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Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Torredembarra va retre homenatge a Esteve Cañellas Margalló en l'acte de record a l'únic torrenc mort en un camp de concentració nazi a Gusen, un dels camps satèl·lits de Mauthausen. Com cada any, la Torre ha volgut recordar al seu veí en un 2025 en què precisament es compleixen 80 anys de l'alliberament del camp de Mauthausen. A l'acte es va llegir el manifest commemoratiu i també alguns textos per part de la família d'Esteve Cañellas. podcast recorded with enacast.com
Torredembarra va retre homenatge a Esteve Cañellas Margalló en l'acte de record a l'únic torrenc mort en un camp de concentració nazi a Gusen, un dels camps satèl·lits de Mauthausen. Com cada any, la Torre ha volgut recordar al seu veí en un 2025 en què precisament es compleixen 80 anys de l'alliberament del camp de Mauthausen. A l'acte es va llegir el manifest commemoratiu i també alguns textos per part de la família d'Esteve Cañellas. podcast recorded with enacast.com
La recaudación de la “fiesta del chanchullo” del próximo domingo se destinará a la compra de una furgoneta adaptada para los usuarios de AFA Novelda
Market expect Nate — the FUT Accountant — joins content expert JoshXLS and your host Ben to discuss the following content topics: 02:18 Grace Clinton 03:23 Bruno Fernandes 05:01 Stansfield 07:12 Esteve 09:42 Why are EA limiting roles 14:22 Is prem tots deliberatley underwhelming? 22:46 Why we need Exchanges 29:38 Market 38:15 Evos 48:02 Upgrades Get double the episodes, and keep FUT Weekly going (for just £3 a month) by becoming a Patreon over at bit.ly/morepod. This includes an exclusive supporter podcast this week! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
La Inteligencia Artificial convive con nosotros diariamente en nuestros hogares y pantallas. Las ventajas, los peligros y el cómo utilizarla nos los relata Esteve Almirall en '24 Horas de RNE' con motivo de su nuevo libro 'Qué hacer cuando todo cambia': "La IA nos permite o nos promete avanzar en otro espacio que es el de la inteligencia. Permite que detectemos el cáncer antes y que podamos tratar enfermedades de una mejor manera". Por ello, el autor afirma que gracias a la IA "podemos ser una sociedad mejor", pero insiste en que depende de nosotros y en que "es nuestro trabajo utilizar esta herramienta de la mejor manera posible".Almirall ha explicado detalladamente que en las sociedades "todos tendemos a esperar grandes cambios en el corto plazo y, en cambio, en el largo plazo esperamos pocos. Esto sucede porque estas tecnologías son ingeniería y avanzan con rapidez". La diferencia está en que "en el largo plazo no hay nadie que no utilice Internet, no hay nadie que no utilice smartphones y no va a haber nadie que no utilice IA generativa", ha concluido. Escuchar audio
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Vitor Pereira guiou o Wolves a 4 triunfos consecutivos pela primeira vez desde 1972. O Man. United caiu com estrondo em casa do Newcastle, num jogo em que Onana não foi convocado. Será que o guarda-redes fica em Old Trafford na próxima época ou Ruben Amorim vai ao mercado? A novela Mo Salah chegou ao fim. O egípcio renovou contrato com o Liverpool até 2027 e estabeleceu mais um recorde chegando ao maior envolvimento em golos à 38.ª jornada da história da Premier: 45. Com Inês Silva Pereira, Tomás da Cunha, Luís Boa-Morte e Óscar Cordeiro.
Para o áudio-árbitro Pedro Henriques, o árbitro João Pinheiro "controlou o jogo" e apesar do erro na anulação do primeiro golo de Pavlidis, o VAR esteve bem em reverter a decisão. Nota 8 em 10.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Episódio 77 do Podcast Viajantes Bem Vividas, Lilian Azevedo entrevista Sylvia Yano, que compartilha com você, ouvinte, a visita que fez ao segundo país do Sudeste Asiático - o Laos. Esteve na cidade de Luang Prabang, às margens do famoso rio Mekong, sede do reino do Laos até 1975, hoje Patrimônio Mundial pela Unesco.Cidade pequenina mas repleta de templos budistas e monges de alaranjado, de todas as idades, cuidando dos templos e realizando a Cerimônia das Almas, em momento de respeito e gratidão. Durante este evento diário, recebem, da comunidade local e de turistas, arroz e outros alimentos, para seu próprio sustendo e doação aos necessitados. Sylvia dá várias outras dicas de atrações para conhecer na cidade, como navegar pelo rio Mekong, conhecer aldeias locais, visitar uma caverna que se transformou em templo, um Acampamento à beira do Mekong, onde interagiu com elefantes, as famosas cachoeiras Kuang Si e claro conta detalhes sobre o Museu Nacional, onde estava o Palácio Real.Não deixe de ouvir o Episódio 77, do primeiro podcast de viagem feito por duas mulheres 60+ e descubra muitas outras dicas sobre o Laos.Templos * Haw Phra Bang - fica junto ao Museu Nacional * Wat Xieng Thong, no final da Sakaline, imperdível, vários prédios, um mais lindo que outro.* Wat Sensoukaram* Vat Sop Sickharam* Wat Mai Swanaphumaham Monastery, belíssimo, colunas pintadas de dourado e preto* Wat Sibouenheuang, com leões brancos na frente, com um trabalho em dourado e preto, nas colunas, lindíssimo.* Wat Sene (Sakaline) muito dourado, com colunas desenhadas e estupas douradas.* Wat Visuonnaradh (Visoun,) * Wat Hosian, bem no centrinho, na rua do Nigth Market* Vat Phramahathat proximo também (ao acima)* Manorom, mais distante e muito lindo repleto de dourado e uma lindas pinturas, nas paredes externas, em azul, esverdeado, com cenas da história da vida de Buda.Restaurantes- Nigth Market, Todas as noites, comidas típicas- Sena Steak House, carnes australianas, medalhão de carne búfalo,- Indigo Café, fica próximo ao Nigth Market. Toda a noitee, el es colocam uma banquinha na frente com pães, croissantes, bolos, uma delícia.- Jungala Loung & Bar, descolado, de frente ao rio Nam Khan. Pela manhã, aula de yoga. * Bamboo Tree - menu degustação de comidas típicas, gostei muito;- Tamarindo e o Apsara - com o Bamboo Tree, mais requintados Siga as redes sociais de Sylvia YanoBlog Sentidos do Viajar: https://sentidosdoviajar.comInstagram: https://www.instagram.com/sentidosdoviajar/ @sentidosdoviajarFacebook: https://www.facebook.com/sentidosdoviajar/YouTube: https://www.youtube.com/SentidosdoviajarSiga as redes sociais de Lilian AzevedoBlog Uma Senhora Viagem: https://www.umasenhoraviagem.comInstagram: https://www.instagram.com/umasenhoraviagem/ @umasenhoraviagemFacebook: https://www.facebook.com/umasenhoraviagem/Siga as redes sociais do Podcast Viajantes Bem VividasInstagram: https://instagram.com/viajantesbemvividas?utm_medium=copy_link @viajantesbemvividasAcesso episodios: https://lkt.bio/viajantesbemvividasYouTube:https://www.youtube.com/channel/UCZmG5nn5kYINYP_a1cwN4Dw/videosSpotify geral: https://bit.ly/3s7SNRd_viajantesbemvividasApple Podcasts - https://podcasts.apple.com/br/podcast/viajantes-bem-vividas/id1580357204 - https://bit.ly/3iCbcmc_podviajantesbemvividasGoogle podcasts - https://bit.ly/3sk713y
Cada vez hay más gente haciendo uso de buscadores y chatbots IA. SearchGTP, Perplexity, Copilot o Gemini, son algunas de las herramientas que se están generalizando a la hora de buscar información en internet. En este punto mucha gente se pregunta “¿Qué podemos hacer para sacar partido de este nuevo mercado? ¿Cómo debemos trabajar nuestros proyectos web?” Si eres una de estas personas, no te pierdas la entrevista de hoy, con Esteve Castells, que recientemente ha creado una guía muy completa y en mi opinión acertada, sobre acciones de optimización web para buscadores IA. Si tienes un proyecto online y estás pensando en invertir en SEO, tengo una sesión gratuita para explicarte qué es lo que puedes esperar de una buena estrategia SEO, los principales errores que se cometen a la hora de invertir en visibilidad en internet y mi recomendación para evitarlos. Entra en luisrevuelto.es/regalo y registrate para verlo gratis.
Collaboration commerciale Vous êtes photographe ? Découvrez Lumys Photo et Lumys Scolaire, les solutions idéales pour partager vos photos avec vos clients en toute simplicité. Une entreprise française à taille humaine, basée à Nantes, qui vous accompagne tout au long de votre carrière. Plus d'infos sur https://lumys.photo/ et https://lumys-scolaire.photo/-> Cet épisode est l'extrait d'un entretien. Vous trouverez l'entretien entier sur ce même compte.Dans cet épisode, nous discutons avec Wilfrid Esteve, enseignant, producteur, photographe et président de l'agence Hans Lucas. Nous explorons sa carrière riche et variée dans le milieu de la photographie documentaire et du photojournalisme et ses réflexions sur ces secteurs. Wilfrid nous parle de ses débuts, de son parcours en tant que photographe indépendant, et de son engagement dans diverses structures et associations professionnelles tels que l'ANJRPC, Freelens et l'UPP. Il partage également ses expériences en tant qu'enseignant et ses projets actuels, notamment aux côtés de la directrice Mina Mostefa pour les rencontres photographiques "Face à la mer" de Tanger et le festival qui en découle qui aura lieu à Carcassonne en mai 2025. Bonne écoute !Instagram de Wilfrid Esteve : https://www.instagram.com/wilfrid_esteve/Le site des Rencontres "Face à la mer" : https://rencontres-facealamer.com/Mon site : https://marinelefort.fr/Pour vous inscrire à la newsletter du podcast : https://bit.ly/lesvoixdelaphotonewsletterLe site du podcast : https://lesvoixdelaphoto.fr/Et vous pouvez retrouvez le podcast sur Instagram, Facebook et LinkedIn @lesvoixdelaphotoLes Voix de la Photo est un podcast produit et réalisé par Marine Lefort. Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
Sergio Ramos "fez o hat-trick" numa jogada só, viu cartão vermelho e arrisca pesado castigo! O tempo de paragem de Kika Nazareth e ainda a surpresa dos filhos aos jogadores do Alverca!
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Depois de uma longa carreira como jogador que o fez percorrer várias equipas do Distrito de Vila Real, Armando Lopes começou em 2017, em Vidago, um trajeto como treinador que o trouxe depois até Vila Pouca de Aguiar onde permanece há 3 épocas.Esteve conosco para falar da AF Vila Real e do "seu" SC Vila Pouca.Esta rubrica foi uma ideia de: Sérgio MartinsCuidado Técnico: Sérgio MartinsSigam o nosso Canal no WhatsApp em https://whatsapp.com/channel/0029VaDuMORKLaHv7eddVT3OAPOIE O NOSSO CANAL NO PATREON E VEJA TUDO MAIS CEDO, SEM INTERRUPÇÕES NEM CORTES!▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬FACEBOOK - http://www.facebook.com/canalbalnearioPATREON - https://www.patreon.com/balneario▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬REDES SOCIAISFB - www.facebook.com/canalbalnearioTW - www.twitter.com/canalbalnearioIG - www.instagram.com/canalbalneario
En 2015, entró a formar parte de la directiva de Pablo Rico, y desde entonces no ha dejado de trabajar por la comparsa.
Rafa Latorre entrevista en 'La Brújula' a Esteve Almirall por el libro 'Qué hacer cuando todo cambia'
Filipe Coelho afirma que o Braga foi uma equipa "corajosa" ao condicionar o jogo do clube portista. Avalia ainda a prestação do Porto como "paupérrima" com apenas uma oportunidade de golo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arriba la Jana i amb ella, evidentment, la Mònica Usart. Europa es rearma i en Jean Paul coneix un dels seus ídols. S'acaba el Mobile: en Conrad Consum ja no podia més.
Umaro Sissoco Embaló “já não é Presidente da República, no dia 27 de Fevereiro de 2025 chegou ao fim o seu mandato.” A afirmação é de Domingos Simões Pereira que acrescenta que quem deveria liderar o país até à realização de novas eleições, “é o presidente da Assembleia [Nacional Popular]”. O Presidente da ANP, deposto por Umaro Sissoco Embaló, defende que para se ultrapassar este impasse, “a Comissão Permanente da ANP devia tomar a iniciativa deste processo”. Confira aqui a entrevista. RFI: Domingos Simões Pereira, é ex-presidente deposto da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau e presidente do PAIGC, na oposição no actual cenário político em Bissau.Este fim de semana, na madrugada de 01 de Março, a missão da CEDEAO presente em Bissau saiu do país na sequência de ameaças de expulsão proferidas pelo Presidente Umaro Sissoco Embaló. Esta missão de alto nível da CEDEAO tinha como objectivo apoiar os actores políticos do país a encontrarem um consenso político para a realização de eleições inclusivas e pacíficas em 2025.Qual é a posição do PAIGC em relação a esta expulsão?Domingos Simões Pereira: Antes de mais agradecer o convite, mas corrigir que na nossa percepção e de acordo com a nossa Constituição da República, pode evocar-se a dissolução do Parlamento, mas o Presidente do Parlamento mantém-se em funções até à eleição de novos parlamentares. Eu não fui designado por ninguém, fui eleito pelos meus pares que saíram das últimas eleições legislativas. Portanto, a minha coligação [PAI-Terra Ranka] ganhou as eleições legislativas com maioria absoluta e em resultado disso, na primeira sessão, fui eleito Presidente da Assembleia Nacional Popular.Em relação à questão que coloca sobre a CEDEAO, que é uma questão muito pertinente, penso que antes de responder a essa questão da missão, é importante enquadrar. É importante contextualizar a relevância da CEDEAO. Digo isso porque não só é a questão da pertença a esse espaço comunitário, mas o papel que a CEDEAO teve em todo o processo. É preciso lembrar que em 2019, na sequência das últimas eleições presidenciais, havia um contencioso eleitoral. Um contencioso eleitoral que tinha duas posições diametralmente opostas: a da CNE que anunciou os resultados, e do Supremo Tribunal de Justiça, que tinha dificuldades em aceitar esses resultados, porque - só por uma questão de memória das pessoas - quando o Supremo Tribunal de Justiça pediu à Comissão Nacional de Eleições para apresentar a acta síntese de apuramento dos resultados, a resposta foi que a Comissão Nacional se tinha esquecido de fazer esse apuramento.Foi nessa altura que a CEDEAO entrou em cena com um comunicado da Comissão da CEDEAO, no qual reconhecia o Umaro Sissoco Embaló como vencedor das eleições.A mesma organização que agora voltou ao país com o objectivo de encontrar um consenso político para a realização de novas eleições. Essa missão de alto nível da CEDEAO acabou por sair no fim-de-semana passado de Bissau, precisamente na sequência de ameaças de expulsão proferidas pelo Presidente. Qual é a posição do PAIGC em relação a esta ameaça? Tenho quase vontade de dizer que a CEDEAO está a experimentar o veneno que nós temos vindo a consumir este tempo todo. Desde que se instalou no poder, Umaro Sissoco Embaló sentiu que já não precisava da CEDEAO e não precisando da CEDEAO, toca a confrontá-los. Eu fiz o enquadramento inicial porque é importante as pessoas perceberem que nós não estamos a exigir um posicionamento claro da CEDEAO, só por uma questão de nós pertencermos, mas por a CEDEAO ter tido o papel que teve em todo o processo. Em todo o caso, desde sábado até agora, depois da saída da missão, a CEDEAO está em silêncio. É esperado um comunicado oficial e final sobre esta situação, que até agora não foi feito. Eu estou de acordo que esse silêncio começa a ser demasiado ruidoso. Penso que se a CEDEAO não se pronuncia e se não se posiciona de forma muito clara, sustenta a posição daqueles que dizem que começa a ser uma entidade irrelevante.Carlos Pinto Pereira, actual Ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, que foi seu advogado também, acusa a delegação da CEDEAO de ter “vilipendiado na praça pública” o nome do país, sublinhando que o executivo guineense “está inteiramente ao lado da posição do Presidente” e acrescenta que a Guiné-Bissau “aguarda da parte da CEDEAO uma retratação pública”.A CEDEAO ao se ter desviado do roteiro inicial não atentou efectivamente contra o estado de direito? Tem, uma missão destas tem o poder de acrescentar reuniões? Em condições normais, aquilo que nós pedimos, aquilo que nós defendemos, é que as instâncias internacionais existem no sentido de reforçar e não substituir os órgãos da nossa soberania. A questão é que a CEDEAO, já há algum tempo, reconhece que nós não estamos num quadro normal - por isso é que eu fiz o enquadramento inicial - e tem tido esse papel durante todo esse tempo. Uma das primeiras posições que Umaro Sissoco Embaló assumiu, foi a de pedir a retirada da força que a CEDEAO tinha instalado na Guiné-Bissau, invocando que as nossas Forças Armadas eram suficientes para garantir a nossa soberania. Pouco tempo depois, fabricou o 01 de Fevereiro [de 2022], para justificar o regresso da CEDEAO, da força militar da CEDEAO. Só que desta vez não com a missão de estabilizar os outros órgãos de soberania, mas de garantir segurança a ele, garantindo a sua segurança para ele poder atacar os demais. Portanto, com isso, o que é que eu pretendo dizer? É óbvio que a CEDEAO não deveria ter esse tipo de papel, mas teve-o na instalação de Umaro Sissoco Embaló enquanto Presidente da República. E é por isso que a CEDEAO tem a responsabilidade de acompanhar esse processo e garantir que há uma transição.A nossa Constituição, conjugada com a nossa lei eleitoral, estabelece um calendário. É muito claro ao definir que o último dia do mandato do então Presidente da República devia ser o primeiro dia do novo Presidente eleito, o que significa que, por via dessa interpretação, se consegue estabelecer um calendário. Umaro Sissoco Embaló no exercício da sua função enquanto Presidente da República, devia ter convocado eleições e permitido a realização de eleições para que no dia 27 de Fevereiro de 2025 nós estivéssemos a inaugurar o novo presidente. Essa data é a data que defende a oposição. O Presidente defende que o seu mandato termina a 04 de Setembro. Na Guiné-Bissau, a Constituição e a lei eleitoral são passíveis de interpretações consoante a conveniência. Não, não são. É de gente com défice de cultura democrática, de gente que tenta distrair a atenção das pessoas e vai evocando este tipo de argumentos que não têm qualquer tipo de sentido. Porque é que é dia 4 de Setembro? Porque coincide com a data em que o Supremo Tribunal de Justiça encerrou o contencioso que se seguiu às eleições presidenciais de 2019.Como é que fica a interpretação de que o início do seu mandato começa com a sua prestação de juramento? Ele prestou juramento no dia 27 de Fevereiro de 2020 e no dia 28 de Fevereiro de 2020 começou a tomar medidas, uma das quais a demissão do Governo e nomeação do novo Governo. Como é que ficamos com o conjunto de actos que ele praticou entre Fevereiro de 2020 e Setembro de 2020?Mas, em todo o caso, neste momento, o dia 27 de Fevereiro é passado, portanto, a data defendida pela oposição para termo de mandato já passou, faz parte do passado. O Presidente fala em eleições em Novembro. Portanto, uma das partes vai ter que ceder.Sim. Estamos perante mais um golpe institucional. Estamos perante mais um golpe. A contradição é tão flagrante que mesmo que considerássemos a data que ele próprio escolheu - o dia 04 de Setembro - a questão é: faz-se eleições antes do fim do mandato ou depois do fim do mandato?Se ele próprio escolheu o dia 04 de Setembro como último dia do seu mandato, a lógica não seria marcar eleições para que o novo Presidente eleito tomasse posse no dia 04 de Setembro. Mas ele - Umaro Sissoco Embaló - diz Novembro. Porque é que é Novembro? Surpreendeu-o o anúncio do Sissoco Embaló, na segunda-feira, quando chegou a Bissau de dizer que se recandidatava nas eleições de Novembro. - eleições gerais, portanto, presidenciais e legislativas. Ele, que avançou ainda que terá uma vitória garantida à primeira volta, surpreendeu-o este anúncio? Não, penso que não me surpreendeu a mim nem a nenhum guineense. Nós tivemos cinco anos muito difíceis. O povo guineense foi obrigado a aceitar uma imposição que lhe foi feita, porque o povo guineense não votou em Umaro Sissoco Embaló em 2019. Mas perante toda a pressão internacional e a conjuntura que se vivia, o povo guineense resignou-se a aceitar. E nós contribuímos em pedir ao povo guineense que fizesse essa concessão. E foram cinco anos muito difíceis. Houve alguma conivência por parte da oposição, tendo em conta as acções do Presidente Umaro Sissoco Embaló? Depende do que está a chamar de oposição. Nós somos muitas vezes rotulados de oposição, mas nós somos aquela oposição que ganha todas as eleições. É uma oposição muito especial. Nós nunca estivemos coniventes com Umaro Sissoco Embaló. Simplesmente, confrontados com a tal situação do Covid que era evocada pela CEDEAO e pelo conjunto de propostas que foram colocadas à mesa, entendemos que era favorável encontrar um entendimento, um compromisso. Desde o primeiro dia do estabelecimento deste compromisso que nunca foi respeitado e é esse o quadro. O Presidente do país avançou que vai convocar os partidos para consultas antes de produzir o decreto de fixação das eleições gerais. A Presidência anunciou ter convocado para esta sexta-feira o PAIGC para audiências. Vai comparecer? O PAIGC vai comparecer a esta reunião? Primeiro, é preciso deixar bem claro que o cidadão Umaro Sissoco Embaló não é Presidente da República. Foi Presidente da República e assumiu a posse no dia 27 de Fevereiro de 2020 e no dia 27 de Fevereiro de 2025, chegou ao fim o seu mandato. Mas não deve continuar o mandato até novas eleições? Quem é que vai liderar o país? Não, isso não existe em nenhuma Constituição, sobretudo de sistema semipresidencial. Isso existe para governos, os governos aguardam até a nomeação de novos governos. Existe para a Assembleia da República, os deputados aguentam-se até a eleição dos novos deputados não existe para Presidente da República. A Constituição da República deixa muito claro quais são os mecanismos para substituição perante o seu impedimento, seja temporário, seja definitivo, como é neste caso. Agora, mesmo em termos de substituição temporária, o cidadão ou o Presidente - na altura - Umaro Sissoco Embaló, tem tão grande déficit de cultura democrática que quando viajava, não era o presidente da Assembleia Nacional Popular que o substituía. Ele deixava como substituto, inicialmente, o chefe do Governo, o primeiro-ministro e, mais tarde, o ministro do Interior. Tal é a forma arrogante e o desprezo que ele tem em relação à ordem constitucional.Se Umaro Sissoco Embaló não é ou deixou de ser Presidente da Guiné-Bissau, considerando que o mandato terminou a 27 de Fevereiro, quem deveria estar a assumir esse cargo neste momento? A Constituição da República é muito clara em relação a isso: é o Presidente da Assembleia e o Presidente da Assembleia sou eu e, portanto, é essa a responsabilidade que eu tenho.Nós entendemos que, mais do que brigar essa questão, quem deve estar, quem não deve estar - de acordo com a Constituição não há nenhuma dúvida sobre isso - nós fizemos uma proposta que pensamos que podia e deve contribuir para ultrapassarmos esse debate.Nós entendemos que pode se discutir esta questão, o que não se pode discutir é que a Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular é uma entidade colegial competente e vocacionada para garantir a gestão desse processo de transição e, portanto, nós entendemos - em reunião que foi convocada por mim e em que compareceram os membros da Comissão Permanente - que a Comissão Permanente devia tomar a iniciativa deste processo, convocar as outras forças políticas e mesmo outras entidades da sociedade civil para uma plataforma de diálogo inclusivo a nível nacional, no qual as questões mais prementes seriam debatidas e procurava-se um consenso. Mas esse diálogo é possível sem Umaro Sissoco Embaló?Umaro Sissoco Embaló já não é Presidente da República. Na sua leitura, na leitura do PAIGC e de Domingos Simões Pereira. Na leitura dele, ele continua a ser Presidente da República. Sim, mas isto não deve ser uma questão de leitura de Domingos Simões Pereira ou leitura dele. Mas mesmo os próprios analistas se dividem em relação à Guiné-Bissau. Sim e se convidássemos também se dividiam em relação a qualquer assunto. Agora há factos. Penso que a RFI não tem dificuldades em verificar quando é que Umaro Sissoco Embaló começou a exercer a competência de Presidente da República. Mas não é a RFI que carimba o início ou o fim de mandatos.Mas pode constatar. A questão é: neste momento, como é que se sai deste impasse?Permitindo que haja um diálogo nacional que nós estamos a propor através da Comissão Permanente. Eu penso que é nesse sentido que a CEDEAO, reconhecendo o papel que teve ao longo de todo esse processo, se apresenta na Guiné-Bissau, propondo um mecanismo de diálogo. É esse o mecanismo de diálogo que durante estes cinco anos, Umaro Sissoco Embaló enviesou, levando à CEDEAO a sua leitura, a sua interpretação dos factos.Quando ele dá conta que a CEDEAO, desta vez, está a constatar a verdade daquilo que acontece na Guiné-Bissau, tem que dar ordem de expulsão.Na Guiné-Bissau, estão reunidas as condições para as eleições, sejam elas na data pedida pela oposição ou na data pedida pelo Presidente?Há alguma razão porque o legislador exige sempre um período de 60 dias, neste caso, em condições normais, 90 dias para a preparação das eleições. Se nós considerarmos. Se houver vontade, as eleições podem ser realizadas em Maio?Com certeza, com certeza. Basta haver vontade e mobilizar-se a sociedade.Nós podemos ficar aqui a discutir, a evocar leis, doutrinas… O povo guineense está a sofrer, mas está a sofrer terrivelmente. Posso lhe garantir que conheço famílias que têm problemas de garantir uma alimentação diária. As escolas estão fechadas há muito tempo. O nosso sistema de saúde está de rastos. A situação na Guiné-Bissau é catastrófica. É importante que os nossos parceiros e todos aqueles que nos acompanham deixem de acompanhar a situação da Guiné-Bissau numa perspectiva prosaica. A Guiné-Bissau está sequestrada por um senhor que utilizou mecanismos vários que provavelmente aprendeu noutras latitudes. Sequestrou a Guiné, instrumentalizou instâncias que lhe permitem usar a força e está arrastando o país para um beco sem saída. É preciso parar.Como é que se justifica que, com esta contestação interna, com este imbróglio com a CEDEAO, Umaro Sissoco Embaló continua com o apoio do Governo e com os tapetes vermelhos estendidos por este mundo fora. Acabou de chegar da Rússia, Azerbaijão, Hungria. Esteve aqui em Paris. Há um anúncio também de uma deslocação aos Estados Unidos. Para a comunidade internacional é indiferente à situação política interna do país?Parece. Se fizermos essa leitura, é exactamente aquilo que transparece, porque é completamente contraditório. Como é que olha para as relações especificamente entre Umaro Sissoco Embaló e Emmanuel Macron [Presidente de França]? Alguma coisa não bate certo. Eu não tenho elementos suficientes para poder identificar exactamente o que é que está mal. Mas algo está terrivelmente mal. Penso que um país como a França é conhecido por outros valores. Temos a tendência de olhar para países como a França, Inglaterra e outros e dizer que a democracia liberal tem nesses países o seu fundamento.Mas há talvez uma explicação que teria a ver com alguma dificuldade que a França de repente começou a ter na nossa sub-região. Umaro Sissoco Embaló, sendo um oportunista político exímio, terá identificado isso, terá percebido que a França está a passar por um período de alguma dificuldade em relação a alguns países e apressou-se a se posicionar como um potencial salvador dos interesses da França naquela sub-região. Mas isto não justifica tudo. Eu penso que a França é uma grande potência, tem não só competência, mas tem obrigação de ter mais informação.Mas falta informação ou fecha os olhos a essa informação?Não tenho como aceder. Só posso considerar que ou é uma terrível falta de informação ou é um desprezo para aquilo que nós representamos enquanto povo e enquanto nação.A Guiné-Bissau deve receber este ano a presidência da CPLP e, consequentemente, a cimeira do bloco. Há condições para a realização desta cimeira em Bissau e a realizar-se, não é mais uma vez, a validação do modus operandi do Umaro Sissoco Embaló? Absolutamente. É da responsabilidade dos Estados-membros da CPLP avaliarem se querem realmente ser presididos por um presidente fora do seu mandato. O mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou no dia 27 de Fevereiro de 2025. Se a Comunidade de Países de Língua Portuguesa se sente honrada por ser presidida por um presidente que não realiza eleições dentro dos prazos constitucionalmente estabelecidos, compete à nossa organização decidir. Deve a Guiné-Bissau ponderar manter-se na CEDEAO?Este não é o momento para se discutir isso. Eu penso que todos os Estados-membros da CEDEAO deviam, a meu ver, em vez de ficarem por esta divisão entre quem acha que devem manter-se e quem acha que devem sair, deviam perceber que algumas das questões que esses países, agora tratados como países do Sahel, colocam, a comunidade dos países na CEDEAO também colocam essas questões: a questão da moeda do franco CFA, da paridade com o euro, as próprias relações com França e com outros países do Ocidente… são questões que os cidadãos da CEDEAO colocam. Portanto, devia-se abrir uma plataforma de diálogo e que pudesse enquadrar. A CEDEAO tem perdido muito espaço, tem perdido muito fôlego. É preciso ser capaz de permitir uma reavaliação dos mecanismos. Eu sei que muito daquilo que é a nossa integração regional se inspira do formato europeu, mas o formato europeu levou 80 e tal anos a se construir e, portanto, nós devemos encontrar outros mecanismos que compensem a falta de consolidação de alguns princípios que ainda lá não estão presentes. Vai voltar a candidatar-se à Presidência da Guiné-Bissau?Eu sou o presidente do maior partido político da Guiné-Bissau, o partido histórico que é o PAIGC. Eu sou o presidente da coligação PAI-Terra Ranka que ganhou as últimas eleições com uma maioria absoluta. Se o meu partido e a minha coligação mantiverem a sua escolha em mim, eu estou disponível e estou pronto. O militante do PAIGC Domingos Simões Pereira tem vontade em assumir esta candidatura? A maior motivação que eu tenho para a minha vida é servir à Guiné-Bissau. E perante isso, estou disposto a tudo isso. É um sim?É um sim. É um sim redondo e sem qualquer tipo de hesitação.
A história extraordinária de um dia em que o país poderia ter explodido. Corria o ano de 1977, era Verão e os portugueses nunca chegaram a perceber que estiveram perto do abismo.
Así han abierto las bolsas y los resultados empresariales con Pablo García, director de Divacons-AlphaValue; y Juan Esteve, director de inversiones de Kau Markets y Zona Value.
Podcast de Mercado Abierto
Um escritor que foi jornalista. Um romancista que é argumentista. Um grande repórter que nos ofereceu frescos de impressões do cerco de Saraievo ou na missão de paz num barco até Timor. Rui Cardoso Martins, autor dr uma escrita única, de célebres crónicas judiciais onde se retrata a nossa sociedade e, não menos importante criador de frases como “penso eu de que” dita pela personagem do Contrainformação que representava o mais mítico dos presidentes de clubes de futebol portugueses. Esta edição está carregada de boas histórias. Aquelas histórias onde se responde à pergunta “Afinal o que está em causa aqui? Há conversas que nos fazem viajar no tempo, atravessar fronteiras e mergulhar em mundos que, à primeira vista, parecem distantes. A entrevista com Rui Cardoso Martins é uma dessas viagens. Ele é um contador de histórias nato. Seja na literatura, no jornalismo ou no humor, a sua escrita é um jogo constante entre a ironia e a profundidade, entre o detalhe do quotidiano e o impacto dos grandes acontecimentos da história recente. É um dos poucos escritores portugueses que transita com naturalidade entre registos tão diferentes como o romance, a crónica, o argumento de cinema e a televisão. Nesta conversa, percorremos a sua trajetória desde os primeiros passos no jornalismo, passando pela experiência como repórter internacional em cenários de guerra, até ao seu impacto no humor português e na literatura contemporânea. Uma Vida Entre a Palavra e o Mundo Rui Cardoso Martins começou no jornalismo nos anos 90, num momento de transformação da imprensa em Portugal. Foi um dos repórteres fundadores do jornal Público, onde aprendeu o ofício na escola dura das redações, entre máquinas de escrever, cigarros acesos e chefes de redação que gritavam ordens por cima das secretárias. Foi no Público que começou a construir uma assinatura própria, com uma escrita que misturava rigor e criatividade. Depressa percebeu que a notícia não era só uma questão de factos, mas também de como os factos eram contados. Ao longo dos anos, aprimorou um estilo que tornaria inconfundível: um olhar atento para o detalhe humano, uma ironia afiada e uma capacidade rara de transformar o banal em extraordinário. Mas o jornalismo não o manteve somente nas redações. Desde cedo, partiu para o terreno e viu de perto acontecimentos que moldaram a história recente. Esteve no cerco de Saraievo, testemunhou o medo e a fome de uma cidade destruída pela guerra. Acompanhou as primeiras eleições livres na África do Sul, um momento que simbolizou o fim do ‘apartheid' e o nascimento de uma nova democracia. E embarcou no Lusitânia Expresso, a missão de solidariedade que tentou furar o bloqueio a Timor-Leste. O contacto com a guerra, a violência e a injustiça foram marcantes. Mas talvez o mais impressionante seja a forma como nunca perdeu o sentido crítico nem a capacidade de encontrar humanidade mesmo nas situações mais brutais. O Humor Como Arma e o Impacto na Televisão Se o jornalismo lhe deu o rigor e o olhar clínico sobre a realidade, o humor deu-lhe uma outra ferramenta poderosa: a sátira. Rui Cardoso Martins foi um dos criadores de Contra-Informação, o programa que, durante anos, disse coisas que mais ninguém ousava dizer sobre a política portuguesa. Foi também um dos argumentistas de Herman Enciclopédia e ajudou a criar personagens e frases que se tornaram parte da cultura popular. Para muitos, o humor político em Portugal nunca foi tão ácido e certeiro como nessa altura. A televisão deu-lhe outro tipo de notoriedade e permitiu-lhe explorar um registo diferente. Mas, para Rui, a sátira nunca foi somente entretenimento. Sempre foi uma forma de resistência, de expor as contradições do poder e de obrigar o público a pensar. A Literatura e o Olhar para a Vida Real A dada altura, a escrita tornou-se o seu grande território. Primeiro com as crónicas judiciais Levante-se o Réu, onde transformou julgamentos banais em relatos literá...
No Fórum Onze e Meia de hoje: Áudio-bomba revela que Moraes esteve na mira de golpistas e Bolsonaro ouve que vai ser preso em Recife. Participam do programa a vereadora de Florianópolis Elenira Vilela (PT-SC), o jornalista Felipe Pena e a coordenadora do Comitê Gestor da Internet no Brasil Renata Mielli. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
El accidente aéreo de este miércoles en Washington, DC, la peor tragedia de la aviación estadounidense en más de 15 años, ha puesto fin al mejor registro histórico en seguridad aérea del país. Comentamos lo sucedido con Esteve Sala, periodista y experto en el espacio aéreo de la capital estadounidense. Escucha la entrevista completa en el capítulo 122 de Aerovía.
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Alexandre Garcia comenta sobre a denúncia feita pelo Ministério Público de São Paulo contra a ONG Pacto Social e Carcerário de São Paulo, acusada de atuar em favor do PCC dentro do sistema prisional. Na oportunidade,o jornalista também ressalta a repercussão do caso da comunidade católica Canção Nova. Garcia comenta ainda sobre a corrida digital da China com o lançamento da inteligência artificial DeepSeek e a tentativa da esquerda de censurar as redes sociais.
Palhaço Lambe Lambe, Cris Értel, Peixe Aquático, Batata & Yuri Moraes são da Guarda Florestal.
Hoy, una doble propuesta. Els buits (Los vacíos) de Sofía Esteve, Isa Luengo y Marina Freixa, nominado al Goya al mejor cortometraje documental. Y Tríptico, de Daniel Grandes, María Martín-Maestro y Albert Olivé, largometraje de ficción que llega ahora a las salas.Escuchar audio
Simeon Gholam is back with three more EFL players on the latest episode of The EFL Interviews on the Essential EFL podcast.First up is Gillingham's Bradley Dack who speaks about playing regularly again having recovered from serious injuries. Then it's Wrexham's goalkeeper Mark Howard who talks about playing the position and hosting a podcast all about it! And finally we hear from Burnley's French defender Maxime Esteve about adapting to life in the north west and overcoming the language barrier after moving from Montpellier.
Pablo García, director de Divacons-AlphaValue; y Juan Esteve, director de inversiones de Kau Markets, comentan cómo ha sido el inicio de las bolsas europeas.
L'alt Vallespir és l'escenari de la novel·la policíaca Ontocom, publicada per Edicions Trabucaire. Aquest llibre, escrit a quatre mans pels germans Esteve i Jacint Carrera ha sortit a la venda fa poques setmanes i va ser presentat a la Llibreria Catalana de Perpinyà. Més enllà de la trama policíaca, aquest llibre és interessant lingüísticament, perquè recull paraules i trets distintius del català septentrional de transició, algunes de les quals seran ben desconegudes pels lectors.
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira uma operação contra uma organização criminosa que teria planejado um golpe de Estado após as eleições de 2022 para impedir a posse do presidente Lula e restringir a atuação do Poder Judiciário. Segundo a PF, o grupo segui um plano para matar Lula, Alckmin e Moraes em 2022. Quatro militares do Exército ligados às forças especiais, os chamados "kids pretos" foram presos: o general de brigada Mario Fernandes (na reserva), o tenente-coronel Helio Ferreira Lima, o major Rodrigo Bezerra Azevedo e o major Rafael Martins de Oliveira. "Cada vez fica mais evidente o quanto o Brasil esteve perto de um golpe de estado", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A eleição de Donald Trump dominou o podcast semanal com o cronista a antecipar tempos muito duros nos EUA para os emigrantes, as minorias, a imprensa livre e para quem depende de assistência médica. No contexto internacional, dificuldades para Zelensky que "vai ter de negociar numa posição de fraqueza" e para a Europa que "não se preparou" para a eleição de Trump. O caso de Loures leva Sousa Tavares a apontar o dedo a António Costa e a criticar a declaração inicial de Ricardo Leão, mas nem por isso as explicações posteriores do autarca: "o direito a usufruir de uma habitação social envolve o mínimo de obrigações"See omnystudio.com/listener for privacy information.
INTERVIEW: Arthur Ahbez on 'Arthur Ahbez & The Flaming Ahbez' album release by Charlotte Esteve on Radio One 91FM Dunedin
Leaders' Editorial Director James Emmett and Content Director David Cushnan give their verdict on the sports industry week, then introduce two power conversations from on stage at Leaders Week London.First, Jess Smith, President of soon-to-launch WNBA team Golden State Valkyries sits down with Netball Super League Managing Director, Claire Nelson. Then former Arsenal CEO Vinai Venkatesham is in conversation with Esteve Calzada, the former City Football Group executive who is now CEO of PIF-owned Saudi Pro League leaders Al Hilal.
Ervilhas, feijão verde, bróculos e um assalto falhado.
Matthew Bannister onPeter Jay, who was economics editor at the Times and the BBC and also Britain's Ambassador to the United States.Ed Johnson, the CIA agent who played a key role in the Argo operation to smuggle US diplomats out of Iran – but kept his involvement secret until his death. His wife tells us she had no idea what his work involved.Dame Elizabeth Esteve-Coll, who made controversial changes aimed at bringing more visitors to the Victoria and Albert MuseumDeborah Roberts, the acclaimed soprano who co-founded the Brighton Early Music Festival. Producer: Ed PrendevilleArchive Norman Acgroyd, BBC, Artists in Print, 09/03/1981; Argo, Declassified Trailer, Warner Bros Entertainment, YouTube Upload 09/02/2013; BBC News, 09/1/1979; BBC News, 04/11/1979; BBC Desert Island Discs 20/10/1991; BBC Newsnight, 13/12/94; TV-am First Broadcast – Good Morning Britain (1983), Uploaded to Youtube “Things”, 9/02/19; That's Life, BBC 1, 25/01/1981
Hoy conversamos en vía Zoom desde Florida en el Tema del Día con Maritere Esteve (Madres en Cuarentena) popular influencer puertorriqueña.
Zach is a talented metal fabricator who owns and operates ES Fabrications in NJ. His business has become more of a "passion project" and his work reflects just that; passion! Enjoy! @es_fabrications Be sure to leave us a review if you are enjoying this podcast! Thank you! Check out our Sponsors! EAST COAST DRIFT SCHOOL: @eastcoastdriftschool AUTOMOTIVE SPECIALTY WRAPS: @automotivespecialtywraps https://www.automotivespecialtywraps.com/ We have a Patreon! With Exclusive Content and Podcasts: patreon.com/factionmotorsports Check us out on other platforms: Youtube: /FactionMotorsports Instagram: @factionmotorsports Facebook: /factionmotorsports Tiktok: @factionmotorsports --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/factionmotorsports/support
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (13) é Felipeh Campos. Felipeh Campos é jornalista e apresentador. Em 2025, ele completará 30 anos de televisão e 18 anos no editorial de celebridades, jornalismo de celebridades e famosos! Hoje, Felipeh montou seu próprio canal no YouTube e, em apenas 30 dias, está quase alcançando o número de 200 mil inscritos. Irreverente e polêmico, Felipeh não se assusta com o mundo moderno e não deita pro MIMIMI da nova comunicação! Conhecido pela sua acidez e sem papas nas línguas, Felipeh Campos está na melhor fase da sua carreira. Aos domingos, ele integra o júri do show de calouros, comandado por Patrícia Abravanel. Como comentaristas, o programa traz Evandro Santo e Pilhado. Evandro Márcio dos Santos, mais conhecido como Evandro Santo ou Christian Pior, é um ator, humorista e radialista brasileiro. Esteve no ar no programa Pânico na TV de 2007 a 2011 e no Pânico na Band, de 2012 a 2017, com o quadro "Medda", em que interpretava Christian Pior. Thiago Asmar, o Pilhado, é comentarista e apresentador esportivo. Ele tem um canal no YouTube com seu nome "Pilhado", onde entrevista jogadores de futebol e outros esportistas. Thiago atualmente é apresentador do programa "Bate-Pronto" e host do podcast “Reis da Resenha” junto com Vampeta. Todos os programas são da Jovem Pan Esportes.
Conheça Antonio Saboia, o ator que vive Marcelo Rubens Paiva no aclamado filme “Ainda Estou Aqui”, com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres Depois de ser aplaudido por dez minutos no Festival de Cinema de Veneza, na Itália, o filme "Ainda Estou Aqui" se tornou um dos assuntos mais comentados da semana – especialmente por marcar o retorno do diretor Walter Salles após mais de uma década sem novos lançamentos. As atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro dão vida à Eunice Paiva, que enfrentou a violência do período da ditadura militar no Brasil depois do desaparecimento do marido, o deputado Rubens Paiva, preso em 1971 e assassinado pelos torturadores no Rio de Janeiro. O livro homônimo, escrito por seu filho, Marcelo Rubens Paiva, inspirou o longa que ainda não tem data de estreia no Brasil. O ator Antonio Saboia, que interpreta o escritor, falou ao Trip FM sobre a importância de essa história ser contada nos cinemas. "É essencial relembrarmos esses momentos dramáticos da nossa história para educar e evitar que se repitam. No entanto, o filme não é panfletário; o foco está na trajetória daquela família. Trata-se de memória", afirma. Destaque no cinema nacional, com papéis em produções aclamadas como "Bacurau" e "Deserto Particular", ele bateu um papo com Paulo Lima sobre o novo trabalho, além de relembrar sua infância e falar de Fernanda Montenegro. O programa está disponível no Spotify e aqui no site da Trip. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/09/66db4b2b8fbdb/antonio-saboia-walter-salles-cinema-veneza-filme-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Fabio Audi (@fabioaudi) / Divulgação; LEGEND=Antonio Saboia; ALT_TEXT=Antonio Saboia] Trip. A procura cada vez maior por atores com grande número de seguidores nas redes sociais é algo que o preocupa? Antonio Saboia. É um equívoco achar que um vídeo de uma dancinha ou algo engraçado vai atrair pessoas para o cinema. As pessoas dão like porque consomem isso nas redes sociais, mas o que elas querem é uma boa história. A gente tem tantos exemplos na nossa filmografia de longas com elenco desconhecido, como "Cidade de Deus" ou o próprio "Bacurau". As pessoas querem ser mexidas. "Ainda Estou Aqui" fez um barulho imenso no Festival de Veneza. Já dá pra dizer que é a sua obra mais importante? Como foi contracenar com a Fernanda Montenegro? Eu tenho muito orgulho desse filme, de poder ter chamado a Fernanda Montenegro de mãe e de interpretar o Marcelo Rubens Paiva. A Fernanda é extremamente interessada, humilde. Depois de gravar com ela eu nunca mais vou reclamar de nada. Fizemos diárias de horas com moletom, no calor, e ela nunca reclamou. Esteve ao meu lado até em cenas em que não precisava estar. Por muito, muito menos eu já vi atores reclamarem. E o Walter Salles é muito preciso, sutil, pode estar tudo desmoronando e ele mantém a calma. A gente se sente muito seguro. Como você enxerga a importância desse filme, principalmente pensando que estamos há poucos dias do 7 de setembro, uma data que tem se tornando uma desculpa para alguns irem às ruas pedindo a volta da ditadura militar? É fundamental a gente contar sobre esses momentos dramáticos da nossa história. Tentar educar para que isso não aconteça mais. Por outro lado, "Ainda Estou Aqui" não é panfletário. Em primeiro plano está a história daquela família, que não pediu nada para ninguém, e é impactada por aquela violência. É um filme também sobre memória.
En este nuevo episodio, Álvaro, nuestro coordinador de investigación, entrevista a Esteve Almirall, co fundador de Node Living, una empresa innovadora que está revolucionando el sector inmobiliario en España y en el mundo con su enfoque en el Flex Living, una nueva tendencia inmobiliaria que te interesará conocer.