Neste podcast irei ler poemas, ora de minha autoria, ora de autores clássicos brasileiros.
Fabio Gomes recita poemas de sua autoria Os áudios foram gravados e editados em Maceió (AL) e lançados no Instagram semanalmente entre 7 e 28.9.20 A antologia inclui poemas escritos em Macapá e Maceió em 2016, 2017 e 2020
Vídeos onde recito poemas de minha autoria Os vídeos foram gravados e editados em Maceió (AL) e lançados no Instagram semanalmente entre 3 e 31.8.20 Poemas novos toda segunda às 10h A antologia inclui poemas escritos em Belém, Macapá e Maceió em 2016, 2017, 2018 e 2020
Fabio Gomes lê poemas de sua autoria gravados e editados em Maceió (AL) e lançados no Instagram semanalmente entre 8.6 e 20.7.20. A antologia inclui poemas escritos em Belém, Maceió e Salvador em 2011, 2015, 2016 e 2020
Fabio Gomes lê o soneto "25 de Março", escrito por Cruz e Souza (1861-1898) no ano de 1885. O poema saúda o fim da escravidão no Ceará, fato ocorrido a 25.3.1884. O poema só foi publicado após a morte do autor. . Baixe o volume 1 das Obras Completas de Cruz e Souza, contendo toda a sua poesia - http://laurojunkes.com.br/site/wp-content/uploads/2016/05/cruz-e-sousa-obra-completa-vol.-1_poesia_completo.pdf
Fabio Gomes lê o poema "A Valsa", de Casimiro de Abreu, publicado originalmente no livro 'As Primaveras' (1859). Baixe aqui a edição original da obra: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4830
Fabio Gomes lê o soneto "Versos Íntimos", de Augusto dos Anjos (1884-1914). O poema foi escrito pelo autor aos 17 anos e publicado originalmente no livro "Eu", de 1912. Baixe aqui a edição original do livro - https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4608
Leio meus poemas publicados no Instagram nas segundas-feiras de maio.
Fabio Gomes lê o poema "Soneto (Amada Filha)", de Bárbara Heliodora (c.1759-1819), dedicado à sua filha Maria Ifigênia. Estima-se que o texto tenha sido escrito na década de 1780 (possivelmente 1786). *** Inicialmente atribuído ao marido da escritora, o poeta Alvarenga Peixoto, o poema foi incluído nas "Obras Poéticas" dele. editadas em 1865 - baixe a edição original em https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4725
Fabio Gomes lê o poema "Lira à Dona Bárbara Heliodora, sua esposa, remetida do cárcere da Ilha das Cobras", de Alvarenga Peixoto (1742-1793). A lira foi escrita no período em que, denunciado por sua participação na Inconfidência Mineira, o poeta cumpria prisão no Rio de Janeiro (1789-1792); e incluída nas "Obras Poéticas" de Alvarenga Peixoto, editadas em 1865 - baixe a edição original em https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4725
Leio o "Soneto" da gaúcha Ana Eurídice Eufrosina de Barandas (1806-1863). O poema saiu no único livro da autora, O Ramalhete ou Flores escolhidas no jardim da imaginação, publicado em 1845, reunindo escritos que a autora fizera desde a década anterior. O soneto pode ser encontrado num artigo de autoria de Hilda Agnes Hübner Flores: https://periodicos.ufsc.br/index.php/travessia/article/viewFile/17099/15645
Fabio Gomes lê o "Soneto à Cidade da Bahia", de Gregório de Matos (1636-1695). O poema parece ser ter sido escrito em 1688, ano em que a Coroa portuguesa tabelou o preço do açúcar brasileiro, gerando protestos dos senhores de engenho brasileiros. O soneto ficou mais conhecido com o título de "Triste Bahia", após ter sido musicado por Caetano Veloso em 1972. Leia o soneto no site Genius.com: https://genius.com/Gregorio-de-matos-triste-bahia-o-quao-dessemelhante-annotated
Poemas de minha autoria publicados em vídeo no Instagram em abril de 2020
Fabio Gomes lê o soneto "Em Sonhos...", do livro 'Broquéis' (1893), de Cruz e Souza (1861-1898). . Baixe a edição original da obra em https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/3901
Na primeira parte, Fabio Gomes lê o soneto "A Lástima (na masmorra da Ilha das Cobras lembrando-se da família)", de Alvarenga Peixoto (1742-1793). O poema foi escrito no período em que, denunciado por sua participação na Inconfidência Mineira, o poeta cumpria prisão no Rio de Janeiro (1789-1792). Incluído nas "Obras Poéticas" de Alvarenga Peixoto, editadas em 1865 - baixe a edição original em https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4725 *** Na segunda parte, Fabio Gomes comenta o poema, apresenta um resumo biográfico do autor e contextualiza sua participação na Inconfidência.
Fabio Gomes lê os "Madrigais" 1 a 3 do livro "Glaura" (1799), de Silva Alvarenga (1749-1814). Baixe a edição original do livro em https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4896
Fabio Gomes lê o soneto 'O que é um Violão' (1930), de Noel Rosa (1910-1937). Leia o poema em https://fabiogomesfotocinema.blogspot.com/2020/04/rapidola-classico-10.html
Reunião dos poemas de minha autoria que publiquei no Instagram entre 3.2 e 23.3.20
Fabio Gomes lê o poema "Se Eu Morresse Amanhã" , de Álvares de Azevedo (1831-1852), publicado originalmente em seu livro póstumo "Lira dos Vinte Anos" (1853). Baixe o primeiro volume da segunda edição das "Obras" do autor, publicada em 1862 e onde consta este poema: https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/5063/1/002384-1_COMPLETO.pdf
Fabio Gomes lê o soneto "A uma senhora que me pediu versos", de Machado de Assis (1839-1908). O poema foi possivelmente escrito entre 1878 e 1880 e publicado em livro pela primeira vez na parte intitulada "Ocidentais" das "Poesias Completas" do autor, em 1901. Baixe a edição original da obra: https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/5229/4/45000018584_Output.o.pdf
Fabio Gomes lê "Amor", poema de Maria Firmina dos Reis (1822-1917), publicado no livro "Cantos à beira-mar" (1871). Para baixar este e outros livros da autora, a primeira romancista brasileira, acesse este link da Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, que contém a obra quase completa de Maria Firmina: http://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/35999/ursula_obras_reis.pdf
Fabio Gomes lê o soneto "Música Brasileira", de Olavo Bilac (1865-1918). O poema foi publicado no livro póstumo 'Tarde', lançado em 1919. Link para download da obra original completa: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4541
Fabio Gomes lê "O Poeta Come Amendoim", poema que Mário de Andrade (1893-1945) escreveu em 1924, dedicando-o a Carlos Drummond de Andrade. É o poema que abre o livro "O Clã do Jabuti", publicado em 1927. Este post encerra a leva inicial de poemas que quis trazer, cada um representando um século da história da poesia brasileira. A partir deste episódio, a ordem de aparição dos poemas será livre, não amarrada a cronologia alguma. *** Link para acesso ao livro original - http://www.bibliologista.com/2015/12/cla-do-jabuti-de-mario-de-andrade.html * Na segunda parte, Fabio Gomes comenta o poema, narrando aspectos da vida e obra do autor, e contando como ele e Drummond se conheceram, além de traçar um rápido panorama do início do Modernismo brasileiro.
Fabio Gomes lê a "Canção do Exílio" (1843), do poeta maranhense Gonçalves Dias (1823-1864), publicada no livro "Primeiros Cantos" (1846) - link para o poema no site Domínio Público: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bn000100.pdf *** Na segunda parte do áudio, comento o processo de composição e lançamento do poema. Leio na íntegra o prólogo do próprio Gonçalves Dias para 'Primeiros Cantos' e ainda trechos de outra 'Canção do Exílio', escrita por Casimiro de Abreu.
Neste episódio, leio os quatro poemas de minha autoria que publiquei no Instagram em janeiro de 2020. Como de hábito, nenhum tem título.
Fabio Gomes lê o poema 'Que há de ser o amor um só', do livro 'Música do Parnaso' (1705), de Manuel Botelho de Oliveira (1636-1711) - acesse o livro em https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4461 * A partir deste episódio, o "Rapidola Clássico" passa a ter como trilha de abertura e encerramento a polca "Apanhei-te Cavaquinho", de Ernesto Nazareth (1863- 1934), gravada pelo autor ao piano em 10.9.1930. Composição e interpretação se encontram em domínio público.
Fabio Gomes lê o soneto "Ao Conde da Ericeira D. Luís de Meneses pedindo louvores ao Poeta, não lhe achando ele préstimo algum", de Gregório de Matos (1636-1695)
Fabio Gomes lê o trecho inicial do Livro 1 de "Feitos de Mem de Sá" ("De gestis Mendi de Saa", escrito originalmente em latim), de São José de Anchieta (1534-1597), natural da Espanha. Impressa em 1563 em Coimbra, Portugal, trata-se do primeiro poema escrito no Brasil a ser publicado. Obra disponível no site Domínio Público - http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000146.pdf Não está indicado o tradutor da obra ao português (possivelmente seja a tradução de Armando Cardoso, caso não seja irei corrigir a informação tão logo a obtenha).
Neste episódio, leio cinco poemas de minha autoria, escritos de 2015 para cá e publicados no Instagram em novembro e dezembro de 2019
Fabio Gomes lê a sexta parte (final) do poema "O Navio Negreiro", do baiano Antônio de Castro Alves, escrito em 1868. O poema se encontra em domínio público. No segundo segmento, Fabio Gomes comenta a escrita da obra e a vida de seu autor à época da escrita e lançamento do poema. O poema do alemão Heinrich Heine mencionado no segundo segmento se chama "Das Sklavenschiff" (1853/54), que em português significa literalmente "O navio negreiro"