Leitura em voz alta do poema da Nonô Reading aloud of Nonô's poem

Olá, Poetas e apreciadores de poesia! Bem-vindos a umepisódio muito especial da série “Nonô Lê Versos do Blogue”!Hoje, 24 de outubro, comemoro um dia de celebração dupla: o nosso encontro habitual e o lançamento do meu sexto livro de poesia: "Catarse das Palavras - Volume I". Este livro é um marco na minha jornada, pois é a minha primeira obra bilingue, um projeto que nasceu de uma necessidadevisceral de expressar os desafios do dia a dia.Para celebrar, partilho a leitura de um poema muitoespecial: "Quero ir para uma ilha". Este poema, escrito em 2014, revelou-se profético, pois onze anos depois, o sonho de visitar as ilhas Phi Phi tornou-se realidade.Espero que este livro te inspire a encontrar beleza e força,mesmo nos momentos mais intensos. Podes adquirir o teu exemplar na plataforma Gumroad. O link está na descrição do vídeo!Gratidão e Beijos Poéticos, M.ª Leonor Costa (Poesias daNonô)

No dia 29 de janeiro de 2025, estive novamente na Tertúlia da Adega LêBem, um evento organizado pela talentosa poetisa Marina Ferraz.Neste episódio, trago-vos um dos meus poemas que ecoa profundamente: "Hoje não sou poeta… E que por fim a realidade aceita."Há dias em que até a poesia se cala — e isso também é poesia. Este poema revela a humanidade que há em cada criador: os momentos em que é preciso apenas viver e sentir, sem forçar versos. Uma verdadeira reflexão sobre o que é sentir é poético.

No coração do Tasco do Strauss, no dia 13 de janeiro de 2025, tivemos a honra de receber o poeta João Dórdio na XIII Tertúlia Poética. Este é o primeiro episódio da nossa nova série "Encontros com a Poesia da Nonô" e começa com uma afirmação poderosa:"Os poetas nunca morrem. Vivem inúmeras vidas, passando de peito em peito."Esta frase encapsula a essência da poesia, especialmente da poesia portuguesa, que se mantém viva e relevante através das gerações. Neste episódio, mergulho na imortalidade que a escrita criativa oferece, celebrando aqueles que, com a sua alma e talento, dão vida e eternidade às palavras.

Olá, Poetas! Bem-vindos a mais um episódio da série “Nonô Lê Versos do Blogue”.O outono é a estação da colheita, do recolhimento e da renovação. Inspirada pela sua magia e pelos seus frutos -como as castanhas que aquecem, as romãs rubis e as abóboras que iluminam - escrevi este poema diretamente da minha casa em Mem-Martins.Neste vídeo, partilho convosco a leitura de "Frutos de Outono", um poema que criei para celebrar a belezadesta estação. Espero que esta leitura te traga paz e reflexão.Qual fruto o teu outono traz este ano?Partilha nos comentários!

Cinco décadas. Meio século. Uma vida de histórias, recomeços e aprendizagens.Neste episódio especial, partilho a minha reflexão sobre chegar aos 50 anos com a certeza de que vivi com intensidade e a esperança de que o melhor ainda está para vir.Também apresento a lista completa das conquistas que marcaram este percurso, um tributo a cada passo dado.

Cinco décadas. Meio século. Uma vida de histórias, recomeços e aprendizagens.Neste episódio especial, partilho a minha reflexão sobre chegar aos 50 anos com a certeza de que vivi com intensidade e a esperança de que o melhor ainda está para vir.Em breve, partilho também as fotografias deste dia tão especial.

A última conquista desta série não é um feito grandioso, mas é talvez a mais essencial:✨ Sou filha, sou irmã, sou tia, sou amiga.Sou quem está lá.Sou quem escuta, cuida, abraça.E, acima de tudo, sou alguém que acredita na importância dos afetos.A nossa humanidade vive nisto: nos laços que nos unem, no amor que damos e recebemos.Partilho convosco este poema final com o coração cheio.

Sou canhota — e isso é muito mais do que uma preferência de mão.Cresci a adaptar-me a um mundo feito para destros: tesouras, utensílios, cadernos, bancos escolares… Tudo exigia um novo jeito, um novo olhar.Mas ser canhota também me ensinou a ver o mundo de forma criativa, a desenvolver uma sensibilidade especial e a escrever não só com a esquerda, mas com o coração.Neste episódio, partilho o poema Ser Canhota e convido-te a celebrar o que te torna único(a).

Aos 50 anos, a vida parece uma ponte — metade já percorrida, metade ainda por descobrir.Olho para trás e encontro de tudo: alegrias imensas, perdas dolorosas, pausas necessárias e recomeços valentes.Neste episódio, mostro-vos o mural que criei para reunir algumas das minhas fotografias mais marcantes.São imagens que falam de quem fui, do que vivi e do que me fez crescer. São memórias que aquecem o coração e me lembram que a vida vale sempre a pena.

Entre os meus 10 e 15 anos, vivi uma das experiências mais marcantes da minha vida: fui escoteira.Fiz parte da AEP — Associação dos Escoteiros de Portugal — e estive em dois agrupamentos: 93 de Sintra e 23 de Queluz.Fui lobita. Depois júnior. Patrulha Coala. Jamborees. Caminhadas. Tendas.E muitas lições de vida.

Há projetos que nos moldam. Poesias da Nonô é um deles.Começou em 2014, como “Uma Poesia Por Dia”, e evoluiu à medida que eu também evoluía.Já escondi o rosto.Já escrevi só para agradar.Hoje escrevo com verdade. Para mim.E se alguém se identifica, fico feliz.

Neste episódio, falo de uma das conquistas mais transformadoras da minha vida: vencer o medo de falar em público para dar voz à poesia.Comecei tímida, sem saber se a minha voz ia tremer ou falhar.Mas descobri que cada palavra lida com o coração tem o poder de tocar e curar.

Neste episódio, partilho convosco uma das formas mais profundas que encontrei para estar no mundo: escrevendo.Cada poema que nasce é uma celebração íntima, um brinde à vida — mesmo quando ela não é fácil.✍️ Palavras são para mim tinta, pincel, cura, encanto.São semente, flor, voo.E nesta 44.ª conquista, reconheço: celebro a vida com palavras.

Ao longo da vida, percebi que a dor também pode ser matéria-prima.Que a tristeza também pode ser cor.E que a criatividade… salva.Neste episódio partilho convosco como criei formas bonitas de atravessar momentos difíceis.Versos, imagens, poesia, escrita.Foi assim que me reinventei — com amor e resiliência.

Neste episódio, partilho contigo algo profundo: o orgulho e a consciência de ter nascido mulher.

Nem só de palavras vive uma escritora.Vive também de silêncio, de paz, de rituais.Neste episódio, partilho contigo o poema: “Rituais de Autocuidado”Um reflexo dos pequenos gestos que me alimentam por dentro.

Ao longo dos anos, deixei que a escrita me levasse por diferentes caminhos.Fiz poesia, haikus, contos, romances, artigos científicos.Falei de tudo: amor, dor, corpo, alma, infância, erotismo, sonhos…Escrevi em português.Escrevi em inglês.Escrevi com tudo o que sou.✨ Neste episódio, partilho o poema que resume essa viagem:“Tornei-me uma escritora eclética”

Nem sempre é fácil ser autora independente.Mas quando somos fiéis à nossa essência, o mundo ouve.✨ Neste episódio, partilho dois momentos que marcaram a minha caminhada:

Durante anos, escrevi para o papel… e para o coração.Mas chegou o momento de cruzar fronteiras digitais.✨ Neste episódio, conto-te como aprendi a publicar os meus próprios e-books — de forma autónoma e acessível.Três livros já disponíveis:

Nesta conquista, partilho convosco mais uma forma de dar vida à poesia: a voz.Aprendi a gravar e editar áudios, A usar música de fundo com intenção, A encontrar o ritmo certo para cada poema…E percebi que, para além do texto, há uma emoção que só a voz pode transmitir.Neste vídeo, leio o poema "Aprendi a gravar áudios", uma homenagem a esse novo mundo que descobri, onde cada pausa é parte da arte.

Ser poeta, hoje, também é saber mexer em programas de edição.Nesta conquista partilho convosco algo que tive de aprender do zero: como gravar e editar os meus próprios vídeos.

Há conquistas que não se veem…mas mantêm-nos vivos.Hoje partilho convosco uma das mais profundas: ✨ nunca deixei de escrever.Mesmo nos momentos de maior dor, confusão ou incerteza, continuei.A escrita foi abrigo, coragem e forma de estar presente.Permitiu-me transformar dores em palavras, e palavras em força.Neste episódio, deixo-vos um poema onde se revela isso mesmo: a chama que nunca se apagou.

Hoje partilho convosco algo muito especial.Uma conquista que não se mede em números, mas em autenticidade e coragem:✨ encontrei o meu próprio estilo poético. Sou poetisa impressionista.Sendo uma pessoa visual e sensível ao mundo, descobri que a minha escrita é feita de imagens.Cada palavra é uma pincelada.Cada poema, uma pintura viva de emoções.Neste episódio, levo-vos até ao coração da minha escrita, onde o que se escreve… sente-se primeiro.

Num tempo em que tudo parecia parado, dei vida a um sonho: um livro infantojuvenil, cheio de cor, poesia e personagens que encantam.Animais Poéticos nasceu em plena pandemia.E não só nasceu… Foi lançado com pompa e poesia no El Corte Inglês, em Lisboa.

Neste episódio, partilho convosco uma das conquistas mais marcantes do meu percurso como autora: a participação em concursos literários e obras coletivas.

Neste episódio mergulhamos na arte que se faz com as mãos e com o coração.

Neste episódio partilho convosco um dos projetos mais divertidos e desafiantes de 2024:

Neste episódio, partilho convosco uma conquista muito querida: o momento de dar autógrafos aos leitores que me acompanham.

Neste episódio, partilho convosco uma das conquistas mais subtis e transformadoras desta jornada: a visita a lugares sagrados.Não sou católica praticante. Mas sou profundamente espiritual.E, por isso, permito-me entrar em igrejas, templos ou mesquitas sempre que o mundo lá fora faz demasiado barulho.✨ O que procuro? Silêncio. Introspeção. Alinhamento interior.

Neste episódio, partilho uma conquista que pôs o meu corpo a mexer e a alma a vibrar.Experimentei aulas de vários estilos de dança: desde salsa e kizomba até zumba e lady style.O mais bonito desta conquista?Foi perceber que dançar é uma forma de cura.Uma conversa entre corpo, alma e música.Dançar ensinou-me a confiar.A sentir em vez de pensar.A largar o controlo.A libertar emoções.✨ E, acima de tudo, a estar presente — com o corpo inteiro.

Neste episódio, partilho convosco uma experiência que recomendo a todos: um dia inteiro longe do digital.Sem redes sociais.Sem chamadas.Sem e-mails.Sem ecrãs.Passei o dia presente, a cuidar de mim, a ouvir o silêncio e a reconectar-me com o que me faz bem.✨ Uma conquista que nos lembra que é possível viver mais devagar.E sentir mais intensamente.

Neste episódio, partilho convosco uma das rotinas que mais me equilibram: caminhar.

Neste episódio, partilho convosco uma das minhas conquistas mais doces: o amor que dei e recebi dos muitos animais que cruzaram o meu caminho.Adotei 24 animais de estimação: coelhos, hamsters, porquinhos-da-índia, cães e gatos.E cuidei de muitos mais, mesmo sem os levar para casa.Porque às vezes um pouco de atenção, comida ou ternura faz toda a diferença.Talvez por isso tenha nascido o livro Animais Poéticos, um tributo à beleza da relação entre humanos e animais.

Neste episódio, partilho convosco uma experiência transformadora: fiz o Caminho Português Central de Santiago, entre o Porto e Compostela.Durante dez dias, caminhei por fora e por dentro.O silêncio da natureza, os sinais do caminho e a partilha com outros peregrinos ajudaram-me a reencontrar algo essencial: a mim mesma.Na missa final, chorei. Lavei dores antigas.E saí de lá… leve.

Neste episódio, partilho convosco uma das conquistas mais importantes da minha juventude: tirar a carta de condução.Foi uma caminhada difícil — sem apoio familiar, com medo, falhanços e insistência.Mas em 1998, consegui. E com o meu Ibiza Friends vivi as primeiras aventuras da estrada.Mais tarde, a Fiat Pálio trouxe novos desafios, incluindo um susto que abalou a minha confiança.Mas nunca deixei de andar.E este ano, aos 50, renovei a carta. Porque há caminhos que nunca esquecemos.

Hoje partilho uma conquista delicada, inesperada e cheia de simbolismo.Num casamento onde o riso e o amor pairavam no ar, apanhei o buquê da noiva.Foi em setembro de 2012. E, desde então, o casamento ainda não chegou.Mas a esperança continua a florir.Porque o amor não se mede no calendário.Mede-se na entrega, na fé, na poesia de cada dia.

Desde 2012, cuidar das minhas unhas tornou-se mais do que um hábito — é um ritual de presença e amor-próprio.Cada gesto, cada verniz, é um pequeno poema que escrevo em mim.Partilho hoje esta conquista, com o poema “Unhas Cuidadas”, que celebra este gesto delicado e simbólico.

Algumas pessoas escrevem no papel. Eu escrevi na pele.Comecei na infância, com os furos nas orelhas.Aos 18, adicionei mais três — afirmação da minha identidade.Em Málaga, depois de deixar de fumar, celebrei com um piercing no umbigo.Mais tarde, uma tatuagem nas costas marcou o fim de um longo amor… e o início da minha liberdade.E em Chaves, veio o piercing no nariz — um símbolo silencioso de introspeção.Cada marca é minha.Cada dor foi transformação.Cada traço, uma escolha.Partilho hoje esta conquista… e o poema “Marcas com Alma”,que nasceu destas histórias.

Antes das palavras, vieram as linhas e os tecidos.Na juventude, explorei a costura como forma de expressão.Fiz roupas para mim, para a minha mãe… e colaborei com a Companhia Nacional de Bailado, vendo o meu trabalho no palco do CCB.Foi breve, mas marcante. ✨Hoje, partilho essa história e leio o poema “Costurei Sonhos em Tecido”, onde celebro essa fase tão especial.Porque o que se faz com as mãos e o coração… nunca se esquece.

Neste episódio, partilho convosco o que aprendi desde que fui viver sozinha em 2018.A minha casa, comprada em 2015, tornou-se o meu espaço de reencontro, liberdade e força.Não foi uma escolha no início, mas tornou-se uma das mais importantes da minha vida.

Neste episódio, levo-vos até Trás-os-Montes, onde morei entre 2010 e 2015.Foi uma fase de transformação: vivi com um companheiro, partilhei vida e descobertas.Foi também ali que nasceu o blogue Poesias da Nonô, e muitos dos poemas surgiram nas viagens entre Chaves e Boticas — com a paisagem e o silêncio como inspiração.

Neste episódio, partilho duas experiências de voluntariado que me marcaram:

✨ 6.ª conquista da maratona: Vida Plena: 50 Conquistas Antes dos 50A poesia levou-me mais longe do que alguma vez imaginei.Em janeiro de 2021, fui convidada para dois programas de televisão em que a emoção se sentiu em cada palavra:

✨ 6.ª conquista da maratona: Vida Plena: 50 Conquistas Antes dos 50A poesia levou-me mais longe do que alguma vez imaginei.Em janeiro de 2021, fui convidada para dois programas detelevisão em que a emoção se sentiu em cada palavra:

✨ Continuamos a maratona Vida Plena: 50 Conquistas Antes dos 50, e nesta 5.ª conquista abro o coração às viagens pelo mundo.

✨ Na maratona Vida Plena: 50 Conquistas Antes dos 50, a 4.ª conquista leva-me a redescobrir o país que amo.