Comentários do jornalista Alexandre Garcia sobre política nacional na Gazeta do Povo.
Alexandre Garcia comenta projeto de lei que aumenta número de deputados, responsabilidade da DataPrev no escândalo do INSS, e dados de homicídios em Brasília.
Alexandre Garcia comenta morte da brasileira Juliana Marins na Indonésia, investigação da fraude no INSS passando para o Supremo, e anulação de nomeação de desembargador por causa de cota para mulheres.
Alexandre Garcia comenta sobre a morte da brasileira Juliana Marins na Indonésia, o aumento da proporção do álcool na gasolina, a bebedeira de Hugo Motta e a fraude no INSS.
Alexandre Garcia comenta tragédias do balão em Santa Catarina e brasileira que caiu em vulcão na Indonésia, prisão de Cristina Kirchner e segurança vitalícia para ministros do STF.
Alexandre Garcia comenta sobre voto de Moraes para condenar homem que furtou – e devolveu – bola no 8/1 e a ordem do ministro para investigar juiz.
Alexandre Garcia comenta guerra entre Israel e Irã, e falta de mão de obra em regiões com muitos beneficiários do Bolsa Família.
Alexandre Garcia comenta prisão de Marcelo Câmara, novas enchentes no Rio Grande do Sul e lista das melhores companhias aéreas do mundo.
Alexandre Garcia comenta fala de José Dirceu sobre o PT, as acareações do 8 de janeiro, e lei que proíbe piercing e tatuagem em animais de estimação.
Alexandre Garcia comenta debandada de partidos e deputados do Centrão, e população acostumada a viver de ajuda do governo.
Alexandre Garcia comenta falta de apoio no Congresso para aumento de impostos proposto pelo governo Lula
Alexandre Garcia comenta resistência da Câmara a aumento de impostos, decisão do STF sobre Marco Civil da Internet, e ações de Gustavo Petro na Colômbia.
Alexandre Garcia comenta estado das contas públicas, bate-boca de Haddad com deputados, e discurso de André Fernandes cobrando Hugo Motta.
Alexandre Garcia comenta críticas às ideias de elevar impostos, e o relatório final da CPI das Bets.
Alexandre Garcia comenta novo pacote de Fernando Haddad, falas de Lula sobre Rússia e guerra na Ucrânia, e reação de Gustavo Petro a atentado contra pré-candidato na Colômbia.
Alexandre Garcia comenta as entrevistas recentes de Lula e o processo de empresas americanas contra Alexandre de Moraes.
Alexandre Garcia comenta Lula e Janja em Paris, fusão do PSDB com o Podemos, e pedido de prisão preventiva contra Carla Zambelli.
Alexandre Garcia destaca que o juiz Marcelo Bretas foi destituído de forma unânime pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), acusado de conduta inadequada por atuar como justiceiro em busca de autopromoção. Em outro ponto, comenta a entrevista recente de Eduardo Bolsonaro à revista Veja, mencionada pelo presidente Lula, e afirma que o conteúdo não apresenta nada além do debate político. Garcia relata ainda o bloqueio das redes sociais da deputada Carla Zambelli, de seu filho e de sua mãe, com ameaça de multa diária de R$ 100 mil às plataformas que não obedecessem. Sobre o escândalo de fraudes na Previdência, Garcia afirma que parlamentares da base de Lula foram os que enfraqueceram a medida provisória de proteção aos idosos, o que teria aberto espaço para os descontos indevidos.
Alexandre Garcia aponta que o Brasil vive uma crise de insegurança jurídica e pública, que tem levado cidadãos comuns, como Carla Zambelli, a buscar refúgio no exterior. Ele critica a condenação do humorista Léo Lins a oito anos de prisão por piadas consideradas ofensivas, classificando como censura artística. Garcia lembra que o humor sempre fez parte da cultura brasileira, citando o exemplo de Zé Vasconcelos. Em contraste, relata a soltura festiva de um MC preso por apologia ao crime. Para ele, a Justiça aplica dois pesos e duas medidas. Conclui afirmando que leis frágeis e um Congresso instável agravam a sensação de impunidade e insegurança no país.
Alexandre Garcia comenta a ida de Lindbergh Farias à PF para reforçar denúncias contra Eduardo Bolsonaro, apontado por tentar influenciar os EUA contra Alexandre de Moraes. Destaca o início dos interrogatórios de Bolsonaro e militares, incluindo Braga Netto, preso desde dezembro. Critica a convocação do ex-presidente para depor sobre o próprio filho, lembrando que o Código Penal permite recusa. Aborda ainda o escândalo de R$ 6,6 bilhões desviados de aposentados, com poucos valores bloqueados. E alerta para a atuação do crime organizado com apoio político e lavagem de dinheiro via apostas online.
Alexandre Garcia comenta a mais recente pesquisa que mostra a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e suas consequências, o desgaste do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ainda fala sobre o escândalo do INSS e da carta enviada pela Justiça dos EUA ensinando o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Alexandre Garcia critica o aumento do IOF e a pressão do governo sobre o Congresso em troca de emendas, apontando chantagem política. Aborda o déficit público crescente e a dívida de R$ 7,6 trilhões, contrastando com a ineficiência dos serviços estatais. Denuncia supersalários no Judiciário, que ultrapassam o teto constitucional. Questiona o projeto de cotas para mulheres no Legislativo, por ferir o princípio do “um voto, um valor”. Critica ainda proposta que criminaliza a contestação do resultado eleitoral, associando-a à censura. Por fim, alerta para ameaças à democracia e ao voto livre.
Alexandre Garcia questiona se os representantes eleitos realmente representam o povo ou se estão submetidos a partidos e interesses econômicos, defendendo o voto distrital como solução. Denuncia um repasse de quase R$ 16 milhões do Ministério do Trabalho a uma ONG ligada ao PT para atuar em Roraima, levantando suspeitas sobre o uso do dinheiro público. Comenta a resistência ao aumento do IOF e a pressão de setores da economia e do Congresso contra a medida do governo.
Alexandre Garcia critica a complexidade e o alto custo do sistema tributário brasileiro, questionando o retorno dos impostos em serviços públicos de qualidade. Denuncia um desvio de R$ 11 milhões dentro da Caixa Econômica Federal, ironizando a contradição de um banco estatal ser vítima de apostas. Critica também a homenagem a Marielle Franco, alegando que o reconhecimento seria uma compensação narrativa frustrada. E levanta preocupações sobre os rumos da política econômica e institucional do país.
Alexandre Garcia denuncia o fim dos critérios rígidos para descontos na Previdência e cobra a instalação de uma CPI para apurar o favorecimento a sindicatos. Critica o aumento do IOF, que encarece o crédito, e a nova taxação sobre previdência complementar. Aponta também a necessidade de endurecimento das leis penais, destacando a impunidade de criminosos reincidentes.
Alexandre Garcia comenta embate de Aldo Rabelo e Alexandre de Moraes. Reação do ministro às falas de Rabelo soou desproporcional
Alexandre Garcia critica o populismo de Lula, destacando medidas como energia gratuita financiada pelos demais contribuintes, o que, segundo ele, reforça a dependência eleitoral de camadas mais pobres. Denuncia a infiltração do crime organizado no sistema político e econômico, inclusive dentro do Congresso. Alerta para leis brandas que beneficiam criminosos reincidentes. Aponta entraves ideológicos ao desenvolvimento nacional, como o excesso de burocracia ambiental. E defende o fortalecimento da soberania e do nacionalismo como pilares de um Brasil mais independente.
Alexandre Garcia denuncia descontos indevidos em aposentadorias, comparando o caso a uma armadilha digital semelhante à antiga contribuição sindical obrigatória. Critica a gestão dos Correios no atual governo, com altos salários para a diretoria e falta de assistência para os carteiros. Relata os bastidores da transição de poder em 2022, destacando o depoimento de Carlos Baptista Júnior e a postura das Forças Armadas. Questiona as ações do STF e menciona a possível sanção internacional contra Alexandre de Moraes.
Alexandre Garcia critica a exclusão do sindicato ligado ao irmão de Lula das investigações sobre descontos indevidos a aposentados, destacando o escândalo e a necessidade de uma CPI. Questiona também o processo contra militares, especialmente o caso do general Freire Gomes, que nega declarações atribuídas a ele em inquérito sigiloso. Por fim, comenta com otimismo a iniciativa do Papa Leão XIV, que ofereceu o Vaticano como mediador para um possível cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia.
Garcia destaca que os movimentos políticos atuais têm como foco a eleição de 2026. Por exemplo, Lula, Janja e Gleisi atacam as redes sociais por temerem seu impacto eleitoral. O jornalista também critica a existência de cursos superiores como medicina, enfermagem e direito oferecidos à distância. Garcia considera isso um absurdo, citando que a formação prática exige presença física. E por fim, Garcia comenta o episódio em que Janja quebrou o protocolo diplomático para falar com o presidente da China, justificando-se com o discurso de proteção às crianças nas redes sociais.
Alexandre Garcia comenta sobre os valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas, que devem superar os R$ 6,3 bilhões. Garcia também questiona os empréstimos do BNDES para a Venezuela, que não vai pagar o que deve. Ele ainda fala sobre as enchentes do Rio Grande do Sul e a vacina de RNA contra a Covid.
Alexandre Garcia comenta o depoimento do ministro da Previdência, Volney Queiroz, que se diz favorável à instalação de uma CPI — “desde que não atrapalhe”. Garcia também ironiza o retorno de Lula de Montevidéu, onde deu carona a Guilherme Boulos, cotado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Segundo ele, Lula quer Boulos como organizador de eventos institucionais, após o fiasco de mobilização no Dia do Trabalho de 2023.
Alexandre Garcia critica a normalização das apostas eletrônicas no Brasil e a conivência do poder público com práticas que ferem a própria legislação nacional. Garcia também comenta a declaração do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que prometeu conceder anistia a Bolsonaro e a todos os envolvidos no 8 de janeiro, caso seja eleito presidente. E por fim, o jornalista critica o fato de o presidente da Câmara recorrer ao próprio Supremo contra decisão do STF, em mais um exemplo do que chama de contradição institucional. Ele questiona a legalidade da decisão do Supremo sobre o caso Alexandre Ramagem, tomada por apenas cinco ministros, contrariando o artigo 97 da Constituição, que exige maioria absoluta — seis votos — para declarar a inconstitucionalidade de uma lei.
Alexandre Garcia critica o Supremo por desrespeitar a decisão da maioria da Câmara sobre Alexandre Ramagem e aponta incoerência na negativa de suspensão do processo contra Carla Zambelli, sugerindo que, no Brasil, a lei depende do relator.
Alexandre Garcia destaca a postura contraditória do presidente no cenário internacional, durante suas viagens à Rússia e à China. O jornalista também aponta as articulações da base governista, liderada por Gleisi Hoffmann e José Guimarães, para evitar a instalação de uma CPI mista que investigaria as irregularidades no INSS, destacando o papel de Davi Alcolumbre como figura-chave para frear os avanços no Senado. No texto, Garcia ainda repercute as declarações do ministro Augusto Nardes, do TCU, que alertou para o excesso de benefícios sociais no Brasil e o consequente desestímulo à produção, reforçando que o governo não gera riqueza e que a conta sempre recai sobre o pagador de impostos.
Alexandre Garcia comenta sobre rombo nos Correios, verba via Lei Rouanet para espetáculo sobre prostíbulo e vexame de Maduro.
Alexandre Garcia relembra a Medida Provisória 871, criada no governo Bolsonaro para moralizar os descontos dos aposentados, exigindo recadastramento e validação presencial. A MP foi desfigurada no Congresso e, posteriormente, derrubada pela esquerda, o que teria aberto caminho para o aumento exponencial das fraudes.Em seguida, Garcia relata o caso da idosa Adalgisa Maria Dourado, condenada a 16 anos e meio de prisão por participar dos atos de 8 de janeiro. Garcia também critica uma nova lei que entrou em vigor, agravando penas para agressões contra juízes, promotores, oficiais de justiça e defensores públicos.
Alexandre Garcia comenta a especulação de que o presidente Lula cogita nomear Guilherme Boulos (PSOL/MTST) como ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência. Garcia também traça um paralelo entre o escândalo atual na Previdência Social e o Mensalão, mencionando um novo personagem apelidado de "o careca do INSS", que ostenta uma frota de carros de luxo e estaria envolvido no pagamento de propinas milionárias.
Alexandre Garcia comenta a decisão do PDT de deixar a base do governo Lula, após a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência e critica a irrelevância dos ministros dos STF diante da superexposição do Supremo Tribunal Federal. Garcia também aborda a viagem de Lula a Moscou para participar das comemorações pela vitória soviética na Segunda Guerra, questionando o motivo pelo qual o presidente não presta homenagem, primeiro, aos brasileiros que também participaram do conflito.
Alexandre Garcia alerta para o aumento de mortes súbitas entre jovens saudáveis, cobrando investigação da saúde pública. Critica também casos de corrupção, como o de um desembargador com R$ 30 mil no porta-luvas e outros afastamentos em Mato Grosso. Denuncia ainda um esquema de R$ 90 bilhões em empréstimos consignados feitos sem autorização.
Alexandre Garcia sublinha que o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante, está certo em se recusar a dar explicações ao ministro Flávio Dino, do STF, sobre declarações feitas durante entrevista. Como parlamentar, é inviolávle por quaisquer de suas palavras e opinião. Garcia comenta também o preço da soja, a inércia do Senado para investigar Alexandre de Moraes e a repetição do escândalo de roubo do INSS em governos petistas.
Alexandre Garcia comenta a necessidade de punição aos responsáveis pelo desconto bilionário, não autorizado, na folha de pagamento de aposentados e pensionistas da Previdência. É questão de dignidade abrir uma CPI para investigar o assunto, assim como pautar a votação da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro.
Alexandre Garcia comenta sobre a demora de Carlos Lupi para agir contra as fraudes no INSS, fusões partidárias, e a visita de integrantes do governo brasileiro à China.
Alexandre Garcia comenta sobre a decisão do STF de que pessoas com dívidas poderão ter carteira de motorista e passaporte apreendidos, a nova camisa vermelha da seleção brasileira e a falta de mão de obra no Nordeste.
Alexandre Garcia comenta sobre a intervenção do STF nas leis municipais que proíbem a linguagem neutra nas escolas, e a consciência tranquila do ministro Carlos Lupi.
Líder do governo Lula e PCO reconhecem exageros do Judiciário. Leia os comentários de Alexandre Garcia sobre os principais temas da política!