Eu, Filipe Villegas, analista de investimentos comento todos os dias pela manhã os principais fatos e acontecimentos do mercado financeiro.
Bolsas tentam manter alta impulsionada por apostas em cortes do Fed.
Mercados monitoram novos dados nos EUA e o início da imposição das tarifas de Donald Trump nesta semana.
Amazon também pesam no sentimento antes de bateria de dados que inclui payroll, com estimativa de desaceleração.
Microsoft pode atingir market cap de US$ 4 tri
Agenda nos EUA ainda pode gerar volatilidade com PIB, ADP e balanços.
Acordo anunciado no domingo indicou taxa em 15% a maioria das exportações dos países do grupo.
Trump minimizou conflito com Powell, mas renovou pedido por juros menores.
Otimismo, no entanto, não deve incluir o Brasil. Trump aponta tarifas de 15% a 50%, com a taxa mais alta para países com os quais “não temos nos dado muito bem”.
Wall Street aguarda balanços das gigantes Tesla e Alphabet, em meio à expectativa de aumento dos lucros das “sete magníficas”.
Bolsas americanas sobem antes de semana com balanços e decisão do BCE.
Bolsas globais estendem ganhos com apetite ao risco sustentado pela crescente confiança na resiliência da economia dos EUA e balanços positivos.
Mercados foram atingidos na véspera por notícia de que Trump planejaria demitir Powell do comando do Fed.
Mercado monitora nos EUA balanços, PPI, Livro Bege e falas de dirigentes do Fed.
CPI de junho sai às 9h30 e deve mostrar ligeira aceleração com repasse parcial das tarifas.
Anúncio de tarifas de 30% sobre exportações da União Europeia e México, que se articulam para negociar com Estados Unidos, pesa no humor do mercado.
Presidente dos EUA disse à NBC que estuda aplicar taxações de 15% a 20% sobre a maioria dos parceiros comerciais.
Decisão do presidente americano acirra disputa política local.
Bolsas globais, moedas e títulos operam sem tendência clara com tarifas dos EUA em foco.
Bolsas globais ensaiam a interrupção das perdas da primeira sessão da semana com sinalização do presidente dos EUA.
Cautela prevalece nos mercados globais no retorno do feriado nos EUA.
Presidente sugeriu alíquotas de importação de até 70%. Anúncio pesa no humor em dia de feriado nos EUA.
Câmara americana pode aprovar lei fiscal de Trump.
Investidores também aguardam o payroll, amanhã, enquanto monitoram votação do pacote fiscal de Trump.
Futuros das bolsas de Nova York ensaiam pausa depois de recordes com alívios na guerra comercial e no risco geopolítico, combinados às apostas em cortes do Fed.
Bolsas sobem, enquanto dólar e yields dos treasuries caem, com sentimento positivo sobre acordos comerciais.
Apostas em cortes de juros do Fed também mantêm sentimento positivo do investidor
Dólar estende queda com notícia de que Trump pode antecipar a escolha do sucessor de Powell no Fed.
Powell, que ontem mostrou tom brando na Câmara, fala no Senado dos EUA.
Petróleo e dólar estendem quedas recentes e bolsas sobem com anúncio de cessar-fogo no conflito no Oriente Médio
Petróleo devolve disparada de mais de 5% na máxima com a visão de que a resposta inicial de Teerã aos ataques realizados pelos EUA terá efeito reduzido sobre o fluxo da commodity.
Conflito gera aversão ao risco e ameaça interromper recuperação de ativos de risco após fortes perdas causas pelas tarifas de Trump.
PPI e dado de seguro-desemprego testam apostas em cortes do Fed, que aumentaram ontem com CPI.
Mercados também aguardam CPI, que pode mostrar aceleração do núcleo e reduzir chance de corte de juro, a uma semana do Fomc.
Trump disse que a China “não é fácil”, embora tenha acrescentando que está tendo boas notícias.
Minério de ferro cai após dados na China que mostram desafios diante das tarifas.
Payroll deve mostrar ritmo menor depois de dados anteriores fracos nos EUA que elevaram aposta em corte do Fed.
Investidores ainda monitoram decisão do Banco Central Europeu, que deve reduzir os juros.
Mercados monitoram ADP e ISM serviços, na véspera do payroll.
Minério de ferro, cobre e moedas de exportadores de commodities recuam com retração inesperada da indústria na China.
Violação de acordos comerciais e promessa de Donald Trump de dobrar as tarifas sobre aço e alumínio pesam sobre o mercado.
Mercados monitoram guerra comercial e dados nos EUA
Revés do governo americano melhora perspectiva para comércio global e impulsiona commodities, apesar de persistirem riscos de reação da Casa Branca.
Balanço da Nvidia, fabricante de chips para IA, sai após o fechamento.
Ministério das finanças do país enviou questionário ao mercado sobre emissões.
Recuo de Trump marca abertura de semana de agenda carregada, com divulgação do PCE entre destaques externos.
Governo suspende aumento do IOF sobre investimentos de fundos nacionais no exterior horas depois da forte reação negativa do mercado.
Mercados globais operam com tendência indefinida à espera de votação do projeto tributário do governo Trump pela Câmara.
Risco geopolítico se soma ao desafio fiscal nos EUA.
JPMorgan e Citi veem bolsas americanas superadas em 2025 pelas europeias.
Yield americano de 30 anos supera 5% e inclina curva de juros com rebaixamento da maior economia do mundo.
Bolsas buscam novos catalisadores depois de recuperação com acordo EUA-China.