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A épica implantação do PPD em Aveiro a seguir ao 25 de abril: o papel do contínuo, o militante encapuzado, o casting para as mesas nas sessões de esclarecimento, a palavra do bispo e o erro com Girão Pereira. Parte I da entrevista com Ângelo Correia: “O 11 de Março é talvez o fenómeno político mais destruidor por muitos anos em Portugal.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tinha 25 anos em 1974. A tropa mudou-lhe a vida.devia ter estado na Sampaio e Pina, mas trocou com um colega.Antigo radialista, agora actor de cinema e Televisão.
O ex-ministro da Cultura pelo PS e filho de Mário Soares recorda o “espírito” de inovação e juventude de Francisco Pinto Balsemão, que morreu hoje, 21 de outubro de 2025, aos 88 anos. O ex-primeiro-ministro, fundador do Expresso e da SIC, foi “pioneiro no combate pela liberdade de imprensa, ainda durante a ditadura”, através da comunicação social. João Soares considera ainda que se distinguiu por estar sempre “do lado da liberdade”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois do relatório preliminar, a demissão era "inevitável", mas é preciso fazer mais do que "rolar cabeças". E a lista de candidatos à presidência promete ser uma verdadeira "salada de frutas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A recordação é da colunista do Observador Maria João Avillez, que assina um artigo sobre a vida e obra do antigo primeiro-ministro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tinha 13 anos quando veio de Angola para Lisboa e inesperadamente a sua vida levou-o aos palcos. É um dos atores portugueses mais acarinhados e está agora em cena no Teatro Variedades com os filhos, na pela Reality Show: Os Raposos 3027.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Tinha 18 anos em 1974. Trabalha desde os 13 anos.Antes, recorda o medo, porque "as paredes tinham ouvidos". O 25 de Abril "rebentou as costuras e o mundo abriu-se". Letrista e escritor.
No Falando de Nada dessa semana, nossos hosts comentam sobre o encerramento de vários canais da Paramount, os reais valores de Superman segundo a Forbes, e a decisão da Netflix de remover o selo “Netflix Original”. E ainda tem uma entrevista super especial com Mauro Sousa, que fala sobre sua experiência em Mauricio de Sousa — O Filme e participa de um papo cheio de histórias, bastidores e curiosidades sobre o universo da Turma da Mônica e as produções da MSP!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!02:55 - Paramount encerra vários canais de TV07:11 - Os verdadeiros valores de Superman segundo a Forbes09:53 - Netflix remove selo "Netflix Original"10:59 - Warner Bros Discovery rejeita primeira proposta de aquisição vinda da Paramount14:40 - Entrevista com Mauro Sousa15:11 - Como foi viver a história interpretando Mauricio de Sousa?17:53 - Qual seu personagem favorito da Turma da Mônica19:03 - Os dias de Parque da Mônica19:53 - A ambientação do filme25:50 - Como foi a ideia de fazer o filme?27:53 - Teremos mais filmes com Mauro Sousa?30:46 - Mais projetos audiovisuais da MSP32:11 - A composição de personagens animados com pessoas reais35:29 - O recado da "minha esposa Lu" para o Mauro37:11 - Mauricio de Sousa – O Filme a partir do dia 23 de outubro somente nos cinemas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para
Tinha 27 anos em 1974. Antes da Revolução, "Portugal tinha 95% de invisíveis". Médico Patologista. investigador, Professor Emérito da Universidade do Porto.
A poeta e historiadora angolana Ana Paula Tavares, autora de uma vasta obra literária em prosa e poesia e de textos científicos, é a vencedora do Prémio Camões 2025. Em comunicado emitido em 8 de outubro, o júri da DGLAB sublinha “a sua fecunda e coerente trajetória de criação estética e, em especial, o seu resgate de dignidade da Poesia”. No podcast A Beleza das Pequenas Coisas recuperamos a entrevista que a escritora deu a Bernardo Mendonça em 19 de abril de 2024. Vale a pena ouvi-la. ---- Após a independência de Angola, a guerra continuou e Paula Tavares fugiu muitas vezes, mas escreveu e ensinou sempre. Tinha 33 anos quando publicou o seu primeiro livro de poesia, “Ritos de passagem”, em 1985. A obra foi catalogada de imprópria para senhoras de bom nome e bom porte. Porque a sua poesia rasgava com a ideia de mulher-continente, dando-lhe corpo, identidade e sexualidade. Mas é hoje uma das vozes literárias mais amadas e destacadas de Angola, com diversas antologias poéticas publicadas no mundo. O seu último livro, “Poesia Reunida - seguido de Água Selvagem”, saiu em 2023, pela Caminho, e é um tremor poético. Enquanto historiadora e professora da Faculdade de Letras, em Lisboa, assina Ana Paula Tavares e colabora atualmente com a RDP África. “Um bom poema deve conter simplicidade, que o faz sobreviver ao tempo. Cada dia com menos palavras, cada palavra com menos sílabas só para poder ouvir os sopros.” Ouçam-na aqui nesta conversa em podcast com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com agenda cheia, em 5 concelhos diferentes, o líder do Chega voltou a casa, onde encontrou quem o conhece desde pequeno, e envolveu-se num bate-bocas com uma mulher de etnia cigana em Chelas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Tinha vinte e seis anos, graça de Deus e bom humor. E nada mais. E tinha de fazer o Opus Dei” (São Josemaria)
Há histórias que parecem começar com um silêncio absoluto. Um silêncio que não é apenas a ausência de som — é a ausência de luz, de perspetiva, de chão. O que acontece quando a vida apaga o ecrã que julgávamos indispensável para nos orientarmos? Como se comunica quando os olhos já não podem dizer o que o corpo sente? Este episódio do Pergunta Simples é sobre um desses pontos de viragem. E é também sobre a força de uma voz que se recusa a ser reduzida a uma condição. Ricardo Miguel Teixeira perdeu a visão na passagem da adolescência para a idade adulta. Tinha 18 anos, uma vida por desenhar e uma expectativa de normalidade igual à de qualquer jovem da sua geração. Subitamente, foi confrontado com a escuridão e com o peso do preconceito. Não apenas o preconceito social — das alcunhas, do paternalismo, da exclusão — mas sobretudo o preconceito linguístico. As palavras com que a sociedade olha para a diferença: “coitadinho”, “inclusão”, “tolerância”. Palavras que parecem bondosas, mas escondem distâncias e barreiras invisíveis. Ao longo desta conversa, emergem três grandes lições sobre comunicação: Primeira lição: a linguagem não é neutra. Aquilo que dizemos molda como percebemos os outros. Ao chamar “coitadinho” a alguém, não descrevemos apenas uma condição; inscrevemos essa pessoa num lugar de subalternidade. A comunicação, aqui, torna-se uma ferramenta de poder. Ricardo lembra-nos que é possível inverter essa lógica com humor — usando a comédia como contranarrativa, desmontando estereótipos e criando espaço para uma relação mais verdadeira. Segunda lição: comunicar é também aprender a ler o corpo. Numa sociedade visual, esquecemo-nos de que a comunicação não passa apenas pela vista. Ricardo, que trabalha com bailarinos e artistas, mostra como os gestos, o ritmo, a respiração e a ocupação do espaço são formas de linguagem tão ricas quanto a palavra. Ensinar de olhos vendados, como faz nos seus workshops, é ensinar a escutar o corpo. É perceber que comunicar não é só falar, é também sentir e interpretar sinais invisíveis. Terceira lição: comunicar é criar redes. A comunicação não existe sem eco. Ninguém constrói um percurso sozinho. Amigos, família, colegas de trabalho — todos formam a teia que sustenta as histórias individuais. Ao longo da vida, Ricardo aprendeu que pedir ajuda não é um gesto de fraqueza, mas de inteligência comunicacional. Reconhecer a interdependência é reconhecer que o diálogo é sempre um exercício coletivo. Este episódio não é apenas sobre a cegueira ou sobre a superação pessoal. É sobre a forma como olhamos — e falamos — uns com os outros. É sobre o risco de transformar a diferença em rótulo e a necessidade de a integrar como normalidade. É sobre como as palavras que escolhemos podem abrir portas ou fechar mundos. Na tradição das grandes crónicas radiofónicas, esta é uma conversa que não se limita a narrar uma biografia. É um ensaio vivo sobre linguagem, sociedade e comunicação. É um convite a pensar até que ponto cada um de nós, no quotidiano, contribui para a exclusão ou para a aceitação. Ricardo Miguel Teixeira traz-nos, em registo cru e sem filtros, a memória da dor, mas também a ironia que salva. Usa o humor como ferramenta crítica e pedagógica, recusa o conforto do politicamente correto e insiste na urgência de aceitarmos a diversidade sem diminutivos, sem piedade, sem paternalismo. No fundo, este episódio responde a uma pergunta central: como comunicar melhor num mundo onde a diferença ainda é olhada de lado? Fique connosco. Vais descobrir que, às vezes, é preciso fechar os olhos para aprender a ver — e a comunicar — de forma mais humana, mais justa e mais verdadeira. Este episódio do Pergunta Simples mostra como a linguagem e o humor podem mudar a forma como olhamos a diferença. A missão do programa é simples: aprender a comunicar melhor. Partilhe a sua opinião, deixa comentários e ajuda-nos a levar estas conversas mais longe.
compensa ser-se honesto. que o diga eu e que o digo o senhor antónio estafeta que sim, entregou a minha encomenda anónima!!!! neste episódio falo disso, de vendas na vinted e de um detox estúpido que fiz em 2019 que ao dia de hoje rende boas histórias
Um dia depois de Carlos Carreiras ter criticado o antecessor por apoiar a candidatura de Jonet a Cascais, Capucho lamenta a “gracinha” e diz que aposta naqueles em que acredita verdadeiramente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dia depois de Carlos Carreiras ter criticado o antecessor por apoiar a candidatura de Jonet a Cascais, Capucho lamenta a “gracinha” e diz que aposta naqueles em que acredita verdadeiramente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vai haver uma estação de metro chamada Abel Ferreira em São Paulo... mas nem tudo é o que parece! A casa do selecionador foi assaltada...
Tinha 27 anos em 1974.50 anos depois, acha que o 25 de Abril meteu férias… É Bispo Emérito das Forças Armadas.
Um carro de Fórmula 1 nas estradas da Chéquia, Mourinho de regresso e o impacto mediático que traz a Portugal. Ainda Robert Redford e a ligação ao desporto
Sobre as pedras da calçada, estavam mesas soltas com gente feliz a almoçar. Atrás, no toldo de snack-bar, lia-se: 'O Cantinho da Ameixoeira'. Não era isto que Ricardo Dias Felner pensava ser a Ameixoeira, bairro residencial nas margens de Lisboa, quando Otília, a empregada de caixa do supermercado do seu bairro, lhe recomendou um pequeno sítio com cozinha tradicional de São Tomé e Príncipe. Foi experimentar e voltou para mais. Pastéis de peixe seco, molho de fogo, garoupinha grelhada, peixe andala no carvão, banana frita e fungi maguita. Tinha a sensação de estar a provar algo inédito e maravilhoso: “Lisboa devia ser uma das capitais da cozinha africana, como Londres é uma das capitais da cozinha indiana”. Ouça aqui o novo episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O projeto do estádio próprio do Flamengo voltou aos holofotes, mas os planos da antiga gestão de Rodolfo Landim levantaram dúvidas importantes. Prazos considerados irreais, falta de informações claras e receitas possivelmente subestimadas estão entre os pontos que poderiam comprometer o sonho da Nação Rubro-Negra. Neste vídeo, analisamos os bastidores do projeto, mostramos as falhas no planejamento e discutimos se a diretoria teria condições reais de entregar o tão sonhado estádio do Flamengo.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #EstádiodoFlamengo
Uma criança foi encontrada descalça nos arredores de Aveiro. Tinha andado 12 quilómetros e a sua cara estava coberta de hematomas. A criança de 12 anos fugira da mãe e do padrasto
Ativista conservador, pregava contra o aborto, contra os imigrantes ilegais. Tinha falas polêmicas, mas não tinha que pagar com a morte. Ele devia ter o direito de falar livremente, coisa que a Mariele Franco não teve também. Temos de terminar com o extremismo. Temos que acabar com o discurso que aniquila o outro por pensar diferente. #extremismo #dialogo #charliekirk
Major-General Arnaut Moreira afirma que a União Europeia tem de começar a agir nos conflitos. E ainda admite que a UE já está distante de Israel enquanto os EUA começam agora a discordar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A duas semanas de voltar ao festival Caixa Alfama, Marco Rodrigues estreia-se no Posto Emissor. Ainda com o álbum “Canta Carlos do Carmo” na estrada, o fadista recorda a infância a percorrer romarias com o pai e a adolescência a ouvir Scorpions e Nirvana, desmistificando, também, a ideia de que ter canções em novelas é a sorte grande de um cantor. No 249º podcast da BLITZ, falamos ainda sobre os Radiohead e os MTV VMAs.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
Carlos Gaspar acredita que o ataque "inédito" de Israel em Doha tem apenas um resultado: "escalar a ofensiva". Lembra que o objetivo de Telavive continua a ser "decapitar o Hamas"See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (01/09/2025): Investigação da Polícia Federal detectou nova leva de vazamento de decisões de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Minutas dos gabinetes de Marco Buzzi, Antônio Carlos Ferreira, João Otávio de Noronha e Ricardo Villas Bôas Cueva foram encontradas em um computador do lobista Andreson de Oliveira Gonçalves. Os documentos também estavam no telefone do advogado Roberto Zampieri, assassinado em 2023, caso que deu início às investigações. Quando o inquérito foi aberto, no ano passado, já eram alvo da apuração os gabinetes de Isabel Galotti, Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Og Fernandes. Os investigadores também encontraram indícios de que o lobista forjava documentos do STJ para tentar captar clientes. E mais: Economia: Renda dos mais pobres deve crescer menos em 2026, ano eleitoral Política: ‘Primeiro ato’, diz Tarcísio sobre anistia para Bolsonaro Metrópole: Tráfico no AM usa cargas de pirarucu e trava apoio federal à pesca Internacional: Ataques ucranianos a refinarias deixam partes da Rússia sem gasolina Cultura: Sesc Galeria, no antigo prédio do Mappin, ganha projeto finalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Roberta Martinelli conversa com Arthur Nogueira sobre Antônio Cícero, poesia e vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para saber demais informações e participar do clube de conversação depois do expediente, siga o link: https://portuguesewitheli.com/cah If you’d like to help our podcast, consider leaving us a review (Apple and Spotify). Or, alternatively, you can also make a small donation that will be used to cover costs and buy more books for me to research for the podcast
A gente tinha chegado cedo na cidade, mas não tão cedo ao ponto de pegar o café da manhã da pousada, então a gente deixou as malas no quarto e foi procurar um lugar em que a gente pudesse comer. Na rua, tinham algumas padarias, e a gente acabou entrando numa que tinha cara de fazer bem pão na chapa.Escolhemos uma mesa e sentamos. Pedi pão com ovo mexido e um cafezinho preto. Mas quando terminei de comer, senti vontade de tomar uma vitamina. Então peguei o cardápio e comecei a procurar. Tinha várias coisas - café, capuccino, chá, mas vitamina não tinha. Mesmo assim, chamei o dono que estava por perto e perguntei: moço, vocês têm vitamina? E o que rolou depois me rendeu uma reflexão maravilhosa sobre as relações e aquilo que acontece entre o que a gente fala e o que o outro entende.É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsMEU LIVRO: https://amzn.to/3HJ6e6jApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra Rio de Janeiro:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972?referrer=www.google.comPalestra Belo Horizonte:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.com
Passou a noite do 25 de abril a chorar agarrado à G3, no quartel de Mafra. Fez a primeira greve nas forças armadas. Foi corrido à pedrada nas campanhas de dinamização do MFA no Alentejo, por estar a tirar emprego aos locais. Luís Pinheiro de Almeida recorda a censura e a pancadaria quando o PCP tomou conta da sua agência noticiosa, onde trabalhava como jornalista ao mesmo tempo que era assessor de imprensa de Otelo. No dia 25 de novembro parecia um pistoleiro mexicano todo armado quando foi visitar o pai, que fazia anos: “Parabéns, pai, não posso ficar, estou em guerra”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luiz Fernando Guimarães fala de carreira, do grupo Asdrúbal, de “Os Normais”, do alcoolismo e da família Provocar risos sempre foi fácil para Luiz Fernando Guimarães. Mas no Trip FM, o humor divide espaço com histórias de liberdade, transformação e afeto. Aos 75 anos, o ator nutre um carinho especial por seu sítio em Itaguaí (RJ) onde passa os fins de semana com o marido, Adriano Medeiros, e os filhos, Olívia e Dante. “Jamais imaginei que eu, como ator ansioso, fosse prestar atenção numa plantinha que crescia. Hoje tenho uma casa do jeito que quero, com mato, bichos passando, cavalo metendo a cabeça na sala.” No papo com Paulo Lima, ele fala sobre a vida longe dos palcos, a superação do alcoolismo, a amizade de décadas com Fernanda Torres e a nostalgia de produções marcantes. “‘Os Normais' é celebrado porque simboliza homens e mulheres de qualquer época — e nada dava certo, o que é libertador para o público. ‘TV Pirata' não era sobre politicamente correto, era sobre televisão e comportamento. E continua engraçada até hoje.” O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/08/689f6a4644ee8/luiz-fernando-guimaraes-ator-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Ian Costa / Divulgação; LEGEND=O ator e humorista brasileiro Luiz Fernando Guimarães ; ALT_TEXT=O ator e humorista brasileiro Luiz Fernando Guimarães ] O que mudou na sua vida depois de adotar o Dante e a Olívia? Luiz Fernando Guimarães. Não foi de supetão. Fomos à Amazônia, conhecemos, choramos, passeamos. Voltamos pra casa certos: são eles. Mudaram nossas vidas. Sempre fui cuidador, mas com pouca prática. Agora exerço essa função todos os dias. Acordo pensando neles. No nosso caso, somos pais e mães ao mesmo tempo. Você já disse que nunca “saiu do armário” porque nunca entrou. Como enxerga essa questão? Nunca fiquei na moita. Nunca tive problema com isso. Quando uma repórter me perguntou, falei naturalmente: “Sou homossexual, sou casado com tal pessoa”. E pronto. Não tinha como esconder, nem por que esconder. Um jornal publicou “Luiz Fernando sai do armário”, mas eu nunca entrei. O que explica o sucesso duradouro de “Os Normais”? O Rui simbolizava os homens, a Vani simbolizava as mulheres. E nada dava certo na vida deles. Isso é libertador para o público, que ri de si mesmo. Tinha uma química muito boa entre eu e a Fernanda, e o programa pegava porque era sobre casal, mas podia ser sobre qualquer casal, de qualquer época.
Curso: Encontrando seu centro 1https://go.hotmart.com/O101060157K?dp=1Curso: Encontrando seu centro 2https://go.hotmart.com/F101124360X?dp=1Ela foi criada para casar, passou 33 anos em um relacionamento abusivo e nunca sequer sonhou em sair do sertão de Pernambuco. Mas um "Hi" no Facebook, 15 anos depois de um encontro improvável com um americano, mudou tudo. ✈️❤️Nessa história real, Adriana enfrenta o medo, a culpa, a imigração americana... e uma nova chance de amor — aos quase 50 anos. Entre orações, malas, salinha da imigração e choques culturais, ela descobre o que é ser amada de verdade — e o quanto precisou lutar para acreditar que merecia isso.**É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com
Vasco Lourenço, estremunhado, em pijama, a dizer-lhe que “o Fabião borregou”. O sogro que pôs uma gravata preta pela perda de Angola. As noitadas à espera do fim das reuniões do Conselho da Revolução. A nostalgia pelo fim do maior espectáculo que viu na sua vida — o frenético ano de 1975. E a crítica a Eanes: “Hoje é um Deus, não é? Mas eu lembro-me como ele fez a vida negra a Sá Carneiro, a Balsemão e a Mário Soares. Nunca fui uma fã”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Inacreditável! muita gente foi para Marília para correr a maratona que foi cancelada, Sorocaba tem outro dia de assalto à corredores, Mais uma mulher sobe no pódio fazendo um homem correr em seu lugar, assessoria viajando na maioneses no Instagram.#CriadorPorEsporte #corridaderuabrasil #corredoresderua #corridaderua #corrida #corredores #maratona #fraude
E aiiiiiii Diooooovens!! No episódio de hoje, vamos falar sobre aqueles livros que a gente começa a ler sem muita expectativa — ou até com um certo preconceito — mas que acabam nos surpreendendo de um jeito profundo!
Disparates, asneiras e vingança!
TEMPO DE REFLETIR 01473 – 27 de julho de 2025 Mateus 15:18 – Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o […]
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Castro, ator de 46 anos, mais conhecido por protagonizar “O Prédio do Vasco” é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. O ator recorda a infância atribulada, com o alcoolismo do pai e a fragilidade da mãe, num contexto de violência em que teve de crescer mais depressa. “O alcoolismo é uma adição terrível, torna as pessoas más, afasta as famílias. Adoeceu a minha mãe, ficou a depender de antidepressivos”, reforça. Ricardo Castro aborda ainda a transformação que fez na sua vida, após ter sido pai. Decidiu perder peso para poder estar presente na vida da filha o mais possível. “Ser gordo custa, não é fácil. A sociedade acha que não trabalhas, que só queres comer pão com marmelada. Há bullying na escola e na televisão, acham que só podes ter o papel de motorista, aqueles estereótipos. Isso tem de mudar”, explica. Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma manhã de muito calor, com muitos doces, croquetes mastigados e sardinhas assadas em 2007.
Revelação da MPB, o artista fala sobre racismo, redes sociais, resistências e desistências “Na primeira vez que fiz mercado com dinheiro que ganhei tocando violão, eu chorei. Porque ouvi a vida inteira que música não dava dinheiro”, disse o cantor e compositor Jota.Pê. No Trip FM, ele compartilha detalhes de sua trajetória artística, das noites tocando para ninguém em bares ao Grammy Latino. Nascido em Osasco (SP), o artista participou do The Voice Brasil em 2017 e, apesar de não ter vencido o programa, conquistou em 2024 três estatuetas do Grammy Latino — entre elas, a de Melhor Canção em Língua Portuguesa por Ouro Marrom. A música nasceu da raiva, mas virou força: “Comecei escrevendo a letra com raiva, mas lembrei que a negritude não é só dor. Também somos celebração, cultura, saber. No fim, a música diz: que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor do que nós.” No papo com Paulo Lima, Jota.Pê fala com franqueza sobre os desafios de viver de arte no Brasil. “Existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. E essas oportunidades estão sempre na mão das mesmas pessoas. Até a gente virar esse jogo, vai demorar muito”, reflete. O artista também compartilhou episódios marcantes de sua vida, como o racismo e a violência policial que sofreu na adolescência: “Eu tinha uns 13 anos e estava indo comprar pão quando fui parado pela polícia com uma arma apontada para a minha cabeça. Foram 15 minutos tentando convencer que eu só estava indo à padaria. Aquilo moldou muita coisa em mim.” O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/06/685efd21607f1/jotape-musica-artista-cantor-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Dani Ferreira / Divulgação ; LEGEND=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor; ALT_TEXT=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor] Você tentou não ser músico. O que fez você desistir de desistir? Jota.Pê. Cara, eu realmente tentei muito não ser músico. Fiz faculdade de design, publicidade, trabalhei em gráfica, produtora de vídeo, na IBM… Mas não era bom em nada disso como sou tocando violão. Chegou um ponto em que pensei: a música vai ter que me dar dinheiro mesmo, porque eu não sou feliz fazendo outra coisa. Tinha que dar certo, não tinha outra opção. Na música “Ouro Marrom”, você transformou a raiva em outra coisa. Como foi esse processo? Foi exatamente isso. Eu comecei escrevendo com raiva — porque ser preto no Brasil traz indignação. Mas me lembrei que a gente não é só dor, somos também celebração, cultura, saber. Fiz questão de manter as duas coisas, mas no final deixar a mensagem: a gente enfrenta e vai ser feliz sim; que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor que nós. Você acha que só talento basta? Tem uma frase que parece de coach, mas eu acredito muito: existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. Conheço artistas geniais que desistiram porque, se fossem tocar naquele barzinho de graça, no dia seguinte não comiam. Eu tive o privilégio de ter pai e mãe, uma casa pra voltar, alguém que dissesse “vem gravar, paga como puder”. Sem oportunidade, a gente não chega lá.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre momentos muito especiais. Quem viveu a infância nos anos 80 e 90 guarda na memória um tipo muito especial de aniversário infantil. As festas daquela época tinham um charme simples, mas carregado de emoção, alegria e, acima de tudo, autenticidade. Eram eventos caseiros, com muita participação da família, e recheados de tradições que marcaram uma geração inteira. Não havia animadores profissionais, brinquedões de shopping ou telas por todo lado. As brincadeiras eram simples, mas muito divertidas. Tinha dança das cadeiras, estátua, corrida do saco, cabo de guerra e a clássica batata quente. Quando a festa era no quintal ou na garagem, a criançada se virava com esconde-esconde, pega-pega ou futebol improvisado com chinelo como trave. A interação era direta, olho no olho, com risadas genuínas e joelhos ralados.O cardápio era quase sempre o mesmo — e isso era maravilhoso. Brigadeiro enrolado na mão, beijinho com cravo-da-índia, cajuzinho, gelatina colorida em copinhos, pipoca na panela, cachorro-quente com purê e batata palha, guaraná direto da garrafa de vidro e aquele bolo fofo coberto com glacê bem doce, recheado com doce de leite ou brigadeiro, com confetes por cima. Tudo feito pela mãe, avó ou tia, com aquele toque de carinho que só elas sabiam dar. O som da festa era garantido por uma fita K7 ou um vinil tocando na vitrola. As trilhas sonoras iam de Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa, Eliana e Mara Maravilha até os temas de desenhos como “He-Man”, “She-Ra”, “Cavaleiros do Zodíaco” e “Ursinhos Carinhosos”.Os aniversários dos anos 80 e 90 eram verdadeiras celebrações da infância. Simples, barulhentos, caseiros e cheios de amor. Era uma alegria que não precisava de muito para acontecer. Hoje, temos outros recursos e possibilidades, mas aquela essência das festas antigas — a da brincadeira pura, da comida feita em casa e da música que embala até hoje nossa memória — continua insubstituível.Esse é mais um episódio do Estilo 99Vidas!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
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