, aseguró que en el Perú no existe la independencia de poderes y señaló que "el Congreso lo controla prácticamente todo". Noticias del Perú y actualidad, política.
Chile se encamina a una crucial segunda vuelta presidencial el próximo 14 de diciembre, enfrentando la continuidad del oficialismo con la comunista Jeannett Jara o el cambio radical propuesto por el líder de extrema derecha José Antonio Kast. ¿Apuestan los chilenos por la ultraderecha? ¿Es un rechazo al presidente Gabriel Boric? ¿Qué logros resalta el oficialismo? En El Debate analizamos a fondo esta encrucijada y discutimos el peso que tendrá la nueva configuración del Parlamento en la próxima Administración.
Analizamos el resultado en las elecciones de Chile en la primera vuelta y qué podemos esperar en la segunda cuando Jeannette Jara, y José Antonio Kast compitan por la presidencia. Lo hacemos con Marcela Ríos Tobar, directora para América Latina y el Caribe del Instituto Internacional para la Democracia y Asistencia Electoral.Escuchar audio
'Eurodeputado youtuber' em entrevista. "A democracia é aborrecida e venho reinventar o sistema"
Preocupa a la Iglesia aumento de suicidios en el país ¡Actívate! Este lunes llega la Feria del Deporte a AO Chile vota con entusiasmo en sus primeras elecciones obligatorias Más información en nuestro Podcast
En Capital Intereconomía analizamos la evolución de los mercados en Asia, Wall Street y Europa, en una jornada marcada por el fin del cierre de Gobierno en Estados Unidos y la incógnita sobre cuándo volverán a publicarse todos los datos económicos. Ignacio Vacchiano, country manager en Iberia de Leverage Shares, repasa la mala sesión de Wall Street —la peor en un mes— y el balance semanal de Bolsa, bonos y dólar, con Cisco y Walt Disney como protagonistas dispares. El programa incluye también el resumen de la prensa económica y, en la entrevista del día, María Canal, portavoz de la Representación de la Comisión Europea en España, explica las claves del intenso minipleno europeo, el nuevo Escudo para la Democracia y el avance en la implementación del Pacto sobre Asilo y Migración previsto para 2026.
Alexis de Tocqueville, em sua obra clássica A Democracia na América, delineou uma visão profética sobre os caminhos da liberdade no mundo moderno. Observador atento da jovem república americana, Tocqueville acreditava que a força da democracia repousava em dois pilares invisíveis: a religiosidade do povo e sua impressionante capacidade de associação. Ele enxergou, com espantosa lucidez, que as democracias morrem não pela tirania violenta, mas por um “despotismo suave” – uma lenta atrofia da participação e da responsabilidade coletiva. Neste episódio, exploraremos como o pensamento tocquevilliano pode iluminar – e desafiar – a estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A proposta é dupla: de um lado, reconhecer os estímulos saudáveis à liberdade local e ao protagonismo dos membros. De outro, denunciar os riscos de um modelo eclesiástico absorver sem crítica o espírito democrático, enfraquecendo a autoridade espiritual, relativizando a missão profética e dissolvendo a identidade doutrinária.
Juan David Aristizábal es coautor de Ante todo, hacer algo (https://amzn.to/49JeJtB)Libros mencionados:Democracia en América - Alexis de Tocqueville Antifrágil - Nassim TalebEntrelazados - Cesar GaviriaCapítulos:00:00 ¿Quién es Juan David Aristizabal? 07:29 Pasar de entornos controlados a la vida laboral 16:56 El correo que envió Andrés a Juan David23:04 Las habilidades de Juan David 33:19 Empezar Protalento38:14 Escribir el libro “Ante todo, hacer algo” 45:10 La quiebra de Protalento 55:15 Ser consciente de las debilidades 01:02:25 Perder el tiempo en cosas que no funcionan01:07:31 La idea sobre el fracaso 01:13:24 Construir un país para quedarse 01:24:46 Jugar a ganar con Colombia 01:35:22 Sobre películas 01:39:45 Sobre libros
Há 50 anos, Agostinho Neto proclamou a independência de Angola. À DW, analistas consideram que o país continuará com os meus problemas e com mais custos. Em Moçambique, os professores ameaçam boicotar os exames finais do ensino público, se o Governo não pagar as horas extraordinárias dos últimos 3 anos. Fique a saber como o Gana está a reduzir a sua pegada de carbono com soluções indígenas.
Link promocional para audiência do Narrativas. Beway Idiomas: https://mkt.bewayidiomas.com.br/?a=16517723 Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Condenado no mensalão e no petrolão, José Dirceu fez um discurso contra a “corrupção da democracia”, durante um evento em Franca, no interior de São Paulo. “Estamos vivendo um verdadeiro escândalo na nossa democracia. O financiamento das campanhas eleitorais se tornou um poder que corrompe o processo eleitoral.Imagine: R$ 52 bilhões destinados a deputados, com alguns deles recebendo até R$ 600 milhões em apenas 4 anos”, afirmou o petista, que está de olho em uma cadeira na Câmara dos Deputados.Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na Guiné-Bissau, investigadora alerta para um clima de medo e restrições às liberdades. Na Nigéria, assinalam-se hoje os 30 anos da execução de 9 ativistas que denunciaram o desastre da exploração petrolifera no Delta do Níger. Uma história para recuperar neste jornal. No futebol, a série histórica de vitórias do Bayern Munique caiu em Berlim.
Terá a moda dos “debates interruptus” vindo para ficar? Ventura aproveitou todo o tempo de antena televisivo que tinha à disposição e um instante antes de lhe agradecerem e de se despedirem dele, levantou-se, arrancou o microfone da lapela e fez o número do ofendido. A semana foi marcada, entretanto, pelo debate sobre as condições da Ministra da Saúde para se manter no cargo. Até foi noticiado que a própria já terá tirado senha para poder ter alta do governo; mas terá ficado em lista de espera. Também à espera de uma conclusão do julgamento de José Sócrates, que não está para breve, o país assistiu esta semana a mais um golpe de teatro. O acusado perdeu o advogado, mas parece ser o menos incomodado por não ter agora quem o defenda em tribunal. Nos Estados Unidos, os democratas ganharam em toda a linha quatro votações importantes. O trumpismo não está em risco, mas percebeu-se que não é invulnerável. See omnystudio.com/listener for privacy information.
La democracia no se agota en unas elecciones libres, seguras y transparentes. Pero sin elecciones aseguradas con una cancha pareja y con la certeza de que cada uno de nuestros votos son sagrados, no puede haber democracia que se precie de serlo. Sí, a veces hay que recordar lo obvio. Sobre todo en un país como el nuestro en el que vamos a elecciones libres cada dos años. Otra obviedad: la democracia electoral se resume en una máxima: reglas claras, resultados inciertos. Reglas claras para todos que deben ser cumplidas por todos. Sin excepción. Por ello, en la antesala del Día de la Democracia el próximo 7 de noviembre y en puertas de nuestra cita electoral de febrero, conversamos con don Luis Antonio Sobrado, expresidente del Tribunal Supremo de Elecciones.
Las elecciones en los Países Bajos, celebradas el pasado miércoles, se han saldado con una sorpresa: la victoria del partido liberal-progresista D66 de Rob Jetten. D66 ha conseguido triplicar sus escaños pasando de 9 a 26 y convertirse así en el más votado. Ha sido por la mínima, eso sí, pero el segundo, el Partido por la Libertad (PVV) de Geert Wilders cosechó unos resultados especialmente malos si los comparamos con los de hace solo dos años. Estas elecciones eran anticipadas tras la salida de la coalición de Gobierno del PVV en el mes de junio. La coalición era frágil y se rompió por donde todos los analistas esperaban que lo hiciese: por el tema de la inmigración. El primer ministro Dick Schoof, sucesor de Mark Rutte, perdió la mayoría y eso le forzaba a adelantar las elecciones. El ganador, Rob Jetten, de sólo 38 años, se convierte así en la estrella indiscutible de la política holandesa. Su triunfo marca el mejor resultado histórico del D66 y puede exigir el puesto de primer ministro cuando se siente a negociar un Gobierno. La derrota de Wilders, que hasta hace no tanto tiempo era el hombre de moda de la derecha identitaria europea, es una advertencia para partidos de este tipo que en estos momentos encabezan las encuestas en varios países del continente. Ganar no basta; deben gobernar y controlar directamente las coaliciones. Algo parecido a lo que ha hecho Giorgia Meloni en Italia. Formar gobierno en los Países Bajos es de una complejidad notable ya que los Estados Generales se encuentran muy fragmentados desde hace tiempo. La cámara baja alberga a nada menos que 15 partidos que se reparten sus 150 escaños. La mayoría absoluta es 76, pero Jetten está muy lejos de eso. Sólo tendrá 26 diputados propios, por lo que para poder ser investido y disfrutar de un Gobierno estable necesitara entre tres y cuatro socios. Las negociaciones pueden durar meses y no van a ser fáciles. El hecho es que, a pesar de que en muchas partes de Europa los resultados de las elecciones holandesas se han recibido con alborozo, lo cierto es que la derecha identitaria no ha retrocedido. Es cierto que el partido de Wilders se ha dejado muchos votos y escaños, pero son los mismos que han ganado otros dos partidos con posiciones ideológicas muy similares: el JA21 de Joost Eerdmans y el Foro por la Democracia. La victoria de Jetten se debe a que la izquierda ha perdido peso. El candidato de Groenlinks, Frans Timmermans, se ha visto incluso obligado a dimitir tras llevar al partido al cuarto puesto. El D66 hizo una muy buena campaña que cimentó sobre un mensaje optimista con el que trataba de atraerse a votantes de izquierda y de derecha. El cambio de voto es muy habitual en Holanda, no existe nada parecido a una suerte política comprada. Esa es la principal lección que deberían extraer los liberales de otras partes de Europa que quieran seguir el ejemplo holandés que, a la luz de un análisis más sosegado de los resultados, electoralmente no es tan excepcional como pudiera parecer. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:33 La excepción holandesa 34:52 Contra el pesimismo - https://amzn.to/4m1RX2R 36:51 Elecciones en Irlanda 40:48 Sanciones a Rusia 47:15 Tower Hamlets y las zonas "no go" · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra el pesimismo”… https://amzn.to/4m1RX2R · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #holanda #robjetten Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals