Podcasts about europeia

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Latest podcast episodes about europeia

Conversas à quinta - Observador
A História do Dia. A Europa está a entrar numa guerra de drones?

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 18:03


Perante os casos de invasão do espaço aéreo da União Europeia por drones russos, a Comissão Europeia anuncia a criação de um “muro de drones”. Francisco Proença Garcia é o convidado deste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
10h União Europeia cerra fileiras pela defesa

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 14:51


Noticiário Nacional
8h União Europeia satisfeita com compromisso para Gaza

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 13:59


A História do Dia
A Europa está a entrar numa guerra de drones?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 18:03


Perante os casos de invasão do espaço aéreo da União Europeia por drones russos, a Comissão Europeia anuncia a criação de um “muro de drones”. Francisco Proença Garcia é o convidado deste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Trump tem razão: a questão ambiental está a pôr em causa o modo de vida dos europeus, mas não como ele pensa

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 15:17


Relatório da Agência Europeia do Ambiente lembra que, apesar dos progressos na redução de emissões e na melhoria da qualidade do ar, o modo de vida europeu enfrenta desafios ambientais sem precedentes e Portugal não lhes escapa. Neste episódio, conversamos com Susana Fonseca, vice-presidente da associação ambientalista Zero. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Minuto Cidadão
Europe Goes Once Only - Portugal Edition

Minuto Cidadão

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 5:08


«Europe Goes Once Only - Portugal Edition» - evento organizado pela Agência para a Regorma do Estado em parceria com a Comissão Europeia. O Tiago Vaz Pereira explica tudo.

Podcasts epbr
Força-tarefa vai garantir abastecimento de combustíveis no RJ e SP com interdição da Refit I comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 3:11


NESTA EDIÇÃO. Plano vai garantir oferta de derivados no mercado com interrupção das atividades na Refit, que atendia sobretudo baixada e norte fluminense. Petrobras entrega ajustes ao Ibama em processo de licenciamento para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas. Redata vai multiplicar em quase quatro vezes a capacidade de processamento de dados no Brasil e pode atrair R$ 2 trilhões de investimentos. União Europeia anuncia pacote para acelerar transição energética da África.

Volta ao mundo em 180 segundos
29/09: Trump e Netanyahu discutem cessar-fogo na Casa Branca | Conselho de Segurança da ONU restaura sanções ao Irã | Partido Pró UE vence eleições na Moldávia

Volta ao mundo em 180 segundos

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 4:01


A expectativa do encontro entre Trump e Netanyahu é que o presidente americano pressione por um pacote que combine cessar-fogo e a libertação de reféns. E ainda:- Conselho de Segurança da ONU vota pelo retorno de sanções ao Irã e rejeitou a proposta da China e da Rússia pela extensão de um alívio por mais seis meses- Na Moldávia, o partido pró União Europeia vence as eleições legislativas com mais de 50% dos votos e deve garantir 55 das 101 cadeiras do parlamento- Zelensky afirma que Rússia tem se preparado pra atacar outro país europeu e tenta mobilizar o apoio ocidental e acelerar o recebimento de material militar Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br

ONU News
Agência alerta para dependência europeia de profissionais de saúde do exterior

ONU News

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 1:18


Relatório mostra que em 2024, 60% do pessoal médico e 72% de enfermagem eram formados fora da região; escassez de mais de 950 mil profissionais é prevista até 2030; de 2014 a 2023, número de estrangeiros qualificados na saúde aumentou 58%.

Noticiário Nacional
19h Ciência: A Noite Europeia do Investigadores

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 12:13


Kellen Severo Podcast
742. #3em1Agro - 26/09/25

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 2:01


#3em1Agro - confira os destaques desta sexta-feira (26/09/25):➡️ Rússia proíbe parte das exportações de diesel; preço vai subir no BR? ➡️ SSP cai quase 20% em dois meses; MT inicia compras de fertilizantes para 26/27.➡️ Protesto: agricultores da França protestam contra acordo Mercosul-União Europeia.➡️ Argentina mantém isenção de imposto para exportação de carne bovina e de frango até 31 de outubro.

Rádio Gazeta Online - Podcasts
Boletim Rádio Gazeta Online - 2ª edição (26 de setembro de 2025)

Rádio Gazeta Online - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 3:44


Na segunda edição deste boletim você confere:- Microsoft desativa serviços usados por Israel para vigilar Gaza e Cisjordânia;-Trump anuncia novas tarifas para o início de outubro;- Agricultores franceses protestam contra acordo entre União Europeia e Mercosul. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maju Blanes, do curso de Jornalismo.Escute agora!

Meio Ambiente
Bioeconomia na Amazônia: o desafio do comércio justo da floresta

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 23:46


Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados.   “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva.   “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Notícias Agrícolas - Podcasts
Alongamento das escalas de abate em setembro está ligado a uma nova estratégia de contratos antecipados dos frigoríficos, explica analista

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 46:22


No Quadro PRODUÇÃO X PRODUTIVIDADE destaque para a nutrição das matrizes que se preparam para estação de monta . No quadro PROTEÍNAS ANIMAIS, a retomada das compras de carne de frango pela União Europeia

A Mosca
O porco-espinho

A Mosca

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 0:31


A União Europeia quer transformar a Ucrânia num porco-espinho.

TechTalk Cast
24/09/2025 – Ray-Ban Meta Gen 2 chega ao Brasil; iPhone 17 e Air enfrentam bugs de conexão!

TechTalk Cast

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 9:09


TSF - 30 dias em Oeiras - Podcast
Exposição "Resistência e Liberdade – Tantas histórias para contar", em Caxias, Noite Europeia dos Investigadores e Café com Letras

TSF - 30 dias em Oeiras - Podcast

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025


Economia
Crise política prolongada expõe França a risco de instabilidade financeira

Economia

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 5:15


A França experimenta o quarto chefe de governo em pouco mais de um ano e, no horizonte, não há qualquer perspectiva para o fim da crise política. Na esteira deste impasse, uma crise econômica também se desenrola: o país paga consequências cada dia mais caras de um endividamento público que chega a 114% do PIB, o terceiro maior da zona do euro. Os gastos excepcionais com a pandemia de coronavírus e com o aumento da energia desde o início da guerra na Ucrânia colocaram Paris em uma espiral de insolvabilidade. Em 2024, o déficit francês chegou a 6% em 2024, o dobro do recomendado pela Comissão Europeia aos países do bloco. E isso sem que a França estivesse em recessão, salienta o economista Eric Heyer, diretor de análises e perspectivas do Observatório Francês de Conjuntura Econômica (OFCE). “Faz dois anos que isso está sendo mal gerenciado. Estamos nos enganando sobre o planejamento dos nossos recursos: não temos receita suficiente, não foi o gasto público que aumentou tanto, em pontos de PIB”, disse, à RFI. “Foram as receitas que desmoronaram, e isso começa, pouco a pouco, a preocupar. Mas repito: preocupar, não entrar em pânico.” O maior impacto é na taxa de juros de títulos do Estado francês, que disparou a 3,5% a 10 anos, ultrapassando o índice cobrado da Itália. Na sequência, a agência Fitch rebaixou a nota soberana francesa, outro sinal de que uma avalanche pode estar próxima. Para a agência americana, o índice de confiança agora é de A+, um abaixo do anterior, AA-. Reações imprevisíveis A professora de Economia Anne Sophie Alsif, da Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne, concorda que ainda é cedo para falar em crise financeira iminente – mas adverte para a imprevisibilidade dos mercados. “Sempre tivemos muita dificuldade de antecipar o pânico nos mercados com todas as crises de dívida”, ressalta. “Se a nossa crise política realmente se prolongar, se não conseguimos nos acertar para um orçamento, e se o nosso presidente renunciar, o que eu realmente espero que não aconteça, porque teremos uma crise política global, não posso dizer qual seria a reação dos mercados financeiros.” Olhar para o passado também não alivia a barra da França, na opinião de Anne Sophie Alsif. O país se beneficiou de anos de taxa de empréstimo próximos de zero ou até negativos, mas investiu pouco nos sistemas produtivos, que garantissem geração de crescimento econômico e empregos no futuro. O fosso da dívida se criou na base de “gastos ruins”, explica ela, sem qualquer previsão de retorno. “As despesas de planejamento do futuro estão sendo, mais uma vez, sacrificadas para financiar os gastos correntes. Enquanto isso, outros países, como os Estados Unidos, investem principalmente na produção para gerar crescimento”, compara. “Se estivéssemos com 3% ou 4% de crescimento, não estaríamos debatendo isso. Mas estamos longe, com 0,5%.” Orçamento bloqueado O impasse do Parlamento francês sobre o orçamento de 2026 acentua este cenário de incertezas. O último primeiro-ministro, François Bayrou, caiu por não conseguir apoio a um plano de economias de € 44 bilhões para combater o déficit. A França comprometeu-se com a Comissão Europeia de fazer um enxugamento de € 120 bilhões em cinco anos, mas até agora, o país foi incapaz de sinalizar como cumprirá esta promessa, destaca Eric Heyer, coautor de um relatório da OFCE sobre as finanças públicas francesas. “Ninguém está de acordo sobre qual trajetória deveremos fazer. Os partidos políticos não conseguem reconhecer a necessidade deste esforço e se acertar sobre em que ritmo ele será feito”, aponta o economista. Nas últimas semanas, o país voltou a debater o aumento da carga tributária dos ultrarricos para aumentar a arrecadação, mas a medida está longe de um consenso entre especialistas e a classe política francesa.

A Mosca
Gás russo

A Mosca

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 0:36


A Comissão Europeia vai proibir as importações de gás russo a partir de 2027.

Noticiário Nacional
1h A União Europeia anunciou um grupo de doadores para Gaza

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 9:04


Kellen Severo Podcast
739 - #3em1Agro - 23/09/25

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 3:07


#3em1Agro - confira os destaques desta terça-feira (23/09/25):➡️ Aceno de Trump ao Brasil na Assembleia da ONU mexe com o agro. Confira!➡️ Acordo EUA-China: principal negociador chinês viaja até o Meio-Oeste dos EUA. Entenda efeitos na soja!➡️ Brasil pode atingir novo recorde de exportação de carne bovina em setembro.➡️ Comissão Europeia quer adiar novamente Lei Antidesmatamento que afeta o agro.

Economia dia a dia
Facilitar o crédito e reduzir impostos: qual a solução da Comissão Europeia para a crise na habitação?

Economia dia a dia

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 3:48


Em quase uma década, os preços das casas na União Europeia aumentaram, em média, quase 50%, segundo o Eurostat. Portugal é um dos países onde esse crescimento é mais evidente: entre abril e junho deste ano, os preços dispararam 17% no país, segundo o Instituto Nacional de Estatística. É a maior subida desde que há registoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Gazeta Online - Podcasts
Boletim Rádio Gazeta Online - 1ª edição (23 de setembro de 2025)

Rádio Gazeta Online - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 5:13


Na primeira edição deste boletim você confere:- Lula defende soberania brasileira durante Assembleia Geral da ONU;- Trump diz que vai se encontrar com Lula na semana que vem;- OMS e Comissão Europeia negam vínculo entre uso do paracetamol e vacinas aos casos de autismo. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maju Blanes, do curso de Jornalismo.Escute agora!

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
BNDES libera R$ 1,2 bi a empresas afetadas por tarifas dos EUA

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 14:39


As exportações de carne de frango para União Europeia estavam suspensas desde maio, após a detecção de um foco isolado de influenza aviária no Rio Grande do Sul. Crédito faz parte do Plano Brasil Soberano e já soma 75 operações. Vazio sanitário da soja em Goiás termina nesta quarta-feira. Com controle da Sigatoka negra, Santa Catarina mantém liderança na produção e comércio de banana produzida. Tempo: massa polar traz frio e temporais no Brasil nesta terça-feira.

Gabinete de Guerra
Porque é que Portugal reconheceu o estado da Palestina?

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 9:50


Bruno Cardoso Reis, historiador, admite que decisão de Portugal de reconhecer palestina é um apelo a Israel para parar, no entanto, acredita não há consenso na União Europeia sobre o conflito.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Geração V
Eu explico… A União Europeia e os conflitos armados

Geração V

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 15:19


Explicamos o sistema político da UE e o seu impacto. Desde o processo legislativo à ação perante a invasão da Ucrânia e o genocídio em Gaza. E ainda o papel da ONU nestas problemáticas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
18h António Costa: União Europeia vai responder a uma só voz

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 15:40


Kellen Severo Podcast
736. #3em1Agro - 19/09/25

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 2:56


#3em1Agro - confira os destaques desta sexta-feira(19/09/25): ➡️ União Europeia anuncia sançõescontra a Rússia. Saiba como isso impacta fertilizantes e energia.  ➡️ China usa soja para pressionarEUA. Trump e Xi Jinping conversaram hoje, entenda!  ➡️ Itaú reduz projeção do dólarem R$ 0,15. Veja as expectativas de diferentes casas para a moeda! ➡️ Seguro rural: o que disse oMinistério da Agricultura sobre o tema.

TechTalk Cast
19/09/2025 – Meta lança Ray-Ban e Oakley com IA e câmera 3K; modelos chegarão ao Brasil!

TechTalk Cast

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 8:44


Meio Ambiente
Divisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 6:29


A pouco mais de dois meses da 30ª Conferência do Clima da ONU, em Belém, os europeus não conseguem se entender sobre quais objetivos climáticos vão apresentar à comunidade internacional. A hesitação europeia cristaliza um contexto internacional desfavorável para a pauta ambiental, apesar dos efeitos das mudanças climáticas estarem, a cada ano, mais evidentes. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O prazo oficial termina no fim de setembro e, até o momento, apenas 31 nações do mundo submeteram os seus compromissos. Um dos principais objetivos da COP30, sob a presidência brasileira, é que os países atualizem as suas promessas de descarbonização no horizonte dos próximos 10 anos. Com base nestes compromissos, será possível ter mais clareza se ainda é viável limitar o aquecimento global a 1,5°C até o fim deste século – a maior ambição do Acordo de Paris. Na Europa, o impasse acontece porque, ao mesmo tempo em que o bloco consolida a sua nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês), a ser entregue às Nações Unidas, os europeus também negociam os seus objetivos de redução de emissões de CO2 até 2040. Só que, em vez de a decisão sobre estes objetivos ocorrer em setembro, em âmbito ministerial, a discussão foi adiada para o fim de outubro, no próximo Conselho Europeu. Caberá aos chefes de Estado e de Governo dos 27 países chegarem, ou não, a um consenso. A negociação não será fácil e o acordo precisará ser aprovado por unanimidade. “Se não der certo, corremos o risco de termos um bloqueio institucional da questão climática, a apenas algumas semanas da COP, o que significaria corrermos o risco de chegarmos a Belém de mãos vazias”, resume Niel Makarov, especialista em políticas climáticas europeias e diretor do think tank Strategic Perspectives, em Bruxelas. “Isso mancharia a nossa credibilidade internacional na questão climática, justo a Europa, que sempre teve uma postura de vanguarda nisso. Nós estaríamos extremamente atrasados.”  Negacionismo reforçado A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris voltou a reforçar o negacionismo climático mundo afora, com impacto também no bloco europeu. Países como Hungria, Polônia e Eslováquia se opõem à meta de diminuição de 90% das emissões até 2040, como recomendado pela Comissão Europeia. O objetivo sinalizaria que o bloco estará no bom caminho para atingir a neutralidade de carbono até 2050. Entretanto, países como a França e a Alemanha, locomotivas da Europa, desejam mais clareza sobre o que exatamente entrará na conta da descarbonização e quais investimentos serão deslocados para a transição, por meio de uma política industrial verde. “O presidente da França caiu na tentação de levar o assunto para o Conselho Europeu, apesar de todos os riscos envolvidos: de chantagem dos países negacionistas, e de sinalizar uma confusão para os atores econômicos envolvidos nessa agenda”, diz Makarov. “A França está brincando com fogo, porque ela pode acabar contribuindo para reforçar os países que querem bloquear toda a agenda climática – e isso no ano de aniversário de 10 anos do Acordo de Paris.” O temor dos observadores do processo é que, se não houver acordo sobre a meta ambiciosa para 2040, o objetivo intermediário de 2035 acabe enfraquecido. A Polônia propõe que a NDC europeia prometa uma redução de 66% das emissões na próxima década – e não 72%, valor mais realista à luz do objetivo de -90% em 2040. Incertezas abalam confiança de investimentos verdes No meio empresarial, as incertezas sobre a ambição europeia já afetam a confiança dos investidores, indica Caroline Néron, diretora-geral de organização Impact France, que reúne 30 mil empresas comprometidas com a descarbonização da economia do país. “Quanto mais a dinâmica verde é fragilizada, mais o engajamento dos atores privados, mas também públicos, também se fragiliza”, afirma. “Nós queremos que a direção da Europa se estabilize, e que a dinâmica que tinha sido lançada se consolide. Ela foi abalada por tantas idas e vindas, ultimamente.” Célia Agostini, diretora-geral do Cleantech for France, incubadora de start-ups e fundos de investimentos em tecnologias de baixo carbono, pondera que os questionamentos levantados pela França são legítimos, já que a grande protagonista da transição energética no continente são os produtos chineses. A Comissão Europeia avalia que investimentos de pelo menos € 400 bilhões são necessários por ano para alavancar a indústria verde no bloco. “O que conta é que essa transição seja feita com equipamentos europeus e não seja dependente da China para os veículos elétricos ou os painéis solares, nem dependente dos Estados Unidos para a energia, com a importação de gás natural. Como vamos traçar essa trajetória com atores europeus?”, indaga. A China, maior emissora mundial de gases de efeito estufa, também não entregou à ONU as suas metas climáticas para 2035, mas promete divulgá-las dentro do prazo das Nações Unidas.

Contra-Corrente
Que sentido faz reconhecer o Estado da Palestina?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 7:55


Portugal prepara-se para reconhecer o Estado da Palestina, a Comissão Europeia anunciou medidas mais simbólicas do que reais e no já começou a batalha por Gaza. E a flotilha ainda anda por aí.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Gaza. Reuniões da ONU vão trazer resultados? — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 95:03


Numa altura em que as negociações para um cessar-fogo parecem paradas, a ONU reúne-se. Irá Portugal reconhecer a Palestina? E as sanções da Comissão Europeia serão mais simbólicas do que reais?See omnystudio.com/listener for privacy information.

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Mercosul mira Europa e busca alternativas às tarifas de Trump

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 14:41


Em meio à crise tarifária global, provocada pela política comercial dos Estados Unidos, o Mercosul firmou um acordo de livre-comércio com Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein - quatro países europeus fora da União Europeia. A parceria promete abrir novos mercados, fortalecer setores estratégicos da economia brasileira e surge como alternativa diante das sobretaxas impostas por Donald Trump. Para explicar os impactos e os desdobramentos desse acordo, o JR 15 Minutos entrevista Juliana Inhasz, professora de economia do Insper.

A Arte da Guerra
“Donald Trump condiciona tudo à sua volta”

A Arte da Guerra

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 70:25


Com a Cidade de Gaza a desaparecer do mapa, Israel tenta convencer o resto do mundo da justeza das suas opções.O que só não é verdade porque Israel não está minimamente preocupado em convencer quem quer que seja. O benefício do espaldar norte-americano serve também para isso.O espaldar norte-americano também serve para ajudar o Reino Unido – onde Trump se encontra mais uma vez de visita – a sobreviver à ‘onda' das tarifas, sendo certo que a União Europeia percebe o que faz correr Downing Street. Sem espaldar de qualquer espécie está o primeiro-ministro francês – o novo como o anterior – perante o assédio da direita e da esquerda, que lhe promete vida política curta. Macron, como antes dele Gosbachev, é tão admirado no exterior das fronteiras francesas como é desprezado no seu interior.

Rádio PT
BOLETIM | Mercosul assina acordo com a Associação Europeia do Livre Comércio

Rádio PT

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 4:10


O ato histórico marca o fim de oito anos de negociações. As tratativas, iniciadas em 2017, contaram com 14 rodadas de discussões até junho deste ano. A parceria cria uma zona de comércio com quase 300 milhões de pessoas e abre caminho para novos acordos. Sonoras:

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Ep.240 - Contra Israel na Eurovisão, PrEP injectável na UE & JADE

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 23:44


O DUCENTÉSIMO QUADRAGÉSIMO EPISÓDIO do Podcast Dar Voz A esQrever

Conversas à quinta - Observador
"Israel está a perder todos os "amigos" que tinha"

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 26:20


Major-General Arnaut Moreira afirma que a União Europeia tem de começar a agir nos conflitos. E ainda admite que a UE já está distante de Israel enquanto os EUA começam agora a discordar.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Explicador
"Donald Trump não é aliado da União Europeia"

Explicador

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 13:36


A reação da antiga eurodeputada Ana Gomes face à entrada de drones russos na Polónia. Reforça ainda que não pudemos ver a União Europeia como um mecanismo de defesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

PodCast IDEG
Atualiza e Revisa #11 - União Europeia, Mercosul e o Maior Acordo Comercial da História do Bloco

PodCast IDEG

Play Episode Listen Later Sep 10, 2025 15:59


Depois de mais de 25 anos de negociações, a Comissão Europeia validou o texto final do Acordo de Parceria entre União Europeia e Mercosul. O tratado segue agora para aprovação do Parlamento Europeu e dos Estados-membros, em meio a apoios, resistências e polêmicas ambientais. O Brasil aposta em bilhões em exportações adicionais, enquanto países como a França seguem resistentes. Neste episódio, exploramos:

Um dia no Mundo
A liderança europeia

Um dia no Mundo

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 4:36


Ao frágil triângulo de liderança da Europa. Uma crónica de Francisco Sena Santos.

europa uma ao lideran europeia francisco sena santos
Podcasts epbr
Opep+ passa a jogar no ataque para defender participação de mercado l comece seu dia

Podcasts epbr

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 2:31


NESTA EDIÇÃO. Opep+ sinaliza que vai defender fatia de mercado, em detrimento de preços altos para o barril de petróleo. PPSA prorroga consulta do pré-edital do leilão de volumes não contratados no pré-sal. Expansão de veículos elétricos no Brasil está lenta em comparação com China e União Europeia, avalia Thymos.

Fernando Ulrich
Trump e EUA estão se isolando; Banco Master resgatado pelo FGC?; e a Argentina de Milei, hein?

Fernando Ulrich

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 35:16


O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...01:46 - Quais gatilhos podem transformar euforia de corte de juros em medo de recessão? 05:10 - Se o BB for sancionado, clientes podem ser punidos por tabela? 05:45 - O acordo Mercosul-União Europeia ajuda diante do tarifaço do Trump? 06:13 - Comprar Bitcoin em reais exige atenção à volatilidade do dólar? 07:06 - Investidores devem migrar de bonds e growth para ações de valor? 10:13 - Quais as consequências da tarifação dos EUA sobre a Índia? 12:50 - Como aproveitar o novo ciclo de CAPEX em metais e energia? 14:47 - Qual será o desfecho das tarifas do Trump declaradas ilegais pela Justiça? 15:10 - Reservas bancárias maiores são boa medida para controlar inflação? 16:58 - A economia da Argentina está indo para o buraco com Milei? 22:06 - Milei abandonou o anarcocapitalismo ao assumir a presidência? 24:31 - A crise demográfica é um problema real para investimentos? 26:52 - Estamos numa nova Guerra Fria? 27:19 - Aceitaria integrar a equipe econômica de um governo de direita em 2026? 27:42 - Até onde vai o endividamento global? 28:49 - O desfile militar da China foi algo fora do comum? 30:20 - O caso Banco Master pode gerar crash bancário? 32:09 - Você acredita no Judiciário brasileiro? 33:13 - O Brasil tem saída ou devemos reajustar expectativas?

TechTalk Cast
08/09/2025 – Rumor: iPhone 17 Pro pode trazer zoom óptico de 8x, câmara de vapor e gravação em 8K!

TechTalk Cast

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 9:24


00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:21: ⚖️ União Europeia multa Google em €2,95 bilhões por favorecer seus próprios serviços de anúncios02:41:

Momento Agrícola
2025.09.06-1 Notícias da semana comentadas

Momento Agrícola

Play Episode Listen Later Sep 6, 2025 13:18


Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, ligadas ao Agro. A CNAn defende o Agro no Estados Unidos. O Biodiesel muda o mercado da soja no Brasil. A União Europeia vai voltar a comprar carne de frango.

PodCast IDEG
Resumo Semanal – 05/09/2025 – China, Rússia e governança global, UE–Mercosul, EUA e Venezuela

PodCast IDEG

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 20:38


Conversas à quinta - Observador
Contra-Corrente. Economia europeia está a autodestruir-se? — Debate

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 97:55


Vivem-se dias de incerteza na Alemanha e em França, com ambos os países a passarem dificuldades que põem em causa os seus modelos de sustentabilidade. Poderá ser o início de problemas para a Europa?See omnystudio.com/listener for privacy information.

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa de domingo | 31 de agosto

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 57:41


O programa em português que foi ao ar pela rádio SBS 2 em toda a Austrália neste domingo. Conheça Rafael Camillo, o brasileiro que virou verador em Melbourne CBD. A impressionante história do australiano que sobreviveu ao ataque de um crocodilo no norte de Queensland. O sorteio da Liga dos Campeões na perspectiva de Sporting e Benfica. Cerca de 9% da população da União Europeia não tem como bancar uma refeição decente. Entrevista da ONU News com o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, crítico da Inteligência Artificial.

ONU News
Líder da ONU condena novos ataques da Rússia contra cidades ucranianas

ONU News

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 1:44


Em nota, António Guterres disse que ataques contra civis são inaceitáveis e devem parar imediatamente; bombardeios com mísseis e drones na capital Kyiv danificaram instalações de delegações diplomáticas, incluindo as da União Europeia.

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao vivo | 27 de agosto

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 48:21


Nossa entrevista com Mara Bún, brasileira que vive em Gold Coast, e que trabalha em inúmeros projetos voltados para a preservação do meio ambiente em todos os níveis sociais. Portugal e Espanha representam maior área afetada pelos incêndios na União Europeia. Pesquisa mostra queda de 12% em número de alunos que ingressaram no ensino superior.

O Assunto
Israel e a nova ofensiva sobre Gaza

O Assunto

Play Episode Listen Later Aug 15, 2025 31:03


Convidado: Guga Chacra, comentarista da Globo, da GloboNews e da rádio CBN, e colunista do jornal O Globo Em entrevista à Fox News no início do mês de agosto, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu admitiu que “tem a intenção” de assumir o domínio total da Faixa de Gaza. A operação não tem data oficial para começar, mas as forças armadas de Israel já afirmam controlar 75% do território. A decisão foi alvo de críticas imediatas da comunidade internacional: ONU, Rússia e China condenaram a expansão da ação militar de Israel; e até tradicionais aliados, como a União Europeia e o Reino Unido, fizeram coro. Tudo isso enquanto os pedidos de cessar fogo crescem diante da crise humanitária a qual os palestinos estão submetidos. Neste episódio, Victor Boyadjian recebe Guga Chacra, comentarista da Globo, da GloboNews e da rádio CBN, e colunista do jornal O Globo. Guga comenta os objetivos militares e políticos de Netanyahu e analisa o status atual do conflito e da possibilidade da solução de dois Estados.