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Convidado
Eurodeputado português advoga acção diplomática para libertar luso-belga condenado na RCA

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 8:45


O eurodeputado socialista português Francisco Assis  foi o autor de uma resolução do Parlamento Europeu condenando a RCA pela violação dos direitos humanos em relação a Joseph Figueira Martin, sequestrado no ano passado, no leste da República Centro-africana. Este antropólogo tendo sido condenado nesta terça-feira por um tribunal de Bangui a 10 anos de trabalhos forçados e ao pagamento de 50 milhões de francos cfa por preparar uma quadrilha e atentar contra a segurança interna. O eurodeputado socialista português Francisco Assis começa por reagir à sentença proferida contra o luso-belga, Joseph Figueira Martin.   Em primeiro lugar, queria salientar o seguinte: Ele esteve muito tempo à espera deste julgamento. Finalmente, o julgamento ocorreu... em condições extremamente precárias, pela informação de que disponho e a defesa já anunciou que vai recorrer, porquanto as acusações que foram formuladas não foram provadas. E a sentença, na óptica da defesa, é profundamente injusta e desprovida de fundamento legal minimamente válido. Para além disso, julgo que tem de prosseguir a acção diplomática, quer da União Europeia, quer dos governos de Portugal e da Bélgica, porque nós estamos perante uma situação que atenta contra os direitos humanos. Falar de trabalhos forçados é algo de absolutamente inconcebível no contexto epocal em que nos encontramos. Portanto, eu julgo que, para além da questão do ponto de vista estritamente judicial, em que o advogado de defesa já manifestou a intenção de imediatamente recorrer desta decisão, que é profundamente, na óptica dele e na minha óptica, que acompanhei o processo profundamente injusta. Para além disso, deve haver uma ação diplomática, tendo em vista até encontrar também uma solução nesse plano. Parece me fundamental que o Joseph Figueira possa sair o mais rapidamente possível da República Centro-Africana e possa vir para um país europeu.   Tem algum contacto com a ONG norte americana para a qual ele trabalhava para poder apurar também algo do que lhe foi acontecendo: ele ter sido sequestrado no leste da RCA pelas Wagner, depois ser entregue às autoridades da RCA?   E os contactos que tem mantido tem sido com a família. É através da família têm sido prestadas todas as informações sobre a actividade que ele desenvolvia sobre a ONG a que ele estava associado. Tudo o que foi o seu percurso de vida. Estamos a falar de um antropólogo que se dedica fundamentalmente ao estudo do fenómeno da transumância, que fez vários estudos neste domínio e que naquele momento estava até a desenvolver um trabalho de natureza humanitária naquela região e que foi apanhado no meio de um conflito gravíssimo entre as forças rebeldes o Estado da República Centro-Africana e o Grupo Wagner. Como sabemos, é um grupo russo, de mercenários russos que tem operado agora com outra designação. Tem operado, opera já há uns anos naquela região de África. Ele é vítima de tudo isto. É uma vítima de um processo bastante político, bastante complexo. E é como vítima que tem que ser visto. E nós temos, creio eu, nós quer a nível da União Europeia, quer a nível de Portugal e da Bélgica... temos absoluta obrigação de fazer tudo quanto estiver ao nosso alcance para o retirar o mais depressa possível das prisões da República Centro-Africana.   E, portanto, naquela área onde ele se encontrava quando ele acabou por ser sequestrado, poderia haver conflitos étnicos entre comunidades locais, é isso que se presume ?   É uma zona de conflito. Nós estamos a falar de uma zona de grandes conflitos e conflitos complicados, porque são conflitos entre movimentos jihadistas, o Estado, o grupo Wagner. Agora com outra designação também envolvido. Portanto, eu tenho consciência que o problema é complexo e que ele foi... E ele, que estava a desenvolver um trabalho humanitário, foi apanhado no meio daqueles conflitos. Agora, o que eu não tenho dúvidas nenhumas é que as acusações que impendem sobre ele são destituídas de fundamento. Porque acompanhei o caso, falei com as pessoas, sei qual é o trabalho que ele desenvolveu, percebi qual é a natureza da sua personalidade. É alguém que estava estritamente a desenvolver um trabalho humanitário. Eu julgo que no final deste processo, o que tem que prevalecer é a preocupação dos Estados de Portugal e da Bélgica, porque tem a dupla nacionalidade. E da União Europeia, porque ele é um europeu. Temos que fazer tudo, tudo o que estiver ao nosso alcance para que ele possa sair da República Centro-Africana o mais depressa possível. Eu acredito que isso possa vir a suceder.   O advogado de defesa Nicolas Tiangaye contestava a validade das provas que foram apresentadas para justificar a acusação. Falava-se, por exemplo, de um par de óculos que era suposto serem de José Figueira e que ele nem sequer reconhece. Portanto, elementos de provas que a defesa diz terem sido orquestrados, por exemplo, blocos de notas, dois telemóveis com imagens tidas como sensíveis, Uma "maquinação" diz a defesa, não é ?   Sim. E eu estou absolutamente certo que assim foi. Isto tudo num contexto de uma guerra que está a ser travada naquela zona, de um confronto que é um confronto muito complexo e que evidentemente gera situações desta natureza. Lamentavelmente, agora aqui a questão fundamental para mim: esta não tenho dúvidas nenhumas que o Joseph Figueira é vítima no meio deste processo todo. foi injustamente condenado. Está há muito tempo já preso em condições indignas de uma prisão na República Centro-Africana. E nós temos obrigação absoluta de desenvolver, sobretudo a partir de agora, todo um trabalho diplomático, tendo em vista permitir a sua saída da República Centro-Africana. E estou convencido que isso é possível.   O senhor eurodeputado Francisco Assis foi autor da resolução do Parlamento Europeu que condenou a RCA por violação dos direitos humanos em relação a Joseph Figueira Martin. Porquê esta iniciativa?   Precisamente porque tinha consciência do que se estava a passar. Tinha sido alertado para esta situação. Estudei-a e falei com várias pessoas. Apercebi-me da natureza do problema. Entendi que estávamos perante um atropelo claro aos direitos humanos de uma pessoa em concreto. Tê-lo-ia feito se fosse de outro país. Tenho feito, aliás, imensas propostas em relação a cidadãos dos mais diversos pontos do mundo. Mas tinha uma responsabilidade, neste caso, acrescida pela circunstância de estarmos a falar de um cidadão português e portanto, acho até estranho, muito estranho, que em Portugal ninguém se mobilize. As pessoas estão sempre disponíveis para se mobilizarem para determinadas causas, e bem. Mas depois, neste caso concreto, por razões que eu não descortino, praticamente ninguém fala no assunto. O que eu acho absolutamente lamentável. E espero que a partir de agora se inicie uma campanha para que ele rapidamente saia da República Centro-Africana.   Que leitura é que se pode fazer do facto de que o embaixador belga é o representante da União Europeia estiveram presentes durante o julgamento. O embaixador português na RDC não esteve apenas. O cônsul de Portugal em Kinshasa se deslocou no início da audiência. Que olhar é que tem sobre efectivamente o acompanhamento que a diplomacia portuguesa está a dar a este caso ? Ainda não compreendi a razão de ser da falta de acompanhamento por parte da diplomacia portuguesa. Tenho constatado isso. É um facto objectivo e o apoio da diplomacia belga tem sido bastante maior do que da parte da diplomacia portuguesa. Mas é um assunto que ainda procurei esclarecer. Acha que neste momento, de facto, a República Centro-Africana é uma área para se desaconselhar a qualquer cidadão europeu? À luz do que está a acontecer e nomeadamente também em relação ao caso do sequestro e do encarceramento do Joseph Figueira Martin ?   Todas as zonas de conflito... e há uma parte da República Centro Africana que está a ser... E não estou com isto, a atacar as autoridades da República Centro-Africana porque também estão a confrontados com um conflito grave. A verdade é que todas as zonas de conflito são zonas desaconselháveis. É, aliás, uma zona toda de África que é hoje dominada por conflitos graves. E, portanto, o risco de ocorrer a qualquer pessoa algo de idêntico ao que ocorreu ao Joseph Figueira é real. E nessa perspectiva, evidentemente teremos. As pessoas devem ponderar seriamente para onde se deslocam.  

3x9? 27
[3_os tempos] - 36.21 , 36.16 - Antioquia

3x9? 27

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 33:22


O lugar onde vamos hoje já foi uma das mais importantes cidades do mundo! Uma enorme cidade do Império Romano. Tinha características únicas que a tornaram no lugar ideal para que algo que até então era tão pequeno, começasse a fervilhar e a partir dali para tantos outros lugares....

Serviço Público - Bloco de Notas
Emissão Especial - O 25 de Abril de Beatriz Pacheco Pereira

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Nov 1, 2025 44:23


Tinha 22 anos em 1974.É uma das organizadoras do FantasPorto, escultora, cronista e ficcionista, a primeira muilher a escrever e a falar sobre cinema em Portugal.

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Vida em França
Ao encontro de artistas e galerias que promovem arte africana no salão AKAA

Vida em França

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 17:20


No final da semana passada decorreu em Paris a décima edição do salão de arte africana AKAA, Also Known As Africa, uma mostra reunindo galerias de várias partes com um foco sobre a criação vinda do continente africano e da diáspora. Nesta feira cuja organização coincidiu com a Basel Paris, uma mostra internacional que transforma por alguns dias Paris no maior museu do mundo, estiveram duas galerias baseadas em Portugal que apresentaram grandes nomes ou figuras emergentes das artes plásticas dos países de África Lusófona. A RFI falou com os responsáveis dessas duas galerias, Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, mas igualmente com dois artistas, Renée Gagnon, artista luso-canadiana conhecida designadamente por uma série de fotografias que fez nos musseques de Luanda no final dos anos 70 e ainda o guineense radicado aqui em Paris, Nú Barreto, que já ouviram nas nossas antenas por ser também um dos organizadores da bienal de Bissau. Foi com ele que decidimos abrir a nossa visita deste salão, de olhos postos sobre uma das obras que apresentou nesta que não foi a sua primeira participação no certame. O artista guineense propôs designadamente um grande painel em forma de bandeira americana feita de retalhos, com as cores do continente africano, amarelo, vermelho, verde e estrelas negras caídas no chão. Os "Estados Desunidos de África". "Acho que o comparativo com a bandeira americana terá um pé bastante curto, porque é uma metáfora. Eu fui recuperar a bandeira americana porque é a América e os Estados Unidos da América. O essencial na União aqui é os 'Estados Desunidos da África'. E então o que me interessava era recuperar esse simbolismo da dimensão, porque achei que também que a África tem uma dimensão superior aos Estados Unidos, estamos a falar em termos de superfícies. Mas se reparar, as cores foram invertidas. Porquê? Eu inverti porque eu estou a falar do continente africano. Daí, fui buscar as cores mais utilizadas nas bandeiras das nações africanas. Verde, amarelo, vermelho e preto. Usamos sempre preto. Eu uso as estrelas de cores pretas nesse trabalho. Daí que para esse comparativo entre os Estados Unidos e esta bandeira é só isto. O resto é uma forma de questionamento que eu, enquanto artista, faço, vou abordando diferentes temáticas e em cada bandeira que eu vou criando", esclarece. O verde, o amarelo, o vermelho são também as cores dominantes colocadas por cima das fotografias a preto e branco que Renée Gagnon tirou há cinquenta anos nos nos bairros da lata da capital angolana, em plena guerra civil. A história por detrás de uma obra de arte pode ser ela também um autêntico romance. "Eu fui acompanhar um amigo meu, um belo português, que ia montar uma agência de publicidade em Luanda e eu também estava interessada no tipo de construção dos musseques que são os 'bidonvilles' de Luanda. O interesse destas casas precárias é que elas são feitas de restos de embalagem de caixas e queria mostrar que, mesmo assim, são bonitas. Há uma vontade das pessoas que constroem, de fazer uma casa bonita. E então comecei a circular nos musseques, a ver como é que era. Com a Guerra da Independência, recebi uma bolsa da Fundação Gulbenkian para ir fotografar os musseques, porque havia incêndios e tinham medo que os musseques acabassem por desaparecer da cidade. E eu, como era uma coisa histórica, queria muito fixar isso do ponto de vista sociológico e do ponto de vista artístico", começa por recordar a artista. "Tinha pedido um Jipe para chegar às portas dos musseques porque havia esse combate dentro dos musseques e um guarda com uma arma no bolso, escondida, vestido à paisana para me mostrar os caminhos que eu podia tomar. Então fui ver e falar com as pessoas e fui muito bem recebida. As pessoas diziam 'vem fotografar a minha casa. A minha casa é bonita'. E então estava muito entusiasmada. Eu trabalhava das oito horas da manhã até ao pôr-do-sol. E agora, 50 anos depois, eu retomei estas fotografias que estavam inéditas, decidindo trabalhar sobre elas. E fiz para este salão e fiz fotografias pintadas porque lá na África não há cor, o sol come tudo e então as cores que eu pus em cima das fotografias a preto e branco são minhas cores", conta ainda a fotógrafa que refere não ter mais regressado a Angola desde essa época. "Estava muito triste com a guerra", explica a artista que todavia revela que em breve, no próximo mês de Fevereiro, volta pela primeira vez a Luanda para apresentar as suas fotografias. Renée Gagnon, fez parte, juntamente com o pintor moçambicano Ernesto Shikhani ou ainda a ceramista, também ela de Moçambique, Reinata Sadimba, dos artistas cujas obras foram colocadas em destaque neste salão pela Perve Galeria, um espaço no coração de Lisboa, que tem trabalhado para dar a conhecer o fervilhar da criação artística dos países de África Lusófona. Entrevistado pela RFI, o director desta estrutura, Carlos Cabral Nunes, uma presença assídua do salão, lamenta que a arte de África Lusófona não seja mais conhecida e que as instituições culturais em Portugal não demonstrem mais interesse. "Há ainda muito a fazer e eu penso que isso é uma responsabilidade também nossa. Quando digo nossa, é em Portugal, porque é o país da União Europeia que de facto tem uma possibilidade de ajudar nesse processo de internacionalização, desde logo dos mestres de língua portuguesa em África e, por essa via, depois também chegar às novas gerações e dar, no fundo, esse apoio para uma certa continuação de um discurso que é um discurso com uma matriz cultural própria", diz o galerista. "Por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, no Chiado, presumo que não tenha nada relativo a estes grandes mestres de língua portuguesa. A própria colecção do Estado português também tem uma escassez tremenda. O próprio Museu Berardo, a Colecção Berardo, não. E por aí fora. Quer dizer, há excepções, a própria Gulbenkian, também tem muito pouca coisa. E, portanto, há aí uma grande lacuna", observa Carlos Cabral Nunes. "Posso dar um exemplo muito recente, uma das obras mais impactantes que apresentámos na Frieze Masters, em Londres, que foi destacada na feira pelo Observer, pelo Monde, pelo quotidiano de arte, etc. O embaixador de Portugal em Londres perguntou-me 'mas esta obra, porque é que não fica em Portugal?' E eu disse 'Eu por mim até estava disposto a fazer um preço especial'. Mas não posso andar a bater às portas, a pedir para ficarem com a obra. E é óbvio que é uma obra que de repente entra num circuito internacional e tem uma série de museus de várias partes interessadas na sua aquisição. E nós queremos, de facto, que as obras cheguem ao público desde logo. Continuamos muito presos, infelizmente, àquela noção que eu gostava que já tivesse morrido há muitos anos, do 'Orgulhosamente Sós'", conclui. Também presente no salão, a Movart Gallery dá igualmente destaque aos nomes já conhecidos ou ainda por descobrir da África Lusófona, como o mestre angolano António Olé ou o fotógrafo moçambicano Mário Macilau, cuja foto a preto e branco estilizada de uma mulher foi a "capa" do visual da mostra. A responsável desta galeria considera que subsiste muito por fazer na divulgação do trabalho dos artistas de África Lusófona. "Ainda é um bocadinho desconhecida por aí. A nossa missão é importante, de dar a conhecer e contar estas histórias para todo o mundo", considera a galerista para quem se "está no início de um grande caminho que ainda há a percorrer". Janire Bilbao não deixa contudo de apontar que "muitas vezes parece um pouco constrangedor, porque é um nicho muito pequeno e às vezes é preciso mais apoio das instituições". A fechar a nossa visita pelo salão AKAA, voltamos a ouvir Nú Barreto, não só na qualidade de artista mas também de curador de eventos culturais que tal como Janire Bilbao e Carlos Cabral Nunes, julga que ainda há muito caminho a percorrer para valorizar a criação africana, em primeiro lugar no próprio continente. "Os africanos sempre criaram. Essa criação sempre foi acompanhada e desenvolvida. E continua a ser. Agora, o que acontece é uma escassez em termos de promoção, em termos de divulgação dessas sabedorias e a própria forma de tentarem conter essa criação, esse dinamismo todo criativo que existe para que possa ser desenvolvido e o continente possa usufruir desses valores todos. Infelizmente, o desequilíbrio do continente, as formas de fazerem no continente, em certos países ou na maioria dos países, faz com que esses valores tenham tendência a se exportarem e ficarem fora, onde vão brilhar lá fora. No meu caso, o meu país não tem nada estruturado. Não existe uma política cultural no meu país para que as coisas possam funcionar como deveriam ser", aponta Nú Barreto. "Há países que estão a sair aos poucos. Benim, Costa do Marfim, África do Sul. É um caso um pouco particular. Gana, Nigéria. Estão a sair aos poucos. Estão a propor coisas bastante interessantes em termos do desenvolvimento cultural, de promoção da cultura dentro do próprio país. Sentia-me muito feliz que muitos países tentassem encontrar, em conformidade com as suas realidades, a forma de proporcionar mais, de apoiar mais a cultura, porque ninguém vive sem cultura", conclui o artista guineense. Eis mais algumas imagens apanhadas no salão AKAA:

Conversas à quinta - Observador
A Vida em Revolução. Ângelo Correia: “A sede do PPD eram uns quartinhos. O PS tinha um Palácio. Foi influência da maçonaria”

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 57:45


A épica implantação do PPD em Aveiro a seguir ao 25 de abril: o papel do contínuo, o militante encapuzado, o casting para as mesas nas sessões de esclarecimento, a palavra do bispo e o erro com Girão Pereira. Parte I da entrevista com Ângelo Correia: “O 11 de Março é talvez o fenómeno político mais destruidor por muitos anos em Portugal.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas de Fim de Tarde
A Vida em Revolução. Ângelo Correia: “A sede do PPD eram uns quartinhos. O PS tinha um Palácio. Foi influência da maçonaria”

Conversas de Fim de Tarde

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 57:45


A épica implantação do PPD em Aveiro a seguir ao 25 de abril: o papel do contínuo, o militante encapuzado, o casting para as mesas nas sessões de esclarecimento, a palavra do bispo e o erro com Girão Pereira. Parte I da entrevista com Ângelo Correia: “O 11 de Março é talvez o fenómeno político mais destruidor por muitos anos em Portugal.”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Serviço Público - Bloco de Notas
Emissão Especial O 25 de Abril de Rui Morrisson.

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 42:11


Tinha 25 anos em 1974. A tropa mudou-lhe a vida.devia ter estado na Sampaio e Pina, mas trocou com um colega.Antigo radialista, agora actor de cinema e Televisão.

Expresso - Blitz Posto Emissor
Tim Bernardes: “Tinha uns 9 anos quando os meus pais me chamaram e me disseram: isto é o Napster, baixámos umas músicas para você”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 52:25


É um dos jovens cantores e compositores brasileiros mais estimados dos últimos anos, tanto a solo na banda O Terno. A poucas semanas dos concertos com orquestra em Portugal, Tim Bernardes vem Posto Emissor falar da colaboração com o maestro Martim Sousa Tavares e também da infância marcada pela descoberta de música muito diferente, bem como da admiração por artistas portugueses – já colaborou com Salvador Sobral e Capitão FaustoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
13h Agente da PSP garante que Odair Moniz tinha uma faca

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 11:21


Expresso - Expresso da Meia-Noite
João Soares: “Pinto Balsemão tinha uma certa idade, mas deu-me uma lição de juventude de espírito. Foi um inovador e esteve sempre do lado da liberdade”

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 5:42


O ex-ministro da Cultura pelo PS e filho de Mário Soares recorda o “espírito” de inovação e juventude de Francisco Pinto Balsemão, que morreu hoje, 21 de outubro de 2025, aos 88 anos. O ex-primeiro-ministro, fundador do Expresso e da SIC, foi “pioneiro no combate pela liberdade de imprensa, ainda durante a ditadura”, através da comunicação social. João Soares considera ainda que se distinguiu por estar sempre “do lado da liberdade”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

E o vencedor é...
Administração da Carris já tinha o "destino traçado"?

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 23:59


Depois do relatório preliminar, a demissão era "inevitável", mas é preciso fazer mais do que "rolar cabeças". E a lista de candidatos à presidência promete ser uma verdadeira "salada de frutas".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resposta Pronta
Pinto Balsemão. "Tinha um grande amor pelo jornalismo"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 8:01


A recordação é da colunista do Observador Maria João Avillez, que assina um artigo sobre a vida e obra do antigo primeiro-ministro. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
“Francisco Pinto Balsemão foi o melhor patrão que tive até hoje. À frente do grupo estava alguém que tinha o jornalismo como primeiro e único objetivo”

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 1:23


Em declarações em direto à SIC por telefone, Miguel Sousa Tavares recorda o papel de Francisco Pinto Balsemão, fundador do Expresso e da SIC falecido hoje aos 88 anos, no jornalismo em Portugal e na liberdade de imprensa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

FALA COM ELA
FALA COM ELA com José Raposo

FALA COM ELA

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 55:56


Tinha 13 anos quando veio de Angola para Lisboa e inesperadamente a sua vida levou-o aos palcos. É um dos atores portugueses mais acarinhados e está agora em cena no Teatro Variedades com os filhos, na pela Reality Show: Os Raposos 3027. 

Amorosidade Estrela da Manhã
ACONTECEU O QUE TINHA QUE ACONTECER. QUEM É O BURRO, QUE SE ACHA MAIS INTELIGENTE QUE DEUS, QUE VAI DIZER PARA ELE, QUE ELE ERROU?

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 2:32


Serviço Público - Bloco de Notas
Emissão Especial - O 25 de Abril de Carlos Tê

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 46:54


Tinha 18 anos em 1974. Trabalha desde os 13 anos.Antes, recorda o medo, porque "as paredes tinham ouvidos". O 25 de Abril "rebentou as costuras e o mundo abriu-se". Letrista e escritor.

Expresso - Blitz Posto Emissor
Raquel Tavares: “Saí do Café Luso, tinha aí 18 anos, vinha de xaile com brincos e ouço dois rapazes atrás de mim: ‘Essa não, que é fadista'”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 72:59


Anunciou o afastamento dos palcos em 2020, mas regressa agora, pela porta grande, ao Coliseu de Lisboa. Raquel Tavares estreia-se no Posto Emissor para anunciar um novo álbum, mas também para falar sobre aquilo que a levou a afastar-se, das experiências na televisão e da forma como a sua Alfama se transformou com o turismo. No 254º episódio do podcast da BLITZ, despedimo-nos de D’Angelo, falamos do regresso dos Cure a Portugal e do novo álbum de CarminhoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Falando de Nada
Tinha que ser ele Ft. Mauro Sousa | Ep 213 | Falando de Nada

Falando de Nada

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 39:18


No Falando de Nada dessa semana, nossos hosts comentam sobre o encerramento de vários canais da Paramount, os reais valores de Superman segundo a Forbes, e a decisão da Netflix de remover o selo “Netflix Original”. E ainda tem uma entrevista super especial com Mauro Sousa, que fala sobre sua experiência em Mauricio de Sousa — O Filme e participa de um papo cheio de histórias, bastidores e curiosidades sobre o universo da Turma da Mônica e as produções da MSP!Seja um membro da Guilda dos Tagarelers e participe das pautas semanais:https://www.youtube.com/channel/UCa8ekYf6l76ikQszoMYuHkw/join00:00 - Começou o Falando de Nada!02:55 - Paramount encerra vários canais de TV07:11 - Os verdadeiros valores de Superman segundo a Forbes09:53 - Netflix remove selo "Netflix Original"10:59 - Warner Bros Discovery rejeita primeira proposta de aquisição vinda da Paramount14:40 - Entrevista com Mauro Sousa15:11 - Como foi viver a história interpretando Mauricio de Sousa?17:53 - Qual seu personagem favorito da Turma da Mônica19:03 - Os dias de Parque da Mônica19:53 - A ambientação do filme25:50 - Como foi a ideia de fazer o filme?27:53 - Teremos mais filmes com Mauro Sousa?30:46 - Mais projetos audiovisuais da MSP32:11 - A composição de personagens animados com pessoas reais35:29 - O recado da "minha esposa Lu" para o Mauro37:11 - Mauricio de Sousa – O Filme a partir do dia 23 de outubro somente nos cinemas✉ Quer mandar sua sugestão de pauta ou dúvida? Envie um e-mail para

Linhas Vermelhas
Autárquicas 2025: está de volta o bipartidarismo, ou nunca tinha desaparecido?

Linhas Vermelhas

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 19:54


Quem foi o maior vencedor das eleições autárquicas 2025? A partir de diferentes pontos de vista, Cecília Meireles e Miguel Prata Roque lançam a análise dos resultados eleitorais de norte a sul. PS com vários prós e contras, a AD com a conquista ou manutenção das principais capitais de distrito. Está de volta o bipartidarismo adormecido nas eleições legislativas de maio? Programa emitido na SIC Notícias a 13 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Alta Definição
Eduardo Sá: “Ensinei toda a minha vida o sistema nervoso. Quando desmaiei e tive o azar de fraturar a coluna percebi o que tinha em mãos, fiquei absolutamente imóvel”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 56:32


Eduardo Sá, psicólogo clínico e psicanalista, é o convidado de Daniel Oliveira no Alta Definição. Recorda a infância e o sonho de ser escritor, até que uma professora o fez despertar para a psicologia. Com vários livros publicados sobre educação, acredita que um bom pai é “alguém que faz uma asneira de oito em oito horas, um bocado como os antibióticos”. “Os pais às vezes educam as crianças para serem grandes, quando as deviam educar para serem capazes de crescer”, reforça o psicólogo, que aponta ser essencial as crianças brincarem. Durante a pandemia, um acidente em casa fez com que ficasse numa cadeira de rodas. “Fiz questão de ter alta numa sexta-feira 13. É uma maneira de dizer: ‘Se isto foi uma questão de azar, vamos ver quem manda nisto’”, afirma Eduardo Sá. O psicólogo critica ainda a falta de acessibilidade que existe por todo o país para quem está numa cadeira de rodas. Ouça a conversa intimista no Alta Definição, em podcast, emitido na SIC a 11 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Serviço Público - Bloco de Notas
Emissão Especial - O 25 de Abril de Manuel Sobrinho Simões

Serviço Público - Bloco de Notas

Play Episode Listen Later Oct 11, 2025 45:41


Tinha 27 anos em 1974. Antes da Revolução, "Portugal tinha 95% de invisíveis". Médico Patologista. investigador, Professor Emérito da Universidade do Porto.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Especial Prémio Camões 2025. Ana Paula Tavares: “A vida tem sido boa para mim, sou lida por muito mais gente do que mereço”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 129:27


A poeta e historiadora angolana Ana Paula Tavares, autora de uma vasta obra literária em prosa e poesia e de textos científicos, é a vencedora do Prémio Camões 2025. Em comunicado emitido em 8 de outubro, o júri da DGLAB sublinha “a sua fecunda e coerente trajetória de criação estética e, em especial, o seu resgate de dignidade da Poesia”. No podcast A Beleza das Pequenas Coisas recuperamos a entrevista que a escritora deu a Bernardo Mendonça em 19 de abril de 2024. Vale a pena ouvi-la. ---- Após a independência de Angola, a guerra continuou e Paula Tavares fugiu muitas vezes, mas escreveu e ensinou sempre. Tinha 33 anos quando publicou o seu primeiro livro de poesia, “Ritos de passagem”, em 1985. A obra foi catalogada de imprópria para senhoras de bom nome e bom porte. Porque a sua poesia rasgava com a ideia de mulher-continente, dando-lhe corpo, identidade e sexualidade. Mas é hoje uma das vozes literárias mais amadas e destacadas de Angola, com diversas antologias poéticas publicadas no mundo. O seu último livro, “Poesia Reunida - seguido de Água Selvagem”, saiu em 2023, pela Caminho, e é um tremor poético. Enquanto historiadora e professora da Faculdade de Letras, em Lisboa, assina Ana Paula Tavares e colabora atualmente com a RDP África. “Um bom poema deve conter simplicidade, que o faz sobreviver ao tempo. Cada dia com menos palavras, cada palavra com menos sílabas só para poder ouvir os sopros.” Ouçam-na aqui nesta conversa em podcast com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Relacionamentos e Psicologia
O dia que ela percebeu que tinha se anulado

Relacionamentos e Psicologia

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 0:52


Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com   

Reportagem Observador
Ventura: "Sou melhor político do que tinha sido padre"

Reportagem Observador

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 1:07


Com agenda cheia, em 5 concelhos diferentes, o líder do Chega voltou a casa, onde encontrou quem o conhece desde pequeno, e envolveu-se num bate-bocas com uma mulher de etnia cigana em Chelas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Meditação com padre Ricardo Leão
O Opus Dei e a Fé de São Josemaria

Meditação com padre Ricardo Leão

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 32:33


"Tinha vinte e seis anos, graça de Deus e bom humor. E nada mais. E tinha de fazer o Opus Dei” (São Josemaria)

Pergunta Simples
Como continuar a comunicar quando a vida apaga a luz? Ricardo Miguel Teixeira

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 54:32


Há histórias que parecem começar com um silêncio absoluto. Um silêncio que não é apenas a ausência de som — é a ausência de luz, de perspetiva, de chão. O que acontece quando a vida apaga o ecrã que julgávamos indispensável para nos orientarmos? Como se comunica quando os olhos já não podem dizer o que o corpo sente? Este episódio do Pergunta Simples é sobre um desses pontos de viragem. E é também sobre a força de uma voz que se recusa a ser reduzida a uma condição. Ricardo Miguel Teixeira perdeu a visão na passagem da adolescência para a idade adulta. Tinha 18 anos, uma vida por desenhar e uma expectativa de normalidade igual à de qualquer jovem da sua geração. Subitamente, foi confrontado com a escuridão e com o peso do preconceito. Não apenas o preconceito social — das alcunhas, do paternalismo, da exclusão — mas sobretudo o preconceito linguístico. As palavras com que a sociedade olha para a diferença: “coitadinho”, “inclusão”, “tolerância”. Palavras que parecem bondosas, mas escondem distâncias e barreiras invisíveis. Ao longo desta conversa, emergem três grandes lições sobre comunicação: Primeira lição: a linguagem não é neutra. Aquilo que dizemos molda como percebemos os outros. Ao chamar “coitadinho” a alguém, não descrevemos apenas uma condição; inscrevemos essa pessoa num lugar de subalternidade. A comunicação, aqui, torna-se uma ferramenta de poder. Ricardo lembra-nos que é possível inverter essa lógica com humor — usando a comédia como contranarrativa, desmontando estereótipos e criando espaço para uma relação mais verdadeira. Segunda lição: comunicar é também aprender a ler o corpo. Numa sociedade visual, esquecemo-nos de que a comunicação não passa apenas pela vista. Ricardo, que trabalha com bailarinos e artistas, mostra como os gestos, o ritmo, a respiração e a ocupação do espaço são formas de linguagem tão ricas quanto a palavra. Ensinar de olhos vendados, como faz nos seus workshops, é ensinar a escutar o corpo. É perceber que comunicar não é só falar, é também sentir e interpretar sinais invisíveis. Terceira lição: comunicar é criar redes. A comunicação não existe sem eco. Ninguém constrói um percurso sozinho. Amigos, família, colegas de trabalho — todos formam a teia que sustenta as histórias individuais. Ao longo da vida, Ricardo aprendeu que pedir ajuda não é um gesto de fraqueza, mas de inteligência comunicacional. Reconhecer a interdependência é reconhecer que o diálogo é sempre um exercício coletivo. Este episódio não é apenas sobre a cegueira ou sobre a superação pessoal. É sobre a forma como olhamos — e falamos — uns com os outros. É sobre o risco de transformar a diferença em rótulo e a necessidade de a integrar como normalidade. É sobre como as palavras que escolhemos podem abrir portas ou fechar mundos. Na tradição das grandes crónicas radiofónicas, esta é uma conversa que não se limita a narrar uma biografia. É um ensaio vivo sobre linguagem, sociedade e comunicação. É um convite a pensar até que ponto cada um de nós, no quotidiano, contribui para a exclusão ou para a aceitação. Ricardo Miguel Teixeira traz-nos, em registo cru e sem filtros, a memória da dor, mas também a ironia que salva. Usa o humor como ferramenta crítica e pedagógica, recusa o conforto do politicamente correto e insiste na urgência de aceitarmos a diversidade sem diminutivos, sem piedade, sem paternalismo. No fundo, este episódio responde a uma pergunta central: como comunicar melhor num mundo onde a diferença ainda é olhada de lado? Fique connosco. Vais descobrir que, às vezes, é preciso fechar os olhos para aprender a ver — e a comunicar — de forma mais humana, mais justa e mais verdadeira. Este episódio do Pergunta Simples mostra como a linguagem e o humor podem mudar a forma como olhamos a diferença. A missão do programa é simples: aprender a comunicar melhor. Partilhe a sua opinião, deixa comentários e ajuda-nos a levar estas conversas mais longe.

Debaixo da Lua
ep. 141 - eu tinha uma varinha mágica e um sonho

Debaixo da Lua

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 43:01


compensa ser-se honesto. que o diga eu e que o digo o senhor antónio estafeta que sim, entregou a minha encomenda anónima!!!! neste episódio falo disso, de vendas na vinted e de um detox estúpido que fiz em 2019 que ao dia de hoje rende boas histórias

Radioagência
Centro Cultural Câmara dos Deputados promove a exposição “No Meio do Caminho Tinha um Meteorito”

Radioagência

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025


Vichyssoise
Capucho: "Tinha obrigação moral de apoiar Jonet"

Vichyssoise

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 30:45


Um dia depois de Carlos Carreiras ter criticado o antecessor por apoiar a candidatura de Jonet a Cascais, Capucho lamenta a “gracinha” e diz que aposta naqueles em que acredita verdadeiramente.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Caça ao Voto
Vichyssoise. Capucho: "Tinha obrigação moral de apoiar Jonet"

Caça ao Voto

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 30:45


Um dia depois de Carlos Carreiras ter criticado o antecessor por apoiar a candidatura de Jonet a Cascais, Capucho lamenta a “gracinha” e diz que aposta naqueles em que acredita verdadeiramente.See omnystudio.com/listener for privacy information.

M80 - Linha de Passe
James tinha o sonho de ver um jogo da liga inglesa... mas algo correu mal!

M80 - Linha de Passe

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 6:17


Vai haver uma estação de metro chamada Abel Ferreira em São Paulo... mas nem tudo é o que parece! A casa do selecionador foi assaltada...

Conversas à quinta - Observador
"Israel está a perder todos os "amigos" que tinha"

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 26:20


Major-General Arnaut Moreira afirma que a União Europeia tem de começar a agir nos conflitos. E ainda admite que a UE já está distante de Israel enquanto os EUA começam agora a discordar.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Gabinete de Guerra
"É inédito. Israel nunca tinha atacado o Qatar"

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 13:37


Carlos Gaspar acredita que o ataque "inédito" de Israel em Doha tem apenas um resultado: "escalar a ofensiva". Lembra que o objetivo de Telavive continua a ser "decapitar o Hamas"See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
‘Notícia No Seu Tempo': Lobista do STJ tinha minutas de decisões de mais 4 ministros

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 7:54


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (01/09/2025): Investigação da Polícia Federal detectou nova leva de vazamento de decisões de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Minutas dos gabinetes de Marco Buzzi, Antônio Carlos Ferreira, João Otávio de Noronha e Ricardo Villas Bôas Cueva foram encontradas em um computador do lobista Andreson de Oliveira Gonçalves. Os documentos também estavam no telefone do advogado Roberto Zampieri, assassinado em 2023, caso que deu início às investigações. Quando o inquérito foi aberto, no ano passado, já eram alvo da apuração os gabinetes de Isabel Galotti, Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Og Fernandes. Os investigadores também encontraram indícios de que o lobista forjava documentos do STJ para tentar captar clientes. E mais: Economia: Renda dos mais pobres deve crescer menos em 2026, ano eleitoral Política: ‘Primeiro ato’, diz Tarcísio sobre anistia para Bolsonaro Metrópole: Tráfico no AM usa cargas de pirarucu e trava apoio federal à pesca Internacional: Ataques ucranianos a refinarias deixam partes da Rússia sem gasolina Cultura: Sesc Galeria, no antigo prédio do Mappin, ganha projeto finalSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Som a Pino Entrevista
Arthur Nogueira: 'Eu nunca tinha estado diante de um ato de tanta coragem'

Som a Pino Entrevista

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 31:05


Roberta Martinelli conversa com Arthur Nogueira sobre Antônio Cícero, poesia e vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Portuguese For Listening With Eli And Friends
Episode 262: Renting a Car

Portuguese For Listening With Eli And Friends

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 45:51


Para saber demais informações e participar do clube de conversação depois do expediente, siga o link: ⁠⁠⁠⁠https://portuguesewitheli.com/cah⁠⁠⁠⁠ If you’d like to help our podcast, consider leaving us a review (Apple and Spotify). Or, alternatively, you can also make a small donation that will be used to cover costs and buy more books for me to research for the podcast

Para dar nome às coisas
S07EP290 - O que eu falo, o que você entende

Para dar nome às coisas

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 23:06


A gente tinha chegado cedo na cidade, mas não tão cedo ao ponto de pegar o café da manhã da pousada, então a gente deixou as malas no quarto e foi procurar um lugar em que a gente pudesse comer. Na rua, tinham algumas padarias, e a gente acabou entrando numa que tinha cara de fazer bem pão na chapa.Escolhemos uma mesa e sentamos. Pedi pão com ovo mexido e um cafezinho preto. Mas quando terminei de comer, senti vontade de tomar uma vitamina. Então peguei o cardápio e comecei a procurar. Tinha várias coisas - café, capuccino, chá, mas vitamina não tinha. Mesmo assim, chamei o dono que estava por perto e perguntei: moço, vocês têm vitamina? E o que rolou depois me rendeu uma reflexão maravilhosa sobre as relações e aquilo que acontece entre o que a gente fala e o que o outro entende.É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @‌valdersouza1 identidade visual: @‌amandafogacatexto: @‌natyopsMEU LIVRO: https://amzn.to/3HJ6e6jApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra Rio de Janeiro:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972?referrer=www.google.comPalestra Belo Horizonte:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.com

Conversas à quinta - Observador
A Vida em Revolução. Luís Pinheiro de Almeida: “Otelo tinha um coração magnífico e era amigo. Mas ingénuo”

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 53:40


Passou a noite do 25 de abril a chorar agarrado à G3, no quartel de Mafra. Fez a primeira greve nas forças armadas. Foi corrido à pedrada nas campanhas de dinamização do MFA no Alentejo, por estar a tirar emprego aos locais. Luís Pinheiro de Almeida recorda a censura e a pancadaria quando o PCP tomou conta da sua agência noticiosa, onde trabalhava como jornalista ao mesmo tempo que era assessor de imprensa de Otelo. No dia 25 de novembro parecia um pistoleiro mexicano todo armado quando foi visitar o pai, que fazia anos: “Parabéns, pai, não posso ficar, estou em guerra”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Trip FM
LFG: Asdrúbal, Normais, álcool, família e 75 anos

Trip FM

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025


Luiz Fernando Guimarães fala de carreira, do grupo Asdrúbal, de “Os Normais”, do alcoolismo e da família Provocar risos sempre foi fácil para Luiz Fernando Guimarães. Mas no Trip FM, o humor divide espaço com histórias de liberdade, transformação e afeto. Aos 75 anos, o ator nutre um carinho especial por seu sítio em Itaguaí (RJ) onde passa os fins de semana com o marido, Adriano Medeiros, e os filhos, Olívia e Dante. “Jamais imaginei que eu, como ator ansioso, fosse prestar atenção numa plantinha que crescia. Hoje tenho uma casa do jeito que quero, com mato, bichos passando, cavalo metendo a cabeça na sala.” No papo com Paulo Lima, ele fala sobre a vida longe dos palcos, a superação do alcoolismo, a amizade de décadas com Fernanda Torres e a nostalgia de produções marcantes. “‘Os Normais' é celebrado porque simboliza homens e mulheres de qualquer época — e nada dava certo, o que é libertador para o público. ‘TV Pirata' não era sobre politicamente correto, era sobre televisão e comportamento. E continua engraçada até hoje.” O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/08/689f6a4644ee8/luiz-fernando-guimaraes-ator-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Ian Costa / Divulgação; LEGEND=O ator e humorista brasileiro Luiz Fernando Guimarães ; ALT_TEXT=O ator e humorista brasileiro Luiz Fernando Guimarães ] O que mudou na sua vida depois de adotar o Dante e a Olívia? Luiz Fernando Guimarães. Não foi de supetão. Fomos à Amazônia, conhecemos, choramos, passeamos. Voltamos pra casa certos: são eles. Mudaram nossas vidas. Sempre fui cuidador, mas com pouca prática. Agora exerço essa função todos os dias. Acordo pensando neles. No nosso caso, somos pais e mães ao mesmo tempo. Você já disse que nunca “saiu do armário” porque nunca entrou. Como enxerga essa questão? Nunca fiquei na moita. Nunca tive problema com isso. Quando uma repórter me perguntou, falei naturalmente: “Sou homossexual, sou casado com tal pessoa”. E pronto. Não tinha como esconder, nem por que esconder. Um jornal publicou “Luiz Fernando sai do armário”, mas eu nunca entrei. O que explica o sucesso duradouro de “Os Normais”? O Rui simbolizava os homens, a Vani simbolizava as mulheres. E nada dava certo na vida deles. Isso é libertador para o público, que ri de si mesmo. Tinha uma química muito boa entre eu e a Fernanda, e o programa pegava porque era sobre casal, mas podia ser sobre qualquer casal, de qualquer época.

História de Imigrante
137. Achei Que Ele Tinha me Esquecido

História de Imigrante

Play Episode Listen Later Aug 14, 2025 23:55


Curso: Encontrando seu centro 1https://go.hotmart.com/O101060157K?dp=1Curso: Encontrando seu centro 2https://go.hotmart.com/F101124360X?dp=1Ela foi criada para casar, passou 33 anos em um relacionamento abusivo e nunca sequer sonhou em sair do sertão de Pernambuco. Mas um "Hi" no Facebook, 15 anos depois de um encontro improvável com um americano, mudou tudo. ✈️❤️Nessa história real, Adriana enfrenta o medo, a culpa, a imigração americana... e uma nova chance de amor — aos quase 50 anos. Entre orações, malas, salinha da imigração e choques culturais, ela descobre o que é ser amada de verdade — e o quanto precisou lutar para acreditar que merecia isso.**É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com

Conversas à quinta - Observador
A Vida em Revolução. “Balsemão tinha uma santa aliança no Expresso com o MRPP”. Maria João Avillez, parte II

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 40:09


Vasco Lourenço, estremunhado, em pijama, a dizer-lhe que “o Fabião borregou”. O sogro que pôs uma gravata preta pela perda de Angola. As noitadas à espera do fim das reuniões do Conselho da Revolução. A nostalgia pelo fim do maior espectáculo que viu na sua vida — o frenético ano de 1975. E a crítica a Eanes: “Hoje é um Deus, não é? Mas eu lembro-me como ele fez a vida negra a Sá Carneiro, a Balsemão e a Mário Soares. Nunca fui uma fã”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café & Corrida
NÃO AVISARAM os CORREDORES que a PROVA tinha sido CANCELADA?

Café & Corrida

Play Episode Listen Later Aug 10, 2025 14:14


Inacreditável! muita gente foi para Marília para correr a maratona que foi cancelada, Sorocaba tem outro dia de assalto à corredores, Mais uma mulher sobe no pódio fazendo um homem correr em seu lugar, assessoria viajando na maioneses no Instagram.#CriadorPorEsporte #corridaderuabrasil #corredoresderua #corridaderua #corrida #corredores #maratona #fraude

Santa Zuera
279 - Esse livro tinha tudo para ser ruim } Santa Zuera

Santa Zuera

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 122:56


E aiiiiiii Diooooovens!! No episódio de hoje, vamos falar sobre aqueles livros que a gente começa a ler sem muita expectativa — ou até com um certo preconceito — mas que acabam nos surpreendendo de um jeito profundo!

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
Eu para reparar tinha de ter os olhos abertos.

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 3:48


Disparates, asneiras e vingança!

WGospel.com
Ele tinha apenas um talento!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 5:21


TEMPO DE REFLETIR 01473 – 27 de julho de 2025   Mateus 15:18 – Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o […]

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 24:55


O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Comercial - Momentos da Manhã
Senti que alguém já o tinha mastigado.

Rádio Comercial - Momentos da Manhã

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 4:03


Uma manhã de muito calor, com muitos doces, croquetes mastigados e sardinhas assadas em 2007.

Trip FM
Jota.Pê: do medo da polícia aos 3 Grammys

Trip FM

Play Episode Listen Later Jun 27, 2025


Revelação da MPB, o artista fala sobre racismo, redes sociais, resistências e desistências “Na primeira vez que fiz mercado com dinheiro que ganhei tocando violão, eu chorei. Porque ouvi a vida inteira que música não dava dinheiro”, disse o cantor e compositor Jota.Pê. No Trip FM, ele compartilha detalhes de sua trajetória artística, das noites tocando para ninguém em bares ao Grammy Latino. Nascido em Osasco (SP), o artista participou do The Voice Brasil em 2017 e, apesar de não ter vencido o programa, conquistou em 2024 três estatuetas do Grammy Latino — entre elas, a de Melhor Canção em Língua Portuguesa por Ouro Marrom. A música nasceu da raiva, mas virou força: “Comecei escrevendo a letra com raiva, mas lembrei que a negritude não é só dor. Também somos celebração, cultura, saber. No fim, a música diz: que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor do que nós.” No papo com Paulo Lima, Jota.Pê fala com franqueza sobre os desafios de viver de arte no Brasil. “Existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. E essas oportunidades estão sempre na mão das mesmas pessoas. Até a gente virar esse jogo, vai demorar muito”, reflete. O artista também compartilhou episódios marcantes de sua vida, como o racismo e a violência policial que sofreu na adolescência: “Eu tinha uns 13 anos e estava indo comprar pão quando fui parado pela polícia com uma arma apontada para a minha cabeça. Foram 15 minutos tentando convencer que eu só estava indo à padaria. Aquilo moldou muita coisa em mim.” O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/06/685efd21607f1/jotape-musica-artista-cantor-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Dani Ferreira / Divulgação ; LEGEND=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor; ALT_TEXT=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor] Você tentou não ser músico. O que fez você desistir de desistir? Jota.Pê. Cara, eu realmente tentei muito não ser músico. Fiz faculdade de design, publicidade, trabalhei em gráfica, produtora de vídeo, na IBM… Mas não era bom em nada disso como sou tocando violão. Chegou um ponto em que pensei: a música vai ter que me dar dinheiro mesmo, porque eu não sou feliz fazendo outra coisa. Tinha que dar certo, não tinha outra opção. Na música “Ouro Marrom”, você transformou a raiva em outra coisa. Como foi esse processo? Foi exatamente isso. Eu comecei escrevendo com raiva — porque ser preto no Brasil traz indignação. Mas me lembrei que a gente não é só dor, somos também celebração, cultura, saber. Fiz questão de manter as duas coisas, mas no final deixar a mensagem: a gente enfrenta e vai ser feliz sim; que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor que nós. Você acha que só talento basta? Tem uma frase que parece de coach, mas eu acredito muito: existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. Conheço artistas geniais que desistiram porque, se fossem tocar naquele barzinho de graça, no dia seguinte não comiam. Eu tive o privilégio de ter pai e mãe, uma casa pra voltar, alguém que dissesse “vem gravar, paga como puder”. Sem oportunidade, a gente não chega lá.

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 672 - Como eram os Aniversários Infantis nos anos 80 e 90

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 98:05


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre momentos muito especiais. Quem viveu a infância nos anos 80 e 90 guarda na memória um tipo muito especial de aniversário infantil. As festas daquela época tinham um charme simples, mas carregado de emoção, alegria e, acima de tudo, autenticidade. Eram eventos caseiros, com muita participação da família, e recheados de tradições que marcaram uma geração inteira. Não havia animadores profissionais, brinquedões de shopping ou telas por todo lado. As brincadeiras eram simples, mas muito divertidas. Tinha dança das cadeiras, estátua, corrida do saco, cabo de guerra e a clássica batata quente. Quando a festa era no quintal ou na garagem, a criançada se virava com esconde-esconde, pega-pega ou futebol improvisado com chinelo como trave. A interação era direta, olho no olho, com risadas genuínas e joelhos ralados.O cardápio era quase sempre o mesmo — e isso era maravilhoso. Brigadeiro enrolado na mão, beijinho com cravo-da-índia, cajuzinho, gelatina colorida em copinhos, pipoca na panela, cachorro-quente com purê e batata palha, guaraná direto da garrafa de vidro e aquele bolo fofo coberto com glacê bem doce, recheado com doce de leite ou brigadeiro, com confetes por cima. Tudo feito pela mãe, avó ou tia, com aquele toque de carinho que só elas sabiam dar. O som da festa era garantido por uma fita K7 ou um vinil tocando na vitrola. As trilhas sonoras iam de Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa, Eliana e Mara Maravilha até os temas de desenhos como “He-Man”, “She-Ra”, “Cavaleiros do Zodíaco” e “Ursinhos Carinhosos”.Os aniversários dos anos 80 e 90 eram verdadeiras celebrações da infância. Simples, barulhentos, caseiros e cheios de amor. Era uma alegria que não precisava de muito para acontecer. Hoje, temos outros recursos e possibilidades, mas aquela essência das festas antigas — a da brincadeira pura, da comida feita em casa e da música que embala até hoje nossa memória — continua insubstituível.Esse é mais um episódio do Estilo 99Vidas!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas 

99Vidas - Nostalgia e Videogames
99Vidas 672 - Como eram os Aniversários Infantis nos anos 80 e 90

99Vidas - Nostalgia e Videogames

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 98:10


Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre momentos muito especiais. Quem viveu a infância nos anos 80 e 90 guarda na memória um tipo muito especial de aniversário infantil. As festas daquela época tinham um charme simples, mas carregado de emoção, alegria e, acima de tudo, autenticidade. Eram eventos caseiros, com muita participação da família, e recheados de tradições que marcaram uma geração inteira. Não havia animadores profissionais, brinquedões de shopping ou telas por todo lado. As brincadeiras eram simples, mas muito divertidas. Tinha dança das cadeiras, estátua, corrida do saco, cabo de guerra e a clássica batata quente. Quando a festa era no quintal ou na garagem, a criançada se virava com esconde-esconde, pega-pega ou futebol improvisado com chinelo como trave. A interação era direta, olho no olho, com risadas genuínas e joelhos ralados.O cardápio era quase sempre o mesmo — e isso era maravilhoso. Brigadeiro enrolado na mão, beijinho com cravo-da-índia, cajuzinho, gelatina colorida em copinhos, pipoca na panela, cachorro-quente com purê e batata palha, guaraná direto da garrafa de vidro e aquele bolo fofo coberto com glacê bem doce, recheado com doce de leite ou brigadeiro, com confetes por cima. Tudo feito pela mãe, avó ou tia, com aquele toque de carinho que só elas sabiam dar. O som da festa era garantido por uma fita K7 ou um vinil tocando na vitrola. As trilhas sonoras iam de Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa, Eliana e Mara Maravilha até os temas de desenhos como "He-Man", "She-Ra", "Cavaleiros do Zodíaco" e "Ursinhos Carinhosos".Os aniversários dos anos 80 e 90 eram verdadeiras celebrações da infância. Simples, barulhentos, caseiros e cheios de amor. Era uma alegria que não precisava de muito para acontecer. Hoje, temos outros recursos e possibilidades, mas aquela essência das festas antigas — a da brincadeira pura, da comida feita em casa e da música que embala até hoje nossa memória — continua insubstituível.Esse é mais um episódio do Estilo 99Vidas!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas