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Modernismo, siglo XX.
1740 - Bernardo Küster e o Modernismo de Olavo de Carvalho - Prof. Ms. Fernando Schlithler
A primeira cronista brasileira de futebol foi, possivelmente, Maria Conceição Galvão - a irmã da Pagu, ícone do Modernismo. Conheça essa história.Este episódio foi realizado em parceria com a Transamérica FM.
No episódio de hoje do 20 Minutos, recebemos o renomado escritor e biógrafo Lira Neto, autor da aclamada biografia "Oswald de Andrade: Mau Selvagem", para mergulhar na vida e na obra de um dos maiores ícones da cultura brasileira: Oswald de Andrade. Figura central do Modernismo, Oswald foi poeta, dramaturgo, ensaísta e um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna de 1922, que revolucionou a arte e o pensamento no Brasil.Nesta entrevista, Lira Neto nos conduz por uma jornada fascinante, revelando:Os detalhes da vida pessoal e da trajetória intelectual de Oswald de Andrade.Sua relação com outros grandes nomes, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Anita Malfatti e Manuel Bandeira.A importância do Manifesto Antropófago e do Manifesto Pau-Brasil para a cultura brasileira.Como a obra de Oswald influenciou a literatura, o teatro, as artes visuais e o pensamento crítico no Brasil e no mundo.Os desafios e descobertas durante a pesquisa e escrita da biografia "Mau Selvagem", incluindo curiosidades sobre o processo de investigação histórica.O legado de Oswald para a identidade cultural brasileira e sua relevância nos dias atuais.Lira Neto é um dos mais respeitados biógrafos do país, autor de obras sobre figuras como Getúlio Vargas, Maysa e Carlos Lacerda. Sua abordagem detalhista e envolvente nos ajuda a entender não apenas o homem por trás do mito, mas também o contexto histórico e cultural que moldou sua genialidade.Deixe suas perguntas nos comentários e participe desta conversa imperdível sobre um dos maiores nomes da cultura brasileira!Ative o lembrete e compartilhe com quem ama literatura, história, arte moderna, cultura brasileira, biografias, Modernismo, Semana de 22, Manifesto Antropófago, Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Anita Malfatti, Manuel Bandeira, teatro, artes visuais e pensamento crítico. Não perca este encontro com Lira Neto e a fascinante história de Oswald de Andrade!
Lil Urysse Kuikuro, integrante do grupo Nativos MCs, é um expoente do rap nacional e conta os desafios de superar o preconceito dentro da própria comunidade e a ascensão que o levou a cantar no Acampamento Terra Livre e na posse do Lula, em 2023
Oswald de Andrade foi um dos grandes provocadores da literatura brasileira, mas será que ele é apenas um nome da Semana de 22? No episódio de hoje, recebemos Lira Neto, autor da nova biografia "Oswald de Andrade: Mau Selvagem", e Bruna Kalil Othero, pesquisadora de modernismo e feminismo e autora do livro "O presidente pornô", para discutir o legado desse escritor irreverente. Falamos sobre sua obra para além dos manifestos, suas relações pessoais e intelectuais e sua influência na literatura e na cultura brasileira hoje. Confira os livros e obras mencionados neste episódio: Luiz Gonzaga 110 Anos Do Nascimento - Paulo Wanderley O Sanfoneiro do Riacho da Brigida - José Sinval de Sá Maria Bonita: Sexo, violência e mulheres no cangaço - Adriana Negreiros #156 - Clube Rádio Companhia - Maria Bonita (29/01/2021) - Episódio de podcast Autobiografia precoce - Pagu Riding Like the Wind: The Life of Sanora Babb - Iris Jamahl Dunkle As Vinhas da Ira - John Steinbeck Whose Names Are Unknown - Sanora Babb Trilogia de Copenhagen: Infância, Juventude e Dependência - Tove Ditlevsen Nostalgias Canibais - Odorico Leal Macunaíma - Mário de Andrade Manifesto Antropofágo - Oswald de Andrade O Rei da Vela - Oswald de Andrade Meu corpo quer extensão: Uma antologia (1929-1948) - Pagu Parque industrial - Pagu Serafim Ponte Grande - Oswald de Andrade A Paixão Segundo G.H. - Clarice Lispector Vidas Secas - Graciliano Ramos 50 poemas macabros - Vinicius de Moraes Angústia - Graciliano Ramos
Sermão para o V Domingo depois da Epifania.Padre Lucas Altmayer, IBP.Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Belém/PA.
1728 - As Origens Esotéricas do Modernismo - Profa. Dra. Ivone Fedeli
The Daily Quiz - Art and Literature Today's Questions: Question 1: Which literary work by Robert Louis Stevenson is frequently interpreted as an examination of the duality of human nature? Question 2: Which author wrote 'Purgatorio'? Question 3: Which author wrote 'Oliver Twist'? Question 4: In poetry, what is the name for a 4-line stanza? Question 5: Which author wrote 'The Vicomte of Bragelonne: Ten Years Later'? Question 6: Which author wrote 'A Wonder-Book for Girls and Boys'? Question 7: Which artist produced a lobster telephone? Question 8: Which master of Modernismo architecture designed Casa Mila, an iconic building in Barcelona? Question 9: Which author wrote 'Lady Chatterley's Lover'? This podcast is produced by Klassic Studios Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo”, assim mesmo: duas vezes, escrito com S e exclamação é um grito pela riqueza da arte moderna brasileira literalmente para inglês ver. Yula Rocha, correspondente da RFI em LondresA exposição reúne 130 obras de dez artistas brasileiros da velha guarda do modernismo como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari à Djanira, Volpi, Geraldo de Barros na prestigiada Academia Real de Artes de Londres (Royal Academy of Arts).O modernismo brasileiro, que buscou sua identidade ao se descolar do colonialismo europeu entre os anos de 1910 e 1970, ocupa todo o primeiro andar do enorme prédio fundado pelo Rei George III no fim do século 18. Uma das curadoras da mostra, Roberta Saraiva Coutinho, que é diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, conversou com a RFI durante o evento aberto à visitação da imprensa e ressaltou a relevância do conjunto das obras expostas diante do contexto político em que o mundo se encontra.“A arte brasileira, o modernismo brasileiro em 2025, neste contexto que a gente está vivendo no mundo é uma coisa extraordinária. É muito comovente entrar nessa exposição e ver esse conjunto de obras emblemáticas do modernismo brasileiro que são as obras das coleções mais importantes do Brasil.” Roberta Saraiva CoutinhoA curadoria da exposição teve o cuidado de manter algumas palavras em português na descrição das obras como, por exemplo, bandeirinhas das festas de São João no Nordeste. "Cada língua tem uma espécie de visão de mundo", explica Roberta.“A exposição quer trazer essa visão de mundo do Brasil para Londres, esse mundo que é um mundo globalizado, compreendendo também o modernismo como um fenômeno global. Esse é um momento oportuno para se pensar tudo isso”, afirma.A exposição é uma grande vitrine para o Brasil, mas não contou com apoio financeiro do governo. O modernismo chamou a atenção do Centro Paul Klee, que investiu em trazer as obras para Europa no ano passado. Primeiro para Berna, na Suíça, e agora para Londres em parceria com a Academia Real, que reuniu ainda outras sete obras de coleções privadas com quadros de Burle Marx adquiridos na última grande exposição de arte brasileira em 1944 na capital britânica, essa, sim, com apoio do nosso governo à época.“Acho importante dizer que para uma exposição deste porte toda feita por instituições de peso do exterior, sem financiamento público brasileiro, nos coloca num outro nível, isso nos coloca num outro lugar”, acredita Roberta.Os temas explorados por essa gama de artistas brasileiros há sessenta, oitenta anos, como o sincretismo religioso com o quadro dos Orixás de Djanira, a migração, trabalhadores do campo, festas regionais e representação indígena estão mais do que nunca na pauta do dia.“A gente enxerga o mundo contemporâneo nesta exposição com obras de artistas como Djanira cuja voz foi tão pouco vista ao longo dos anos e agora retoma o seu lugar dentro da arte brasileira”, afirma Roberta.A exposição“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo” abre ao público no dia 28 de janeiro e vai até o dia 21 de abril.
“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo”, assim mesmo: duas vezes, escrito com S e exclamação é um grito pela riqueza da arte moderna brasileira literalmente para inglês ver. Yula Rocha, correspondente da RFI em LondresA exposição reúne 130 obras de dez artistas brasileiros da velha guarda do modernismo como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari à Djanira, Volpi, Geraldo de Barros na prestigiada Academia Real de Artes de Londres (Royal Academy of Arts).O modernismo brasileiro, que buscou sua identidade ao se descolar do colonialismo europeu entre os anos de 1910 e 1970, ocupa todo o primeiro andar do enorme prédio fundado pelo Rei George III no fim do século 18. Uma das curadoras da mostra, Roberta Saraiva Coutinho, que é diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, conversou com a RFI durante o evento aberto à visitação da imprensa e ressaltou a relevância do conjunto das obras expostas diante do contexto político em que o mundo se encontra.“A arte brasileira, o modernismo brasileiro em 2025, neste contexto que a gente está vivendo no mundo é uma coisa extraordinária. É muito comovente entrar nessa exposição e ver esse conjunto de obras emblemáticas do modernismo brasileiro que são as obras das coleções mais importantes do Brasil.” Roberta Saraiva CoutinhoA curadoria da exposição teve o cuidado de manter algumas palavras em português na descrição das obras como, por exemplo, bandeirinhas das festas de São João no Nordeste. "Cada língua tem uma espécie de visão de mundo", explica Roberta.“A exposição quer trazer essa visão de mundo do Brasil para Londres, esse mundo que é um mundo globalizado, compreendendo também o modernismo como um fenômeno global. Esse é um momento oportuno para se pensar tudo isso”, afirma.A exposição é uma grande vitrine para o Brasil, mas não contou com apoio financeiro do governo. O modernismo chamou a atenção do Centro Paul Klee, que investiu em trazer as obras para Europa no ano passado. Primeiro para Berna, na Suíça, e agora para Londres em parceria com a Academia Real, que reuniu ainda outras sete obras de coleções privadas com quadros de Burle Marx adquiridos na última grande exposição de arte brasileira em 1944 na capital britânica, essa, sim, com apoio do nosso governo à época.“Acho importante dizer que para uma exposição deste porte toda feita por instituições de peso do exterior, sem financiamento público brasileiro, nos coloca num outro nível, isso nos coloca num outro lugar”, acredita Roberta.Os temas explorados por essa gama de artistas brasileiros há sessenta, oitenta anos, como o sincretismo religioso com o quadro dos Orixás de Djanira, a migração, trabalhadores do campo, festas regionais e representação indígena estão mais do que nunca na pauta do dia.“A gente enxerga o mundo contemporâneo nesta exposição com obras de artistas como Djanira cuja voz foi tão pouco vista ao longo dos anos e agora retoma o seu lugar dentro da arte brasileira”, afirma Roberta.A exposição“Brasil! Brasil!, O nascimento do modernismo” abre ao público no dia 28 de janeiro e vai até o dia 21 de abril.
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! El movimiento modernista en el arte en general y en la arquitectura en particular, nos ofrece una gran cantidad de información acerca de nuestro presente. En este episodio os explicamos sus orígenes, mensaje y derivadas tanto históricas como filosóficas. ¡Esperamos que os guste! La música presente en el programa o tiene licencia Creative Commons ("Into the Storm" por Brandon Lew) o está cedida (cierre por el Almirante Stargazer del fantabuloso pócast Torpedo Rojo). ENLACES DE INTERÉS RELACIONADOS CON EL PROGRAMA: Cuenta de Instagram "Viajar caminando": https://www.instagram.com/victor_deckard/ Pódcast sobre el crítico de arte y filósofo Walter Benjamin: https://www.ivoox.com/podcaliptus-con-hielo-walter-benjamin-literatura-audios-mp3_rf_131208563_1.html Pódcast sobre filosofía medieval: https://www.ivoox.com/podcaliptus-9-x-29-la-filosofia-medieval-audios-mp3_rf_106147663_1.html Pódcast sobre la filosofía de Jesús Mosterín: https://www.ivoox.com/filosofia-tambien-es-para-verano-jesus-audios-mp3_rf_133281555_1.html Pódcast sobre la filosofía posmoderna: https://www.ivoox.com/podcaliptus-7-x-13-que-narices-es-el-audios-mp3_rf_64332710_1.htmlEscucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Podcaliptus Bonbon. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/157530
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Em destaque no Autores e Livros desta semana, uma entrevista com o escritor brasiliense Waldson Souza sobre o thriller 23 Minutos. A obra incorpora elementos do afrofuturismo para retratar a brutalidade vivida pela juventude negra no Brasil. O livro, que integrou o projeto TAG Inéditos em junho deste ano, chega agora às livrarias pela editora HarperCollins. No livro, Waldson Souza faz uma crítica contundente da sociedade brasileira a partir de um suspense construído com maestria. 23 minutos faz ainda referências ao folclore e à cultura brasileira, além de explorar outros temas comuns aos jovens como o início da vida adulta, o despertar sexual enquanto um jovem gay e a aceitação de sua família e amigos. O programa destaca também o comentário de Mayra Cunha para o lançamento de O dia escuro: contos inquietantes de autoras brasileiras, organizado por Fabiane Secches e Socorro Acioli e publicado pela Cia das Letras. No Encantos de Versos, Marluci Ribeiro traz um pouco da obra do poeta catarinense Marcos Konder Reis, representante da “Geração de 45” do Modernismo brasileiro. Autores no programa: Waldson Souza, Fernanda Nia, Mark Dawidziak, Marcelo José Santos e Marcos Konder Reis.
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Pedro Bonifacio Palacios, conocido como Almafuerte, fue un poeta argentino autodidacta, maestro y crítico social. Huérfano desde niño, su poesía exaltó la superación personal, la justicia y la resistencia ante la adversidad. Con un estilo apasionado y directo, Almafuerte dejó un legado literario inmortal que inspira valores éticos y humanos.
Analizziamo un classico del modernismo statunitense, pubblicato nel 1932 dal premio Nobel per la Letteratura, William Faulkner. Questa è la penultima tappa del nostro gruppo di lettura Mattoni Americani che ci ha portato in lungo e in largo per gli Stati Uniti durante tutto questo 2024. Puoi recuperare tutti i contenuti precedenti sul canale youtube Ilenia Zodiaco nella playlist dedicata! Fai sempre in tempo a unirti a noi!Intro min 00:01La grandezza letteraria di Faulkner: un breve profilo min 02:05Accenni biografici min 10:28Analisi della trama min 15:10L'interpretazione dell'epilogo min 31:04Le tematiche: race, sex, class, religion min 34:34Lo stile di Faulkner: tra modernismo e gotico min 48:33Conclusioni min 53:36
Salve, camaradas Nesse episódio nós falamos um pouco sobre uma tendência que aconteceu no ocidente, que foi o abraço aos dilemas pós-modernos e qual foi o caminho escolhido pela China frente a tudo isso.
O Museu do Luxemburgo, em Paris, juntamente com o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) e o Centro Alemão de História da Arte, promovem na terça e quarta-feira (4 e 5) a jornada de estudos sobre o quadro "A Negra" de Tarsila do Amaral. A obra emblemática da artista e do Modernismo brasileiro é questionada dentro do debate sobre descolonização e representação de pessoas negras na arte. O quadro, que está exposto no Museu do Luxemburgo dentro da exposição “Tarsila do Amaral. Pintar o Brasil moderno”, em cartaz até 2 de fevereiro, faz parte do acervo do MAC USP."A Negra" retrata uma mulher com características estilizadas, misturando cubismo e arte brasileira. Mas o que gera debate não é o estilo ou as técnicas utilizadas na obra, senão a maneira como a personagem central é retratada.“Do ponto de vista dos movimentos sociais no Brasil hoje, o movimento negro feminista, os movimentos antirracistas, ela é uma obra super problemática porque apresenta a figura de uma mulher negra absolutamente exotizada, despersonalizada, racializada, objetificada”, explica Ana Magalhães, diretora do MAC. Estas questões levaram o museu de São Paulo a fazer um esforço de releitura da obra dentro do espaço onde está exposta.Ana Magalhães explica que o pedido de trazer a obra para Paris fazia sentido. O quadro “foi pintado nesse meio artístico”, diz. A obra foi realizada na França em 1923 quando Tarsila do Amaral residia em Paris e só foi levado para o Brasil em 1933 e começa a ser importante dentro da historiografia da arte brasileira entre os anos 40 e 50. As jornadas do estudo, realizadas no Palácio de Luxemburgo na segunda-feira e no Hotel Lully na terça-feira, permitem “colocar em contato pesquisadores aqui (na França) e lá (no Brasil) para olhar para essa obra e para a produção da Tarsila e enfim, estar em frente a essas novas questões”, diz Ana Magalhães.Representação afirmativa da afrobrasilidadeTarsila nasceu em 1886 em uma família rica de cafeicultores de Capivari, interior de São Paulo. Em uma entrevista à revista Veja em 1973, a pintora conta que a tela se inspirava de suas memórias da infância na fazenda, onde conheceu antigas escravas.Rafael Cardoso, historiador da arte, pesquisador associado à Freie Universidade de Berlim e professor na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, que participa nas jornadas de estudo, lembra que até muito recentemente, o quadro era visto sem que nenhuma problematização fosse levantada e como “uma representação nacionalista e afirmativa da afrobrasilidade. Agora isso se inverteu completamente”.“Agora ela é vista criticamente como uma obra de apropriação cultural e de uma cultura subalternizada por uma pessoa rica, poderosa, de classe. Ela é uma obra extremamente criticada, mas é uma obra canônica em termos de arte brasileira”, observa. Tarsila é uma das artistas brasileiras de mais projeção no exterior e já teve exposições solo no MoMa de Nova York e no Art Institute of Chicago.Discussão na FrançaSobre o eco deste debate, Ana Magalhães opina que a “França e outros países da Europa estão entrando numa discussão sobre descolonização e sobre a presença de artistas mulheres, sobretudo nas instituições culturais e no meio artístico, no sistema da arte. Eu acho que agora a questão da imigração e a questão do racismo está começando a emergir, porque isso é alguma coisa que está reivindicada pelas ruas”, diz.Mas ainda é difícil saber as reações do público francês sobre obra de Tarsila, já que a mostra começou em 9 de outubro. Cecília Braschi, curadora da exposição no Museu do Luxemburgo, diz que “espera justamente as reações”. Ela diz que o objetivo era enfrentar “o tema de jeito bem frontal”, da mesma maneira que o quadro “é frontal”. “A figura que nos enfrenta de cara e temos que falar abertamente hoje e no Brasil se está fazendo muito. Aqui, acho, que é um assunto nascente”.Segundo a curadora, as críticas que a exposição recebeu até agora são “eurocêntricas”. “Tem algumas confusões também de interpretações que formam parte de um contexto, de na cultura, de uma estratificação de significações que estamos justamente discutindo aqui. Eu acho que é muito importante”, diz.Cecília Baschi diz ter ficado impressionada com as diferentes interpretações sobre o quadro que surgiram nos debates. “Mas como cada um vê coisas distintas sendo brasileiro, europeu, sendo branco, sendo preto, sendo mulher ou homens, já tenho uma coleção de 56 interpretações distintas desse quadro. Eu acho muito interessante porque esse é um quadro que fica atual, no sentido que a interpretação dele sempre vai evoluindo e acrescentando sentidos”, acredita.
En la segunda conferencia del ciclo Antoni Gaudí: su vida, su obra, su tiempo, el arquitecto y profesor de Historia del Arte en la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona, Juan José Lahuerta, aborda la obra de Gaudí enmarcada en la concepción política y estética de su tiempo, con el objetivo de deshacer los tópicos que lo presentan como un «genio» aislado del mundo e intransitivo.Más información de este acto
Hablamos sobre el arquitecto Antoni Gaudí y el diseño en este episodio con público grabado en The Social Hub Barcelona.Compartimos reflexiones marca de la casa de Juanra Sanz y Bernardo Pajares cuenta historias como la de la Manzana de la discordia en el Passeig de Gràcia. Como siempre, nos hacemos muchas preguntas: ¿Qué es diseño? ¿Es distinto al arte? Si lo es, ¿en qué se diferencian diseño y arte? ¿Alguien que diseña es artista? ¿Pueden una silla, el cartel de una obra de teatro, un vestido… ser considerados piezas de arte? ¿Por qué en Cataluña tiene tanta importancia el diseño? ¿Tiene esto algo que ver con el éxito del Modernismo y la explosión arquitectónica que supuso el Eixample en la segunda mitad del siglo XIX en Barcelona? Sabemos que la arquitectura de Gaudí atrae masas que vienen a visitar la Sagrada Familia, el Park Güell, la Casa Batlló o La Pedrera, pero ¿sabes cuál fue la primera casa que diseñó Gaudí? Contamos la cronología de las candidatas, porque en ambas empezó a trabajar en 1883: la Casa Vicens y el Capricho de Comillas. Al terminar el episodio nos gustaría que nos contases si crees que fue Gaudí quien hizo bonita a Barcelona y si tiene o no tiene algo que ver con el Modernismo.Este episodio cuenta con la colaboración de Turismo de Flandes. Toda la información sobre el Año Ensor en Amberes, que conmemora el 75 aniversario de la muerte del pintor flamenco James Ensor, aquí: https://visit.antwerpen.be/es/ensor-en-amberes
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El historiador Eloy Morera nos propone echar un vistazo al mundo a finales del siglo XIX. Además del progreso de la Revolución Industrial, comienza a aflorar el arte del modernismo que transformará las calles y plazas de las ciudades aragonesas pero también la mentalidad de sus habitantes.
Con Daniel Yranzo y Miki Nadal conocemos la programación de la nueva temporada de Aragón TV. Tomamos el vermú con el realizador Saul Gallego, que rueda estos días un cortometraje en diversos lugares zaragozanos. Además, el historiador Eloy Morera revela los secretos del Modernismo en Aragón y cómo impactó en sus calles y plazas pero también en la mentalidad de sus habitantes.
Pela primeira vez, o modernismo brasileiro vai ser tema de uma exposição em um museu da Suíça. O renomado “Centro Paul Klee” (Zentrum Paul Klee), de Berna, abriu as portas, no sábado (7), para “Brasil! Brasil! O nascimento do modernismo”, exposição que tem como uma das curadoras a brasileira Roberta Saraiva Coutinho, que falou com a RFI. Valéria Maniero, correspondente da RFI em LausanneRoberta Saraiva Coutinho conta que a ideia surgiu depois de uma exposição do Centro Paul Klee no Brasil, antes mesmo da pandemia. A surpresa com a boa recepção do público fez com que a curadora-chefe do museu, Fabienne Eggelhoefer, fosse ao país e tivesse contato com a pintura moderna brasileira. “É importante falar que o Centro Paul Klee é um museu dedicado a um artista que é um grande expoente do modernismo mundial. Também é um museu que vê o modernismo de forma bastante ampla, o modernismo global. Quando ela chega ao Brasil e vê o modernismo brasileiro, ela pensa, 'como essas obras não são conhecidas na Europa?' Gostaríamos de fazer essa exposição", conta Roberta Saraiva Coutinho. A curadora explicou que foram mais de cinco anos de trabalho, “olhando essas obras do Brasil, conhecendo o modernismo brasileiro e preparando esse projeto que agora chega em Berna”. O que os visitantes vão encontrar Roberta explica quem são os representantes do modernismo presentes na exposição e que foi "duro" fazer a seleção.“Foi uma escolha dura. Fazer uma exposição é sempre fazer uma escolha. Então, o que pensamos e, sobretudo, a Fabienne, com um olhar muito dedicado ao público suíço, foi escolher dez artistas, se debruçar sobre a obra deles, para poder mostrar um pouco mais sobre a obra de cada um", diz."A gente começa com um conjunto de artistas que estão consagrados no cânone modernista brasileiro: Anita Malfatti, Vicente do Rego Monteiro, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e, claro, Candido Portinari. Depois, os que vêm de uma espécie de segunda geração, aqueles que só posteriormente foram incluídos no cânone. E aí a gente tem um conjunto importante de obras do Flávio de Carvalho, do Volpi, da Djanira, do Rubem Valentim e do Geraldo de Barros”, descreve a curadora. “Um velho amigo na parede de um museu”Quem visitar o Centro Paul Klee “vai ter essa sensação linda, que é quase como encontrar um velho amigo na parede de um museu da Suíça”, diz Roberta.“É uma exposição muito emocionante: o conjunto completo e esse passeio pela obra de cada artista."A importância de uma exposição como essaRoberta, que também é diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, falou com a RFI sobre a importância de ter uma exposição sobre o modernismo brasileiro num museu na Suíça.“Eu carrego esse desejo muito grande de ver o Brasil brilhando no exterior. Então, sempre, minha carreira tem sido dedicada a esses intercâmbios para fora e para dentro do Brasil. Nesse sentido, a primeira alegria é ver o Brasil escrito no Centro Paul Klee”, afirma.Mas, além disso, ela diz que “a gente sabe que a arte brasileira tem sido pouco vista fora do Brasil”.“Então, acho que é uma oportunidade maravilhosa poder trazer para o público suíço esse conjunto de obras que são, de fato, obras-primas do nosso modernismo”, diz. Segundo Roberta, o grande idealizador e organizador é o Centro Paul Klee, “que inventou toda essa história maravilhosa”. Mas, como o projeto é feito em colaboração com a Royal Academy of Arts, de Londres, ela também vai receber a mostra.“É uma trajetória muito bonita, porque a gente tem a chance de expandir para o público londrino. Uma oportunidade maravilhosa poder disseminar esse conjunto de obras e mesmo a imagem do Brasil no exterior”, comemora.Muita gente envolvidaRoberta explica que uma exposição como essa não é feita com pouca gente. Também contou com a presença e o apoio de uma quantidade enorme de instituições. “Você imagina cada primeira visita, cada conversa. A gente conta com um catálogo, com especialistas. Você pode imaginar a quantidade de pessoas envolvidas direta e indiretamente em um projeto como esse e de instituições nacionais, o próprio ministério, instituições na Suíça”, enumera.O modernismo brilhando fora do Brasil De acordo com a curadora, o “mais bonito de tudo é poder ter um projeto em que a gente mostre o Brasil na sua máxima potência”.“O modernismo brasileiro, enfim, está brilhando na Suíça e a gente consegue mostrar essas obras para um público mais amplo, que teve pouca oportunidade de ver. Mas, sobretudo, é um projeto que conta com a participação de muita gente. Então, é quase um prestígio em cascata. Para mim, é uma grande alegria”. A exposição “Brasil, Brasil! O nascimento do modernismo” vai até 5 de janeiro no Centro Paul Klee. Interessados podem comprar as entradas para a mostra no site do museu
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O Historicidade deste mês traz a entrevista com a historiadora Janaína Ferreira dos Santos da Silva (UFF). Neste episódio ela nos conta os resultados de suas pesquisas históricas que se transformaram em dois livros: “Diacuí: a cinderela nacional (1943-1960)” e “Diacuízinha: a mestiça esquecida (1952-1960)”. Em um enredo cheio de reviravoltas, ela analisa como a mulher indígena Diacuí Canualo Aiwute, da etnia Kalapálo, se tornou personagem central de um caloroso debate nacional, tanto na imprensa quanto no congresso nacional, ao se envolver romanticamente com o sertanista Ayres da Cunha. Era um período no qual as tentativas oficiais de branqueamento da população tinham fracassado e o mito da mestiçagem passava a ser encarado como a grande virtude brasileira e estava ganhando muita força em um Brasil que passava por profundas transformações na década de 50 do século XX. Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Saiba mais da nossa convidada Janaína Ferreira dos Santos da Silva Currículo Lattes Academia.edu Contatos e redes sociais Email: nainaferreira@hotmail.com Instagram: @janainasilvahist Canal do Youtube/Podcast Fala Clio: https://www.youtube.com/@janainasilvahist Produção da convidada SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Diacuízinha: a mestiça esquecida (1952-1960). Teresina: Cancioneiro, 2023. https://www.editoracancioneiro.com.br/product-page/diacu%C3%ADzinha-a-mesti%C3%A7a-esquecida-1952-1960 SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Diacuí: a cinderela nacional (1943-1960). Teresina: Cancioneiro, 2023. https://www.editoracancioneiro.com.br/product-page/diacu%C3%AD-a-cinderela-nacional-1943-1960 SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Civilizar, Casar e Parir. In: Forúm Goiano de Pós-graduação em História & XII Seminário de Pesquisa UFG/PUC-GO, 2019, Goiânia. Anais do Forúm Goiano de Pós-graduação em História & XII Seminário de Pesquisa UFG/PUC-GO. Goiânia: UFG/PUC-Goiás, 2019. https://www.academia.edu/40815533/Civilizar_Casar_e_Parir SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Ayres Câmara Cunha: uma imagem construída a partir de dominações. In: III Fórum dos programas de pós-graduações em história do centro-oeste e XIII seminário de pesquisa UFG/PUC-Goiás, 2020, Goiânia. III Fórum dos programas de pós-graduações em história do centro-oeste e XIII seminário de pesquisa UFG/PUC-Goiás, 2020. v. III. Indicações de referências sobre o tema abordado CUNHA, Manuela Carneiro (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. DAVIS, Shelton Harold. Vítimas do milagre: o desenvolvimento e os índios do Brasil. Rio de janeiro: Zahar, 1977. LUGONES, María. Heterosexualism and the colonial/modern gender system. Hypatia, v. 22, n. 1, p. 186-219, 2007. LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014. LUGONES, Maria. Colonialidade e gênero. Tabula rasa, n. 09, p. 73-101, 2008. PERROT, Michele. As mulheres ou os silêncios da história. Trad. Viviane Ribeiro. São Paulo: Edusc, 2005. ROCHA, Leandro. A política indigenista no Brasil (1930-1967). Goiânia: Editora UFG, 2003. SEGATO, Rita. Las estructuras elementales de la violencia. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes, 2003. Nossas redes sociais e contatos Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato: fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #59 Diacuí – a cinderela brasileira. Locução: Cesar Agenor Fernandes da Silva e Janaína Ferreira dos Santos da Silva [S.l.] Portal Deviante, 13/08/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63191&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Historicidade deste mês traz a entrevista com a historiadora Janaína Ferreira dos Santos da Silva (UFF). Neste episódio ela nos conta os resultados de suas pesquisas históricas que se transformaram em dois livros: “Diacuí: a cinderela nacional (1943-1960)” e “Diacuízinha: a mestiça esquecida (1952-1960)”. Em um enredo cheio de reviravoltas, ela analisa como a mulher indígena Diacuí Canualo Aiwute, da etnia Kalapálo, se tornou personagem central de um caloroso debate nacional, tanto na imprensa quanto no congresso nacional, ao se envolver romanticamente com o sertanista Ayres da Cunha. Era um período no qual as tentativas oficiais de branqueamento da população tinham fracassado e o mito da mestiçagem passava a ser encarado como a grande virtude brasileira e estava ganhando muita força em um Brasil que passava por profundas transformações na década de 50 do século XX. Nova campanha de financiamento coletivo: https://apoia.se/fronteirasnotempo Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Saiba mais da nossa convidada Janaína Ferreira dos Santos da Silva Currículo Lattes Academia.edu Contatos e redes sociais Email: nainaferreira@hotmail.com Instagram: @janainasilvahist Canal do Youtube/Podcast Fala Clio: https://www.youtube.com/@janainasilvahist Produção da convidada SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Diacuízinha: a mestiça esquecida (1952-1960). Teresina: Cancioneiro, 2023. https://www.editoracancioneiro.com.br/product-page/diacu%C3%ADzinha-a-mesti%C3%A7a-esquecida-1952-1960 SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Diacuí: a cinderela nacional (1943-1960). Teresina: Cancioneiro, 2023. https://www.editoracancioneiro.com.br/product-page/diacu%C3%AD-a-cinderela-nacional-1943-1960 SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Civilizar, Casar e Parir. In: Forúm Goiano de Pós-graduação em História & XII Seminário de Pesquisa UFG/PUC-GO, 2019, Goiânia. Anais do Forúm Goiano de Pós-graduação em História & XII Seminário de Pesquisa UFG/PUC-GO. Goiânia: UFG/PUC-Goiás, 2019. https://www.academia.edu/40815533/Civilizar_Casar_e_Parir SILVA, Janaína Ferreira dos Santos da. Ayres Câmara Cunha: uma imagem construída a partir de dominações. In: III Fórum dos programas de pós-graduações em história do centro-oeste e XIII seminário de pesquisa UFG/PUC-Goiás, 2020, Goiânia. III Fórum dos programas de pós-graduações em história do centro-oeste e XIII seminário de pesquisa UFG/PUC-Goiás, 2020. v. III. Indicações de referências sobre o tema abordado CUNHA, Manuela Carneiro (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. DAVIS, Shelton Harold. Vítimas do milagre: o desenvolvimento e os índios do Brasil. Rio de janeiro: Zahar, 1977. LUGONES, María. Heterosexualism and the colonial/modern gender system. Hypatia, v. 22, n. 1, p. 186-219, 2007. LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Revista Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014. LUGONES, Maria. Colonialidade e gênero. Tabula rasa, n. 09, p. 73-101, 2008. PERROT, Michele. As mulheres ou os silêncios da história. Trad. Viviane Ribeiro. São Paulo: Edusc, 2005. ROCHA, Leandro. A política indigenista no Brasil (1930-1967). Goiânia: Editora UFG, 2003. SEGATO, Rita. Las estructuras elementales de la violencia. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes, 2003. Nossas redes sociais e contatos Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato: fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #59 Diacuí – a cinderela brasileira. Locução: Cesar Agenor Fernandes da Silva e Janaína Ferreira dos Santos da Silva [S.l.] Portal Deviante, 13/08/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=63191&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Madrinhas e Padrinhos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Carolina Pereira Lyon, Charles Calisto Souza, Elisnei Menezes de Oliveira, Erick Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Iara Grisi, João Ariedi, João Luiz Farah Rayol Fontoura, Juliana Zweifel, Klaus Henrique de Oliveira, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Pedro Júnior Coelho da Silva Nunes, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva, Ricardo Orosco, Rubens Lima e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
(Día Internacional de la Juventud) El poeta lucha; sin luchar, ¿qué haría? Sin lucha y resistencia, no hay victoria ni el corazón del bardo sangraría para teñir los lauros de su gloria. Paso a la juventud; dejad que vuele alzando alegre sus primeros trinos. Si le quitáis las alas, ¿cómo puede sin esa fuerza abandonar el nido? Dejadle sus ideales, sus ensueños; larga es la lucha, ruda la batalla. Tiene la inspiración muchos bohemios que serán las lumbreras del mañana. No olvidéis a Rubén, al poeta niño que, al preludiar sus infantiles cantos, de zarzas le sembraron el camino que atravesó con sus primeros pasos. Dejad la juventud; sus gallas flores necesitan la sabia de la planta. No le quitéis sus bellas ilusiones; dejadla con su fe, con su esperanza. No lancéis vuestro dardo envenenado sobre la juventud que ama y espera; dejad que goce en el festín humano mientras la sombra de los años llega. Yo me aparto, dejándoles la senda; por saludarlos al pasar me inclino, y aquí en mi corazón tienen la ofrenda de aliento, de entusiasmo y de cariño. No penséis en la crítica del sabio si hay luz y claridad en vuestra mente; yo también he tenido mi calvario, y el que puede luchar, todo lo vence. ¡Heroica juventud, alzad la frente! El genio es luz, irradiación divina; el que lleve esta luz será el más fuerte para luchar en la sangrienta lidia. No abandonéis cobardes el palenque; la gloria ofrece al vencedor el premio. Dichosos los que llevan en la frente la corona simbólica del genio.1 ¡Qué buenos consejos los que ofrece en verso la poetisa panameña Amelia Denis de Icaza, al principio a los que, como ella, ya no son jóvenes, y al final a los jóvenes mismos! Es que doña Amelia ya era septuagenaria cuando compuso este poema en Nicaragua en 1909. Y si bien el título que le puso, «Dejad que pasen», como también las demás conjugaciones verbales, le sonarán muy anticuados a la juventud de hoy, en aquel entonces todos, tanto ancianos como jóvenes, hablaban así. Su colega Rubén Darío, al que alude la poetisa, fue severamente criticado por su Modernismo literario, ¡y sin embargo llegó a ser príncipe de las letras y gloria de Nicaragua y del mundo! En su poema titulado «Latigazo», Rubén Darío replicó a esas censuras con estos versos mordaces: «Los escritores cazurros / que insultan y causan ascos, / ¡ésos... tienen cuatro cascos / como los burros!»2 Así como doña Amelia, al final de su vida, alienta en verso a los jóvenes, también San Pablo, al final de la vida de él, anima en una carta a su discípulo Timoteo. ¡Qué bueno sería que todos por igual resolviéramos poner en práctica estas palabras de aliento: «Que nadie te menosprecie por ser joven. Al contrario, que los creyentes vean en ti un ejemplo a seguir en la manera de hablar, en la conducta, y en amor, fe y pureza.»3 Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 Amelia Denis de Icaza, «Dejad que pasen», Hojas secas (León, Nicaragua: Talleres Gráficos Robelo, 1927), pp. 40-41 En línea 1 marzo 2024. 2 Alberto Acereda, «El acecho antidariano. Ataques y deformaciones en torno a Rubén Darío», Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes En línea 1 marzo 2024. 3 1Ti 4:12 (CST)
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Joel David Hamkins on Puzzles of Reality and Infinity https://pca.st/86uksqep Early humans began wiping out elephant relatives 1.8 million years ago https://www.newscientist.com/article/2440864-early-humans-began-wiping-out-elephant-relatives-1-8-million-years-ago/ Were Pirates Foes of the Modern Order—or Its Secret Sharers? http://newyorker.com/magazine/2024/07/22/were-pirates-foes-of-the-modern-order-or-its-secret-sharers How to Improve Energy Efficiency in Modernist Buildings? https://www.archdaily.com/1019142/how-to-improve-energy-efficiency-in-modernist-buildings How decline of Indian vultures led to 500,000 human deaths http://bbc.com/news/articles/c28e2pvzn3lo New buildings ... Read more The post quem eram os piratas? onde foram parar os urubus? modernismo x sustentabilidade appeared first on radinho de pilha.
La sede de la Caja Rural de Teruel acaba de terminar su reforma y echamos un vistazo a este icono del Modernismo turolense con el arquitecto que ha dirigido el proyecto, José Ángel Gil. Además, con el experto Carlos Milla recuperamos la figura de Matías Abad, tras la forja de estas construcciones.
Celebramos los 40 años del Jamón de Teruel con el presidente de la D.O. Ricardo Mosteo. Nos fijamos en el Modernismo de Teruel tras la restauración de la sede central de Caja Rural con el arquitecto José Ángel Gil y el experto en la forja de Matías Abad, Carlos Milla. Además, con el farmacéutico Eduardo Senante construimos una rutina de cuidado para pieles secas.
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El Balneario de tolox acoge este viernes, a las 19.30, la presentación del libro "Yo, Salvador Rueda. Confesiones de un viejo poeta", una biografía ficcionada y editada por ALGORFA, sobre el insigne poeta malagueño de la autora cordobesa María Chups Gómez, a la que nuestra compañera Laura García Torres ha entrevistado. Un libro que también relata la rivalidad histórica de Salvador Rueda y Rubén Darío, sobre quién fue el iniciador del Modernismo. Una obra que pretende rescatar a una figura olvidada, que fue el poeta más reconocido que dio Málaga y que llegó a ser coronado en 1910 cómo Poeta de la Raza.Escuchar audio
Hoy profundizamos en el modernismo más popular, el Art Nouveau francés. A través de esta corriente estética podemos entender la división de las artes durante el siglo XX. Si te gusta la Historia, el arte y la literatura, este es tu pódcast.
Una licenciatura en humanidades, una maestría en Estudios Latinoamericanos y un doctorado en literatura comparada en la Universidad de Texas es la base formativa de la investigadora y crítica mexicana Adela Pineda, una fascinante e incisiva investigadora del Modernismo, el Cine, la manera en que se construyeron con películas a nivel internaciona grandes narrativa nacionalistas sobre México. Estudia la poética desde los estudios literario, desde lo poético, pero sobre todo como un fenómeno social y cómo se da en ese periodo el sentido de lo estético. Autora de libros como Steinbeck y México. Una mirada cinematográfica en la era de la hegemonía estadounidense (Bonilla Artigas Editores, 2018) y The Mexican Revolution on the World Stage: Intellectuals and Film in the Twentieth Century (State University of New York Press, 2019), fue durante muchos años directora del Center for Latin American Studies en Bostun University y es hoy directora del centro de estudios latinoamericanos más importante del mundo: el Teresa Lozano Long Institute of Latin American Studies (LLILAS) Una crítica meticulosa, cuidadosa, profunda y una gran ensayista Adela es el ejemplo de un intelectual moderno que se acerca a la literatura de cómo registra la realidad desde el texto mismo, pero también en la interdisciplinariedad que nos permite ver sus repercusiones sociales y políticas.
Para descargar y leer el documento mencionado en el video, ir al siguiente link:https://ia801405.us.archive.org/31/items/MeinvielleJulioEnTornoAlProgresismoCristiano/Meinvielle%2C%20Julio%20-%20En%20torno%20al%20progresismo%20cristiano.pdfSi te parece que Conservando la Fe realmente ayuda a conocer y mantener la fe católica, apóyanos para sostener este apostolado. Envía mensaje de WhatsApp al +523328136085 diciendo: "Quiero apoyar", y te diremos cómo puedes hacernos llegar tu ayuda. ¡Gracias por tu generosidad! Para recibir aviso de nuevos videos o unirte a la Red de Familias Conservando la Fe, envía mensaje de WhatsApp al +523328136085Ayúdanos a crecer en YouTube dando click al botón que dice "suscribirse" o "suscribirme" (es gratuito, no te cuesta nada); también da un like a este video dando click al icono
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Cuidado con lo qué estás leyendo. Luis Román dialoga con Angelo Guinez sobre libros católicos que conservan la Sana Doctrina Catolica. También dialogan del peligro de leer libro contaminados con ideas modernistas y protestantes.Pulsa Aqui para ver el video del programaContacto de la Editorial: Por WhatsApp +56 9 7408 2894 editorialfidesetopera@gmail.comSupport the show YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter
En plena «tertulia sacerdotal contrarrevolucionaria» en Youtube, varios sacerdotes confesaron rezar «mucho» para que «el Papa pueda ir al cielo cuanto antes». Ante estas palabras de los clérigos, la polémica no ha tardado en desatarse en las redes sociales, algo que ha llevado a los religiosos pedir disculpas por su comentario.Pulsa Aqui para ver el video del programaSupport the show YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter
Un cuento del narrador, dramaturgo y poeta Horacio Quiroga. Horacio Quiroga fue un destacado escritor uruguayo, nacido el 31 de diciembre de 1878 en Salto, Uruguay, y fallecido el 19 de febrero de 1937 en Buenos Aires, Argentina. Su vida estuvo marcada por una serie de tragedias y experiencias que influenciaron profundamente su obra literaria.Quiroga se dedicó principalmente al género del cuento, siendo reconocido por su estilo realista y su habilidad para explorar temas como la naturaleza, la muerte, la locura y el destino. Su obra más famosa es "Cuentos de la selva", una colección de relatos ambientados en la selva misionera de Argentina, destinada principalmente a un público infantil.A pesar de sus luchas personales, Horacio Quiroga dejó un legado duradero en la literatura latinoamericana, siendo reconocido como uno de los maestros del cuento corto y una figura clave del modernismo literario en la región. Su obra sigue siendo estudiada y admirada hasta el día de hoy por su profundidad psicológica, su vívida descripción de la naturaleza y su capacidad para capturar la complejidad de la condición humana.Puedes escuchar el relato completo en nuestro canal de youtube: A la deriva de Horacio Quiroga
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Reflexiones de los Mensajes de la Virgen Maria en Medjugorge
Nuestra Madre , en esta reflexión nos vuelve a recordar la fuerza y la importancia de nuestra oración.
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O segundo episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades traz dois temas muito interessantes. No primeiro Willian Spengler nos conta sobre as descobertas arqueológicas do Iphan na Amazônia decorrentes do período prolongado de estiagem. Na sequência, Manuel Macías esclarece, entre outras coisas, o peso do racismo científico ao responder a seguinte pergunta elaborada por nosso ouvinte João Victor: Quais foram e por que motivos ocorreram as principais imigrações para o Brasil? Capa Arte da Capa: Beatriz Molina Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #2 Descobertas arqueológicas na Amazônia e imigrações para o Brasil . Locução Cesar Agenor F. da Silva, Willian Spengler e Manuel Macías. [S.l.] Portal Deviante, 12/12/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=60991&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A., Willian Spengler e Beatriz Molina. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Links e podcasts AM: Seca revela forte do século 18 que marcou fronteira com terra espanhola… Fronteiras no Tempo #52 Imigração no Brasil Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o Racismo Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Livros BENTO, Cláudio M. Amazônia brasileira: conquista, consolidação e manutenção (História Militar Terrestre da Amazônia de 1616 a 2003). Porto Alegre: Genesis, 2003. Indicações do convidado Artigos O tratado de Amizade entre os governos do Brasil e do Japão: https://web.archive.org/web/20120414190305/http://www2.mre.gov.br/dai/b_japa_01_2881.htm “As greves antes da "grève": as paralisações do trabalho feitas por escravos no século XIX”: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252013000200023 “Imigração e cozinha italiana na cidade de São Paulo”: https://journals.openedition.org/aa/327 “Mãos unidas, corações divididos. As sociedades italianas de socorro mútuo em São Paulo na Primeira República: sua formação, suas lutas, suas festas”: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-77042012000200004&script=sci_arttext&tlng=pt “A Mesa Galega na Bahia: a alimentação dos imigrantes galegos e descendentes em Salvador”. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20962 Livros Livro do Angelo Trento de 1989: “Do outro lado do Atlântico” Livro do Boris Fausto de 1999: “Fazer a América” Livro da Claude Hajjar de 1985: “Imigração Árabe: 100 anos de reflexão” Coletânea da Edusp: “Imigrantes japoneses no Brasil” (muito cara, por sinal): https://www.edusp.com.br/livros/imigrantes-japoneses-no-brasil/ Livro da Lilia Schwarcz de 1993: “O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil: 1870-1930.” Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Reflexiones de los Mensajes de la Virgen Maria en Medjugorge
En esta reflexión, nuestra Madre nos anima a una oración fuerte, frecuente, constante, perseverante y profunda, para que el modernismo no se introduzca en nuestras mentes y nos robe la alegría del hermoso encuentro con Dios en la oración .
Luis Román es entrevistado por Horacio Giusto y el Joven Neradros, sobre el Sínodo, la actual crisis De la Iglesia Católica y el Modernismo Religioso. No te lo pierdas. Pulsa Aqui para ver el programa¡Convierte en Miembro Cristero de Nuestro Canal Hoy!! Pulsa aquíSupport the show YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter
El Padre Julio Meinvielle fue uno de los sacerdotes más ilustres de la Iglesia en Argentina. Teólogo esclarecido, metódico y valiente, dejó más de veinte libros y no menos de cien artículos. Se lo llamó, con justicia, el teólogo de la Cristiandad, porque su obra tiene como centro la civilización cristiana. Como cura párroco de barrio, durante casi treinta años, supo plasmar esa misma doctrina en su ejemplar trabajo pastoral, creando espacios solidarios de cultura, esos que educan y hacen mejores a las personas y fomentan una efectiva dedicación al bien común.Pulsa Aqui para ver el programa¡Convierte en Miembro Cristero de Nuestro Canal Hoy!! Pulsa aquíSupport the show YouTube Facebook Telegram Instagram Tik Tok Twitter