Comentários do jornalista Alexandre Garcia sobre política nacional na Gazeta do Povo.
Alexandre Garcia aponta que o Brasil vive uma crise de insegurança jurídica e pública, que tem levado cidadãos comuns, como Carla Zambelli, a buscar refúgio no exterior. Ele critica a condenação do humorista Léo Lins a oito anos de prisão por piadas consideradas ofensivas, classificando como censura artística. Garcia lembra que o humor sempre fez parte da cultura brasileira, citando o exemplo de Zé Vasconcelos. Em contraste, relata a soltura festiva de um MC preso por apologia ao crime. Para ele, a Justiça aplica dois pesos e duas medidas. Conclui afirmando que leis frágeis e um Congresso instável agravam a sensação de impunidade e insegurança no país.
Alexandre Garcia comenta a ida de Lindbergh Farias à PF para reforçar denúncias contra Eduardo Bolsonaro, apontado por tentar influenciar os EUA contra Alexandre de Moraes. Destaca o início dos interrogatórios de Bolsonaro e militares, incluindo Braga Netto, preso desde dezembro. Critica a convocação do ex-presidente para depor sobre o próprio filho, lembrando que o Código Penal permite recusa. Aborda ainda o escândalo de R$ 6,6 bilhões desviados de aposentados, com poucos valores bloqueados. E alerta para a atuação do crime organizado com apoio político e lavagem de dinheiro via apostas online.
Alexandre Garcia comenta a mais recente pesquisa que mostra a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e suas consequências, o desgaste do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ainda fala sobre o escândalo do INSS e da carta enviada pela Justiça dos EUA ensinando o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Alexandre Garcia critica o aumento do IOF e a pressão do governo sobre o Congresso em troca de emendas, apontando chantagem política. Aborda o déficit público crescente e a dívida de R$ 7,6 trilhões, contrastando com a ineficiência dos serviços estatais. Denuncia supersalários no Judiciário, que ultrapassam o teto constitucional. Questiona o projeto de cotas para mulheres no Legislativo, por ferir o princípio do “um voto, um valor”. Critica ainda proposta que criminaliza a contestação do resultado eleitoral, associando-a à censura. Por fim, alerta para ameaças à democracia e ao voto livre.
Alexandre Garcia questiona se os representantes eleitos realmente representam o povo ou se estão submetidos a partidos e interesses econômicos, defendendo o voto distrital como solução. Denuncia um repasse de quase R$ 16 milhões do Ministério do Trabalho a uma ONG ligada ao PT para atuar em Roraima, levantando suspeitas sobre o uso do dinheiro público. Comenta a resistência ao aumento do IOF e a pressão de setores da economia e do Congresso contra a medida do governo.
Alexandre Garcia critica a complexidade e o alto custo do sistema tributário brasileiro, questionando o retorno dos impostos em serviços públicos de qualidade. Denuncia um desvio de R$ 11 milhões dentro da Caixa Econômica Federal, ironizando a contradição de um banco estatal ser vítima de apostas. Critica também a homenagem a Marielle Franco, alegando que o reconhecimento seria uma compensação narrativa frustrada. E levanta preocupações sobre os rumos da política econômica e institucional do país.
Alexandre Garcia denuncia o fim dos critérios rígidos para descontos na Previdência e cobra a instalação de uma CPI para apurar o favorecimento a sindicatos. Critica o aumento do IOF, que encarece o crédito, e a nova taxação sobre previdência complementar. Aponta também a necessidade de endurecimento das leis penais, destacando a impunidade de criminosos reincidentes.
Alexandre Garcia comenta embate de Aldo Rabelo e Alexandre de Moraes. Reação do ministro às falas de Rabelo soou desproporcional
Alexandre Garcia critica o populismo de Lula, destacando medidas como energia gratuita financiada pelos demais contribuintes, o que, segundo ele, reforça a dependência eleitoral de camadas mais pobres. Denuncia a infiltração do crime organizado no sistema político e econômico, inclusive dentro do Congresso. Alerta para leis brandas que beneficiam criminosos reincidentes. Aponta entraves ideológicos ao desenvolvimento nacional, como o excesso de burocracia ambiental. E defende o fortalecimento da soberania e do nacionalismo como pilares de um Brasil mais independente.
Alexandre Garcia denuncia descontos indevidos em aposentadorias, comparando o caso a uma armadilha digital semelhante à antiga contribuição sindical obrigatória. Critica a gestão dos Correios no atual governo, com altos salários para a diretoria e falta de assistência para os carteiros. Relata os bastidores da transição de poder em 2022, destacando o depoimento de Carlos Baptista Júnior e a postura das Forças Armadas. Questiona as ações do STF e menciona a possível sanção internacional contra Alexandre de Moraes.
Alexandre Garcia critica a exclusão do sindicato ligado ao irmão de Lula das investigações sobre descontos indevidos a aposentados, destacando o escândalo e a necessidade de uma CPI. Questiona também o processo contra militares, especialmente o caso do general Freire Gomes, que nega declarações atribuídas a ele em inquérito sigiloso. Por fim, comenta com otimismo a iniciativa do Papa Leão XIV, que ofereceu o Vaticano como mediador para um possível cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia.
Garcia destaca que os movimentos políticos atuais têm como foco a eleição de 2026. Por exemplo, Lula, Janja e Gleisi atacam as redes sociais por temerem seu impacto eleitoral. O jornalista também critica a existência de cursos superiores como medicina, enfermagem e direito oferecidos à distância. Garcia considera isso um absurdo, citando que a formação prática exige presença física. E por fim, Garcia comenta o episódio em que Janja quebrou o protocolo diplomático para falar com o presidente da China, justificando-se com o discurso de proteção às crianças nas redes sociais.
Alexandre Garcia comenta sobre os valores descontados indevidamente de aposentados e pensionistas, que devem superar os R$ 6,3 bilhões. Garcia também questiona os empréstimos do BNDES para a Venezuela, que não vai pagar o que deve. Ele ainda fala sobre as enchentes do Rio Grande do Sul e a vacina de RNA contra a Covid.
Alexandre Garcia comenta o depoimento do ministro da Previdência, Volney Queiroz, que se diz favorável à instalação de uma CPI — “desde que não atrapalhe”. Garcia também ironiza o retorno de Lula de Montevidéu, onde deu carona a Guilherme Boulos, cotado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Segundo ele, Lula quer Boulos como organizador de eventos institucionais, após o fiasco de mobilização no Dia do Trabalho de 2023.
Alexandre Garcia critica a normalização das apostas eletrônicas no Brasil e a conivência do poder público com práticas que ferem a própria legislação nacional. Garcia também comenta a declaração do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que prometeu conceder anistia a Bolsonaro e a todos os envolvidos no 8 de janeiro, caso seja eleito presidente. E por fim, o jornalista critica o fato de o presidente da Câmara recorrer ao próprio Supremo contra decisão do STF, em mais um exemplo do que chama de contradição institucional. Ele questiona a legalidade da decisão do Supremo sobre o caso Alexandre Ramagem, tomada por apenas cinco ministros, contrariando o artigo 97 da Constituição, que exige maioria absoluta — seis votos — para declarar a inconstitucionalidade de uma lei.
Alexandre Garcia critica o Supremo por desrespeitar a decisão da maioria da Câmara sobre Alexandre Ramagem e aponta incoerência na negativa de suspensão do processo contra Carla Zambelli, sugerindo que, no Brasil, a lei depende do relator.
Alexandre Garcia destaca a postura contraditória do presidente no cenário internacional, durante suas viagens à Rússia e à China. O jornalista também aponta as articulações da base governista, liderada por Gleisi Hoffmann e José Guimarães, para evitar a instalação de uma CPI mista que investigaria as irregularidades no INSS, destacando o papel de Davi Alcolumbre como figura-chave para frear os avanços no Senado. No texto, Garcia ainda repercute as declarações do ministro Augusto Nardes, do TCU, que alertou para o excesso de benefícios sociais no Brasil e o consequente desestímulo à produção, reforçando que o governo não gera riqueza e que a conta sempre recai sobre o pagador de impostos.
Alexandre Garcia comenta sobre rombo nos Correios, verba via Lei Rouanet para espetáculo sobre prostíbulo e vexame de Maduro.
Alexandre Garcia relembra a Medida Provisória 871, criada no governo Bolsonaro para moralizar os descontos dos aposentados, exigindo recadastramento e validação presencial. A MP foi desfigurada no Congresso e, posteriormente, derrubada pela esquerda, o que teria aberto caminho para o aumento exponencial das fraudes.Em seguida, Garcia relata o caso da idosa Adalgisa Maria Dourado, condenada a 16 anos e meio de prisão por participar dos atos de 8 de janeiro. Garcia também critica uma nova lei que entrou em vigor, agravando penas para agressões contra juízes, promotores, oficiais de justiça e defensores públicos.
Alexandre Garcia comenta a especulação de que o presidente Lula cogita nomear Guilherme Boulos (PSOL/MTST) como ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência. Garcia também traça um paralelo entre o escândalo atual na Previdência Social e o Mensalão, mencionando um novo personagem apelidado de "o careca do INSS", que ostenta uma frota de carros de luxo e estaria envolvido no pagamento de propinas milionárias.
Alexandre Garcia comenta a decisão do PDT de deixar a base do governo Lula, após a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência e critica a irrelevância dos ministros dos STF diante da superexposição do Supremo Tribunal Federal. Garcia também aborda a viagem de Lula a Moscou para participar das comemorações pela vitória soviética na Segunda Guerra, questionando o motivo pelo qual o presidente não presta homenagem, primeiro, aos brasileiros que também participaram do conflito.
Alexandre Garcia alerta para o aumento de mortes súbitas entre jovens saudáveis, cobrando investigação da saúde pública. Critica também casos de corrupção, como o de um desembargador com R$ 30 mil no porta-luvas e outros afastamentos em Mato Grosso. Denuncia ainda um esquema de R$ 90 bilhões em empréstimos consignados feitos sem autorização.
Alexandre Garcia sublinha que o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante, está certo em se recusar a dar explicações ao ministro Flávio Dino, do STF, sobre declarações feitas durante entrevista. Como parlamentar, é inviolávle por quaisquer de suas palavras e opinião. Garcia comenta também o preço da soja, a inércia do Senado para investigar Alexandre de Moraes e a repetição do escândalo de roubo do INSS em governos petistas.
Alexandre Garcia comenta a necessidade de punição aos responsáveis pelo desconto bilionário, não autorizado, na folha de pagamento de aposentados e pensionistas da Previdência. É questão de dignidade abrir uma CPI para investigar o assunto, assim como pautar a votação da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro.
Alexandre Garcia comenta sobre a demora de Carlos Lupi para agir contra as fraudes no INSS, fusões partidárias, e a visita de integrantes do governo brasileiro à China.
Alexandre Garcia comenta sobre a decisão do STF de que pessoas com dívidas poderão ter carteira de motorista e passaporte apreendidos, a nova camisa vermelha da seleção brasileira e a falta de mão de obra no Nordeste.
Alexandre Garcia comenta sobre a intervenção do STF nas leis municipais que proíbem a linguagem neutra nas escolas, e a consciência tranquila do ministro Carlos Lupi.
Líder do governo Lula e PCO reconhecem exageros do Judiciário. Leia os comentários de Alexandre Garcia sobre os principais temas da política!
Alexandre Garcia comenta sobre a cassação de Glauber Braga, do enterro do projeto da anistia e a intimação de Bolsonaro na UTI.
Alexandre Garcia comenta sobre o pedido de sigilo do processo contra Eduardo Tagliaferro, o escândalo no INSS, e a negativa de Pedro Lucas ao Ministério das Comunicações.
Alexandre Garcia comenta sobre o asilo do Brasil à primiera-dama do Peru condenada por corrupção Nadine Heredia, o funeral do papa Francisco e a mudança no comando do Fórum Econômico Mundial.
Alexandre Garcia comenta a morte do papa e o efeito desse acontecimento no noticiário do Brasil.
Alexandre Garcia comenta a autorização para Filipe Martins assistir ao próprio julgamento e a nota de Barroso à Economist.
Alexandre Garcia comenta fala de marqueteiro sobre popularidade de Lula, trabalho de Milei na Argentina, expulsão de colonos em Rondônia e drenagem de rios catarinenses.
Alexandre Garcia comenta asilo concedido por Lula a ex-primeira-dama do Peru e retaliação de Alexandre de Moraes contra a Espanha após extradição de Oswaldo Eustáquio ser negada.
Alexandre Garcia comenta irritação do governo com deputados pró-anistia, dependência do Bolsa Família e recuperação de Bolsonaro.
Alexandre Garcia comenta requerimento de urgência para PL da Anistia, e questões não respondidas sobre o 8 de janeiro e sobre a facada em Jair Bolsonaro.
Alexandre Garcia comenta nesta segunfa que mais de 7 milhões de famílias estão no Bolsa Família há mais de dez anos, um problema que não é atacado pelo governo, assim como a questão da segurança.
Alexandre Garcia comenta mobilização pela anistia na Câmara dos Deputados e postura do presidente da casa, Hugo Motta.
Alexandre Garcia comenta guerra comercial entre Trump e China, entrevista de Alexandre de Moraes à New Yorker, e processo de Filipe Martins.
Alexandre Garcia comenta manifestação pela anistia com Bolsonaro, dólar a R$ 6, Lula na reunião da Celac, e compra do Banco Master pelo BRB.
Alexandre Garcia comenta pedido do presidente da OAB para advogados terem acesso às acusações contra seus clientes nos inquéritos do STF.
Alexandre Garcia comenta sobre a manifestação pró-anistia e também sobre a crueldade de obrigar crianças a se vacinarem contra a Covid.
Alexandre Garcia comenta a ADPF das Favelas, a segurança pública no Rio e o "tarifaço" de Donald Trump.
Alexandre Garcia comenta tarifas de Trump, situação da indústria brasileira, comparação entre Débora e Lula, e investigação sobre fraude com dados de Filipe Martins.