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A tomada de poder por um Alto Comando Militar na Guiné-Bissau na véspera do anúncio dos resultados das eleições gerais de 23 de Novembro foi o tema que dominou esta Semana em África. Neste programa, olhamos também para a situação humanitária no norte de Moçambique, com 82 mil deslocados desde 11 de Novembro e relatos de fome. Destaque, ainda, na cultura para a bienal de dança Kinani, em Maputo, e para a morte de um ícone da música cabo-verdiana, Vasco Martins. A semana foi dominada pela tomada de poder, na quarta-feira, pelos militares na Guiné-Bissau, logo depois das eleições gerais de domingo, 23 de Novembro. A junta militar empossou o general Horta Inta-A como “Presidente de transição” pelo período de um ano. Os militares anunciaram a suspensão do processo eleitoral na véspera da divulgação dos resultados das eleições, cuja vitória nas presidenciais é reivindicada por Fernando Dias da Costa, apoiado pelo PRS e pelo PAI Terra Ranka. O candidato, que escapou da detenção na quarta-feira ao contrário de outros líderes políticos como Domingos Simões Pereira, defende que o Presidente cessante, Umaro Sissoco Embaló, inventou um golpe de Estado porque teria perdido as eleiçoes. Esta sexta-feira, o general Horta Inta-A nomeou Ilídio Vieira Té, antigo ministro de Embaló, primeiro-ministro e ministro das Finanças. Na quinta-feira à noite, o Ministério dos Negócios Estrangeiros senegalês anunciou que Umaro Sissoco Embaló foi para o Senegal a bordo de um avião fretado por este país e que estava “são e salvo”. Na quarta-feira, foi o próprio Embaló que informou a revista francesa Jeune Afrique que teria havido “um golpe de Estado” no país. Porém, a oposição e muitos activistas denunciam tratar-se de uma encenação montada pelo próprio Presidente cessante para impedir a divulgação dos resultados eleitorais. Foi o que nos contou também Domingos Simões Pereira, na quarta-feira, antes de ser detido e levado para a Segunda Esquadra. As condenações à tomada do poder pelos militares e à interrupção do processo eleitoral foram várias, desde a CEDEAO, a União Africana, a CPLP, a União Europeia e a própria ONU pela voz do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. A CEDEAO criou um comité de mediação que se vai deslocar a Bissau, do qual faz parte o Presidente cabo-verdiano José Maria Neves. A União Africana suspendeu, na sexta-feira, a Guiné-Bissau da organização. Nampula: “A fome é uma realidade” Em Moçambique, nos distritos de Memba e Erati, na província de Nampula, no norte do país, “a fome é uma realidade”, como nos contou Gamito dos Santos, director da associação KÓXUKHURU, que lançou uma campanha de angariaçao de donativos para ajudar os deslocados. A organização ACLED registou 14 eventos violentos na província de Nampula entre 10 e 23 de Novembro, com extremistas do Estado Islâmico, que provocaram pelo menos 12 mortos. A Organização Internacional para as Migrações fala em 82 mil deslocados desde 11 de Novembro. Maputo é palco de Bienal de Dança Kinani Ainda em Moçambique, esta semana realiza-se a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que arrancou na segunda-feira e decorre até este domingo em várias salas de Maputo. O seu director artístico, Quito Tembe, falou-nos sobre o tema desta edição. Morreu Vasco Martins, ícone da música de Cabo Verde Ainda na cultura, Cabo Verde ficou mais pobre. Esta semana morreu Vasco Martins, compositor, musicólogo, poeta, escritor e ícone da música cabo-verdiana. Tinha 69 anos. Destacou-se como compositor de música erudita e sinfónica e a sua obra aliou influências clássicas, música eletrónica, jazz e elementos da música tradicional e popular de Cabo Verde.
No último episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Fabiane Moraes de Oliveira e Davi Emilio da Massena Stobe apresentam a trajetória de Denilson Baniwa, importante artista indígena brasileiro, que através de exposições e projetos como a Rádio Yandê, a primeira rádio indígena do Brasil, contribuiu para a difusão e valorização da cultura dos povos originários em todo o mundo.
Esta segunda-feira, começa a 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea - KINANI, que vai decorrer até 30 de Novembro, em Maputo. O festival arranca com a estreia do novo espectáculo de Ídio Chichava e vai mostrar que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o director artístico da KINANI. Aos palcos sobem, também, obras de Edna Jaime, Janeth Mulapha, Mai-Júli Machado, Pak Ndjamena, Osvaldo Passarivo, entre muitos outros. A 11ª edição da Bienal de Dança Contemporânea – KINANI, em Maputo, decorre de 24 a 30 de Novembro, numa altura em que “a dança está a borbulhar em Moçambique”, conta à RFI Quito Tembe, o seu director artístico. Nesta vitrina da dança moçambicana, em que também há criadores internacionais, “todas as obras estão no mesmo diapasão”, a de “abordar o corpo como uma ferramenta política de intervenção”, descreve o curador, com quem conversámos sobre a programação e o dinamismo da dança moçambicana. A bienal arranca esta segunda-feira com “Dzudza”, uma peça inspirada no bairro do Xiquelene que mistura tradição, migração e cidade e que é a mais recente criação de Ídio Chichava. O bailarino e coreógrafo moçambicano tem estado em destaque nos palcos internacionais, como, por exemplo, em Setembro, na Bienal de Dança de Lyon, em França. Chichava também venceu o Salavisa European Dance Award 2024 ao lado de Dorothée Munyaneza. Esta terça-feira, 25 de Novembro, está agendada a peça “In-Between” da moçambicana Mai-Júli Machado que continua a sua pesquisa em torno de temas relacionados com a mulher, a sua força e aos ritos a ela associados. Mai-Júli Machado passou pelo Festival de Avignon, em França, em 2023, como uma das intérpretes da peça “Black Lights”, de Mathilde Monnier e, desde então, tem dado os seus primeiros passos como coreógrafa. Também esta terça-feira estreia a peça “Why”, de Osvaldo Passarivo, um dos bailarinos que recentemente correu mundo com a companhia do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava. No mesmo dia, sobe ao palco “Homem Novo” do moçambicano Yuck Miranda. Ainda esta terça-feira, há o espectáculo “360º” da espanhola Raquel Gualtero e “Sutra” do mauriciano Stephen Bongarçon. Na quarta-feira, 26 de Novembro, os artistas brasileiros Davi Pontes & Wallace Ferreira apresentam “REPERTÓRIO N.3”, depois de terem participado na Bienal de Dança de Lyon, no âmbito do programa curatorial em que participou Quito Tembe. No mesmo dia, a francesa Gwen Rakotovao apresenta “Mitsangana”, a tanzaniana Dorine Mugishe apresenta “Akanana:Sweet Banana”, uma performance autobiográfica, e o sul-africano Vusi Mdoyi leva a palco “Izithuthuthuku”. Na quinta-feira, 27 de Novembro, a bailarina e coreógrafa moçambicana Janeth Mulapha estreia a sua criação “Nzula – Filhas do Índico”, em que imagina a dança tradicional do tufo numa linguagem mais contemporânea. Janeth Mulpapha também tem outra peça em cartaz, “(In) Visible”, agendada para 28 de Novembro. Ainda na quinta-feira, sobem a palco os espectáculos de duas outras moçambicanas: “As Substitutas” de Isabel Jorge e “Nzualo – A Maratona 7/7” de Edna Jaime.Também nesse dia, a brasileira Maria Emília Gomes apresenta “Eco, Oco Preso no Peito”. Por sua vez, a norueguesa Iselin Brogeland leva a Maputo “When Birds Sing of Loss”. Na sexta-feira, 28 de Novembro, além de “(In) Visible”, de Janeth Mulapha, há outro nome da dança moçambicana, Pak Ndjamena, que estreia “Rituais do Corpo”. Também a 28 de Novembro, a artista portuguesa Teresa Fabião apresenta “UNA”, a angolana Bibiana Figueiredo revela “Vidas de Pedra” e o iraniano-canadiano Mohammadreza Akrami apresenta “Tanha”. No domingo, 30 de Novembro, é a vez de “The Herd/Less Walking On Tin-Shells”, da sul-africana Mamela Nyamza, e de “Confluence” da checa Angela Nwagbo. Há ainda amostras de propostas experimentais de vários artistas, incluindo os moçambicanos Vasco Sitoe, Lulu Sala, Silke, Mário Forjaz Secca, Francisca Mirine e Diogo Amaral no chamado “4° Andar”. Quito Tembe: “A dança está a borbulhar em Moçambique” RFI: Qual é o tema que atravessa esta edição? Quito Tembe, Director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo: “Para nós, é este lugar de abordarmos a questão do corpo político, o corpo de intervenção, este corpo de resistência. É esta questão do corpo como uma arma, como uma ferramenta politica de intervenção. É esta abordagem: corpo de resistência, corpo político.” Resistência a quê? Quais são as linhas contra as quais é preciso resistir? “Todas as obras, de uma ou de outra forma, estão no mesmo diapasão. Temos aqui, desde este corpo negro que resiste, que são as obras vindas do Brasil, este corpo negro interventivo politicamente, que é o “REPERTÓRIO N.3”. Tens também esta abordagem das obras como do Ídio Chichava que transcende o lugar do corpo poético, mas um corpo interventivo que desconstrói as linguagens prédefinidas da dança, sobretudo quando a gente diz dança clássica para este corpo que se assume, para este corpo que resiste e fala estando em cena, despido de qualquer tipo de padrões estéticos ou regras estéticas do corpo em cena. Toda esta é uma abordagem, uma curadoria que, de alguma forma, teve este cuidado de pôr no mesmo programa obras que trazem esta questão da intervenção, esta questão do uso do corpo não somente para a concepção ou para uma abordagem um bocado mais poética, mas para este corpo que resiste e que se manifesta por sua vez.” Quais são os nomes da dança moçambicana que vão estar presentes? “De Moçambique, nós temos praticamente toda a nata dos activos que estão na dança. Desde a Janeth Mulpha que vai estrear a peça do grupo; a Edna Jaime, que vai mostrar uma peça do seu repertório; o Pak Ndjamena que vai mostrar, também em estreia, o seu novo trabalho, que é uma peça do grupo; e temos o Ídio Chichava igualmente que vai mostrar a sua nova criação. Depois temos a Mai-Júli Machado, que também é uma jovem artista moçambicana que está-se a destacar muito na dança, estando em trabalhar a partir de França e mostrar este trabalho é de muita significância. Temos também pequenas formas, que é o que a gente chama do “4° Andar”, que é a ocupação de um prédio cuja construção está em suspenso desde a independência. Dentro deste prédio, a gente põe pequenos formatos, 15 minutos cada e o público vai deambulando. Teremos oito propostas, das quais seis são moçambicanas.” Há mais nomes moçambicanos. Por exemplo, Osvaldo Passarivo que é um dos bailarinos que recentemente correu o mundo com a trupe do espectáculo “Vagabundus” de Ídio Chichava... “Exactamente. São estreias, vamos assim dizer. O Osvaldo Passarivo mostra, pela primeira vez, o seu trabalho individual que para nós também é de muita significância, sendo que ele não só esteve em tournée com Ídio Chichava, mas esteve também a trabalhar na peça do Victor Hugo Pontes. Para nós, depois de toda esta experiência que ele teve com estes coreógrafos, mostrar o trabalho dele é também apresentar ao mundo este jovem coreógrafo.” O festival arranca a 24 de Novembro com a estreia de “Dzuza", que é a mais recente criação do moçambicano Ídio Chichava. Porquê abrir com Ídio Chichava? “Acho que é óbvio. O Ídio Chichava é para nós, actualmente, uma grande referência em Moçambique e no continente africano, sendo que ele veio romper com vários padrões de se estar no mundo da dança e na criação da dança contemporânea no continente africano. Ele emergiu há muitos anos, mas há três anos é que ele começa a fazer-se sentir no mundo e através da sua peça, ‘Vagabundus', que está ainda em digressão - vai fazer agora mais de dois anos em digressão. Ele sempre me disse que, durante as tournées, todos os momentos que se pensava que eram momentos mortos, eram momentos de criação. Então, é esse trabalho que ele nos vai mostrar pela primeira vez aqui em Moçambique.” Apesar de ser uma Bienal de dança moçambicana, vocês abrem a criadores estrangeiros. Quem são os nomes estrangeiros escolhidos e porquê? “Todos os artistas que aqui estão e que foram selecionados representam tudo o que é esta Bienal. Primeiro, queríamos fazer desta Bienal uma espécie de uma janela da região. Convidámos alguns artistas aqui da região, como é o caso do Stephen Bongarçon, que é uma das referências das Maurícias. Também temos uma artista espanhola, a Raquel Gualtero, que traz a peça “360°”, que é um espectáculo muito simples, mas muito impactante que vamos fazer num museu para abrir para outros públicos e porque queremos contribuir para a discussão de trabalhos fora da caixa negra, isto é, fora do teatro. Então, trazer um trabalho impactante como este é levantar esta discussão e estas conversas que precisamos ter aqui em Moçambique. Depois temos uma artista, Dorine Mugisha, da Tanzânia, e quando descobrimos este trabalho foi quase automático ter este solo da Dorine aqui em Moçambique. Vamos ter também um grande trabalho que é do Vusi Mdoyi, “Izithuthuthuku”, que é um trabalho que mistura muito o teatro e a dança, mas é sobretudo o lugar da performance, e narra este momento do Apartheid através das sonoridades feitas com as máquinas de escrever e o som das máquinas de coser. Temos, também, o “REPERTÓRIO N.3”, de que já falámos. Enfim, vamos abrindo e tocamos um bocadinho mais este lugar de não só tornar a Bienal focada em Moçambique ou focada somente para o continente africano. Convidámos a Maria Emília Gomes, brasileira, que é uma excelente performer, que reivindica o espaço do corpo negro nas artes no Brasil. Também temos a Iselin Brogeland, que nos traz um performance que vamos fazer pela primeira vez num cemitério e toda a gente pergunta-se ‘mas porquê?' É sairmos das caixas negras e irmos provocar outros lugares, outros espaços que normalmente não recebem a arte. Temos a Bibiana Figueiredo que estreia o trabalho que nos mostrou, em pequeno formato, na edição passada no 4° Andar. Também temos de Portugal a Teresa Fabião, que tem um espectáculo que temos vindo a discutir há três, quatro anos e estamos muito contentes de ter esta trabalho ‘UNA' entre nós.” Esta edição não é só dança. “Esta edição decidiu abrir-se um pouco mais também para o teatro e para a performance. Temos uma peça importante da Isabel Jorge que vai ser mostrada na Casa Velha. E também vamos ter o Yuck Miranda, que é uma performance, ele vem do teatro, mas começa a experimentar outras formas de estar na arte, sobretudo na dança. Achamos que é de extrema importância mostrar artistas que vão experimentando outras formas. Pusemos também, durante quatro dias, uma conferência “Cenas Abertas”, que é pôr artistas do teatro, artistas da dança, artistas das artes visuais juntos para discutir e reflectir sobre a arte contemporânea. Temos também intervenção da arte visual, uma instalação em fotografia que envolve este prédio do 4° Andar, que vai ser a primeira exposição que a gente vai inaugurar, mesmo antes de iniciar o Kinani, que é do Mário Forjaz, um fotógrafo que também vai tocando outras áreas. Para além desta instalação, vamos ter umas instalações na Casa Velha, uma delas que é em memória ao Domingos Bié, que foi um jovem bailarino que já não está entre nós, e também vamos ter uma instalação de Walter Verdin que vai contar nos através das suas lentes, através da sua câmara, o percurso do que foram os 20 anos da história da dança em Moçambique, sendo que ele andou a acompanhar, filmando, documentando.” Relativamente à dança moçambicana, esta Bienal de dança moçambicana acaba por ser a vitrina da criação que se faz em Moçambique e que está a dar cartas cá fora, nomeadamente com Ídio Chichava, como se viu na Bienal de Dança de Lyon deste ano. Como é que está a dança moçambicana? “Por conhecer um pouco o continente e por estar a trabalhar em vários festivais no nosso continente, isso permite-me, de alguma forma, olhar de uma forma holística o continente. Digo que Moçambique está muito para a frente, isto é, o sentido criativo e o sentido da dança em Moçambique é uma coisa impressionante. A dança está a borbulhar em Moçambique. A dança está viva e os artistas estão muito ávidos deste lugar criativo, deste lugar de trazer novas propostas para o mundo. Moçambique, sem sombra de dúvida, é incontornável para o que está se a fazer no continente hoje.” Há alguma ligação, nesta edição, com os 50 anos da independência de Moçambique? “O espectáculo do Yuck Miranda é sobre este corpo da independência porque ele aborda este lugar da história de Moçambique, mas leva por uma outra vertente que é este lugar desconhecido, a comunidade que sempre existiu, mas nunca se falou dela, LGBQTI+, antes da independência. Então, ele fez uma pesquisa sobre este lugar, este corpo que não podia se expressar porque não tinha espaço para se expressar como homossexual, etc. Para nós, a bandeira dos 50 anos da Independência está justamente neste performance.”
No décimo sétimo episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Lucas Balen Mattos e Mariana Thais Farezin conversam sobre a artista, antropóloga, professora e cineasta Célia Tupinambá, líder indígena à frente de ações pelos direitos dos povos originários, sendo a primeira artista indígena a representar o Brasil na Bienal de Veneza em 2024, com a exposição “Ka'a Pûera: Nós Somos Pássaros que Andam”.
Aida Herrera presenta “Keket”: la novela que une mito, oscuridad y simbolismo en una narrativa contemporánea reveladora. La autora desvela, el origen, las claves temáticas y el proceso creativo de “Keket”, una obra que conecta Egipto, el Titanic y la exploración de la identidad desde una mirada literaria profunda.
No décimo sexto episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Heitor Gromovski e Mateus Furlan Krutschener tratam sobre Kretã Kaingang, uma das mais conhecidas lideranças indígenas do Brasil, atuante na defesa dos direitos do povo Kaingang, na luta pela demarcação de terras e pela preservação da cultura indígena, ajudando a criar grupos de resistência como o Acampamento Terra Livre e a Articulação dos Povos Indígenas do Sul (ARPINSUL).
Lo analizamos con Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos (CEARC).Escuchar audio
No décimo quinto episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Luan Fornazier e Taynan Bringhenti falam sobre a vida da ativista Txai Suruí, líder indígena brasileira da etnia Suruí, que discursou na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas em 2021, na Escócia, reforçando seu trabalho na conscientização global para enfrentar ameaças à floresta e aos povos originários.
Carles Lamelo y el equipo de 'Gente viajera' se desplazan hasta Almeria para emitir el programa en directo desde el Museo del Realismo Espanol Contemporaneo (MUREC), un espacio cultural unico en Espana que se ha convertido en uno de los grandes referentes del arte realista en la actualidad.[[LINK:INTERNO|||Audio|||69187cb65856fe0007449060|||Javier Aureliano Garcia, presidente de la Diputacion de Almeria Almeria se ha hecho a si misma y ahora fabrica felicidad]][[LINK:INTERNO|||Article|||6918900a2c65010007ced975|||Fernando Gimenez, diputado de Turismo de la provincia de Almeria: "Este museo es algo que nunca hubieramos podido sonar"]]
En este episodio exploramos cómo la devoción al Sagrado Corazón de Jesús ha crecido y se ha transformado desde finales del siglo XIX hasta hoy. Desde su expansión mundial y su fuerza espiritual en tiempos de crisis, hasta la renovación del Concilio Vaticano II y el impulso dado por san Juan Pablo II y Benedicto XVI. Concluimos con la visión contemporánea del Papa Francisco en Dilexit nos y la mirada social del Papa León XIV en Dilexi te.Un recorrido claro y profundo para entender el Corazón de Jesús en nuestra época.
No décimo quarto episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Diego Herrera de Barros Borça e Heitor Rauber Scussiato apresentam a trajetória da líder indígena descendente do povo Xukuru-Kariri, Sonia Barbosa Ará Mirim, defensora dos direitos indígenas que participou de diversos protestos a favor dos povos originários e da luta pela ampliação do território indígena do Pico do Jaraguá, em 2013.
No décimo segundo episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Pedro Henrique Mignoni Franz e Enzo Brancher Maragno conversam sobre Arissana Pataxó, artista plástica e educadora indígena pertencente ao povo Pataxó, que por meio de suas obras, expostas em diversas instituições culturais, leva a representatividade indígena para os meios acadêmico e artístico.
No décimo terceiro episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Francisco Adilio Lessa e Luigi Silveira Pretto apresentam a vida da líder indígena Hamangaí Pataxó Hã-Hã-Hãe, que se tornou uma das vozes mais importantes da luta pelos direitos dos povos originários em eventos nacionais e internacionais, participando da 24ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas, na Polônia.
Parece que está mais difícil conviver em sociedade? Será que as pessoas andam mais sem noção hoje em dia? É celular no cinema, é gente ouvindo vídeo sem headphone no transporte público, e, quando você menos espera, aparece de figurante no treino de alguém na academia. Nesta semana, Podcast da Semana recebe a consultora de estilo Gloria Kalil para falar sobre tudo isso e o que seria a etiqueta contemporânea. “O fundamento de uma pessoa civilizada, de um bom convívio, é que você tenha uma abertura para o outro. Que você tire o olho do próprio umbigo”, afirma na entrevista.Gloria Kalil é uma jornalista e escritora best-seller que há décadas se dedica ao estilo. Ela começou pela moda mas logo viu a ligação com o comportamento. É autora de “Chic”, série de livros publicados desde os anos 1990, com dicas que vão desde como se vestir bem até como se portar.Hoje, ela dá essas dicas também no Instagram, onde publica vídeos com reflexões sobre comportamento e comentários sobre acontecimentos atuais. Na entrevista a Gama, Kalil fala sobre a importância de pais e mães insistirem nos ensinamentos dos bons modos porque mesmo que pareça uma tarefa inglória, como ela diz, “educação cola”. Ela dá também dicas de como se desculpar, como sair de uma gafe e como pedir um favor. E comenta ainda sobre o maior campo minado dos bons modos do brasil hoje: a política.“O ambiente de política é um ambiente difícil. A gente tem visto realmente pessoas se portarem de uma maneira inacreditável, fora de propósito, sem nenhum apreço, sem nenhuma reverência ao cargo, aos seus eleitores. É um povo difícil. E mal vestido, em geral”, afirma.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Arthur Bernardo Teixeira, Thallison Mendes, Gabriela Monteiro Créditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Martins (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira (Bolsista LPPE)
En Cáceres contemporánea, Eva Lootz ha rendido homenaje a los árboles singulares de Extremadura mediante un círculo de letras luminosas que invocan la memoria y la convivencia. Con ella hablamos hace unos años, cuando vino a Casa sin fin, la desaparecida galería de arte que comandaba Julián Rodríguez. Es Premio nacional de artes plásticas y una de las artistas más renombradas de la actualidad desde hace décadas.
No se entiende la cultura española sin Soledad Sevilla, premio Velázquez de artes plásticas. Ahora pueden ver una de sus obras, pensada y ejecutada para la ocasión, en Cáceres Contemporánea. Charlamos con ella.
n esta conversación, Gibrán Larrauri y Christian abordan la figura de Walter Benjamin, un pensador clave, o no, en la teoría crítica. A través de su ensayo 'Experiencia y pobreza', discuten cómo la modernidad ha empobrecido nuestras experiencias y cómo Benjamin se relaciona con el arte, el teatro y la historia. También exploran su influencia en otros pensadores de la teoría crítica, su vida marcada por la soledad y su ambigua relación con Freud. La conversación destaca la relevancia de Benjamin en el pensamiento contemporáneo y su capacidad para desafiar categorizaciones tradicionales.#walterbenjamin #pensamientocrítico #escueladefrankfurt Capítulos00:00 Introducción a Walter Benjamin y su Contexto06:10 La Relación entre Arte y Política11:42 La Influencia de Benjamin en la Teoría Crítica17:53 Debates sobre la Inclusión de Benjamin en la Teoría Crítica30:30 La Ambigüedad en el Lenguaje de Benjamin31:25 Relaciones y Divergencias en la Teoría Crítica32:34 La Influencia de Benjamin en Adorno34:40 La Soledad y Singularidad de Benjamin36:30 Crítica a Heidegger y la Filosofía Contemporánea38:42 La Formación de Adorno y su Relación con Benjamin40:30 La Escritura Emocional de Benjamin42:19 Freud y la Teoría Crítica44:36 La Ambigüedad de Benjamin en la Teoría Crítica46:30 La Relación de Hannah Arendt y Benjamin48:37 La Modernidad y la Pobreza de Experiencia56:23 La escritura de Benjamin y su contexto histórico57:46 Experiencias en la modernidad y su devaluación59:31 La guerra y su impacto en la experiencia humana01:02:44 La técnica y la deshumanización en la modernidad01:05:40 La búsqueda de experiencias auténticas en un mundo técnico01:08:46 La pobreza de experiencias y su relación con la cultura01:11:39 La ampliación del campo de batalla y sus efectos psicológicos01:14:53 La relación entre técnica, experiencia y subjetividad01:17:33 La búsqueda de lo inédito en un mundo administrado01:25:36 La experiencia en el arte y su consumo01:27:29 La pérdida de la intimidad y la experiencia01:29:41 El impacto de la cultura en la subjetividad01:33:26 Benjamin como objeto de consumo académico01:37:22 La banalización de la obra de Benjamin01:39:50 La paradoja de Benjamin en la academia01:43:07 La conexión de Benjamin con América del Sur01:46:28 Reflexiones finales sobre Benjamin y su legado
Cáceres Contemporánea' convierte la ciudad en un espacio de luz, arte y diálogo con ocho intervenciones urbanas. Entre ellas, las de Soledad Sevilla, Eva Lootz o Abel Jaramillo. Charlamos con su comisario, Juan Antonio Álvarez.
Noelia Gómez,Gerente de la Fundación Don Juan de Borbón, nos habla de las Jornadas de Música Contemporánea
No décimo primeiro episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Pedro Tiburski Gnoatto e Victor Guilerme Bottin de Medeiros falam sobre a vida da artista, ativista, educadora e comunicadora indígena do povo Tukano, Daiara Hori Figueroa Sampaio, que resgata e celebra a ancestralidade dos povos originários ao unir arte e política, sendo a artista indígena a ter o maior mural de arte urbana do mundo.
No décimo episódio do programa Historicizando Lideranças Indígenas Contemporâneas, as alunas Isabely de Oliveira Trevisan e Kyara Alessandra Pereira discutem sobre Cristine Takuá, educadora, filósofa e artesã indígena do povo Maxakali, com destaque em seu trabalho que inclui oficinas sobre memórias indígenas e museus, fortalecendo a presença dos povos originários em espaços educacionais e culturais.
En este episodio de Radio el Respeto, tenemos el honor de conversar con una de las mayores expertas en robótica de Europa, Concha Monje. ¿Han avanzado tanto los robots humanoides como nos han hecho creer ? ¿Deberían los robots pagar impuestos? ¿Deberíamos tener un debate como sociedad sobre la renta universal? Concha nos lleva en un viaje desde los fundamentos de la ingeniería hasta las fronteras filosóficas de la inteligencia artificial. SOBRE NUESTRA INVITADA: Concha Monje es Doctora en Ingeniería Industrial por la Universidad de Extremadura, con Premio Extraordinario de Doctorado, y actualmente Profesora Catedrática en la Universidad Carlos III de Madrid. Con más de 18 años de experiencia en el campo del control y la robótica, su investigación es de referencia internacional. Ha realizado estancias clave en centros de prestigio como el Centro Aeroespacial Alemán (DLR) y el Instituto de Biorobótica de Pisa, en Italia, especializándose en el desarrollo de "eslabones robóticos blandos". Su impacto científico es sobresaliente: ha participado en docenas de proyectos europeos, nacionales y contratos con empresas, publicando más de 120 artículos que acumulan más de 5,190 citas. Además de su labor investigadora, es Evaluadora Experta para la Comisión Europea en los programas H2020 y Horizon Europe y ha sido reconocida con algunos de los premios más importantes del sector, como el Premio Ada Byron a la Mujer Tecnóloga, el Premio Mujer y Tecnología de la Fundación Orange y el Premio a la Mejor Científica Contemporánea de QUO-CSIC. EN ESTA CONVERSACIÓN HABLAMOS DE: Los Inicios: Su crisis vocacional en segundo de carrera y por qué estuvo a punto de dejar la ingeniería. El Nacimiento de TEO: La historia real de cómo el robot humanoide TEO nació tras el "accidente catastrófico" de su predecesor. Por qué Envejecen los Robots: El gran reto del hardware y por qué la locomoción sigue siendo el mayor desafío. El Robot "Toblerone": Su fascinante trabajo en "robótica blanda" y cómo imita la biología. El Reto más Humano: Su proyecto actual para crear una órtesis cervical para pacientes de ELA. Filosofía y Ética: ¿Puede la IA "comprender" la tristeza? ¿Y qué pasa si eliminamos el sufrimiento y la frustración de nuestras vidas?. El Dilema del Coche Autónomo: ¿Quién decide a quién salvar? Su Filosofía de Vida: Las tres claves de su carrera: "Esfuerzo, Trabajo en equipo e Ilusión". Síguenos en Redes Twitter: https://twitter.com/radioelrespeto Instagram: https://www.instagram.com/radioelrespeto/ Facebook: https://www.facebook.com/radioelrespeto Redes Sociales del Equipo: | Pablo Fuente | https://www.instagram.com/pablofuente/ | Nacho Sevilla | https://twitter.com/nachorsevilla | Fernando Sierra | https://twitter.com/Peeweeyo1
Estabamos muy pendientes de la decisión del Consejo de Seguridad de Naciones Unidas que finalmente ha decidido apoyar el texto propuesto en el consejo por estados unidos que contempla el plan marroquí de autonomía para el Sáhara Occidental, por considerarlo como la solución más viable. Nuestra corresponsal María Carou explica qué dice el texto y analizamos las consecuencias con Rosa Meneses, subdirectora del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos. Escuchar audio
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=VYJhhwwy7rA Nuestra madre es el canal para iniciar nuestra experiencia en la materia. La relación con ella impacta en nuestras relaciones afectivas, la capacidad de amar, el vínculo con la materia, la abundancia y también su opuesto, que es el desamparo originario y la experiencia desde el miedo, la desconfianza y la escasez. Fer Flores combina en esta conferencia el Psicoanálisis y el contenido holístico para guiarnos a sanar la huella materna. Fer Flores Maestría es Psicoterapia Psicoanalítica y Doctorado en Psicoanálisis Contemporáneo, especializado en Terapia familiar y de pareja. Psicoterapeuta desde 2005. Psicoanalista didáctico y supervisor clínico. Tiene su propio Podcast. https://espaciokandala.com/nuestros-t... https://open.spotify.com/show/3wQRKzE... https://www.instagram.com/espacio_kan... https://www.facebook.com/share/1DhyYf... Más información en: https://www.mindaliatelevision.com PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. ------------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA----------DPM Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
Hablamos en Madrid con Haizam Amirah Fernández del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos y en Tel Aviv con Mario Sznajder, profesor emérito de la Universidad Hebrea de Jerusalén; en la capital española con el editor Basilio Baltasar, y en Bogotá con Tatiana Arango del periódico "La República"
Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos, ha pasado por los micrófonos de Hoy por Hoy para hablar de la situación de Gaza tras dos años de ataques de Israel sobre la Franja. Amirah Fernández ha puesto en duda que el plan propuesto por Trump vaya a triunfar, ya que es una solución "diseñada por occidentales", sin tener en cuenta a Palestina. En definitiva, cree que es "la repetición de un modelo colonial".
Con Mariola Urrea, Víctor Lapuente y José María Lassalle. Se cumplen hoy dos años desde que Hamás atacó Israel y el gobierno de Netanyahu decidió responder con una campaña de violencia que ha arrasado Gaza reduciéndola a escombros y matando a 67.000 personas. En Egipto los mediadores de Israel y Hamas comienzan las negociaciones sobre el plan de paz de Trump. Hablamos con Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos (CEARC). En Francia, el primer ministro, Sebastien Lecornu, comienza a reunirse con los partidos para formar un nuevo gobierno, después de presentar ayer su dimisión. La Francia Insumisa y la ultraderecha piden elecciones anticipadas. En nuestro país, el consejo de ministros va a estudiar un informe sobre si se está garantizando el derecho al aborto, después de la polémica con el ayuntamiento de Madrid.
Aimar Bretos entrevista a Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos, tras la respuesta de esta noche de Hamás al plan de Trump
Al "Catalunya nit" molt pendents de la resposta de Trump a la resposta favorable de Hamas d'acceptar el pla de pau. Conversem amb el catedr
Hablamos en Washington con el ex diplomático colombiano Juan Esteban Orduz; en la misma ciudad con la periodista Dori Toribio, y en Madrid con Haizam Amirah Fernández, director del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos
Aprofundim en els temes d'actualitat a la tert
Podcast discute como restrições a imigrantes em países ricos e características da nossa legislação favorecem a chegada de estrangeiros ao Brasil. E mais: racismo estrutural; opilião; gestão de resíduos
Hablamos en Washington D.C. con Adam Isacson de la Washington Office on Latin America, WOLA; en Madrid con Haizam Amirah Fernández, director del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos, y en Medellín con Samuel Castro, crítico de cine del diario "El Colombiano".
Inauguran exposición 'Fragmentar la obsolescencia' en Manizales: arte y reflexión contemporánea. Cultura by LA PATRIA
Israel ha lanzado un ataque en Doha contra líderes de Hamás y ha matado a cinco miembros. Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos (CEAR), ha explicado en el informativo 24 horas de RNE que "Netanyahu necesita mostrar a los israelíes alguna victoria y no tiene, por eso tiene que hacer algo sonado". Además, ha señalado que el primer ministro de Israel "necesita alargar el genocidio para permanecer en el puesto de primer ministro y no perder la inmunidad porque si no va a la cárcel y lo sabe."Escuchar audio
SD321 - Accountability do paciente: a nova fronteira do tratamento médico. O que doenças crônicas, tecnologia, monitoramento longitudinal e accountability têm em comum? Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé bate um papo com seu sócio e especialista em tecnologia, Davi Zanotto, sobre como a IA já está apoiando médicos na prática clínica, aumentando a adesão e o engajamento dos pacientes e viabilizando mudanças reais de estilo de vida. Doenças crônicas como obesidade e diabetes exigem mais do que consultas pontuais: pedem acompanhamento próximo, coleta contínua de métricas e planos estruturados. Médico, descubra, neste episódio, como a integração entre medicina e tecnologia pode transformar sua forma de cuidar, sendo um diferencial estratégico, e como o SD Monitora pode ser o parceiro certo nesse processo. O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Davi Um alagoano casado e pai de 2 filhos, Davi é formado em Sistemas de Informação, fez Mestrado em Engenharia da Informação e um MBA em Gestão de Negócios. Com a ideia de empreender, ele se mudou para SP, trabalhou no sistema bancário e confirmou seu interesse de ter seu próprio negócio, fundou a Privio e, em 2018, Davi conheceu seu sócio a partir dos MeetUps realizados pelo Lorenzo no Cubo Itaú, que reunia médicos, gestores de saúde e profissionais de tecnologia. Da amizade à sociedade, juntos, eles fundaram, em 2021, a SD Conecta e, mais recentemente, a SD Escola de Negócios Médicos e a SD Monitora. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD320 - Médico, comece primeiro, depois fique bom! SD319 - Como treinar sua secretária para vender mais e com ética SD318 - Medicina do Estilo de Vida: Solução para a Saúde Contemporânea Music: Wanderlust | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Gutierres Siqueira, Guilherme Nunes e Marcelo Berti conversam sobre a Hermenêutica contemporânea. Muita gente lê e interpreta as Escrituras como se estivesse apenas buscando um carimbo divino para suas próprias […] O conteúdo de Hermenêutica contemporânea – BTCast 612 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Gutierres Siqueira, Guilherme Nunes e Marcelo Berti conversam sobre a Hermenêutica contemporânea. Muita gente lê e interpreta as Escrituras como se estivesse apenas buscando um carimbo divino para suas próprias […] O conteúdo de Hermenêutica contemporânea – BTCast 612 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
Continuamos con nuestras historias para el mundo de hoy. En esta ocasión hablaremos de la Revolución Cultural China, un movimiento impulsado por Mao Zedong que marcó la política, la sociedad y la cultura del país. Un tiempo de movilizaciones y profundas rupturas, cuyo impacto aún se estudia y que fue sucedido por las reformas que explican el ascenso de China en nuestros días. Notas del episodio: Este episodio fue traído a ustedes gracias a Boston Scientific En “Brújula para el mundo Contemporáneo” hicimos un capítulo dedicado a China El “Siglo de la humillación”, un periodo para entender las apuestas y la historia contemporánea de China La Revolución comunista en China Los hechos del “Gran Salto Adelante' Una explicación sobre “La Revolución Cultural” Deng Xiaoping y China de nuestros días Sigue mis proyectos en otros lugares: YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe Gracias de nuevo a nuestra comunidad de patreon por apoyar la producción de este episodio. Si quieres unirte, visita www.dianauribe.fm/comunidad