POPULARITY
Categories
Ela é hoje uma corredora especializada em trail running, que desde 2016 mora na Espanha, para onde se mudou após ser impactada pela violência no cotidiano da Cidade Maravilhosa. Na escola, não gostava das aulas de educa��o física, pois se sentia insegura. Praticou hipismo e, após uma queda em que quebrou a cara, decidiu enfrentar seus medos e continuar montando. Aquilo foi transformador e revelou um caminho sem volta — o da supera��o. Foi o que ela buscou também ao se aventurar nas corridas de aventura e no mountain bike. Venceu os circuitos Raid Rio e Expedi��o Chauás, a Brasil Wild Itararé e foi bicampeã da Tierra Viva Expedition Race, na Patagônia. Ganhou, entre outras, o Circuito Ravelli de mountain bike, foi campeã carioca de XCO e XCM em 2010, venceu o Big Biker Taubaté, três provas de 12 horas e a Transportugal — competi��o de oito etapas e mil quilômetros. Até no triathlon off-road ela se destacou, vencendo o XTerra Ilhabela e o Circuito XTerra em 2011, ano em que conquistou o 14º lugar no Mundial de XTerra, em Maui (Havaí), e foi campeã do XTri24, na Inglaterra. No final de 2011 fez sua estreia em uma corrida de trilhas, a La Misión Patagônia — prova que venceu, confirmando sua versatilidade e resistência. A partir daí, deixou gradualmente o multiesporte para focar nas corridas de ultradistância, acumulando uma lista de conquistas que não para de crescer. Venceu diversas provas, dos 50 aos 160 km, no Brasil e na América do Sul, conquistou o 5º lugar na TDS da UTMB e na Marathon des Sables, além de dois top 10 na icônica UTMB, em Chamonix. Foi campeã da Bryce Canyon Ultra 100mi e, depois de um período em que pensou que sua carreira pudesse ter chegado ao fim, no ano passado reencontrou propósito ao participar de uma prova de 402km. Mesmo enfrentando uma lesão a apenas dois meses da largada, cruzou a linha de chegada da Cocodona 250 em segundo lugar. O que viria a seguir parecia inatingível, mas ela acreditou, movida pelo medo, pelo imponderável e pelo desconhecido. Conosco de volta aqui a designer, treinadora de corrida e professora de ioga que acaba de sagrar-se campeã e recordista da Tríplice Coroa das provas de 200 milhas. Entre junho e outubro, em apenas quatro meses, foi terceira colocada na Tahoe 200, vice-campeã da Bigfoot 200 e da Moab 240 — um feito histórico que acaba de colocá-la no panteão das lendas mundiais do ultra trail running. Uma brasileira especialista em vencer, a carioca Manuela Portas Gonçalves Vilaseca. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Você sabia que o vinho teve um papel inesperado na derrota de Napoleão Bonaparte?
Retornamos ao universo do Cemitério dos Livros Esquecidos para ler o terceiro livro da série.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Partido catalão Junts dá murro na mesa contra Governo do PSOE e do Sumar liderado por Pedro Sanchez. Executivo espanhol fica mais fragilizado ou consegue ganhar tempo mesmo que fique governo "zombie"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Os combustíveis são mais caros do que em Espanha unicamente por causa dos impostos. Porque é que Bruxelas insiste que temos de pôr fim ao desconto no ISP e deixa Espanha cobrar menos impostos? Análise de Clara Teixeira.
Partido catalão Junts dá murro na mesa contra Governo do PSOE e do Sumar liderado por Pedro Sanchez. Executivo espanhol fica mais fragilizado ou consegue ganhar tempo mesmo que fique governo "zombie"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Partido catalão Junts dá murro na mesa contra Governo do PSOE e do Sumar liderado por Pedro Sanchez. Executivo espanhol fica mais fragilizado ou consegue ganhar tempo mesmo que fique governo "zombie"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se você ainda não explorou as novidades dos vinhos de Rioja (Espanha), está perdendo uma experiência enológica singular… Imagine percorrer pitorescas paisagens nesta região histórica, onde a tradição vinícola remonta a séculos! Sem falar na oferta de aromas e sabores: rica, de alta qualidade e com toque contemporâneo.OUÇA E APRENDA: sobre as novidades da bebida local transcende o paladar! Cada produto conta uma história de paixão, dedicação e arte. Os vinicultores de Rioja elaboram, com maestria e respeito à terra, vinhos que refletem, além do terroir, a alma do país.VINHO DEGUSTADO:Insaciable Rosado Rioja DOCa 2021Aproveite para SEGUIR e deixar o seu COMENTÁRIO.---Aulas Gratuitas de Vinhos:https://www.sensorybusiness.com/cadastro---Dicas e novidades sobre vinhos :Instagram ☛ https://www.instagram.com/marcelo_vargasSaber mais sobre o prof. Marcelo Vargas:https://www.sensorybusiness.com/marcelo-vargas#MarceloVargas #Vinho #Rioja #VinhoEspanhol #Espanha #VinhDaEspanha #DegustaçãoDeVinho #CursoDeVinho #AnaliseSensorial #Degustação #Sommelier #CursoDeSommelier
Nos últimos meses, um aumento de incidentes antissemitas tem chamado atenção em universidades de países como França, Reino Unido, Alemanha e Espanha. Muitas vezes, críticas ao governo de Israel, que são legítimas em uma democracia, muitas vezes ultrapassam fronteiras e se transformam em hostilidade contra judeus e judias.Movimentos como o BDS e certos discursos políticos têm sido apontados como fontes de intimidação para estudantes judeus, que relatam evitar usar símbolos judaicos ou expressar sua identidade por medo de represálias. Há também críticas à lentidão das universidades em reagir a casos de antissemitismo e também ao silêncio ou cumplicidade de parte do corpo docente. Para conversar sobre o tema com a gente, convidamos o Edgar Santos que é ativista e estudante da Universidade de Bristol, onde estuda Filosofia e Língua Portuguesa. Ele é membro da Union of Jewish Students (UJS) e presidente da Associação de Estudantes Judeus da Universidade de Bristol (Jsoc), onde representa estudantes judeus no espaço político no Reino Unido, na Europa e em Israel na luta contra o antissemitismo e na promoção dos direitos no meio universitário. Atualmente, faz um intercâmbio com o Labô na PUC, até Dezembro. Vive em Londres, embora tenha nascido em Portugal e seja filho de pais brasileiros.
A Espanha vai propor que se acabe com a mudança da hora já em 2026.
Amor-próprio exige prática diária. É a base da nossa saúde emocional. Quem diz isso é Natália Brasil, autora do livro “O amor que vem de dentro: Os pilares do amor-próprio – a base da vida autêntica e plena”. Segundo ela, o amor próprio se sustenta em 12 pilares, entre eles autoconhecimento, autogentileza e autoresponsabilidade. Ela define autogentileza como acolher-se com compaixão, sem exigir perfeição, e agir como uma amiga que oferece cuidado e respeito. Já a autoresponsabilidade significa assumir as próprias decisões, parar de se vitimizar e agir para mudar o que está ao nosso alcance. Outro pilar do amor-próprio, é a autoestima, a opinião que você tem sobre o tipo de pessoa que é. "Quem cultiva amor próprio aprende a impor limites, se conhecer profundamente e se amar antes de amar alguém", diz Natália, catarinense que mora na Espanha e começou a pesquisar o assunto quando fotografava mulheres. "Não é egoísmo se colocar em primeiro lugar, mas um gesto de respeito consigo mesma que fortalece os relacionamentos", diz a autora. Ouça, comente e compartilhe com suas amigas.
Paris foi uma das etapas da digressão europeia da brasileira Maria Luiza Jobim. A filha de António Carlos Jobim, o célebre autor de "Garota de Ipanema" esteve em concerto no domingo na capital francesa, na sala "New Morning". Com dois álbuns na manga, uma série de eps e singles, e outro trabalho discográfico em preparação, ala acaba de lançar o single "Go, go, go". A artista preparou também uma versão de "La Javanaise" de Serge Gainsbourg que vai interpretar no seu futuro álbum, na companhia do marido, o também músico português António Zambujo, como ela começa por nos contar. Maria Luiza Jobim, filha de António Carlos Jobim, o celebrérrimo autor de "Garota de Ipanema", conhecido como Tom Jobim, já tem no activo dois álbuns (Casa Branca em 2019 e Azul em 2023), vários singles e EPs. Com novo álbum em preparação e um single "Go, go, go" que acaba de sair, a artista fez uma digressão por Portugal, Espanha, França e Inglaterra, acompanhada do seu novo marido, o também músico português, António Zambujo, que ela convidou ao palco para juntos interpretarem algumas músicas. Em conversa com a RFI em Paris a 19 de Outubro, após o seu concerto na sala "New Morning" ela admitiu que esta digressão indicia trabalhos conjuntos futuros entre os dois esposos, um registo em família. Sendo que 'La Javanaise", música do francês Serge Gainsbourg, cantada por Maria Luiza Jobim e António Zambujo, constará do futuro trabalho discográfico da artista brasileira. O concerto parisiense na sala New Morning valeu a 19 de Outubro muitos aplausos a Maria Luiza Jobim, aos seus três músicos, e a António Zambujo. O jovem casal interpretou músicas de cada um dentre eles e, também, em francês, a sua versão de "La Javanaise" de Serge Gainsbourg. Maria Luiza Jobim canta tanto em português como em inglês, língua em que ela foi alfabetizada, comentando inclusive a sua vivência em Nova Iorque e os seus táxis amarelos e arranha céus. Uma artista que pega também, para as suas letras, nos pequenos prazeres da vida como os jogos de vídeo da Nintendo ou acompanhar a Netflix, nos cheiros de cozinha com "sopa de letrinhas". Ela descarta que a sombra do peso do nome do seu pai seja algo de opressor e, por ora, divide a sua vida entre o Rio de Janeiro, no Brasil, e Lisboa, em Portugal. Maria Luiza Jobim Nós temos planos de gravar no meu disco. O Antônio vai participar cantando "La Javanaise", do Serge Gainsbourg. E é isso. Eu venho de uma família muito musical. Então, é uma como se fosse uma continuação disso. Então, é muito familiar para mim, é natural e gostoso. Vi aqui uma música não composta por si, Portugal, que fala precisamente dessa relação entre vocês dois e Portugal no meio. Portugal agora é o seu porto de abrigo ? Portugal, eu acho que para todo brasileiro tem um senso de muita familiaridade... em Portugal a coisa da língua. E agora eu tou-me dividindo entre Lisboa e Rio. Então, sim. E como é que uma casa. Como é que tem sido essa turnê, então? Passando da Península Ibérica, à França, depois Inglaterra... Essa série de concertos, você convidando o António para cantar consigo ? Tem sido maravilhoso para mim. É a primeira vez que eu estou fazendo. Eu já tinha feito duas turnês anteriores em 2023, depois de 2024. Esse é o terceiro ano que eu venho, mas é a primeira vez que eu toco em Madrid. É a primeira vez que eu toco em Paris. É a primeira vez que eu toco em Londres, então tem muita novidade ! Está sendo muito pessoal também. Emocionante, claro, ter a presença do Antônio comigo. Há muito do "Azul" da "Casa Branca" também, dos vários EPs e singles que surgiram, inclusive o novíssimo. Go Go Go. Você recusa escolher? Continua cantando em inglês, português, tem electrónica, tem bossa nova. Como é que é a música da Maria Luiza Jobim? Hahaha Esse eu acho que esse é mais o seu trabalho do que o meu. Definir a minha música eu realmente não saberia dizer, mas eu acho que para mim é muito natural transitar entre essas duas línguas. Eu vivi muito tempo fora, né? Então eu estudei em escola americana, falo inglês desde muito nova. Então, para mim... O 22.º andar, aquele táxi amarelo... É, pois é, aquilo tudo faz parte da minha história. Então é uma escolha artística. Não é de nenhuma forma uma escolha, nem uma estratégia. É sempre uma escolha. No lugar do afecto mesmo da expressão e da busca da verdade nas coisas que eu escrevo, na poesia e às vezes está em inglês, ora está em português. Você comentou que também aprendeu francês e que tinha uma ligação particular com a França e com Paris. Que fascínio é que tem? O que é que vem buscar aqui? Eu sou completamente apaixonada por essa cidade. Acho que como o mundo inteiro é e eu nunca consegui estudar muito francês assim, eu tenho. Eu amo línguas e eu sou uma curiosa. Mas eu não posso dizer que eu estudei realmente francês. Mas consumo muito à cultura francesa. É por isso, inclusive, que eu escolhi gravar, regravar a música do Serge Gainsbourg, que era uma música que eu, porque na versão dele ele tem essa voz muito. Francesa assim é áspera, né, De rouca bem masculina e eu achei que achava que ficaria bonito fazer um dueto com uma voz feminina com uma coisa mais delicada assim. E então, eu adoro essa música. O mais difícil para si é o nome da sua família e o nome do seu pai. Poder fazer uma trajectória pessoal sem que remetam logo para "A Garota de Ipanema" e para Antonio Carlos Jobim. Olha essa pergunta, assim eu... Eu vi que na sua playlist constam várias músicas do seu pai. Claro, né? Sim, eu passei muito tempo sem tocar as músicas do meu pai. E assim, no começo da minha carreira, justamente para eu conseguir me encontrar a minha identidade, minha verdade artisticamente. Mas eu acho que eu venho conseguindo com o tempo. Assim, eu me sinto cada vez mais à vontade nas minhas composições e nos trabalhos que eu faço. É tanto que hoje em dia eu não tenho nenhuma questão em tocar, tocar a obra dele. Sabe que eu sinto que também tem muito de mim ali, da minha história. Então para mim é muito e muito natural. Faz parte, né? São as músicas que eu cresci ouvindo e ouvindo dentro de casa, sabe? E tem uma relação de afecto muito profunda. Então é isso. Se eu toco o dia a dia porque "Dindi" faz um sentido, tem um sentido de muito afecto para mim, sabe? Mas é isso. Eu vou tocar do meu jeito. E eu acho que eu acho que a coisa do sobrenome. Claro que ela abre muitas portas e é maravilhoso. E minha mãe uma vez falou que é a sombra de uma árvore frondosa, sabe? Eu acho que é bonita essa imagem, porque você vive numa sombra, mas é uma sombra linda, sabe assim. Não é uma sombra opressora. É uma sombra que inspira.
Jaqueline Krepski Cardoso é estudante da Universidade do Estado deSanta Catarina (Udesc) no curso de graduação em Enfermagem da Udesc Oeste. Ela fala sobre seu intercâmbio na Universidade de Santiago de Compostela (USC), na região autônoma da Galícia, na Espanha. Ela viajou à Europa com bolsa do Programa de Mobilidade Estudantil Intercional (Prome) da Udesc. Jaqueline também teve uma experiência diferente de intercâmbio. Em vez de aulas, passou por um estágio em um dos hospitais universitários da USC, em Lugo. Ouça o episódio e, se quiser saber mais sobre a experiência do Felipe, fale com ela pelo Instagram @defatoassim_19.
Ontem, o chefe do Governo espanhol, anunciou que a Espanha vai propor à União Europeia o fim definitivo da mudança de hora na Europa (a hora deixa de mudar no verão e no inverno). Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Análise à preparação de Portugal para o Europeu de Padel, com foco na ambição da seleção e na fé numa boa prestação. A luta contra a poderosa Espanha promete ser intensa — e acreditamos que Portugal vai dar tudo em campo.
O CDS viveu parte da revolução às escondidas: com medo das escutas telefónicas, os dirigentes deixaram de se tratar pelo nome para usarem animais; uma funcionária era a guardiã dos ficheiros de militantes para os proteger em todos os golpes; e Ribeiro e Castro levava notas para o pai escondidas no farol do carro quando o ia visitar a Espanha. Ainda os bastidores do voto contra a constituição, o apoio do PS e dos alemães, e a relação entre Freitas do Amaral e Adelino Amaro da Costa para resistirem à intriga, num partido em que os casados ganhavam mais do que os solteiros. Parte II da entrevista a José Ribeiro e Castro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A primeira vitória do Japão contra o Brasil na história do futebol masculino é simbólica. Se atualmente o país do sol nascente é uma potência na Ásia e vai disputar a sua oitava Copa do Mundo consecutiva em 2026, essa evolução se deve muito à influência brasileira no início. Tiago Leme, de Tóquio, para a RFI Há mais de 30 anos, Zico cruzou o mundo e teve papel fundamental para a popularização e a profissionalização do futebol no Japão. Depois, chegaram vários outros jogadores. E até hoje o Campeonato Japonês e a seleção nacional mostram organização e força, mesmo sem o investimento e as estrelas estrangeiras do passado jogando no país. Na última terça-feira, em amistoso em Tóquio, o Japão venceu o Brasil do técnico Carlo Ancelotti de virada, por 3 a 2. Com o estádio lotado e a paixão da torcida japonesa pelo futebol e também pela seleção brasileira, a festa com o resultado foi enorme. Essa boa relação entre os dois países começou especialmente em 1991, quando Zico foi contratado pelo Kashima Antlers, um clube até então amador ligado a uma fábrica. Em 1993, começou a primeira temporada da J-League, a nova liga profissional japonesa. O ex-flamenguista jogou no Kashima até 1994, mas depois sempre esteve ligado e ajudando no desenvolvimento do futebol, e inclusive foi treinador da seleção do Japão entre 2002 e 2006. Muitos jogadores brasileiros importantes atuaram no país asiático, nomes como Leonardo, Dunga, Bebeto, Jorginho, César Sampaio, Careca, Túlio, Washington, Emerson Sheik, Robson Ponte, entre outros, além de técnicos também. O torcedor brasileiro Mário Uemura, descendente de nipônicos e que mora no Japão há 40 anos, acompanhou de perto todo esse processo. "Uma influência muito grande foi o Zico, que começou lá no Kashima, que era amador. Depois que virou profissional e a J-League, virou Kashima Antlers. O Zico tem muita influência aqui, ele é considerado um rei", diz. "Depois tem o Tokyo Verdy, que foi um time muito forte também, que tinha muitos brasileiros. O Bismarck jogou no Tokyo Verdy também e muitos brasileiros ajudaram a desenvolver a J-League como está atualmente. Eles gostam até hoje do futebol brasileiro, é uma influência muito grande." Outro torcedor brasileiro que também estava presente no amistoso de terça-feira, Hermes Suzuki, que vive no Japão há sete anos, falou sobre o impacto do Brasil no futebol japonês. "E não é só o Zico. O Rui Ramos também. Você tem o Kazu. É impressionante essa história", salienta. "Eu acompanho a J- League, o meu avô é de Kyoto, então eu acompanho o Kyoto Sanga. Quem era líder, agora ele caiu um pouquinho, é o Papagaio, o Rafael Elias, ele estava como artilheiro, mas agora caiu. Mas é um brasileiro que está no topo. Mas eles adoram o Brasil, é impressionante. Então, assim como o Pelé foi nos Estados Unidos, o Zico é pai do futebol aqui. É impressionante”, diz. Jogadores brasileiros Atualmente, o Campeonato Japonês não conta com tantos jogadores de destaque internacional, houve diminuição de investimento nos clubes. Mesmo assim, segue atraindo muitos jogadores menos conhecidos e que não tem mercado na Europa, por exemplo. Nesta temporada, a J-League conta com 100 atletas estrangeiros, de 28 países diferentes, sendo que 52 são brasileiros, a imensa maioria. Os três primeiros colocados da lista de artilheiros são do Brasil: Léo Ceará, do Kashima Antlers, Rafael Elias, do Kyoto Sanga, e Rafael Ratão, do Cerezo Osaka. O Japão vai disputar no ano que vem nos Estados Unidos, México e Canadá a oitava Copa do Mundo de sua história, todas depois que Zico começou a jogar no país. A primeira vez foi no Mundial de 1998, e depois o país se classificou para todas as edições. As melhores participações foram em 2002, 2010, 2018 e 2022, quando chegou às oitavas-de-final. No passado, a seleção japonesa teve nomes fortes como Nakata, Endo, Nakamura e Honda, além de Kazu, que atuou no Santos e outros times do Brasil na década de 80. Hoje o Japão é comandado pelo técnico Hajime Moriyasu. Os principais jogadores estão em equipes europeias, como Minamino, do Monaco, Kubo, da Real Sociedad, e Ueda, do Feyenoord, além de Nagatomo, que jogou na Inter de Milão e está no FC Tokyo. Hermes Suzuki contou um pouco também sobre como está o nível da seleção japonesa antes do Mundial de 2026. "Eu vou ser sincero, estive na Copa recente no Catar. O Japão ganhou da Espanha, ganhou da Alemanha, estou com a camiseta lá do jogo. Então, eles não são zebra não! Eles estão para jogar. Mas o futebol daqui se profissionalizou, e não só o masculino. Tem uma liga do futebol feminino também aqui, e eles vão formando as bases, então tem as crianças”, afirma o torcedor. Depois de fazer história com a vitória inédita sobre o Brasil após 14 confrontos, o Japão sonha em superar novamente grandes potências do futebol na Copa de 2026, para impulsionar ainda mais o desenvolvimento do futebol no país.
Era actualitat dera Val d'Aran en aran
Depois de recorrer a um processo especial de revitalização, veio a público o peso da crise: quase 50 milhões de euros em dívidas e mais de 300 credores à espera de respostaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com saída prevista para dia 23 de Outubro, os autores de "Astérix na Lusitânia" desvendaram esta semana um pouco do enredo e disseram à RFI que esta 41ª aventura dos gauleses mais conhecidos do Mundo é marcada pela saudade, mas também pelo bacalhau, as paisagens portuguesas e a hospitalidade do povo luso. O livro “Astérix na Lusitânia” vai ser lançado já no dia 23 de Outubro e para assinalar esta saída mundial em 19 línguas, as edições Albert René organizaram um evento de lançamento na Embaixada de Portugal em Paris. Como fã incondicional desde a mais tenra idade das aventuras de Astérix e Obélix, o embaixador português Francisco Ribeiro de Menezes diz-se entusiasmado com esta nova aventura dos gauleses mais célebres de sempre. "Nós estamos obviamente muito entusiasmados. Hoje é um dia de festa e nós temos o maior gosto em abrir as portas da embaixada para ocasiões festivas. Também para os amantes de banda desenhada e os amantes desta maravilhosa série Astérix, pessoas como eu, é uma ocasião extraordinária e confesso que me senti como um miúdo abraçado aos bonecos do Astérix e Obélix. Foi a editora que nos abordou há tempos e estamos empenhados a fundo para ter a certeza de que isto corria bem e que os nossos convidados, que também serviram de anfitriões, tivessem aqui tudo aquilo que precisavam", detalhou o diplomata português. Este é o 41º álbum de Astérix e o 25º álbum em que Astérix e Obélix saem da sua aldeia para desbravar o Mundo. Uma aventura na Lusitânia era algo há muito pedido pelos fãs, um facto desconhecido pelo letrista Fabcaro que escreve o texto desta afamada dupla cuja primeira aventura foi lançada em 1969 por René Goscinny e Albert Uderzo. "Eu não sabia que era um tema tão aguardado e tão antecipado quando propus a ideia da Lusitânia. Pensei que tinha tido uma ideia inédita, um género golpe de génio que mais ninguém tinha pensado. E, na verdade, fiquei a saber depois que os leitores estavam à espera de Astérix na Lusitânia há muito tempo. Eu não posso falar muito sobre o enredo central, mas claro que era preciso uma ideia tal, por exemplo, como aconteceu com o livro Astérix entre os Helvécios, onde havia características especificas deste povo como a mania das limpezas, tal como lidamos também com as especificidades dos italianos, com os portugueses também tínhamos de encontrar esses pontos. E encontrei uma porta de entrada quando descobri a saudade, este sentimento tão português, um género de melancolia um pouco fatalista que é, ao mesmo tempo, como uma alegria triste. Achei que poderia ser um bom ponto de partida e também que conseguiria transformar este sentimento num elemento de comédia. É algo que considero muito cativante, muito bonito", disse o autor. As paisagens, a calçada portuguesa e a tal saudade estão então patentes neste novo álbum, mas também está a história de resistência da própria Lusitânia, que tal como a Gália, também tentou fazer frente aos romanos. Para o embaixador Francisco Ribeiro de Menezes todas estas características fazem com que o livro seja mais um cartão de visita para a promoção de Portugal. "São muitas as semelhanças entre os lusitanos e os gauleses. Há vários anacronismos. Neste livro as épocas não são inteiramente coincidentes, mas já do tempo de Goscinny esses anacronismos faziam parte do encanto da história. Aliás, neste volume, a insistência no bacalhau é talvez o maior desses anacronismos, porque o bacalhau salgado foi introduzido em Portugal muitíssimo mais tarde e não foi por via gaulesa. Claro que tudo o que pudermos fazer para aproximar os dois povos no plano bilateral, para os interessar pela nossa história, pela nossa cultura, pela nossa língua, é tarefa que nós abraçamos com muito empenho, todos os dias. Dir-se-ia: vale mais um conjunto de protocolos de cooperação com universidades. E eu digo que são realidades complementares. O poder de atracção de um álbum com estas características de uma das séries mais prestigiadas da história da banda desenhada, que continua ainda hoje, mesmo com todas as mudanças que houve nos suportes que continuam a ter tanto valor, é algo que nós não podemos desperdiçar. Nós temos mesmo de aproveitar estas oportunidades", indicou Francisco Ribeiro de Menezes. Tanto o letrista Fabcaro como o desenhador Didier Conrad passaram três dias em Portugal para se inspirarem e compararem o trabalho que tinham levado a cabo até aí com os verdadeiros herdeiros de Viriato e não ficaram desapontados, como descreveu Fabcaro. "Fomos a Portugal durante três dias com a editora e esta viagem aconteceu quando já tinha metade do texto escrito. Já tínhamos então a história, mas queríamos ir até lá para sentir um pouco a alma do lugar. E a recepção, a hospitalidade e o calor humano marcaram-nos. Fomos muito bem recebidos, embora não nos tivéssemos apresentado como autores de Astérix. Éramos apenas turistas e fomos muito bem recebidos em todos os lugares. E talvez isso não fizesse parte do primeiro rascunho da história e quando voltámos de Lisboa, quisemos que isso integrasse o livro. Claro que acabámos por refinar as paisagens e também a própria história, mas havia essa coisa da hospitalidade que queríamos reforçar e fortalecer", indicou Fabcaro. Para Didier Conrad, que já vai na ilustração do seu 7º álbum de Astérix, esta foi uma oportunidade de imaginar um novo Mundo, o mundo dos lusitanos que ele tentou que se afastasse o máximo possível do Mundo já idealizado por Uderzo na aventura dos dois heróis na Hispania, um álbum que saiu em 1969. "Fazer um álbum de viagem significa que se podem fazer mais pesquisas gráficas e, assim, ter uma maior contribuição ou uma contribuição mais pessoal para este livro. Então fazer este tipo de álbuns é bom, é estimulante. Além disso, foi particularmente interessante fazer o Asterix na Lusitânia porque havia muita documentação. O que aconteceu foi que tive muito cuidado para garantir que tudo fosse bem caracterizado e , sobretudo, que fosse muito diferente do que tínhamos feito em Espanha. Na verdade, trabalhei ao olhar para o álbum de Asterix na Hispânia, publicado em 1969, para que os ambientes não parecessem os mesmos", explicou o desenhista. O que sabemos até agora é que haverá aldeias à beira-mar, a fazer lembrar o centro de Portugal, azulejos e bacalhau. Haverá ainda Piréspès, o mau da fita, um jogo entre a expressão francesa “pire espéce”, ou má rés, e o nome português Pires, homens com bigode de todos os formatos e tamanhos e mulheres com sete saias como as varinas da Nazaré. Mas também aqui e ali há palavras em português e mesmo uns trocadilhos de linguagem, promete Fabcaro. "Nos livros de viagem, sempre há pequenos jogos sobre a língua da região ou do país que os nossos heróis visitam. No Astérix na Bretanha, por exemplo, é muito divertido como expressões são traduzidas literalmente ou se invertem sujeitos e verbos. Então, neste álbum, eu queria encontrar um pequeno truque de linguagem que não posso dizer ainda o que é, mas há um pequeno jogo de linguagem também", concluiu Fabcaro. A primeira tiragem do livro terá cinco milhões de exemplares e saída simultânea em 19 línguas e dialectos diferentes.
Os europeus são os campões mundiais da poupança: € 10 trilhões (R$ 63,7 trilhões) estão parados em contas seguras e com baixo rendimento no bloco, uma fortuna que a Comissão Europeia busca agora mobilizar. Um plano que alia educação financeira, produtos mais acessíveis e incentivos fiscais foi lançado no começo do mês, de olho em trazer esse dinheiro para a economia real. Entre os países ricos, ninguém poupa mais do que os europeus, um dos impactos de longo prazo das duas guerras mundiais no continente. Além do aspecto cultural, outro entrave é que o sistema financeiro no bloco não é totalmente integrado e transparente, uma barreira para os cidadãos tirarem o dinheiro da poupança para investir em ações. “O problema principal não é o nível de poupança em si, mas a orientação dela. Em todos os países europeus, os investimentos a risco, em empresas e no sistema produtivo em geral, são relativamente limitados”, afirma Luc Arrondel, diretor de pesquisas do prestigioso CNRS, na França, e professor da Paris School of Economics (PSE). “Se comparamos com os países anglo-saxões, por exemplo, a grande diferença é que a França ou a Alemanha não têm fundos de pensão, que poderiam apoiar os investimentos de longo prazo.” Angelo Riva, professor de finanças da Inseec Business Scholl e pesquisador associado da PSE, complementa: “Nos Estados Unidos, tem o sistema consolidated tape, que permite aos investidores acessarem qualquer bolsa, graças a um circuito seguro. Na prática, se você quiser comprar ações da Google na Bolsa de Boston, você pode e é automático. Na Europa, é mais complicado”, aponta. Rendimento negativo na poupança Bruxelas avalia que os trilhões da poupança dos europeus poderiam impulsionar o sistema produtivo no bloco, em plena crise, enquanto Estados Unidos e China protagonizam uma acirrada guerra industrial. O dinheiro, ao contrário, permanece paralisado a rendimentos próximos de zero ou até negativos, como ocorreu durante o período de inflação alta na zona, em 2023 e 2024. Um primeiro passo será tirar do papel um produto comum a todos os países: a União da Poupança e do Investimento, com ações, obrigações e fundos a partir de € 10. O objetivo é atrair investimentos de particulares em pequenas e médias empresas, para acelerar a transição energética e apoiar grandes projetos do bloco. Angelo Riva salienta o impacto da fraca educação financeira dos cidadãos, que, num contexto de grandes incertezas econômicas, afeta a sensibilidade ao risco. Ele também destaca o problema de intermediação entre os correntistas e os bancos. “Na Europa, não é muito fácil, para as pessoas pouco familiarizadas com mercados financeiro, investimentos e finanças em geral, confiarem nos conselhos de alguém. Tem um trabalho a ser feito junto aos bancários, que muitas vezes não têm as informações mais corretas ou atualizadas para oferecer”, observa. “Os clientes também têm muita dificuldade de compreender as diferenças entre as ofertas dos bancos”, indica. Dinheiro embaixo do colchão Neste contexto, uma nota do Banco Central Europeu sobre o uso do dinheiro em espécie em tempos de crise causou confusão. A instituição relatou a iniciativa de alguns estados-membros, como a Holanda e a Áustria, de recomendarem a seus cidadãos manterem em casa um certo valor em dinheiro vivo, “em caso de crise maior”. O montante sugerido, entre € 70 e € 100 por integrante da família, deve ser suficiente para cobrir os gastos de até 72h. O relatório logo foi associado ao temor de uma expansão da guerra da Rússia contra a Ucrânia pelo continente, mas segundo os especialistas ouvidos pela RFI, esta não é uma leitura adequada do estudo. Para Luc Arrondel, são as eventuais crises de energia ou de informática que estão na mira do BCE. “Em tempos de crise, as pessoas buscam liquidez, por segurança. Acho que existe uma certa angústia com a possibilidade de não ser possível fazer pagamentos pelos meios digitais”, diz o especialista em poupança. “E isso é algo bem racional, na verdade: ter um pouco de liquidez para aguentar dois ou três dias, caso não seja possível, por qualquer razão, ter acesso aos pagamentos digitais.” A pane generalizada no sistema energético na Espanha e em Portugal em abril exemplifica a pertinência da precaução, concorda Angelo Riva. O pesquisador da INSEEC lembra que, muito antes dos pagamentos digitais, uma greve bancária na Irlanda causou o fechamento dos bancos durante seis meses, em 1970. Neste período, os irlandeses instauraram um sistema próprio de pagamentos por cheques e garantias, que compensou a escassez de dinheiro em espécie em circulação. “São eventos que os economistas chamam de extremos, ou seja, muito pouco prováveis, mas que são possíveis, e se precaver deste risco não chega ser um grande esforço para os cidadãos”, frisa.
Patrícia Ferraz conta detalhes do Congresso Internacional de Gastronomia, o Gastronomika, que ocorreu no início de outubro em San Sebastián, na Espanha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 16/10/2025*
Neste episódio do Podcast Missionando conversamos com o missionário Carlos del Pino que serve na Espanha sobre a importância da Teologia na Missão.Assistir Podcast: https://youtu.be/R5-92vrm86YSaiba mais: apmt.org.br/missionarios
‘It's a question of humanity': how a small Spanish town made headlines over its immigration stance https://www.theguardian.com/world/2025/oct/11/small-spanish-town-headlines-immigration-villamalea#Echobox=1760185140 He got an entire country running on clean energy. Can he do it again? https://www.washingtonpost.com/climate-solutions/2025/09/19/uruguay-renewable-energy-climate-breakthrough/ Casos de câncer em jovens adultos de até 50 anos aumentam 284% no SUS entre 2013 e 2024 https://g1.globo.com/saude/noticia/2025/10/12/casos-de-cancer-em-jovens-adultos-de-ate-50-anos-aumentam-284percent-no-sus-entre-2013-e-2024.ghtml O que pode estar ... Read more The post belas lições do Uruguai e da Espanha! como manter a saúde e a juventude appeared first on radinho de pilha.
A vitória de Portugal com golo em nome de Jota! Marcar um golo digno de Puskas e não contar? Sim, aconteceu em Espanha!
Na região espanhola da Rueda conhecemos a Belondrade, uma adega com muito savoir-faire. Depois, em Trás-os-Montes, visitamos a J. M. Gonçalves, a tanoaria portuguesa que alia tradição e vanguarda nos seus mais de cem anos de história.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Sheila Barreto foi assassinada na manhã de 25 de janeiro de 2004. Ela tinha só 22 anos e estava voltando do trabalho para casa passando por uma estrada deserta das Astúrias, na Espanha. As circunstâncias da morte dela foram muito peculiares e apesar das investigações apontar para um suspeito, até hoje o assassino segue sem punição. Vote no Premio MPB em www.premiompb.com.br ❤ Torne-se um apoiador pelo Apoia.se ou pela Orelo❤ Segue a gente no Instagram Pesquisa e roteiro: Marcela Souza Edição: Alexandre LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O mineiro. Pedro cresceu em Pindamonhangaba, São Paulo, matando a curiosidade de tecnologia no computador do pai. Esse interesse lhe levou até o curso de Ciência da Computação na UNICAMP, o que por sua vez o levou até um intercâmbio de apenas dois meses na Alemanha. Foi o suficiente para despertar a vontade de voltar para o exterior, o que acabou acontecendo, novamente na Alemanha.De lá para cá, ele, sua esposa e a sua filha se mudaram para a Espanha, em parte por conta de um projeto cancelado na pandemia, em parte por causa da temperatura. Neste episódio, o Pedro detalha sua experiência com trabalho remoto na Europa, e o processo de decisão que o levou à terra que não é Barcelona, mas que também tem praia.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaPedro Ribeiro, Gerente de Produto em Valência, EspanhaLinks:Aquisição da nacionalidade alemãAcordo de SchengenSlack de expatriados no mercado tech (Em breve)Carreiras Alura: Explore as carreiras por meio de um caminho estruturado, com prática, profundidade e orientação para você sair do zero e conquistar domínio real em uma habilidade.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Chegou a segunda e última parte do episódio duplo sobre o IgNobel 2025, que traz as categorias Pediatria, Design de Engenharia, Aviação, Física e Paz.Confira no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (51min 54s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, você sabe: eu só gosto de recomendar o que eu uso.Porque, se é pra colocar minha opinião publicamente, tem que ser com verdade. Sem enrolação.É por isso que eu não me canso de repetir: eu encontrei a calça ideal. É a calça FutureForm da INSIDER.Porque sejamos honestos: calças jeans são desconfortáveis demais. E calças sociais são muito formais e pouco versáteis.Já a calça FutureForm da INSIDER tem caimento refinado com conforto técnico. É estilo de alfaiataria, mas com conforto INSIDER.Por isso, ela combina com tudo no meu dia a dia: lazer, trabalho, eventos sociais. É ou não é a calça ideal?E em Outubro você pode combinar o cupom NARUHODO com os descontos do site - e o seu desconto total pode chegar a até 35%, então aproveite!Mas tem que acessar pela URL especial:creators.insiderstore.com.br/NARUHODOOu clicar no link da descrição deste episódio:o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*REFERÊNCIASThe 35th First Annual Ig Nobel Ceremony (2025)https://www.youtube.com/watch?v=z1cP4xKd_L4PRÊMIO DE PEDIATRIA [EUA]Julie Mennella e Gary Beauchamp, por estudarem o que um bebê em amamentação experimenta quando a mãe consome alho. REFERENCE: “Maternal Diet Alters the Sensory Qualities of Human Milk and the Nursling's Behavior,” Julie A. Mennella and Gary K. Beauchamp, Pediatrics, vol. 88, no. 4, 1991, pp. 737-744. PRÊMIO DE DESIGN DE ENGENHARIA [ÍNDIA]Vikash Kumar e Sarthak Mittal, por analisarem, sob a perspectiva do design de engenharia, como sapatos malcheirosos afetam a boa experiência de usar uma estante de sapatos (sapateira).REFERENCE: “Smelly Shoes — An Opportunity for Shoe Rack Re-Design,” Vikash Kumar and Sarthak Mittal, Ergonomics for Improved Productivity: Proceedings of HWWE 2017, vol. 2, pp. 287-293. Springer Singapore, 2022. PRÊMIO DE AVIAÇÃO [COLÔMBIA, ISRAEL, ARGENTINA, ALEMANHA, REINO UNIDO, ITÁLIA, EUA, PORTUGAL, ESPANHA]Francisco Sánchez, Mariana Melcón, Carmi Korine e Berry Pinshow, por estudarem se a ingestão de álcool pode prejudicar a capacidade de morcegos voarem e também de usarem a ecolocalização. REFERENCE: “Ethanol Ingestion Affects Flight Performance and Echolocation in Egyptian Fruit Bats,” Francisco Sánchez, Mariana Melcón, Carmi Korine, and Berry Pinshow, Behavioural Processes, vol. 84, no. 2, 2010, pp. 555-558. PRÊMIO DE FÍSICA [ITÁLIA, ESPANHA, ALEMANHA, ÁUSTRIA]Giacomo Bartolucci, Daniel Maria Busiello, Matteo Ciarchi, Alberto Corticelli, Ivan Di Terlizzi, Fabrizio Olmeda, Davide Revignas e Vincenzo Maria Schimmenti, por descobertas sobre a física do molho de macarrão, especialmente a transição de fase que pode levar à formação de grumos, o que pode causar desconforto. REFERENCE: “Phase Behavior of Cacio and Pepe Sauce,” Giacomo Bartolucci, Daniel Maria Busiello, Matteo Ciarchi, Alberto Corticelli, Ivan Di Terlizzi, Fabrizio Olmeda, Davide Revignas, and Vincenzo Maria Schimmenti, Physics of Fluids, vol. 37, 2025, article 044122. PRÊMIO DA PAZ [HOLANDA, REINO UNIDO, ALEMANHA]Fritz Renner, Inge Kersbergen, Matt Field e Jessica Werthmann, por mostrarem que beber álcool às vezes melhora a capacidade de uma pessoa falar em uma língua estrangeira. REFERENCE: “Dutch Courage? Effects of Acute Alcohol Consumption on Self-Ratings and Observer Ratings of Foreign Language Skills,” Fritz Renner, Inge Kersbergen, Matt Field, and Jessica Werthmann, Journal of Psychopharmacology, vol. 32, no. 1, 2018, pp. 116-122. EXTRASmartphone use on the toilet and the risk of hemorrhoidshttps://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0329983OUTRAS REFERÊNCIASNaruhodo #108 - Bebida alcoólica ajuda a falar melhor uma língua estrangeira?https://www.youtube.com/watch?v=GPNIUjgqHPoNaruhodo #151 - Especial Prêmio Ig Nobel 2018 - Parte 1 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-151-especial-premio-ig-nobel-2018-parte-1-de-2/Naruhodo #152 - Especial Prêmio Ig Nobel 2018 - Parte 2 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-152-especial-premio-ig-nobel-2018-parte-2-de-2/Naruhodo #202 - Especial Prêmio Ig Nobel 2019 - Parte 1 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-202-especial-premio-ig-nobel-2019-parte-1-de-2/Naruhodo #203 - Especial Prêmio Ig Nobel 2019 - Parte 2 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-203-especial-premio-ig-nobel-2019-parte-2-de-2/Naruhodo #254 - Especial Prêmio Ig Nobel 2020 - Parte 1 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-254-especial-premio-ignobel-2020-parte-1-de-2/Naruhodo #255 - Especial Prêmio Ig Nobel 2020 - Parte 2 de 2https://www.b9.com.br/shows/naruhodo/naruhodo-255-especial-premio-ignobel-2020-parte-2-de-2/Naruhodo #302 - Prêmio IgNobel 2021 - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=tos9wQyGSTINaruhodo #303 - Prêmio IgNobel 2021 - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=D3QDkBx7_osNaruhodo #355 - Prêmio IgNobel 2022 - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=KIx5uHKgHLs&t=20sNaruhodo #356 - Prêmio IgNobel 2022 - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=WIOVn1hDt8sNaruhodo #401 - Prêmio IgNobel 2023 - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=4ZyMMzb1iSoNaruhodo #402 - Prêmio IgNobel 2023 - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=Y9Hw6yw7sw8Naruhodo #427 - Prêmio IgNobel 2024 - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=OC5NmqIbT9oNaruhodo #428 - Prêmio IgNobel 2024 - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=oZi57dhEgQ0Naruhodo #301 - Somos tão bons quanto achamos?https://youtu.be/mpxo5ik1H9E?feature=sharedNaruhodo #398 - Jejum intermitente funciona?https://youtu.be/lTkWGFFkOLo?feature=shared*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
No programa de hoje, Leonardo, casado há cinco anos, confessou que “pisou feio na bola” com a esposa. Acontece que ele não a traiu diretamente, mas mentiu para ela. Leonardo revelou que se envolveu com jogos de azar e acabou contraindo muitas dívidas com diversas pessoas. Com isso, sua esposa ficou profundamente decepcionada.Ele disse a ela que queria reconquistar sua confiança. Ela o perdoou, mas, iludido pela esperança de ganhar dinheiro rápido para pagar o que devia, ele voltou a jogar.Ao descobrir, a esposa afirmou que ainda o ama, mas que, no momento, a decepção é maior que o amor.Leonardo garantiu que parou de vez com os jogos. Inclusive, o casal se mudou para a Espanha com o objetivo de trabalhar, juntar dinheiro e quitar todas as dívidas que ele deixou para trás. Eles estão bem, mas, sempre que alguém envia mensagens cobrando Leonardo, sua esposa se entristece.O aluno relatou outros detalhes e perguntou o que pode fazer para reconquistar a confiança da esposa.Caminhada do Amor 2025Ademais, saiba mais sobre a Caminhada do Amor 2025, que acontecerá no dia 11 de outubro, em todo o Brasil e emmais de 50 países. Em São Paulo, a edição ocorrerá no Parque Villa-Lobos, a partir das 9h. Neste ano, a edição será diferente de tudo o que você já viu. O kit será diferenciado e contará com um baralho exclusivo com perguntas interativas para os casais. Já para ossolteiros, as perguntas funcionarão como uma reflexão sobre o que esperam de um relacionamento. Para mais informações, acesse: caminhadadoamor.com Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Reino de Leão. Reino de Castela. Reino de Navarra. Reino de Aragão. Reino da Galiza. Reino de Granada. Todos estes reinos acabaram absorvidos num país chamado Espanha. Como é que Portugal escapou?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Julia sonhava em dar uma vida melhor à filha, mas acabou presa em uma rede de tráfico humano na Espanha. Dormiu acorrentada em porões, foi violentada e enganada pela própria família. Depois de uma batida policial, ela enfrentou a dependência química, a dor de uma gravidez indesejada e a difícil decisão de entregar os filhos para adoção. O final é inacreditável.Nosso grupo do Telegram:
Todo grande feito é um convite à reflexão.Yago é o primeiro a ganhar o título mundial para Volcom e também é o primeiro com as pranchas do shaper da Lost.Na nossa opinião, ele surfa mais bonito que o queridinho Ethan Ewing, usa mais borda que Griffin, é mais completo que Jack ou Jordy.Por que isso não é assunto?O Boia não responde nada, apenas risca o fósforo e aguarda e proximo chope com os dois cotovelos na mesa.A trilha da semana é com Angela Ro Ro, com Mares de Espanha e Quero Mais, duas canções autorais, passionais e homossexuais, acima de tudo, duas canções de Amor.Terminamos com Rick Davies do Supetramp cantando e tocando From Now On do album Even in The Quietest Moments.Saravá Silvio Tendler!