Podcasts about rfi

  • 806PODCASTS
  • 16,678EPISODES
  • 17mAVG DURATION
  • 1DAILY NEW EPISODE
  • Nov 22, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about rfi

Show all podcasts related to rfi

Latest podcast episodes about rfi

Les actus du jour - Hugo Décrypte
La France doit-elle réellement se préparer à la guerre ?

Les actus du jour - Hugo Décrypte

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 12:16


Chaque jour, en moins de 10 minutes, un résumé de l'actualité du jour. Rapide, facile, accessible.

Brasil-Mundo
Festival leva cinema negro brasileiro à capital alemã

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 4:34


Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).

Brasil-Mundo
Favorito nas redes e nas apostas: Wagner Moura dá início ‘para valer' à sua campanha ao Oscar

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 6:36


A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.

Brasil-Mundo
Festival leva cinema negro brasileiro à capital alemã

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 4:34


Cine Brasil celebra 20 anos com produções dedicadas ao cinema afro-brasileiro e à diversidade cultural. A estreia em Berlim teve sala lotada e presença do cineasta Antonio Pitanga, grande homenageado deste ano. Cristiane Ramalho, correspondente da RFI em Berlim O festival acontece no cinema Babylon – uma charmosa e quase centenária sala no bairro central de Mitte. O evento costuma atrair um vasto público formado, sobretudo, por brasileiros e alemães que vivem em Berlim. Em sua noite de estreia, uma gelada quinta-feira (20) de outono, a mostra exibiu “Malês”, dirigido e estrelado por Antonio Pitanga. A homenagem ao ator e diretor baiano é o reconhecimento do que a sua obra representa “para o cinema, o teatro, a televisão – e para a identidade negra brasileira”, diz o criador e curador do festival, Sidney Martins. O trabalho do cineasta está presente ainda em outros três filmes. Além do documentário “Pitanga”, de Beto Brant e Camila Pitanga, atriz e filha do diretor, serão exibidos “Casa de Antiguidades” e “Oeste Outra Vez”, que também contam com atuações do artista. Nesta edição, que marca os 20 anos do Cine Brasil, serão exibidos 15 filmes. Entre os destaques, está “Kasa Branca”, de Luciano Vidigal, que “é o segundo longa produzido pelo grupo Nós do Morro, que virou Nós do Cinema, lá do Vidigal (comunidade carioca)”, lembra o curador. O diretor de “Kasa Branca”, primeiro cineasta negro a ganhar o prêmio de melhor direção no Festival do Rio, em 2024, também está em Berlim para participar da mostra. Há ainda diversos filmes que farão a sua estreia internacional na capital alemã, como “Família de Sorte”, de Viviane Ferreira, além de longas como “Luiz Melodia, no Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan, “Vitória”, de Andrucha Waddington e Breno Silveira, e “Virgínia e Adelaide”, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado. Para além dos estereótipos Martins conta que resolveu criar o festival, em 2005, para homenagear os negros e oferecer uma perspectiva que fosse além da forma estereotipada como eles geralmente eram apresentados na cinematografia brasileira – algo que sempre o incomodou. Para isso, o curador garimpava obras no Brasil que pudessem “retratar os afrodescendentes de uma forma mais humana e real” do que aquela que era tradicionalmente mostrada pelas televisões e filmes brasileiros. Nessa época, porém, ainda era difícil reunir películas suficientes para compor a mostra. Em 2007, o festival – que surgiu como “O Negro no Cinema Brasileiro” -, torna-se mais abrangente, e passa a se chamar Cine Brasil, incluindo outras temáticas relevantes para a sociedade brasileira, mas sem perder o foco original. Produção cinematógrafica negra se multiplicou Hoje, a produção do cinema negro se expandiu, diz o curador. São muitos os filmes que revelam “uma visão cinematográfica da história contada pelos negros e sobre os negros brasileiros”, observa Martins. A audiência do festival também mudou. Formada majoritariamente por alemães em seu início, a mostra passou a atrair cada vez mais brasileiros a partir de 2022. Hoje, eles representam 60% do público do Cine Brasil, segundo o curador. A plateia ganhou ainda um perfil mais jovem – o que pode estar ligado às redes sociais. Mostra vai passar por cinco cidades alemãs “A participação do público é muito importante, e está crescendo. Ele é o nosso grande patrocinador. Isso nos dá força e energia para continuar”, diz Martins. A consolidação da mostra trouxe este ano parceiros como a Embaixada do Brasil em Berlim, por meio do Instituto Guimarães Rosa, a Embratur, a TAP e a organização alemã Brot für die Welt. Nesta edição há também sessões gratuitas de filmes falados em português para alunos da escola pública bilíngue Grundschule Neues Tor, em Berlim - um incentivo à formação de espectadores infantojuvenis. Há também um bate-papo diário com cineastas brasileiros. Mas chegar aos 20 anos não foi fácil. Após uma fase de forte crescimento, o festival atravessou um período de turbulência, agravado pela pandemia e pelo governo Bolsonaro. Martins, que também é gestor cultural, ator e mestre de capoeira, conta que chegou a vender um carro no ano passado para viabilizar a mostra – e só aí entraram os patrocínios. “Criar um projeto é mais fácil do que manter”, admite. Apesar de todas as dificuldades, o brasileiro garante que jamais pensou em desistir da ideia. A retomada está vindo aos poucos. Este ano, o Cine Brasil – que chegou a 23 cidades em seu período áureo - vai passar ainda por Frankfurt, Colônia, Düsseldorf e Freiburg. Em Berlim, a mostra fica em cartaz até a próxima quarta-feira (26/11).

The Sound Kitchen
Gen Z takes to the streets in Morocco

The Sound Kitchen

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 29:15


This week on The Sound Kitchen, you'll hear the answer to the question about the Gen Z demonstrations in Morocco. There are your answers to the bonus question on “The Listeners Corner” with Paul Myers, and a tasty musical dessert to wrap it all up.  All that and the new quiz and bonus questions too, so click the “Play” button above and enjoy!  Hello everyone! Welcome to The Sound Kitchen weekly podcast, published every Saturday here on our website, or wherever you get your podcasts. You'll hear the winner's names announced and the week's quiz question, along with all the other ingredients you've grown accustomed to: your letters and essays, “On This Day”, quirky facts and news, interviews, and great music … so be sure and listen every week. 2026 is right around the corner, and I know you want to be a part of our annual New Year celebration, where, with special guests, we read your New Year's resolutions. So start thinking now and get your resolutions to me by 15 December. You don't want to miss out! Send your New Year's resolutions to thesoundkitchen@rfi.fr Erwan and I are busy cooking up special shows with your music requests, so get them in! Send your music requests to thesoundkitchen@rfi.fr  Tell us why you like the piece of music, too – it makes it more interesting for us all! Facebook: Be sure to send your photos for the RFI English Listeners Forum banner to thesoundkitchen@rfi.fr More tech news: Did you know we have a YouTube channel? Just go to YouTube and write RFI English in the search bar, and there we are! Be sure to subscribe to see all our videos. Would you like to learn French? RFI is here to help you! Our website “Le Français facile avec rfi” has news broadcasts in slow, simple French, as well as bilingual radio dramas (with real actors!) and exercises to practice what you have heard. Go to our website and get started! At the top of the page, click on “Test level”, and you'll be counseled on the best-suited activities for your level according to your score. Do not give up! As Lidwien van Dixhoorn, the head of “Le Français facile” service, told me: “Bathe your ears in the sound of the language, and eventually, you'll get it”. She should know – Lidwien is Dutch and came to France hardly able to say “bonjour” and now she heads this key RFI department – so stick with it! Be sure you check out our wonderful podcasts! In addition to the breaking news articles on our site, with in-depth analysis of current affairs in France and across the globe, we have several podcasts that will leave you hungry for more. There's Spotlight on France, Spotlight on Africa, the International Report, and of course, The Sound Kitchen. We also have an award-winning bilingual series - an old-time radio show, with actors (!) to help you learn French, called Les voisins du 12 bis. Remember, podcasts are radio, too! As you see, sound is still quite present in the RFI English service.  Please keep checking our website for updates on the latest from our excellent staff of journalists. You never know what we'll surprise you with! To listen to our podcasts from your PC, go to our website; you'll see “Podcasts” at the top of the page. You can either listen directly or subscribe and receive them directly on your mobile phone. To listen to our podcasts from your mobile phone, slide through the tabs just under the lead article (the first tab is “Headline News”) until you see “Podcasts”, and choose your show.   Teachers take note!  I save postcards and stamps from all over the world to send to you for your students. If you would like stamps and postcards for your students, just write and let me know. The address is english.service@rfi.fr  If you would like to donate stamps and postcards, feel free! Our address is listed below.  Independent RFI English Clubs: Be sure to always include Audrey Iattoni (audrey.iattoni@rfi.fr) from our Listener Relations department in all your RFI Club correspondence. Remember to copy me (thesoundkitchen@rfi.fr) when you write to her so that I know what is going on, too. N.B.: You do not need to send her your quiz answers! Email overload! This week's quiz: On 18 October, I asked you a question about Morocco, where the young people are demanding reforms on education and health care, as well as tackling corruption and a cost-of-living crisis. You were to re-read our article “Morocco Gen Z protesters call for 'peaceful sit-ins' to demand reforms”, and send in the answers to these two questions: What happened in the city of Agadir that lit the flame of the protests in September? And what is the combined cost the kingdom spent on renovating or building the stadiums for the Africa Cup of Nations and the FIFA World Cup? The answers are, to quote our article: “The protests erupted in late September, after the deaths of eight pregnant women during Caesarean sections at a hospital in Agadir, in southern Morocco, sparked anger over conditions at public health facilities.”  And for the second question: “Economist Najib Akesbi says there is a fundamental problem in how resources are allocated. ‘The needs of the majority of the population are clearly not being prioritised,' he told RFI. ‘Instead, ostentatious, prestige-driven spending is favoured. That's the great imbalance.' The country's large-scale sports infrastructure – the stadiums built or renovated for the Africa Cup of Nations and the FIFA World Cup, with a combined budget of nearly €2 billion – are the most striking examples, Akesbi argued. ‘The big problem in Morocco is that we invest massively, but often in projects that are not profitable, that generate neither sufficient growth nor enough jobs,' he says.” In addition to the quiz question, there was the bonus question: What is your favorite memory of your grandparents?   Do you have a bonus question idea? Send it to us! The winners are: RFI Listeners Club member Helmut Matt from Herbolzheim in Germany. Helmut is also the winner of this week's bonus question. Congratulations on your double win, Helmut. Also on the list of lucky winners this week are Reepa Bain, a member of the RFI Pariwer Bandhu SWL Club in Chhattisgarh, India, and Rubi Saikia, a member of the United RFI Listeners Club in Assam, also in India. Last but not least, there are RFI English listeners Zeeshan, a member of the International Radio Fan and Youth Club in Khanewal, Pakistan, and Zhum Zhum Sultana Eva, from Naogaon, Bangladesh. Congratulations winners! Here's the music you heard on this week's program: Polonaise op 2, no 2 by Dionisio Aguado, performed by Julian Bream; “Raqsa cha'abya”  by Abderrahman el Hadri, performed by el Hadri and his ensemble; “The Flight of the Bumblebee” by Nikolai Rimsky-Korsakov; “The Cakewalk” from Children's Corner by Claude Debussy, performed by the composer, and “Tune for T” by Laurent de Wilde, performed by de Wilde and the New Monk Trio. Do you have a music request? Send it to thesoundkitchen@rfi.fr This week's question ... you must listen to the show to participate. After you've listened to the show, re-read our article “Louvre Museum in Paris shuts gallery over structural safety fears”, which will help you with the answer. You have until 15 December to enter this week's quiz; the winners will be announced on the 20 December podcast. When you enter, be sure to send your postal address with your answer, and if you have one, your RFI Listeners Club membership number. Send your answers to: english.service@rfi.fr or Susan Owensby RFI – The Sound Kitchen 80, rue Camille Desmoulins 92130 Issy-les-Moulineaux France Click here to find out how you can win a special Sound Kitchen prize. Click here to find out how you can become a member of the RFI Listeners Club, or form your own official RFI Club. 

Brasil-Mundo
Favorito nas redes e nas apostas: Wagner Moura dá início ‘para valer' à sua campanha ao Oscar

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 22, 2025 6:36


A presença brasileira voltou a estremecer Hollywood nesta semana. Depois que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nas redes sociais uma foto de Wagner Moura no Governors Awards, o público fez história, novamente: foram mais de 156 mil comentários, um número que superou, de longe, as reações dedicadas a outras grandes estrelas da noite. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Esse mar de engajamento, que havia acontecido também no ano passado com a foto de Fernanda Torres, marcou simbolicamente o início da campanha “para valer” de Moura nos Estados Unidos. Um dia antes de ir à festa, ele conversou com a RFI e já falava do poder dos brasileiros nas redes sociais. “Eu estava com a Nanda [Fernanda Torres] no Governors Awards ano passado. Eu lembro da gente conversando ali e lembro dela falando assim: 'eu não tirei a foto ainda, vou lá tirar'. A foto da Nanda teve um milhão de likes. As fotos de todas as estrelas americanas que estavam lá não tiveram nem um milésimo do que ela teve. Eu acho maravilhoso!", lembrou o protagonista de “O Agente Secreto”. Wagner Moura agora vê a história se repetir no engajamento e no favoritismo do filme de Kleber Mendonça Filho na categoria de produção internacional. Após finalizar uma temporada teatral no Brasil, o ator desembarcou em Los Angeles e já iniciou uma agenda intensa de campanha para o Oscar. Paralelamente, como é padrão na temporada, ele também faz campanha para o Globo de Ouro, Critics' Choice e demais premiações dos sindicatos que moldam o rumo da corrida. “Fiquei um tempo afastado dessa parte. Kleber Mendonça Filho viajou muito, e agora estou totalmente comprometido com isso. É muito bom, porque você senta com os outros atores, escuta seus colegas também de outros lugares, que fizeram outros filmes maravilhosos esse ano. Isso é uma troca muito boa. Você poder ouvir outras pessoas, de outras latitudes no mundo, falando do seu filme. Estamos aqui nos Estados Unidos, e depois vou para muitos países europeus, Inglaterra, Itália, Espanha, França. É campanha, é isso, é viajar e falar do filme pelo mundo”, diz. A perna cabeluda Nesta última semana, Wagner Moura participou da primeira sessão paga de “O Agente Secreto” em território americano. No dia 26 o filme entra em circuito comercial nos Estados Unidos. O ator também comentou quais são as conversas mais frequentes após as sessões. “Eu acho muito engraçadas as perguntas sobre a perna cabeluda. A primeira vez que eu ouvi falar da perna cabeluda foi na música de Chico Science, que inclusive é a música que eu botei na abertura do Marighella, que diz que 'Galeguinho do Coque não tinha medo da perna cabeluda'. Só agora, trabalhando com o Kleber, fui entender que a perna cabeluda virou uma lenda urbana no Recife porque jornalistas, para driblar a censura, em vez de denunciar a brutalidade policial, diziam que quem tinha feito aquelas coisas havia sido essa perna saltitante. Ela virou notícia no jornal e as pessoas trancavam a porta da casa por medo da perna cabeluda", explicou o ator. “É muito bom isso, você ver um pedaço do seu país sendo mostrado. Acho muito importante que o público fora do Brasil veja aquilo, mas acho mais importante que nós brasileiros também vejamos. Não consigo entender ainda a lógica de quem não acha que o governo deveria apoiar a cultura, de que a cultura não é uma coisa importante para o desenvolvimento do país. Fico querendo ver algum argumento", reitera. Favoritismo Wagner não é apenas favorito nas redes: as listas iniciais de possíveis indicados a melhor ator ao Oscar 2026 já colocam o ator brasileiro ao lado de nomes como Ethan Hawke (Blue Moon), Leonardo DiCaprio (Uma Batalha Após a Outra), Timothée Chalamet (Marty Supreme) e Michael B. Jordan (Pecadores). Mas foi a atualização mais recente do The Hollywood Reporter que surpreendeu até os fãs mais otimistas. Wagner Moura aparece como o número 1 entre os favoritos. “Mostra que você está num momento muito bonito da trajetória como artista, tendo esse tipo de reconhecimento. Essa indicação ainda não veio e não gosto de ficar falando disso, mas é maravilhoso. É um filme brasileiro, um ator brasileiro. Eu acho maneiro. Na Bahia, o pessoal tem orgulho”, brinca. O filme "O Agente Secreto" não nasceu para entrar na corrida do Oscar, mas do desejo de entregar um filme sólido, impactante, com identidade brasileira e potência universal. Quando um trabalho é feito com essa qualidade, o Oscar deixa de ser um objetivo distante e passa a ser uma consequência possível. Mas envolve muitas camadas, entre elas a de ter um distribuidor poderoso, como a Neon, que aposta na campanha nos Estados Unidos. “Já fiz tanto filme. Fiz muito filme ruim, sempre com o intuito de fazer bem, mas é difícil. Quando vem um bom, você fica querendo que aquilo esteja nas discussões, nas conversas, como 'O Agente Secreto' está. Não digo que o Oscar é um sonho, mas é claro que às vezes você pensa que o filme poderia estar ali. Já fiz alguns filmes em que pensei nisso, como o próprio 'Tropa de Elite', o 'Guerra Civil', que foi um filme que fiquei muito surpreso de ter passado batido, no ano passado, na premiação dos Oscars”, lamenta. O reconhecimento crítico, o carinho do público e a empolgação dos brasileiros que têm um engajamento sem igual em qualquer lugar do mundo, apenas aceleraram um movimento que já está em curso, apesar de ter ainda muito chão pela frente e muita coisa pode acontecer no meio do caminho. A festa do Oscar acontece em 15 de março. “Eu gostei tanto de fazer 'O Agente Secreto', foi uma coisa tão importante para mim, e as pessoas gostam dele. Então, para mim, para Kleber, é incrível a gente poder estar falando, viajando o mundo, conversando com as pessoas, ouvindo o tipo de pergunta que as pessoas fazem sobre o filme em diferentes partes do mundo, sobre a cultura brasileira, de Pernambuco, do Recife, do Nordeste. É maravilhoso", resume Wagner Moura.

Enfoque internacional
COP30: El Fondo de Pérdidas y Daños, ¿un mecanismo limitado?

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 2:45


Último día de una cumbre climática inédita en Brasil, que permitió hacer un balance de las medidas tomadas en cumbres anteriores. Entre estas, hace tres años, las naciones más vulnerables obtuvieron la creación del Fondo de Pérdidas y Daños para financiar las consecuencias actuales de las catástrofes climáticas. Fue en la cumbre climática COP27 de Egipto que las naciones industrializadas respondieron a un reclamo histórico de los países en desarrollo con la creación de un Fondo de Pérdidas y Daños para ayudar a los países en caso de catástrofes vinculadas al calentamiento global. Una ayuda principalmente destinada a países pobres de Asia, África y Latinoamérica, que ya sufren de las consecuencias de la crisis climática. Producción y turismo “Por ejemplo, en Panamá hay pueblos indígenas que ya han sido reubicados a raíz de que el incremento del nivel del mar ha hecho inviable mantenerse en sus territorios, destruyendo su cultura, destruyendo sus medios de vida. En todo el Caribe centroamericano el impacto a los corales y a la biodiversidad, de los cuales dependen muchas comunidades costeras, afrodescendientes, indígenas, de pescadores, está afectando la producción y también eso afecta directamente una de las fuentes de ingreso principales como es el turismo”, explica a RFI Adrián Martínez, director de La Ruta del Clima, ONG ambientalista centroamericana. Pero a tres años de la creación del fondo, el dinero prometido no ha llegado. Los países donantes, Emiratos Árabes Unidos, Francia, Italia y Alemania, grandes responsables de la crisis climática, solo transfirieron la mitad de los 790 millones de dólares acordados. Subsidios a los países Entrevistado por RFI en la COP30 de Belém, el director del fondo, el senegalés Ibrahima Cheickh, indica que los primeros desembolsos serán efectivos en 2026, y que permitían reforzar bordes costeros amenazados por el nivel del mar, por ejemplo. “Vamos a liberar un primer paquete de 250 millones de dólares. Serán principalmente subsidios a los países. No serán préstamos, no vamos a agravar la deuda de los países para atender la crisis climática. Se entregarán entre cinco y 20 millones de dólares por iniciativas. Entre estas naciones en desarrollo están los más vulnerables al cambio climático: las pequeñas islas, y los países menos avanzados. Se destinará la mitad de los fondos a estos países”, señala. Varias ONG consideran sin embargo que el mecanismo tienes límites. Las ayudas de momento no serán entregadas directamente a comunidades locales. Y se estima que el costo anual de las catástrofes ligadas al cambio climático es casi 1.000 veces más elevado. “Desgraciadamente, el Fondo de Daños y Pérdidas se creó en una estructura que no responde a la deuda climática, porque el cambio climático es hecho por el lucro de las empresas y países que generan grandes emisiones. Y se creó un fondo voluntario”, lamenta Adrián Martínez. Otra incertidumbre pesa sobre el fondo: no se sabe aún si china, primer emisor global de CO2, contribuirá o no.

Appels sur l'actualité
[2] Émission spéciale sur la COP30

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 20:00


C'est la dernière ligne droite pour la COP30 à Belém, au Brésil. L'occasion de dresser le bilan des négociations, les avancées, les points de blocages et de répondre à toutes vos questions sur la sortie des énergies fossiles, la préservation des forêts tropicales, les promesses de financement, le développement des énergies renouvelables, le poids de l'Afrique dans les négociations, la place de la Chine dans l'action climatique, l'absence des États-Unis et ses conséquences. - Avec Anne-Cécile Bras, journaliste spécialiste des questions environnementales, envoyée spéciale à Belém, présentatrice de l'émission «C'est pas du vent» sur RFI. - Avec Sébastien Treyer, directeur général de l'IDDRI, Institut du Développement Durable et des Relations Internationales.

Small Business Success Tips
How I Plan Out My RFI Response for Maximum Value and to Write for the Win

Small Business Success Tips

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 32:11


I have won many contracts by responding to an RFI.You can have similar success if you 'write for the win' during federal buyer market research.In this training, you'll learn:• How I my initial review of a Request for Information (RFI)• My step-by-step process for quick planning around an outline of the page layout• Ways I find to engage with the federal buyer before responding to an RFI or Sources Sought Notice___________________________________

Journal d'Haïti et des Amériques
Journal d'Haïti et des Amériques

Journal d'Haïti et des Amériques

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 30:00


En raison d'un appel à la grève du service international de RFI, nous ne sommes pas en mesure de vous proposer l'intégralité de ce journal.

Semana em África
O fim da campanha eleitoral na Guiné-Bissau marcou a actualidade da Semana em África

Semana em África

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 7:38


Na edição desta semana destacamos o fim da campanha para as eleições na Guiné-Bissau que vão acontecer este domingo, dia 23 de Novembro, dos ataques de insurgentes ligados ao grupo auto-proclamado Estado Islâmico em Moçambique que tiraram a vida a pelo menos sete pessoas. Em Angola, destacamos a condenação de Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino” a cinco anos e seis meses de prisão por falsificação de documentos, branqueamento de capitais, tráfico de influência e usurpação fraudulenta. A campanha eleitoral na Guiné-Bissau terminou. As eleições acontecem neste domingo, dia 23 de Novembro e os candidatos à presidência multiplicaram os apelos à neutralidade das Forças Armadas e a sociedade civil exige união nacional e menos discursos de ódio com referências étnicas. Em declarações à RFI, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos Bubacar Turé também lançou um apelo a todos para que a neutralidade das forças armadas seja respeitada. Cabo Verde, as Maurícias e as Seicheles assinam um feito histórico ao eliminar o sarampo e a rubéola, tornando-se pioneiros na África Subsaariana. A certificação da OMS reconhece não apenas a interrupção da transmissão dos vírus, mas também a eficácia de décadas de programas de vacinação e de sistemas de vigilância capazes de responder rapidamente a casos importados. Jorge Figueiredo, Ministro da Saúde cabo-verdiano, saudou este feito Em Moçambique, insurgentes ligados ao grupo auto-proclamado Estado Islâmico reivindicaram dois ataques em Memba, Nampula, que tiraram a vida a pelo menos sete pessoas, entre as quais duas crianças que morreram de fome. Segundo actualização feita pelo governador de Nampula são também já mais de 50 mil os deslocados havendo ainda relatos da destruição de casas e uma igreja. O governo e forças de segurança pedem maior coesão para travar a ameaça. Dados da organização de Localização de Conflitos Armados e Dados de Eventos apontam milhares de mortos desde 2017, em Cabo Delgado. O Presidente moçambicano reafirmou que “o terrorismo ainda não acabou”, apesar da “relativa estabilidade”. Ainda em Moçambique e numa semana em que a petrolífera norte-americana ExxonMobil anunciou que levantou a declaração de `força maior` para o megaprojeto de gás natural em Cabo Delgado, o governo aguarda por mais informações oficiais para que possa tomar uma posição em relação à petrolífera francesa TotalEnergies que é acusada de cumplicidade dos crimes de guerra, tortura e desaparecimentos forçados ocorridos desde 2020 no distrito de Palma em Cabo Delgado. O porta-voz do governo moçambicano Inocêncio Impissa diz que o executivo acompanha as acusações de que é alvo a petrolífera francesa Total, mas remete para mais tarde qualquer decisão... Em Angola, o Tribunal Supremo absolveu, esta semana, Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa” de todos os crimes de que era acusado e condenou Leopoldino Fragoso do Nascimento “Dino” a cinco anos e seis meses de prisão por falsificação de documentos, branqueamento de capitais, tráfico de influência e usurpação fraudulenta. A saída do tribunal, o advogado Benja Satula afirmou que este é mau acórdão para um Estado democrático... Terminou esta semana, em Dacar, no Senegal, o Simpósio sobre Desenvolvimento Sustentável em África, encontro que reuniu representantes de mais de 20 países africanos, incluindo Angola, bem como convidados e membros do corpo diplomático acreditado no país anfitrião. Em entrevista à RFI, a ministra das Pescas e dos Recursos Marinhos de Angola, Carmen dos Santos destacou que o encontro serviu como um espaço de diálogo continental, permitindo reforçar a articulação entre os países africanos.

Presa internaţională
Attila Korodi, primar Miercurea-Ciuc, despre reducerea de cheltuieli

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 14:44


Primarul municipiului Miercurea-Ciuc, Attila Korodi, spune într-un interviu la RFI că nu este normal ca numai administrația publică locală să reducă din cheltuieli. Reprezentantul UDMR explică pe de altă parte ce presupune ajustarea financiară pentru instituția pe care o conduce. Attila Korodi, despre reducerea de cheltuieli în plan local: ”Noi funcționăm cu un aparat relativ suplu, suntem o municipalitate mică, dar asta nu înseamnă că nu trebuie să oferim acele servicii publice care se regăsesc la Brașov, la Cluj, la Constanța, la Craiova sau în sectoare din București, din contră, cu un efectiv mai scăzut, trebuie să facem performanță mai mare”. Primarul precizează că ”probabil, pe anumite paliere, va trebui să decidem și o reajustare a echipelor care lucrează pe anumite teme și acolo pot fi câteva persoane care va trebui să fie sfătuite să aleagă un alt job”. Despre diferența dintre local și central: ”Nu este normal ca numai administrația publică locală, care este cea mai apropiată de serviciile cu cetățenii, cetățenii au cele mai mari așteptări din punct de vedere al serviciilor publice de la administrația publică locală, să reducă atât de mult resursele umane sau resursele financiare pentru resursa umană și administrația publică centrală să nu o facă”.

Presa internaţională
Scrisorile lui Ilie Ilașcu din închisoare, Gala Generozității ajunge la București și Zdop și Zdup la 30 de ani

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 30:24


Scrisorile lui Ilie Ilașcu din închisoare – sute de pagini de mărturii și demersuri ale deținutului condamnat la moarte la Tiraspol, publicate de Ziarul de Gardă. Ecaterina Tanasiiciuc a citit scrisorile și prezintă câteva dintre ele, iar invitata Moldova Zoom este jurnalista Alina Radu, directoarea Ziarului de Gardă, cea care a purtat această corespondență cu Ilie Ilașcu. Ecaterina Tanasiiciuc a citit scrisorile și prezintă câteva dintre ele, iar invitata Moldova Zoom este jurnalista Alina Radu, directoarea Ziarului de Gardă, cea care a purtat această corespondență cu Ilie Ilașcu. Temele ediției: -        Ambasadorul agreat al Rusiei la Chișinău refuză să răspundă la întrebarea cât vor mai avea de suferit țările din regiune din cauza războiului declanșat de Rusia și se arată surprins că a fost convocat la Ministerul de Externe din cauza dronelor care survolează Republica Moldova. O corespondență de Valeria Vițu. -        Sâmbătă la Ateneul Roman are loc Gala Generozității. Un eveniment emblematic de filantropie și muzică care este organizat pentru prima dată la București, după succesul pe care îl are în fiecare an la Chișinău. Misiunea CCF Moldova este de a oferi un cămin copiilor separați de familie și tinerilor cu dizabilități severe. Andreea Pietroșel a întrebat-o pe Oana Drăgulinescu, organizatoarea spectacolului, cât de mult îi ajută pe beneficiarii Galei suma care va fi stransa in urma concertului. -        Zdob și Zdub, legendara formație de la Chișinău, a împlinit 30 de ani. Cunoscuții artiști de peste Prut au început o serie de concerte în care să celebreze momentul. Jurnalistul Euronews România, Vitalie Cojocari ne vorbește în ”Cronica lui Vitalie” despre formație, despre cum a ajuns să fie inspirată de folclorul românesc și despre cum s-a schimbat lumea în 30 de ani. -        Anchetă la Vama Albiţa după ce mai multe arme de foc au fost descoperite într-un camion înmatriculat în Republica Moldova. -        Oficiali americani și ruși au pregătit un plan de pace menit să pună capăt războiului Rusiei împotriva Ucrainei, cu condiții imposibil de îndeplinit pentru Ucraina. -        Platforma de tranzacționare OPEM Moldova va fi testată pentru prima dată, cu oferte de vânzare și cumpărare a energiei electrice. Știrile zilei: Este anchetă la Vama Albiţa după ce mai multe arme de foc au fost descoperite într-un camion înmatriculat în Republica Moldova. DIICOT anunță că a înregistrat un dosar penal in rem, pentru constituirea unui grup infracțional organizat și contrabandă calificată. Serviciul Vamal al Republicii Moldova a transmis că „suspiciunile inițiale au fost semnalate de funcționarul vamal al Republicii Moldova” și că acesta „a informat colegii din cadrul autorității vamale române”. La rândul său, șeful Serviciului Vamal din Republica Moldova, Radu Vrabie, susține că descoperirea unui camion cu armament în Vama Albița de către autoritățile române arată necesitatea dotării fiecărui punct de frontieră cu echipamente de scanare performante. Potrivit Ziarului de gardă, camionul transporta lansatoare de grenade, un sistem rusesc portabil de rachete IGLA, transportoare rusești de rachete antitanc Kornet, precum și componente pentru drone de atac. „Serviciul Vamal a sesizat procuratura, fiind inițiată urmărirea penală și suntem cei mai interesați ca investigația acestei infracțiuni să se facă cât mai urgent”, a scris Radu Vrabie pe Facebook. Camionul avea ca destinatar, conform documentelor, un beneficiar din Israel, a transmis DIICOT. Autoritățile moldovene urmează să răspundă la întrebarea dacă armamentul a ajuns pe teritoriul Republicii Moldova din depozitele de muniție rusească din regiunea separatistă Transnistria, sau prin contrabandă din Ucraina. *** Oficiali americani și ruși au pregătit un plan de pace menit să pună capăt războiului Rusiei împotriva Ucrainei, potrivit unor surse citate de presa occidentală. Aceleași surse susțin că planul include condiții care sunt imposibil de îndeplinit pentru Ucraina, printre care cedarea Donbasului Rusiei și reducerea semnificativă a numărului de soldați ucraineni. În schimb, Rusia ar oferi garanții Europei și Ucrainei care le-ar proteja în viitor. Acceptarea unui asemenea acord ar fi însă dezastruoasă pentru flancul estic, avertizează politologul Cristian Pîrvulescu într-un interviu RFI. *** Platforma de tranzacționare OPEM Moldova va fi testată, în perioada 3-5 decembrie, cu oferte de vânzare și cumpărare a energiei electrice, scrie Moldpres. „Platforma va permite tranzacționarea energiei electrice pe o bază competitivă, cu livrare în ziua următoare zilei de tranzacționare, având un rol esențial în formarea prețului corect și echitabil pentru participanți”, a declarat Ministerul Energiei. În prezent, 96 de companii din Republica Moldova dispun de licență de furnizare a energiei electrice, iar pe piața concurențială/nereglementată activează la moment doar trei furnizori, cu o cotă de piață de 1-2 la sută. Conform estimărilor, după lansarea piețelor organizate, ar urma să crească semnificativ cota furnizorilor de pe piața nereglementată a energiei electrice.

TẠP CHÍ VĂN HÓA
Bí quyết thành công của loạt truyện tranh Astérix

TẠP CHÍ VĂN HÓA

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 9:02


Trong làng truyện tranh tiếng Pháp, không phải chỉ có phóng viên Tintin mới đi khắp tứ phương, anh hùng Astérix cũng từng chu du bốn bể. Trong hơn 40 tập truyện được phát hành từ năm 1961, Astérix từng đi vòng quanh xứ Gô loa (Pháp), ghé thăm Bỉ, Tây Ban Nha, các nước Bắc Âu, Hy Lạp, Thụy Sĩ, hay đế chế La Mã. Với tựa đề « Astérix en Lusitanie », tập truyện tranh vừa được phát hành cuối năm 2025, đưa độc giả theo chân nhân vật Astérix ghé thăm xứ Bồ Đào Nha. Theo ghi nhận của tờ báo Ouest France, sau hai tuần lễ đầu tiên ra mắt bạn đọc, tập truyện « Astérix en Lusitanie » (Astérix tại Bồ Đào Nha) đã lập lỷ lục số bán với hơn một triệu bản, tức đã tăng 8% so với kỳ phát hành lần trước của tập truyện « L'Iris blanc » (Hoa diên vĩ trắng) cách đây hai năm. Đằng sau thành công của tập truyện thứ 41, có sự tham gia của họa sĩ Didier Conrad và nhà soạn kịch bản Fabrice Caro (ông viết toàn bộ lời thoại dưới bút danh FabCaro). Đây là lần thứ nhì, hai tác giả này hợp tác với nhau để tạo ra một quyển truyện tranh, được nhiều độc giả nhiệt tình đón nhận. Đọc thêmL'Iris blanc : Tập truyện tranh mới của Astérix ra mắt độc giả Trung thành với ý tưởng ban đầu của cặp bài trùng Uderzo và Goscinny, hai tác giả khai sinh nhân vật « anh hùng xứ Gô loa », nhóm sáng tác mới đã dí dỏm kể lại hành trình phiêu lưu tại Bồ Đào Nha của đôi bạn Astérix và Obélix cùng với chú chó dễ thương IdéFix (trong tiếng Anh được gọi là DogMatix). Tập truyện thứ 41 bắt đầu với nhân vật BoulQuiès gặp Astérix và Obélix để cầu cứu, xin họ mang « bầu thần dược » sang Lusitanie, một vùng đang bị đội quân La Mã chiếm đóng. Nhiệm vụ lần này của hai anh hùng Gô loa là giúp đỡ nhà sản xuất nước tương garum tên là Mavubès, phải chăng do thị lực kém nên không trông rộng nhìn xa, ông bị kết án một cách oan uổng vì tội âm mưu đầu độc hoàng đế César. Trong chuyến đi biển nhiều ngày đến Bồ Đào Nha, Astérix đã nghe kể lại giai thoại về sự phản bội của gia tộc Pirespès, dòng họ mang tiếng xấu nhất lịch sử, khiến cho người dân vùng Lusitanie phải chịu đựng một nỗi buồn u uẩn (saudade) day dứt khôn nguôi, được cho là nguồn gốc của fado, làn điệu dân ca nỉ non ai oán của Bồ Đào Nha. Thực ra, cốt truyện hoàn toàn hư cấu này là cái khung để cho hai tác giả sáng chế ra hàng loạt màn khôi hài, khai thác sự hiểu lầm, tình huống ngược đời, chọc cười bằng cách chơi chữ. Trả lời phỏng vấn RFI ban tiếng Pháp, nhóm sáng tác FabCaro và Didier Conrad đã cho biết đôi nét về ý tưởng hình thành cũng như quá trình sáng tạo tập truyện thứ 41. Câu hỏi đầu tiên rất đơn giản là tại sao nhóm sáng tác đã chọn Bồ Đào Nha : FabCaro : Từ trước tới nay, bộ truyện Astérix có truyền thống luân phiên hai thể loại : loại thứ nhất chuyên nói về nếp sống sinh hoạt của xứ Gô loa và loại thứ nhì thuật lại các chuyến du hành « xuất ngoại » của Astérix. Mặc dù không có gì bắt buộc nhóm sáng tác phải tuân theo, nhưng sau thành công của « Hoa diên vĩ trắng », chúng tôi nghĩ đã đến lúc đưa nhân vật chính đi thăm một chân trời mới. Về mặt cốt truyện, Bồ Đào Nha ở phía nam châu Âu không quá xa ngôi làng Gô loa ở vùng Bretagne. Chúng tôi đã trình bày ý tưởng này với nhà xuất bản Albert René và ban điều hành rất hứng thú vì ý tưởng này đã có từ lâu rồi, nhưng chưa có nhóm sáng tác nào bắt tay thực hiện. Mọi chuyện bắt đầu đơn giản như vậy. Chúng tôi lập ra danh sách của những nơi đã từng được vẽ thành truyện và lần này Bồ Đào Nha (Lusitanie) là nước thứ 15 được Astérix ghé thăm. Đọc thêmBộ truyện tranh Astérix ra mắt phần tiền truyện Idéfix « Astérix tại Bồ Đào Nha » là tập truyện thứ nhì của nhóm sáng tác Fabrice Caro và Didier Conrad. Đâu là những yếu tố « bất dịch » mà hai tác giả này buộc phải tuân thủ, để tránh đi ngược lại với ý tưởng ban đầu của hai nhà khai sinh là họa sĩ Albert Uderzo và nhà soạn kịch bản René Goscinny : Didier Conrad : Đúng vậy, trong bộ truyện Astérix, có khá nhiều yếu tố « cố định » thường được lặp đi lặp lại từ tập này sang tập khác. Giới bạn đọc trước khi mua mỗi quyển truyện tranh, đều chờ đợi là họ sẽ tìm lại được những yếu tố quen thuộc này, chẳng hạn như « bầu thần dược » cho Astérix sức mạnh vô song, Obélix có tính ham ăn và luôn tìm củi để nướng thịt lợn rừng, đội quân La Mã dù hùng hậu cách mấy cũng bị đánh liểng xiểng tơi bời, thua trận thảm hại buồn cười… Vì vậy, khi khai thác những ý tưởng mới, chúng tôi phải tạo dấu gạch nối để tránh cho bạn đọc có cảm giác cốt truyện bị đứt đoạn, không còn liền mạch. Điều đó buộc nhóm sáng tác phải linh hoạt khi tìm cách chơi chữ, năng động sáng chế hoặc biến tấu xung quanh mô típ của những trò đùa, với mục đích chọc cười độc giả. Truyện tranh Asterix thực sự một hiện tượng toàn cầu. Đây là bộ truyện tranh tiếng Pháp được phổ biến rộng rãi nhất trên thế giới : 400 triệu bản đã được bán ra kể từ khi ra mắt độc giả lần đầu tiên vào mùa thu năm 1961. Vậy thì điều gì có thể giải thích cho sự thành công lâu dài này, họa sĩ Didier Conrad nhận xét : Didier Conrad : Giả thuyết của chúng tôi là, người Pháp thực sự có một hình ảnh khá mơ hồ về nguồn gốc có từ thời xa xưa của mình. Và trong mắt độc giả sự thành công của Astérix, đã lấp đầy những khoảng trống ấy. Hai nhà khai sinh ít dùng yếu tố lịch sử mà lại tận dụng tính khôi hài, để nói về dân tộc xứ Gô loa cũng như một số tập quán của người Pháp một cách dí dỏm, vui nhộn và có duyên. Đó chỉ là một giả thuyết, nhưng có thể giải thích vì sao nhân vật Astérix lại thu hút nhiều độc giả như vậy, ở bất cứ lứa tuổi nào FabCaro : Truyền thống di sản dù sao cũng là một thứ gì đó khá trừu tượng. Nhưng dưới lớp vỏ bọc cổ xưa, chúng ta vẫn có thể nói về những khái niệm đương đại, phổ biến thời nay. Thực ra, mỗi tập truyện Astérix lại giống như một bức ảnh chụp nhanh, phản ánh xã hội vào lúc quyển truyện được phát hành. Chẳng hạn như trong tập thứ 41, dù câu chuyện diễn ra tại Bồ Đào Nha, nhưng một số nhân vật làng Gô loa, họ thường cảm thấy không được an tâm, nhất là khi đang có tranh luận về vấn đề cải cách chế độ lương hưu, dĩ nhiên đây là một cách ám chỉ về xã hội Pháp thời nay. Vì đây là một tập truyện theo chủ đề du lịch xuất ngoại, cho nên hình ảnh của du khách Pháp ở nước ngoài khiến chúng tôi cảm thấy thích thú, để phác họa câu chuyện. Cho dù người Pháp được đi nghỉ mát tham quan, nhưng nhiều du khách vẫn thường mắc cái tật hay than van, lắm phàn nàn. Trong tập thứ 41, có một điều khiến chúng tôi luôn mắc cười đó là Obélix không phải là dân nghiền nghệ thuật ẩm thực của Bồ Đào Nha đâu nhé. Xứ này có nhiều món làm với bacalau, tức là món cá tuyết ngâm muối phơi khô, trong khi Obélix lại mê món thịt lụi, xiên lợn rừng. Đọc thêmTruyện tranh: Ở tuổi 65, Astérix vẫn dí dỏm gây cười Với tư cách của một tác giả, FabCaro và Didier Conrad giải thích về nhân vật họ ưa thích nhất trong bộ truyện Astérix và Obélix. FabCaro : Tôi rất thích nhân vật Obélix. Bộ truyện thường xen kẽ những màn hài hước với những pha phiêu lưu. Theo truyền thống, các pha hành động phiêu lưu do Astérix đảm nhiệm, còn các màn hài hước thường thuộc về do Obélix do nhân vật này có một tâm hồn như trẻ thơ, và đó là một nguồn cảm hứng tuyệt vời đối với một tác giả như tôi. Didier Conrad : Tôi thấy mình trong cả ba nhân vật tùy theo từng hoàn cảnh : Astérix, Obélix và trưởng lão Panoramix (tiếng Anh là Getafix) có lẽ là vì tuổi tác. Thời còn nhỏ, tôi cảm thấy mình gần giống với nhân vật Astérix, còn giờ đây lại gần hơn với nhân vật Panoramix, người đã sáng chế và nắm giữ bí quyết thần dược để giúp làng Gô loa kháng cứ lại đội quân hùng mạnh của hoàng đế La Mã. Tập truyện thứ 41 được in 5 triệu bản trong lần phát hành đầu tiên, bằng 19 ngôn ngữ khác nhau và chắc hẳn sẽ được tái bản và in thêm trong trường hợp gặt hái được thành công như những lần trước. Riêng tại Bồ Đào Nha, đợt phát hành đầu tiên đã vượt mốc 100.000 bản, tức cao gấp đôi con số ấn bản thông thường, nhờ biết khai thác cùng một bí quyết : "một nụ cười bằng mười thang thuốc bổ".

Tạp chí văn hóa
Bí quyết thành công của loạt truyện tranh Astérix

Tạp chí văn hóa

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 9:02


Trong làng truyện tranh tiếng Pháp, không phải chỉ có phóng viên Tintin mới đi khắp tứ phương, anh hùng Astérix cũng từng chu du bốn bể. Trong hơn 40 tập truyện được phát hành từ năm 1961, Astérix từng đi vòng quanh xứ Gô loa (Pháp), ghé thăm Bỉ, Tây Ban Nha, các nước Bắc Âu, Hy Lạp, Thụy Sĩ, hay đế chế La Mã. Với tựa đề « Astérix en Lusitanie », tập truyện tranh vừa được phát hành cuối năm 2025, đưa độc giả theo chân nhân vật Astérix ghé thăm xứ Bồ Đào Nha. Theo ghi nhận của tờ báo Ouest France, sau hai tuần lễ đầu tiên ra mắt bạn đọc, tập truyện « Astérix en Lusitanie » (Astérix tại Bồ Đào Nha) đã lập lỷ lục số bán với hơn một triệu bản, tức đã tăng 8% so với kỳ phát hành lần trước của tập truyện « L'Iris blanc » (Hoa diên vĩ trắng) cách đây hai năm. Đằng sau thành công của tập truyện thứ 41, có sự tham gia của họa sĩ Didier Conrad và nhà soạn kịch bản Fabrice Caro (ông viết toàn bộ lời thoại dưới bút danh FabCaro). Đây là lần thứ nhì, hai tác giả này hợp tác với nhau để tạo ra một quyển truyện tranh, được nhiều độc giả nhiệt tình đón nhận. Đọc thêmL'Iris blanc : Tập truyện tranh mới của Astérix ra mắt độc giả Trung thành với ý tưởng ban đầu của cặp bài trùng Uderzo và Goscinny, hai tác giả khai sinh nhân vật « anh hùng xứ Gô loa », nhóm sáng tác mới đã dí dỏm kể lại hành trình phiêu lưu tại Bồ Đào Nha của đôi bạn Astérix và Obélix cùng với chú chó dễ thương IdéFix (trong tiếng Anh được gọi là DogMatix). Tập truyện thứ 41 bắt đầu với nhân vật BoulQuiès gặp Astérix và Obélix để cầu cứu, xin họ mang « bầu thần dược » sang Lusitanie, một vùng đang bị đội quân La Mã chiếm đóng. Nhiệm vụ lần này của hai anh hùng Gô loa là giúp đỡ nhà sản xuất nước tương garum tên là Mavubès, phải chăng do thị lực kém nên không trông rộng nhìn xa, ông bị kết án một cách oan uổng vì tội âm mưu đầu độc hoàng đế César. Trong chuyến đi biển nhiều ngày đến Bồ Đào Nha, Astérix đã nghe kể lại giai thoại về sự phản bội của gia tộc Pirespès, dòng họ mang tiếng xấu nhất lịch sử, khiến cho người dân vùng Lusitanie phải chịu đựng một nỗi buồn u uẩn (saudade) day dứt khôn nguôi, được cho là nguồn gốc của fado, làn điệu dân ca nỉ non ai oán của Bồ Đào Nha. Thực ra, cốt truyện hoàn toàn hư cấu này là cái khung để cho hai tác giả sáng chế ra hàng loạt màn khôi hài, khai thác sự hiểu lầm, tình huống ngược đời, chọc cười bằng cách chơi chữ. Trả lời phỏng vấn RFI ban tiếng Pháp, nhóm sáng tác FabCaro và Didier Conrad đã cho biết đôi nét về ý tưởng hình thành cũng như quá trình sáng tạo tập truyện thứ 41. Câu hỏi đầu tiên rất đơn giản là tại sao nhóm sáng tác đã chọn Bồ Đào Nha : FabCaro : Từ trước tới nay, bộ truyện Astérix có truyền thống luân phiên hai thể loại : loại thứ nhất chuyên nói về nếp sống sinh hoạt của xứ Gô loa và loại thứ nhì thuật lại các chuyến du hành « xuất ngoại » của Astérix. Mặc dù không có gì bắt buộc nhóm sáng tác phải tuân theo, nhưng sau thành công của « Hoa diên vĩ trắng », chúng tôi nghĩ đã đến lúc đưa nhân vật chính đi thăm một chân trời mới. Về mặt cốt truyện, Bồ Đào Nha ở phía nam châu Âu không quá xa ngôi làng Gô loa ở vùng Bretagne. Chúng tôi đã trình bày ý tưởng này với nhà xuất bản Albert René và ban điều hành rất hứng thú vì ý tưởng này đã có từ lâu rồi, nhưng chưa có nhóm sáng tác nào bắt tay thực hiện. Mọi chuyện bắt đầu đơn giản như vậy. Chúng tôi lập ra danh sách của những nơi đã từng được vẽ thành truyện và lần này Bồ Đào Nha (Lusitanie) là nước thứ 15 được Astérix ghé thăm. Đọc thêmBộ truyện tranh Astérix ra mắt phần tiền truyện Idéfix « Astérix tại Bồ Đào Nha » là tập truyện thứ nhì của nhóm sáng tác Fabrice Caro và Didier Conrad. Đâu là những yếu tố « bất dịch » mà hai tác giả này buộc phải tuân thủ, để tránh đi ngược lại với ý tưởng ban đầu của hai nhà khai sinh là họa sĩ Albert Uderzo và nhà soạn kịch bản René Goscinny : Didier Conrad : Đúng vậy, trong bộ truyện Astérix, có khá nhiều yếu tố « cố định » thường được lặp đi lặp lại từ tập này sang tập khác. Giới bạn đọc trước khi mua mỗi quyển truyện tranh, đều chờ đợi là họ sẽ tìm lại được những yếu tố quen thuộc này, chẳng hạn như « bầu thần dược » cho Astérix sức mạnh vô song, Obélix có tính ham ăn và luôn tìm củi để nướng thịt lợn rừng, đội quân La Mã dù hùng hậu cách mấy cũng bị đánh liểng xiểng tơi bời, thua trận thảm hại buồn cười… Vì vậy, khi khai thác những ý tưởng mới, chúng tôi phải tạo dấu gạch nối để tránh cho bạn đọc có cảm giác cốt truyện bị đứt đoạn, không còn liền mạch. Điều đó buộc nhóm sáng tác phải linh hoạt khi tìm cách chơi chữ, năng động sáng chế hoặc biến tấu xung quanh mô típ của những trò đùa, với mục đích chọc cười độc giả. Truyện tranh Asterix thực sự một hiện tượng toàn cầu. Đây là bộ truyện tranh tiếng Pháp được phổ biến rộng rãi nhất trên thế giới : 400 triệu bản đã được bán ra kể từ khi ra mắt độc giả lần đầu tiên vào mùa thu năm 1961. Vậy thì điều gì có thể giải thích cho sự thành công lâu dài này, họa sĩ Didier Conrad nhận xét : Didier Conrad : Giả thuyết của chúng tôi là, người Pháp thực sự có một hình ảnh khá mơ hồ về nguồn gốc có từ thời xa xưa của mình. Và trong mắt độc giả sự thành công của Astérix, đã lấp đầy những khoảng trống ấy. Hai nhà khai sinh ít dùng yếu tố lịch sử mà lại tận dụng tính khôi hài, để nói về dân tộc xứ Gô loa cũng như một số tập quán của người Pháp một cách dí dỏm, vui nhộn và có duyên. Đó chỉ là một giả thuyết, nhưng có thể giải thích vì sao nhân vật Astérix lại thu hút nhiều độc giả như vậy, ở bất cứ lứa tuổi nào FabCaro : Truyền thống di sản dù sao cũng là một thứ gì đó khá trừu tượng. Nhưng dưới lớp vỏ bọc cổ xưa, chúng ta vẫn có thể nói về những khái niệm đương đại, phổ biến thời nay. Thực ra, mỗi tập truyện Astérix lại giống như một bức ảnh chụp nhanh, phản ánh xã hội vào lúc quyển truyện được phát hành. Chẳng hạn như trong tập thứ 41, dù câu chuyện diễn ra tại Bồ Đào Nha, nhưng một số nhân vật làng Gô loa, họ thường cảm thấy không được an tâm, nhất là khi đang có tranh luận về vấn đề cải cách chế độ lương hưu, dĩ nhiên đây là một cách ám chỉ về xã hội Pháp thời nay. Vì đây là một tập truyện theo chủ đề du lịch xuất ngoại, cho nên hình ảnh của du khách Pháp ở nước ngoài khiến chúng tôi cảm thấy thích thú, để phác họa câu chuyện. Cho dù người Pháp được đi nghỉ mát tham quan, nhưng nhiều du khách vẫn thường mắc cái tật hay than van, lắm phàn nàn. Trong tập thứ 41, có một điều khiến chúng tôi luôn mắc cười đó là Obélix không phải là dân nghiền nghệ thuật ẩm thực của Bồ Đào Nha đâu nhé. Xứ này có nhiều món làm với bacalau, tức là món cá tuyết ngâm muối phơi khô, trong khi Obélix lại mê món thịt lụi, xiên lợn rừng. Đọc thêmTruyện tranh: Ở tuổi 65, Astérix vẫn dí dỏm gây cười Với tư cách của một tác giả, FabCaro và Didier Conrad giải thích về nhân vật họ ưa thích nhất trong bộ truyện Astérix và Obélix. FabCaro : Tôi rất thích nhân vật Obélix. Bộ truyện thường xen kẽ những màn hài hước với những pha phiêu lưu. Theo truyền thống, các pha hành động phiêu lưu do Astérix đảm nhiệm, còn các màn hài hước thường thuộc về do Obélix do nhân vật này có một tâm hồn như trẻ thơ, và đó là một nguồn cảm hứng tuyệt vời đối với một tác giả như tôi. Didier Conrad : Tôi thấy mình trong cả ba nhân vật tùy theo từng hoàn cảnh : Astérix, Obélix và trưởng lão Panoramix (tiếng Anh là Getafix) có lẽ là vì tuổi tác. Thời còn nhỏ, tôi cảm thấy mình gần giống với nhân vật Astérix, còn giờ đây lại gần hơn với nhân vật Panoramix, người đã sáng chế và nắm giữ bí quyết thần dược để giúp làng Gô loa kháng cứ lại đội quân hùng mạnh của hoàng đế La Mã. Tập truyện thứ 41 được in 5 triệu bản trong lần phát hành đầu tiên, bằng 19 ngôn ngữ khác nhau và chắc hẳn sẽ được tái bản và in thêm trong trường hợp gặt hái được thành công như những lần trước. Riêng tại Bồ Đào Nha, đợt phát hành đầu tiên đã vượt mốc 100.000 bản, tức cao gấp đôi con số ấn bản thông thường, nhờ biết khai thác cùng một bí quyết : "một nụ cười bằng mười thang thuốc bổ".

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Grupo de mais de 30 países pode bloquear acordo final da COP30

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 4:59


Incêndio em área de negociações interrompeu debate.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Podcast Internacional - Agência Radioweb
Giro Internacional: Lula chega à África do Sul para cúpula do G20

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 2:37


Encontro não contará com a participação de importantes líderes.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Cultura
Flup celebra diáspora negra e traz literatura como 'aquilombamento' para 'reencantar' o debate decolonial

Cultura

Play Episode Listen Later Nov 21, 2025 5:41


A 15ª edição da Flup, a Festa Literária das Periferias, foi inaugurada esta semana sob o Viaduto de Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, como parte da temporada da França no Brasil 2025. Com o tema “Ideias para reencantar o mundo”, o evento reúne artistas, autores e pensadores da diáspora negra do Brasil, África, Caribe, América do Norte e Europa. Madureira, território e epicentro simbólico da resistência negra carioca, tornou-se palco de um encontro de celebração e manifesto político. Marcia Bechara, enviada especial da RFI ao Rio de Janeiro A Flup 2025 escolheu Madureira como território catalisador das diásporas negras decoloniais. Julio Ludemir, diretor e idealizador do festival, explicou que “o local é uma encruzilhada do comércio, uma encruzilhada de vários pontos de vista, inclusive do ponto de vista exusístico”, numa referência a Exu, orixá do movimento e da comunicação no Candomblé, responsável por abrir caminhos e conectar humanos aos deuses do panteão africano. Para ele, o bairro de Madureira, na zona norte do Rio, é mais que geográfico: é espiritual e cultural. “Todas as dores do mundo são afastadas quando você pode vir a um lugar onde está no campo dos iguais, no campo do espelho”, disse. Ludemir ressaltou que o icônico Viaduto de Madureira concentra “todos os códigos do Rio de Janeiro: o samba, o jongo, o candomblé”, além do Baile Charme que há mais de três décadas ocupa o viaduto e se tornou patrimônio da resistência negra. “É por isso que estamos aqui: porque Madureira, agora, é o centro do mundo”, concluiu. O Baile Charme do Viaduto de Madureira é um polo simbólico da cultura negra e periférica carioca, surgido no início dos anos 1990, que se tornou Patrimônio Cultural Imaterial da cidade graças à sua relevância como espaço de resistência, identidade e ascensão para a juventude da Zona Norte. Ao longo dos anos, já passaram por lá grandes nomes da música nacional e internacional como Keith Sweat, Montell Jordan, Sandra de Sá, Negra Li e Racionais MCs. Este ano, os músicos confirmados na programação são Jonathan Ferr, Mano Brown, Majur, Luedji Luna, Sandra de Sá e Mart'nália. Herança de Fanon A mesa de abertura trouxe a presença de Mireille Fanon, renomada jurista e ativista antirracismo, filha de Frantz Fanon — o influente psiquiatra, filósofo e teórico da decolonização, autor de obras fundamentais como Pele Negra, Máscaras Brancas e Os Condenados da Terra. Mireille preside a Fundação Frantz Fanon e dá continuidade à luta de seu pai contra o racismo, a alienação e a desigualdade mundial, entre outros combates. Sua participação na Flup 2025 foi marcada como momento simbólico e estratégico, reforçando a conexão viva entre o legado anticolonial e os debates contemporâneos sobre justiça social e solidariedade transnacional. Em sua fala, ela insistiu que “se queremos mudar o mundo, isso só pode acontecer de maneira coletiva”. Fanon criticou o sistema capitalista por "condicionar as pessoas a pensar apenas no bem-estar individual", quando a prioridade deveria ser o "bem-estar coletivo da humanidade". “Essa transformação depende de um empenho horizontal, não hierárquico: um trabalho de base, sem heróis salvadores vindos de cima”, afirmou. Para Mireille, as lutas atuais — de Gaza ao Haiti, do Chile à África — não são crises isoladas, mas parte de uma lógica global de exploração que precisa ser enfrentada coletivamente. Sobre a mitificação das figuras históricas, entre elas seu pai, Frantz Fanon, Mireille critica a forma como o sistema transforma seus “grandes homens e grandes mulheres” em heróis neutros, para "não ameaçar a ordem vigente": "preferem fazer de nossos grandes homens… heróis, de forma a neutralizá-los". Mireille afirmou que há uma estratégia deliberada de "neutralização": "ao fazer dessas figuras modelos heroicos, o sistema as cooptam, evitando que suas lutas inspirem outros a lutar coletivamente". Mas para ela, o objetivo é outro: que a luta dessas mulheres e homens seja "exemplo vivo, uma prova de que podemos sonhar e construir uma política de liberdade por meio da solidariedade, não apenas pela figura de um salvador". Literatura como direito Durante a mesa de abertura, a escritora Conceição Evaristo, primeira autora viva a ser homenageada pela Flup em sua 15ª edição, falou sobre o legado que deseja deixar às próximas gerações. “A mensagem que eu deixaria é pensar a literatura como direito, como direito cidadão”, declarou. Para ela, é fundamental “pensar a escrita como direito” e incentivar que jovens escritoras periféricas se conectem umas com as outras, “perceber o aspecto coletivo das nossas histórias sem anular a individualidade”. Conceição concluiu com um chamado: “Que formem grupos, que se aquilombem em torno da literatura”. Conceição Evaristo, primeira autora viva homenageada pela Flup. Entre a força simbólica de Madureira, o chamado ao combate coletivo de Mireille Fanon e o legado literário de Conceição Evaristo, a Flup 2025 reafirma sua vocação como espaço de resistência e memória. O tema “Ideias para reencantar o mundo” ganha densidade ao se conectar com a diáspora negra em múltiplos continentes, propondo que o reencantamento "não seja apenas poético, mas político". É "romper com a lógica individualista, valorizar histórias coletivas", pontuou Mireille Fanon.  Como lembrou Julio Ludemir, “Madureira [durante a Flup 2025] é o centro do mundo”. Para Mireille Fanon, “se queremos mudar o planeta, isso só pode acontecer de maneira coletiva”. “A literatura é direito, é cidadania, é aquilombamento”, concluiu Conceição Evaristo. A programação da 15ª edição da Festa Literária das Periferias vai até o dia 30 de novembro no Rio de Janeiro.

Chronique de Mamane
Frais de représentation

Chronique de Mamane

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 2:41


Le Gondwana a trouvé une solution efficace pour lutter contre la corruption des élus.

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Guerre en Ukraine : les Rafale français entrent en jeu

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 19:30


Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur les conséquences de l'affaire Epstein sur Donald Trump, la politique migratoire britannique et les tensions sino-japonaises. Guerre en Ukraine : les Rafale français entrent en jeu   Lors de sa visite à Paris, Volodymyr Zelensky a signé avec Emmanuel Macron une déclaration d'intention «historique» : l'Ukraine pourrait acquérir jusqu'à 100 Rafale ainsi que des systèmes de défense aérienne. En quoi la livraison de ces avions de chasse serait stratégique pour l'Ukraine ? Avec Franck Alexandre, journaliste spécialiste des questions de défense et de sécurité à RFI.     États-Unis : Donald Trump gêné par l'affaire Epstein   Les élus américains ont approuvé la publication de documents sensibles liés à l'affaire Epstein, quelques heures seulement après un revirement de Donald Trump qui refusait jusque-là ce vote à la Chambre des représentants. Comment expliquer la volte-face du président américain ?   Avec Pierre Gervais, professeur de Civilisation américaine à l'Université Sorbonne Nouvelle. Auteur du livre « Histoire des États-Unis de 1860 à nos jours » (éditions Hachette Education).      Royaume-Uni : pourquoi Londres durcit sa politique migratoire ?  Le gouvernement travailliste britannique a dévoilé un vaste plan anti-immigration qui réduit significativement la protection accordée aux réfugiés. En quoi consistent ces nouvelles mesures ? Pourquoi la question migratoire suscite-t-elle un tel débat au sein de la société anglaise ?    Avec Leslie Carretero, journaliste à Infomigrants.       Japon/Chine : faut-il craindre une escalade ?   En affirmant que Tokyo n'exclurait pas une intervention militaire à Taiwan en cas d'attaque de l'île, la Première ministre japonaise, Sanae Takaichi, a déclenché la colère de Pékin. Quel est l'intérêt du Japon à défendre Taïwan ? Jusqu'où peuvent aller les tensions entre les deux pays ?   Avec Stéphane Corcuff, maître de conférences à Science Po Lyon. 

Noticias de América
Mundial de Fútbol 2026: Haití celebra su segunda participación en 50 años

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 2:38


Haití disputará el Mundial de Fútbol 2026. Será el segundo Mundial en la historia de ese país, tras el de Alemania 1974. La dicha invadió las calles de Puerto Príncipe hasta altas horas de la madrugada, un momento raro de comunión en medio de una grave situación de violencia que coincidió con una fecha histórica. Un informe de Ubaldo Bravo. Haití tuvo que jugar su último partido en la isla vecina de Curazao. La selección haitiana logró el pase tras derrotar a Nicaragua por 2-0. El Mundial de Fútbol 2026 se disputará en tres países: México, Estados Unidos y Canadá. Desde la isla caribeña, Charilien Jeanvil, cronista deportivo, comentó así para RFI esta clasificación histórica de la selección haitiana de fútbol: "Estamos de fiesta. Este pase al Mundial de Fútbol 2026 tras ganarle a Nicaragua es una hazaña para la selección de fútbol de Haití. Hace unos 50 años que no participábamos en la Copa del Mundo de Fútbol. Además, la clasificación coincidió con una fecha histórica para los haitianos: el 18 de noviembre. Ese día es el aniversario de la batalla de Vertières, una fecha importantísima en la historia de Haití”. Un episodio que, según el politólogo Joseph Harold Pierre, demuestra el poder que tiene la historia para mover voluntades: "El 18 de noviembre de 1803 Haití le ganó una batalla a Francia. Es lo que llamamos la batalla de Vertières. Yo creo que el entrenador lo primero que tuvo que decirles a los jugadores es que un 18 de noviembre cualquier cosa puede pasar en Haití, salvo una: perder una batalla, cualquiera que sea. Esto explica también la determinación del pueblo haitiano de echar para adelante". En medio de una grave situación de inseguridad y violencia que, solamente en este 2025, ha causado el desplazamiento de al menos 1,4 millones de personas, Charilien Jeanvil no perdió la oportunidad de festejar: "Es una gran lección para Haití"  "Hace tiempo no vivíamos una fiesta así en Haití. Estamos en una situación en la que no podemos vivir en paz. Aunque vivimos con miedo, la pasión no ha desaparecido, sobre todo por el fútbol. Desde hace tiempo nos niegan la oportunidad de participar en una Copa del Mundo. Para mí este es un sueño cumplido. Soy consciente de que todo esto contrasta con nuestra realidad, pero, aun así, es algo bueno. Nos trae tranquilidad". La victoria de Haití es un ejemplo también de que "los cambios son posibles cuando se trabaja en equipo", según el politólogo: "Sí, el equipo le dio una gran lección al gobierno y, sobre todo, a Haití en eso de trabajar la capacidad de hacer cosas juntos. El problema en Haití es la acción colectiva. No hay otra idea mejor para luchar contra eso que la idea de equipo. Y ayer tuvimos un equipo que ganó. En cambio, el Consejo Presidencial de la Transición fracasó por otras razones. Una de ellas es que sus miembros no han podido trabajar juntos". El primero y último Mundial de Fútbol que disputó Haití fue en 1974, en la entonces Alemania Occidental.

Chronique de Mamane
Frais de représentation

Chronique de Mamane

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 2:41


Le Gondwana a trouvé une solution efficace pour lutter contre la corruption des élus.

Meio Ambiente
Como um vazamento de petróleo pode dizimar manguezais da Amazônia – e as comunidades que deles dependem

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 12:05


Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”

Presa internaţională
Robert Sighiartău, deputat PNL, despre magistrați și tensiunile din coaliție

Presa internaţională

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 17:24


PSD ar trebui să decidă dacă rămâne sau nu la guvernare, declară într-un interviu la RFI deputatul PNL Robert Sighiartău. El critică poziția social-democraților pe tema reducerilor de cheltuieli din administrație. Liberalul vorbește de asemenea despre pensiile magistraților și așteptările de la CSM și CCR. Robert Sighiartău, despre poziția PSD pe tema administrației: ”Mi se pare deplasată. În momentul în care PSD a acceptat să intre la guvernare, în programul de guvernare votat în Parlament odată cu Guvernul scrie negru pe alb că în administrația centrală se estimează reducerea cu cel puțin 20% a personalului, deci nu 10%, 20%, asta este scris în programul de guvernare votat de parlamentarii PSD, membrii de Guvern ai PSD-ului, inclusiv de Sorin Grindeanu”. În opinia deputatului PNL, ”în momentul în care vorbim de reducerea cheltuielilor statului, e clar că socialiștii pun bețe-n roate. Amenințarea PSD cu privire la ieșirea de la guvernare este o alarmă falsă și nu o vor face, deși până la urmă, ar trebui clar să decidă ce fac, stau în acest Guvern, îl susțin sau nu, e bine să știm acest lucru”. Despre pensiile magistraților: ”Propunerea Guvernului este de bun simț, asta luând în calcul și compromisul care s-a mai făcut și aici mă refer la modificarea perioadei de tranziție, care în vechiul proiect era la 10 ani, acum este de 15 ani. Din punctul nostru de vedere, al PNL, este o modalitate de calcul de bun simț, adică o pensie medie de 5.000 de euro, așa cum va ieși pe acest calcul, eu cred că este de bun simț”.

Noticias de América
Mundial de Fútbol 2026: Haití celebra su segunda participación en 50 años

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 2:38


Haití disputará el Mundial de Fútbol 2026. Será el segundo Mundial en la historia de ese país, tras el de Alemania 1974. La dicha invadió las calles de Puerto Príncipe hasta altas horas de la madrugada, un momento raro de comunión en medio de una grave situación de violencia que coincidió con una fecha histórica. Un informe de Ubaldo Bravo. Haití tuvo que jugar su último partido en la isla vecina de Curazao. La selección haitiana logró el pase tras derrotar a Nicaragua por 2-0. El Mundial de Fútbol 2026 se disputará en tres países: México, Estados Unidos y Canadá. Desde la isla caribeña, Charilien Jeanvil, cronista deportivo, comentó así para RFI esta clasificación histórica de la selección haitiana de fútbol: "Estamos de fiesta. Este pase al Mundial de Fútbol 2026 tras ganarle a Nicaragua es una hazaña para la selección de fútbol de Haití. Hace unos 50 años que no participábamos en la Copa del Mundo de Fútbol. Además, la clasificación coincidió con una fecha histórica para los haitianos: el 18 de noviembre. Ese día es el aniversario de la batalla de Vertières, una fecha importantísima en la historia de Haití”. Un episodio que, según el politólogo Joseph Harold Pierre, demuestra el poder que tiene la historia para mover voluntades: "El 18 de noviembre de 1803 Haití le ganó una batalla a Francia. Es lo que llamamos la batalla de Vertières. Yo creo que el entrenador lo primero que tuvo que decirles a los jugadores es que un 18 de noviembre cualquier cosa puede pasar en Haití, salvo una: perder una batalla, cualquiera que sea. Esto explica también la determinación del pueblo haitiano de echar para adelante". En medio de una grave situación de inseguridad y violencia que, solamente en este 2025, ha causado el desplazamiento de al menos 1,4 millones de personas, Charilien Jeanvil no perdió la oportunidad de festejar: "Es una gran lección para Haití"  "Hace tiempo no vivíamos una fiesta así en Haití. Estamos en una situación en la que no podemos vivir en paz. Aunque vivimos con miedo, la pasión no ha desaparecido, sobre todo por el fútbol. Desde hace tiempo nos niegan la oportunidad de participar en una Copa del Mundo. Para mí este es un sueño cumplido. Soy consciente de que todo esto contrasta con nuestra realidad, pero, aun así, es algo bueno. Nos trae tranquilidad". La victoria de Haití es un ejemplo también de que "los cambios son posibles cuando se trabaja en equipo", según el politólogo: "Sí, el equipo le dio una gran lección al gobierno y, sobre todo, a Haití en eso de trabajar la capacidad de hacer cosas juntos. El problema en Haití es la acción colectiva. No hay otra idea mejor para luchar contra eso que la idea de equipo. Y ayer tuvimos un equipo que ganó. En cambio, el Consejo Presidencial de la Transición fracasó por otras razones. Una de ellas es que sus miembros no han podido trabajar juntos". El primero y último Mundial de Fútbol que disputó Haití fue en 1974, en la entonces Alemania Occidental.

TẠP CHÍ TIÊU ĐIỂM
Khí hậu: Vì sao "chuyển đổi công bằng" là trọng tâm của Hội nghị COP30 Brazil?

TẠP CHÍ TIÊU ĐIỂM

Play Episode Listen Later Nov 20, 2025 9:44


Tại Hội nghị Khí hậu lần thứ 30 của Liên Hiệp Quốc COP30 được tổ chức tại Belem Brazil giữa tháng 11/2025, vấn đề « chuyển đổi công bằng » sang nền kinh tế xanh trở thành một yêu sách phổ biến. Ngay từ những ngày đầu hội nghị COP30, khắp các hội trường, người ta có thể thấy các nhà hoạt động xã hội đeo huy hiệu mang dòng chữ « BAM ». Giai điệu BAM được các nhà hoạt động xướng lên để thu hút sự chú ý của công chúng. Dòng chữ BAM cũng có mặt khắp nơi trên đường phố, trong các cuộc tuần hành của xã hội dân sự, của các cộng đồng thổ dân, những người tranh đấu vì môi trường, khí hậu đến từ khắp nơi trên thế giới. BAM, chữ viết tắt của Cơ chế Hành động vì Chuyển đổi công bằng toàn cầu Belem (Belém Action Mechanism for a Global Just Transition), được coi là khẩu hiệu hành động của những người ủng hộ công lý khí hậu tại COP30.  « Chuyển đổi công bằng » là gì ? Vậy chuyển đổi công bằng cụ thể có ý nghĩa gì ? Selma Huart, thuộc tổ chức quốc tế Oxfam chi nhánh tại Pháp, phụ trách cổ vũ chống các bất bình đẳng về khí hậu, giải thích : « Chuyển đổi công bằng nghĩa là thay đổi mô hình kinh tế hiện nay, để hướng tới rời bỏ các nhiên liệu hóa thạch, bảo vệ đa dạng sinh học, đồng thời phân bổ công bằng những nguồn lực và lợi ích có được từ quá trình chuyển đổi này. Ý tưởng chính ở đây là, nếu bạn càng có nhiều quyền lực để hành động, bạn càng nên đóng góp nhiều hơn, còn nếu bạn là người dễ bị tổn thương, bạn càng cần được bảo vệ nhiều hơn. Ví dụ như, nếu một công ty dầu mỏ lớn kiếm được hàng tỷ đô la lợi nhuận, đồng thời lại góp phần đáng kể vào việc làm Trái đất nóng lên, thì đúng là họ nên đóng góp nhiều hơn vào việc tài trợ cho quá trình chuyển đổi sinh thái. Ngược lại, nếu một người dễ bị tổn thương sống trong một tòa nhà kém hiệu quả về năng lượng và bị ảnh hưởng nghiêm trọng hơn bởi các hậu quả của biến đổi khí hậu, thì đúng là họ cần phải được bảo vệ. » Mở rộng ý nghĩa : Từ quyền lợi của người lao động đến công lý khí hậu… Khái niệm chuyển đổi công bằng liên quan đến sinh thái bắt nguồn từ phong trào bảo vệ người lao động Bắc Mỹ trong thập niên 1970. Giới nghiệp đoàn đòi hỏi là người lao động làm việc trong các ngành công nghiệp gây ô nhiễm phải đóng cửa, cần được đền bù, hỗ trợ. Đại diện tổ chức Oxfam France cho biết thêm về sự mở rộng ý nghĩa của « chuyển đổi công bằng » :   Khái niệm chuyển đổi công bằng bắt nguồn từ phong trào nghiệp đoàn bảo vệ người lao động. Vào thời điểm đó, việc đóng cửa các mỏ, dẫn đến việc sa thải, đã khiến các nghiệp đoàn lo lắng. Giới nghiệp đoàn đã lên án quá trình chuyển đổi này là bất công và đề xuất các giải pháp để bảo đảm rằng quá trình chuyển đổi sinh thái sẽ không chống lại người lao động, mà sẽ có lợi cho họ. Giờ đây, ý tưởng này được mở rộng. Chuyển đổi công bằng không chỉ có nghĩa là bảo vệ người lao động mà còn bảo vệ người dân và vùng lãnh thổ dễ bị tổn thương trước biến đổi khí hậu. Chuyển đổi công bằng trở thành một vấn đề quốc tế. » Đọc thêm - COP30 : Trung Quốc gia tăng áp lực với các nước giàu trong việc đóng góp tài chính khí hậu « Chuyển đổi công bằng » dần dần vượt xa ý nghĩa bảo vệ quyền lợi của những người lao động bị sa thải. Năm 2009, tại Hội nghị Khí hậu của Liên Hiệp Quốc ở Copenhagen (COP15), Liên hiệp các nghiệp đoàn quốc tế ITUC (International Trade Union Confederation) đã đề xuất với Liên Hiệp Quốc gắn liền « chuyển đổi công bằng » với một hiệp ước có tầm vóc về khí hậu, hướng đến một nền kinh tế ít sử dụng năng lượng hóa thạch.   10 năm Hiệp định Paris: « Chuyển đổi công bằng » bị coi nhẹ trong Hành động Khí hậu Trong một thời gian dài, các hội nghị khí hậu của Liên Hiệp Quốc tập trung vào việc hướng đến giảm năng lượng hóa thạch, trung hòa về khí thải gây hiệu ứng nhà kính, mặt xã hội nói chung và các hậu quả nói riêng của chính sách khí hậu bị gạt ra bên lề. Đến năm 2015, tại hội nghị ở Paris, khi cộng đồng quốc tế đúc kết được Hiệp định về khí hậu (COP21), vấn đề « chuyển đổi công bằng » chỉ dừng ở chỗ : cộng đồng quốc tế đồng ý « xem xét các yêu cầu cấp thiết của việc chuyển đổi công bằng với người lao động và tạo ra việc làm tử tế và có chất lượng, phù hợp với các ưu tiên phát triển của đất nước » (Lời nói đầu của Hiệp định). Vấn đề « chuyển đổi công bằng » bước vào bàn đàm phán kể từ Hội nghị khí hậu tại Ba Lan năm 2018 (COP24). Tại COP27 ở Ai Cập và COP28 ở Các tiểu vương quốc Ả Rập Thống Nhất, vấn đề tiếp tục được đưa ra đối thoại, nhưng không có thỏa thuận nào được đúc kết. Lời hứa suông, những chuyển đổi bất công, « chủ nghĩa thực dân khí hậu »...  Theo giới bảo vệ môi trường, kể từ Hiệp định Paris 2015, mỗi lần hội nghị về khí hậu là một lần các nhà lãnh đạo lại nhắc lại điệp khúc về chuyển đổi sinh thái chỉ có thể thành công nếu đi liền với những chính sách công bằng với người lao động, với dân cư các khu vực bị ảnh hưởng do tác động môi trường, do chuyển đổi mô hình kinh tế. Nhưng tình hình đã không mấy thay đổi. Ngay trước thềm COP30, hiệp hội quốc tế ActionAid International công bố một báo cáo về chuyển đổi công bằng, cuộc chiến khí hậu và vấn đề tài chính (Climate Finance for Just Transition: How the Finance Flows / Tài chính cho chuyển đổi công bằng : Dòng tiền được đầu tư như thế nào), cho thấy chỉ có 3% viện trợ khí hậu quốc tế được dành cho các cộng đồng đang chuyển đổi. Báo cáo dựa trên các dự án giảm khí thải, do hai quỹ khí hậu đa phương lớn nhất thế giới đầu tư (với 178 dự án từ Quỹ Khí hậu Xanh do Liên Hiệp Quốc hậu thuẫn và 466 dự án từ Quỹ Đầu tư Khí hậu, do Ngân hàng Thế giới và các ngân hàng phát triển khu vực thành lập). Ông Bert De Wel, điều phối viên chính sách khí hậu toàn cầu của Liên hiệp các nghiệp đoàn quốc tế ITUC, nhận định:  dữ liệu cho thấy « tài chính khí hậu được quyết định bởi nhu cầu của các nhà đầu tư thay vì những người bị ảnh hưởng bởi tình trạng khẩn cấp ». Đọc thêm : Khai thác đất hiếm : Mặt trái của công nghệ chuyển đổi năng lượng Bên cạnh việc tài chính khí hậu cho « chuyển đổi công bằng » không đến với người lao động, một vấn đề nghiêm trọng khác là quá trình được quảng bá là chuyển sang nền kinh tế xanh, chuyển sang năng lượng tái tạo hướng đến giảm phát thải, trên thực tế đang gây ra những tổn thất trầm trọng về môi trường và con người, đặc biệt ở các nước phương Nam. Đơn cử một ví dụ về lithium, thường được gọi là « vàng trắng » rất cần để sản xuất bình điện cho ô tô, là nơi mà châu Mỹ Latinh chiếm gần một nửa trữ lượng thế giới, nhưng các công ty khai thác địa phương sẽ chỉ giữ lại 0,02 euro cho mỗi euro giá trị hàng hóa thành phẩm. Chưa kể đến việc môi trường bị tàn phá, sức khỏe người lao động và dân cư tại chỗ bị ảnh hưởng nặng nề. Đây là thực tại mà một số tổ chức như Oxfam lên án là quá trình « chuyển đổi bất công », chỉ phục vụ cho lợi ích của một thiểu số rất nhỏ, và gọi đó là « chủ nghĩa thực dân khí hậu (colonialisme climatique) ». Mạng lưới dân sự quốc tế thúc đẩy BAM, hơn 130 nước phương Nam hưởng ứng « Chuyển đổi công bằng » sang kinh tế xanh, điều cấp bách và là nhân tố căn bản quyết định cuộc chiến khí hậu có thành công hay không, đã rất bị coi nhẹ trong hành động khí hậu quốc tế. Trong bối cảnh giới bảo vệ môi trường, giới bảo vệ quyền lợi người lao động bị đẩy vào chân tường, dường như đã có một nỗ lực vượt bậc. Kể từ đầu năm nay, mạng lưới lớn nhất trong lĩnh vực khí hậu Climate Action Network International (CAN) đã quyết liệt vận động cho việc thông qua tại Hội nghị COP30 ở Belem, Brazil, « Cơ chế Hành động vì Chuyển đổi công bằng toàn cầu Belem » (BAM).  Tại dịp hội nghị ngay trong đại ngàn Amazon, lá phổi của hành tinh, đã có không khí đồng thanh tương ứng, đồng khí tương cầu. Ngày 10/11, hơn 1.000 tổ chức - nghiệp đoàn, nữ quyền, thanh niên, cộng đồng bản địa, nông dân nhỏ, luật sư môi trường, v.v. — từ 100 quốc gia, đã công bố một bức thư ngỏ « gửi tất cả các quốc gia thành viên » của Hội nghị Khí hậu Liên Hiệp Quốc, kêu gọi biến « lý tưởng chuyển đổi công bằng thành hiện thực ». Cơ chế Hành động BAM, do CAN đề xướng, là nội dung chính. Ngày 11/11, yêu sách BAM nói trên đã được nhóm G77+Trung Quốc, gồm 133 quốc gia phương Nam và Trung Quốc, ra tuyên bố ủng hộ. Thách thức số 1 : Trả lãi nợ, gọng kìm siết chặt các nước phương Nam Để biến « chuyển đổi công bằng » sang kinh tế xanh thành hiện thực, vấn đề tài chính là số một. Trả lời RFI, ông Mathieu Paris, phụ trách về vấn đề nợ của CCFD Terre solidaire, Hiệp hội hỗ trợ những cộng đồng dễ bị tổn thương nhất chống lại các bất công, nêu bật vấn đề nhức nhối này : « Năm 2024, các quốc gia Nam Bán Cầu đã phải dùng hơn 900 tỷ đô la để trả lãi cho các khoản nợ. Giờ đây, chúng ta đang nói về 300 tỷ đô la tiền tài trợ cho khí hậu, nhưng một phần lớn số tiền này sẽ lại chỉ được sử dụng để trả nợ chứ không được đầu tư vào cuộc chiến khí hậu ». Chuyển đổi mô hình năng lượng là một trong ba lĩnh vực chính của cuộc chiến khí hậu. Hai lĩnh vực còn lại là đầu tư để thích nghi với biến đổi khí hậu và để đền bù các tổn thất, thiệt hại không thể vãn hồi cho các nạn nhân. Với cả hai lĩnh vực nói trên, bất công đang ngự trị. Để thích ứng với biến đối khí hậu, cần đến ít nhất 1.300 tỉ đô la/năm, tại COP29 năm ngoái, các nước phát triển mới chỉ chấp nhận chi ra 300 tỉ đô la, và đây mới chỉ là lời hứa. Quỹ đền bù tổn thất được chính thức thành lập là điều đáng hoan nghênh, nhưng cho đến nay mới chỉ có cam kết vài chục triệu đô la, trong lúc tổn thất được ghi nhận là nhiều trăm tỉ/năm, và con số sẽ còn tăng vọt do Trái đất nóng lên nhanh chóng. Không thể « chuyển đổi công bằng » nếu không từ bỏ than-dầu-khí Trong lúc tiền rất thiếu cho cuộc chiến khí hậu, tiền vẫn được tiếp tục rót ồ ạt vào các ngành năng lượng hóa thạch. Tổng thống Brazil, quốc gia chủ nhà COP30, nêu bật bất công ghê gớm này : khi dòng tiền hiện tại « không tôn trọng các nguyên tắc phát triển bền vững », « năm ngoái, 65 ngân hàng lớn nhất thế giới đã cam kết đầu tư 869 tỷ đô la cho ngành dầu khí », « việc chi cho vũ khí chống khí hậu gấp đôi số tiền chi cho cuộc chiến vì khí hậu, đang mở đường cho thảm họa khí hậu ». Chuyên gia về khí hậu người Brazil, ông Marcio Astrini, tổng giám đốc Đài Quan sát Khí hậu, nhấn mạnh đến việc để đạt được mục tiêu chuyển sang nền kinh tế xanh, việc « loại bỏ nhiên liệu hóa thạch » cần tạo đột phá ngay tại COP30. Trả lời ban tiếng Brazil đài RFI, đầu tuần lễ thứ hai của COP30, ông nhấn mạnh: « Chúng ta sẽ có một tuần lễ làm việc, khi các nhà hoạch định chính sách chủ chốt tham gia các cuộc thảo luận với một chương trình nghị sự phong phú, mang hy vọng là sẽ có được một tuyên bố chung về những điểm quan trọng nhất, nhưng cần luôn ghi nhớ rằng : Hội nghị này chỉ thực sự tạo nên sự khác biệt, thực sự đặc biệt, nếu nó thúc đẩy vấn đề loại bỏ nhiên liệu hóa thạch. Đây là trọng tâm của chương trình nghị sự về khí hậu, bởi đây là nguyên nhân của ba phần tư cuộc khủng hoảng khí hậu. Và chính về vấn đề này, chúng ta cần một phản ứng mạnh mẽ và có phối hợp từ các nước ». Tinh thần « Mutirão » Brazil trong bối cảnh quốc tế chia rẽ trầm trọng Hội nghị khí hậu COP30 tại Belem, Brazil, đang diễn ra. « Chuyển đổi công bằng » là kết tinh đòi hỏi của đông đảo các nước và xã hội dân sự toàn cầu. Theo một số nhà quan sát, cho đến đầu tuần lễ thứ hai của COP, đã có hơn 120 quốc gia ủng hộ một « Mutirão Pact », hướng đến giã từ các năng lượng hóa thạch đúng lúc và công bằng, và các phương tiện tài chính thích đáng cho các nước phương Nam. Đọc thêm - Trump - Putin: Bóng ma tận thế hạt nhân và thảm họa năng lượng hóa thạch « Mutirão », trong tiếng nói của một dân tộc bản địa rừng Amazon, chỉ các nỗ lực hợp tác, vượt qua các lợi ích khác biệt vì cái chung, được Ban tổ chức sử dụng làm khẩu hiệu chính thức. COP30 diễn ra trong bối cảnh đặc biệt, khi nước Mỹ của Donald Trump rút khỏi Hiệp định Paris, các nỗ lực cổ vũ cho năng lượng hóa thạch từ phía nhiều thế lực đường như ngày càng trở nên quyết liệt hơn, liệu cuộc họp tại rừng Amazon với tinh thần Mutirão có giúp cộng đồng quốc tế vượt qua được các bất đồng, đạt được một số đồng thuận đầu tiên cho phép biến lý tưởng « chuyển đổi công bằng » thành hiện thực ?

Silicon Curtain
Decision Time for Zelenskyy as Corruption Scandal Intensifies

Silicon Curtain

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 24:11


2025-11-19 | Silicon Wafers 060 | DAILY UPDATES | Yesterday we dipped our toes into the political storm engulfing Zelenskyy's administration. Today we dive into the eye of the storm. For the first time since the full-scale invasion began, it's not only Putin's missiles or Trump's tantrums that threaten peace in Ukraine, but also what's happening inside Zelensky's inner circle. And this threatens to divide Ukraine and create internal animosity in a way that neither Russia nor the US could hope to achieve. The scandal is now inching closer to a man often described as Ukraine's “other wartime leader”, Andriy Yermak. Rumours of his fall may be premature, but even the fact that there are rumours, and even open calls for him to go, tells you about the intensity of the crisis. “Zelensky's Top Aide Could Be Sacked Thursday”On Nov. 18, the Kyiv Post reported that President Volodymyr Zelensky “might fire Andriy Yermak, his close confidant and the head of the Presidential Office, as early as Thursday, according to lawmakers.” (Kyiv Post)The story is based on Ukrainska Pravda's sources inside Zelensky's own Servant of the People party, who say the president has been canvassing options amid a political crisis triggered by a gigantic corruption scandal in the energy sector. (Kyiv Post)One unnamed lawmaker told Ukrainska Pravda that almost everyone in the faction is pushing the same solution: fire Yermak — or risk the ruling party collapsing under the weight of scandal and public anger. (Kyiv Post)----------SOURCES: Kyiv Post – “Zelensky's Top Aide Yermak Could Be Sacked Thursday, Lawmaker Claims” (Nov. 18, 2025)Kyiv Independent – “Parliament fires justice, energy ministers implicated in Ukraine's biggest corruption scandal” (Nov. 19, 2025)Kyiv Independent – “Who is Andriy Yermak and can Ukraine's corruption scandal finally sink him?” (Nov. 19, 2025) Reuters – “Ukraine moves to quell $100 million energy corruption scandal” (Nov. 12, 2025)Washington Post – Andi Hoxhaj, “This threat from within Ukraine is as dangerous as Russian missiles” (Nov. 19, 2025) AP / international coverage on Tymur Mindich and Energoatom bribery scheme OSW – “Operation Midas: the largest corruption scandal within Zelensky's inner circle” (Nov. 13, 2025)Carnegie Endowment – “The Corruption Scandal Engulfing Ukraine Won't Die Down Anytime Soon” (Nov. 18, 2025) RFI – “€90m corruption scandal exposes ‘absolute impunity' in Ukraine's energy sector”bne IntelliNews – “Ukraine's Energoatom scandal escalates as Zelenskiy dithers on implementing a strong response”Asia Times – “Ukraine energy scandal imperils Zelensky's rule and war”Meduza – “They see journalists as pets: How the Ukrainian authorities are treating the media” (background on Yermak and Bankova's power) Razumkov Centre polls on trust in Zelensky, government and officials Daria Kaleniuk, Vitaliy Shabunin, and other X / social media commentary on Yermak and Operation Midas (X (formerly Twitter))----------SILICON CURTAIN FILM FUNDRAISERA project to make a documentary film in Ukraine, to raise awareness of Ukraine's struggle and in supporting a team running aid convoys to Ukraine's front-line towns.https://buymeacoffee.com/siliconcurtain/extras----------SILICON CURTAIN LIVE EVENTS - FUNDRAISER CAMPAIGN Events in 2025 - Advocacy for a Ukrainian victory with Silicon Curtainhttps://buymeacoffee.com/siliconcurtain/extrasOur events of the first half of the year in Lviv, Kyiv and Odesa were a huge success. Now we need to maintain this momentum, and change the tide towards a Ukrainian victory. The Silicon Curtain Roadshow is an ambitious campaign to run a minimum of 12 events in 2025, and potentially many more. Any support you can provide for the fundraising campaign would be gratefully appreciated. https://buymeacoffee.com/siliconcurtain/extras----------SUPPORT THE CHANNEL:https://www.buymeacoffee.com/siliconcurtainhttps://www.patreon.com/siliconcurtain----------

Les actus du jour - Hugo Décrypte
L'alliance Trump-Mohammed Ben Salmane qui interroge

Les actus du jour - Hugo Décrypte

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 14:22


Chaque jour, en moins de 10 minutes, un résumé de l'actualité du jour. Rapide, facile, accessible.

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Mbappé-PSG : un bras de fer à plus de 700 millions d'euros

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 19:30


Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur la sentence d'un ancien chef de guerre soudanais, la force internationale à Gaza et les tensions entre Washington et Caracas. Mbappé-PSG : un bras de fer à plus de 700 millions d'euros   Alors que Kylian Mbappé réclame 263 millions d'euros au Paris Saint-Germain devant le Conseil des Prud'hommes de Paris, son ancien club lui en demande 440 millions. Comment expliquer ces sommes colossales ? Un accord à l'amiable est-il encore envisageable ? Avec Baptiste Leduc, journaliste au service des sports de RFI.   Soudan : quelle sentence pour l'ancien commandant Janjawid Ali Kushayb ?   La Cour pénale internationale doit délivrer sa sentence contre Ali Kushayb, accusé de «crimes de guerre et de crimes contre l'humanité» commis en 2003 et 2004 au Darfour. Pourquoi le procès de cet ancien chef de guerre ne se tient que maintenant, plus de 20 ans après les faits ? Quel verdict la CPI pourrait-elle rendre ? Avec Stéphanie Maupas, correspondante permanente de RFI à La Haye.     Gaza : à quoi ressemblera la force de stabilisation internationale ?  Le Conseil de Sécurité des Nations unies a adopté une résolution reprenant le plan de paix de Donald Trump, qui prévoit le déploiement d'une force internationale dans la bande de Gaza. Quel sera son mandat ? Quid des pays contributeurs ? Pourquoi la Russie et la Chine se sont abstenues de voter alors que les deux pays soutiennent la cause palestinienne ? Avec Frédéric Encel, professeur en Géopolitique à Sciences-Po Paris. Auteur de «La guerre mondiale n'aura pas lieu: les raisons géopolitiques d'espérer» (éditions Odile Jacob).    États-Unis : vers un apaisement des tensions avec le Venezuela ?   Alors que les États-Unis poursuivent leur déploiement militaire au large du Venezuela, Donald Trump s'est dit prêt à parler avec son homologue, Nicolas Maduro. Pourquoi le président américain veut-il finalement engager un dialogue ? Est-ce un premier pas vers une désescalade militaire entre les deux pays ?   Avec Pascal Drouhaud, président de l'association LatFran, spécialiste de l'Amérique latine.

Priorité santé
Comment arrêter de fumer : conseils pratiques

Priorité santé

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 48:30


À l'occasion du Mois sans Tabac, les auditeurs de l'émission posent leurs questions à des spécialistes. Selon l'OMS, le tabac fait plus de 8 millions de morts chaque année. Parmi ces 8 millions de victimes, 1,3 million sont des non-fumeurs involontairement exposés à la fumée du tabac. Cancers du poumon, de la sphère ORL ou de la vessie, BPCO, infarctus du myocarde, insuffisance respiratoire… Le tabac est responsable de nombreuses maladies. Quels sont les effets du tabac sur la santé du fumeur et de son entourage ? Comment arrêter de fumer ? Comment aider un proche qui souhaite arrêter ?   Dr Nicolas Bonnet, pharmacien spécialisé en Santé publique et Addictologie. Directeur du Réseau des établissements de santé pour la prévention des addictions RESPADD. Responsable de la consultation jeunes consommateurs du service de psychiatrie de l'enfant et de l'adolescent à l'Hôpital Pitié Salpêtrière, à Paris  Dr Abraham Mifundu Bilongo, neuropsychiatre et maître des stages au Centre Neuropsychopathologique de l'Université de Kinshasa (CNPP/Unikin). ►En fin d'émission, nous parlons du médicament DREPAF, un traitement de la drépanocytose désormais produit et disponible au Sénégal le rendant ainsi accessible à la population. Un reportage de Léa-Lisa Westerhoff, envoyée spéciale permanente de RFI au Sénégal.  ► Pour aller plus loin : Le site officiel du Mois sans tabac. Programmation musicale :  ► Laye – My last cigarette ► Apotchou national – Trop pressé.

Priorité santé
Comment arrêter de fumer : conseils pratiques

Priorité santé

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 48:30


À l'occasion du Mois sans Tabac, les auditeurs de l'émission posent leurs questions à des spécialistes. Selon l'OMS, le tabac fait plus de 8 millions de morts chaque année. Parmi ces 8 millions de victimes, 1,3 million sont des non-fumeurs involontairement exposés à la fumée du tabac. Cancers du poumon, de la sphère ORL ou de la vessie, BPCO, infarctus du myocarde, insuffisance respiratoire… Le tabac est responsable de nombreuses maladies. Quels sont les effets du tabac sur la santé du fumeur et de son entourage ? Comment arrêter de fumer ? Comment aider un proche qui souhaite arrêter ?   Dr Nicolas Bonnet, pharmacien spécialisé en Santé publique et Addictologie. Directeur du Réseau des établissements de santé pour la prévention des addictions RESPADD. Responsable de la consultation jeunes consommateurs du service de psychiatrie de l'enfant et de l'adolescent à l'Hôpital Pitié Salpêtrière, à Paris  Dr Abraham Mifundu Bilongo, neuropsychiatre et maître des stages au Centre Neuropsychopathologique de l'Université de Kinshasa (CNPP/Unikin). ►En fin d'émission, nous parlons du médicament DREPAF, un traitement de la drépanocytose désormais produit et disponible au Sénégal le rendant ainsi accessible à la population. Un reportage de Léa-Lisa Westerhoff, envoyée spéciale permanente de RFI au Sénégal.  ► Pour aller plus loin : Le site officiel du Mois sans tabac. Programmation musicale :  ► Laye – My last cigarette ► Apotchou national – Trop pressé.

Noticias de América
Indignación y conmoción en Colombia por bombardeos que mataron a menores en guerrilla

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 2:36


Las autoridades colombianas revelaron nuevos casos de menores muertos en bombardeos militares recientes, elevando a 15 el número de fallecidos desde agosto en operativos que han generado fuertes críticas contra el presidente Gustavo Petro. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. La semana pasada, las Fuerzas Armadas de Colombia celebraron haber ejecutado un bombardeo sobre un campamento guerrillero en el que murieron 19 rebeldes, en el departamento amazónico de Guaviare (sur). Sin embargo, el operativo derivó en un escándalo para el presidente Petro. La Defensoría del Pueblo, entidad encargada de velar por los derechos humanos, denunció el sábado que entre las víctimas del ataque del 10 de octubre había siete menores reclutados a la fuerza. El bombardeo destapó más casos hasta entonces desconocidos. Petro añadió este lunes cinco menores más: cuatro muertos en un bombardeo el 1 de octubre en el departamento de Caquetá (sur) y uno más el jueves pasado en Arauca (noreste), en la frontera con Venezuela. Indignación y conmoción Estos hechos han causado indignación y conmoción en Colombia. La estrategia militar del presidente es cuestionada dentro y fuera del país, pues se le acusa de no acatar el derecho internacional humanitario, que exige la protección de menores en conflictos armados. El Instituto Nacional de Medicina Legal precisó que los 15 menores fallecieron entre agosto y noviembre durante operativos de las fuerzas armadas contra disidencias de las FARC en Guaviare, Amazonas y Arauca. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. “En Unicef hemos dicho que vemos con gran preocupación el aumento de las graves violaciones que se cometen contra la niñez en el marco del conflicto armado en Colombia. Estas violaciones incluyen el reclutamiento y utilización de niños y niñas, pero también la muerte, el secuestro y los ataques a escuelas y hospitales. Se registra un aumento de estas prácticas desde 2019. El reclutamiento es, sin duda, uno de los problemas más graves y de mayor crecimiento. Muchos de esos menores asesinados en los bombardeos habían sido reclutados por grupos armados y se encontraban en esos campamentos formando parte de dichas estructuras". La Defensoría del Pueblo tiene pruebas de que al menos 123 menores fueron reclutados entre enero y septiembre de este año. Rivera explica cómo operan los grupos armados.  Falsas promesas para reclutar  "En muchas ocasiones los grupos armados utilizan la coerción o la fuerza, pero en otros casos recurren a técnicas de persuasión y falsas promesas. Por ejemplo, ofrecen empleo o mejores condiciones de vida. Sin embargo, una vez reclutados, los niños no pueden salir. También sabemos que, en la mayoría de los casos, estos menores ya habían sufrido previamente otras vulneraciones: falta de acceso a la educación, vivir en zonas de conflicto con pocas oportunidades, entre otras. La mejor forma de prevenir el reclutamiento es garantizar el acceso a los derechos fundamentales y ofrecer oportunidades que permitan desarrollar proyectos de vida lejos de la violencia y de las falsas promesas de estos grupos". El presidente Gustavo Petro aseguró que los operativos respetan el derecho internacional humanitario y que desconocía la presencia de menores en las zonas bombardeadas. La vocera de Unicef recordó el deber del Estado de proteger a los niños: "Sea cual sea la situación, es fundamental tener en cuenta los principios de precaución y de acción sin daño en toda operación militar ofensiva. Los niños deben ser siempre retirados del conflicto armado. El conflicto no debe afectarlos". Este 20 de noviembre, Día Mundial de la Infancia, Unicef Colombia alertará sobre la vulnerabilidad de los niños indígenas y afrocolombianos frente al reclutamiento por parte de grupos armados.

En cours
Les activités théâtrales en classe, comment fait-on?

En cours

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 12:41


Podcast En cours #6 – Le théâtre est un excellent outil pour dynamiser sa classe et encourager l'expression orale. Déborah Gros, dans le rôle de la prof curieuse, vous emmène dans une classe de français. Découvrez, en immersion sonore, comment mener des activités théâtrales, de l'échauffement à l'interprétation, avec un groupe d'apprenant·es de tous horizons.  Avec : Soizic Ramananjohary, enseignante de FLE et formatrice au CAVILAM - Alliance Française à Vichy, en France. Spécialiste et passionnée de théâtre, elle nous ouvre les portes de sa classe. Quang Duy Nguyen, enseignant de FLE à l'université d'Hanoï au Vietnam. Il nous raconte une expérience théâtrale menée avec ses étudiant·es.  En cours, un podcast produit par RFI en partenariat avec le CAVILAM – Alliance Française et avec le soutien de l'Organisation internationale de la Francophonie. Pour aller plus loin, téléchargez la fiche pratiqueLes activités théâtrales en classe, comment fait-on ?

Journal d'Haïti et des Amériques
Journal d'Haïti et des Amériques

Journal d'Haïti et des Amériques

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 30:00


En raison d'un appel à la grève du service international de RFI, nous ne sommes pas en mesure de vous proposer l'intégralité de ce journal.

Journal d'Haïti et des Amériques
Journal d'Haïti et des Amériques

Journal d'Haïti et des Amériques

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 30:00


En raison d'un appel à la grève du service international de RFI, nous ne sommes pas en mesure de vous proposer l'intégralité de ce journal.

C'est pas du vent
Le Club de C'est pas du Vent en direct depuis la COP30 à Belém - 19 novembre 2025

C'est pas du vent

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 48:30


Bienvenue dans notre rendez-vous hebdomadaire : le Club de C'est pas du vent. Des journalistes spécialistes de l'environnement, de RFI et d'ailleurs, reviennent sur les sujets environnementaux qui les ont marqués et partagent les coulisses de leur travail. Émission en direct depuis la COP30. Avec Mickaël Correia de Médiapart revient sur la présence des peuples autochtones pendant cette COP. Cécile Godou de Zoa nous présente le travail quotidien d'un négociateur de l'Institut de la francophonie pour le développement durable  Jeanne Richard du service environnement de RFI sur la place des énergies fossiles dans les COP Igor Strauss du service environnement de RFi : peut-on parler de crise climatique sans évoquer la dette africaine ? Lucia Muzell de la rédaction brésilienne de RFI sur les risques de pollution pour les mangroves se trouvant à proximité du futur projet pétrolier dans l'estuaire de l'Amazone. Musiques diffusées pendant l'émission - Lo Borges - O trem Azul  - Dona Onete - Queimoso e Tremoso  - Gigi Furtado - O Vento e a Poeira.

Noticias de América
Indignación y conmoción en Colombia por bombardeos que mataron a menores en guerrilla

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 19, 2025 2:36


Las autoridades colombianas revelaron nuevos casos de menores muertos en bombardeos militares recientes, elevando a 15 el número de fallecidos desde agosto en operativos que han generado fuertes críticas contra el presidente Gustavo Petro. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. La semana pasada, las Fuerzas Armadas de Colombia celebraron haber ejecutado un bombardeo sobre un campamento guerrillero en el que murieron 19 rebeldes, en el departamento amazónico de Guaviare (sur). Sin embargo, el operativo derivó en un escándalo para el presidente Petro. La Defensoría del Pueblo, entidad encargada de velar por los derechos humanos, denunció el sábado que entre las víctimas del ataque del 10 de octubre había siete menores reclutados a la fuerza. El bombardeo destapó más casos hasta entonces desconocidos. Petro añadió este lunes cinco menores más: cuatro muertos en un bombardeo el 1 de octubre en el departamento de Caquetá (sur) y uno más el jueves pasado en Arauca (noreste), en la frontera con Venezuela. Indignación y conmoción Estos hechos han causado indignación y conmoción en Colombia. La estrategia militar del presidente es cuestionada dentro y fuera del país, pues se le acusa de no acatar el derecho internacional humanitario, que exige la protección de menores en conflictos armados. El Instituto Nacional de Medicina Legal precisó que los 15 menores fallecieron entre agosto y noviembre durante operativos de las fuerzas armadas contra disidencias de las FARC en Guaviare, Amazonas y Arauca. María Cristina Rivera, vocera de Unicef en Colombia, expresa a RFI la preocupación de la agencia de la ONU por el aumento del reclutamiento de menores por parte de grupos armados y los ataques a escuelas y hospitales. “En Unicef hemos dicho que vemos con gran preocupación el aumento de las graves violaciones que se cometen contra la niñez en el marco del conflicto armado en Colombia. Estas violaciones incluyen el reclutamiento y utilización de niños y niñas, pero también la muerte, el secuestro y los ataques a escuelas y hospitales. Se registra un aumento de estas prácticas desde 2019. El reclutamiento es, sin duda, uno de los problemas más graves y de mayor crecimiento. Muchos de esos menores asesinados en los bombardeos habían sido reclutados por grupos armados y se encontraban en esos campamentos formando parte de dichas estructuras". La Defensoría del Pueblo tiene pruebas de que al menos 123 menores fueron reclutados entre enero y septiembre de este año. Rivera explica cómo operan los grupos armados.  Falsas promesas para reclutar  "En muchas ocasiones los grupos armados utilizan la coerción o la fuerza, pero en otros casos recurren a técnicas de persuasión y falsas promesas. Por ejemplo, ofrecen empleo o mejores condiciones de vida. Sin embargo, una vez reclutados, los niños no pueden salir. También sabemos que, en la mayoría de los casos, estos menores ya habían sufrido previamente otras vulneraciones: falta de acceso a la educación, vivir en zonas de conflicto con pocas oportunidades, entre otras. La mejor forma de prevenir el reclutamiento es garantizar el acceso a los derechos fundamentales y ofrecer oportunidades que permitan desarrollar proyectos de vida lejos de la violencia y de las falsas promesas de estos grupos". El presidente Gustavo Petro aseguró que los operativos respetan el derecho internacional humanitario y que desconocía la presencia de menores en las zonas bombardeadas. La vocera de Unicef recordó el deber del Estado de proteger a los niños: "Sea cual sea la situación, es fundamental tener en cuenta los principios de precaución y de acción sin daño en toda operación militar ofensiva. Los niños deben ser siempre retirados del conflicto armado. El conflicto no debe afectarlos". Este 20 de noviembre, Día Mundial de la Infancia, Unicef Colombia alertará sobre la vulnerabilidad de los niños indígenas y afrocolombianos frente al reclutamiento por parte de grupos armados.

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Israël : la commission d'enquête sur le 7 octobre 2023 sera-t-elle indépendante ?

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 19:30


Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur l'arrivée de réfugiés palestiniens en Afrique du Sud, la censure d'applications pour les LGBT en Chine et la réforme constitutionnelle au Bénin. Israël : la commission d'enquête sur le 7 octobre 2023 sera-t-elle indépendante ? La décision du gouvernement de Benyamin Netanyahu de lancer sa propre enquête sur les défaillances autour de l'attaque du Hamas du 7 octobre 2023 est vivement contestée. Alors que les familles des victimes et l'opposition réclament une commission d'État, pourquoi les autorités se contentent d'une commission gouvernementale ?   Avec Frédérique Misslin, correspondante permanente de RFI à Jérusalem.    Afrique du Sud : qui se cache derrière l'arrivée des réfugiés palestiniens ?    153 réfugiés palestiniens sont arrivés à Johannesburg jeudi dernier (13 novembre 2025) dans des conditions qualifiées de «mystérieuses» par le président Cyril Ramaphosa. Derrière cette opération, une organisation controversée appelée Al Madj Europe. Que sait-on de cette ONG ? Pourquoi l'Afrique du Sud a-t-elle accepté de les accueillir alors qu'ils n'étaient pas en règle ?   Avec Claire Bargelès, correspondante de RFI à Johannesburg.     Chine : Pékin en guerre contre les applications de rencontre LGBTQ   Alors que les autorités chinoises multiplient les mesures de contrôle sur Internet, Pékin a désormais supprimé Blued et Finka, les deux principales applications de rencontre destinées aux personnes LGBTQ. Pourquoi cette censure ? La répression contre cette communauté est-elle récurrente ?  Avec Clea Broadhurst, correspondante permanente de RFI à Pékin.     Bénin : la réforme constitutionnelle au cœur d'un bras de fer   Allongement de la durée des mandats du président de la République et des députés, création d'un Sénat, l'adoption de la révision constitutionnelle suscite de vives critiques dans les rangs de l'opposition. Pourquoi une telle réforme à seulement cinq mois de la présidentielle ? Pourquoi l'opposition affirme-t-elle que ces changements avantagent la majorité présidentielle ?     Avec Joël Atayi-Guèdègbé, expert en gouvernance, acteur de la société civile béninoise.

Noticias de América
Ecuador: Las claves del rechazo al referéndum de Daniel Noboa

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 2:35


En Ecuador, tras el rotundo NO al referéndum del presidente Daniel Noboa, la opositora y ex candidata a la presidencia Luisa González celebró la derrota diciendo que "la patria venció al odio y derrotó a la prepotencia", pero algunos analistas aseguran que el resultado también dejó al descubierto la fragilidad de todo el sistema político del país. Las encuestas aseguraban que Daniel Noboa iba a obtener el apoyo de los ecuatorianos como sucedió en las elecciones de 2024 y 2025 que le dieron la victoria, pero esta vez los ecuatorianos dijeron NO a sus planes de seguridad y rechazaron una nueva Constitución. “El presidente cometió errores en la campaña electoral” Fernando Carrión, investigador de FLACSO (Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales) en Ecuador, explica a RFI las claves de la derrota: “En primer lugar, yo creo que el presidente cometió algunos errores en la campaña electoral. Por ejemplo, que una de las bases militares iría en Galápagos, que es patrimonio natural de la humanidad, y eso me parece que hizo que muchos jóvenes lo vean como una cosa negativa”. “En segundo lugar, planteó la necesidad de que todo el sistema de salud del seguro social pase al Ministerio de Salud del Gobierno nacional. En tercer lugar, él señaló en una entrevista que no iba a dar las explicaciones de por qué una nueva Constitución hasta el día 16 en la noche, es decir, una vez que se produzcan los resultados. Y eso generó muchísima incertidumbre, sobre todo con gente vinculada a los temas claves que están en la Constitución”, agrega. “Ecuador va a entrar en una crisis muy fuerte” Los ecuatorianos rechazaron una nueva Constitución, dijeron no a reducir el número de congresistas, no a que el Gobierno dejara de financiar los partidos políticos y no a la instalación de bases militares extranjeras. ¿Cómo gobernará Noboa de aquí al término de su mandato en 2029? “Lo que queda claro es que el sistema de representación política en el país está en una crisis muy fuerte. Yo diría que lo que se miró este domingo es que prácticamente, partidos políticos no existen. Lo más complicado va a ser hacia el futuro, el poder establecer políticas de generación de acuerdos”, subraya el analista. “La impresión que tengo es que el Ecuador va a entrar en una crisis muy fuerte. Uno en el ámbito político, como digo, porque no hay partidos políticos. Dos en el tema de seguridad, porque este año vamos a terminar con una tasa de homicidios superior a los 50 homicidios por 100.000 habitantes. Y creo que también el próximo año no será bueno en términos económicos. Según las proyecciones, se estima que el crecimiento de la economía del país del próximo año será de 1.7, 1.8%, lo cual muestra que está muy por debajo de lo que el país necesita”, indica Carrión. La represión que desplegó Noboa contra los manifestantes que pedían el regreso del subsidio al diésel también influyó en el referéndum. En la provincia de Imbabura, epicentro de las manifestaciones, el NO recibió entre el 61 y 68%.

Highlights from The Pat Kenny Show
The corruption scandal rocking the Ukrainian government 

Highlights from The Pat Kenny Show

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 10:01


Ukrainian President Volodymyr Zelensky has vowed to overhaul state energy companies following a corruption scandal that has rocked his government.But corruption scandals are not anything new to Ukraine having been a feature of its prewar history. corruption was, however, something Zelensky promised to clean up during the 2019 election. So how much of a feature has corruption been to Ukraine's recent history? All to discuss with Emmanuelle Chaze, Ukraine Correspondent, France24 and RFI.

Noticias de América
Ecuador: Las claves del rechazo al referéndum de Daniel Noboa

Noticias de América

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 2:35


En Ecuador, tras el rotundo NO al referéndum del presidente Daniel Noboa, la opositora y ex candidata a la presidencia Luisa González celebró la derrota diciendo que "la patria venció al odio y derrotó a la prepotencia", pero algunos analistas aseguran que el resultado también dejó al descubierto la fragilidad de todo el sistema político del país. Las encuestas aseguraban que Daniel Noboa iba a obtener el apoyo de los ecuatorianos como sucedió en las elecciones de 2024 y 2025 que le dieron la victoria, pero esta vez los ecuatorianos dijeron NO a sus planes de seguridad y rechazaron una nueva Constitución. “El presidente cometió errores en la campaña electoral” Fernando Carrión, investigador de FLACSO (Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales) en Ecuador, explica a RFI las claves de la derrota: “En primer lugar, yo creo que el presidente cometió algunos errores en la campaña electoral. Por ejemplo, que una de las bases militares iría en Galápagos, que es patrimonio natural de la humanidad, y eso me parece que hizo que muchos jóvenes lo vean como una cosa negativa”. “En segundo lugar, planteó la necesidad de que todo el sistema de salud del seguro social pase al Ministerio de Salud del Gobierno nacional. En tercer lugar, él señaló en una entrevista que no iba a dar las explicaciones de por qué una nueva Constitución hasta el día 16 en la noche, es decir, una vez que se produzcan los resultados. Y eso generó muchísima incertidumbre, sobre todo con gente vinculada a los temas claves que están en la Constitución”, agrega. “Ecuador va a entrar en una crisis muy fuerte” Los ecuatorianos rechazaron una nueva Constitución, dijeron no a reducir el número de congresistas, no a que el Gobierno dejara de financiar los partidos políticos y no a la instalación de bases militares extranjeras. ¿Cómo gobernará Noboa de aquí al término de su mandato en 2029? “Lo que queda claro es que el sistema de representación política en el país está en una crisis muy fuerte. Yo diría que lo que se miró este domingo es que prácticamente, partidos políticos no existen. Lo más complicado va a ser hacia el futuro, el poder establecer políticas de generación de acuerdos”, subraya el analista. “La impresión que tengo es que el Ecuador va a entrar en una crisis muy fuerte. Uno en el ámbito político, como digo, porque no hay partidos políticos. Dos en el tema de seguridad, porque este año vamos a terminar con una tasa de homicidios superior a los 50 homicidios por 100.000 habitantes. Y creo que también el próximo año no será bueno en términos económicos. Según las proyecciones, se estima que el crecimiento de la economía del país del próximo año será de 1.7, 1.8%, lo cual muestra que está muy por debajo de lo que el país necesita”, indica Carrión. La represión que desplegó Noboa contra los manifestantes que pedían el regreso del subsidio al diésel también influyó en el referéndum. En la provincia de Imbabura, epicentro de las manifestaciones, el NO recibió entre el 61 y 68%.

Enfoque internacional
El Festival de las Flores 2025 en Antigua Guatemala: color, aromas y arte efímero

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 2:38


La novena edición del Festival de las Flores convirtió a la ciudad histórica de Antigua Guatemala en un jardín monumental, con instalaciones florales de hasta 10 metros que atrajeron a cerca de un millón de visitantes ansiosos por contemplar color, aroma y arte efímero. Un reportaje de Diana Fuentes, corresponsal de RFI en Guatemala. En Antigua Guatemala, Patrimonio Cultural de la UNESCO situado en el departamento de Sacatepéquez, las creaciones florales que adornaban estructuras de metal, madera y bambú alcanzaron alturas impresionantes de entre 3 y 10 metros, envolviendo cada rincón de la ciudad colonial en un arte efímero. "Ahorita ya estamos a punto de culminar nuestra novena edición; vamos rumbo a 10 años de este festival", dice a RFI Andrea Contreras, fundadora del Festival de las Flores. Además de convertirse en un jardín, este año el Festival tiene como objetivo resaltar la creación artística. "El Festival está dedicado a todos los artistas que han roto el molde. En esta ocasión es la fiesta de los artistas. Quisimos poner la mirada en el talento de nuestros artistas locales, entre ellos escritores, bailarines y pintores, no solo los locales, sino también los internacionales", explica Contreras. Importante fuente de ingresos "Es la única temporada del año en que se ve florecer a Antigua. El ambiente es muy alegre", dice uno de los visitantes. El Festival convoca anualmente a casi un millón de turistas, lo que satura hoteles, restaurantes y calles, pero también genera importantes ganancias para el país. "Yo he venido todos los años desde el primer Festival de las Flores. Antigua Guatemala es mágica: se pone uno feliz y ya no quiere irse. Pero hay una cierta hora del día, aquí en la Calle del Arco, en que ya no se puede ni siquiera pasar", comenta una mujer. Por eso, una visitante que ha acudido varias veces recomienda "venir tempranito para poder disfrutar más las cosas, mirar todo con calma y pasear un poco más por todas las áreas". Van Gogh y la Mona Lisa, fuentes de inspiración En cuanto a las fuentes de inspiración, la florista Catherine Morales, creadora de una de las obras de arte que participa en el concurso del Festival, cuenta: "Nos inspiramos en Van Gogh, la Mona Lisa y las pinturas más famosas del mundo. Empezamos a trabajar desde hace una semana. Aquí traemos el vinilo y las pinturas. Hay que prepararlo todo para luego venir a armarlo aquí. Así es más fácil. Armarlo toma aproximadamente una semana, aunque la idea viene ya de algunos meses". Otro eje de esta novena edición es la protección de la naturaleza. Por eso, Andrea Contreras resalta: "Ahorita estamos apuntando a mucho más con un festival más verde. Desde el año pasado estamos recolectando todas las flores que se utilizan en el Festival para llevarlas luego al compostaje. De esta manera volvemos a retribuir a la tierra". Coincidiendo con el inicio del equinoccio, Guatemala lo celebra con flores y arte que reafirman la belleza y el estilo inigualable de Antigua.

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Sénégal : Diomaye/Sonko au bord de la rupture ?

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 19:30


Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur l'éviction du vice-président sud-soudanais, une demande de Donald Trump pour gracier Benyamin Netanyahu et les pourparlers de paix pour la guerre au Soudan. Sénégal : Diomaye/Sonko au bord de la rupture ?   Dernière crise en date entre le président de la République et son Premier ministre, la personnalité chargée de diriger la coalition présidentielle. Perçu comme un désaveu pour Ousmane Sonko, Bassirou Diomaye Faye a limogé Aïda Mbodj pour la remplacer par Aminita Touré. Pourquoi le chef de l'Etat a-t-il décidé de ce changement, maintenant ? Ousmane Sonko peut-il réellement contester l'autorité du président ?  Avec Léa-Lisa Westerhoff, correspondante permanente de RFI à Dakar.      Soudan du Sud : pourquoi le président a-t-il évincé son « prince héritier » ?   Nommé vice-président il y a seulement 9 mois, Benjamin Bol Mel a été limogé de ses fonctions alors qu'il était pressenti pour succéder un jour au président Salva Kiir. Comment expliquer cette décision ? Cette situation ne risque-t-elle pas de créer des tensions au sein du parti au pouvoir ?    Avec Florence Miettaux, correspondante de RFI à Juba.     Israël : Trump s'immisce dans les dossiers judiciaires de Netanyahu   Dans une lettre adressée à son homologue israélien, Donald Trump demande d'accorder une grâce à Benjamin Netanyahu, poursuivi dans plusieurs affaires pour corruption, fraude et abus de confiance. Pourquoi le président américain s'intéresse-t-il aux déboires judiciaires du Premier ministre ? Quelle sera la réponse d'Isaac Herzog ?   Avec Lyna Ouandjeli, chercheuse à l'Institut européen d'études sur le Moyen-Orient et l'Afrique du Nord (Eismena).     Soudan : des négociations avec Abu Dhabi sont-elles possibles ?  Le gouvernement soudanais refuse de participer aux réunions du Quartet censées parvenir à la paix. En cause, la présence des Émirats arabes unis accusés de soutenir les paramilitaires des Forces de soutien rapide. Dans ce contexte, qu'est-il envisagé pour obtenir un cessez-le-feu ? Comment les paramilitaires des FSR se positionnent-ils sur ces pourparlers ?   Avec Marc Lavergne, directeur de recherche émérite au CNRS, spécialiste de la Corne de l'Afrique et du Moyen-Orient.

Invité Afrique
Les propos de Trump sur le Nigeria sont «irresponsables et criminels», dit le prix Nobel Wole Soyinka

Invité Afrique

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 4:28


Le Nigeria est de nouveau dans le viseur de l'administration Trump. Le président américain a récemment menacé le pays d'une intervention militaire pour protéger les chrétiens du Nigeria, qui seraient victimes, selon lui, de violences ciblées sous l'œil indifférent des autorités. Le Nigeria a été réintégré à la liste américaine des « pays particulièrement préoccupants en matière de liberté religieuse », dont il était sorti en 2021. Avant cela, Washington avait déjà annoncé un durcissement considérable des conditions d'obtention de visas « non immigrants » pour les citoyens nigérians désireux de se rendre aux États-Unis. Fin octobre, l'écrivain Wole Soyinka a également révélé que son visa américain avait été annulé. RFI a rencontré, à Paris, le premier prix Nobel africain de littérature, en 1986, qui a toujours été une voix critique de la politique de Donald Trump. RFI : Pensez-vous retourner un jour aux États-Unis ?   Wole Soyinka : J'en doute vraiment. C'est peu probable   Récemment, vous avez annoncé que votre visa américain avait été révoqué. Pour quelles raisons exactement ?   C'est un problème ancien qui remonte déjà à la première élection de Donald Trump. J'enseignais aux États-Unis et j'ai vu l'émergence de cette rhétorique politique à la fois raciste, exclusioniste, mais aussi égocentrique. Et en général extrêmement méprisant vis-à-vis des immigrés et même des étrangers. Rappelez-vous, quand il est arrivé au pouvoir, il a désigné un certain nombre de pays comme « des pays de merde », pardonnez l'expression. Je l'ai compris dès la campagne et j'ai promis que si cet homme arrivait au pouvoir, je déchirerais ma carte verte. C'est exactement ce que j'ai fait. Pourtant, après cela, vous avez quand même obtenu un autre visa pour les États-Unis ?  Oui, parce que, peu après avoir déchiré ma carte verte, j'ai reçu un courrier de l'administration fiscale américaine, pour m'annoncer que j'allais avoir un contrôle fiscal. Donc, je suis allé à l'ambassade au Nigeria, je leur ai expliqué que j'avais détruit mon permis de résidence aux États-Unis, mais que je ne voulais pas être considéré comme un fraudeur ou un fugitif. J'ai demandé un nouveau visa pour répondre à cette missive.  C'est ce visa qui vient d'être annulé ?  Oui, c'est correct. Cette fois, je n'ai même pas pris la parole. J'ai été directement ciblé, comme d'autres gens. J'ai reçu une lettre générique du consulat, une lettre qu'ils ont aussi adressée à d'autres Nigérians – et j'en suis sûr, aux citoyens d'autres pays – pour me demander de me présenter à un entretien. Parce que, je cite, « il y a eu des changements depuis l'émission de votre visa ». Ils me demandaient de me présenter au consulat, avec mon passeport. Je suis trop occupé pour cela et je savais très bien qu'ils avaient déjà pris leur décision, donc je n'y suis pas allé. Depuis que Donald Trump est revenu au pouvoir aux États-Unis, les immigrés sont ramassés dans la rue, au restaurant, et même dans les écoles. Je n'ai pas vraiment envie d'être associé à ce que cette société est devenue sous Donald Trump. Plus récemment, Donald Trump a fait de nouvelles déclarations concernant le Nigeria. Selon lui, les Chrétiens seraient les victimes d'une violence ciblée dans le pays. Qu'en pensez-vous ?   D'abord, c'est arrogant, mais c'est aussi profondément irresponsable. Je ne connais aucun pays à travers le monde qui ne connait pas de frictions. Bien sûr, il n'est pas question de nier l'existence d'extrémistes religieux au Nigeria et plus spécifiquement d'islamistes intégristes. Je le dis ouvertement. D'ailleurs, j'ai même écrit une pièce sur le meurtre d'une jeune étudiante, accusée de blasphème, qui a été lynchée et déshumanisée. On sait qu'il y a un problème. Mais c'est un acte extrêmement hostile lorsqu'une personne venue de l'extérieur exacerbe et exagère ce problème.   Il y a des tensions, il y a des violences, notamment entre les fermiers et les éleveurs. Des centaines de personnes ont été tuées dans ce conflit. Parfois, la religion est en cause, mais souvent, c'est plutôt une question économique. Bien sûr, les enlèvements d'enfants contre rançon sont des actes criminels. Mais choisir un aspect du problème, et affirmer que c'est la religion qui est au centre de toutes ces violences, ce n'est pas seulement mauvais, c'est aussi criminel. Rappelez-vous les mots qu'il a utilisés pour menacer le Nigeria d'une intervention militaire. Il a dit que les américains attaqueraient « armes à la main » et que ce serait « rapide, vicieux et doux ». Est-ce vraiment le genre de déclarations que l'on attend d'un leader ? Un chef d'État n'a pas le droit d'être simpliste. Et surtout n'a absolument pas le droit de creuser encore les divisions qui existent déjà. Il n'y a pas de société sans tensions, même aux États-Unis.   Pour finir, au mois d'octobre, le théâtre national de Lagos a rouvert ses portes sous le nom de Centre Wole Soyinka pour la culture et les arts créatifs. Appréciez-vous cette attention pour votre 90e anniversaire ?   Oui, c'est évidemment un honneur. Mais celui-ci devait-il m'être attribué ? C'est une autre question. Notamment lorsque vous avez passé, comme moi, toute votre vie à traverser toutes sortes de dictatures, où les dirigeants donnent leur nom à tout et n'importe quoi, y compris à des toilettes publiques.  Je suis indifférent à ce genre de chose. J'ai vécu ma vie, j'ai fait mon travail, je suis satisfait. À lire aussiDonald Trump en croisade pour protéger les chrétiens africains?

TẠP CHÍ VIỆT NAM
2026 : Bối cảnh quốc tế không thuận lợi cho mục tiêu tăng trưởng 10% của Việt Nam

TẠP CHÍ VIỆT NAM

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 9:08


Việt Nam đặt mục tiêu tăng trưởng năm 2026 đạt 10% trở lên “để tạo đà, tạo lực, tạo thế cho tăng trưởng hai con số trong những năm tiếp theo, GDP đầu người đạt 5.500 đô la” (1). Đây là hai trong số 15 chỉ tiêu về kinh tế-xã hội trong kế hoạch dự kiến năm 2026 để đạt hai mục tiêu 100 năm đã đề ra : Đến năm 2030 trở thành nước đang phát triển có công nghiệp hiện đại, thu nhập trung bình cao; đến năm 2045 trở thành nước phát triển, thu nhập cao. Ngày 19/10/2025, thủ tướng Phạm Minh Chính thừa nhận mục tiêu tăng trưởng GDP hai con số những năm tới là không dễ đạt được, nhưng không thể không làm. Chính phủ duy trì mức tăng trưởng 8% cho năm 2025 (thấp hơn so với dự báo hồi đầu năm) nhờ vào việc “nền kinh tế Việt Nam đã chứng minh được khả năng phục hồi bất chấp những cú sốc bên ngoài”. Tuy nhiên, các định chế tài chính, ngân hàng quốc tế đưa ra mức thẩm định thấp hơn : từ 6,5% đến 6,7%. Chính phủ xác định phải thay đổi mô hình kinh tế, hiện vẫn dựa vào gia công, nhập khẩu và mô hình tăng trưởng, chủ yếu đến từ vốn, lao động (2). Tuy nhiên, những thay đổi này liệu có thể mang lại kết quả ngay năm 2026 để góp phần cho mục tiêu tăng trưởng 10% ? Tăng trưởng của Việt Nam vẫn phụ thuộc rất lớn vào xuất khẩu, đặc biệt là thị trường Mỹ, mức thuế hải quan 20% áp dụng đối với hàng hóa của Việt Nam, cũng như những xáo trộn trên thế giới do thuế đối ứng của Mỹ, sẽ tiếp tục tác động như thế nào đến hoạt động xuất khẩu của Việt Nam năm 2026 ? Ông Hubert Testard, chuyên gia về châu Á và các thách thức kinh tế quốc tế, tổng biên tập báo mạng Asialyst chuyên về châu Á, chia sẻ một số nhận định với RFI Tiếng Việt. RFI : Chính phủ Việt Nam đưa ra dự báo tăng trưởng GDP năm 2025 là 8%. Vào tháng 9, Ngân hàng Phát triển châu Á (ADB) đưa ra dự báo là khoảng 6,7%, còn Ngân hàng Thế giới là 6,6%, Quỹ Tiền tệ Quốc tế là 6,5%. Có thể thấy sự khác biệt rất rõ giữa những mức dự báo này. Liệu chúng ta có thể lạc quan về dự báo được chính phủ Việt Nam đưa ra không ? Hubert Testard : Đúng là có sự khác biệt giữa dự báo chính thức của chính phủ Việt Nam, khá là lạc quan cho năm 2025, và dự báo của các tổ chức quốc tế. Sự khác biệt này có thể là do những gì xuất hiện trong báo cáo của các tổ chức quốc tế thường dựa trên dữ liệu chậm hơn ngày công bố từ một đến hai tháng. Ví dụ, Quỹ Tiền Tệ Quốc Tế - IMF vừa công bố báo cáo thường niên vào ngày 15/10, nhưng dữ liệu đối với Việt Nam có lẽ là những dữ liệu dừng lại vào cuối tháng 8. Vấn đề ở chỗ là Việt Nam đã ghi nhận kết quả quý III rất tốt, với mức tăng trưởng hơn 8% một chút. Và đó là lý do khiến chính phủ Việt Nam lạc quan về tăng trưởng cả năm. Nhưng chúng ta biết rằng quý IV sẽ ít khả quan hơn vì áp lực từ thuế quan của Mỹ. Xuất khẩu của Việt Nam sang Hoa Kỳ trong quý I đã rất tốt vì các nhà xuất khẩu lường trước được những vấn đề này và do đó, xuất khẩu của Việt Nam sang Mỹ đã tăng gần 30% trong nửa đầu năm. Nhưng rõ ràng, giờ đây mọi chuyện không thể như cũ được nữa và sẽ có tác động trong quý IV. Đọc thêmMỹ-Việt công bố tuyên bố chung về thỏa thuận khung thương mại, Hà Nội vẫn chịu mức thuế quan 20% Nhưng vì kết quả quý III rất tốt, tôi nghĩ rằng nhìn chung, kết quả cả năm sẽ không chênh lệch quá nhiều so với dự báo của chính phủ. Tôi nghĩ con số này sẽ tốt hơn so với những gì Quỹ Tiền Tệ Quốc Tế hoặc Ngân Hàng Thế Giới dự báo trong số liệu chính thức hiện nay của họ. Theo tôi, kết quả sẽ đạt trên 7% trong năm nay. RFI : Ngày 20/10, thủ tướng Phạm Minh Chính nhấn mạnh “kinh tế Việt Nam khẳng định đủ sức chống chịu trước các cú sốc bên ngoài, tăng trưởng cao hàng đầu thế giới”. Liệu điều này có thể giúp đạt được mục tiêu tăng trưởng 10% cho năm 2026 ? Hubert Testard : Mức 10% vào năm 2026, trái lại, lại quá lạc quan, rất tham vọng. Và theo tôi, có lẽ không thể đạt được đối với Việt Nam, bởi vì bối cảnh quốc tế trong năm 2026 sẽ bớt thuận lợi hơn nhiều. Trước tiên là mức thuế quan trung bình 20% của Mỹ mà ai cũng biết, nhưng cũng phải kể đến nhiều mức thuế đặc biệt khác đối với ô tô, thép, nhôm. Gần đây, còn có một vấn đề khác đối với các nhà xuất khẩu thủy sản Việt Nam, với thông báo ngừng xuất khẩu một số mặt hàng vào năm 2026. Tất cả những điểm này sẽ có tác động nhất định. Ngoài ra, bối cảnh chung ở một số nước khác cũng không đặc biệt hơn. Nghĩa là, nhu cầu của Trung Quốc không mạnh lắm, châu Âu đang cố gắng hạn chế dòng hàng nhập khẩu từ châu Á, đặc biệt là từ Trung Quốc. Vì vậy, bối cảnh quốc tế sẽ kém thuận lợi hơn. Tất cả các tổ chức quốc tế đều dự đoán năm 2026 sẽ có mức tăng trưởng kém hơn một chút so với năm 2025. Vì vậy, việc đạt được 10% trong bối cảnh này, đối với tôi, là không được khả thi lắm. RFI : Ông vừa nhắc đến mức thuế 20% của Mỹ, khả năng thủy sản Việt Nam không được xuất khẩu sang Mỹ năm 2026… những biện pháp này có tác động đến GDP của Việt Nam không trong khi năm 2024, xuất khẩu sang Hoa Kỳ chiếm khoảng 30% GDP của Việt Nam ? Hubert Testard : Có, chắc chắn là có. Đã có những đánh giá về tác động này, nhưng chúng ta hãy chờ xem tác động thực sự như thế nào. Theo Quỹ Tiền Tệ Quốc tế - IMF, tác động của chủ nghĩa bảo hộ mậu dịch của Mỹ gây thiệt hại ít nhất là khoảng 0,5 đến 0,7% GDP cho Việt Nam. Đó là một cú sốc đáng kể và có thể bù đắp được nếu Việt Nam thúc đẩy nhiều hơn nhu cầu nội địa và đa dạng hóa trao đổi thương mại quốc tế. Tuy nhiên, đây vẫn là một cú sốc tiềm tàng khá mạnh. Chương trình Phát triển Liên Hiệp Quốc (UNDP) cũng ước tính xuất khẩu của Việt Nam sang Hoa Kỳ có thể giảm 20%. Tôi thấy con số này hơi quá. Nhưng rõ ràng là vẫn sẽ có một cú sốc rất lớn, cho nên Việt Nam sẽ phải bù đắp cú sốc này bằng nhiều biện pháp khác nhau trên thị trường nội địa cũng như đa dạng hóa trao đổi thương mại. Đọc thêmViệt Nam : “Bạn” hay “thù” trong chính sách đánh thuế của Trump ? RFI : Mô hình tăng trưởng của Việt Nam phụ thuộc vào tín dụng ngân hàng, đầu tư công và xuất khẩu, chủ yếu từ các nhà đầu tư nước ngoài. Liệu mô hình này có còn phù hợp trong tương lai ? Hubert Testard : Rõ ràng là phải thay đổi mô hình này. Đó là điều mà Tổ chức Hợp tác và Phát triển Kinh tế (OCDE) khuyến nghị trong báo cáo tháng 06/2025 về Việt Nam. Tổ chức này đưa ra một loạt đề xuất để mô hình tăng trưởng của Việt Nam tiến triển. Tôi nghĩ là trong bối cảnh nhu cầu quốc tế sẽ phức tạp, Việt Nam cần phát triển nhu cầu nội địa nhiều hơn hiện tại. Dù sao vẫn có một số điểm tích cực, ví dụ như tiền lương ở Việt Nam đang tăng nhanh hơn so với các nước ASEAN khác. Và đó là một cách tốt để hỗ trợ nhu cầu nội địa. Nhưng vẫn còn nhiều vấn đề khác, ví dụ, chi tiêu về xã hội rõ ràng là không đủ, đặc biệt là cho người cao tuổi. Cho nên lương hưu, đặc biệt là lương hưu tối thiểu, là một vấn đề. Ngoài ra, chi tiêu cho giáo dục, đặc biệt là giáo dục đại học, cũng không đủ. Chúng ta biết rằng kinh phí mà thanh niên Việt Nam phải trả để học đại học là quá cao, và khiến một bộ phận người trẻ không muốn hoặc không thể theo học. Đó là điều cần phải thay đổi bởi vì Việt Nam ngày càng cần một lực lượng lao động được đào tạo bài bản và có trình độ để đạt được tăng trưởng hiệu quả hơn và hướng tới các công nghệ khác. Đọc thêmĐể duy trì tăng trưởng cao, Việt Nam buộc phải thúc đẩy khu vực kinh tế tư nhân Ngoài ra, còn có một vấn đề tiềm ẩn khác đang bắt đầu nổi lên, đó là tình trạng lão hóa dân số. Hiện nay, những người trên 65 tuổi chiếm 15% dân số Việt Nam, còn khá thấp so với các quốc gia khác. Tuy nhiên, điều này sẽ thay đổi rất nhanh chóng và sẽ đạt hơn 30% vào năm 2050, đồng nghĩa với việc chi tiêu xã hội cho y tế và hưu trí sẽ tăng đáng kể. Như vậy, chính phủ cần tìm cách tài trợ cho chi tiêu xã hội và làm thay đổi phát triển mô hình xã hội Việt Nam. RFI : Gần đây thiệt hại do thiên tai gây ra ở Việt Nam cũng được đề cập. Theo đánh giá sơ bộ, thiệt hại này chiếm khoảng 2% GDP. Liệu đây có phải là một tác động cần được xem xét cho tăng trưởng ở Việt Nam ? Hubert Testard : Như chúng ta đã biết, biến đổi khí hậu vẫn đang tiếp tục gây ra những tác động, và Việt Nam nằm trong số những nước bị tác động nặng. Chị nhắc đến khoảng 2%, nhưng có khả năng con số này sẽ tăng lên trong những năm tới. Điều đó có nghĩa là, chúng ta không nên kỳ vọng vào việc các cú sốc khí hậu sẽ giảm đi, mà ngược lại sẽ gia tăng. Vì vậy, ở điểm này, Việt Nam cần đầu tư nhiều hơn để có thể ứng phó với những cú sốc trong tương lai. Ngoài ra còn có một khía cạnh khác, đó là quá trình chuyển đổi năng lượng của Việt Nam nhằm giảm phát khí thải gây hiệu ứng nhà kính. Đây cũng là một dự án đầu tư lớn được tiến hành tại Việt Nam. Có thể thấy là có nhiều dự án đã được khởi động, mọi việc tiến triển, nhưng vẫn còn rất xa mục tiêu được đặt ra cho năm 2050. Cho nên chính phủ Việt Nam vẫn còn rất nhiều việc phải làm. RFI Tiếng Việt xin chân thành cảm ơn chuyên gia Hubert Testard, tổng biên tập báo mạng Asialyst chuyên về châu Á.  (1) Quốc hội thảo luận mục tiêu tăng trưởng 2026 từ 10%, GDP đầu người đạt 5.500 USD 2/ Chính phủ đặt mục tiêu GDP năm 2026 tăng 10%

Reportage International
Suède: la forêt, au cœur de l'économie du pays, est-elle trop exploitée?

Reportage International

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 2:38


En Suède, les forêts couvrent près de 70% du territoire. Un trésor national, pilier de l'économie et de la fierté écologique du pays. Mais derrière cette image de carte postale, l'Union européenne pointe du doigt une exploitation jugée trop intensive. La foresterie représente 10% des exploitations nationales et fait vivre directement ou indirectement plus de 100 000 personnes dans le pays. Et aujourd'hui, les grandes entreprises forestières, comme Sveaskog, sont sommées de concilier production et protection. Un reportage à retrouver dans son intégralité dans le podcast Accents d'Europe, sur le site de RFI.  À lire aussiFaut-il fertiliser les forêts ?

Brasil-Mundo
Coletivo de artista brasileiro transforma museu de Miami em experiência imersiva

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Nov 16, 2025 4:28


O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em  Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Park em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e renomados. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.

La marche du monde
Ari et Alice pour la vie

La marche du monde

Play Episode Listen Later Nov 15, 2025 48:30


«Ari et Alice pour la vie» explore les récits croisés d'Aristide et Alice, un frère et une sœur amoureux de Paris, un rugbyman et une acrobate talentueux, dont les destinées ont basculé le 13 novembre 2015 devant le restaurant Le Petit Cambodge. (Rediffusion) Comment ont-ils réagi physiquement et mentalement à la violence extrême de cet acte terroriste ? Comment se sont-ils sauvés mutuellement et reconstruits ? Cinq ans après les attentats du 13-Novembre, RFI et l'IHTP* poursuivent leur collaboration et vous proposent d'écouter la parole précieuse d'un frère et une sœur dont les vies ne seront plus jamais ordinaires. Un documentaire signé Valérie Nivelon et Maxime Grember, réalisé par Richard Riffonneau et Victor Uhl. Émission initialement diffusée le 15 novembre 2020.   *À la suite des attentats du 13 novembre 2015, Valérie Nivelon, journaliste et productrice de l'émission La marche du monde, participe à la collecte des témoignages du programme «Des vies plus jamais ordinaires» de l'Institut d'histoire du temps présent (IHTP), dirigé par Christian Delage. Ensemble, ils souhaitent donner à entendre le travail de recherche initié par l'IHTP conjugué à l'expertise radiophonique de RFI. ► À réécouter : À chaque témoin son 13-Novembre ► À lire sur RFI : Attentats du 13-Novembre, des vies plus jamais ordinaires ► Site de l'IHTP.

Appels sur l'actualité
[Vos questions] Sénégal : dette record, qu'est-ce qui bloque avec le FMI ?

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 19:30


Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur les difficultés de la filière du coton africain et la fin du shutdown aux États-Unis. Sénégal : dette record, qu'est-ce qui bloque avec le FMI ?  Écrasé par un endettement devenu insoutenable, le Sénégal n'a pas réussi à obtenir un accord avec le Fonds monétaire international lors de récentes discussions à Dakar. Comment expliquer l'échec des négociations ? Quelles conséquences cette impasse pourrait avoir sur l'économie du pays ? Avec Léa-Lisa Westerhoff, correspondante permanente de RFI à Dakar.     Coton : la filière africaine en lutte pour sa survie   Déjà confronté à la chute des cours mondiaux et à une forte concurrence, le coton africain traverse une période critique depuis la mise en place des droits de douane de Donald Trump. De quelle manière les taxes américaines affectent-elles la filière ? Comment rendre plus attractif l'or blanc africain ? Avec Marie-Pierre Olphand, journaliste pour la Chronique des matières premières sur RFI.     États-Unis : comment les sénateurs ont-ils réussi à mettre fin au shutdown  ?  Après six semaines de blocage, le Congrès a adopté un texte mettant fin à la plus longue paralysie budgétaire de l'histoire des États-Unis. Pourquoi une partie des démocrates a-t-elle finalement voté en faveur du texte républicain ? Quelles ont été les conséquences de ce shutdown sur l'économie américaine ?    Avec Jérôme Viala-Gaudefroy, docteur en Civilisation américaine, spécialiste en Rhétorique présidentielle.

Appels sur l'actualité
[Vos réactions] La Libre Antenne du 14 novembre 2025

Appels sur l'actualité

Play Episode Listen Later Nov 14, 2025 20:00


Réagissez à l'actualité de votre choix avec Juan Gomez. RFI vous donne la parole. L'occasion d'aborder des thèmes qui ne font pas toujours la Une des médias français et internationaux.