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Aconteceu ao longo da segunda semana de junho a Conferência Internacional do Algodão na China. Por lá, foram apresentadas perspectivas para o mercado ao longo do ano e brechas a serem ocupadas pelo Brasil foram sinalizadas. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que o Brasil foi bastante citado pelos presentes, indicando um protagonismo em negociações futuras. Já a relação entre China e Estados Unidos segue estremecida.
O mercado do algodão protagonizou acontecimentos importantes ao longo da primeira semana de junho. China e Estados Unidos, em meio à guerra comercial, sinalizaram acordo pela produção e comércio da pluma entre as duas nações. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores Algodão (AMIPA), destaca que essa movimentação traz estabilidade aos preços da fibra.
Ao longo da última semana de maio, os preços do algodão registraram o menor patamar desde meados de abril deste ano. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, explica alguns dos fatores que levaram à queda. Entre eles estão as barreiras tarifárias, ainda em negociação, envolvendo os Estados Unidos, e as projeções que apontam para menor demanda mundial. Lício chama a atenção para a produção do Hemisfério Sul. Países, incluindo o Brasil, apresentam boas condições climáticas para alcançar bons índices de produtividade.
Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) chama a atenção para o início da colheita da pluma em Minas Gerais. Segundo ele, o olhar dos cotonicultores tem se voltado para o mercado doméstico, já que a nível internacional as cotações são pouco vantajosas.
“O sonho”, “Conselhos a seus filhos” e o soneto "Amada filha, é já chegado o dia”, são poesias da mineira Bárbara Heliodora (1759-1819), a primeira poetisa brasileira, além de ativista política e mineradora. Ela destacou-se no período setentista mineiro, foi a companheira do famoso poeta do Brasil Colônia e inconfidente, Alvarenga Peixoto (1744-1792), que foi preso e degredado para Angola, por conta da Inconfidência Mineira. O casal emprestava a sua casa para reuniões deste movimento político separatista, organizado pela elite socioeconômica da Capitania de Minas Gerais. Antes de ir para a África, quando ainda na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, Alvarenga Peixoto escreveu-lhe o poema: "Bárbara Bela do Norte estrela que o meu destino sabes guiar”, que produzimos no desfecho deste episódio, como forma de evidenciar a fundamentalidade de Bárbara em sua vida, um poema que, nas entrelinhas, pode revelar traços biográficos da autora. Haverá no Leitura de Ouvido este único episódio sobre Bárbara Heliodora. Pois não há dela mais escritos que tenham ficado na história, embora ela já fosse poeta, quando se uniu a Alvarenga Peixoto, que conheceu antes dos 20 anos. Seus cadernos de poesias foram destruídos pelos soldados, quando invadiram a residência do casal para prender Alvarenga Peixoto e buscar provas cabais contra a Inconfidência Mineira. Boa leitura!Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com
Mineira de Divinópolis, Adélia Prado (1935) consegue escrever de forma única, esse poema é um exemplo perfeito da capacidade de transformar situações simples em reflexões profundas e tocantes. Acompanha o poema a obra Concerto for Strings in D Minor de Vivaldi. Escute o episódio da semana. Obrigado.
A indústria da moda mineira é o tema do Panorama podcast desta semana. Quando falamos em moda, muita gente pode pensar apenas em roupas. Mas a cadeia produtiva desse setor é muito maior. Ela envolve calçados, bolsas, joias, bijuterias e também todos os materiais usados para confeccionar esses produtos. São mais de oito mil empresas e 125 mil pessoas trabalhando. O jornalista Fernando Gomes conversa com o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Minas Gerais (Sindivest), Rogério Vasconcellos e com a profissional de moda Giovanna Penido, integrante da Frente da Moda Mineira.
Esta edição do Conecta Terceiro Setor traz uma conversa com Julia Caldas, executiva à frente da FUNDAMIG, Federação Mineira de Fundações e Associações de Direito Privado. Neste bate-papo, Julia fala sobre a necessidade da equipe de gestão das OSCs trabalhar para o desenvolvimento de um plano estratégico, programas e projetos, incluindo o de voluntários e ainda a importância do relacionamento institucional. Fique por dentro e acompanhe a entrevista na íntegra. Siga nosso canal e compartilhe esse vídeo. Junte-se a nós e aprofunde seus conhecimentos sobre o Terceiro Setor! Acompanhe as nossas redes para ficar por dentro dos novos conteúdos: Instagram: escolaaberta3setor Site: www.escolaaberta3setor.org.br
Colheita da safra/25 já foi iniciada, mas veranico impactou o desenvolvimento do grão do café e muitos produtores já estimam prejuízos na região
O montado de sobro e azinho alberga uma heterogeneidade de espécies, que podem ficar ameaçadas pela indústria mineira. Há um novo pedido de prospeção na região de Montemor-o-Novo com interesse nos depósitos de ouro. António Mira do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora opõe-se a estes trabalhos de pesquisa, com receio de que a extração acabe por avançar no território. Neste episódio do podcast Biosfera saiba os impactos da contaminação mineira no solo e nas linhas de água.
O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, destaca que os preços do algodão fecharam o mês de abril em queda. Segundo ele, a fraca demanda e o clima favorável no Texas, principal região produtora dos Estados Unidos, favoreceram a queda. Em Minas Gerais, o principal ponto de atenção é com a antecipação da colheita. Tal situação pode acontecer por conta do forte veranico que atingiu o estado ao longo de abril.
A Bienal Mineira do Livro começa neste sábado. O evento, que este ano homenageia o escritor Guimarães Rosa, contará com palestras, oficinas, sessões de autógrafos e muito mais!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que os preços da pluma entre 21 e 25 de abril foram os melhores desde dezembro do ano passado. Ele explica que a possibilidade de trégua na guerra comercial entre Estados Unidos e China ajudou a animar o mercado da fibra.
A semana de 14 a 18 de abril para o mercado do algodão foi de reajuste após a sinalização de que pode haver um diálogo entre Estados Unidos e China pela pluma. No Brasil, Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que os cotonicultores estão focados em vendas pontuais e, principalmente, acertos de contratos futuros, como forma de garantir bons preços para a produção.
O evento que ficou conhecido como Inconfidência Mineira, hoje mais comumente chamado de Conjuração Mineira, foi uma conspiração separatista ocorrida em 1789 na capitania de Minas Gerais, impulsionado pelo descontentamento com os altos impostos, especialmente a derrama, e o domínio português. Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, era o centro econômico e intelectual da colônia e foi o principal palco do movimento, inspirado pelos ideais iluministas e pela independência dos Estados Unidos. Os inconfidentes, em sua maioria membros da elite local, pretendiam instaurar uma república independente de Portugal, ainda que não defendessem ideais como o fim da escravidão. A conspiração foi delatada e duramente reprimida pela Coroa, e Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi o único executado, tornando-se mártir da causa, enquanto os demais envolvidos foram exilados ou encarcerados. Anos depois, Tiradentes foi alçado ao status de ícone nacional, tornando-se a única figura não religiosa a quem é dedicado nominalmente um feriado brasileiro. Convidamos André Figueiredo Rodrigues para discutir a história de Tiradentes e da conjuração, bem como a memória do evento, os usos políticos desse passado e como ela foi representada na indústria cultural.Última chance de aproveitar o mês de aniversário da Insider! Junte o cupom HISTORIAFM com as promoções no site e você pode chegar a até 30% de desconto! Você também consegue o cupom automaticamente pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
A data é uma homenagem a um dos mártires da Inconfidência Mineira. É reforçada no calendário oficial de Minas Gerais por duas Emendas à Constituição do Estado, em 1989 e 2011.
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Há 233 anos, era executado o líder da Inconfidência Mineira. Tiradentes segue sendo um exemplo que inspira a luta dos brasileiros contra o domínio das grandes potências, problema que o Brasil ainda hoje enfrenta, maior motivo da desigualdade social que sofremos.
A Guerra Comercial imposta por Donald Trump a outros países gera, nesse momento, riscos, mas também oportunidades ao algodão brasileiro. Uma delas é em relação ao fornecimento aos norte-americanos, tendo em vista que um de seus principais fornecedores é a China. Os chineses tentaram retrucar trazendo a Austrália, que por sua vez negou. A negativa australiana pode gerar uma retaliação dos asiáticos, abrindo outra brecha para a pluma brasileira. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, comenta os efeitos dessas ações em cadeia. Outro ponto levantado por Lício é sobre a qualidade dos produtos à base de algodão em comparação aos sintéticos. Derivados do poliéster, por exemplo, podem trazer malefícios tanto à saúde quanto ao meio ambiente.
Com o amor entre Tomás Antonio Gonzaga e Maria Doroteia Joaquina de Seixas Brandão (Vila Rica, 8 de novembro de 1767 - Vila Rica, 9 de fevereiro de 1853), ela foi uma das mulheres envolvidas na Inconfidência Mineira. À época da prisão de Tomás Antônio Gonzaga, eles eram noivos. Ele, inconfidente, foi preso em 23 de maio de 1789, em Vila Rica, por suposto envolvimento na Conjuração Mineira. Neste momento, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, já havia sido morto e esquartejado há um mês, em 21 de abril de 1789. Também conhecida como Inconfidência Mineira, foi um movimento separatista que ocorreu em 1789 na capitania de Minas Gerais, com o objetivo de conquistar a independência de Minas Gerais da Coroa Portuguesa. A primeira lira começa esperançosa, apesar da prisão, ele promete que pintará um novo quadro. Mas passa por muitos momentos de dúvidas e desesperança. A palavra morte entra várias vezes, enquanto Gonzaga se agarra à figura do Cupido, como forma de se manter firme no amor por ela. Refere-se à passagem do tempo, as estações, as mudanças da natureza: “mudam-se a sorte dos homens; só a minha sorte não? Emenda falando de seu envelhecimento e perecimento da juventude, pois está longe de Marília. Ele narra os infortúnios e queda: “Tiraram-me o casal e o manso gado, nem tenho, a que me encoste, um só cajado”. Encaminhando-se para o desfecho da segunda parte, Dirceu canta a lira XXXIV, voltada ao casamento deles. “Pintam que entrando vou na grande Igreja: pintam que as mãos nos damos, e aqui vejo subir-te à branca face a cor mimosa, a viva cor do pejo”. A última lira desta parte é feita de uma extensa interlocução com a deusa cega, a Justiça - e marcada por muitas perguntas, tanto da parte da juíza, quanto do réu. E a conclusão, é que é tempo perdido. Boa leitura!Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com
Este é mais um Visões Populares-Entrevista, trazendo para você entrevistas exclusivas produzidas pelo Brasil de Fato MG. No programa de hoje, a nossa conversa é com Luís Flávio Sapori, professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC Minas e doutor em sociologia. “É fundamental que o governador coloque um limite e defina com clareza ao comando da polícia militar que essa não é e não pode ser a polícia que nós queremos. É momento de estancar a sangria e de interromper o ciclo vicioso no seu início”, diz o especialista. Luís Flávio já foi secretário de Segurança Pública em Minas Gerais e coordena atualmente o Observatório de Controle Externo da Atividade Policial (Oceap) da PUC Minas. A entrevista tratou sobre o relatório Panorama da Letalidade Policial em Minas Gerais no Ano de 2024, publicado em março deste ano, que revelou dados alarmantes sobre o crescimento da letalidade policial no estado. O estudo indica que o número de mortes aumentou em 47% e que a maior parte são jovens negros e pobres. Confira a entrevista na íntegra.
Apesar dos dados recentes animadores envolvendo o mercado do algodão, as tarifas impostas ao mundo pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem desordenar o setor cotonicultor. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, explica que a medida pode ter dois tipos de reflexos para o Brasil. De um lado, os produtores brasileiros podem negociar acordos com outros países afetados. No entanto, sem a possibilidade de venda para os norte-americanos, mercadorias do setor têxtil de má qualidade podem ser “despejadas” em solo brasileiro.
Marília de Dirceu (1792) são liras de Tomás Antonio Gonzaga (1884-1810), que começaram a ser publicadas em 1792, ano em que o amor entre o poeta luso-brasileiro e a moça mineira Maria Doroteia Joaquina de Seixas Brandão já existia há uma década. No início da paixão, a moça era uma adolescente de apenas 15 anos, enquanto ele tinha 38 e já era magistrado, com obras publicadas. Era comum os poetas árcades escreverem com pseudônimos. Gonzaga escrevia com o pseudônimo Dirceu. Sua amada, portanto, passa a ser sua Marília, ambos colocados na condição de pastores, contemplando os campos e convivendo com os animais, cultivando amor. Fundamental para compreender as Liras é situar que essas belas letras produzidas no Estado do Brasil, colônia do Império Português, compreendem-se no período histórico conhecido como “Arcadismo” ou Neoclassicismo. E é justamente a condição de colônia e tudo a que a força lusitana impunha é que o amor entre ambos não se pode realizar, uma vez que no meio do caminho, há a Inconfidência Mineira, quando o poeta é preso, condenado e degredado na África para o resto de sua vida. Se o fato histórico separou seus corpos, a força dessas liras prova a força as quais estavam ligadas essas almas, a profunda força do Amor. Aqui no Leitura de Ouvido, você terá a oportunidade de contemplar e aprender o livro inteiro, em especial em nossas Notas de Rodapé. Em três semanas, concomitantemente, até 18 de abril. A Primeira é composta por 33 liras, de caráter bucólico e idealizador, em que o eu lírico fala de seu amor por Marília e elogia sua amada.Boa leitura!Conheça o #Desenrole seu Storytelling, curso de Daiana Pasquim:https://bit.ly/desenrolecomleituraPara adquirir o Trincas e/ou o Verde Amadurecido, escreva para leituradeouvido@gmail.com
No episódio de hoje, um bate papo com o pesquisador mineiro Morgan Almeida sobre a riquíssima casuística de Minas Gerais!=== ENCONTRE O MORGAN NAS REDES SOCIAIS ===https://linktr.ee/projetocontatopodcast=== ACESSE NOSSO CANAL NO YOUTUBE ===https://www.youtube.com/@paranormalfm=== LOJA DE CAMISAS OFICIAS PNFM ===https://reserva.ink/paranormalfm=== APOIE O PARANORMAL FM ===Quer se tornar um apoiador deste projeto e nos ajudar a continuar melhorando a qualidade, além e se tornar uma peça importante na viabilização muitos outros projetos em diferentes mídias? Entre no nosso Apoia-se e faça parte da família Paranormal FM!https://apoia.se/paranormalfm=== Siga Paranormal FM nas redes sociais ===Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasDecupagem: Said - a.said.voz@gmail.comEdição: Fernando RibasNarração: Camillo Borges e Muriel Vieira Pauta: Elizabeth FariasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os preços internacionais do algodão fecham o mês de março com tendência de alta. A valorização do petróleo e a queda do dólar são os fatores que influenciam esse cenário. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, chama a atenção para a situação das lavouras em Minas Gerais. Por aqui, cerca de 40% das plantações podem ser afetadas por conta da estiagem em todo o estado.
O mercado internacional do algodão ficou marcado, na terceira semana de março, pela queda dos volumes de embarques para a China. O movimento é um reflexo da guerra comercial dos asiáticos com os Estados Unidos. No Brasil, as preocupações seguem com o clima. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que as chuvas recentes podem ser um alento para a pluma produzida em sequeiro.
Em seu último relatório, a Conab projetou um crescimento na produção de algodão no Brasil. Entretanto, Minas Gerais, um dos maiores produtores do país, não deve seguir esse mesmo ritmo. Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) explica que o longo período sem chuvas em meio ao enchimento das maçãs pode trazer uma queda de 10% a 15% em relação à colheita no ciclo anterior.
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária mineira deve superar os R$ 167 bilhões em 2025, com crescimento de 13,6% em relação ao ano anterior. A projeção de crescimento do VBP estadual, calculada com os dados de janeiro, é maior do que a prevista para todo o Brasil, que deve ter acréscimo de 11% e chegar a R$ 1,4 trilhão. Luiz Freitas tem mais informações direto da Agência Minas.
Os hábitos de leitura dos brasileiros são o assunto do Panorama podcast desta semana. Uma pesquisa realizada em mais de 200 municípios apontou uma queda no número de leitores no país. Segundo a pesquisa, em quatro anos, o Brasil perdeu quase sete milhões de leitores. E pela primeira vez, esse ano, o número de não leitores superou o número de leitores. Isso significa que mais da metade dos entrevistados respondeu que não havia lido nenhum livro nos meses anteriores à pesquisa. O jornalista Fernando Gomes conversou com o presidente da Câmara Mineira do Livro, Felipe Mayrink para falar sobre esses números.
O mercado internacional do algodão fechou o mês de fevereiro com preços em recuperação. A estimativa de queda na área de produção dos Estados Unidos, bem como o consumo global maior que a oferta, pressionaram as cotações para cima. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), ressalta que alguns cotonicultores mineiros estão em alerta com o clima quente e seco registrado ao longo de fevereiro. As altas temperaturas podem antecipar o amadurecimento do algodão e comprometer a produtividade.
A terceira semana de fevereiro foi aberta com o algodão atingindo sua cotação máxima no ano de 2025. Isso se deu pela estimativa recente de queda na área plantada nos Estados Unidos. Esse avanço, no entanto, foi rapidamente contido pela baixa demanda. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão, AMIPA, destaca a expansão do algodão brasileiro. Segundo ele, as vendas para a Índia já ultrapassam o total embarcado nos últimos oito anos, o que dará ao Brasil maior independência das compras chinesas.
Inácia Soares comenta sobre uma nova bebida mineira que pode fazer sucesso.
As últimas notícias sobre o mercado do algodão não têm agradado os produtores. No último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), tanto os estoques mundiais quanto o norte-americano têm previsão de alta. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também destaca as projeções para o Brasil. A produção brasileira deve crescer por mais um ano. No entanto, a China, importante mercado comprador, deve cortar parte das importações em 2025.
Após passar por janeiro em calmaria, o mercado do algodão seguiu com viés baixista durante a primeira semana de fevereiro. As cotações atingiram os menores patamares em cinco anos e têm, como principal fundamento de baixa a sobreoferta da pluma diante de uma demanda tímida. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também comenta sobre a safra brasileira. Vários produtores estão inseguros já que, em meio ao desenvolvimento das lavouras, a chegada de novas chuvas poderia atrapalhar os trabalhos.
O ano legislativo na Assembleia começou com baixas na base de Romeu Zema. O PL deixou um dos blocos governistas, para atuar como bancada independente. E o Executivo tem prioridades na aprovação de projetos na Casa, entre elas, a adesão do Estado ao Propag e as privatizações no ano que antecede as disputas eleitorais. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e CEO do Instituto Ver, Malco camargos, disse que o PL já começa a separar direita de extrema-direita, que Zema não poderá contar com a legenda em 2026 e que a partido terá facilidade de pautar a agenda de costumes. Malco acha as privatizações uma pauta difícil de passar porque, para ele, a vontade do governador não está alinhada com a da população. O cientista político ainda comenta cenários e prováveis candidatos ao governo do Estado, as dificuldades e as vantagens de cada um na disputa.
O mercado do algodão fechou o mês de janeiro com fatores de baixa. As principais são as compras esporádicas, apenas para atender necessidades específicas e a queda do petróleo, que favorece o desenvolvimento do poliéster. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também destaca a situação do mercado brasileiro. As exportações tiveram bom ritmo no primeiro mês do ano, com alta de 69% em relação a janeiro de 2024.
A imigração de moradores do leste de Minas Gerais para os Estados Unidos começou em 1964, durante a ditadura militar, e se intensificou nas décadas de 1980 e 1990. Por isso, é para Belo Horizonte que devem ir os aviões trazendo brasileiros deportados pelo governo de Donald Trump. Após a chegada da primeira aeronave na semana passada, o governo brasileiro anunciou a instalação de um centro de acolhimento na capital mineira. Em entrevista à Rádio Eldorado, a socióloga Sueli Siqueira, professora e pesquisadora da Universidade Vale do Rio Doce-UNIVALE, disse que é necessária a adoção de políticas públicas dos governos federal, estadual e municipais para a reinserção dos deportados. Ela também criticou a decisão de Trump de enviar 30 mil imigrantes ilegais para a prisão da Base Naval de Guantánamo, em Cuba, projetada para receber terroristas e alvo de denúncias de tortura e maus-tratos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Refletindo o momento bom das exportações em janeiro, o algodão deve atingir algumas marcas importantes na agricultura brasileira. A pluma, até a penúltima semana de janeiro, foi o segundo produto que mais trouxe arrecadação para o Brasil. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, comenta esses dados e faz um balanço dos principais acontecimentos internacionais que influenciaram nos preços da fibra.
Apesar dos preços domésticos do algodão se manterem em relativa estabilidade, o mercado passa por um momento de instabilidade a nível internacional. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) ressalta alguns dos fundamentos que jogaram os preços da pluma para baixo. Entre os principais estão: o dólar forte, o relatório baixista divulgado pelo departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA) e as incertezas do mercado diante da posse de Donald Trump.
Episódio especial em comemoração aos 70 anos da Sociedade Mineira de Reumatologia. A Sociedade Mineira de Reumatologia foi fundada em 10 de janeiro de 1955 pelo Dr. Caio Benjamin Dias. Nesta edição especial conversamos com importantes reumatologistas que participaram da construção da nossa sociedade: Dr. Paulo Madureira de Pádua, Dr. Gilberto Antônio Xavier e Dra. Cristina Lanna ao lado da atual presidente Dra. Ana Flávia Madureira de Pádua Dias.
O Brasil atingiu uma marca histórica para o algodão em 2024. O país se tornou o maior exportador mundial após trinta anos de liderança dos Estados Unidos. A colheita da safra 2023-23 rendeu 3,7 milhões de toneladas, o que consolidou a pluma brasileira na primeira posição do mundo. E como a fibra brasileira chegou a tal patamar? Proseamos com o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão, AMIPA, Lício Pena, que destacou a organização da cadeia cotonicultora como um dos fatores para que tais números fossem alcançados. Ele também destacou os bons números de Minas Gerais, maior produtor da região sudeste.
Após 30 anos de liderança dos Estados Unidos nas exportações de algodão, o Brasil conseguiu tirar esse posto dos norte-americanos com uma produção que ultrapassou os 3,7 milhões de toneladas na safra 2023/24. Mas há margem para crescimento? Quem nos responde é o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena. Ele ressalta que o investimento na estrutura portuária e logística, de um modo geral, é fundamental para que os bons níveis para a cotonicultura sejam mantidos.
Apesar dos bons números alcançados pela cadeia do algodão no Brasil, ainda há desafios pelos quais o setor deve passar. O principal deles é a disputa com as fibras sintéticas, como por exemplo o poliéster, derivado do petróleo. Conversamos com o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, que contou as vantagens e desvantagens que os sintéticos possuem em relação à fibra e os caminhos para a consolidação do algodão frente aos concorrentes.
O ano de 2024 se encerrou de forma positiva para o setor do algodão. Ao mesmo tempo que marcas importantes foram alcançadas, como a liderança nas exportações, superando os Estados Unidos, a qualidade da produção brasileira ganhou cada vez mais notoriedade a nível mundial. E como será o ano de 2025? Quem nos responde é o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena. Ele destaca que, se por um lado há a concorrência das fibras sintéticas, por outro, grandes produtores mundiais enfrentam dificuldades, o que pode abrir margem para a pluma brasileira.
Apesar das negociações lentas, típicas de fim de ano, Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca algumas possibilidades para os cotonicultores brasileiros. Uma delas é no Paquistão. O país é um dos principais produtores mundiais, porém enfrentou muitos problemas na safra atual. Com isso, várias compras estão sendo realizadas pelo Paquistão, que tem no Brasil um de seus principais parceiros comerciais. Cerca de 44% das importações do país são de pluma brasileira.
El divorcio y ¿Cómo volver a tí después de la separación? es un temazo que analizamos desde sus fibras y estamos seguras va a validar/alivianar muchas emociones vinculadas a los procesos de divorcio. Naturalmente valoro mucho el expertis de Mineira en el tema y le caí a preguntas: ¿Cuando inicia el divorcio?¿Qué #emociones pueden acompañar la decisión?¿Qué barreras sociales hacen más doloroso el divorcio y cómo transitarlas?Es posible cambiar el patrón vincular para preservar el vínculo o el divorcio es la solución más pertinente, en qué casos sí y en cuáles no…¿Cómo podemos sanar mientras dolemos?¿Cómo volver a ti después del #divorcio y por qué es importante darse ese tiempo? Y más… Allí les dejo esta ☄️que destaparemos junt@s para calibrar la brújula interna. De momento quiero invitarles a seguir la cuenta de @mineira.serrano y conocer sus programas de acompañamiento si estás transitando este proceso y conocer más de mis servicios en @vanemontillaf y https://cuanto.app/psicologovanessamontilla Nos encantaría también recibir tu feedback al escuchar el episodio.
Falta de chuva na região de Simonésia - MG traz prejuízo para os cafeicultores locais
O início de uma revolta que queria separar Minas Gerais de Portugal muito antes da nossa independência! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a Conjuração ou Inconfidência Mineira. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CALDEIRA, Jorge. A nação mercantilista: ensaio sobre o Brasil . São Paulo: Companhia das Letras, 1999. - COSTA, Sérgio Corrêa da. As Quatro Coroas de Tiradentes . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. - COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos . São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 2010 - HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira . Tomo II: O Brasil Monárquico. - Apoio ao roteiro: prof. João Vitor (@joaovitorferreirabr)
Minha convidada não tem nenhuma lembrança de sua vida em que a bicicleta não estivesse presente. Seus pais, donos de uma loja de bicicletas em Belo Horizonte, inúmeras vezes montaram o cercadinho para que ela ficasse por perto enquanto trabalhavam. O som das catracas e o cheiro de borracha dos pneus se tornaram parte da sua vida desde os primeiros anos. Como era de se esperar, aprender a pedalar foi natural, mas ela passou anos evitando a bicicleta e dedicando-se ao balé, a natação, a ginástica olímpica e ao vôlei. Ao mudar de escola, passou a estudar em período integral e largou os esportes. Veio a pandemia e estimulada pela sua mãe, saia para pedalar pelo bairro com as amigas. Pouco tempo depois começou a ir para as trilhas com os pais. Ela tinha 14 anos quando resolveu dar uma chance ao mountain bike. Começou a competir e desde então vem se tornando cada vez mais apaixonada pela modalidade. As montanhas ao seu redor são ao mesmo tempo um incentivo e as pistas para afiar suas habilidades. Recentemente traçou o objetivo de conquistar um lugar no ranking mundial e já em seu primeiro ano, ocupa hoje o 14° lugar na categoria júnior. Em 2021 foi a primeira do ranking nacional, bronze no Campeonato Brasileiro, Campeã mineira e da Copa Internacional. No ano seguinte, representando a equipe Specialized Racing BR foi novamente a primeira do ranking nacional, Campeã Brasileira, Mineira, da CIMTB e do MTB Festival. Ano passado, conquistou a medalha de bronze no Campeonato Pan-Americano, no Campeonato Brasileiro e venceu pela segunda vez o MTB Festival. Este ano já conquistou as medalhas de prata na Copa Chile Valdívia e no Tropical MTB Challenge Puerto Rico, foi campeã do CIMTB em Araxá e medalha de bronze no Team Relay do Pan-Americano realizado nos EUA. Conosco aqui a ciclista profissional de mountain bike, sempre alegre e dedicada que vem conquistando seu espaço na modalidade, direto de Nova Lima, a jovem mineira Nina Carvalho dos Santos. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte se une à energia transformadora, grandes histórias acontecem. E você, já sentiu a adrenalina de estar no controle? Conheça o Mercado Livre de Energia, a escolha certa para empresas que buscam eficiência e economia. Com a Boven, especialista há mais de uma década, você não só migra para essa revolução, como também garante segurança em todo o processo. Não deixe essa oportunidade escapar. Abra as portas para o sucesso com a Boven e eletrize seu futuro. De energia, a Boven entende! boven.com.br
“Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto” gravou dois discos: “Um Poeta Desfolha A Bandeira” e “A Coisa Mais Linda Que Existe”, celebrando os 80 anos de nascimento do poeta