Eu, Filipe Villegas, analista de investimentos comento todos os dias pela manhã os principais fatos e acontecimentos do mercado financeiro.

Rendimentos globais sobem após o BOJ elevar juros para 0,75%, maior nível em mais de 30 anos, e indicar continuidade do aperto se o cenário permitir.

Investidores aguardam o CPI dos EUA, que será parcial devido ao fechamento do governo americano, com CPI anual de novembro.

EUA também preparam nova rodada de sanções ao setor de energia da Rússia.

Relatório de empregos será divulgado às 10h30 e deve mostrar criação de 50.000 vagas enquanto taxa de desemprego deve ficar em 4,5%.

Futuros das bolsas em Nova York sobem em recuperação da queda recente do setor de tecnologia

Bolsas globais avançam em direção a novas máximas, sustentadas pela leitura de que o ciclo de cortes do Fed segue intacto.

Mercados precificam corte de 25 pb pelo Fed na quarta-feira, mas dúvidas sobre o ritmo de afrouxamento em 2026.

EUA divulgam às 12h00 o PCE, índice de preços preferido do BC americano, além de números de renda e gastos pessoais e sentimento da Universidade de Michigan.

Rendimentos dos Treasuries e outros títulos globais avançam após sinalização de possível alta da taxa do Banco do Japão.

EUA divulgam nesta quarta-feira dado do ADP, que deve mostrar deterioração do emprego no setor privado, além de números da produção industrial e ISM de serviços.

Futuros das bolsas ensaiam alta, com investidores ainda digerindo o movimento de aversão ao risco.

Banco do Japão, que reforçou a possibilidade de alta de juros, fortalecendo o iene.

Futuros seguem de lado no retorno do feriado, após falha técnica na CME paralisar negociações de futuros e opções, com a equipe ainda atuando na normalização.

Mercado de juros nos EUA reflete cerca de 80% de probabilidade de corte de 0,25pp no próximo mês e apostas de mais três reduções até o fim de 2026.

Nome de Kevin Hassett como favorito ao Fed reforça leitura dovish.

Investidores aguardam indicadores que possam confirmar o otimismo sobre o corte de juros do Fed, com operadores precificando 75% de chance de redução em dezembro.

John Williams, do Fed de Nova York, de que há espaço para o BC dos EUA reduzir suas taxas.

Payroll de outubro mostrou criação de 119.000 vagas ante estimativa de 51.000.

Bolsas globais pausam sequência de quedas recentes, com investidores evitando novas posições antes do balanço da Nvidia e da divulgação da ata do Fed às 16h

Agenda nos EUA traz ADP, bens duráveis e encomendas às fábricas, enquanto o payroll de setembro, adiado para quinta, é visto como chave para a trajetória do Fed.

Futuros em Nova York sobem, com mercado de olho em Nvidia e nos balanços de Home Depot e Walmart.

Investidores reduzem apostas em corte de juros em dezembro para menos de 50%

Trump sancionou uma lei de financiamento temporário, encerrando o mais longo shutdown da história dos EUA (43 dias)

Deputados da Câmara dos EUA devem votar hoje pelo fim do fechamento do governo, que já dura 43 dias.

Setor de tecnologia realiza lucros, com venda bilionária do SoftBank na Nvidia.

Senado dos EUA aprovou por 60 a 40 medida que permite avançar projeto de reabertura do governo, ainda sem data de votação final.

Governo dos EUA segue paralisado, sem divulgação do payroll, ampliando incertezas sobre juros.

ADP de outubro sai às 10h15, com expectativa de +30 mil vagas, e ISM de Serviços às 12h, com projeção de leve alta.

CEOs de grandes bancos sobre valuations exagerados no mercado.

Futuros dos EUA sobem, com investidores animados com lucros ligados à inteligência artificial e expectativa por dados econômicos ao longo da semana.

Amazon +12% pré-market com aceleração da nuvem; Apple supera receitas e projeta forte fim de ano.

Futuros nos EUA em leve baixa com trégua EUA-China, resultados mistos em tecnologia e postura cautelosa do Fed.

Mercado aposta em corte de 0,25 p.p. e possível fim do QT.

Rali recorde faz pausa antes de Fed (quarta), encontro Trump-Xi e big techs.

Trump diz haver ótima conversa com Xi nesta semana; EUA-China firmam acordos (tarifas, fretes, fentanil, controles) reduzindo tensões.

CPI às 9:30; Bloomberg Economics projeta +0,3% m/m, o que daria sinal verde para o Fed reduzir juros na próxima semana.

Petróleo sobe forte após anúncio de sanções dos EUA a grandes produtoras russas (incluindo Rosneft e Lukoil).

Bolsas europeias e futuros de NY operam sem direção, com resultados corporativos mistos e pressão no setor de consumo.

Futuros do S&P 500 e Nasdaq 100 devolvem ganhos após forte rali de segunda.

Bolsas sobem apoiadas por tom conciliatório de Trump e do secretário do Tesouro Scott Bessent.

Movimento ocorre diante de suspeitas de fraude em empréstimos imobiliários.

TSMC elevou metas e investimentos, reforçando otimismo com chips e o impulso de IA.

Investidores avaliam balanços de JPMorgan, Goldman Sachs e Citigroup.

Ouro ultrapassa US$ 4.070 e marca novo recorde.

Aposta na queda do dólar sofre com força recente da moeda.

Resultados de PepsiCo, Delta, Goldman Sachs e Citigroup devem indicar se lucros acompanham altas puxadas por inteligência artificial.

Ray Dalio alerta para mercado “excessivamente aquecido” e defende o ouro como reserva de valor frente a dívidas.

Agenda econômica travada com o shutdown, mas dirigentes do Fed discursam hoje.

Petróleo sobe após decisão da Opep+ de elevar produção em apenas 137 mil barris/dia.

Índice de ações de tecnologia na Ásia bate recorde

OpenAI atinge US$ 500 bilhões em valor de mercado, superando SpaceX.