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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Controle Externo da Atividade Policial, instaurou procedimento nesta terça-feira (22) para acompanhar as investigações relacionadas ao acidente de trânsito ocorrido na tarde da última quinta-feira (17), no km 132 da Via Verde, nas proximidades da 3ª Ponte, em Rio Branco. A colisão resultou na morte de dois motociclistas e deixou outras duas pessoas feridas.
A Petrobras criou uma comissão para investigar as causas da explosão que gerou um incêndio em uma plataforma na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. 32 trabalhadores receberam atendimento médico. 14 funcionários ficaram feridos. Um desses funcionários chegou a cair no mar e precisou ser resgatado. Ele sofreu diversas queimaduras e foi levado para um hospital. O estado de saúde dele é considerado estável. As chamas foram controladas depois de 4 horas. Segundo a Petrobras, a plataforma não produz petróleo desde 2020, mas mantém a extração de gás. Veja também: Bahia marca no fim, vence Ceará e conquista primeiro triunfo no Campeonato Brasileiro.
Neste episódio do Comunas Nerd United, mergulhamos na construção social da masculinidade e nos mecanismos — culturais, históricos e digitais — que perpetuam a violência masculina. Por que homens continuam sendo maioria esmagadora em estatísticas de violência? Como o patriarcado molda comportamentos e como os algoritmos das redes sociais alimentam ideologias tóxicas? Conversamos sobre tudo isso sem passar pano — datradição à tecnologia, nada é neutro. Se a violência tem raízes, é hora de cavar até encontrá-las. Aperta o play e vem debater conosco! ContatosMande sua contribuição filosófica, política, sugestão, reclamação ou elogios para o nosso SAC Nerd! Nosso debate não para por aqui.E-mail: comunasnerd@gmail.comTwitter: https://twitter.com/comunasnerdInstagram: https://www.instagram.com/comunasnerdFacebook: https://www.facebook.com/comunasnerdTikTok: http://tiktok.com/@comunasnerd
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Três agentes da Polícia Rodoviária Federal morreram em um grave acidente durante uma perseguição no Rio de Janeiro. Os policiais tentavam prender um motociclista que havia furado uma blitz. O motorista perdeu o controle da viatura, colidiu com outro carro, capotou e atingiu um poste. Três agentes morreram no local. Um quarto foi hospitalizado e já recebeu alta. O carro, que foi atingido, também capotou e tinha três ocupantes da mesma família, incluindo uma criança de 2 anos. O motorista do veículo fraturou a perna e foi hospitalizado, mas já foi liberado. O motociclista ainda não foi localizado. E ainda: Casos de afogamento são registrados em São Paulo e no Distrito Federal.
A guerra das tarifas subiu mais um degrau. Donald Trump elevou a taxação de produtos chineses a um total de 104%. As bolsas caíram nos Estados Unidos e a cotação do dólar chegou a quase R$ 6. O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, pediu demissão depois de ser denunciado pela PGR por desvio de emendas parlamentares. A Justiça tornou réu por tráfico internacional de drogas o homem considerado o “faz-tudo” do PCC. Acidente com um ônibus matou 11 pessoas no Triângulo Mineiro. Uma empresa americana diz que recriou em laboratório lobos semelhantes a uma espécie extinta dez mil anos atrás.
A importância da CAT — Comunicação de Acidente de Trabalho — como ferramenta estratégica na prevenção de acidentes. Desde o cenário atual dos acidentes no Brasil até como investigar causas e transformar dados em ações práticas.
Neste episódio falo sobre estar mal do pescoço, ter acidentes, mudar de casa na adolescência, procurar mobilia, bunkers, normalizar dois empregos, pais obcecados pelos filhos e putos machistas.
Potter, PG e Mari Ceccon e trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
A China reagiu a Donald Trump e anunciou tarifas extras de 34% sobre todos os produtos americanos. O mundo reagiu à China com quedas generalizadas nas bolsas de valores. A cotação do dólar disparou no Brasil. As relações econômicas vivem um transe em todo o planeta. A Suprema Corte da Coreia do Sul confirmou o impeachment do presidente golpista. A chuva pôs o Sudeste em estado de alerta. Acidente com um ônibus de estudantes matou sete pessoas. E o Vale do Taquari celebrou a inauguração do Cristo Protetor.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Sete pessoas morreram em um grave acidente de ônibus no Rio Grande do Sul. 35 pessoas estavam no coletivo, que levava estudantes e professores do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria. O veículo saiu da pista e capotou várias vezes por uma lavoura de milho. A identidade das vítimas ainda não foi informada. E ainda: Suspeito de assassinar arquiteto na zona oeste de SP se entrega à polícia.
Um acidente envolvendo um ônibus que transportava alunos e professores da Universidade de Santa Maria abalou o Rio Grande do Sul na tarde desta sexta-feira, 4. O veículo saiu da pista, capotou e caiu de uma ribanceira de cerca de 34 metros, por volta das 10h40min desta manhã. Os passageiros, professores e alunos do curso de Paisagismo do Colégio Politécnico, saíram de Santa Maria com destino a cidade de Imigrante, onde fariam uma visita ao cactário Horst na cidade. As autoridades confirmam ao menos sete mortos e outros 26 feridos. O Direto ao Ponto explica como o acidente aconteceu, como foi o resgate dos feridos e para onde foram levados. A apresentação é de Lucas Keske.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A morte de um brasileiro que morava nos Estados Unidos está sendo investigada pela polícia americana. Ele foi encontrado com uma marca de tiro no corpo na Geórgia, onde morava legalmente. Douglas Machado, de 36 anos, trabalhava em obras e também era motorista de aplicativo nos Estados Unidos. Ele estava havia cerca de três anos no exterior. E ainda: Acidente com ônibus escolar deixa dois mortos e 29 feridos na Paraíba.
Abril Verde: Mês de Combate ao Acidente de Trabalho.
Um grave acidente entre um carro e um caminhão na madrugada deste domingo (30), na BR-373, no Sudoeste do Paraná, matou cinco jovens e deixou uma bebê com ferimentos leves, de acordo com o Corpo de Bombeiros paranaense. A causa está sendo investigada.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Durante a conversa no podcast, o músico Guilherme Goes, componente da banda Zimbra, contou sobre a recuperação após o acidente que o fez perder quatro dedos da mão direita, o medo do fim da carreira e como ressignificou o olhar para a vida.
Não se esqueçam de meter o colete no porta luvashttps://www.youtube.com/playlist?list=PLUUWWvtYbyhLPkoCrvl9E-EztY9dbqFKa
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O jogador do Red Bull Bragantino, Pedro Severino, de 19 anos, deixou a UTI e foi transferido para o quarto do hospital onde está internado em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ele está internado desde 4 de março, quando se envolveu em um grave acidente de carro no interior de São Paulo. O jogador teve traumatismo craniano. E ainda: Prefeitura de São Paulo discute uso de combustível sustentável no transporte público.
Empresa de seguros do Banco do Brasil tem denúncias de assédio e 'desmonte' de setor anticorrupção. Caso Vitória: vídeos mostram confissão de suspeito; defesa quer anulação do depoimento. Acidente de avião durante show aéreo na África do Sul mata piloto; VÍDEO mostra momento da queda. O que é overbooking? Entenda por que famílias não embarcaram em cruzeiro com artistas.
No episódio de hoje, conheça os fatores de risco que podem causar um Acidente Vascular Cerebral (AVC), além dos sintomas e sinais aparentes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, a Carolina, juntamente com a Mariana e a Nair , traz as piores músicas que poderiam estar a tocar no momento em que tens um acidente de carro. Entre histórias sobre tirar a carta, acidentes e até comparações de pessoas com meios de transporte (Zé Tó, és um trator!), este trio apresenta uma batalha cheia de risos e músicas que podem ser ótimas… ou péssimas, dependendo da perspetiva!Design: Vasco FonsecaSonoplastia: Lucas Barbosa e Jéssica Oliveira
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
Muita gente discute a possibilidade de um conflito nuclear intencional, mas e se a guerra na Ucrânia se tornar nuclear por acidente? Desde a invasão russa em 2022, cerca de 30% do arsenal nuclear da Rússia está sob risco. Com ataques ucranianos cada vez mais ousados dentro do território russo, ogivas nucleares estão ao alcance de mísseis e drones – e a Rússia parece negligenciar essa ameaça. O que aconteceria se um drone atingisse um desses locais? Quem poderia explorar essa vulnerabilidade? E qual é o papel da China nessa crise? Descubra neste vídeo como um erro ou um descuido pode levar o mundo ao desastre.
Um adolescente morreu e outras 25 pessoas ficaram feridas em um acidente de ônibus na rodovia Presidente Dutra, no interior de São Paulo. O ônibus saiu do Rio de Janeiro com destino a São Paulo. O veículo, com 45 pessoas, tombou ao sair do acostamento e caiu em uma ribanceira, na altura de Pindamonhangaba. Levy Gabriel Cardoso, de 13 anos, morreu com o impacto da queda de sete metros. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Brasil e União Europeia assinam acordo de cooperação policial na Bélgica.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Dois jogadores da equipe sub 20 do Red Bull Bragantino ficaram feridos em um acidente no interior de São Paulo. Um deles está em estado grave. Os atletas voltavam do período de folga quando o carro em que estavam bateu na traseira de um caminhão, no quilômetro 127 da rodovia Anhanguera. Pedro Severino, de 19 anos, teve traumatismo craniano. O outro jogador, Pedro Castro, de 18 anos, teve ferimentos menos graves. Os dois foram levados para o hospital de Americana. E ainda: Rio de Janeiro registra mais de 90 focos de incêndio nesta terça (4).
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (3): Pesquisa mostra que quase 70% dos brasileiros estão com excesso de peso. Acidente com caminhão-tanque fecha rodovia Dutra por 3 horas, no Rio de Janeiro. Donald Trump confirma tarifas de importação de 25% sobre produtos do Canadá e do México. Atentado terrorista mata uma pessoa e fere quatro em Israel. No futebol, Corinthians, Palmeiras e Santos estão na semifinal do Paulistão.
Haddad cobra aprovação do Orçamento pelo Congresso depois de suspensão do Plano Safra. E Médicos dizem que quadro do papa é de risco, mas sem perigo de morte neste momento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acidente entre um ônibus que transportava universitários e um caminhão na rodovia Waldir Canevari deixou ao menos 12 mortos e 18 feridos na noite de quinta-feira (20). Os estudantes voltavam de uma instituição de ensino superior de Franca para São Joaquim da Barra (SP). Veja também: casos de doenças respiratórias graves em jovens e crianças crescem com a volta às aulas.
Acidente entre caminhão e ônibus de universitários deixa 12 mortos em SP. Hamas admite que pode ter trocado corpo de mãe sequestrada. Moraes torna públicos vídeos e áudios da delação de Mauro Cid. Alta de mais de 40%: por que o preço do ovo disparou no Brasil? Whindersson Nunes se interna em clínica psiquiátrica para cuidar de saúde mental.
No dia 24 de fevereiro de 2020, uma mulher de 42 anos ligou pra policia dizendo ter prendido acidentalmente seu namorado em uma mala de viagem enquanto os dois brincavam de esconde-esconde. Quando os paramédicos chegaram à residência, eles descobriram que Jorge Torres havia passado mais de 12 horas dentro da mala e as circunstâncias que levaram a sua morte provavelmente iam bem além de uma simples brincadeira.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X
Alexandre Garcia comenta a investigação da morte de Juscelino Kubitschek pelo Ministério dos Direitos Humanos e a visita da CIDH ao Brasil.
Piratas asaltan plataformas de Pemex en Yucatan ¡Tómalo en cuenta! Se registra cierre en la autopista México-Puebla por choque múltipleIsrael "acabará el trabajo" contra Irán con el apoyo de Estados UnidoMás información en nuestro podcast
Anabela é a convidada de Daniel Oliveira no 'Alta Definição'. A cantora recorda com saudades as memórias de infância, o prazer que tinha em estar em palco a cantar. Aos 12 anos, num acidente “na estrada onde morreu Carlos Paião”, partiu as pernas. Mas o apoio dos pais foi fundamental para prosseguir uma carreira na música. Relembra ainda a morte do pai, que trouxe “tristeza”, mas também “paz”, por ter conseguido expressar o seu amor e revela ainda que enfrentou um “cancro da mama”, informação que manteve privada até hoje. Um dos mais recentes desafios foi participar no programa “A Máscara”. Tentou disfarçar a voz, mas o próprio filho conseguiu perceber que Anabela estava por trás do Relógio. Oiça aqui a conversa em podcast, emitida na SIC a 15 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Giovana era casada com o Renato e tinha dois medos na vida: Dele partir em um acidente ou de sofrer com uma traição. As duas seriam insuperáveis, mas o destino vem para nos ensinar. Quando eles tiveram um filho, o Renato ficou distante e mudou de comportamento, mas foi aí que a rasteira chegou. Ele sofreu um acidente de moto fatal... E no enterro, a Giovana viu uma mulher desconhecida e uma criança chamando por "papai". Ela descobriu que ele a traía há 5 anos e tinha outra família em segredo. O luto e a decepção se tornaram um peso insuportável, mas hoje ela está desacreditada do amor e tenta ficar com a cabeça erguida pela sua filha.
Avião de pequeno porte King Air cai em avenida na Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Justiça dos EUA bloqueia 'ultimato' de Trump para demissão de funcionários do governo. Kanye West pede que Trump liberte P. Diddy e fala sobre nudez de esposa no Grammy: 'Não faria sem minha aprovação'. Virgínia Fonseca é condenada pela Justiça no Paraná após cliente comprar e não receber óculos da linha da influencer. Única aluna da turma, universitária escapa de trabalhos em grupo, apresenta seminários 'sem plateia' e avisa professores quando vai faltar.
¡Alerta Profeco! Estafas amorosas en aplicaciones de citas Multa por 37 mdp al PV por irreguaridades en sus gastos de 2018 Más información en nuestro podcast
Caso nº M022/2025: Cidadão desconhecido e idosa desaparecida contra CMTT (Companhia multi trilionária de trens). A excelentíssima senhora meritíssima, gentilmente obrigada a conduzir esse julgamento, convoca, na verdade, intima, vossa senhoria a comparecer e integrar o corpo de jurados, mais conhecido, nesse caso, como ouvintes. Ao final você deverá votar: ele merece ou não merece?? *** nenhum animal, além da testemunha, foi maltratado durante o julgamento. Excelentíssima senhora meritíssima juíza: Renata Fonseca Advogado de defesa: Fernando Scalabrini Advogado da companhia multi trilionária de treinos: Agnaldo Borcath Cidadão desconhecido: Sonny Polito Idosa desaparecida: Jucilene Braga Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini #PraTodosVerem A imagem mostra uma cena em um tribunal. No centro, há uma juíza sentada em sua bancada, vestindo uma toga preta. À sua esquerda, há um homem de pé, também usando uma toga, segurando um copo de cerveja. À direita da juíza, há outro homem de pé, vestindo um terno. Em frente à juíza, está um homem de costas, usando um terno cinza, aparentemente prestando depoimento. No lado esquerdo da imagem, há várias pessoas sentadas em cadeiras de madeira, possivelmente jurados, todos usando ternos. No lado direito, há mais duas pessoas sentadas, uma delas segurando um copo de cerveja. A sala é revestida de madeira, com janelas com persianas ao fundo, e há bandeiras atrás da juíza. No centro, em frente à juíza, há uma mesa com uma balança de justiça. A cena parece ser uma paródia ou uma representação humorística de um tribunal, devido à presença de bebidas alcoólicas.
O convidado do programa Pânico dessa quinta-feira (30) é Ronald Rios. O comediante Ronald Rios é apresentador do Comedy Central desde 2022 e conhecido por seu trabalho pioneiro no YouTube com o “Com a Palavra, Ronald Rios”, além de passagens marcantes pela MTV (“Badalhoca”), Jovem Pan (“Oráculo”), CQC, Rap Cru e pela Laboratório Fantasma como jornalista e roteirista. Rios lançou em janeiro seu primeiro especial de stand-up, intitulado "O Príncipe da Comédia". O especial foi gravado no Acústico Comedy, em São Paulo, marcando uma nova fase na carreira do comediante. Ronald iniciou sua trajetória no stand-up em 2007 e, após uma pausa em 2013 para se dedicar ao Jornalismo, retornou ao palco em 2021 e agora lança um especial que celebra sua conexão com a comédia ao vivo – um formato que considera sua verdadeira paixão. Versatilidade é a palavra que define a carreira do humorista, que passava trotes no rádio, além de cobrir o conflito na faixa de Gaza e escrever piadas sobre temas espinhosos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um representante dos bombeiros confirmou que não há sobreviventes do acidente com um avião comercial e um helicóptero militar em Washington, capital dos Estados Unidos. 64 vítimas estavam no avião e três soldados no helicóptero, que fazia um voo de treinamento. Depois da colisão, as duas aeronaves caíram no Rio Potomac, próximo ao aeroporto Ronald Reagan. E ainda: Polícia Federal apreende fuzis que seriam entregues à facção criminosa no Rio.
Avião bate em helicóptero em Washington, e autoridades dizem que não há sobreviventes. Base dos EUA em Cuba e símbolo do 11/9: como surgiu Guantánamo e por que Trump quer enviar imigrantes presos para lá. Abertura de empregos formais soma 1,69 milhão em 2024 e registra aceleração. Conheça os candidatos às presidências da Câmara e do Senado; eleição é no sábado. Grammy é racista? Beyoncé, Michael Jackson e Weeknd já sofreram injustiças na premiação.
Featuring music from Acidente, Aquila (UK), Cleves, DarWin (IS), Eternidad, Fili D'Erba, Ghiribizzi, Heylel, Junior's Eyes, Mastedon (US-NY), Need (GR), Paternoster (AT), Ram Jam, Ring Of Fire (US-CA), Symphony (PO), Terra Nova (NE), Veni Domine, plus “Spotlight Sets” devoted to Blind Ego and Wally (UK). Do you enjoy Prog-Scure? If so, perhaps you might consider […]
A Ana precisou de 14 anos para entender o trauma que passou após um grave acidente de ônibus. Ana nunca teve medo de andar de ônibus, mas naquela noite, a caminho da Festa Literária de Paraty acompanhada de uma amiga, ela não estava se sentindo bem. O pai da amiga, ao se despedir na rodoviária, pediu ao motorista para dirigir com cuidado, porque dentro daquele ônibus havia um "tesouro". Essa frase ecoaria na mente de Ana por anos. As duas tentaram sentar juntas, mas não conseguiram. Ana acabou ficando nos bancos do fundo. Na divisa entre São Paulo e Rio de Janeiro, o ônibus estava rápido demais. Quando chegou a uma curva, Ana sentiu o peso do veículo, as rodas saindo do chão e, antes que pudesse reagir, ouviu uma voz dentro de si: "Vai ficar tudo bem." O ônibus capotou. Tudo aconteceu em segundos e sua primeira reação foi procurar pela amiga, mas ninguém respondia. Um silêncio pesado tomou conta do ambiente. Ela conseguiu sair antes de todos e quando chegou lá fora, viu que o ônibus estava de cabeça para baixo, preso por uma estrutura de pedras que evitou que caísse ainda mais no barranco. 4 pessoas haviam morrido, incluindo uma criança de 7 anos. Sua amiga, Paula, estava viva. O corpo de Ana só começou a sentir dor na tarde do dia seguinte, no hospital, quando ela encontrou a mãe. Até então, sua energia foi dedicada a ajudar os outros, a entender o caos. Depois disso, o trauma foi engavetado, mas continuava lá. Durante uma sessão de terapia, 14 anos depois, Ana percebeu que nunca havia dado a si mesma o direito de sentir medo ou dor. Ana ainda carrega perguntas para as quais nunca terá respostas: "Por que eu sobrevivi e uma criança de sete anos não?" Mas, em vez de se perder nelas, escolheu encontrar propósito na dor e na memória. E talvez seja isso: a vida continua, mesmo quando parece impossível. Ana sobreviveu ao acidente, mas levou 14 anos para sobreviver ao trauma. E só agora, com coragem e compaixão, ela está construindo um caminho onde a dor não é apagada, mas transformada.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O avião que caiu nesta quinta-feira (9) em Ubatuba, no litoral de São Paulo, foi retirado do mar durante esta noite, 10 horas depois do acidente. Os quatro sobreviventes são da mesma família e estão internados em hospitais da região. O piloto morreu. O MP de São Paulo instaurou um procedimento para apurar o acidente. E ainda: sobe o número de mortos nos incêndios que atingem Los Angeles, nos Estados Unidos.
Donald Trump sugere anexar Canadá e tomar Canal do Panamá e Groenlândia. Mark Zuckerberg anuncia que Meta vai encerrar sistema de checagem de fatos. Especialistas acreditam que vai haver mais desinformação online. Grupo de soldados da Força de Defesa de Israel pede cessar-fogo em Gaza. Ao menos 126 morreram após terremoto no Tibete. Acidente com hidroavião na Austrália Ocidental deixa três mortos.
A Edge AI, ou Inteligência Artificial de Borda, está revolucionando a forma como interagimos com a tecnologia no dia a dia. Ao permitir que dispositivos como smartphones, câmeras de segurança e até carros autônomos processem dados localmente, sem depender de servidores na nuvem, essa inovação oferece respostas mais rápidas e maior privacidade. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Daniel Vettorazi, especialista em inteligência artificial. E mais: Senac RJ e AWS abrem 25 vagas para curso grátis de computação em nuvem; Fim do Windows 10 pode movimentar R$ 74 bi e transformar mercado de PCs no Brasil; Pix ultrapassa dinheiro e é a forma de pagamento mais usada no Brasil; Xiaomi supera rivais e tem os top de linha mais vendidos da nova geração; Acidente com Cybertruck deixa três mortos e um ferido nos EUA. Acesse o site do Canaltech Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Paulo Amaral, Emanuele Almeida, Jones Oliveira, Wendel Martins e Bruno De Blasi. Edição por Jully Cruz. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.