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Tarcísio declarou guerra ao STF e o Centrão já articula a anistia de Bolsonaro nos bastidores. Estamos à beira de uma crise institucional que pode levar a bolsa brasileira para o buraco?No novo episódio do Risco Brasil, Henrique Esteter recebe um time de peso para decifrar o cenário mais complexo dos últimos anos. Christian Keleti, da AlphaKey, André Marsiglia, advogado constitucionalista, e Anderson Nunes, especialista em Gestão Pública, analisam o impacto real do discurso de Tarcísio de Freitas no 7 de Setembro e a sua afronta direta a Alexandre de Moraes. Enquanto o julgamento de Bolsonaro avança no STF, o Congresso joga um xadrez perigoso nos bastidores, onde a anistia se torna uma moeda de troca valiosa.Em paralelo, uma bomba silenciosa ameaça o governo: a CPMI do INSS ganha força e pode expor uma fragilidade fiscal inesperada. No mercado financeiro, a pressão sobre o Banco do Brasil aumenta após resultados fracos, e um risco internacional, ligado à Lei Magnitsky, entra no radar dos investidores. Com um cenário tão turvo, nossos especialistas debatem se o potencial de alta da bolsa brasileira ainda justifica o enorme risco político. Para completar a análise de risco, mergulhamos no sistema bancário com o veto do Banco Central à compra do BRB e as tentativas frustradas do Banco Master, um caso que pode culminar em uma intervenção e acender um alerta para todo o setor.Diante de tantos riscos na mesa, você acredita que a anistia a Bolsonaro pode realmente acontecer? Deixe sua opinião nos comentários!
Nesta mensagem, o Pr. Rafael Lemos, com o texto em II Crônicas, capítulo 20, versículos 1 ao 9, nos traz uma reflexão sobre quando nos encontramos sob pressão e como responder a isso.O texto acima, nos mostra um cenário de enorme pressão. Josafá, rei de Judá, é surpreendido pela notícia de que uma grande multidão de inimigos vinha contra ele. A ameaça era real, iminente e desproporcional. Humanamente, não havia saída. E é justamente aí que vemos como a pressão pode se tornar um instrumento de Deus.A pressão revela quem somos e aonde recorremos. Diante dela, Josafá poderia ter escolhido confiar em suas estratégias militares, buscar alianças humanas ou até entrar em desespero. Mas o texto nos diz que ele “temeu, e pôs-se a buscar ao Senhor” (v.3). O medo o empurrou para a fé. A pressão o levou para a presença de Deus.Na oração que ele faz diante do povo (v.6-9), Josafá reconhece três verdades fundamentais:Quem é Deus – Ele é soberano sobre todas as nações.O que Deus já fez – Ele foi fiel no passado, dando a terra a Israel.A promessa de Deus – Se o povo O buscasse em meio à aflição, Ele ouviria e salvaria.Ou seja, a pressão não destruiu Josafá, mas o empurrou para um lugar de confiança mais profunda.Muitas vezes, a pressão que enfrentamos na vida – seja financeira, emocional, familiar ou espiritual – parece esmagadora. Mas ela pode ser o gatilho que nos leva a dobrar os joelhos, alinhar nossa fé e experimentar o socorro do Senhor. Sem pressão, talvez não buscássemos tanto. Sem pressão, talvez não reconhecêssemos tão claramente que “em nós não há força… mas os nossos olhos estão postos em Ti” (v.12).A pressão, quando entregue a Deus, se transforma em poder. Poder de oração, poder de dependência, poder de testemunho. Ela revela que a nossa força não está em nós, mas naquele que peleja por nós.Aplicação prática: Quando a pressão apertar, em vez de apenas vê-la como ameaça, encare-a como um empurrão de Deus para mais perto d'Ele. Assim como Josafá, declare quem Deus é, lembre-se do que Ele já fez e confie no que Ele prometeu.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
A vitória de 3 a 2 sobre o Angers, no último domingo (31), marcou o primeiro triunfo do Paris FC no campeonato francês. Diante de sua torcida, que coloriu as arquibancadas do estádio Jean Bouin com as cores azul e branca do clube, o time marcou seus primeiros três pontos na tabela, depois de um início desastroso, com duas derrotas. O resultado fez o Paris FC deixar momentaneamente a zona de rebaixamento após três rodadas e subir para a 15ª posição, empatado com o Lorient em número de pontos. Esse reencontro com a torcida na primeira partida dentro de casa e com vitória, foi celebrado com muita festa e entusiasmo, até pelos novos jogadores contratados — como o brasileiro Otávio Ataíde da Silva, de 23 anos, que atuou como titular da zaga. “É uma sensação muito boa. O primeiro jogo dentro de casa diante da nossa torcida. Estou muito feliz de estar aqui, feliz com o projeto, feliz com o grupo. Tenho aprendido bastante com eles e estamos cada vez mais unidos e ajustando tudo para que possamos sempre dar sequência às nossas vitórias”, declarou o jogador logo após a partida. O Paris FC voltou à 1ª Divisão do campeonato francês após um jejum de 46 anos. Para esse retorno diante de sua torcida, havia muitos convidados de prestígio nas arquibancadas, entre eles Jürgen Klopp, ex-treinador do Liverpool e atual diretor esportivo da Red Bull, um dos acionistas do clube, além de personalidades políticas como a ministra da Cultura francesa Rachida Dati. O ex-jogador Raí, ídolo do PSG, atual membro do Conselho de Administração e embaixador do Paris FC, também esteve na torcida. Investimentos Os investidores do clube contrataram vários jogadores para tentar rivalizar com os outros 17 times que disputam o campeonato francês. Otávio faz parte deste reforço. Depois de uma temporada no Flamengo, o paulistano foi para o futebol português, onde se tornou profissional. Atuou pelo FC Famalicão por dois anos, antes de se transferir em janeiro de 2024 para o Porto, onde jogou 45 partidas, marcou dois gols e deu dois passes decisivos. Em julho deste ano, Otávio assinou um contrato de 5 anos com o Paris FC, clube que o apresenta como "o futuro da defesa do time", destacando sua "força, leitura de jogo e experiência europeia". “Eu acho que o projeto que o clube me apresentou era um projeto muito grande, e o futebol português eu já conhecia. Tinha vontade de ficar também, mas com o projeto que eles me ofereceram não podia pensar duas vezes. E acredito que aqui também tenho muito para crescer, não só como lá. Lá aprendi muitas coisas e já vim para cá, mais maduro, e agora é continuar evoluindo para fazer um grande campeonato”, disse Otávio. Apesar de um histórico muito modesto no futebol francês, o Paris FC, fundado em 1972 e que tem entre seus proprietários a família Arnault, uma das mais ricas da França, tem grandes ambições, destaca Otávio. “Os jogadores têm os seus objetivos pessoais e o clube também tem seus objetivos. O meu objetivo pessoal é sempre estar no topo, brigando no topo da tabela e o objetivo do clube é igual, estar no topo da tabela e buscar uma competição europeia”, afirma Com pouco mais de dois meses na capital francesa, Otávio diz que está se adaptando bem ao clube e ao futebol francês. Para sua integração no elenco, o zagueiro conta com a ajuda principalmente do goleiro alemão Kevin Trapp, que fala português, além de outros jogadores com quem consegue se comunicar enquanto aprende o francês. E depois de dois jogos, já tem uma percepção do futebol francês. “É um futebol muito diferente, um jogo mais de força, onde tem jogadores rápidos, jogadores fortes nos duelos e é da forma que eu gosto também, de estar ali duelando forte. Acho que esses dois jogos deram para aprender bastante e estou ciente do que vem pela frente”, afirmou. O próximo compromisso do Paris FC é contra o Brest, fora de casa, no dia 14 de setembro, pela quarta rodada do campeonato francês
Chicago tende a continuar pressionar diante de safra praticamente concretizada como recorde nos EUA
A França vive, neste momento, algo que o Brasil conhece: a falta de confiança na política. O país tem enfrentado sucessivas crises nos últimos anos, e o desgaste é visível. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Ao pedir um voto de confiança no Parlamento na segunda-feira (8), o primeiro-ministro François Bayrou não apenas tenta garantir a governabilidade, mas também convoca a sociedade a um esforço coletivo: cortar € 44 bilhões no orçamento de 2026, num momento em que os franceses já sentem uma queda na qualidade dos serviços públicos. A oposição já disse que não irá renovar a confiança no primeiro-ministro francês, abrindo uma nova etapa excessivamente delicada para o presidente Emmanuel Macron, que já teve seis chefes de governo em oito anos. Com essa instabilidade, somada à insatisfação que vinha desde o movimento dos "coletes amarelos", em 2018, os franceses perderam a confiança em relação à capacidade dos políticos de resolver os problemas. A cólera dos "coletes amarelos" — que surgiu em 2018 como expressão da insatisfação de muitos franceses — continua presente no imaginário coletivo. Eles denunciam uma desconexão entre o sistema político da vida cotidiana dos cidadãos. O que só piora em um ambiente de desinformação e fake news. Recentemente, por exemplo, circularam boatos sobre um possível confisco da poupança, após a divulgação de projetos de investimento em defesa. Alguns usuários nas redes sociais chegaram a comparar ao confisco da poupança no Brasil, em 1990. As autoridades francesas desmentiram categoricamente essa possibilidade. Diante desse clima de insegurança, sem visão sobre o futuro, os franceses decidiram guardar dinheiro no banco, pararam de consumir supérfluos. Segundo balanço oficial do Banco da França, no final de junho, os franceses tinham cerca de € 5,4 bilhões em poupança e outros tipos de aplicação financeira tradicionais. Por terem medo de uma nova crise financeira, também parecem menos dispostos a colaborar para um plano de ajuste fiscal. Eles denunciam uma desconexão entre o sistema político e a vida cotidiana. Aos olhos de muitos, o Parlamento e o governo francês perderam a capacidade de representar os interesses reais da população. O discurso político parece cada vez mais distante da realidade. Um ano após a dissolução da Assembleia Nacional pelo presidente Emmanuel Macron, e a formação de sucessivos governos de coalizão que frustraram parte do eleitorado — tanto da direita, quanto a esquerda — a população demonstra crescente descrédito. Manifestações marcadas Um dia de paralisação nacional está marcado para quarta-feira (10), e os sindicatos já convocaram outro dia de mobilização para 18 de setembro. O objetivo é expor a decepção e a contrariedade diante de uma classe política que, aos olhos de muitos, perdeu a capacidade de representar os interesses reais da população. Segundo o Barômetro de Confiança Política, publicado em fevereiro de 2025, apenas 26% dos franceses confiam na política — um dos índices mais baixos da Europa. Atrás da Alemanha (47%) e da Itália (39%). Apenas 23% confiam no presidente da República, e 27% no primeiro-ministro. A Assembleia de Deputados tem apenas 24% de aprovação e a população tem a impressão de ser sacrificada há anos. A proposta do governo de eliminar dois feriados, a Páscoa e o 8 de maio (data que marca a vitória dos Aliados contra a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial), foi considerada como a "gota d'água”, depois de cortes no funcionalismo público, das reformas do seguro-desemprego e das aposentadorias. O governo também sinalizou com o aumentando da jornada de trabalho para 36 horas semanais, o que piorou o descontentamento. Ninguém parece disposto a trabalhar mais, sem ser pago, como propôs o primeiro-ministro. O endividamento francês e a credibilidade do país A meta é reduzir o déficit público para 4,6% do PIB em 2026 — uma queda em relação aos 5,4% previstos para 2025. Reequilibrar as contas públicas é mais do que uma questão contábil: tem impacto direto na soberania nacional. O elevado nível de endividamento levanta dúvidas sobre a credibilidade da economia francesa no cenário internacional. Atualmente, a dívida pública representa cerca de 114% do PIB, o que coloca a França como a terceira mais endividada da zona do euro, atrás apenas da Grécia e da Itália. Quem pagará a conta? Entre as pistas apresentadas para conter o que o governo chama de "maldição do superendividamento", está o congelamento das despesas públicas por um ano. No entanto, ainda não está claro qual será a abrangência dessa medida e quais setores serão afetados. Com a inflação estabilizada em torno de 1%, o governo apresenta o congelamento como uma forma de mobilizar todos os franceses em um esforço coletivo para reequilibrar as contas públicas. A oposição insiste na necessidade de uma cobrança mais incisiva sobre os mais ricos. Ao apresentar as linhas de seu projeto em 15 de julho, o primeiro-ministro François Bayrou mencionou brevemente o tema, propondo uma contribuição excepcional voltada aos mais afortunados: um “imposto de solidariedade” para essa faixa da população. No entanto, nenhuma estratégia concreta foi detalhada, o que gerou críticas sobre a falta de transparência e profundidade da proposta. Mas o equilíbrio das contas fica mais difícil quando o orçamento da Defesa precisa aumentar porque a conjuntura internacional mudou. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou um aumento do orçamento para Defesa: serão € 3,5 bilhões adicionais em 2025 e mais e 3 bilhões em 2027, com o objetivo de atingir um total de € 64 bilhões por ano. A medida busca fortalecer a capacidade militar da França diante de ameaças externas, incluindo a representada pela Rússia. Os europeus estão com medo com perspectiva de os Estados Unidos reduzirem a proteção que dão à Europa desde o fim da Segunda Guerra. E o conflito na Ucrânia, sem solução a curto prazo, exige investimentos do bloco. Estabilidade política Todas essas propostas têm impacto no campo financeiro, mas também na estabilidade política. Antes de François Bayrou, em dezembro do ano passado, Michel Barnier renunciou ao cargo após a aprovação de uma moção de censura pela Assembleia Nacional. Sua proposta de orçamento havia sido rejeitada, evidenciando a fragilidade política do momento. Agora é a vez de Bayrou tentar mostrar que tem margem de manobra. Mas o cenário é desfavorável: os principais partidos — da extrema direita à esquerda radical — já anunciaram que não pretendem apoiá-lo. A governabilidade depende de negociações delicadas e de uma capacidade de articulação que será posta à prova nos próximos dias. Alguns analistas chegaram a classificar a proposta como um “suicídio político” do primeiro-ministro. Bayrou, que passou boa parte de sua carreira alertando os franceses sobre os riscos da dívida pública, completa oito meses à frente do governo apostando todas as fichas em um plano de ajuste fiscal. Mesmo que isso lhe custe o cargo, ele parece determinado a enfrentar o desafio — convencido de que o país precisa de uma virada estrutural. Parlamento dividido O primeiro-ministro francês vai à Assembleia Nacional defender sua proposta, na tentativa de convencer um Parlamento profundamente dividido. Ao contrário do que acontece no Parlamento Europeu, onde as oposições conseguem formar consensos, o cenário francês é marcado por fragmentação e embates ideológicos. A estratégia política tem sido marcada mais por confrontos e apego a posições individuais do que articulações entre os diferentes partidos. É por isso que muitos analistas já preveem a queda do primeiro-ministro, caso o cenário não mude. A falta de diálogo e de apoio parlamentar pode comprometer a viabilidade do projeto — e, com ele, a permanência de Bayrou no cargo. O mandato do presidente Emmanuel Macron termina em 2027 e ele pode convocar novas eleições. Muitas vozes nesse momento defendem a renúncia do presidente. Macron descarta deixar o cargo antes do prazo e a Constituição garante que ele permaneça até o fim de seu mandato.
Episódio com o tema "Atitudes cristãs diante das lutas da vida". Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: 1 Pedro 3.13-22 Neste episódio vamos estudar e entender que uma vez que Cristo, o nosso Senhor é vitorioso também nós podemos ser vitoriosos diante das lutas da vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diante de 50 mil pessoas e líderes de 26 países, Xi Jinping apareceu ao lado de Vladimir Putin e Kim Jong-um no desfile para marcar os 80 anos da vitória contra o Japão na Segunda Guerra Mundial. E mais:- Vladimir Putin aproveita os holofotes em Pequim para mostrar a seus opositores que a Rússia não está sozinha- Trump ironiza o encontro de Xi, Putin e Kim, lembrando que os Estados Unidos foram aliados da China contra o Japão e questionando se o líder chinês faria menção ao “sangue esacrifício” americanos- Acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul precisa ser aprovado por pelo menos 15 das 27 nações do bloco- Uma das principais atrações turísticas de Lisboa, o Elevador da Glória, descarrilou e tombou, deixando 15 pessoas mortas e cerca de 20 feridas - Um enorme iceberg, quase do tamanho da cidade de São Paulo, se desprendeu de uma plataforma de gelo na Antártida e está à deriva no Oceano AntárticoVote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Devocional do dia 02/09/2025 com o Tema: “Acima de todos”Estudos mostram que existem cerca de 40 mil religiões no mundo. São diferentes doutrinas que carregam muito da cultura local em suas práticas. Diante dessa diversidade na religião (religare, do latim, religar), muitas delas são centradas na figura humana. Certa vez, Stanley Jones, missionário metodista e um dos grandes evangelistas do século 20, declarou: “Religião é o homem buscando a Deus, por isso, há muitas religiões. O Evangelho é Deus buscando o homem, por isso, há um só Evangelho”.LEITURA BÍBLICA: Salmo 95.1-3 Mas nisto Deus demonstra o seu amor por nós: Cristo morreu em nosso lugar, apesar de sermos pecadores (Rm 5.8). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em Apocalipse, capítulo 5, versículos 1 ao 14, nos traz uma reflexão sobre o futuro estar pronto, pois o Cordeiro de Deus venceu!O capítulo 5 do Apocalipse nos transporta para uma cena grandiosa no céu. João vê na mão direita d'Aquele que está no trono um livro selado com sete selos. Um anjo pergunta: “Quem é digno de abrir o livro e desatar os seus selos?” (v.2). Mas ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra era achado digno. João então chora muito, pois parecia não haver esperança, parecia que os planos de Deus estavam fechados e inacessíveis.Quantas vezes nós também nos sentimos assim? Diante de portas fechadas, situações que parecem não ter saída, sonhos que parecem mortos. O coração se enche de frustração, e a vontade é desistir.Mas, no meio das lágrimas de João, vem uma voz de consolo: “Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os sete selos” (v.5). Aquilo que parecia impossível, Cristo já havia vencido!O Cordeiro que foi morto, mas está vivo, é quem tem a chave da vitória. Ele entra em cena, toma o livro da mão do Pai, e imediatamente o céu inteiro explode em adoração: os anciãos, os seres viventes, miríades de anjos e toda a criação proclamam o poder, a honra e a glória d'Aquele que venceu.Essa visão nos ensina algo precioso: você não pode desistir agora, porque a vitória já foi garantida por Jesus. Ainda que você esteja chorando como João, olhando para circunstâncias que parecem sem solução, lembre-se: o Cordeiro já venceu.Desistir é abrir mão de ver a glória de Deus se manifestar. É no momento da maior fraqueza que Cristo se levanta como o Leão que luta por você. É no tempo da espera que o Cordeiro mostra que o sacrifício na cruz não foi em vão.Portanto, não desista. Se João tivesse parado de olhar, ele não teria visto o Cordeiro entrar em cena. Se você parar agora, não verá o que Deus ainda vai fazer.Mensagem final: Você pode estar cansado, mas não está sozinho. O Leão da tribo de Judá já venceu. O Cordeiro já tomou o livro. A vitória já está decretada. Levante-se, enxugue as lágrimas, e siga firme: você não pode desistir agora, porque Aquele que começou a boa obra é fiel para completá-la.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
No podcast da MIT Technology Review Brasil desta semana,Andre Miceli e Rafael Coimbra exploram como a inteligência artificial, a crise climática e as mudanças no mercado de trabalho estão moldando a próxima geraçãode líderes.A conversa aprofunda o impacto das tecnologias emergentes sobre funções iniciais e carreiras consolidadas, e debate como educação, políticas públicas e governança corporativa precisam se adaptar para acompanharessas transformações rápidas, garantindo crescimento econômico e justiça intergeracional.O episódio também questiona como conciliar as expectativas de quem está ingressando no mercado com as exigências de produtividade de quem já atua nele.Ouça agora e entenda os desafios e oportunidadesque definirão o futuro profissional e social.
As dicas de tarot dessa semana correspondem ao período de 02 a 08 de setembro.
Após a morte, ressurreição e ascensão de Jesus, a comunidade dos discípulos de Jesus é tomada pelo medo e pela incerteza. Como seria viver sem a presença física de Jesus? Mas o derramamento do Espírito Santo, conforme prometido por Jesus, move a igreja a viver um novo tempo e experimentar situações nunca antes vivida por ela. Diante deste novo ciclo, os discípulos vivem uma dinâmica de fé e um crescimento exponencial da igreja, impactando a cidade de Jerusalém e alcançando milhares de pessoas. ≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈≈ Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera contemporânea • criativa • acolhedora • transformadora http://chacara.org https://facebook.com/chacaraprimavera/ https://instagram.com/chacaraprimavera/
Dom Basílio, Monge do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
O Supremo Tribunal Federal inicia amanhã o julgamento doex-presidente Jair Bolsonaro e de sete aliados, acusados pela PGR de lideraruma trama golpista para reverter o resultado das eleições de 2022. Elesrespondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de golpe deEstado e dano ao patrimônio público. O processo, relatado por Alexandre deMoraes, exige maioria dos votos da Primeira Turma para condenação, mas nãoprevê prisão imediata. Diante da repercussão, o STF montou esquema especial desegurança, com drones e cães farejadores, e mais de 3.300 pessoas solicitaramacesso ao julgamento. Em paralelo, o governador de São Paulo, Tarcísio deFreitas, afirmou em entrevista que, se eleito presidente, seu primeiro atoseria conceder indulto a Bolsonaro, classificando o processo como“desarrazoado”.
Devocional do dia 01/09/2025 com o Tema: “Diante da dor”É certo que momentos difíceis nos permitem conhecer mais de nossas forças e fraquezas, expondo quem realmente somos. As dificuldades nos puxam e nos espremem. Penso em Jesus e em suas horas de maior sofrimento: traído, abandonado, julgado injustamente, corpo já ferido e carregando uma pesada cruz. Ainda assim, consegue falar às mulheres que choravam e lamentavam por ele, e lhes dá uma palavra de ânimo, mostrando que diante da dor ainda é possível ter visão e perspectiva de futuro.LEITURA BÍBLICA: Lucas 23.27-43 Jesus respondeu [ao ladrão]: “Em verdade lhe digo que hoje você estará comigo no paraíso” (Lc 23.43). See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Evangelho que escutámos — em continuidade com a primeira leitura — convida-nos a refletir sobre um dos valores fundamentais da vida cristã: a humildade. Trata-se de um valor central, orientador da existência, mas que, tantas vezes, pode ser mal-entendido ou até adulterado.A primeira leitura, retirada do livro de Ben-Sirá, escrito cerca de dois séculos antes do nascimento de Jesus, situa-se num contexto em que o território judaico começava a ser dominado cultural e politicamente pelos gregos. O autor sagrado contrapõe, então, a mentalidade helénica — que valorizava o prestígio, a honra e o destaque social — àquilo que ele considera ser a atitude correta. Diz: «Filho, em todas as tuas obras procede com humildade e serás mais estimado que um homem generoso» (Sir 3,17).Ora, é preciso perceber bem o que significa humildade. Humildade não é uma “estratégia social”, como muitas vezes se entende: aquele “fazer de conta” que não sabemos nada, que não temos nada a dizer, apenas para agradar ou, como se diz no povo, “para saber viver”. Isso não é humildade.Humildade é verdade. Humildade é o húmus que dá nutrientes à vida. É reconhecer que tudo o que temos e somos vem de Deus e dos irmãos. Diante de Deus não sou mais do que ninguém; diante dos irmãos, não me coloco acima deles. Claro que, social e economicamente, existem diferenças — não vale a pena “tapar o sol com a peneira”. Mas ninguém é tão poderoso que não precise de nada nem de ninguém. Basta pensar no nosso dia de hoje: a roupa que vestimos, a comida que comemos, o transporte que usamos, tudo isso só é possível porque outros providenciaram. Do mesmo modo, não há ninguém tão pobre, tão limitado, que não possa dar alguma coisa.Humildade é, por isso, gratidão. E da gratidão nasce a partilha, a disponibilidade, o serviço, o colocar o que tenho e o que sou ao serviço dos outros, com liberdade e generosidade, sabendo que tudo é dom de Deus.Jesus, no Evangelho, adverte contra a tentação de procurarmos os primeiros lugares e de vivermos em função da recompensa social. Convida-nos, antes, a agir com desprendimento: quando fizeres um almoço, não convides apenas os amigos ou vizinhos ricos — porque eles retribuirão. Convida, antes, os pobres, os aleijados, os excluídos, porque esses não te podem retribuir. E é precisamente aí que se revela a autenticidade da humildade.Mas coloca-se uma questão: como podemos ser humildes? Que mecanismos nos ajudam a viver a humildade?A primeira condição é termos feito a experiência de felicidade que vem de Deus. Nós não acreditamos apenas por uma doutrina ou por uma ética, mas porque fizemos o encontro com Jesus Cristo — encontro que, como recordava Bento XVI, está no centro da fé cristã. Esse encontro dá-nos paz, alegria e sentido.Assim, viver a humildade não é esperar um prémio futuro, nem viver com medo de castigos. É já experimentar aqui e agora a recompensa: a paz, a serenidade, a alegria que vêm de Deus. A verdadeira recompensa não é apenas “no fim da vida”: já começa hoje, quando vivemos segundo os valores do Reino.Por isso, o desafio desta semana é este: estejamos atentos às tentações que surgem — querer o destaque, o reconhecimento, o benefício pessoal — e, em cada uma dessas situações, tomemos uma decisão a partir dos valores do Evangelho.Que cada um de nós possa escolher a humildade, não como fraqueza, mas como verdade, gratidão e liberdade. E que assim possamos celebrar e viver a nossa fé em comunhão com Deus e com os irmãos.
Em Portugal, a criação da Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (Unef), subordinada à Polícia de Segurança Pública (PSP), tem causado apreensão entre imigrantes que vivem no país e despertado alerta entre representantes da comunidade brasileira. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa A Unef foi anunciada pelo governo português em setembro de 2024 e entrou em funcionamento no dia 21 de agosto. A nova força herdou cerca de 100 mil processos pendentes de afastamento de imigrantes em situação irregular, alguns estavam parados há 50 anos. Somente em Lisboa, estima-se que existam 20 mil processos ativos. Até outubro de 2023, o extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) era responsável tanto pelo controle de fronteiras nos aeroportos como pela gestão de processos de residência e expulsão. Após a extinção do órgão, parte das competências passou para a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (Aima). Com a criação da Unef, a PSP deixa de atuar apenas na execução das ordens de expulsão e passa a assumir todo o processo burocrático de retorno de estrangeiros. A mudança é significativa e, para organizações da sociedade civil, representa um passo em direção à “securitização” da imigração. “Criminalização da imigração” Para Ana Paula Costa, presidente da Casa do Brasil em Lisboa, a criação da Unef reforça uma lógica de criminalização dos imigrantes. “A questão principal que está por trás é a lógica de securitização da imigração, de criminalização da imigração, que é uma lógica terrível. Considerar a imigração como um problema, ver as pessoas imigrantes como um risco, constantemente sob escrutínio. Essa narrativa de ameaça e criminalização é o problema principal”, afirma. Ana Paula lembra à RFI também episódios de violência envolvendo agentes da PSP: “Existe um histórico de violência policial dentro da PSP. Muito recentemente, um imigrante foi supostamente assassinado no Algarve, pelas mãos da polícia. Em 2020, outro imigrante, o ucraniano Igor Homeniuk, foi assassinado no aeroporto de Lisboa. Há também um histórico de racismo dentro da PSP, com casos simbólicos que já aconteceram em Portugal”. Leia tambémCom aumento dos crimes de ódio em Portugal as "pessoas sentem que o seu modo de vida está em perigo" A dirigente ressalta ainda que muitas pessoas não estão propriamente em situação irregular, mas sim à espera de autorizações de residência que demoram meses — até anos — a serem emitidas. “As pessoas não estão irregulares. Elas estão à espera de uma autorização de residência, de um processo administrativo que é moroso e desorganizado. Esse clima de medo, com a criação de uma unidade policial, reforça a sensação de que podem ser expulsas ou tratadas indignamente”, explica. Consulado do Brasil emite recomendações Diante da entrada em funcionamento da Unef, o Consulado-Geral do Brasil em Lisboa divulgou recomendações à comunidade brasileira. O órgão orienta que os cidadãos portem sempre documentos de identificação válidos, como passaporte, título de residência ou comprovativos de contribuições à Segurança Social. O cônsul-geral Alessandro Candeas explica que o objetivo do aviso é orientar os brasileiros sobre como agir em caso de abordagem. “É uma informação direta, objetiva, sem juízo de valor. Apenas comunicar a comunidade brasileira sobre como se portar se for abordada por agentes dessa polícia. O mais importante: portar sempre um documento de identificação válido”, enfatiza. O diplomata sublinha que o Brasil acompanha de perto o processo e espera que as mudanças respeitem os compromissos internacionais. “As alterações são o resultado da soberania de Portugal, mas devem ser feitas em respeito aos direitos humanos, ao direito dos imigrantes e aos tratados bilaterais que o Brasil tem com Portugal. Estamos bem informados e conscientes de todo o processo”, esclarece. Candeas reforça que todos os cidadãos brasileiros têm direito ao apoio do consulado: “Não importa o status migratório. Seja irregular, em trânsito, residente ou binacional, todo brasileiro tem o dever de ser bem atendido e bem recebido pelo consulado”. Governo defende eficiência, imigrantes temem exclusão A Unef começou com 1.200 agentes, mas o contingente deverá chegar a 2 mil nos próximos anos, incluindo técnicos especializados, prestadores de serviço e representantes de organizações não-governamentais. O governo português argumenta que a nova unidade vai aumentar a eficiência do sistema migratório. Já para associações de imigrantes, a aposta numa estrutura policial em vez de resolver os atrasos nos processos de residência pode acabar apenas por ampliar o medo e a insegurança entre estrangeiros que vivem no país.
Mix mais açucareiro permanece e mercado do etanol conta com participação do setor de milho
Fim de férias de verão na França. Nesta-sexta-feira (29), 850 mil professores retornaram às escolas, um número que se manteve, mesmo com uma queda de mais de 100 mil alunos devido a uma baixa demográfica. Ao todo, 12 milhões de estudantes franceses voltarão às aulas na segunda-feira (1°), com algumas novidades: entre elas a proibição do uso do celular em classe e a adoção de cursos que preparam para os desafios da vida afetiva. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris A primeira medida, não é totalmente nova: a “pausa digital”. Em outras palavras, a proibição do uso de telefones celulares nas escolas de ensino fundamental. Essa regra já tinha sido definida por uma lei de 2018, embora nem todas as escolas a respeitassem. A partir de segunda-feira, os alunos terão de guardar os seus celulares em armários ou nas mochilas. Cada escola terá liberdade para organizar isso e garantir o respeito a essa regra. O objetivo é combater o uso excessivo de telas. Para garantir esse tempo de desconexão, até a ferramenta virtual usada na comunicação entre pais, professores e alunos — onde são registradas as notas e as lições de casa — terá as interações interrompidas entre 20h e 7h, em dias úteis e totalmente nos fins de semana. A regra de ficar offline por um tempo serve tanto para os professores quanto para os alunos. Outra novidade nesse ano letivo é o reforço nos programas de francês e matemática, porque os franceses caíram nos rankings internacionais. Mas o que chama a atenção em especial nessa volta às aulas é a adoção de novos programas de educação sobre a vida afetiva, relacionamentos em geral e a sexualidade. Esses cursos deverão ser incluídos no currículo em todos as escolas públicas e privadas do país, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Valores fundamentais Os conteúdos serão adaptados conforme a idade dos estudantes. O governo francês quer transmitir valores fundamentais desde a infância, prevenir as discriminações, lutar contra a violência e o assédio. No jardim de infância e no ensino fundamental, ou seja, dos 3 anos até os 10, 11 anos, os professores irão ensinar os alunos a reconhecer as emoções e também irão abordar questões ligadas à descoberta do corpo, como desenvolver o respeito e a empatia. Por exemplo, não olhar para um amigo que está no banheiro, saber quando abraçar ou pegar a mão de um colega, tudo isso visando que as crianças compreendam desde cedo o sentido do consentimento. Até para que elas saibam o que fazer se um amigo divulgar uma foto íntima sem permissão, ou se alguém insistir em um contato físico. Nessa faixa etária também já poderá ser discutida a igualdade entre meninas e meninos, mas não se aborda a sexualidade ainda. Já entre os adolescentes de 11 a 15 anos, os professores darão informações sobre sexualidade e saúde, métodos contraceptivos, reprodução e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Também entram nessa conversa o combate à homofobia, a conscientização sobre estereótipos de gênero, para ajudar os alunos a desenvolverem um espírito crítico e sensibilizar os estudantes contra o preconceito. Cada turma deverá ter no mínimo três aulas de duas horas por ano sobre esses assuntos. Formação de professores A educação sobre vida emocional, relacionamentos e sexualidade já é obrigatória por lei na França desde 2001 e, por isso, muitos professores e outros profissionais do sistema educacional foram formados. Mas esses cursos não eram generalizados. Na prática, havia disparidades entre as escolas e muitas não seguiam o programa. Até agora, apenas 15% dos estudantes franceses receberam essas sessões de educação afetiva e sexual. Para apoiar os professores nessa nova diretriz, eles têm passado por um novo treinamento desde o primeiro semestre. Tudo depende de uma boa comunicação, defende a ministra da Educação Nacional, Élisabeth Borne. Os programas são explicados em cartilhas impressas que foram enviadas aos pais e também podem ser consultados online. E mesmo os professores franceses, que geralmente são bem resistentes às propostas dos políticos, estão animados com os novos conteúdos e satisfeitos por poder tratar desses assuntos em sala de aula. Pais mais conservadores estão preocupados Apesar do apoio institucional, os novos programas de educação afetiva e sexual nas escolas francesas têm gerado preocupação entre alguns grupos. As críticas mais contundentes vêm de setores conservadores, geralmente ultrarreligiosos em suas convicções, que defendem que esse tipo de conteúdo deveria ser transmitido exclusivamente pelas famílias, e não na escola pública. A polêmica tem sido explorada por partidos de extrema direita. Embora não represente a maioria dos pais, há um grupo, por exemplo, o 'Pais Vigilantes', ligado ao partido Reconquista, que tem se mobilizado. O líder do Reconquista, Éric Zemmour, que foi candidato à presidência em 2022, chegou a lançar um guia orientando os pais a questionar esses programas durante as reuniões escolares e a denunciar práticas que considerarem inadequadas ou invasivas. No entanto, os dados oficiais reforçam a urgência da iniciativa. Estima-se que 33% das crianças francesas tenham sido expostas à pornografia antes dos 12 anos. Além disso, entre duas e três crianças por turma são vítimas de incesto. Diante desses números alarmantes, o Estado reafirmou o papel vital das escolas na prevenção e manteve o programa do Ministério da Educação. Qualidade do ensino Para a maioria dos pais, havia outras questões prioritárias: a falta de cerca de 6 mil professores em sala de aula, o que compromete a aprendizagem dos alunos, e a falta de incentivo à carreira na educação. Os profissionais do setor não tiveram reajustes salariais em 2024 e 2025. Segundo o Departamento de Estudos Estatísticos do Ministério da Educação, em 2023, um professor em tempo integral recebeu, em média, € 3.010 líquidos — pouco mais de R$ 6.000, o que pode ser muito para um brasileiro, mas é apertado para o custo de vida na França. Outra preocupação crescente é o alto nível de endividamento do Estado. O primeiro-ministro François Bayrou propôs a redução de 3 mil postos de trabalho no setor público até 2026, como parte de um plano de contenção orçamentária. Os professores estão preocupados com a possibilidade de que a educação, que já recua no país, seja mais uma vez sacrificada.
Roberta Martinelli conversa com Arthur Nogueira sobre Antônio Cícero, poesia e vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O projeto de lei antimáfia que o governo federal deve enviar ao Congresso nos próximos dias já nasce desidratado, avalia o ex-secretário nacional de Segurança Pública e coronel reformado da PM, José Vicente Filho. Para ele, a retirada da criação de uma Agência Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas enfraquece a proposta e revela a força do corporativismo na segurança pública. Em entrevista a Carolina Ercolin, da Rádio Eldorado, Vicente avalia que a agência inspirada no modelo italiano teria autonomia para convocar policiais de diferentes estados e atuar em operações contra facções e milícias, reduzindo a dependência de estruturas locais frequentemente comprometidas com o crime. “A Polícia Federal pressionou contra, temendo perda de espaço. O governo se acovardou diante dessa resistência interna”, afirmou. O coronel ressaltou que a PF, sozinha, não conseguiu conter a expansão das facções. Ele defende a criação de novos mecanismos de coordenação nacional e lembra que em países como os Estados Unidos existem várias polícias federais especializadas, o que evitaria a concentração de funções em um único órgão. Apesar das críticas, Vicente reconhece avanços no texto, como o endurecimento de penas, a definição de “organização criminosa qualificada” e o reforço do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Ainda assim, alerta que sem coordenação centralizada o país seguirá refém das facções. “A Polícia Federal é eficiente em operações pontuais, mas falhou em assumir a missão de conter o crime organizado no plano nacional”, concluiu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
David Deccache afirmou que o foco do governo Lula, diante o tarifaço dos EUA, é salvar o agro e as empresas, quando na verdade deveria ser salvar as pessoas e os empregos
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 40 - “Diante da Terra” do livro "Rumo certo", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Diante do dia mais sangrento da guerra, os Pandavas ficam encurralados pela ira de Dronacharya. E é preciso de atitudes drasticas pra verem esse dia chegar ao fim ainda vivos.
Será possível ter esperança, alegria e paz em nossos dias? Diante do caos em que vivemos, injustiças, violência, insegurança e uma infinidade de decepções, haverá alguma possibilidade de experimentar uma vida assim? Não há nenhuma dúvida que se e quando, depositarmos nossa confiança em Deus, nosso Pai, através de Jesus, seu Filho e cultivarmos uma vida de comunhão com ele, em oração e com outros que compartilham a mesma fé. Nos falta, esperança, alegria e paz, porque as buscamos naquilo que é transitório e frágil. Busque-as no Senhor, nosso Deus, e você encontrará muito mais do que jamais imaginou.
Neste ambiente, crescimento da área deverá ser bastante modesto no país, com produtor muito cauteloso a desafios como déficit de logística, cenário geopolítico incerto e economia frágil.
ENTRE NA LISTA DE ESPERA PARA O VIVER DE RENDA: https://r.vocemaisrico.com/ceb4a070a7CONHEÇA A MYPROFIT: http://myprofitweb.com/Promo/niver5/i...5 MESES GRÁTIS! Economize até R$150* - só até 22/08Será que o investidor brasileiro realmente sabe escolher boas ações?Em todo ciclo da bolsa, surgem “queridinhas” do mercado que parecem apostas certas — mas, muitas vezes, acabam decepcionando. Outras, esquecidas ou odiadas, se transformam em grandes histórias de valorização. A dúvida permanece: como separar a boa empresa da boa ação?Afinal, preço importa? É melhor pagar caro por qualidade ou buscar barganhas escondidas? Quanto vale confiar na gestão, na marca ou no potencial de crescimento de um negócio? E até que ponto o investidor deve ter paciência para segurar anos uma tese antes de desistir?Diante desse cenário, fica a questão central: qual é o verdadeiro caminho para identificar as melhores ações da bolsa brasileira? Para responder a essas e mais questões, convidamos Octávio Magalhães, sócio-fundador da Guepardo Investimentos, para o episódio 256 do podcast Os Sócios. Ele será transmitido nesta quinta-feira (21/08), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniConvidado: Octávio Magalhães @guepardo_investimentos e @octaviomagagestor
Tudo sobre a classificação do Bahia na Copa do Nordeste! Diante de mais de 36 mil pessoas na Fonte Nova, o Esquadrão derrotou o Ceará pelo placar de 1 a 0, e agora vai enfrentar o Confiança rumo ao pentacampeonato. Fábio Hermano, Cássio Zirpoli, Ravel Pinheiro e Lel Fontenele trazem todos os detalhes do jogo, […]
CAPA V-DIAMOND BANSK – VIDRO TEMPERADO FOSCO BLINDADO: https://r.vocemaisrico.com/a204b40b43ENTRE NA LISTA DE ESPERA PARA O VIVER DE RENDA: https://r.vocemaisrico.com/275c54667cBitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fff2025 começou carregando as marcas deixadas pelo ano anterior, período em que a bolsa caiu e o dólar disparou, superando a casa dos R$ 6.O cenário que se desenhou neste ano trouxe mudanças significativas: o Banco Central se viu obrigado a elevar os juros ao maior patamar desde 2006, a inflação segue pressionada e dificilmente baterá a meta, enquanto o real ganhou força frente ao dólar.No campo político e internacional, houve a intervenção de Donald Trump na economia, impondo tarifas a países aliados e aplicando ao Brasil alíquotas de até 50% em alguns produtos. No plano interno, embates entre Legislativo e Judiciário e a prisão de um ex-presidente aumentaram a tensão institucional.Diante de tudo isso, como enxergar o cenário até o final de 2025 — e, mais importante, como se preparar para 2026?Para responder estas e mais perguntas e te ajudar a decidir onde investir o seu dinheiro, convidamos os analistas Guilherme Cadonhotto, Felipe Arrais e Ricardo Figueiredo para o episódio nº 256 do podcast Os Sócios. Falaremos sobre estratégias de investimentos, cenário macroeconômico, oportunidades, riscos e muito mais.
Steven and Diante return to recap their favorite moments from the first week of the NFL preseason, with a special focus on the young quarterbacks looking to make some noise, including: Shedeur SandersCam WardJaxson DartJ.J. McCarthyBo NixBryce YoungAnthony Richardson They end the pod by taking a look at The Ringer's Best NFL Teams of the Quarter Century Bracket and debating which squad will make it to the top of the mountain. Click here to check out the bracket at theringer.com and cast your vote for the best NFL team of the 21st century so far! The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Steven Ruiz and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Parlamentares bolsonaristas estão defendendo a aplicação de sanções ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), por ele se negar a pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Nesta semana, Alcolumbre disse a líderes partidários que nem com 81 assinaturas ele mudaria de posição.O presidente do Senado alega não haver um fator jurídico que justifique a medida contra Moraes.Diante desse cenário, a ideia de bolsonaristas é atuar para que Alcolumbre entre na mira do governo Trump, com a possibilidade punição por meio da Lei Magnitsky.Vale lembrar que Alcolumbre voltou à presidência do Senado com apoio de bolsonaristas.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Sheil, Steven, and Diante scan the league to analyze and debate the biggest story lines they're excited about going into the first week of the NFL preseason games. Teams discussed include: Las Vegas RaidersNew York JetsCincinnati BengalsMinnesota VikingsIndianapolis ColtsCleveland Browns They then discuss what they're looking for in some of the individual matchups this weekend and much more! The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Sheil Kapadia, Steven Ruiz, and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Passagens Complementares:Êxodo 13,21-22Êxodo 40,34-35
Diante de Herodes e de sua forma imoral de vida, João Batista não teve medo de proclamar a verdade e apontar tudo que estava errado. Em uma festa promíscua o preço da verdade é revelado. Vamos aprender no Evangelho de Marcos como todo aquele que foi chamado para o Reino deve viver diante das circunstâncias desta vida.Pregação do Rev. David Horta no Culto do dia 03 de agosto de 2025 na IP Moriah em Americana-SP.
Sheil, Steven, and Diante get together to debate and analyze some of the most intriguing training camp buzz around the league. Topics include: Matt Stafford's back issuesChiefs Offensive LineAnthony Richardson's RedemptionNFC North QBsBig Contract UpdatesTravis HunterFiesty Matt LeFleurPittsburgh SteelersAiden Hutchinson and the Lions Sheil ends the pod with his take on the Cam Newton vs. Jalen Hurts debate currently burning on social media. The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Sheil Kapadia, Steven Ruiz, and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 24, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. "Essa decisão soou como recuo mas, se o é, é envergonhado, de quem não quer, quem está engolindo seco. É muito confuso; Moraes não queria recuar, mas tinha, e o fez de modo confuso. O ministro certamente não queria bater de frente com a imprensa nacional ou ser acusado fora da bolha bolsonarista de censura, além de não poder continuar dando tudo que o ex-presidente queria - se vitimizar", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 25, Carlos Andreazza fala sobre a declaração do ministro Alexandre de Moraes que disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não caberia decretar prisão preventiva. Moraes afirmou no despacho que a “JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!”. Na semana passada, Moraes impôs uma série de medidas cautelares de Bolsonaro – entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de frequentar redes sociais. Diante da divulgação de declarações de Bolsonaro em plataformas da internet, Moraes pediu explicações aos advogados. Em resposta, a defesa disse que Bolsonaro não teve a intenção de burlar medidas cautelares e questionou se Bolsonaro poderia dar entrevistas, desde que ele não publicasse o conteúdo em redes sociais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tanya 1 Av Cap 11 Parte 3 -A atitude diante do pecado. A alegria após o perdão
Steven and Diante start the pod by discussing the relationship status between Dolphins teammates Tua Tagovailoa and Tyreek Hill, before diving into highly publicized resignations within NFLPA leadership. They then go around the league and touch on some of the hot-button news, including updates on TJ Watt, Micah Parsons, and Trey Hendrickson, before diving in to the Tyrann Mathieu and Philip Rivers retirements. Finally, they employ the draft method to analyze and debate which NFL teams they are most excited to see play in the preseason. The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Steven Ruiz and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Steven and Diante start the pod by examining the effect Tristan Wirfs's injury will have on the Bucs' season. They then take a look at the Washington Commanders' new throwback jerseys, before discussing the Chiefs putting their franchise-tag option on guard Trey Smith. After the break, they systematically go through Diante's current top-10 QB list and debate the futures for each individual signal caller, including: #1 Lamar Jackson#2 Josh Allen#3 Patrick Mahomes#4 Joe Burrow#5 Justin Herbert#6 Matthew Stafford#7 Dak Prescott#8 Jayden Daniels#9 Jordan Love#10 C.J. Stroud The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Steven Ruiz and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O presidente Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (9) que os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 50% sobre as importações do Brasil, em parte como retaliação à atual acusação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em carta a Lula, o presidente americano diz que as políticas comerciais do Brasil causaram “déficits comerciais insustentáveis contra os Estados Unidos”, que ameaçam a economia e a segurança nacional dos EUA. Diante desse anúncio, Lucas Collazo recebe, nesta edição extraordinária do Stock Pickers, Fernando Genta, economista-chefe da XP, para analisar o impacto do cenário tarifário na economia brasileira e na vida dos investidores.Acesse aqui o relatório Impactos das Tarifas dos EUA sobre o Brasil: https://bit.ly/4nLFJNS
Diante de um orçamento inexequível para 2023, o recém-eleito governo Lula negociou com o Congresso uma PEC que liberava gastos na casa dos R$ 145 bilhões; em contrapartida, o Executivo deveria apresentar uma nova regra fiscal para controlar as contas públicas. Ela veio: o chamado arcabouço fiscal foi aprovado no Legislativo e até celebrado por parte do mercado financeiro. Pouco mais de dois anos depois, ele dá sinais de que não para de pé. Um problema multifatorial. O Executivo insiste em tentar buscar o equilíbrio fiscal apenas pelo lado da receita, a partir da elevação da carga tributária, sem indicar como vai conter o crescente aumento das despesas. E ignora os problemas estruturais das contas públicas. O Congresso perde a oportunidade de avançar com uma agenda capaz de equacionar a crise fiscal e mantém um orçamento turbinado sob seu controle: são R$ 50 bilhões apenas neste ano, 25% de todo o gasto discricionário do governo – um percentual que foge, e muito, à média mundial. O mesmo se vê no Judiciário, que custa 1,43% do PIB brasileiro, muito acima da média de economias emergentes (0,5%) e de economias avançadas (0,3%). Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Carazza para explicar o que pode ser feito para que o Brasil desate seu nó fiscal. Comentarista do Jornal da Globo e colunista do jornal Valor Econômico, Bruno dimensiona qual o tamanho da “bomba” brasileira. Ele, que também é professor da Fundação Dom Cabral, desenha alternativas para solucionar o problema e conclui como decisões tomadas pelos três Poderes aumentam as despesas públicas.
Steven and Diante get together to share their reactions to the blockbuster trade that sent Minkah Fitzpatrick to the Dolphins and all-star corner Jalen Ramsey to the Pittsburgh Steelers. They then systematically scan the most buzzworthy teams around the league and debate whether to buy into the futures of the squads who appear to be on the rise, or sell on the organizations who look like they're trending downwards. Including: Buy:Texans, Broncos, Cowboys, 49ers, Patriots, Jaguars Sell:Chargers, Lions, Dolphins, Colts, Giants, Titans Hosts: Steven Ruiz and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Sheil, Steven, and Diante use their expertise to analyze the NFC South division and discuss each team's offseason moves to determine what their level of success could be in the upcoming NFL season. Tampa Bay BucsAtlanta FalconsCarolina PanthersNew Orleans Saints The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Sheil Kapadia, Steven Ruiz, and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Sheil, Steven, and Diante use their expertise to analyze the NFC East division and discuss each team's offseason moves to determine what their level of success could be in the upcoming NFL season. Philadelphia EaglesWashington CommandersDallas CowboysNew York Giants The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Sheil Kapadia, Steven Ruiz, and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Sheil, Steven, and Diante use their expertise to analyze the NFC North division and discuss each team's offseason moves to determine what their level of success could be in the upcoming NFL season. Detroit Lions Green Bay Packers Minnesota Vikings Chicago Bears The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Sheil Kapadia, Steven Ruiz, and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopowell Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Sheil, Steven, and Diante get together for an emergency pod to share their instant reactions to the news that quarterback Aaron Rodgers has signed with the Pittsburgh Steelers. The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Sheil Kapadia, Steven Ruiz, and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopal Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Sheil, Steven, and Diante use their expertise to analyze the AFC South division and discuss each team's offseason moves to determine what their level of success could be in the upcoming NFL season. Houston TexansJacksonville JaguarsIndianapolis ColtsTennessee Titans The Ringer is committed to responsible gaming. Please visit www.rg-help.com to learn more about the resources and helplines available. Hosts: Sheil Kapadia, Steven Ruiz, and Diante LeeProducer: Chris SuttonSocial: Kiera GivensProduction Supervision: Conor Nevins and Arjuna Ramgopal Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices