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Major-General Arnaut Moreira afirma que a União Europeia tem de começar a agir nos conflitos. E ainda admite que a UE já está distante de Israel enquanto os EUA começam agora a discordar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de mais de 25 anos de negociações, a Comissão Europeia validou o texto final do Acordo de Parceria entre União Europeia e Mercosul. O tratado segue agora para aprovação do Parlamento Europeu e dos Estados-membros, em meio a apoios, resistências e polêmicas ambientais. O Brasil aposta em bilhões em exportações adicionais, enquanto países como a França seguem resistentes. Neste episódio, exploramos:
Israel realiza ataque aéreo contra a liderança do Hamas em Doha, capital do Catar. Foi a primeira operação israelense dentro do território catariano e tinha como um dos alvos o negociador-chefe do Hamas, que tinha se reunido com o primeiro-ministro do Catar. E ainda:- Estados Unidos indicam que estão prontos para expandir tarifas contra compradores de petróleo russo, caso a União Europeia siga o mesmo caminho- Aeronaves polonesas e da OTAN foram colocadas em açãodepois que drones russos cruzaram o espaço aéreo da Polônia- No Nepal, o primeiro-ministro Képi Chárma Óli renunciou em meio a onda de protestos violentos que já deixou pelo menos 19 mortos e mais de 100 feridos- Presidente francês Emmanuel Macron nomea o conservador Sébastien Lecornu, ministro das Forças Armadas, como novo primeiro-ministro da FrançaVote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros defendeu nesta quarta-feira que "o comportamento provocatório" da Federação Russa "tem de merecer uma resposta muito dura" por parte da União Europeia e da NATO, face à incursão de drones denunciada pela Polónia. A resposta europeia tem estado à altura da ameaça russa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Setembro chegou e traz consigo um tema cada vez mais urgente: as alterações climáticas e o impacto no sono. As noites quentes estão a tornar-se o novo normal — e não afetam todos por igual. Entre casas mal isoladas, pobreza energética e cidades que nunca arrefecem, o descanso está em risco. Neste episódio, conversamos com Maria Daniel Loureiro, médica, engenheira e Intelligence Analyst na Comissão Europeia. Toda a conversa é uma reflexão sobre o que a ciência já sabe acerca do impacto do calor no sono, sobre as desigualdades no acesso ao descanso, os efeitos de fatores como ruído, poluição e eventos extremos, e até da ecoansiedade que começa a roubar o sono a muitas pessoas. Falamos ainda de estratégias práticas — do que podemos fazer em casa às mudanças necessárias nas políticas públicas e no urbanismo. A questão essencial é: estaremos a caminhar para uma crise global de sono?
A reação da antiga eurodeputada Ana Gomes face à entrada de drones russos na Polónia. Reforça ainda que não pudemos ver a União Europeia como um mecanismo de defesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A renúncia do primeiro-ministro François Bayrou, após perder o voto de confiança na Assembleia Nacional, mergulha a França em um novo impasse político. A situação coloca o presidente Emmanuel Macron diante de um desafio delicado e pode repercutir também no equilíbrio da União Europeia. No JR 15 Minutos, a análise é de Carolina Pavese, doutora em Relações Internacionais pela London School of Economics e professora da FIA Business School e do Instituto Mauá de Tecnologia.
Ao frágil triângulo de liderança da Europa. Uma crónica de Francisco Sena Santos.
NESTA EDIÇÃO. Opep+ sinaliza que vai defender fatia de mercado, em detrimento de preços altos para o barril de petróleo. PPSA prorroga consulta do pré-edital do leilão de volumes não contratados no pré-sal. Expansão de veículos elétricos no Brasil está lenta em comparação com China e União Europeia, avalia Thymos.
A política francesa está a ferro e fogo.Após a queda do governo de François Bayrou, o país mergulha num novo capítulo de instabilidade. Emmanuel Macron vê o seu poder enfraquecido, com partidos divididos entre eleições antecipadas e a exigência de uma mudança radical.Neste vídeo em estilo carpool talk, analiso:O voto e posicionamento de cada partido francês;Quem quer novas eleições e quem pede a queda de Macron;O foco internacional de Macron em contraste com o abandono da política interna;O impacto deste caos francês no futuro da Europa, onde cresce a onda soberanista liderada por figuras como Viktor Orbán, Giorgia Meloni e líderes polacos.
Esta segunda-feira, 08 de Setembro, ao final do dia, a moção de confiança, pedida pelo primeiro-ministro francês François Bayrou, foi chumbada na Assembleia Nacional com 364 votos contra e 194 votos a favor. A votação levou à queda do executivo, que, de resto, já era previsível. A França mergulha assim num novo impasse político em vésperas de mobilização social. A grande incógnita é, segundo Eric Monteiro, professor de Ciências Políticas da Universidade de La Rochelle, saber quem terá condições para formar um Governo capaz de garantir estabilidade até 2027. Como é que fica a França? A França fica numa situação previsível porque era quase certo que o Governo ia cair e imprevisível porque há várias possibilidades. O actual ex-primeiro-ministro, primeiro-ministro demissionário Bayrou, não tinha obrigação nenhuma de pedir o voto de confiança, coisa que fez. E, por isso, encontramo-nos, mais ou menos, na mesma situação da dissolução de há um ano, Junho de 2024, onde não era necessário ter havido dissolução. A situação ficou pior. Estamos outra vez no mesmo quadro, ou seja, um parlamento com, teoricamente, três grandes grupos. Mas são grupos ideológicos: extrema-esquerda, extrema-direita e bloco central. Só que o bloco central decompõe-se em muitos blocos, em mini-blocos. Outra questão é que ninguém vai querer assumir a presidência do Governo tão perto das eleições presidenciais. Estamos a 18 meses das eleições presidenciais. Exactamente. No bloco republicano que vai, mais ou menos, do tradicional Partido Socialista ao Les Republicain (Republicanos), passando pelo grupo parlamentar do actual Presidente da República, existem candidatos potenciais. Mas ninguém vai querer assumir a gestão da crise para não queimar as asas e não ter hipóteses de ser eleito em 2027. Ou seja, para que a única figura que fique ‘queimada', a única figura política ‘queimada' seja Emmanuel Macron? Essa figura já está queimada. A questão já nem se põe. As sondagens ontem, 08 de Setembro, deram que a popularidade dele [Emmanuel Macron] atingiu uma taxa de 15%, ou seja, a mais baixa de toda a V República. Portanto, o papel presidencial até está posto em causa. Aliás, os extremos só querem isso. Querem a demissão do Presidente. A França Insubmissa e o Rassemblement Nacional [União Nacional] de Marine Le Pen só esperam uma coisa: que a situação esteja ingovernável a tal ponto que o presidente não tem outra solução que demitir-se. A extrema-direita de Marine Le Pen pede a dissolução da Assembleia Nacional e novas eleições legislativas. Emmanuel Macron não quer novas eleições legislativas, devido à impopularidade dele e do seu partido. Arrisca-se a ter um resultado miserável nessas eleições. Por outro lado, os socialistas pedem uma figura de esquerda e a extrema-esquerda, a França Insubmissa pede a demissão de Emmanuel Macron. Como é que se sai deste bloqueio? Eu acredito que não haverá dissolução porque, efectivamente, todos têm a perder. Se houvesse uma dissolução hoje, o Rassemblement Nacional [União Nacional] seria o primeiro partido francês, sem dúvida, mas com uma percentagem entre 30% e 35% do Parlamento. Seria uma maioria insuficiente para governar e para validar um orçamento. Claro que o Rassemblement Nacional [União Nacional] tem toda a vontade que haja eleições presidenciais antecipadas, porque a campanha seria só de 35 dias e em 35 dias é impossível, a não ser eles que estão prontos, apresentar um programa de governo e um programa de sociedade para os franceses. Portanto, o bloco republicano, que está contra os extremos, tem que encontrar uma solução para governar. Penso que o consenso para governar será possível. O que falta é o nome da pessoa para dirigir este Governo. Neste momento há nomes em cima da mesa, desde Xavier Bertrand - que o partido de Marine Le Pen já disse que não aceitaria; a presidente da Assembleia Nacional Yaël Braun-Pivet; a ministra do Trabalho e da Saúde Catherine Vautrin; o ministro da Defesa Sébastian Lecornu, e também o próprio ministro do Interior Bruno Retailleau. É preciso perceber qual destes nomes é que reúne o consenso necessário para aprovar o Orçamento de Estado para o próximo ano. Se não houver consenso, há uma lei especial que será votada, não ao shutdown' como nos Estados Unidos. O que acontece é que o orçamento do ano precedente é reconduzido nas mesmas modalidades para o ano seguinte. Isso permitiria a continuação do funcionamento da função pública, mas não é uma solução. Agora, todos os nomes que disse, Retailleau têm posições muito claras sobre a imigração. Poderia ter a adesão da extrema-direita, mas nunca teria a adesão da esquerda ou da extrema-esquerda. E ele próprio tem pretensões presidenciais. Portanto, duvido que qualquer dos nomes que disse, a não ser Sébastian Lecornu, que é o actual ministro da Defesa, que possa, porque a priori não têm pretensões presidenciais. Mas é complicado, dada a situação geopolítica mundial e ele tem sido um bom ministro da Defesa. Em todo o caso, em Dezembro, o próprio presidente Emmanuel Macron já tinha querido nomear Sébastian Lecornu, é um próximo de Macron. Mas foi nesse momento que François Bayrou se meteu no caminho e se impôs a Macron. Porque há muito tempo que François Bayrou queria ser primeiro-ministro. E não nos esqueçamos que ele vem do bloco mais ao centro, historicamente da direita, e foi um dos principais apoiantes de Macron em 2017. Portanto, não era do partido dele, mas trouxe-lhe o bloco central de centro direita. O que é dramático é a saída do Bayrou da maneira como saiu. Ele podia perfeitamente ter negociado durante o verão um consenso para validar um orçamento e não o fez. Disse: temos que fazer 44 mil milhões de poupança para o orçamento do ano que vem. A União Europeia só perdia 25 mil milhões por ano. E propôs medidas extremamente impopulares no momento em que a população francesa tem um descrédito total em relação aos políticos, qualquer que seja a origem partidária deles. A única expectativa para que haja estabilidade política em França passa por uma verdadeira campanha eleitoral, de vários meses, com um projecto de sociedade para 2027 e que atrás disso haja uma maioria parlamentar. Até aí, a única solução é garantir à União Europeia que a França fará esforços para reembolsar, pelo menos, 25 mil milhões de euros por ano até às presidenciais e que haja um consenso de "não moção" de censura. O que nos falta é o nome. Pode, por exemplo, Emmanuel Macron fazer aquilo que o ex-primeiro-ministro Gabriel Attal pediu: a nomeação de um negociador para testar as coligações possíveis e pediu também que Emmanuel Macron deveria estar mais aberto à partilha de poder. É exequível? Acho pouco credível. Quem negocia é quem vai formar o Governo. É necessário, que, desde ontem à noite, haja alguém que esteja na sombra já a negociar um compromisso de Governo entre a esquerda progressista, o centro ex-macronista - embora tenham sido eleitos com a etiqueta Macron - e os Republicanos. Duvido muito que uma pessoa faça essa negociação para depois não ser primeiro-ministro. E pode esperar-se um primeiro-ministro ainda hoje para que amanhã não haja um vazio de poder. O movimento “Bloquons tout” [Bloquemos tudo] apela a uma mobilização geral nas ruas esta quarta-feira, há greves marcadas… Acho que nomear hoje seria aumentar a crise. Mas, Emmanuel Macron já teve 15 dias antes do chumbo da moção de confiança do primeiro-ministro, não foi apanhado de surpresa. Já teve algum tempo para pensar e para analisar os diferentes cenários. Mas Macron habituou-nos, desde que é Presidente, quer no primeiro mandato, quer no segundo, que cada vez que nos anuncia que vai rapidamente nomear um primeiro-ministro, demora semanas. Aliás, é o Presidente que demorou mais tempo a nomear governos de toda a V República. Na véspera de um dia de bloqueio nacional, seria insensato nomear alguém, porque, em regra geral, o primeiro-ministro é nomeado para poder formar um Governo e só 15 dias depois é que o Governo está completo. Imagino muito mal o Presidente da República nomear um primeiro-ministro na véspera de movimentos sociais importantíssimos, onde o ministro da Administração Interna tem que estar no gabinete dele a dar ordens. Suponho que não haverá nomeação hoje nem amanhã, depois do movimento social. Depende de como vai o dia amanhã? Só depois é que haverá a nomeação de um primeiro-ministro. Posso me enganar, mas todos os que têm aspirações políticas, ambição presidencial, vejo-os muito mal aceitar hoje a liderança de um Governo que poderia durar só três meses. O que é que se pode esperar do dia de amanhã? Uma mobilização que nos faz lembrar os coletes amarelos? Exactamente. À partida a ideia não era um movimento social que iria bloquear o país. A ideia era bloquear a economia, ou seja, ninguém comprava nada e mostrar que durante um dia podemos não fazer entrar IVA nos cofres do Estado. Isso era mais uma ideia de centro e da direita. Na prática, a extrema-esquerda incita à desobediência republicana e ao levantamento popular. Portanto, amanhã, provavelmente, todas as rotundas vão estar bloqueadas. Eu próprio não poderei dar aulas na minha faculdade. Suponho que os meus estudantes não conseguirão chegar à universidade. É diferente dos coletes amarelos, há um cansaço da população e acho que a própria população não aceitaria meses e meses de bloqueio como houve. Outra coisa, o movimento de amanhã é num dia de semana, ou seja, todas as pessoas que vão manifestar vão meter um dia de greve, vão perder um dia de salário. Portanto, fazer durar uma crise política onde os salários mais baixos iriam perder cinco, dez, 15 dias de salário é impensável, suponho. Espero que não haja destruições de bens públicos, porque é sempre terrível. Mas vai haver, provavelmente. Depois é essa imagem que fica, não a imagem das reivindicações, mas a imagem da destruição. São muito localizadas as destruições. Visto dos Estados Unidos, por exemplo, dá a impressão que a França está em guerra civil. É claro que vai haver confrontos com a polícia, vai haver cenas violentas, mas a França não está em estado de guerra e os franceses não querem isso. Veremos amanhã, mas provavelmente hoje não haverá novo primeiro-ministro nem amanhã, porque amanhã vai ser dia de crise e precisamos de um ministro da Administração Interna para gerir a situação.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...01:46 - Quais gatilhos podem transformar euforia de corte de juros em medo de recessão? 05:10 - Se o BB for sancionado, clientes podem ser punidos por tabela? 05:45 - O acordo Mercosul-União Europeia ajuda diante do tarifaço do Trump? 06:13 - Comprar Bitcoin em reais exige atenção à volatilidade do dólar? 07:06 - Investidores devem migrar de bonds e growth para ações de valor? 10:13 - Quais as consequências da tarifação dos EUA sobre a Índia? 12:50 - Como aproveitar o novo ciclo de CAPEX em metais e energia? 14:47 - Qual será o desfecho das tarifas do Trump declaradas ilegais pela Justiça? 15:10 - Reservas bancárias maiores são boa medida para controlar inflação? 16:58 - A economia da Argentina está indo para o buraco com Milei? 22:06 - Milei abandonou o anarcocapitalismo ao assumir a presidência? 24:31 - A crise demográfica é um problema real para investimentos? 26:52 - Estamos numa nova Guerra Fria? 27:19 - Aceitaria integrar a equipe econômica de um governo de direita em 2026? 27:42 - Até onde vai o endividamento global? 28:49 - O desfile militar da China foi algo fora do comum? 30:20 - O caso Banco Master pode gerar crash bancário? 32:09 - Você acredita no Judiciário brasileiro? 33:13 - O Brasil tem saída ou devemos reajustar expectativas?
00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:21: ⚖️ União Europeia multa Google em €2,95 bilhões por favorecer seus próprios serviços de anúncios02:41:
França está novamente mergulhada numa grave crise política, sendo previsível que o Governo possa cair hoje. Que impacto é que esta crise poderá vir a ter na economia francesa? E na Europeia?
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: Como já era esperado, a economia brasileira está mais devagar: o PIB avançou 0,4% no segundo trimestre do ano. Não é que o PIB esteja indo mal, mas aquele crescimento de mais de 3% ao ano que o Brasil viu em 2023 e 2024 ficou para trás. Se esse avanço se dá em bases equilibradas, crescer faz bem para o país. Por outro lado, quando o PIB dá passos mais largos do que o país suporta, o resultado é uma inflação elevada, como o Brasil vivenciou nos últimos anos. A economia brasileira vai enfim encontrar o ponto ideal entre crescimento saudável e inflação controlada? No minuto 06:00, Claudia Moreno, head de Brasil na equipe econômica do C6 Bank, também explica o que é o conceito de hiato do produto e como ele ajuda a projetar os caminhos do PIB e da inflação nos próximos meses. Entenda, ainda: - Emprego esfria nos EUA e corte de juros está em vista; - Na Europa, inflação segue fora da lista de preocupações; - Acordo entre União Europeia e Mercosul está mais próximo.
A vitória de 3 a 2 sobre o Angers, no último domingo (31), marcou o primeiro triunfo do Paris FC no campeonato francês. Diante de sua torcida, que coloriu as arquibancadas do estádio Jean Bouin com as cores azul e branca do clube, o time marcou seus primeiros três pontos na tabela, depois de um início desastroso, com duas derrotas. O resultado fez o Paris FC deixar momentaneamente a zona de rebaixamento após três rodadas e subir para a 15ª posição, empatado com o Lorient em número de pontos. Esse reencontro com a torcida na primeira partida dentro de casa e com vitória, foi celebrado com muita festa e entusiasmo, até pelos novos jogadores contratados — como o brasileiro Otávio Ataíde da Silva, de 23 anos, que atuou como titular da zaga. “É uma sensação muito boa. O primeiro jogo dentro de casa diante da nossa torcida. Estou muito feliz de estar aqui, feliz com o projeto, feliz com o grupo. Tenho aprendido bastante com eles e estamos cada vez mais unidos e ajustando tudo para que possamos sempre dar sequência às nossas vitórias”, declarou o jogador logo após a partida. O Paris FC voltou à 1ª Divisão do campeonato francês após um jejum de 46 anos. Para esse retorno diante de sua torcida, havia muitos convidados de prestígio nas arquibancadas, entre eles Jürgen Klopp, ex-treinador do Liverpool e atual diretor esportivo da Red Bull, um dos acionistas do clube, além de personalidades políticas como a ministra da Cultura francesa Rachida Dati. O ex-jogador Raí, ídolo do PSG, atual membro do Conselho de Administração e embaixador do Paris FC, também esteve na torcida. Investimentos Os investidores do clube contrataram vários jogadores para tentar rivalizar com os outros 17 times que disputam o campeonato francês. Otávio faz parte deste reforço. Depois de uma temporada no Flamengo, o paulistano foi para o futebol português, onde se tornou profissional. Atuou pelo FC Famalicão por dois anos, antes de se transferir em janeiro de 2024 para o Porto, onde jogou 45 partidas, marcou dois gols e deu dois passes decisivos. Em julho deste ano, Otávio assinou um contrato de 5 anos com o Paris FC, clube que o apresenta como "o futuro da defesa do time", destacando sua "força, leitura de jogo e experiência europeia". “Eu acho que o projeto que o clube me apresentou era um projeto muito grande, e o futebol português eu já conhecia. Tinha vontade de ficar também, mas com o projeto que eles me ofereceram não podia pensar duas vezes. E acredito que aqui também tenho muito para crescer, não só como lá. Lá aprendi muitas coisas e já vim para cá, mais maduro, e agora é continuar evoluindo para fazer um grande campeonato”, disse Otávio. Apesar de um histórico muito modesto no futebol francês, o Paris FC, fundado em 1972 e que tem entre seus proprietários a família Arnault, uma das mais ricas da França, tem grandes ambições, destaca Otávio. “Os jogadores têm os seus objetivos pessoais e o clube também tem seus objetivos. O meu objetivo pessoal é sempre estar no topo, brigando no topo da tabela e o objetivo do clube é igual, estar no topo da tabela e buscar uma competição europeia”, afirma Com pouco mais de dois meses na capital francesa, Otávio diz que está se adaptando bem ao clube e ao futebol francês. Para sua integração no elenco, o zagueiro conta com a ajuda principalmente do goleiro alemão Kevin Trapp, que fala português, além de outros jogadores com quem consegue se comunicar enquanto aprende o francês. E depois de dois jogos, já tem uma percepção do futebol francês. “É um futebol muito diferente, um jogo mais de força, onde tem jogadores rápidos, jogadores fortes nos duelos e é da forma que eu gosto também, de estar ali duelando forte. Acho que esses dois jogos deram para aprender bastante e estou ciente do que vem pela frente”, afirmou. O próximo compromisso do Paris FC é contra o Brest, fora de casa, no dia 14 de setembro, pela quarta rodada do campeonato francês
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, ligadas ao Agro. A CNAn defende o Agro no Estados Unidos. O Biodiesel muda o mercado da soja no Brasil. A União Europeia vai voltar a comprar carne de frango.
Paris se transformou em um terreno de debate e conscientização ambiental no Dia Internacional da Amazônia, celebrado nesta sexta-feira, 5 de setembro. Para marcar a data, o Greenpeace França realizou em frente à prefeitura da capital um evento de mobilização em defesa da maior floresta tropical do mundo, com a participação de representantes da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Renan Tolentino, da RFI, em Paris Para Luana Kaingang, que integra a Apib, esta é uma oportunidade de levar à comunidade internacional as reivindicações dos povos originários, que têm uma relação de subsistência com a Amazônia. “A gente vem construindo esse espaço há muitos anos. A gente costuma dizer que é uma luta para poder fazer a preservação dos biomas brasileiros e poder também garantir o futuro dos nossos filhos”, reflete Luana Kaingang. O objetivo principal do evento é alertar governantes e a população em geral sobre a urgência de agir para evitar a destruição do ecossistema da Floresta Amazônica, que atualmente tem mais 17% de território degradado, segundo dados do Greenpeace e de outros órgãos que fazem esse monitoramento. Efeitos do acordo entre Mercosul e UE Entre as principais pautas está o acordo de livre comércio entre os países sul-americanos do Mercosul e a União Europeia (UE). Os representantes da Apib se posicionam contra o tratado por temerem que ele contribua para o aumento da degradação florestal. Por isso, pedem também que a Regulamentação da União Europeia sobre Desmatamento (EUDR, na sigla em inglês) se estenda ao Brasil. Essa lei visa impedir a entrada em países da UE de produtos que contribuem para a degradação ambiental em sua produção. “Aqui em Paris, a gente vem para afirmar que somos contra o acordo entre a União Europeia e o Mercosul e também exigir que a EUDR seja assinada. "A proteção dos nossos territórios depende do acordo não ocorrer e essa regulamentação também ser aprovada”, explica Luana. Também representante dos povos indígenas no evento em Paris, Otacir Pereira, da etnia Terena, avalia que o acordo entre os dois blocos pode enfraquecer a proteção sobre áreas demarcadas para atender ao aumento da demanda de mercado. “O acordo entre o Mercosul e a União Europeia traz um fortalecimento do aumento da produção. Para aumentar a produção precisa aumentar sua área de capacidade de produção de milho, de gado, de carne bovina, de soja, entre outros. E isso está ligado diretamente às áreas indígenas”, argumenta. “Os problemas de exploração ambiental dentro dos territórios indígenas são generalizados para todo o Brasil. Todas as áreas indígenas estão sujeitas a serem exploradas pela legislação de hoje”, critica Otacir. Cenário preocupante A Floresta Amazônica se estende por oito países, mais a Guiana Francesa, com uma área de quase 7 milhões de quilômetros quadrados. A maior parte deste território, 60%, está no Brasil. Mas a preocupação é global, já que a floresta é importante para a estabilidade climática do planeta. No entanto, essa função é profundamente prejudicada pelo desmatamento, que libera uma grande quantidade de gás carbônico na atmosfera, contribuindo para o aumento do efeito estufa. Leia tambémIncêndios na Amazônia comprometem qualidade do ar em outros países, aponta relatório Questões que poderão ser debatidas na próxima COP30, que será realizada em Belém, no Brasil, em novembro. “Esperamos que a COP30 não seja apenas um palanque de publicidade do clima. Esperamos resultados de fato, que os países façam valer o papel do Acordo de Paris — assinado em 2015 para combater as mudanças climáticas”, projeta Otacir. Apesar da falta perspectiva, os representantes dos povos indígenas e ativistas esperam que o Dia da Amazônia não seja só mais uma data no calendário, mas que, através de ações e debates, contribua para uma virada de chave no combate ao desmatamento florestal.
Na primeira edição deste boletim você confere:- Banco Central anuncia novas medidas para transferências após ataques hackers às instituições financeiras;- Por telefone, Lula e presidente da Comissão Europeia conversam sobre relação do Brasil com bloco europeu;- Estados Unidos enviam 10 jatos F-35 para o Caribe e escala tensão com a Venezuela.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Maju Blanes e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Senadores comemoram anúncio da votação do acordo comercial da União Europeia com o Mercosul. Carteira Nacional de Professor deve ser lançada no dia 15 de outubro.
O acidente no Elevador da Glória, em Lisboa, possivelmente causado por falhas de manutenção, veio expor a situação dos transportes públicos em Portugal, onde há não só falta de pessoal qualificado, mas também onde os salários são baixos e a maior parte do trabalho é subcontratado. O acidente no secular elevador da Glória, em pleno coração de Lisboa, fez até agora 16 mortos e cinco feridos, números que podem evoluir nas últimas horas. Na origem deste acidente estará possivelmente a quebra do cabo que assegura a ligação entre as duas cabines que constituem o sistema deste elevador, sabendo-se agora que a manutenção desta infra-estrutura tinha sido externalizada para uma empresa privada, uma mudança contestada há vários anos pelos sindicatos da Carris, empresa municipal de transportes da capital portuguesa. Em entrevista à RFI, Raquel Varela, historiadora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa e investigadora sobre as relações de trabalho, denuncia o abandono dos transportes públicos, as más condições dos trabalhadores e a situação explosiva que se vive na cidade de Lisboa. "Temos estudos nos portos da cidade de Lisboa, na manutenção da TAP, no pessoal de voo e cabine, no Metro de Lisboa. Nos maquinistas da CP, Em todos eles. Todos eles. Nós apontámos para riscos significativos para os trabalhadores e para a população que usa estes serviços por causa das condições de trabalho, que são altamente degradantes. E nós não estamos só a falar dos baixíssimos salários, nós estamos a falar de trabalhadores em turnos sucessivos, porque não há outros trabalhadores para ocupar o lugar destes, porque os trabalhadores emigram com os baixos salários. Portanto, nós estamos a falar de pessoas que muitas vezes fazem 16h00 seguidas de trabalho. Nós estamos a falar de salários tão baixos que não dá para as pessoas reporem os seus níveis biológicos, nomeadamente alimentares decentes, dormir decentemente, etc. Portanto, nós estamos a falar de uma situação explosiva que o que nós temos é uma situação generalizada de degradação dos serviços públicos que está intimamente ligada. Eu gostava de salientar isto às regras que a União Europeia põe porque subcontratações são possíveis, mas contratar funcionários públicos bem pagos não é. E, portanto, tudo isto é uma situação absolutamente explosiva, em que as pessoas começam a chegar à conclusão que o Estado, em vez de as proteger, é uma ameaça à sua vida", declarou a académica. A emigração de trabalhadores especializados no sector da mecânica, a subcontratação e os baixos salários são tendências no mercado de trabalho português que podem ter tido impacto neste acidente. Também o desinvestimento público, nomeadamente no sector dos transportes, é visível. "Tudo indica que o que nós estamos é, perante a incúria, uma política absolutamente criminosa de degradação dos serviços públicos, com impacto na manutenção e manutenção dos transportes. É um trabalho altamente especializado, que exige equipas coesas e uma grande respeito pelos trabalhadores e uma grande ligação entre os trabalhadores mais novos e mais velhos", disse Raquel Varela. Publicamente, tanto o primeiro-ministro, Luís Montenegro, como o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, já vieram esclarecer que as responsabilidades sobre este acidente estão a ser apuradas, não havendo, para já, quaisquer consequências políticas. Para Raquel Varela, Carlos Moedas devia demitir-se e deveria haver um impacto na administração da Carris, podendo mesmo haver uma acusação criminal caso fique provado que houve negligência na manutenção do Elevador da Glória.já que todos os cidadãos, portugueses ou estrangeiros que visitam Portugal, estão em risco. "Isto é uma tragédia que matou o condutor, matou mais de uma dezena de pessoas que estão ali. Quer dizer, isto é um país completamente à deriva, que põe em risco os seus próprios cidadãos e cidadãos estrangeiros. Não interessa. Todos os cidadãos que circulam neste país, exceptuando evidentemente, os muito ricos, porque esses andam de motorista e jacto privado", concluiu Raquel Varela.
Diante de 50 mil pessoas e líderes de 26 países, Xi Jinping apareceu ao lado de Vladimir Putin e Kim Jong-um no desfile para marcar os 80 anos da vitória contra o Japão na Segunda Guerra Mundial. E mais:- Vladimir Putin aproveita os holofotes em Pequim para mostrar a seus opositores que a Rússia não está sozinha- Trump ironiza o encontro de Xi, Putin e Kim, lembrando que os Estados Unidos foram aliados da China contra o Japão e questionando se o líder chinês faria menção ao “sangue esacrifício” americanos- Acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul precisa ser aprovado por pelo menos 15 das 27 nações do bloco- Uma das principais atrações turísticas de Lisboa, o Elevador da Glória, descarrilou e tombou, deixando 15 pessoas mortas e cerca de 20 feridas - Um enorme iceberg, quase do tamanho da cidade de São Paulo, se desprendeu de uma plataforma de gelo na Antártida e está à deriva no Oceano AntárticoVote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Enquanto o Brasil enfrenta uma crise democrática com o julgamento de um ex-presidente, os Estados Unidos tentam bloquear a resolução sobre o reconhecimento da Palestina na ONU. Em resposta à instabilidade do Ocidente, a Organização de Cooperação de Xangai surge como alternativa.
Julgamento de Bolsonaro e 7 réus é retomado. Deputado estadual TH Joias é preso por tráfico, venda de armas e elo com o Comando Vermelho. Justiça afasta do cargo Wanderlei Barbosa, governador do Tocantins. Comissão Europeia apresenta acordo comercial com Mercosul, enfrentando oposição liderada pela França. China revela nova geração de mísseis nucleares intercontinentais em desfile militar; VÍDEO. Carteira Nacional do Professor dará desconto em shows, cinemas e hotéis; saiba como solicitar documento.
Na primeira edição deste boletim você confere:- Defesa de Bolsonaro nega envolvimento do ex-presidente com os atos de 8 de janeiro;- Comissão Europeia apresenta acordo com o Mercosul;- Governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, é afastado do cargo por desvio de dinheiro.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
Um terremoto no Afeganistão matou mais de 800 pessoas e feriu quase três mil. A Rússia é suspeita de ter bloqueado o GPS do avião da presidente da Comissão Europeia. Nossos repórteres mostraram como vai ser o primeiro julgamento de um ex-presidente por tentativa de golpe de Estado. Forças de segurança vão ampliar o cerco contra torcedores banidos dos estádios pela Justiça. E, no dia do aniversário de 56 anos, o Jornal Nacional anunciou novidades.
Vivem-se dias de incerteza na Alemanha e em França, com ambos os países a passarem dificuldades que põem em causa os seus modelos de sustentabilidade. Poderá ser o início de problemas para a Europa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vivem-se dias de incerteza na Alemanha e em França, com ambos os países a passarem dificuldades que põem em causa os seus modelos de sustentabilidade. Poderá ser o início de problemas para a Europa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vivem-se dias de incerteza na Alemanha e em França, com ambos os países a passarem dificuldades que põem em causa os seus modelos de sustentabilidade. Poderá ser o início de problemas para a Europa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na segunda edição deste boletim você confere:- GPS de avião da presidente da Comissão Europeia é desativado por suspeita de interferência russa;- Presidente do Banco Central Europeu alerta risco de desequilíbrio na economia mundial com interferência de Trump no FED;- Boletim Focus aponta aumento na expectativa do PIB desse ano. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maju Blanes, do curso de Jornalismo.Escute agora!
O sistema de GPS do avião da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi bloqueado enquanto ela viajava para a Bulgária no domingo. Há suspeita de interferência russa, disse uma porta-voz da União Europeia nesta segunda-feira.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O programa em português que foi ao ar pela rádio SBS 2 em toda a Austrália neste domingo. Conheça Rafael Camillo, o brasileiro que virou verador em Melbourne CBD. A impressionante história do australiano que sobreviveu ao ataque de um crocodilo no norte de Queensland. O sorteio da Liga dos Campeões na perspectiva de Sporting e Benfica. Cerca de 9% da população da União Europeia não tem como bancar uma refeição decente. Entrevista da ONU News com o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, crítico da Inteligência Artificial.
Na União Europeia, o formato predominante é do financiamento público. Nos Estados Unidos, as emissoras públicas vão deixar de receber recursos do orçamento federal
A Rússia atacou a delegação da União Europeia em Kiev. Qual deve ser a resposta de Bruxelas? Uma conversa com Henrique Burnay, consultor em assuntos europeus e colunista do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em nota, António Guterres disse que ataques contra civis são inaceitáveis e devem parar imediatamente; bombardeios com mísseis e drones na capital Kyiv danificaram instalações de delegações diplomáticas, incluindo as da União Europeia.
Nossa entrevista com Mara Bún, brasileira que vive em Gold Coast, e que trabalha em inúmeros projetos voltados para a preservação do meio ambiente em todos os níveis sociais. Portugal e Espanha representam maior área afetada pelos incêndios na União Europeia. Pesquisa mostra queda de 12% em número de alunos que ingressaram no ensino superior.
Assine o Meio em canalmeio.com.br/meio-premium.Lula diz que Tarcísio será seu adversário em 2026 e cobra fidelidade de PP e União Brasil. Após pedido da PF, Moraes determina monitoramento permanente de Bolsonaro. Brasil registra quatro feminicídios e 187 estupros por dia em 2025. Tendência de beleza no TikTok aposta em cara de sono. Comissão Europeia rebate Trump e diz que leis digitais não são censura. E ‘Guerreiras do K-Pop’ é filme mais assistido da história da Netflix. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Angola: João Lourenço foi vaiado na final do AfroBasket 2025 e gesto é entendido como "uma mensagem" ao PR. Moçambique: Partido português exige explicações à União Europeia sobre a coerência de apoiar um diálogo de paz que exclui o político Venâncio Mondlane. Mali: Dissolução de partidos políticos agita o país e poderá ter repercussões profundas nas relações diplomáticas.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...02:38 - Está na hora de uma intervenção nessa crise diplomática? 04:00 - Há risco de confisco ou quebradeira de bancos no Brasil? 06:58 - O cálculo do PIB já desconta a inflação? 07:32 - Como funciona a diminuição de reservas do Banco Central após QE? 08:50 - O governo conseguirá rastrear lucros na venda de cripto com a nova MP? 10:07 - Quais gatilhos políticos e sociais fariam você sair do Brasil? 11:51 - A previsão de colapso do Bitcoin faz sentido? 12:59 - Já chegamos ao topo do ciclo do Bitcoin? 15:06 - Austríacos rejeitam totalmente a economia mainstream? 18:57 - Juros sobre reservas bancárias podem gerar inflação? 21:11 - Acordo da União Europeia com os EUA foi bom para ambos? 22:35 - Michael Saylor é visionário ou está inflando uma bolha? 24:48 - Pode acontecer um novo confisco no Brasil como no Collor? 26:41 - Empresas como Apple e Google podem deixar o Brasil por multas do STF? 28:27 - Vale a pena manter 100% em ativos no exterior? 29:16 - É seguro manter todo o patrimônio em renda fixa no Brasil? 31:39 - Deflação seria benéfica para um bom governo? 33:23 - O encontro Trump-Putin foi mais produtivo que uma reunião do Fed? 38:41 - A inteligência artificial é o fim da verdade? 39:50 - Como a Rússia conseguiu resistir às sanções dos EUA? 42:47 - Já passamos do ponto de não retorno nas instituições brasileiras? 43:45 - Qual a melhor forma de um investidor conservador fugir do risco Brasil? 44:13 - Lula 2026: como interpretar as pesquisas atuais? 44:53 - Quais os primeiros passos para investir em dólar? 45:30 - Você torce contra o Brasil ao criticar tanto a economia?
Em entrevista ao Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do novo Código Eleitoral, reafirmou ser contrário à inclusão do voto impresso no texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. “O voto impresso é um retrocesso. Só vai trazer mais insegurança, mais problema e judicialização”, disse o parlamentar, lembrando que o Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou a proposta inconstitucional em 2015. Em entrevista ao Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do novo Código Eleitoral, reafirmou ser contrário à inclusão do voto impresso no texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. “O voto impresso é um retrocesso. Só vai trazer mais insegurança, mais problema e judicialização”, disse o parlamentar, lembrando que o Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou a proposta inconstitucional em 2015. Em entrevista ao Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do novo Código Eleitoral, reafirmou ser contrário à inclusão do voto impresso no texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. “O voto impresso é um retrocesso. Só vai trazer mais insegurança, mais problema e judicialização”, disse o parlamentar, lembrando que o Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou a proposta inconstitucional em 2015. Segundo o senador, a inclusão ocorreu após destaque do senador Esperidião Amin (PP-SC), aprovado contra seu voto. Castro afirmou, porém, que não acredita na aprovação do dispositivo em plenário. “Pela lógica, o plenário vai votar contra. Mas como vivemos tempos estranhos, tudo é possível”, ponderou. Entre os pontos que considera avanços do novo Código Eleitoral, Castro destacou a reserva obrigatória de 20% das cadeiras em todos os parlamentos do país para mulheres, incluindo câmaras municipais, assembleias legislativas e Congresso Nacional. “O Brasil ocupa uma situação constrangedora no cenário internacional: é o 137º país em representatividade feminina. Isso é inaceitável”, afirmou. O texto também altera a Lei da Ficha Limpa, fixando em oito anos o prazo de inelegibilidade a partir de 1º de janeiro do ano subsequente à condenação, para uniformizar prazos e evitar interpretações diferentes. Questionado sobre as críticas à redução de penas para a propagação de fake news em campanhas, o senador disse que o tema deve seguir em debate. “É um problema universal. Precisamos aprender com legislações como a da União Europeia e dos Estados Unidos. É um assunto sensível que exige muito cuidado.” O projeto ainda precisa ser votado pelo plenário do Senado até setembro para ter validade nas eleições de 2026.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do novo Código Eleitoral, reafirmou ser contrário à inclusão do voto impresso no texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. “O voto impresso é um retrocesso. Só vai trazer mais insegurança, mais problema e judicialização”, disse o parlamentar, lembrando que o Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou a proposta inconstitucional em 2015. Em entrevista ao Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do novo Código Eleitoral, reafirmou ser contrário à inclusão do voto impresso no texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. “O voto impresso é um retrocesso. Só vai trazer mais insegurança, mais problema e judicialização”, disse o parlamentar, lembrando que o Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou a proposta inconstitucional em 2015. Segundo o senador, a inclusão ocorreu após destaque do senador Esperidião Amin (PP-SC), aprovado contra seu voto. Castro afirmou, porém, que não acredita na aprovação do dispositivo em plenário. “Pela lógica, o plenário vai votar contra. Mas como vivemos tempos estranhos, tudo é possível”, ponderou. Entre os pontos que considera avanços do novo Código Eleitoral, Castro destacou a reserva obrigatória de 20% das cadeiras em todos os parlamentos do país para mulheres, incluindo câmaras municipais, assembleias legislativas e Congresso Nacional. “O Brasil ocupa uma situação constrangedora no cenário internacional: é o 137º país em representatividade feminina. Isso é inaceitável”, afirmou. O texto também altera a Lei da Ficha Limpa, fixando em oito anos o prazo de inelegibilidade a partir de 1º de janeiro do ano subsequente à condenação, para uniformizar prazos e evitar interpretações diferentes. Questionado sobre as críticas à redução de penas para a propagação de fake news em campanhas, o senador disse que o tema deve seguir em debate. “É um problema universal. Precisamos aprender com legislações como a da União Europeia e dos Estados Unidos. É um assunto sensível que exige muito cuidado.” O projeto ainda precisa ser votado pelo plenário do Senado até setembro para ter validade nas eleições de 2026.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Petrobras terá nova dança das cadeiras no conselho de administração com ida de Pietro Mendes para a ANP. Cade aprova parceria entre Ultragaz e Supergasbras no Porto do Pecém. As propostas dos candidatos à presidência na Bolívia para o mercado de energia. Trump volta a atacar fontes de energia renováveis e não responde a convite de Lula para a COP30. Lula e Macron discutem acordo Mercosul-União Europeia.
União Europeia começa a preparar terreno para organizar cimeira entre Zelensky e Putin. Em entrevista à DW, analista espera que o ANAMOLA possa mexer com o Executivo moçambicano. O Secretário geral da "Comissão Episcopal de Justiça, Paz e Integridade da Criação" afirma que o dinheiro reservado para o jogo Angola vs. Argentina deveria ser usado para resolver problemas urgentes na sociedade.
João Albuquerque, especialista em Relações Internacionais, admite que é preocupante a União Europeia ser excluída das próximas rondas de negociações para a resolução do conflito na Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente dos Estados Unidos recebeu Volodimir Zelensky para tratar da guerra entre Ucrânia e Rússia. Depois, eles se se reuniram com líderes da Otan, da União Europeia, da Alemanha, do Reino Unido, da França, da Itália e da Finlândia. Os convidados pressionaram por garantias de segurança para a Ucrânia e Trump anunciou o primeiro encontro de Zelensky e Vladimir Putin em três anos e meio de guerra. O ministro do STF Flávio Dino avisou aos bancos para não executarem ordens de governo estrangeiro sem autorização do Brasil. O governo brasileiro respondeu à acusação dos Estados Unidos e negou práticas desleais no comércio. Quadrilhas usam ônibus em barricadas para bloquear a ação policial no Rio. A Anatel mudou as regras de identificação de chamadas de telemarketing.
Convidado: Guga Chacra, comentarista da Globo, da GloboNews e da rádio CBN, e colunista do jornal O Globo Em entrevista à Fox News no início do mês de agosto, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu admitiu que “tem a intenção” de assumir o domínio total da Faixa de Gaza. A operação não tem data oficial para começar, mas as forças armadas de Israel já afirmam controlar 75% do território. A decisão foi alvo de críticas imediatas da comunidade internacional: ONU, Rússia e China condenaram a expansão da ação militar de Israel; e até tradicionais aliados, como a União Europeia e o Reino Unido, fizeram coro. Tudo isso enquanto os pedidos de cessar fogo crescem diante da crise humanitária a qual os palestinos estão submetidos. Neste episódio, Victor Boyadjian recebe Guga Chacra, comentarista da Globo, da GloboNews e da rádio CBN, e colunista do jornal O Globo. Guga comenta os objetivos militares e políticos de Netanyahu e analisa o status atual do conflito e da possibilidade da solução de dois Estados.
Neste episódio, recebemos Luiz Parreiras, gestor da Verde Asset, para um bate-papo profundo sobre o cenário econômico global e brasileiro. Falamos sobre o impacto do acordo entre EUA e União Europeia, as estratégias de tarifas do governo Trump e seus efeitos no comércio mundial, além dos riscos e oportunidades para o Brasil. Parreiras detalha a dinâmica da taxa de juros nos EUA e no Brasil, explica a tese de diversificação do dólar com ouro e bitcoin, e analisa quais ativos brasileiros têm maior potencial de valorização. Também discutimos o que pode influenciar a bolsa brasileira até 2026 e os riscos fiscais que investidores devem monitorar. Se você quer entender como posicionar seus investimentos diante das incertezas políticas, tarifas globais e ciclos de juros, não perca este episódio – insights direto de um dos maiores especialistas do mercado financeiro.
Recebemos novamente nosso amigo Jeff Nascimento para comentar as notícias sobre a Corte Internacional de Justiça, incluindo a adesão brasileira ao caso da África do Sul contra Israel por genocídio.Trump repetiu o meme do TACO com as tarifas contra o Brasil? Abordamos esta e outras notícias da nossa quebrada latino-americana.Finalmente, comentamos o acordo entre os EUA e a União Europeia, além de darmos mais uma volta pela bacia do Pacífico.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br
Continuamos a repercutir a crise entre o governo Trump e o Brasil, incluindo big techs e a origem do Pix com a professora Vivian Almeida.Também observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, com destaque para os ataques israelenses na Síria.No mais, demos uma volta pelo Velho Continente abordando o ruído entre a Estados Unidos e União Europeia em relação ao fornecimento de armas para a Ucrânia.Se inscreva na Imersão Dados com Python da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-imersao-dadosAgende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br