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Há histórias que parecem começar com um silêncio absoluto. Um silêncio que não é apenas a ausência de som — é a ausência de luz, de perspetiva, de chão. O que acontece quando a vida apaga o ecrã que julgávamos indispensável para nos orientarmos? Como se comunica quando os olhos já não podem dizer o que o corpo sente? Este episódio do Pergunta Simples é sobre um desses pontos de viragem. E é também sobre a força de uma voz que se recusa a ser reduzida a uma condição. Ricardo Miguel Teixeira perdeu a visão na passagem da adolescência para a idade adulta. Tinha 18 anos, uma vida por desenhar e uma expectativa de normalidade igual à de qualquer jovem da sua geração. Subitamente, foi confrontado com a escuridão e com o peso do preconceito. Não apenas o preconceito social — das alcunhas, do paternalismo, da exclusão — mas sobretudo o preconceito linguístico. As palavras com que a sociedade olha para a diferença: “coitadinho”, “inclusão”, “tolerância”. Palavras que parecem bondosas, mas escondem distâncias e barreiras invisíveis. Ao longo desta conversa, emergem três grandes lições sobre comunicação: Primeira lição: a linguagem não é neutra. Aquilo que dizemos molda como percebemos os outros. Ao chamar “coitadinho” a alguém, não descrevemos apenas uma condição; inscrevemos essa pessoa num lugar de subalternidade. A comunicação, aqui, torna-se uma ferramenta de poder. Ricardo lembra-nos que é possível inverter essa lógica com humor — usando a comédia como contranarrativa, desmontando estereótipos e criando espaço para uma relação mais verdadeira. Segunda lição: comunicar é também aprender a ler o corpo. Numa sociedade visual, esquecemo-nos de que a comunicação não passa apenas pela vista. Ricardo, que trabalha com bailarinos e artistas, mostra como os gestos, o ritmo, a respiração e a ocupação do espaço são formas de linguagem tão ricas quanto a palavra. Ensinar de olhos vendados, como faz nos seus workshops, é ensinar a escutar o corpo. É perceber que comunicar não é só falar, é também sentir e interpretar sinais invisíveis. Terceira lição: comunicar é criar redes. A comunicação não existe sem eco. Ninguém constrói um percurso sozinho. Amigos, família, colegas de trabalho — todos formam a teia que sustenta as histórias individuais. Ao longo da vida, Ricardo aprendeu que pedir ajuda não é um gesto de fraqueza, mas de inteligência comunicacional. Reconhecer a interdependência é reconhecer que o diálogo é sempre um exercício coletivo. Este episódio não é apenas sobre a cegueira ou sobre a superação pessoal. É sobre a forma como olhamos — e falamos — uns com os outros. É sobre o risco de transformar a diferença em rótulo e a necessidade de a integrar como normalidade. É sobre como as palavras que escolhemos podem abrir portas ou fechar mundos. Na tradição das grandes crónicas radiofónicas, esta é uma conversa que não se limita a narrar uma biografia. É um ensaio vivo sobre linguagem, sociedade e comunicação. É um convite a pensar até que ponto cada um de nós, no quotidiano, contribui para a exclusão ou para a aceitação. Ricardo Miguel Teixeira traz-nos, em registo cru e sem filtros, a memória da dor, mas também a ironia que salva. Usa o humor como ferramenta crítica e pedagógica, recusa o conforto do politicamente correto e insiste na urgência de aceitarmos a diversidade sem diminutivos, sem piedade, sem paternalismo. No fundo, este episódio responde a uma pergunta central: como comunicar melhor num mundo onde a diferença ainda é olhada de lado? Fique connosco. Vais descobrir que, às vezes, é preciso fechar os olhos para aprender a ver — e a comunicar — de forma mais humana, mais justa e mais verdadeira. Este episódio do Pergunta Simples mostra como a linguagem e o humor podem mudar a forma como olhamos a diferença. A missão do programa é simples: aprender a comunicar melhor. Partilhe a sua opinião, deixa comentários e ajuda-nos a levar estas conversas mais longe.
compensa ser-se honesto. que o diga eu e que o digo o senhor antónio estafeta que sim, entregou a minha encomenda anónima!!!! neste episódio falo disso, de vendas na vinted e de um detox estúpido que fiz em 2019 que ao dia de hoje rende boas histórias
Um dia depois de Carlos Carreiras ter criticado o antecessor por apoiar a candidatura de Jonet a Cascais, Capucho lamenta a “gracinha” e diz que aposta naqueles em que acredita verdadeiramente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dia depois de Carlos Carreiras ter criticado o antecessor por apoiar a candidatura de Jonet a Cascais, Capucho lamenta a “gracinha” e diz que aposta naqueles em que acredita verdadeiramente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vai haver uma estação de metro chamada Abel Ferreira em São Paulo... mas nem tudo é o que parece! A casa do selecionador foi assaltada...
Tinha 27 anos em 1974.50 anos depois, acha que o 25 de Abril meteu férias… É Bispo Emérito das Forças Armadas.
Um carro de Fórmula 1 nas estradas da Chéquia, Mourinho de regresso e o impacto mediático que traz a Portugal. Ainda Robert Redford e a ligação ao desporto
Sobre as pedras da calçada, estavam mesas soltas com gente feliz a almoçar. Atrás, no toldo de snack-bar, lia-se: 'O Cantinho da Ameixoeira'. Não era isto que Ricardo Dias Felner pensava ser a Ameixoeira, bairro residencial nas margens de Lisboa, quando Otília, a empregada de caixa do supermercado do seu bairro, lhe recomendou um pequeno sítio com cozinha tradicional de São Tomé e Príncipe. Foi experimentar e voltou para mais. Pastéis de peixe seco, molho de fogo, garoupinha grelhada, peixe andala no carvão, banana frita e fungi maguita. Tinha a sensação de estar a provar algo inédito e maravilhoso: “Lisboa devia ser uma das capitais da cozinha africana, como Londres é uma das capitais da cozinha indiana”. Ouça aqui o novo episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O projeto do estádio próprio do Flamengo voltou aos holofotes, mas os planos da antiga gestão de Rodolfo Landim levantaram dúvidas importantes. Prazos considerados irreais, falta de informações claras e receitas possivelmente subestimadas estão entre os pontos que poderiam comprometer o sonho da Nação Rubro-Negra. Neste vídeo, analisamos os bastidores do projeto, mostramos as falhas no planejamento e discutimos se a diretoria teria condições reais de entregar o tão sonhado estádio do Flamengo.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #EstádiodoFlamengo
Uma criança foi encontrada descalça nos arredores de Aveiro. Tinha andado 12 quilómetros e a sua cara estava coberta de hematomas. A criança de 12 anos fugira da mãe e do padrasto
Ativista conservador, pregava contra o aborto, contra os imigrantes ilegais. Tinha falas polêmicas, mas não tinha que pagar com a morte. Ele devia ter o direito de falar livremente, coisa que a Mariele Franco não teve também. Temos de terminar com o extremismo. Temos que acabar com o discurso que aniquila o outro por pensar diferente. #extremismo #dialogo #charliekirk
Major-General Arnaut Moreira afirma que a União Europeia tem de começar a agir nos conflitos. E ainda admite que a UE já está distante de Israel enquanto os EUA começam agora a discordar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A duas semanas de voltar ao festival Caixa Alfama, Marco Rodrigues estreia-se no Posto Emissor. Ainda com o álbum “Canta Carlos do Carmo” na estrada, o fadista recorda a infância a percorrer romarias com o pai e a adolescência a ouvir Scorpions e Nirvana, desmistificando, também, a ideia de que ter canções em novelas é a sorte grande de um cantor. No 249º podcast da BLITZ, falamos ainda sobre os Radiohead e os MTV VMAs.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem nunca passou pordificuldades nos relacionamentos? Sou Paula Freitas, psicóloga, psicoterapeutade casal, terapeuta sexual e mentora, ajudo a pessoa a se relacionar melhorconsigo mesma, para se relacionar melhor com parceiro. Transformando sua vida atravésdo fortalecimento da autoestima, aprendendo a se posicionar, dizer não quandonecessário, nutrindo seu amor-próprio através do autoconhecimento.Estou à disposição para essecaminho de transformação e qualidade de vida nas relações.Para atendimentos online e presencial, e para maioresinformações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 http://wa.me/5511983132371 ou por e-mail: ajuda@paulafreitaspsicologa.com.br Porque afinal, quem cuida damente, cuida da vida!Acompanhe textos e vídeos nasredes sociais https://linktr.ee/paulaespindolapsicologa?utm_source=linktree_admin_share YouTube: Paula FreitasPsicólogahttps://www.youtube.com/paulafreitaspsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologahttps://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ Site: http://paulafreitaspsicologa.com
Carlos Gaspar acredita que o ataque "inédito" de Israel em Doha tem apenas um resultado: "escalar a ofensiva". Lembra que o objetivo de Telavive continua a ser "decapitar o Hamas"See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vitória de 3 a 2 sobre o Angers, no último domingo (31), marcou o primeiro triunfo do Paris FC no campeonato francês. Diante de sua torcida, que coloriu as arquibancadas do estádio Jean Bouin com as cores azul e branca do clube, o time marcou seus primeiros três pontos na tabela, depois de um início desastroso, com duas derrotas. O resultado fez o Paris FC deixar momentaneamente a zona de rebaixamento após três rodadas e subir para a 15ª posição, empatado com o Lorient em número de pontos. Esse reencontro com a torcida na primeira partida dentro de casa e com vitória, foi celebrado com muita festa e entusiasmo, até pelos novos jogadores contratados — como o brasileiro Otávio Ataíde da Silva, de 23 anos, que atuou como titular da zaga. “É uma sensação muito boa. O primeiro jogo dentro de casa diante da nossa torcida. Estou muito feliz de estar aqui, feliz com o projeto, feliz com o grupo. Tenho aprendido bastante com eles e estamos cada vez mais unidos e ajustando tudo para que possamos sempre dar sequência às nossas vitórias”, declarou o jogador logo após a partida. O Paris FC voltou à 1ª Divisão do campeonato francês após um jejum de 46 anos. Para esse retorno diante de sua torcida, havia muitos convidados de prestígio nas arquibancadas, entre eles Jürgen Klopp, ex-treinador do Liverpool e atual diretor esportivo da Red Bull, um dos acionistas do clube, além de personalidades políticas como a ministra da Cultura francesa Rachida Dati. O ex-jogador Raí, ídolo do PSG, atual membro do Conselho de Administração e embaixador do Paris FC, também esteve na torcida. Investimentos Os investidores do clube contrataram vários jogadores para tentar rivalizar com os outros 17 times que disputam o campeonato francês. Otávio faz parte deste reforço. Depois de uma temporada no Flamengo, o paulistano foi para o futebol português, onde se tornou profissional. Atuou pelo FC Famalicão por dois anos, antes de se transferir em janeiro de 2024 para o Porto, onde jogou 45 partidas, marcou dois gols e deu dois passes decisivos. Em julho deste ano, Otávio assinou um contrato de 5 anos com o Paris FC, clube que o apresenta como "o futuro da defesa do time", destacando sua "força, leitura de jogo e experiência europeia". “Eu acho que o projeto que o clube me apresentou era um projeto muito grande, e o futebol português eu já conhecia. Tinha vontade de ficar também, mas com o projeto que eles me ofereceram não podia pensar duas vezes. E acredito que aqui também tenho muito para crescer, não só como lá. Lá aprendi muitas coisas e já vim para cá, mais maduro, e agora é continuar evoluindo para fazer um grande campeonato”, disse Otávio. Apesar de um histórico muito modesto no futebol francês, o Paris FC, fundado em 1972 e que tem entre seus proprietários a família Arnault, uma das mais ricas da França, tem grandes ambições, destaca Otávio. “Os jogadores têm os seus objetivos pessoais e o clube também tem seus objetivos. O meu objetivo pessoal é sempre estar no topo, brigando no topo da tabela e o objetivo do clube é igual, estar no topo da tabela e buscar uma competição europeia”, afirma Com pouco mais de dois meses na capital francesa, Otávio diz que está se adaptando bem ao clube e ao futebol francês. Para sua integração no elenco, o zagueiro conta com a ajuda principalmente do goleiro alemão Kevin Trapp, que fala português, além de outros jogadores com quem consegue se comunicar enquanto aprende o francês. E depois de dois jogos, já tem uma percepção do futebol francês. “É um futebol muito diferente, um jogo mais de força, onde tem jogadores rápidos, jogadores fortes nos duelos e é da forma que eu gosto também, de estar ali duelando forte. Acho que esses dois jogos deram para aprender bastante e estou ciente do que vem pela frente”, afirmou. O próximo compromisso do Paris FC é contra o Brest, fora de casa, no dia 14 de setembro, pela quarta rodada do campeonato francês
Canal Vale Estreito"Criado para anunciar o Evangelho das Insondáveis Riquezas de Cristo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (01/09/2025): Investigação da Polícia Federal detectou nova leva de vazamento de decisões de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Minutas dos gabinetes de Marco Buzzi, Antônio Carlos Ferreira, João Otávio de Noronha e Ricardo Villas Bôas Cueva foram encontradas em um computador do lobista Andreson de Oliveira Gonçalves. Os documentos também estavam no telefone do advogado Roberto Zampieri, assassinado em 2023, caso que deu início às investigações. Quando o inquérito foi aberto, no ano passado, já eram alvo da apuração os gabinetes de Isabel Galotti, Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Og Fernandes. Os investigadores também encontraram indícios de que o lobista forjava documentos do STJ para tentar captar clientes. E mais: Economia: Renda dos mais pobres deve crescer menos em 2026, ano eleitoral Política: ‘Primeiro ato’, diz Tarcísio sobre anistia para Bolsonaro Metrópole: Tráfico no AM usa cargas de pirarucu e trava apoio federal à pesca Internacional: Ataques ucranianos a refinarias deixam partes da Rússia sem gasolina Cultura: Sesc Galeria, no antigo prédio do Mappin, ganha projeto finalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ‘Doa a Quem Doer' revela a entrevista exclusiva a uma mulher que conhece a família da vítima. “Um excelente rapaz”, era a opinião que muitos dos habitantes de Machico, no Funchal, tinham do agressor, antes das imagens em que se vê o bombeiro a agredir a mulher à frente do filho menor, começarem a circular na internet.
O técnico da seleção brasileira de futebol, Carlo Ancelotti, convocou há poucos dias os jogadores para os dois últimos jogos do Brasil nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026. Esta foi a segunda convocação do técnico italiano, que está no comando da seleção pentacampeã do mundo há três meses. Marcio Arruda, da RFI em Paris A lista do treinador da seleção tem três jogadores que atuam na Ligue 1. Marquinhos, zagueiro do Paris Saint-Germain, Alexsandro, zagueiro do Lille, e Caio Henrique disputam esta temporada do campeonato francês. O lateral-esquerdo do Mônaco é uma das novidades da seleção brasileira, que vai enfrentar o Chile e a Bolívia. A última vez que ele vestiu a camisa amarelinha foi na goleada do Brasil sobre a Bolívia no Mangueirão, em Belém, por 5 a 1, há quase dois anos. De lá para cá, Caio Henrique sofreu uma séria contusão, se recuperou e voltou a ter grandes atuações. O lateral, que ganhou destaque no futebol com a camisa do Fluminense, conversou com exclusividade com a RFI e falou sobre a emoção que sentiu quando escutou Carlo Ancelotti falar o nome dele. “No dia da convocação a gente fica ansioso e com expectativa, mas estava muito tranquilo. Tinha na cabeça que se eu fosse chamado seria ótimo. Mas se eu não fosse, estaria tranquilo e continuaria trabalhando para, quem sabe, ser chamado nas próximas convocações. Graças a Deus deu tudo certo e eu fui chamado. No momento foi uma felicidade muito grande porque eu estava assistindo à convocação e comecei a receber as mensagens me parabenizando. Então, foi bem legal”, lembrou Caio Henrique. Presente de aniversário O lateral-esquerdo brasileiro, que inicia sua sexta temporada consecutiva no Mônaco, acabou de completar 28 anos. “Para mim, é um presente, não é só de aniversário, mas um presente por todo trabalho que eu faço aqui no Mônaco. É gratificante demais poder voltar à seleção. É sinal de que o trabalho está sendo bem feito, ainda mais depois da lesão no joelho que tive. Faz quase dois anos. É muito legal poder voltar neste momento e espero ajudar a seleção brasileira”, disse o lateral. Caio Henrique revelou um sonho, mas mantém os pés no chão. “A gente sonha em vestir a camisa da seleção e jogar no Maracanã. Imagina poder contar daqui a alguns anos que vesti a camisa da seleção no Maracanã. Seria fantástico! Mas antes, a gente vai ver nos treinamentos o desempenho de todos e o professor (Ancelotti) vai escolher quem estiver melhor para este jogo”, contou Caio Henrique. “Só queria chorar, gritar e pular” Quem também atua no futebol francês e foi convocado para esses dois jogos do Brasil foi Alexsandro. O zagueiro do Lille revelou que tinha esperança de ser lembrado por Ancelotti e disse que ficou muito contente com a oportunidade. “Era algo que eu esperava, mas, quando a gente vê o nome lá... Uau! Cara, eu só queria chorar, gritar, pular, mas não estava em casa, não estava com minha esposa, com minha filha, então não fiz isso. Estou muito feliz”, contou Alexsandro. Ancelotti quer conhecer de perto Paquetá Outra novidade na lista de Ancelotti é Lucas Paquetá. O meia ficou afastado da seleção porque estava sendo processado. O ex-jogador do Flamengo era suspeito de ter forçado o recebimento de cartões amarelos na Premier League (campeonato inglês) para beneficiar apostadores próximos a ele, que ganharam dinheiro em casas de apostas. Após um longo julgamento, a Associação de Futebol da Inglaterra absolveu o jogador. Paquetá, que joga no West Ham, da Inglaterra, não atua pela seleção brasileira desde novembro do ano passado. O técnico Carlo Ancelotti explicou o motivo da convocação do meia. “Paquetá tem muitas qualidades técnicas. É um meia muito importante que pode jogar em diferentes posições. Então, quero aproveitar este tempo para conhecê-lo melhor”, disse. Neymar fora; mais uma vez Durante a convocação, o treinador Carlo Ancelotti explicou o motivo de não ter chamado Neymar. “Neymar teve uma pequena lesão pelo Santos. Mas a verdade é que ele não precisa ser testado. Todo mundo conhece muito bem o Neymar. Ele, como todos os outros, tem de chegar com uma boa condição física para ajudar a seleção”, explicou Ancelotti. O treinador da seleção ressaltou que não abre mão do bom condicionamento dos atletas. “Um critério muito importante que a comissão considera é o aspecto físico. O atleta que joga na seleção tem de estar 100% fisicamente. Isso é um critério muito importante para a gente”, finalizou Ancelotti. Antes mesmo de os jogadores se apresentarem para o início dos treinos na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, o técnico precisou fazer quatro cortes: Vanderson, do Mônaco, Joelinton, do Newcastle (Inglaterra), Mattheus Cunha, do Manchester United (Inglaterra), e Alex Sandro, do Flamengo, foram dispensados porque estão lesionados. Para as vagas deles, Carlo Ancelotti chamou apenas três jogadores: Jean Lucas, do Bahia, Samuel Lino, do Flamengo, e Vitinho, do Botafogo. A seleção brasileira vai encarar o Chile no próximo dia 4 de setembro, no Maracanã, e a Bolívia no dia 9, na altitude de 4.100 metros da cidade boliviana de El Alto. Pensando nos próximos adversários O planejamento do Brasil até o início da Copa do Mundo já começou. O coordenador de seleções da CBF, Rodrigo Caetano, revelou os planos da equipe até a Copa. "Depois de confirmados os amistosos contra Coreia e Japão em outubro, nossa ideia é enfrentar seleções africanas em novembro e seleções europeias de nível 'A' em março e junho. Isso faz parte do planejamento da seleção brasileira visando à Copa do Mundo. Nós entendemos que enfrentarmos diferentes escolas mundiais vai trazer uma experiência boa para a seleção", revelou o diretor de seleções. A CBF anunciou as datas dos dois amistosos de outubro: o primeiro será no dia 10 contra a Coreia do Sul, em Seul, e o segundo está marcado para o dia 14 diante do Japão, em Tóquio. O Brasil já garantiu vaga na Copa do Mundo de 2026. O Mundial do próximo ano será disputado entre os dias 11 de junho e 19 de julho nos Estados Unidos, México e Canadá. O sonho dos torcedores é que, assim como aconteceu em 1994 nos Estados Unidos, quando o Brasil encerrou um jejum de 24 anos sem conquistar uma Copa, em 2026, essa longa espera – curiosamente de 24 anos também – chegue ao fim e o Brasil conquiste o hexa.
Arranjo musical e voz por inteligência artificial.Letra By André Pimentel.Manual Prático para o Beleléu"Atenção, atenção! Garanta já o seu passaporte para a grande fuga! Abandone sua vida, ignore o seu chamado, desista do seu trabalho! O fim está próximo, e a nossa promoção é imperdível! Não se responsabilize por nada, apenas... espere."De segunda a sexta, um nó no juízoNo grupo da igreja, mais um "aviso"A lua de sangue, o boato, o sinal...Meu casamento em modo funeralEla diz que eu não tenho a "visão" corretaQue eu cuido da horta, da conta, da metaQue em vez de vigiar o código de barrasEu tô consertando as cercas e as amarrasEla fez as malas, vendeu nosso carroDisse que Jesus não a quer nesse "barro"Deixou um bilhete, seco e sem amor:"Te encontro no céu, se você subir, for..."Lembra do Ricardo? Aquele engenheiro?Tinha um ministério, um dom verdadeiroLargou a família, a planta, o projetoPra ir pro deserto, buscar o "decreto"Um "profeta" online, com cara de anjoVendeu pra ele um lote no "rancho"Onde os "escolhidos" iriam ficarVendo o mundo inteiro pegar fogo do arA esposa em prantos, o filho com febreMas a fé do Ricardo era agora uma lebreCorrendo cega pra uma armadilhaMorreu de abandono no fim dessa trilha.Eles te dão um mapa pra JerusalémMas te proíbem de ser um bom cidadão em BelémTe ensinam a ler as estrelas no breuMas te esquecem do Gênesis que Deus te deu:"Domine a Terra, governe o que é seu!"Mas quem vive pra fuga já se corrompeu.Atenção, galera, o show vai começar!Comprando ingresso pra nunca chegarDeixando a vida, a família, o troféu...É o manual prático pro beleléu!Hey! Ho! Ninguém vai te salvarSe a ordem de agora era só pra cuidarO Reino que é "já" você nunca mais vê...Se continuar nessa, vai pro beleléu, você!https://suno.com/song/3e6e29e6-4866-4a44-b8b7-00e499b491bf
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Atos, capítulo 3, versículos 11 ao 19, nos traz uma reflexão sobre recomeço.O texto acima, nos mostra Pedro, agora cheio do Espírito Santo, pregando ousadamente após o milagre do coxo curado na porta do templo. Ele declara ao povo que aquele milagre não aconteceu por mérito humano, mas pelo poder de Jesus, o mesmo que havia sido rejeitado e crucificado por eles. Pedro não esconde a culpa: “Vós matastes o Autor da vida” (v.15). Porém, imediatamente, ele aponta para a graça: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados” (v.19).Pedro nos ensina que a mensagem do evangelho não é esconder a culpa, mas trazê-la à luz para que seja coberta pela graça. Ele mesmo sabia o que era carregar o peso da culpa. Tinha negado Jesus três vezes, quando mais o Senhor precisava de sua fidelidade. O olhar de Jesus após a negação foi como um espelho da alma, revelando a dor de sua falha. Pedro chorou amargamente, mergulhando no abismo da culpa.Mas o Cristo ressurreto o reencontra à beira do mar e, em um diálogo restaurador, pergunta-lhe três vezes: “Pedro, tu me amas?”. Para cada negação, uma oportunidade de reafirmação. Para cada queda, uma nova chance de recomeçar. E, junto ao amor restaurado, a missão: “Apascenta as minhas ovelhas”. A graça não apenas perdoa, ela restaura e envia.Assim como Pedro, também nós oscilamos entre a culpa de nossas falhas e a graça do perdão de Cristo. A culpa nos acusa, nos paralisa e nos prende ao passado. A graça nos liberta, nos dá nova identidade e nos convida a continuar.Pedro, que antes se acovardara diante de uma simples criada, agora, cheio da graça, se levanta diante de toda a multidão e proclama ousadamente o nome de Jesus. É a transformação que só a graça pode operar: de negador a pregador, de fracassado a pastor de vidas.Aplicação para nós: Quando o pecado ou as falhas nos acusarem, precisamos lembrar: a culpa nos mostra a necessidade, mas a graça nos aponta a saída.A graça não apenas apaga o passado, mas nos entrega uma missão para o futuro.Se Pedro, que negou, foi restaurado e enviado, nós também podemos experimentar o mesmo.Entre a culpa e a graça, escolha a graça. Pois onde abundou o pecado, superabundou a graça (Romanos 5:20).Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Roberta Martinelli conversa com Arthur Nogueira sobre Antônio Cícero, poesia e vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio do dia 21/08/2025, com o tema "Jesus tinha qual idade quando morreu?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: Jesus tinha qual idade quando morreu? Já ouvi muitas teorias, mas parece que o texto não é claro. Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A gente tinha chegado cedo na cidade, mas não tão cedo ao ponto de pegar o café da manhã da pousada, então a gente deixou as malas no quarto e foi procurar um lugar em que a gente pudesse comer. Na rua, tinham algumas padarias, e a gente acabou entrando numa que tinha cara de fazer bem pão na chapa.Escolhemos uma mesa e sentamos. Pedi pão com ovo mexido e um cafezinho preto. Mas quando terminei de comer, senti vontade de tomar uma vitamina. Então peguei o cardápio e comecei a procurar. Tinha várias coisas - café, capuccino, chá, mas vitamina não tinha. Mesmo assim, chamei o dono que estava por perto e perguntei: moço, vocês têm vitamina? E o que rolou depois me rendeu uma reflexão maravilhosa sobre as relações e aquilo que acontece entre o que a gente fala e o que o outro entende.É por aí que vai o episódio dessa semana, cê vem?edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyopsMEU LIVRO: https://amzn.to/3HJ6e6jApoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisasPalestra Rio de Janeiro:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-no-rio-de-janeiro-palestra-medo-de-dar-certo/3010972?referrer=www.google.comPalestra Belo Horizonte:https://www.sympla.com.br/evento/natalia-sousa-em-belo-horizonte-palestra-medo-de-dar-certo/3040757?referrer=www.google.com
Filipa Martins começou a competir na ginástica aos 4 anos de idade. Hoje, é considerada a segunda melhor ginasta da Europa, a primeira portuguesa a classificar-se para uma final de All Around nos Jogos Olímpicos e também é a única que tem um elemento com o seu nome.
Passou a noite do 25 de abril a chorar agarrado à G3, no quartel de Mafra. Fez a primeira greve nas forças armadas. Foi corrido à pedrada nas campanhas de dinamização do MFA no Alentejo, por estar a tirar emprego aos locais. Luís Pinheiro de Almeida recorda a censura e a pancadaria quando o PCP tomou conta da sua agência noticiosa, onde trabalhava como jornalista ao mesmo tempo que era assessor de imprensa de Otelo. No dia 25 de novembro parecia um pistoleiro mexicano todo armado quando foi visitar o pai, que fazia anos: “Parabéns, pai, não posso ficar, estou em guerra”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luiz Fernando Guimarães fala de carreira, do grupo Asdrúbal, de “Os Normais”, do alcoolismo e da família Provocar risos sempre foi fácil para Luiz Fernando Guimarães. Mas no Trip FM, o humor divide espaço com histórias de liberdade, transformação e afeto. Aos 75 anos, o ator nutre um carinho especial por seu sítio em Itaguaí (RJ) onde passa os fins de semana com o marido, Adriano Medeiros, e os filhos, Olívia e Dante. “Jamais imaginei que eu, como ator ansioso, fosse prestar atenção numa plantinha que crescia. Hoje tenho uma casa do jeito que quero, com mato, bichos passando, cavalo metendo a cabeça na sala.” No papo com Paulo Lima, ele fala sobre a vida longe dos palcos, a superação do alcoolismo, a amizade de décadas com Fernanda Torres e a nostalgia de produções marcantes. “‘Os Normais' é celebrado porque simboliza homens e mulheres de qualquer época — e nada dava certo, o que é libertador para o público. ‘TV Pirata' não era sobre politicamente correto, era sobre televisão e comportamento. E continua engraçada até hoje.” O programa fica disponível no Spotify e no site da Trip! [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/08/689f6a4644ee8/luiz-fernando-guimaraes-ator-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Ian Costa / Divulgação; LEGEND=O ator e humorista brasileiro Luiz Fernando Guimarães ; ALT_TEXT=O ator e humorista brasileiro Luiz Fernando Guimarães ] O que mudou na sua vida depois de adotar o Dante e a Olívia? Luiz Fernando Guimarães. Não foi de supetão. Fomos à Amazônia, conhecemos, choramos, passeamos. Voltamos pra casa certos: são eles. Mudaram nossas vidas. Sempre fui cuidador, mas com pouca prática. Agora exerço essa função todos os dias. Acordo pensando neles. No nosso caso, somos pais e mães ao mesmo tempo. Você já disse que nunca “saiu do armário” porque nunca entrou. Como enxerga essa questão? Nunca fiquei na moita. Nunca tive problema com isso. Quando uma repórter me perguntou, falei naturalmente: “Sou homossexual, sou casado com tal pessoa”. E pronto. Não tinha como esconder, nem por que esconder. Um jornal publicou “Luiz Fernando sai do armário”, mas eu nunca entrei. O que explica o sucesso duradouro de “Os Normais”? O Rui simbolizava os homens, a Vani simbolizava as mulheres. E nada dava certo na vida deles. Isso é libertador para o público, que ri de si mesmo. Tinha uma química muito boa entre eu e a Fernanda, e o programa pegava porque era sobre casal, mas podia ser sobre qualquer casal, de qualquer época.
Curso: Encontrando seu centro 1https://go.hotmart.com/O101060157K?dp=1Curso: Encontrando seu centro 2https://go.hotmart.com/F101124360X?dp=1Ela foi criada para casar, passou 33 anos em um relacionamento abusivo e nunca sequer sonhou em sair do sertão de Pernambuco. Mas um "Hi" no Facebook, 15 anos depois de um encontro improvável com um americano, mudou tudo. ✈️❤️Nessa história real, Adriana enfrenta o medo, a culpa, a imigração americana... e uma nova chance de amor — aos quase 50 anos. Entre orações, malas, salinha da imigração e choques culturais, ela descobre o que é ser amada de verdade — e o quanto precisou lutar para acreditar que merecia isso.**É imigrante e tem história pra contar? Então manda pra gente.Whats app: +1 650.834.9209Instagram: @historiadeimigranteE-mail: historiadeimigrante@gmail.com
Vasco Lourenço, estremunhado, em pijama, a dizer-lhe que “o Fabião borregou”. O sogro que pôs uma gravata preta pela perda de Angola. As noitadas à espera do fim das reuniões do Conselho da Revolução. A nostalgia pelo fim do maior espectáculo que viu na sua vida — o frenético ano de 1975. E a crítica a Eanes: “Hoje é um Deus, não é? Mas eu lembro-me como ele fez a vida negra a Sá Carneiro, a Balsemão e a Mário Soares. Nunca fui uma fã”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Inacreditável! muita gente foi para Marília para correr a maratona que foi cancelada, Sorocaba tem outro dia de assalto à corredores, Mais uma mulher sobe no pódio fazendo um homem correr em seu lugar, assessoria viajando na maioneses no Instagram.#CriadorPorEsporte #corridaderuabrasil #corredoresderua #corridaderua #corrida #corredores #maratona #fraude
E aiiiiiii Diooooovens!! No episódio de hoje, vamos falar sobre aqueles livros que a gente começa a ler sem muita expectativa — ou até com um certo preconceito — mas que acabam nos surpreendendo de um jeito profundo!
Disparates, asneiras e vingança!
TEMPO DE REFLETIR 01473 – 27 de julho de 2025 Mateus 15:18 – Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o […]
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dia um amigo meu precisou dormir em casa. Quando acordei durante a noite, vi aquela bundinha e não resisti.
Ricardo Castro, ator de 46 anos, mais conhecido por protagonizar “O Prédio do Vasco” é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. O ator recorda a infância atribulada, com o alcoolismo do pai e a fragilidade da mãe, num contexto de violência em que teve de crescer mais depressa. “O alcoolismo é uma adição terrível, torna as pessoas más, afasta as famílias. Adoeceu a minha mãe, ficou a depender de antidepressivos”, reforça. Ricardo Castro aborda ainda a transformação que fez na sua vida, após ter sido pai. Decidiu perder peso para poder estar presente na vida da filha o mais possível. “Ser gordo custa, não é fácil. A sociedade acha que não trabalhas, que só queres comer pão com marmelada. Há bullying na escola e na televisão, acham que só podes ter o papel de motorista, aqueles estereótipos. Isso tem de mudar”, explica. Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma manhã de muito calor, com muitos doces, croquetes mastigados e sardinhas assadas em 2007.
O advogado Rogério Alves defende que o vídeo partilhado pela humorista Joana Marques não representa um crime. O juiz desembargador jubilado Eurico Reis recusa que deva haver estigma em torno do caso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Revelação da MPB, o artista fala sobre racismo, redes sociais, resistências e desistências “Na primeira vez que fiz mercado com dinheiro que ganhei tocando violão, eu chorei. Porque ouvi a vida inteira que música não dava dinheiro”, disse o cantor e compositor Jota.Pê. No Trip FM, ele compartilha detalhes de sua trajetória artística, das noites tocando para ninguém em bares ao Grammy Latino. Nascido em Osasco (SP), o artista participou do The Voice Brasil em 2017 e, apesar de não ter vencido o programa, conquistou em 2024 três estatuetas do Grammy Latino — entre elas, a de Melhor Canção em Língua Portuguesa por Ouro Marrom. A música nasceu da raiva, mas virou força: “Comecei escrevendo a letra com raiva, mas lembrei que a negritude não é só dor. Também somos celebração, cultura, saber. No fim, a música diz: que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor do que nós.” No papo com Paulo Lima, Jota.Pê fala com franqueza sobre os desafios de viver de arte no Brasil. “Existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. E essas oportunidades estão sempre na mão das mesmas pessoas. Até a gente virar esse jogo, vai demorar muito”, reflete. O artista também compartilhou episódios marcantes de sua vida, como o racismo e a violência policial que sofreu na adolescência: “Eu tinha uns 13 anos e estava indo comprar pão quando fui parado pela polícia com uma arma apontada para a minha cabeça. Foram 15 minutos tentando convencer que eu só estava indo à padaria. Aquilo moldou muita coisa em mim.” O programa fica disponível no Spotify e no play aqui em cima. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/06/685efd21607f1/jotape-musica-artista-cantor-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Dani Ferreira / Divulgação ; LEGEND=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor; ALT_TEXT=Jota.Pê (@jota.peoficial), cantor e compositor] Você tentou não ser músico. O que fez você desistir de desistir? Jota.Pê. Cara, eu realmente tentei muito não ser músico. Fiz faculdade de design, publicidade, trabalhei em gráfica, produtora de vídeo, na IBM… Mas não era bom em nada disso como sou tocando violão. Chegou um ponto em que pensei: a música vai ter que me dar dinheiro mesmo, porque eu não sou feliz fazendo outra coisa. Tinha que dar certo, não tinha outra opção. Na música “Ouro Marrom”, você transformou a raiva em outra coisa. Como foi esse processo? Foi exatamente isso. Eu comecei escrevendo com raiva — porque ser preto no Brasil traz indignação. Mas me lembrei que a gente não é só dor, somos também celebração, cultura, saber. Fiz questão de manter as duas coisas, mas no final deixar a mensagem: a gente enfrenta e vai ser feliz sim; que a gente suba o tom se for preciso, mas que nossas filhas vejam mais amor que nós. Você acha que só talento basta? Tem uma frase que parece de coach, mas eu acredito muito: existe um tipo de sorte que acontece quando o talento encontra uma oportunidade. Conheço artistas geniais que desistiram porque, se fossem tocar naquele barzinho de graça, no dia seguinte não comiam. Eu tive o privilégio de ter pai e mãe, uma casa pra voltar, alguém que dissesse “vem gravar, paga como puder”. Sem oportunidade, a gente não chega lá.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre momentos muito especiais. Quem viveu a infância nos anos 80 e 90 guarda na memória um tipo muito especial de aniversário infantil. As festas daquela época tinham um charme simples, mas carregado de emoção, alegria e, acima de tudo, autenticidade. Eram eventos caseiros, com muita participação da família, e recheados de tradições que marcaram uma geração inteira. Não havia animadores profissionais, brinquedões de shopping ou telas por todo lado. As brincadeiras eram simples, mas muito divertidas. Tinha dança das cadeiras, estátua, corrida do saco, cabo de guerra e a clássica batata quente. Quando a festa era no quintal ou na garagem, a criançada se virava com esconde-esconde, pega-pega ou futebol improvisado com chinelo como trave. A interação era direta, olho no olho, com risadas genuínas e joelhos ralados.O cardápio era quase sempre o mesmo — e isso era maravilhoso. Brigadeiro enrolado na mão, beijinho com cravo-da-índia, cajuzinho, gelatina colorida em copinhos, pipoca na panela, cachorro-quente com purê e batata palha, guaraná direto da garrafa de vidro e aquele bolo fofo coberto com glacê bem doce, recheado com doce de leite ou brigadeiro, com confetes por cima. Tudo feito pela mãe, avó ou tia, com aquele toque de carinho que só elas sabiam dar. O som da festa era garantido por uma fita K7 ou um vinil tocando na vitrola. As trilhas sonoras iam de Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa, Eliana e Mara Maravilha até os temas de desenhos como “He-Man”, “She-Ra”, “Cavaleiros do Zodíaco” e “Ursinhos Carinhosos”.Os aniversários dos anos 80 e 90 eram verdadeiras celebrações da infância. Simples, barulhentos, caseiros e cheios de amor. Era uma alegria que não precisava de muito para acontecer. Hoje, temos outros recursos e possibilidades, mas aquela essência das festas antigas — a da brincadeira pura, da comida feita em casa e da música que embala até hoje nossa memória — continua insubstituível.Esse é mais um episódio do Estilo 99Vidas!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre momentos muito especiais. Quem viveu a infância nos anos 80 e 90 guarda na memória um tipo muito especial de aniversário infantil. As festas daquela época tinham um charme simples, mas carregado de emoção, alegria e, acima de tudo, autenticidade. Eram eventos caseiros, com muita participação da família, e recheados de tradições que marcaram uma geração inteira. Não havia animadores profissionais, brinquedões de shopping ou telas por todo lado. As brincadeiras eram simples, mas muito divertidas. Tinha dança das cadeiras, estátua, corrida do saco, cabo de guerra e a clássica batata quente. Quando a festa era no quintal ou na garagem, a criançada se virava com esconde-esconde, pega-pega ou futebol improvisado com chinelo como trave. A interação era direta, olho no olho, com risadas genuínas e joelhos ralados.O cardápio era quase sempre o mesmo — e isso era maravilhoso. Brigadeiro enrolado na mão, beijinho com cravo-da-índia, cajuzinho, gelatina colorida em copinhos, pipoca na panela, cachorro-quente com purê e batata palha, guaraná direto da garrafa de vidro e aquele bolo fofo coberto com glacê bem doce, recheado com doce de leite ou brigadeiro, com confetes por cima. Tudo feito pela mãe, avó ou tia, com aquele toque de carinho que só elas sabiam dar. O som da festa era garantido por uma fita K7 ou um vinil tocando na vitrola. As trilhas sonoras iam de Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa, Eliana e Mara Maravilha até os temas de desenhos como "He-Man", "She-Ra", "Cavaleiros do Zodíaco" e "Ursinhos Carinhosos".Os aniversários dos anos 80 e 90 eram verdadeiras celebrações da infância. Simples, barulhentos, caseiros e cheios de amor. Era uma alegria que não precisava de muito para acontecer. Hoje, temos outros recursos e possibilidades, mas aquela essência das festas antigas — a da brincadeira pura, da comida feita em casa e da música que embala até hoje nossa memória — continua insubstituível.Esse é mais um episódio do Estilo 99Vidas!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
O artista fala sobre o ABC, fase pós-Exaltasamba, impacto do álcool, perda de 50kg, reencontro com Angola e o envelhecer “Aos 55 anos, encaro a finitude como algo inevitável. A certeza é que a gente vai permanecer de alguma forma, seja através dos filhos, da obra, dos frutos que deixamos. Quando pensamos assim, a morte deixa de ser um tabu", diz Péricles. Dono de uma das vozes mais marcantes do samba e do pagode brasileiros, ele bateu um papo sincero com Paulo Lima no Trip FM. Na conversa, que vai muito além da música, Péricles fala sobre saúde, paternidade, racismo, espiritualidade, reinvenção e legado – sempre com a generosidade de quem não tem medo de se mostrar por inteiro. O artista também relembra sua infância no ABC paulista e divide momentos delicados como o impacto do álcool em sua vida. “A bebida por muito tempo foi uma fuga. Mas não dá pra você se esconder nisso durante muito tempo porque a vida segue e você tem que continuar, senão fica para trás”, afirma. O músico também compartilha a experiência emocionante de uma viagem a Angola – um reencontro com suas raízes: “Era como se as pessoas fossem meus primos, meus irmãos. Minha família veio de Angola, é algo que mexe muito com a gente. Mas aqui é o meu lugar, foi onde eu nasci. E é aqui que eu tenho que fazer a minha revolução." [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/05/682f838d07b3b/pericles-cantor-samba-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Rodolfo Magalhãe / Divulgação; LEGEND=Péricles; ALT_TEXT=Péricles] Você já falou sobre a importância de parar para se cuidar. Quando isso virou uma urgência para você? Péricles. Eu precisava parar para poder me cuidar. A gente entrou numa... como é que eu posso dizer... a gente estava no olho do furacão, emendando um trabalho no outro, e eu não conseguia parar. Quando a Maria Helena nasceu, eu entendi que precisava ter saúde para cuidar dela. Como foi passar por isso durante a pandemia? Eu peguei Covid, como várias outras pessoas. Na primeira vez, fiquei 20 dias isolado, sem falar com ninguém. Assim que melhorei, minha esposa ficou mais 15 dias isolada. E tudo isso aconteceu bem na época do nascimento da nossa filha. Foi aí que você decidiu mudar de vida? Sim. Foi nesse momento que a gente reciclou as ideias. Comecei a me cuidar mais, com acompanhamento médico. E aprendi que não existe fórmula mágica: alimentação, exercício e cuidado médico. Esse é o tripé. Não conheço outra forma de vencer. Você cresceu no ABC paulista. Como foi esse ambiente na sua formação? Fui criado num bairro perto de várias saídas do ABC para São Paulo. Tinha de tudo: espanhóis, italianos, nordestinos, negros. E a gente era criado igual. Só anos depois fui entender o que era o preconceito. Na infância, isso não existia pra gente. Você já falou abertamente sobre o álcool. Como foi esse processo? Bebi muito. Durante um tempo, a bebida foi uma fuga. Mas a verdade é que isso não funciona. Quando você começa a perder rendimento, percebe que essa fuga não resolve. Você acorda todo dia e a vida continua. Se você não continua também, fica pra trás.
“Se engravidou é porque tem útero. Então não é homem.” Lucas ouviu isso mais vezes do que gostaria. Mas não deixou que esse tipo de frase apagasse quem ele é. Ele escolheu viver a gestação sendo um homem trans com amor e coragem.Lucas conheceu o Vinicius pela internet. Conversavam bastante, viraram amigos, mas ele sempre adiava o encontro. Depois, marcaram de se ver. Lucas conheceu os quatro filhos dele, e o que era amizade virou amor.Ele nunca tinha se imaginado gestando. Tinha medo do que os outros pensariam, de como seria visto. “Será que vão me enxergar como mulher? Será que vão apagar o homem trans que sou?”Mas a vida não pergunta. Um dia, no trabalho, uma amiga tirou da mochila um teste de gravidez. Deu positivo. Uma linha forte, outra mais fraca. Lucas mandou a foto pra mãe, sem entender nada. “O que é isso aqui, mãe?” A resposta veio com um susto. E com um começo.No posto de saúde, foi acolhido. O médico o tratou com respeito desde o primeiro dia. Explicou todas as mudanças que aconteceriam no corpo. Nunca o desrespeitou. Lucas foi o primeiro homem trans do Rio de Janeiro a participar do Transgesta, projeto pioneiro do SUS que oferece cuidado especializado e acolhimento para pessoas trans gestantes. Durante a gestação, a falta dos hormônios fizeram com que sua barba caísse, sua imagem não era a que ele queria ver, mas ele seguiu. Escolheu focar no que importava: a chegada da filha.No dia do parto de Cecília, o anestesista perguntou se ele queria ouvir alguma música. Ele escolheu Cigarra, de Simone e Milton Nascimento, a música da bebê. E foi ouvindo essa canção que ela chegou ao mundo. Chorou antes mesmo de sair. Quando foi colocada em seu peito, pegou o seio de primeira.O nascimento de Cecília saiu em páginas de notícia. E também virou alvo de comentários cruéis. “Homem não engravida.” Mas Lucas não se deixou afetar. “Se você absorver tudo o que as pessoas falam, você deixa de viver sua vida do seu jeito."
A depressão foi tirando tudo da Bruna. Primeiro, a energia. Depois, o desejo de se levantar da cama e, por fim, a vontade de continuar viva. Foi nesse ponto, já pesquisando métodos para não estar mais aqui, que ela resolveu pedir ajuda. O que ela não imaginava é que o socorro viria na forma de uma gatinha chamada Virgínia.Em plena pandemia, em 2020, ela se viu sozinha e começou a se afundar. Não comia, não tomava banho, não tinha forças. Mas mascarava bem. A família não percebia a gravidade da situação à distância. Mas o copo ficou cheio demais e transbordou. Numa visita à casa dos pais, sentada à mesa da cozinha, ela pediu ajuda.A irmã sugeriu que Bruna passasse uns dias com ela. E, tentando tirar a irmã daquele estado, insistiu pra que fossem visitar uma ONG de adoção de animais. Bruna não queria, mas topou, mais pra encerrar o assunto do que por vontade.E foi logo na primeira gaiola que ela apareceu. Uma gatinha adulta, quase idosa, com sequelas de uma doença respiratória, resgatada de um lugar muito ruim. E mesmo assim, estava disposta a dar e receber carinho: rolou no chão, mostrou a barriga e esfregou a bundinha na grade como se dissesse “olha pra mim.”E a Bruna olhou. Passado o recesso de fim de ano, ela foi adotar a Virgínia.Nos primeiros dias, bateu o medo. Como ela iria cuidar de uma gata se mal estava dando conta de si? Mas, com o tempo, foi percebendo que a rotina com Virgínia virou estrutura. E a estrutura virou cuidado. Com a gata e com ela mesma.Bruna sabe que a depressão é uma doença multifatorial. E que nenhuma cura vem de um único lugar. Ela fez terapia, toma medicação, conta com a rede de apoio. Mas reconhece: foi com a chegada da Virgínia que ela começou a reencontrar um sentido.Porque vida chama vida. E, às vezes, tudo que a gente precisa é de algo ou alguém pra lembrar disso.Hoje, Bruna fala da depressão sem vergonha. Fala com coragem. Pra dizer que não foi fácil, mas que é possível. E que nenhuma dor deve ser vivida em silêncio.Ela é uma pessoa com múltiplas camadas. E a depressão foi só uma delas. Entre todas as coisas que a definem, também está essa: ela é uma sobrevivente. E foi salva por uma gatinha.
Antigo presidente da FLDS, Warren Jeffs foi condenado a mais de 100 anos de prisão por cometer crimes sexuais contra meninas menores de idade. Sua vida foi baseada na busca pelo poder e pela submissão dos demais, principalmente as mulheres, em favor de sua própria ascensão.