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Professor do Cariri transforma ensinamentos do pensador chinês em literatura popular nordestina
O programa Autores e Livros desta semana tem como destaque o evento “Elas Publicam – Encontro de Mulheres do Mercado Editorial”, que chega à sua nona e maior edição em outubro. Com curadoria e produção da brasiliense Lella Malta, o encontro retorna a Brasília, cidade onde nasceu o projeto itinerante que vem movimentando a cadeia produtiva do livro em diferentes regiões do país. Marcado para o dia 26 de outubro, na Casa Thomas Jefferson (Asa Norte), o “Elas Publicam” promete um dia inteiro de imersão, capacitação e networking. A programação inclui painéis, oficinas e palestras conduzidas por mais de 50 profissionais, em um ambiente pensado para estimular a troca de experiências, o aprendizado coletivo e a criação de novas oportunidades de negócios entre mulheres do setor editorial. No programa, Lella Malta fala sobre a literatura produzida por mulheres e sobre os objetivos e expectativas para a edição 2025 do encontro. As inscrições e informações completas já estão disponíveis no site www.elaspublicam.com.br. Além desse destaque, a edição também traz uma homenagem à escritora Ana Maria Machado, eleita Personalidade Literária do Prêmio Jabuti 2025, reconhecimento pela relevância de sua obra e pela contribuição à formação de gerações de leitores. O programa ainda reserva espaço para a poesia, com o Encantos de Versos em tributo ao poeta Armando Freitas Filho, que integrou a chamada geração marginal e deixou vasta produção literária.
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Escritora gaúcha radicada no Paraná e no Tocantins, mestra e doutora com estágio pós-doutoral em Direito. Vencedora do 38.º Prêmio Yoshio Takemoto de Literatura 2024 (Haicai). Autora dos livros Pinte-me de Azul (Mondru, 2023 –Troféu Capivara Reconhecimento Literário, no Prêmio Literário da Cidade de Curitiba 2024) e Sorrir, esse sacrifício (TAUP, 2024).*UM CORPO QUE CAIMulher, te dei morada, mas...essa boca humilhadaesses olhos gencianosonde estão teus dentes?Mulher, te dei caminhode veias, para resvalar o sangue quentede pernas, para levar teus sonhos ao ciode línguas, para friccionar tuas traduçõese há glossários, para necessárias desobediênciasMulher, te dei desejos Cordas e sons de cantar a vida úmidaMas essa dobradiça repetindorangendo mecânica dor esgotada e secaqual trapo perdido, escorregando no vaziomovimenta insana inaniçãoMulher oceânicainvestiga teus rastros e tenha em ti um poemaporque um corpo que caié o mesmo que se levanta
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Participou de diversas antologias no Brasil e na Suíça. Foi finalista no Festival de Poesia de Lisboa 2024 e fez parte do Festival Zürich liesst com a instalação da Zwischentext. Lançou os livros de poesia Fina Linha e Khalas em 2024. Atualmente, trabalha em dois livros de haiku e um de contos.*Vermelho no brancoDesolação,se saísse, seria um urro do abdômenum soco na paredeo vermelho no brancouma mordida na carneo branco no vermelhoas lágrimas escorrendoo vermelho invadindo o brancoo poema no papelo vermelho – todo o vermelho –no branco.
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Gaúcha, publicitária, escritora e mãe solo. Autora de dois livros infantojuvenis, dedica-se também à literatura de ficção autobiográfica. Escreve a partir da experiência, do que arde e permanece. Sua escrita é território de memória, de afeto e de coragem.*SOLOA cidade girava — alheia ao seu ser.Ela — estátua — atônita.O metrô partia com seus pedaços,e o tempo, tirano disfarçado de rotina.Nos pés, a pressa herdada das urgências alheias.Mãe solo. Não por ter gestado só, depois de uma relação falida, mas por ser — dia após dia — esquecida.Caminhava entre vozes que não a chamavam,Queria — talvez — um toque. Um esbarrão. Um sussurro casual que dissesse: “Eu te vi.”Ela veste — a roupa que lhe cabe há oito anos: sua personagem-mãe.E há tantas... tantas Olívias por aí.Que correm, como ela,sem tempo de se esbarrarem.Fortalezas ambulantes,com trincheiras no peito.Procurando por pertencimento.Solo. No sentido mais humano da palavra.Solo — entre o abismo da plenitudee a margem da ausência.A esperança — ainda que tênuede reencontrar-se inteira.Um dia. Quem sabe.
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Adriana Carneiro (Recife) é formada em dança (Konservatorium der Stadt Wien /Áustria), Letras (UNICAP) e especializada no ensino do alemão (Friedrich-Schiller-Universität Jena/ALE). Publicou a obra “O corpo como parte de um sistema” (Patuá, 2023). O que move seus poemas não é o corpo; porém, são o ser humano, a natureza e seus atributos. *VIGOR o corpo celebra a cada desejo correspondidonão é tão fácil compreender a manipulação da mente sobre o que ele sentevigor é amalgamar corpo e mente e deixá-lo ser no seu tempoele nasce, cresce e quer amar eternamentecomo se o amanhã fosse sempre o hojecomo se o vigor fosse para sempreum corpo que pensa assim é potentenão se deixa vencer facilmenteele é jovem incessantementedesde que foi uma sementeque no útero eclodiude um encontro de vigor de duas vidasPoema da obra O corpo como parte de um sistema (Editora Patuá/SP, 2023)
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É homem bicha-bicho instinto — como se descreve em seu primeiro livro, Máscaras que Caem do Teto, publicado pela Editora Urutau em 2024. Nascido em Tracunhaém, na Mata Norte de Pernambuco, vive há 15 anos no Recife. Administrador e pós-graduado em Gestão de Pessoas, é apaixonado por literatura desde a adolescência e poeta desde o primeiro choro.*TordaGostaria de não sertão saudosista ou tão magoatista.Mas há um engenhodoce em meus lábiose violento nas minhas lágrimas.Rude em minha fala de homem caboclo,um mamulengo de pau erguido,um veado crescido.Manipulado pelas mãos por trás da torda,de quem desejou um diaser o dono daqueles engenhos.Mas, coitado...o controle do mamulengueiropra eu não ser veado.Mas, se eu for,é só ninguém saber —e só ele me comer.Abro a boca, mas não digo.Encerra a cenacom o pau atravessadona minha goela-fala.
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Escritora e poeta. Prêmios: Vianna Moog, em 2014 (ensaio) UBE/RJ; Off-Flip de Poesia na antologia Tchê!, 2024 e na antologia Terra, 2025. Integra o Mulherio das Letras/RS; coorganizadora da live Digressões Clariceanas desde 2021. Vice-presidenta cultural da AGES 2023/2024, 2025/2026.*PÊNDULOS a infânciaé pedra de SísifoPortinari que o diga, cantigas de roda rodopios de pipa a música ressoa se essa rua fosse minhaem meio a correriao esconde-esconde a amarelinhae há também os assombrosa escuridão do quartoos passos da lagartixao calendário aponta os festejos de Cosme e Damião fluxo contínuo na ladeira da minha avó movimento de pênduloafagao olhar que guardotateando o passado
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Natural de Ituaçu-Ba, graduando de Medicina pela UESB, contista, cordelista e poeta. No meio literário, lançou seu primeiro livro, “Ovos de Jabuti em Latas de Ferro”, de caráter incentivo e multigênero, e também é fundador do Concurso Literário Baianidades Interioranas.*CORDEL: JUÁ & CIRIGUELATerezinha foi pro pasto Plantar juá e ciriguela.Escavou a terra argilosa. Molhou com sua remela.Semeou com pirilampos. Adubou com mel, canela. Sua filha foi pro pasto Colher juá e ciriguela.Catou frutinhas da grama Pra galinha magricela,Que todinha fiapuda Devorou uma bagatela. Sua neta foi pro pasto Comer juá e ciriguelaCorreu a moleca risonha Com uma grande tigela.Devorou caroço e talo Com o dulçor aquarela.Mas a água fugiu do pasto. O sol escalda as costelas.Fugiram mãe, filha, neta À grotesca cidadela.Deixaram o juá triste, Secaram a ciriguela.O sol alimentou a fome. A morte comeu moela.Abandonaram folclores. A secura rachou a goela.Ninguém mais foi pro pasto Catar juá e ciriguela. A mãe virou faxineira. A filha ficou banguela.A neta pegou cobreiro. Era uma vida balela.Tinham saudades do pasto, Do juá e da ciriguela.
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Poeta, músico, terapeuta e educador apaixonado pelas relações humanas e a serviço de novas culturas regenerativas. Graduado em Comunicação Social pela UFRJ, pesquisa rituais em torno da palavra e da escuta como caminhos vivos de prática e estudo do Bem Viver. Autor de Concreto Imaginário (2024, TAUP). *o solambestespaçondestamos
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De Florianópolis, explora a complexidade do mundo com olhar crítico e humor sutil. Trabalha com Inovação e Engenharia do Conhecimento, pesquisando sobre tecnologia e saberes. Tem artigos científicos e obras em diferentes mídias, e também edita a publicação Dedálicos Inventos no Medium.*a sinalética da vidaa sinalética da vida está em obrasdesvio à esquerda depois do beco sem saídacontradictio in adjectisa shoppinização da ciência vende ômega 3 em cápsula softgel para memória que falhaum monofisismo diáriodesamor, angústia e ansiedade numa só substância cinzaimpossível de separaro tomismo dos manuais não contempla essa heresiaa megamáquina planta mais uma pobreza bonsaipoda poda podaqualquer ambição contida no vaso de 30 centímetros quadradoso consumo conspícuo grassaenquanto o lixeiro passae vê o contraste padrãorepito o tetrapharmakos sem muita convicçãoé só mais um exercício de ser rápido no que é fugazem pensamento autotélico ou tentativa de distraçãoa tecnolatria promete o upload da consciênciapara continuarmos artífices da nossa própria sujeiçãomas não vão me matar agoraah nãoainda tenho boletos a pagare ir no mercadinho comprarmais torpor em promoção
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Mineira de Belo Horizonte e viajante do mundo! Que sonha em fazer um poema com objetivos diretos como o orvalho e o rio que se entoam naturalmente!*Rio VerdeAprofundar-te seria perder...E era como um segredocortar-te ao meio, cegar-tevoluptuosidade clandestinafazer de conta que era mistérioque a realidade acontecia nuainundando o desejoincrustado em seu chão transparente, era estesia!Magicamente, algo nos vigiava atentoa memória esvaziava, a fantasia vinhae o silêncio eclodia.E era como fogosede-seduçãoalimento orgânicogorjeio desenfreado.Querer-te seria morar-teolhos verdesRio Verde.
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Natural de Americana, SP. Lançou em 2024 o infantojuvenil “A fantástica aventura de Ferdinando e quem eu lá conheci” -- vencedor do Prêmio Book Brasil nas categorias Melhor Infantojuvenil e Aclamado pelo Público. Participou de antologias de ficção e nesse ano lança a obra de realismo fantástico “Na estranha imagem entre nós”. *RestauraçãoSubindo a escada da virtudeAfogo-me nos desejos dos outrosCedo à tentação de ignorar as faces já esquecidasSuplico a Deus para que não me perca de mim mesmoDos elementos que hoje me parecem estranhosMas que foram talhados no gabinete da minha históriaEscondo a desordem por trás dos sorrisos contidosMas sempre me escapam as palavrasNos meus cabelos ao ventoDeixo que me suma a estradaIgnorando a fotografia da violênciaToca a melodia da alegria nos campos da tristeza esquecidaE continuam a me espetarMas estou detrás das camadas que não podem nem ver nem sentirNesse mundo tão meuSó são convidados os que olham para dentro de mim
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Sua escrita é uma constante busca por pertencimento, expressando incômodos e reflexões. Inspirada em questões filosóficas, espirituais, ancestrais e LGBTQIA+, ela mergulha em temas como vida, morte, amor e desejo. Com formação em comunicação e especialização em escrita criativa, sua voz singular ecoa através das palavras. @carolina.ana.oz*Plutão chegou a Áquariono dia 20 de janeiroplutão chegou a áquariocaindo como um explosivo sobre nosso relacionamentopedindo renovação arcano XVIa queda inevitável:é das cinzas do egoque nasce a consciência!a solução vem do trezepassar por qualquer coisae se tornar mais forteo segredo é o ritmoembalar o outroescolha complementarencontrar o meio termosem anular o próprio ritmocomo num barcoo remo segue a correntedo braçocomo uma dançapés sincronizadoso gozo ainda éa única coisaque o capitalnão conseguiue a solução vem da morte.
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Jornalista, fotógrafa, autora do livro bilingue A poesia da hora braba (2023, ed. Bestiário). Participa de antologias de poesia e prosa pelo Brasil. É uma das criadoras do site Nós e Outras (noseoutras.com), que divulga a arte da mulher desde 2020. Faz parte do coletivo Enluaradas e do Mulherio das Letras. Vive em Toronto, no Canadá e não come animais.*Os pés de meu paiNunca toquei os pés de meu pai. Morenosde sol, plantados no chão do barco, longos e magros, seguros no viver,eram bonitos os pés de meu pai.As mãos de meu pai, nunca pegueisó por afeto, nem ele as minhas.Mas não falsearam a ofertar-me o prumono balanço traiçoeiro do Huracán,prontas a parar-me a queda, os pés firmes na popa do veleiro, olhos negros que viam longe e não me viam, os olhos delemais além. Sua voz dizia o mundo, do Rio Grande à Rússia vermelha, do jazz à milonga triste, meu pai, um homem qualquer.
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Natural de São Paulo; autor de 04 livros; Título Comenda Literária “Pablo Neruda”; reconhecido por diversas Premiações em meios Literários, Profissionais e Culturais; Participações em vários Concursos Nacionais e em 30 Coletâneas Antológicas e Projetos Literários no Brasil e no exterior. Instagram @acarlosmisawa*A Canção do Pôr do SolO sol se deitava sobre os ipês floridos,e o vento dançava entre notas perdidas.Ele dedilhava canções ao entardecer,ela, encantada, só queria pertencer.O amor nascia no som e no olhar,como quem encontra no outro seu lar.Os dias eram música, brisa e chama,abraços que o tempo jamais desama.No brilho dos olhos, segredos guardados,no toque das mãos, desejos calados.Cada acorde era um verso a pulsar,um poema que a vida insistia em cantar.Vieram promessas, vieram partidas,o tempo impiedoso cruzando suas vidas.Cartas dobradas, perfumes guardados,fotografias de risos apaixonados.Mas o sol sempre voltava ao poente,e a música os trazia de volta à mente.Um dia, perdida entre velhas memórias,ela encontrou vestígios da sua história.Os dedos tremiam, o coração disparava,seria um acaso ou o destino chamava?Na linha distante, um simples “alô”,e o mundo parou, sem dizer se acabou.A vida seguiu como quem nunca esquece,como quem ama e o tempo obedece.O amor não pede, não se desfaz,permanece no eco de um pôr do sol fugaz.No acorde de um violão que toca sozinho,ou no silêncio, onde o amor faz seu ninho.
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Paulistano de 18 anos, é escritor e poeta em início de trajetória. Aborda em seus poemas temas existenciais e sentimentais, procurando explorar as palavras e seus silêncios.*OS DENTES E OS CHIFRESEu sou Tudo. E nesse Tudo sou —Também— Todo seu Oposto.O avesso — do meu rosto,— Remonto-me; —Troca-peles—troco o osso.Minha própria imagem e semelhança.Aprisiono a Ti— Corpoque não possuo.Me esgarro em Ti, como um grunhido mudo.Isso sorri para mim no escuro.Os Dentes — mordem a gengiva Me afoga—Tamanha Agonia.Agora; eu sou a caça: veado troca-peles.Vitima— Ptolemaea; Devoro o caçador.Perco o reflexo no espelhoSou Tudo, Sou Oposto — Sou o peso. —. Sem receioO corpo em meus chifres—Me ergo.
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Participou de dezenas de antologias e coletâneas de poesia e contos. Recentemente, publicou os livros Do Estar no Ainda - Haikais (Patuá, 2022), Versos em Cordas Primas (Helvetia, 2023), premiado pelo Festival de Poesia de Lisboa, e Pequeninos Animais em Haikais, (Patuá, 2024), voltado para o público infantil. Em 2025, foi 1º lugar no Prêmio Off Flip de Literatura com o conto “A Invenção de Fernando Pessoa”. *O OLHO DO MARo olho do maratravessaa praia alcança espumasacaricialambebeija a areiaa seduzquando clareiaa sob a luase dividese multiplicaem leve flertee refletetudo o que miracomo o solda manhã e da tardepara apenasà noite revelar:o olho do mar é farol
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Autor de A poesia para: outra poesia, dentre tantas (independente); do jeito que ahhh! encruzilhando beiradas, Abissais, ambos pela editora TAUP e de um canal de poesias audiovisuais no YouTube: poesiasdemarcosrobertodossa*O Pagador de Contaspor vinte anos financiei a vidapor mais tantos a renegocieiesta odisseia triste está invictameu totem e tabu pai astro reide assinar eu não lembro este contratonem discutir aqueles termos nemcom a substituição concordar componto com sitcom triunviratoera apenas um código de barrastenro frágil febril uma ousadiafé na vida um gracejo da fortunatudo que faz de si o seu vigia.............................................................mais vinte anos parecido nem...mais vinte anos parecido com...
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Nasceu em Olinda, Pernambuco. Bacharel em Direito e em Economia e com especialização em Planejamento e Gestão Pública. Atualmente trabalha como servidor público federal. Teve poemas e contos selecionados em diversas antologias. É autor da ficção científica “A Dinâmica Orgânica”, Ed. Ibis Libris, 2024.*MÉRITO E MENDICÂNCIAHavia sido um pobre e simples cristãoMas você exige grandeza dos homensNada poderia querer de um simplórioEmbora do seu amor em vão imploroPorém, da paixão que recebo as ordensSim, tolo que sou, mas que coração!Corri em busca de glória e de riqueza Com desejo ardente e vontade forteCobri-me de título e de medalhaEmpreendi, menti, lucrei às custas da almaLevei a inimigos perigo de morte Implacável, por cima, virei a mesa Ouça então esta súplica, por favor Eu assim mereço que me corresponda Pois tudo que tinha ao meu alcance fiz Consegui obstinado o que sempre quisRogo para que logo me respondaTornei-me agora digno do seu amor?
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É poeta, artista visual e designer gráfica. Tendo a poesia como fio condutor para suas experimentações, utiliza-se do rasgo, das dobras, das cisuras e costuras para criar imagens e versos. É autora do livro de poemas Parabólica publicado pela editora Patuá (2021).*No dia em que a terra parou eu fui embora pra[PasárgadaTomei o mapa num gole só e me inebriei de silênciosDesconectados das redes globais, adormecidos todos os televisores, abandonados todos os carrosO calendário cansou de existir e pensou se não seria melhor ordenar suspirosNo dia em que a terra parou eu fui emboraPra Pasárgada passar meus diasTomei a estrada num gole só e me inebriei de vento e orvalhoNo dia em que a terra parou e tudo parou na terraEu vivi
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O carioca, doutor em Literatura Comparada, como escritor sempre experimentou o deleite e o sofrimento de juntar palavras. Além de professor de idiomas, traz 13 livros sobre a religião de umbanda, bem como tem publicados diversos poemas e contos em antologias.*Homens em vãoEm definitivo,Diga-me cada um:Estão as mentes todasCansadas ou doentes?E não saiam pela tangenteSem resposta efetivaDa inquietação latente:Somos todos enfermos?E há quem digaQue tudo é mentira!E que nada é certeiro.Porém eu pouco creio.Será minha sina,Ou então o meu receioDe encontrar acolhidaDa certeza do que vejo.Ó, meus irmãos vivos,Onde mais morremosSe não na vidaEsgotada e enfermiça?
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Escritora paulista, autora dos livros “TW: Para ler com a cabeça entre o poste e a calçada” (Litteralux, 2017) e “Nequice: Lapso na Função Supressora” (Litteralux, 2018) , livro finalista na categoria contos do Jabuti 2019. *Querem o casto, o alvoo que se move em letargia na nata sulcom a mansuetude fastidiosa das moças superiores,das madres queixosas por dedos e taramelas minhas.Encontramos, nas paredes sujas, alguns ossos pequenos e fagulhas de suposta fuga de rubra utopia. E querem.Querem passos miúdos, vozes menos roucas, colunas dóricas alinhadas com o reto de seus generais, com os discursos aleatórios dos troncos vazios em altares de Eridu. Descobrimos, sob seus telhados ocreosos, anotações de sonhos vencidos, fungos auris, abusos puídos de peças ornamentadas para o grande fim.E eles ainda querem.Querem a carne forte até o nascer do sol, a mentira edificante da poesia alada de falsos poetas, o caldo dos músculos que não formam nações.-Despertei tarde.Ninguém mais esperava por mim.Em ninho de susto, descabido medo de se misturar aos meus restos e barros de gente… Ninguém mais apareceu.Despertei do que trava a língua das palavras boas.Mas era tarde pra mar.E eles querem.Puros… o meu silêncio.
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Escritora, tradutora e doutoranda em Literatura. Suas publicações incluem dois livros e participações em antologias e revistas. Seus trabalhos podem ser encontrados no Instagram @literartemis.*arqueologiaatravessa o invisível—mergulha em seu lago,cruza águas incógnitas— do frescor da alga ao lodo mais denso—traça trilhas com aspontas dos dedos, resvalaas unhas sobre leitosde diminutas contas, escavaantigos tomos—tábuas de pedra, colheitadas profundezas—lava o pó que se esfarela, lança-opela terra—semente,areia, dispersas sobresolo tão fértil, tão faminto—e descobre,com olhos de eternoenlevo, o que alipode florescer.
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É mãe, poeta, artista-educadora e arquiteta. É autora de “A criança e o arquiteto: quem aprende com quem?” (Annablume; FAPESP, 2015), de “tecedeira, com verso…” (Helvetia Éditions, 2024) e de “nascimento constante”, em co-autoria com Paula Constante (TAUP, 2025). Um de seus poemas é destaque do Prêmio Off Flip 2025.*eras erosverso é fiofruto que fluiescuto o que fuiimito outras erasaproprio-me do fionão pra compor uma retaespiral é o que me interessaespiral da espera à veraou então torno-me heraespraio-me desenfreadaousada em camadasagarro-me a peles diversas quimeraslisas ásperasefêmeras vésperasque reverberoeco pleno e sinceroé no espontâneo que operoenergia incontida de eros
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Carioca, arteterapeuta e poeta. Para a autora, poetizar é um ato de amor revolucionário, traz o avesso para o direito, e coloca o direito num novo lugar. Instagram - @sandrapinto.art*Fast fashion fast fashion moda do terceiro milênio descartável a cada estaçãoproduzida por gente que não pode seguir “a moda” e sonha com a próxima barca para a Europafast fashiontoneladas de roupas em containers giram pelo mundomoda velha fingida de nova vira lixo no Sul Globalno Sul que sustenta o Nortefast fashion“roupa de homem branco morto” assim é conhecida na Áfricaonde o mar vomita as vestes nas praias de Ganamontanhas de camisetas e jaquetas colorindo a paisagem distópica fast fashioncom os retalhos do primeiro mundo Mama África reinventa a moda ergue seus punhos e borda uma nova história“basta de neocolonialismo têxtil”
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Nascido em 78, criado na Polis-Colérica (leia-se, SP), escreve a cacofonia contemporânea em poesia e prosa. Autor de “Quem ainda escreve poesia?”, “Prefiro Vacas a Humanos” e um terceiro livro no forno.*ADMIRÁVEL MUNDO-ZOORompi o cadeado de minha jaula Sairam leões,paquidermesSaiu aquele cavalo raroem listras preto-e-brancoLibertei meu ancestral primataEntre uma árvore e outra,há tantos postes e fiose volts e antenas e megaherzSoltei o crocodilo– aspirante à bolsa –no TamanduateiVoa ave de rapinaVoaA dúvida é maisdo que esta ração porcionadaEnfim livreLivre? Algemas abraçam o coração de titânio Um anzol rasga meu beiço Tirem-me desta rede..
Tot plegat ha anat pels pèls, però finalment el canvi d'horari ha garantit l'actuació de les tres colles infantils de Diables, aquesta prèvia de Santa Tecla a La Fragata. Us oferim els seus versos d'acord amb l'ordre d'intervenció. L'entrada Entre llamps i trons, els versos dels Diables infantils ha aparegut primer a Radio Maricel.
Avui als jardins del Prado es presentarà 'No t'espantis Llucifer, sàtira i història local en els versos satírics del ball de diables i del Drac (1979-2025)', el llibre que parteix del treball d'Alba Gràcia que, l'any 2019, guanyà el premi de folklore Jofre Vilà impulsat pel Casino Prado. Fou el 1979 quan la colla Jove de diables edità el primer tríptic amb els versos, i el 1982 s'hi afegiren la colla Vella i la de l'ABPS. El llibre incorpora la relació dels prop de 1500 versos declamats fins avui, amb la incorporació de codis QR que dirigeixen a tot un seguit d'informació complementària, entre la qual hi ha els àudios dels versos publicats al web de Ràdio Maricel. Amb l'Alba hem conversat sobre els trets fonamentals de l'obra que aquesta tarda presentarà en companyia d'en Joan Ignasi Gómez. L'entrada Alba Gràcia presenta el treball més exhaustiu sobre els versos dels Diables i del Drac ha aparegut primer a Radio Maricel.
I no ha estat una presentació tradicional, sinó un diàleg entre l'autora i 'Txatxi' Gómez, acompanyats per unes quantes veus, les de membres de les tres colles de Diables Sitgetanes i del Drac, que han apuntat la conversa recuperant alguns dels versos històrics d'entre els prop de 1500 que consigna el llibre. Amb la veu inesborrable d'en 'Miru', recitant el vers clàssic de la diablessa, ha arrancat la presentació de 'No t'espantis Llucifer, sàtira i història local en els versos satírics del ball de diables i del Drac (1979-2025)' d'Alba Gràcia. Passareu una molt bona estona. La prèvia de l'acte ha anat a càrrec de la presidenta del Prado, Carme Artigas, que ha convidat als joves a participar en el premi de folklore Jofre Vilà. L'entrada Una tarda de versos, i de riures, i d’història, tradició i patrimoni. Es presenta ‘No t’espantis Llucifer’ d’Alba Gràcia ha aparegut primer a Radio Maricel.
Hoy Juan Luis Álvarez habla de esas series que resultan más o menos interesantes en su primera y hasta segunda temporada, pero, en las últimas, pierden el norte completamente incluso olvidando sus señas de identidad. Ejemplos históricos son Perdidos, Los Serrano, o Frasier… Pero estos son más recientes. La caza: Irati (Movistar Plus +) Consta de 32 episodios divididos en 4 temporadas (La caza. Monte Perdido, Tramuntana, Guadiana e Irati) según los lugares en los que se desarrolla la acción. Los personajes están basados en los del libro de Agustín Martínez. Son casos ficticios, con mucho cadáver entre la hojarasca, investigados por la UCO con la inspectora Sara Campos a la cabeza. (Megan Montaner) Ésta tiene graves problemas mentales que hacen que su mirada sea diferente, que se fije en cosas que los demás no ven, aunque luego vaya y venga de su mundo. Hasta la tercera temporada es excelente, pero luego, paulatinamente se va haciendo menos interesante. Lo mejor: Con todo y con eso, sigue siendo un producto más que estimable. Lo peor: En Irati, la inevitable trama adolescente resulta muy aburrida y previsible. El acento de Félix Gómez es muy difícil de asumir, pese al evidente esfuerzo del actor. Tráiler Memento Mori (Prime Video, 3 tres temporadas, 15 episodios) Darle un final 4 episodios. Les honra Se trata de un thriller que explora la relación entre un asesino (Yon González) y el policía (Francisco Ortiz) que le persigue en un duelo a vida o muerte, ayudado por el peculiar "experto en crímenes" Carapocha (Juan Echanove)... Adaptación de la primera entrega de la trilogía "Versos, canciones y trocitos de carne" escrita por César Pérez Gellida. Lo mejor: Han hecho una tercera temporada de 4 episodios solo para darle un final coherente. Les honra. Lo peor: Siempre ha estado un poco al límite, pero, en los ultimos capítulos, todo es muy difícil de creer. Tráiler Dexter, pecado original (Sky Showtime, 1 temporada) Ambientada en Miami en 1991, 15 años antes de los eventos de la serie original, la precuela sigue a Dexter mientras pasa de estudiante a vengativo asesino en serie. Con ayuda de su padre, adoptará un código pensado para encontrar y matar a aquellos que merecen ser eliminados de la sociedad, sin llamar la atención de la policía. Un desafío especialmente complicado cuando empieza a trabajar como becario forense en el departamento de policía metropolitana de Miami. Lo mejor: El legendario reparto con Christian Slater, conservado en formol, Sarah Michelle Gellar, Patrick Dempsey… Lo peor: No es una mala serie. Simplemente no aporta nada que no se haya contado ya sobre el personaje. Tráiler
O Autores e Livros desta semana abre espaço para uma obra que mistura ritmo, oralidade e a força da literatura periférica: Samba de Sétimo Dia, do escritor Anderson Estevan. Publicado pela Editoria em parceria com a Ria Livraria, o livro reúne 11 contos que transitam entre o real e o fantástico, trazendo personagens improváveis, mas familiares, que fazem da quebrada um cenário pulsante de poesia, ancestralidade e resistência. No programa, Anderson Estevan fala sobre como sua escrita dialoga com a tradição oral, o samba, o cotidiano da periferia e a espiritualidade. A coletânea apresenta histórias em que a vida e a morte dividem a cena com exus, pombagiras, sambistas de cemitério e até um velório regado a cerveja. Para o escritor Marcelino Freire, que assina a orelha da obra, trata-se de um livro “para ser lido de copo na mão e coração aberto”. Além dessa entrevista especial, o Autores e Livros ainda traz dicas de leitura com novos contistas da cena literária brasileira, como Kênia Marangão, com O vôo das libélulas e outros contos inflamáveis (Editora Patuá), e Ricardo Pecego, autor de Cidadão (Editora Cachalote). O programa também apresenta reportagem sobre a segunda edição do LOBA Festival, evento que valoriza a literatura escrita por mulheres, e encerra com poesia no quadro Encantos de Versos, dedicado a textos de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa.
Os Versos Satânicos, de Salman Rushdie | Explicado - Resumo e Análise
O programa Autores e Livros apresenta nesta semana uma edição especial dedicada à poesia. O grande destaque é o lançamento de “Mar de luzes”, primeiro livrode poesias da poeta Marluci Ribeiro, colaboradora do programa e apresentadora do quadro “Encantos de Versos”. Publicado pela Caravana Grupo Editorial, o livro reúne poemas escritos ao longo de décadas: alguns guardados na gaveta, outros premiados ou publicados em concursos literários. O título nasceu de um jogo de palavras com o nome da autora, a partir da junção de “mar” com “lucis” — expressão latina que significa “de luzes”. Marluci define seus poemas como “pontos luminosos emersos num mar de palavras”. Em entrevista a Anderson Mendanha, Marluci fala sobre sua trajetória, o processo de escrita e a emoção de reunir em livro textos que marcaram diferentes fases de sua vida. O programa traz ainda outros dois destaques do universo poético: • “Incombinados: poemas escolhidos”, antologia que celebra os 40 anos de carreira da poeta Luci Collin, publicada pela Maralto Edições. • “estado febril”, novo livro da poeta mineira Thaís Campolina, lançado pela Macabéa Edições, que entrelaça cosmos, memórias familiares e amadurecimento feminino. E o quadro “Encantos de Versos” presta homenagem ao poeta gaúcho Armindo Trevisan, autor de vasta produção literária e considerado um dos grandes nomes da poesia contemporânea do Rio Grande do Sul.
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Us oferim, en quatre clips d'audio diferenciats, els versos de les tres colles de diables i del Drac, tal i com s'han declamat durant les seves actuacions a l'Hort de Can Falç. L'entrada #FMSitges25. Versos dels Diables i del Drac ha aparegut primer a Radio Maricel.
Em tempos de pressa e cobranças, até as crianças têm vivido sob a pressão de “dar resultados”. O Autores e Livros desta semana destaca o livro “O Rabisco”, da psicóloga Iara Mastine, como um chamado à pausa e à valorização do tempo de crescer. A obra, ilustrada por Kaká Leal e publicada pela Editora Ciranda na Escola, acompanha uma pequena garatuja que ainda não sabe o que vai ser. A narrativa mostra que o “não saber” é parte essencial do processo criativo e do desenvolvimento infantil. Para Iara Mastine, referência em parentalidade consciente, respeitar o ritmo de cada criança é fundamental para fortalecer autoestima, autonomia e identidade. Além da entrevista com Iara Mastine, o programa apresenta mais duas obras infantis. “Crisálida”, de Raquel Alves, revisita a história de uma cigarra que aprende a se aceitar e a buscar sua própria felicidade. Já “As Pipas de Portinari”, organizado por Fernanda Emediato e Leo Cunha, transforma telas do pintor Candido Portinari em poesia, com recursos educativos como audiolivro, Libras e guia para professores. A edição também traz literatura cristã: “Diário do Coração”, do padre Eliomar Ribeiro, um devocional católico diário, e “Orar Faz Muito Bem!”, do padre Alex Nogueira, que propõe um itinerário simples de oração baseado no Pai-Nosso. No quadro Encantos de Versos, Marluci Ribeiro apresenta a poesia de Verônica Vincenza, autora de “Lagarta-borboleta: a vida em versos contada”.
Esta carta fue escrita a una congregación que es exhortada seguir en fidelidad. El que es verdadero les dice que retenga lo que tienen para que ninguno tome su corona. Contáctanos: Lamparaatuspies3@gmail.com
O Autores e Livros dessa semana traz em destaque a biografia “Almerinda Gama – A sufragista negra”, de Cibele Tenório, publicada pela Editora Todavia. O livro resgata a trajetória de uma mulher negra, nordestina e trabalhadora que, no início do século XX, enfrentou racismo, machismo e exclusão para ocupar espaços de poder político no Brasil. Na entrevista conduzida pela jornalista Marcela Diniz, a autora fala sobre o apagamento histórico de Almerinda, que por décadas foi lembrada apenas como “figura misteriosa” em uma fotografia símbolo da conquista do voto feminino. A obra, vencedora do Prêmio Todavia de Não Ficção, é um convite à reflexão sobre quem construiu o país e por que tantas histórias permanecem fora dos livros escolares. Além desse resgate histórico, o programa apresenta outras dicas de leitura: • “Um instante d'ocê”, romance steampunk da escritora paraibana Jadna Alana, que mistura regionalismo fantástico e romance sáfico ambientado em Ouro Preto. • “Amor às causas perdidas”, de Paola Aleksandra, uma história contemporânea de recomeços, perdão e amor-próprio. E o quadro “Encantos de Versos” apresenta a poesia de Valter Hugo Mãe.
Estudios Bíblicos, Hna. María Luisa Piraquive, Iglesia de Dios Ministerial de Jesucristo Inter...
Estudio Bíblico: 1 Pedro 4 versos 1 al 11 (Parte 1)Realizado por nuestra Hna. María Luisa PiraquiveLugar: Coliseo Carnesecca, New York, USAFecha de grabación: 14 junio 2025
Versos de Oro 2 parte
Versos de Oro de Pitagoras
Un grupo de médicos, filósofos, sacerdotes y educadores abordan los rasgos de un carácter maduro. El libro está pensado de manera particular para los que atraviesan momentos cruciales del desarrollo de la personalidad, por encontrarse entre los 15 y 30 años (adolescentes y adultos jóvenes), y para quienes de un modo u otro están implicados en su formación. Descarga el libro en: https://opusdei.org/es/article/ebook-ser-quien-eres-como-construir-una-personalidad-feliz/
Jesús se dirige a la iglesia en Pergamo para señalar su falta de arrepentimiento. Habian fallado en confrontar el pecado de los que practicaban la doctrina del Balaam.Contáctanos: Lamparaatuspies3@gmail.com
Estudios Bíblicos, Hna. María Luisa Piraquive, Iglesia de Dios Ministerial de Jesucristo Inter...
Estudio Bíblico: Efesios 4 versos 17 al 32 (Parte 1)Lugar: Hialeah, Florida, Estados UnidosFecha: 20 mayo 2025Realizado por la Hermana María Luisa Piraquive
Igual que la iglesia de Éfeso, nosotros también podemos sufrir no de una falta de amor por Dios, pero de poseer un amor en deterioro.Contáctanos: Lamparaatuspies3@gmail.com
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Acceso anticipado para Fans - En una de nuestras innumerables lluvias de ideas llegamos a la siguiente conclusión: a la gente que le gustan los zombies no les gusta la poesía y a la gente que le gusta la poesía no les gustan los zombies. Por lo tanto, uniendo ambos conceptos podríamos llegar a todo el mundo. Os presentamos el único programa que habla de literatura zombie española y de la generación del 27 y si el programa no da los resultados esperados volveremos a poner Spider Man en el título.Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de La Cueva de la Macaca. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/29407
Una referencia ineludible de la literatura de nuestro tiempo. Un avión secuestrado estalla a gran altura sobre el canal de la Mancha. Dos supervivientes caen al mar: Gibrel Farishta, un legendario galán cinematográfico, y Saladin Chamcha, el hombre de las mil voces, autodidacta y anglófilo furibundo. Consiguen llegar a una playa inglesa y notan unos extraños cambios: uno ha adquirido una aureola y el otro ve con horror cómo crece el vello de sus piernas, los pies se le convierten en cascos y las sienes se abultan… Rushdie tuvo que cambiar radicalmente de vida después de publicar Los versos satánicos. Esta obra trajo consigo una fuerte polémica, desde la prohibición y quema del libro en los países musulmanes hasta graves disturbios tanto en Inglaterra como en Estados Unidos. El 14 de febrero de 1989, el ayatolá Jomeini proclamó una fetua instando a la población musulmana a ejecutar a cualquier persona relacionada con la publicación del libro. Se llegó incluso a ofrecer una recompensa en efectivo por la muerte de Rushdie y muchos de los traductores del libro sufrieron intentos de asesinato en todo el mundo. Hitoshi Igarashi, el traductor de Los versos satánicos al japonés, fue asesinado en 1991. Salman Rushdie sufrió un intento de asesinato en agosto de 2022 al ser apuñalado en un acto público.
Estudios Bíblicos, Hna. María Luisa Piraquive, Iglesia de Dios Ministerial de Jesucristo Inter...
Estudio Bíblico: Romanos 1 Versos 1 al 17 (Parte 1)Realizado por: Hermana María Luisa PiraquiveLugar: Arlington, Virginia, Estados UnidosFecha: 24 de noviembre de 2024Iglesia de Dios Ministerial de Jesucristo Internacional.
Estudios Bíblicos, Hna. María Luisa Piraquive, Iglesia de Dios Ministerial de Jesucristo Inter...
Estudio Bíblico: Hebreos 2 versos 5 al 18Realizado por: Hna. María Luisa PiraquiveLugar: Monterrey, MéxicoFecha: 15 de febrero de 2025