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Convidados: Felipe Recondo, Reynaldo Turollo Jr., Pierpaolo Botino, Thiago Bottino, Oscar Vilhena e Gustavo Binenbojm Entre os dias 2 e 11 de setembro, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal julgou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 7 réus por tentativa de golpe de Estado. Entre os julgados estavam militares de alta patente. A última quinta-feira (11) entrou para a história. Durante as duas últimas semanas, O Assunto contou a história dos fatos que levaram ao julgamento e acompanhou de perto as quase 36 horas de sessões. Da tentativa de golpe à condenação, O Assunto publica neste sábado (13) um registro detalhado de como Bolsonaro e militares de alta patente chegaram ao banco dos réus e saíram condenados por atentar contra a democracia brasileira.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Pela primeira vez na história, um ex-presidente é condenado por crimes contra a democracia. Por 4 votos a 1, a 1ª Turma do STF condenou Jair Bolsonaro, e outros 7 réus por 5 crimes. A pena imposta ao ex-presidente é de 27 anos e 3 meses de prisão. Além de Bolsonaro, foram condenados Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice na chapa derrotada). Neste episódio, Natuza Nery recebe três convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Repórter do g1 que acompanhou de dentro do STF todas as sessões do julgamento, Turollo explica como foram os votos que levaram à condenação de Bolsonaro e dos outros réus. Ele relata o clima entre os ministros no dia seguinte ao voto de Luiz Fux - único dos magistrados a pedir a absolvição do ex-presidente. Ele conta como foi feita a definição das penas e o que acontece a partir de agora. Quem desenha os significados políticos e históricos da condenação é Oscar Vilhena. “Tivemos a prevalência da lei sob a barbárie”, diz o professor. Vilhena analisa as pressões internas por anistia e a ameaça externa vinda dos EUA – Donald Trump chamou a condenação de “terrível” e o secretário de Estado americano prometeu resposta à decisão. O professor conclui: “a partir de hoje, quem tem compromisso com a democracia tem que estar mais atento do que nunca”. Depois, Natuza Nery recebe Gustavo Binenbojm para falar dos argumentos jurídicos apresentados por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. É ele quem sinaliza como os quatro ministros que votaram pela condenação, analisaram “o filme” golpista, enquanto Fux apontou fatos isolados para justificar seu pedido de absolvição.
El juez Alexandre de Moraes, instructor del juicio contra el expresidente brasileño Jair Bolsonaro por golpismo, ha propuetso una pena de 27 años y tres meses de prisión para el exmandatario. Analizamos qué supone con Claudio Gonçalves Couto, doctor en Ciencia Política y profesor de la Fundación Getulio Vargas de Sao Paulo.Escuchar audio
Na estreia do Nuno Garoupa os ases do Fora do Baralho discutem a polarização nos EUA com a morte de Charlie Kirk, a estratégia de Moedas, as presidenciais e a condenação do ex-presidente do Brasil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
ONG cuestiona selección de titular de Búsqueda Cae operador financiero del CJNG al llegar de Barcelona al AICM ONU condena ataques israelíes en Doha Más información en nuestro Podcast
Banxico ve debilidad económica en regiones por aranceles y T-MEC Tabasco refuerza vigilancia sanitaria tras caso de tuberculosis en migrantes Bolsonaro recibe sentencia de 27 años por intento de golpe en BrasilMás información en nuestro Podcast
Guerrero suspende clases por efectos de la Depresión Tropical 13-E Delfina Gómez instala Comité Promotor de Inversión en Edomex EU advierte represalias por condena contra BolsonaroMás información en nuestro Podcast
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista. O julgamento na Primeira Turma do STF teve fim nesta quinta-feira, 11, após duas semanas. Na sessão final, a Corte teve os últimos dois votos restantes, definiu o tamanho das penas de Bolsonaro e outros sete réus e rechaçou a brecha para perdoar crimes cometidos contra a democracia. Veja o julgamento: https://youtu.be/4s9Wvxm-ASU Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio postado em 12 de setembro de 2025. O Foro de Teresina desta semana analisa a condenação dos acusados de tentativa de golpe de estado, entre eles o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, os generais Augusto Heleno, Walter Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira, o almirante Almir Garnier e o tenente-coronel Mauro Cid. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros analisam o impacto histórico e político da decisão e comentam o voto isolado de Luiz Fux no STF, que pediu a anulação do processo e a absolvição de Bolsonaro, num gesto que tenta esvaziar a gravidade da escalada golpista. Por fim, o trio trata do avanço do projeto de anistia no Congresso e da atuação de Tarcísio de Freitas, que discursou no ato bolsonarista no 7 de setembro e tenta se consolidar como herdeiro político do ex-presidente. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:26 2º bloco: 35:19 3º bloco: 58:59 Kinder Ovo: 01:10:07 Correio Elegante: 01:11:53 Créditos: 01:15:07 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft78 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (12): A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) avalia os próximos passos após a condenação pela tentativa de golpe, mas já adiantou que vai recorrer da decisão do STF. Especialistas discutem a possibilidade de embargos infringentes, embora o jurista Gustavo Forte antecipe que a “porta está quase fechada” para esse cenário. Reportagem: Matheus Dias. A decisão movimentou o Brasil e gerou reações de parlamentares nas redes sociais. Nikolas Ferreira (PL) criticou a falta de imparcialidade no julgamento, enquanto Luciano Zucco (PL) afirmou que a oposição não vai se intimidar e seguirá em defesa da anistia no Congresso Nacional. Reportagem: Lucas Martins Com isso, o objetivo da oposição é pautar o projeto de anistia no Congresso. O Partido Liberal tenta que a matéria tenha a urgência e o mérito votados já na próxima semana, embora ainda não exista texto definido nem relator escolhido. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 11 de setembro, comenta a condenação de Jair Bolsonaro e outros sete réus no caso da trama golpista.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Bom dia 247 _ Divergência de Fux não vai barrar condenação de golpistas _11_9_25_ by TV 247
Cerro Azul y Coxquihui cancelan Fiestas Patrias por violencia Decomisan 30 kg de heroína en Sonora, hay tres detenidos Suprema Corte de Brasil condena a Bolsonaro por intento de golpe de EstadoMás información en nuestro Podcast
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal retoma hoje, às 14 horas, o julgamento da ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. O primeiro processo julgado envolve o chamado “núcleo crucial” da trama, que tem como réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete colaboradores de seu governo, sendo cinco deles militares. O placar está em 2 a 1 pela condenação dos acusados e nesta quinta-feira devem ser conhecidos os votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Cristiano Zanin. Em explanação que começou pela manhã e terminou no fim da noite de ontem, o ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Bolsonaro dos cinco crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República, contrariando os votos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino. O magistrado também absolveu outros cinco réus, mas condenou o tenente-coronel Mauro Cid e o general Walter Braga Netto apenas pelo crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, por causa do plano de assassinato do ministro Alexandre de Moraes, do STF, formando maioria contra esses dois réus. Em entrevista à Rádio Eldorado, Ana Laura Barbosa, professora de Direito Constitucional da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), apontou contradições no voto de Luiz Fux. “O ministro voltou atrás com relação a alguns posicionamentos, demonstrou aí algumas contradições em comparação com qual era o posicionamento dele no julgamento dos executores do 8 de janeiro, dos indivíduos que diretamente participaram das depredações”, ponderou. A especialista também contestou a tese de Fux de que os atos preparatórios dos réus não configuraram um golpe de Estado e levantou outra contradição na condenação de Braga Netto e Cid por abolição violenta do Estado Democrático de Direito. “A dúvida que fica é qual é a linha que divide a conspiração, que na visão dele não seria um crime, e o tentar. Porque me parece que na visão dele o tentar executar um golpe de Estado exigiria atos que na verdade seriam efetivamente a prática do golpe de Estado. Na minha visão, o conspirar para realizar um golpe de Estado já chega a ser tentar fazer um golpe de Estado. E aí de fato a conclusão foi a condenação apenas de Braga Netto e de Mauro Cid e a absolvição dos demais réus. Com relação a Jair Bolsonaro, o que me chama a atenção é que Fux condena Braga Netto e Mauro Cid, porém, ao considerar que não há uma organização criminosa, não fica claro a mando de quem esses indivíduos estavam atuando”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fuerte incendio arrasa Parque Industrial de Escobedo, NL Semar asegura 1.6 toneladas de cocaína frente a GuerreroEU presenta cargos contra líder de La Luz del MundoMás información en nuestro podcast
Comenzó la sesión en el Tribunal Supremo de Brasil para determinar el veredicto en el juicio por golpismo contra el expresidente Jair Bolsonaro. Los jueces Alexandre de Moraes y Flavio Dino fueron este martes los primeros de los cinco magistrados en votar y ambos optaron por condenar al exmandatario. Un voto más en contra supondría la condena de Bolsonaro, que afrontaría penas que podrían superar los 40 años de prisión. Los cinco magistrados del Tribunal Supremo tienen como máximo hasta el viernes para votar y decidir -basta con mayoría simple- si condenan a Bolsonaro y otros siete coacusados por intentar revertir los resultados que dieron la victoria a Luiz Inácio Lula da Silva en las presidenciales de 2022. Bolsonaro está acusado de cinco delitos, entre ellos intento de golpe de Estado, haber contemplado incluso el asesinato de Lula antes de su investidura o instigar el asalto el 8 de enero de 2023 a las sedes del poder en Brasilia. Marcos Cordeiro Pires, profesor de Relaciones Internacionales de la Universidad Estatal de São Paulo, considera que la instrucción del caso solo puede llevar a una condena. “Es un acumulado de evidencias, hay declaraciones, testigos y lo más importante, el exsecretario general de Bolsonaro, llamado teniente coronel Mauro Cid, es una relación premiada como se llama aquí, ha confesado sus crímenes, pero para bajar sus penas va a relatar todos los hechos y a partir de ahí va a ser un rompecabezas. Se van a ir colocando pieza por pieza en las cuestiones vinculadas al crimen de Bolsonaro”, indicó. De ser declarado culpable, Bolsonaro -ya inhabilitado políticamente hasta 20230 por desinformación- podría afrontar hasta 43 años de carcel, aunque puede apelar la sentencia. Ante una posible condena, en el parlamento, legisladores brasileños de derecha y extrema derecha están tratando de dar forma a una amnistía para el expresidente. Cordeiro Pires estima que esta opción tampoco es viable, al no contar con suficientes apoyos en las dos camaras. “Hay dos correlaciones de fuerza, una en la Cámara de los Diputados, donde si hay una mayoría para hacer esto, y esta mayoría quería incluso la amnistía a todos los crimines de Bolsonaro”, señaló recordando que el expresidente está sin derechos políticos por ocho años. Además subrayó que “en el senado no hay la mayoría para aprobar la amnistía, incluso la comisión de constitución de justicia ha dicho que no va a colocar la cuestión de amnistía en el Senado”, relató Cordeiro, asegurando que dicha opción carece de fundamento.
Casa Branca diz que EUA não terão medo de usar poder econômico e militar por liberdade de expressão. E Israel faz ataque inédito contra o Qatar e mata seis membros do Hamas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bolsonaro está a um voto de ser condenado pelo STF em trama golpista. Israel manda população deixar a Cidade de Gaza e ataca negociadores do Hamas em Doha, no Catar. Autor de ‘O Código Da Vinci’, Dan Brown lança novo romance de mistério. Cientistas desenvolvem tecnologia que transforma plástico em material que captura CO2. E Apple lança iPhone 17, iPhone 17 Pro Max e nova linha de airpods e Apple Watchs. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A zero, réus ficam a um voto de serem condenados. Governo reage à ameaça americana e defende a soberania brasileira. Alemanha supera os Estados Unidos como principal destino do café brasileiro. Governo federal regulamenta pagamento de pensão a pessoas com deficiência causada pelo Zika vírus. E ainda: Seleção perde da Bolívia e termina em 5º lugar nas Eliminatórias para a Copa.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (10/09/2025): Alexandre de Moraes e Flávio Dino, dois dos cinco ministros da 1.ª Turma do STF, votaram ontem por condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus do “núcleo crucial” da trama golpista. Com isso, os oito réus, entre eles militares de alta patente, ficam a um voto da maioria pela condenação. Hoje será a vez do ministro Luiz Fux. Relator, Moraes abriu a sessão com um voto extenso, no qual chamou Bolsonaro de “réu confesso”. O julgamento está previsto para terminar sexta-feira. As penas poderão chegar a 43 anos de prisão, em regime fechado. Nos EUA, ao falar sobre eventuais novas sanções ao Brasil após o julgamento, a porta-voz do governo americano, Karoline Leavitt, disse que Donald Trump não teme usar o poderio econômico e militar do país para “proteger a liberdade de expressão” no mundo. E mais: Política: Lula critica ‘ameaças’ à soberania e ‘intervenção’ Economia Para Fitch, Brasil não deve retomar grau de investimento no curto prazo Internacional: Israel ataca líderes do Hamas no Catar; Casa Branca critica a ação Metrópole: Três novas drogas psicoativas e de risco são achadas no PaísSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Comenzó la sesión en el Tribunal Supremo de Brasil para determinar el veredicto en el juicio por golpismo contra el expresidente Jair Bolsonaro. Los jueces Alexandre de Moraes y Flavio Dino fueron este martes los primeros de los cinco magistrados en votar y ambos optaron por condenar al exmandatario. Un voto más en contra supondría la condena de Bolsonaro, que afrontaría penas que podrían superar los 40 años de prisión. Los cinco magistrados del Tribunal Supremo tienen como máximo hasta el viernes para votar y decidir -basta con mayoría simple- si condenan a Bolsonaro y otros siete coacusados por intentar revertir los resultados que dieron la victoria a Luiz Inácio Lula da Silva en las presidenciales de 2022. Bolsonaro está acusado de cinco delitos, entre ellos intento de golpe de Estado, haber contemplado incluso el asesinato de Lula antes de su investidura o instigar el asalto el 8 de enero de 2023 a las sedes del poder en Brasilia. Marcos Cordeiro Pires, profesor de Relaciones Internacionales de la Universidad Estatal de São Paulo, considera que la instrucción del caso solo puede llevar a una condena. “Es un acumulado de evidencias, hay declaraciones, testigos y lo más importante, el exsecretario general de Bolsonaro, llamado teniente coronel Mauro Cid, es una relación premiada como se llama aquí, ha confesado sus crímenes, pero para bajar sus penas va a relatar todos los hechos y a partir de ahí va a ser un rompecabezas. Se van a ir colocando pieza por pieza en las cuestiones vinculadas al crimen de Bolsonaro”, indicó. De ser declarado culpable, Bolsonaro -ya inhabilitado políticamente hasta 20230 por desinformación- podría afrontar hasta 43 años de carcel, aunque puede apelar la sentencia. Ante una posible condena, en el parlamento, legisladores brasileños de derecha y extrema derecha están tratando de dar forma a una amnistía para el expresidente. Cordeiro Pires estima que esta opción tampoco es viable, al no contar con suficientes apoyos en las dos camaras. “Hay dos correlaciones de fuerza, una en la Cámara de los Diputados, donde si hay una mayoría para hacer esto, y esta mayoría quería incluso la amnistía a todos los crimines de Bolsonaro”, señaló recordando que el expresidente está sin derechos políticos por ocho años. Además subrayó que “en el senado no hay la mayoría para aprobar la amnistía, incluso la comisión de constitución de justicia ha dicho que no va a colocar la cuestión de amnistía en el Senado”, relató Cordeiro, asegurando que dicha opción carece de fundamento.
O ministro do STF Luiz Fux divergiu do relator Alexandre de Moraes. Numa exposição iniciada há mais de 10 horas, ele descartou condenações por organização criminosa e tentativa de golpe de Estado e compôs maioria para condenar Mauro Cid por atentado contra o Estado Democrático de Direito. Com placar de 2 a 1 pela condenação do grupo, a ministra Cármen Lúcia será a próxima a votar, amanhã de manhã. Um ativista americano de direita foi morto a tiros ao discursar numa universidade. E caças da OTAN abateram drones russos no espaço aéreo da Polônia.
Na abertura do julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação dos oito réus. Moraes, relator do processo, apresentou um voto de cinco horas, afirmando que Bolsonaro usou a estrutura de chefe de Estado para tentar romper com a democracia. Ele rejeitou a tese de mera cogitação e pediu a condenação de todos sem distinção.Já Dino também defendeu a condenação, mas destacou Bolsonaro e o general Braga Netto como principais articuladores, propondo penas mais duras para ambos e menores para os demais envolvidos. O ministro ainda reforçou que os crimes não podem ser anistiados e que o julgamento atinge indivíduos, não as Forças Armadas. Com isso, o placar está em 2 a 0 pela condenação, e a sessão será retomada hoje com os votos de Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
Dino condena réus e defende penas menores para três acusados.
Confira na edição do Jornal da Record News desta terça-feira (9): Alexandre de Moraes e Flávio Dino votam a favor da condenação de Bolsonaro e sete réus acusados de tentativa de golpe de estado em 2022. Flávio Bolsonaro abre coletiva para criticar o julgamento dos oito réus. E mais: Casa Branca diz que Trump não tem ‘medo de usar poder militar dos EUA'.
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LM publica cómo Australia movió ficha recientemente y abrió la puerta a confiscar bienes españoles por valor de 469 millones.
Manuel Jabois reflexiona sobre la apertura de juicio oral del Supremo al Fiscal General del Estado
Líder da ONU enviou condolências às famílias das vítimas; segundo autoridades israelenses, autores dos disparos seriam da Cisjordânia; várias pessoas ficaram feridas.
Secretário-disse que país árabe tem tido “papel muito positivo” para ajudar a alcançar cessar-fogo em Gaza e libertar todos os reféns levados em 7 de outubro de 2023 durante ataques do Hamas a Israel.
En entrevista para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, el cineasta mexicano Carlos Pérez Osorio habló sobre el ataque que sufrió la flotilla humanitaria en la que participa, mientras se encontraba en el puerto de Túnez rumbo a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Foi encerrada a sessão desta terça-feira (9) do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus por tentativa de golpe de Estado. O ministro Flávio Dino acabou de votar pela condenação de todos os acusados. O placar, então, está dois a zero para condenar os oito. E ainda: Segurança de casa noturna é morto a tiros depois de confusão na zona leste de São Paulo.
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O presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, admitiu hoje, em entrevista à Rádio Eldorado, que o ex-presidente Jair Bolsonaro será condenado pelo Supremo Tribunal Federal na ação penal do golpe de Estado em 2022. “Nós sabemos que o Supremo vai condenar o Bolsonaro”, afirmou. Valdemar disse que o julgamento deveria ocorrer na 1ª instância, mas evitou criticar o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo contra o ex-presidente. “Meu advogado me orientou a não atacar nenhum ministro do Supremo”, ponderou. Segundo ele, após a condenação de Bolsonaro, o foco da oposição ao governo Lula no Congresso será aprovar uma anistia. “Aí vai ser uma guerra”. Sobre as eleições de 2026, reiterou que Bolsonaro é o candidato do partido, apesar de estar inelegível, e enfatizou que a escolha de um substituto está nas mãos do ex-presidente. Valdemar ainda negou ter sido um erro estratégico apresentar a bandeira dos Estados Unidos na manifestação bolsonarista do último domingo em São Paulo, no dia da Independência do Brasil. Ele apontou o gesto como uma sinalização para o presidente americano, Donald Trump. “A nossa esperança é que o Trump possa ajudar o Bolsonaro. Nós não temos a quem recorrer. Eu adorei colocar a bandeira americana na rua”, afirmou. Questionado sobre as sanções econômicas dos Estados Unidos contra o Brasil por causa do julgamento de Bolsonaro, Valdemar culpou o governo brasileiro e não o deputado Eduardo Bolsonaro, que mora nos Estados Unidos e trabalhou pelas punições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La Justicia Ambiental determinó que el Fisco debe reparar el daño causado al Desierto de Atacama por la acumulación de basura. "De las 50 mil toneladas de ropa 'fast fashion' que ingresan al año a la zona norte, el 60% o 70% va a residuos", explicó a Cooperativa Paulin Heredia. Conduce Cecilia Rovaretti y Sebastián Esnaola.
Bem amigos do Pelada na Net, chegamos em definitivo para o 8 e a faixa! E hoje o Príncipe Vidane comenta a condenação mínima de Bruno Henrique no STJD por manipulação de resultados.Esse é um spin-off do Pelada na Net, e está disponível em vídeo no Spotify!ORIGINAIS DO FUT - Acesse www.originaisdofut.com, use o cupom PELADA10 para 10% de desconto! E siga a @originaisdofut_ no instagramsite https://peladananet.com.br | bsky @peladananet.com.br | twitter @PeladaNET | instagram @PeladaNaNet | grupo no telegram https://t.me/padegostosodemaisSiga os titulares:Maidana – Twitter / Instagram / BskyShow do Vitinho – Twitter / Instagram / BskyPríncipe Vidane – Twitter / Instagram / BskyProjetos paralelos:Dentro da Minha CabeçaReinaldo JaquelineFábrica de FilmesContribua com o Peladinha:Apoia.sePatreonChave pix: podcast@peladananet.com.br
Bom dia 247 - Bolsonaro caminha para condenação no STF_ Anistia deve naufragar 6_9_25 by TV 247
La actualidad navarra del viernes 5 de septiembre
La reforma electoral es una “necesidad histórica”: Segob Bienestar alerta: aumentan carencias en servicios de saludEstudio revela: analgésicos comunes generan resistencia a antibióticosMás información en nuestro podcast
#Videos | Rechazan violencia de priistas, “históricamente derrotados”// Alito y Moreira, reviranEnlace para apoyar vía Patreon:https://www.patreon.com/julioastilleroEnlace para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Em nota, António Guterres disse que ataques contra civis são inaceitáveis e devem parar imediatamente; bombardeios com mísseis e drones na capital Kyiv danificaram instalações de delegações diplomáticas, incluindo as da União Europeia.
En entrevista para MVS con Luis Cárdenas, Dolores Padierna, diputada de Morena, habló sobre Fernández Noroña y Alito Moreno se pelean a golpes en el Senado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras once años de proceso condenaron a 28 años de cárcel a dos empresarios madereros por el asesinato en 2014 de cuatro líderes indígenas ambientalistas, que habían sido amenazados por defender el bosque. RFI habló con el abogado de los familiares de las víctimas. La justicia ha confirmado la condena de 28 años de prisión y una reparación civil de 100.000 soles (unos 28.000 dólares) contra los responsables del asesinato de cuatro líderes indígenas en la comunidad de Saweto. Felipe Tapia, abogado de las viudas de las víctimas, celebró la decisión, destacando la importancia de esta confirmación judicial para la defensa de los derechos territoriales de los pueblos amazónicos. Si bien la defensa había solicitado penas más elevadas, llegando a un máximo de 35 años y una reparación civil de 250.000 soles, Tapia enfatizó a RFI que lo esencial y más importante ha sido la ratificación de la condena. "Estamos satisfechos porque lo que buscábamos era que la justicia alcanzara a las viudas de los líderes indígenas asesinados", afirmó Tapia, señalando que, a pesar de no lograr las penas máximas debido a criterios legales, la sentencia es "contundente" por su alta cuantía. La confirmación de esta sentencia de segunda instancia no solo hace justicia en el caso Saweto, también marca un precedente en un país donde los pueblos indígenas siguen siendo amenazados por actividades ilegales en sus territorios. El caso Saweto es paradigmático: se trata de uno de los primeros casos en que líderes indígenas son asesinados por defender sus tierras. Felipe Tapia subrayó la gravedad de la situación actual en Perú, donde los territorios indígenas son sistemáticamente invadidos por la tala y minería ilegal, e incluso por el narcotráfico. "Uno de los objetivos de obtener justicia a través de una sentencia condenatoria era establecer un precedente", explicó el abogado. “Esto genera un precedente en el sentido de que cualquier actividad ilegal que se realice atropellando, vulnerando los derechos indígenas, especialmente el territorio, tiene una sanción que debe ser claramente establecida. En este caso, sobre todo la violencia, la amenaza que se ha ejercido contra los líderes indígenas y que se viene ejerciendo todavía tiene que ser sancionada y tiene que ser reprimida con mucha severidad”, puntualizó. Caso Saweto Edwin Chota Valera, Leoncio Quintísima Meléndez, Jorge Ríos Pérez y Francisco Pinedo Ramírez fueron asesinados el 1 septiembre de 2014, en medio de amenazas por oponerse a la tala de árboles ilegal en la región de Ucayali, en el este peruano, donde se encuentra la comunidad nativa Alto Tamaya-Saweto, a la que pertenecían. Los victimarios son cinco madereros ilegales: los hermanos Josimar y Segundo Atachi, José Estrada, Hugo Soria y Euricio Mapes. Ninguno de ellos acudió a la lectura del fallo y Mapes fue declarado reo contumaz por no asistir a las audiencias.
Tras once años de proceso condenaron a 28 años de cárcel a dos empresarios madereros por el asesinato en 2014 de cuatro líderes indígenas ambientalistas, que habían sido amenazados por defender el bosque. RFI habló con el abogado de los familiares de las víctimas. La justicia ha confirmado la condena de 28 años de prisión y una reparación civil de 100.000 soles (unos 28.000 dólares) contra los responsables del asesinato de cuatro líderes indígenas en la comunidad de Saweto. Felipe Tapia, abogado de las viudas de las víctimas, celebró la decisión, destacando la importancia de esta confirmación judicial para la defensa de los derechos territoriales de los pueblos amazónicos. Si bien la defensa había solicitado penas más elevadas, llegando a un máximo de 35 años y una reparación civil de 250.000 soles, Tapia enfatizó a RFI que lo esencial y más importante ha sido la ratificación de la condena. "Estamos satisfechos porque lo que buscábamos era que la justicia alcanzara a las viudas de los líderes indígenas asesinados", afirmó Tapia, señalando que, a pesar de no lograr las penas máximas debido a criterios legales, la sentencia es "contundente" por su alta cuantía. La confirmación de esta sentencia de segunda instancia no solo hace justicia en el caso Saweto, también marca un precedente en un país donde los pueblos indígenas siguen siendo amenazados por actividades ilegales en sus territorios. El caso Saweto es paradigmático: se trata de uno de los primeros casos en que líderes indígenas son asesinados por defender sus tierras. Felipe Tapia subrayó la gravedad de la situación actual en Perú, donde los territorios indígenas son sistemáticamente invadidos por la tala y minería ilegal, e incluso por el narcotráfico. "Uno de los objetivos de obtener justicia a través de una sentencia condenatoria era establecer un precedente", explicó el abogado. “Esto genera un precedente en el sentido de que cualquier actividad ilegal que se realice atropellando, vulnerando los derechos indígenas, especialmente el territorio, tiene una sanción que debe ser claramente establecida. En este caso, sobre todo la violencia, la amenaza que se ha ejercido contra los líderes indígenas y que se viene ejerciendo todavía tiene que ser sancionada y tiene que ser reprimida con mucha severidad”, puntualizó. Caso Saweto Edwin Chota Valera, Leoncio Quintísima Meléndez, Jorge Ríos Pérez y Francisco Pinedo Ramírez fueron asesinados el 1 septiembre de 2014, en medio de amenazas por oponerse a la tala de árboles ilegal en la región de Ucayali, en el este peruano, donde se encuentra la comunidad nativa Alto Tamaya-Saweto, a la que pertenecían. Los victimarios son cinco madereros ilegales: los hermanos Josimar y Segundo Atachi, José Estrada, Hugo Soria y Euricio Mapes. Ninguno de ellos acudió a la lectura del fallo y Mapes fue declarado reo contumaz por no asistir a las audiencias.
Sheinbaum confirma posible visita de Marco Rubio a México para firmar acuerdo de seguridad ¡A celebrar! Benito Juárez invita al 3er Encuentro de Personas Mayores este 28 y 29 de agosto Fiscal de EU celebra condena a “El Mayo” Zambada: “Morirá en prisión”Más información en nuestro Podcast
"Portanto, AGORA nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.Porque a lei do Espírito de Vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne…" Romanos 8:1-3
CIBanco retira demanda contra el Tesoro de EU García Luna obtiene prórroga de 90 días para apelar condena por narcotráfico Zelensky afirma que Trump es el único capaz de detener a Putin Más información en nuestro podcast