Podcasts about contempor

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Cinco continentes
Cinco continentes - El difícil camino hacia el alto el fuego

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 10:53


Tras la reunión entre Donald Trump y Bejamin Netanyahu, el alto el fuego sigue sin convertirse en una realidad en Gaza. ¿En qué punto está? Hablamos con Rosa Meneses, subdirectora del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos.Escuchar audio

Podcast Página Cinco
#197 – Literatura latino-americana: formas de sobreviver em tempo de catástrofes

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 68:12


“Se a linguagem é imaginativa, radical e criadora, ela também é performativa, abrigando em si uma potência a tornar-se realizável. Contemos com ela em todas as suas formas para viver”. É o que escreve Ellen Maria Martins de Vasconcellos em “Sobreviver nas Catástrofes: Uma Análise Literária Contemporânea”. Ellen escreveu esse trabalho durante seu doutorado em Letras na USP. A pesquisa acabou de lhe render o prêmio que destaca teses da universidade na categoria Letras, Linguística e Artes. Nessa tese, a autora se debruça sobre livros de nomes como a chilena Diamela Eltit, o brasileiro Julián Fuks e a argentina Samanta Schweblin para olhar de diferentes formas para catástrofes de nosso tempo. Ellen também é professora na Unam, a Universidad Nacional Autónoma de México, poeta e já verteu para o português livros como “Gosma Rosa”, da uruguaia Fernanda Trías, publicado pela Moinhos. Convidei Ellen, sim, para falarmos sobre sua pesquisa. Mas convidei Ellen, sobretudo, para termos aqui no podcast mais uma visão sobre literatura latino-americana contemporânea, um dos meus assuntos favoritos. ** Na arte do podcast, pintura de Oswaldo Guayasamin * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/

Podcasts FolhaPE
Mestre Gennaro dá show de forró na Rádio Folha FM

Podcasts FolhaPE

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 61:41


Mestre Gennaro, sanfoneiro, cantor e compositor, ícone da música nordestina, de renome internacional, teve um papo bem humorado e regado a muito forró, com Patrícia Brêda, âncora da Rádio Folha 96,7FM, nesta quinta-feira(26). Contemporâneo do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, o mestre Gennaro segue levando a cultura nordestina para países da Europa, Japão e outras partes do mundo.

Capital
Capital Intereconomía 8:00 A 9:00 24/06/2025

Capital

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 57:59


En la entrevista Capital analizamos la última hora del conflicto en Oriente Medio con Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos. En la tertulia Capital Intereconomía analizamos la actualidad económica y política con Gonzalo Garnica, Consultor Empresarial; Ignacio García De Vinuesa, Economista y con Antonio Díaz Morales, consejero independiente en empresas de Educación. Y Pablo García, director de DIVACONS - Alphavalue nos explica las principales referencias a tener en cuenta en la sesión de hoy.

Decor e Arte
Decor e Arte - Muxarabi contemporâneo

Decor e Arte

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 1:30


Você sabe o que é um muxarabi? Conheça a história e as aplicações desse item no decor atual. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
O balanço dos protagonistas e contemporâneos da independência

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 20:53


Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No décimo terceiro episódio desta digressão, evocamos o balanço que é feito hoje pelos protagonistas, contemporâneos e estudiosos da luta de libertação. Neste dia 25 de Junho, Moçambique recorda os 50 anos da sua independência. 50 anos que foram marcados em grande parte pela adversidade, nomeadamente com a guerra civil. Apesar dos diversos obstáculos que o país tem encontrado, o antigo Presidente Joaquim Chissano prefere ver a partir de que ponto Moçambique partiu. "Olhando para toda essa história, olho para o programa que nós nos propusemos. Afinal, não é muito diferente do programa da Frelimo, em que a educação foi posta como uma prioridade, como uma arma para a nossa libertação, mas também para o nosso desenvolvimento. Então, devo dizer que nós tínhamos uma altíssima taxa de analfabetismo, acima de 90%, e hoje a taxa de analfabetismo decresceu de uma maneira radical. E em segundo lugar, podemos medir talvez o nosso desenvolvimento pelo número de universidades que nós temos, que está a dar quase mais do que uma universidade por ano. Então, em 50 anos, já temos mais de 50 instituições de ensino superior. Pode haver algumas universidades que têm deficiências, mas já temos a nossa gente que discute de maneira diferente. Vamos pegar na área da mulher. A mulher que nós encontramos na altura da independência, não é a mulher que nós estamos a ver hoje, livre, pronta para desafiar qualquer cargo que se lhe dê. Há muitas mulheres agora formadas, apesar de que ainda existem tabus e culturas que inibem a mulher de se desenvolver com maior rapidez. Mas para mim, aquilo que eu vejo é surpreendente. Mas para quem não sabe de onde viemos, donde começamos, realmente acha pouco aquilo que se fez. Eu não acho pouco. Sei que é muito mais o que temos pela frente, porque também a nossa população cresce, cresce de uma maneira galopante, assustadora até. Mesmo assim, temos os termos de comparação. Se formos comparar com outros países africanos que não tiveram uma luta armada de libertação nacional, que não partiram do grau de analfabetismo que nós tínhamos, se formos comparados no desenvolvimento com países que não tiveram guerra de 16 anos, porque nestes 50 anos, temos 16 anos em que estávamos quase que paralisados. E há países que se comparam, dizem que Moçambique está na cauda, mas são países que nunca tiveram o que nós tivemos", insiste o antigo Presidente de Moçambique. Apesar de admitir que existem desafios por ultrapassar, Joaquim Chissano também considera que tem havido aproveitamento político dos problemas que os moçambicamos enfrentam. "Evidentemente, todas as forças políticas conhecem a nossa. Portanto, ainda não erradicamos toda a pobreza, ainda temos muita pobreza, ainda temos analfabetismo e este aumento da população. Portanto, há carências. Para resumir, eu costumo responder a isso que todos conhecemos os problemas que existem no nosso país e que agora temos que nos unir para começarmos a encontrar as soluções. As reivindicações que houve, todos os distúrbios que houve é porque houve a agitação que se apoiava nesta pobreza. Alguns dizem que a pobreza é que cria os distúrbios. Não. A pobreza existiu durante muito tempo, até que apareceu gente que quis utilizar os pobres em seu próprio benefício", considera o antigo chefe de Estado. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, também reconhece dificuldades, mas vinca que a conquista da independência por Moçambique, representou a libertação da África Austral. "Começamos a luta de libertação e proclamamos a independência, estendendo as fronteiras da liberdade do Rovuma até ao rio Maputo. Isto tudo era uma zona de dominação branca. Era uma massa consistente, na qual Portugal era um pequeno actor muito estendido em territórios mas fácil de destruir. Mas tínhamos a Rodésia, que era um país sólido. E tínhamos a África do Sul, que é um país extremamente forte, continua a ser um país forte, apesar de todas as dificuldades. E a independência de Moçambique soa o clarim da libertação da África Austral. Esta é a maior contribuição. E se me pergunta como olha este tempo, eu digo sim, são 50 anos para libertar a África Austral, não apenas para libertar Moçambique. Portanto, estes pequenos e grandes fenómenos, estes deslizes, estes erros, alguns crimes, têm que ser vistos nesta perspectiva de que nós estávamos com um objectivo maior, que é a libertação da África Austral", diz Óscar Monteiro. Ao comentar os recentes distúrbios pós-eleitorais ocorridos no país, com populações que, não estando forçosamente alinhadas com nenhum partido político, reclamam melhores condições, o responsável político considera que "não tem muita moral quem andou a queimar escolas vir dizer que as escolas não funcionam. E outros grupos que emergem agora na política têm todo o direito de fazer reclamações, mas têm que reconhecer que este país pagou muito caro no passado e continua a pagar os efeitos dessa destruição. Portanto, não é possível hoje, com as restrições financeiras no quadro da economia em que estamos integrados, continuar a providenciar os serviços de saúde que foram orgulho deste país. Não é possível esperar que hoje, depois de tantas destruições, seja possível continuar a fornecer todos estes serviços". Apesar de também ver desafios, Yolanda Mussá, presidente da associação da geração 8 de Março, mostra-se confiante. "Qualquer país tem os seus desafios e acho que Moçambique está a gerir muito bem os seus desafios. São apenas 50 anos de independência. Não gosto de fazer comparações, mas durante esses 50 anos, nós conseguimos alcançar, sobretudo no que diz respeito aos Direitos Humanos, a democracia. Se nós conseguimos alcançar estes níveis é porque, de facto, houve um grande empenho da nossa parte. Comparando aquilo que aconteceu nos últimos anos da dominação colonial em 1973-74 e aquilo que está a acontecer agora, nós vamos para as aldeias, nós encontramos crianças de uma maneira massiva a irem para a escola. Significa que um dos direitos fundamentais, que é o da educação, está a ser salvaguardado em Moçambique. Se nós olharmos também para aquilo que é a nossa rede sanitária, nós vamos verificar que em zonas onde não havia centros de saúde, onde não havia unidades sanitárias em 1975, hoje já existem centros de saúde, já existem unidades sanitárias. O resto, no que diz respeito à melhoria da qualidade dos serviços prestados, é um desafio, não só no que diz respeito à saúde, como no que diz respeito à educação e em todas as outras áreas de desenvolvimento. Mas é preciso nós termos a coragem de valorizar as coisas boas que nós, os moçambicanos, conquistámos durante os 50 anos da nossa independência", considera a dirigente associativa. Balanço mais céptico é feito por António Muchanga, antigo deputado da Renamo, na oposição. "Se nós formos a comparar os recursos que Moçambique tem, com Timor Leste, por exemplo, atendendo e considerando o tempo que Timor Leste ganha a sua independência, e considerando que nós tivemos que mandar pessoas de Moçambique para Timor Leste ajudar a organizar o Estado, sobretudo os tribunais eleitorais e mais algumas coisas, eu acho que nós perdemos muito. Poderíamos ter marcado passos bem firmes e seguros, se não tivéssemos caído nesta tentação de abraçarmos o comunismo nos primeiros anos da independência nacional. Depois, tivemos o problema de não perceber melhor que os que estavam a fazer guerra eram moçambicanos. Tentou se acoplar esta marca aos colonialistas portugueses, aos fascistas de Marcello Caetano, gente enviada por Ian Smith. E isto aqui atrasou muito o país porque em 1982-83, o mais tardar até 1984, poderíamos ter conseguido assinar o acordo de paz. E teríamos tido menos dez anos de guerra. Só quando o regime começou a sentir que já não tinha como e que a guerra estava aqui, na entrada das grandes cidades, muita coisa já estava estragada. Guerra é guerra. Estamos a ver hoje, portanto, retrocedemos muito. Mas por razões óbvias, por conveniência de quem está a governar, em aceitar que tínhamos uma verdadeira razão. Mesmo agora, estamos a continuar a ter muitos problemas porque a tendência de provocar os partidos e sobretudo a Renamo para ver se continua a fazer guerra. Mas depois apercebemo-nos que é uma maneira que o regime encontrou para poder aproveitar e roubar os recursos do país e justificar isso em nome da guerra", declara António Muchanga. Lutero Simango, líder do MDM, igualmente na oposição, considera que é necessário reflectir sobre o caminho percorrido. "Essa reflexão é muito necessária para que os erros não possam ser repetidos. Muitas vezes, quando nós falamos dessa reflexão, nos levam a querer mostrar que houve a construção desta ou daquela infraestrutura e etc. Mas o problema é isso. Nós podemos investir tanto num país, podemos criar as tais condições que eles dizem e depois, temos que questionar: de tudo isto, quem está a beneficiar? Porque a pobreza em Moçambique está a aumentar, o fosso entre os que têm e os que não têm, está a aumentar. Continuamos a ter uma juventude a ser marginalizada. E o nosso povo, cada dia que passa, está perdendo o poder de compra. E quando olhamos para os níveis do ensino no nosso sistema de educação, vamos verificar que a qualidade tende a reduzir. Hoje, para eu ser operado no hospital, tenho que esperar três, quatro, cinco, seis, sete meses. E muitas vezes também o mesmo hospital não tem medicamentos. Depois, quando tu queres recorrer a um sistema privado de saúde, vais verificar que os preços praticados estão fora dos padrões normais. Portanto, aqui podemos concluir que o nosso povo não se sente realizado. A realização de um povo passa necessariamente na existência de condições sociais, o acesso à educação, o acesso à saúde e também o acesso à comida, a alimentação. Nós temos hoje famílias que não sabem o que vão ter hoje para as três refeições. E nem sabem o que vão dar para alimentar os seus filhos no dia seguinte. Isso acontece porquê? Porque ao longo de 50 anos há uma desgovernação total. E não podemos esquecer que a corrupção generalizada está capturando o nosso Estado. E o nosso próprio Estado também não está a conseguir chegar em todo o canto do país. Eu posso ir para algumas províncias e para algumas localidades. Não vou sentir a presença do Estado", considera Lutero Simango. Questionado sobre a situação vivenciada desde 2017 em Cabo Delgado, o responsável político preconiza o diálogo, dizendo acreditar que "se aquele conflito continuar por mais dois, três ou quatro anos, ele vai se transformar num movimento de reivindicação política". Daí "é importante e urgente que as autoridades usem toda a inteligência para buscar a motivação desta revolta e também criar condições socioeconómicas para aquela população", conclui Lutero Simango. Fazendo igualmente a síntese destes 50 anos que passaram, o antropólogo Omar Ribeiro Thomaz da Universidade de Campinas no Brasil, apela a uma "celebração crítica". "A gente não pode deixar de lado que a revolução também foi marcada por um grande entusiasmo. Ou seja, paradoxalmente a esses expedientes autoritários, a própria Frelimo era objecto de imensa legitimidade junto à população. O Samora era um líder carismático e pelo menos uma parte da população pensava que valia a pena passar por esses imensos sacrifícios, se fosse para levar adiante um processo efectivamente revolucionário que promovesse uma melhoria da qualidade de vida da população moçambicana. Então nós vamos ter isso no primeiro período revolucionário, pelo menos até à morte do Presidente Samora. (…) No fim do regime de partido único em 1990 e 92, os acordos de paz, em 94, as primeiras eleições multipartidárias, a gente vai ter um período de grande entusiasmo da população moçambicana. Agora nós temos paz, Agora nós podemos trabalhar e agora nós podemos desenvolver o país. (…) Mas tem dois elementos do lado político. Eu acho que o assassinato do Carlos Cardoso no início dos anos 2000, o assassinato do Siba Siba no início dos anos 2000 e o massacre de Montepuez no início dos anos 2000, deixa claro que, do ponto de vista político, a Frelimo não admitia, embora nós tivéssemos uma situação de pluripartidarismo e de uma suposta imprensa livre, a Frelimo caminhava numa direcção francamente autoritária de não admitir formas de oposição mais incisivas", analisa o investigador. "A partir de 2004-2005, nós vamos ter os grandes projectos de desenvolvimento, grandes empresas, inclusive empresas brasileiras, vão se estabelecer em Moçambique. E novamente, você vai gerar grandes empresas de construção civil, empresas de exploração de rubi no norte de Moçambique, de carvão mineral na região central em Tete. O projecto Pró-Savana, que vai ser levado adiante, inclusive por brasileiros, que era a ideia de você transformar a savana numa espécie de grande plantação de soja, como foi feito na região Centro-Oeste do Brasil. Isso é vivido de maneira paradoxal pela população. Quer dizer, de um lado, evidentemente, esse tipo de transformação gera uma certa ansiedade, mas, por outro lado, a população se questiona afinal de contas, quando é que chega a riqueza? E de facto, as coisas não só não melhoram, como você começa a ter cada vez mais em Moçambique uma concentração de riqueza brutal, o surgimento de um novo riquismo absolutamente assustador", constata Omar Ribeiro Thomaz. Neste contexto, ao considerar que Moçambique se encontra num novo momento da sua História caracterizado por "uma grande frustração", o estudioso sublinha que "as independências dos países africanos devem ser celebradas. Nós devemos lembrar os pais fundadores de cada um desses países, com todas as suas contradições" e que "a independência foi uma conquista, não há a menor dúvida", mas que "ela não acabou em si mesma. Ela produziu determinados processos extremamente violentos também" e que é necessário "fazer uma celebração crítica de tudo isso que vem acontecendo em Moçambique".

RLX - Rádio Lisboa
Caderno Diário - O papel da música na sociedade contemporânea - Programa 371 - António Serra

RLX - Rádio Lisboa

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 4:49


Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…

Jorge Borges
Relações Humanas na Era da IA Generativa

Jorge Borges

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 6:33


O "Cadernos do Contemporâneo" v. 1, n. 1 (junho de 2025) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) apresenta uma compilação de artigos e uma entrevista que exploram a influência da Inteligência Artificial (IA) e das tecnologias digitais na sociedade. A publicação foca nos desafios éticos, sociais e psicológicos decorrentes da hiperconectividade e do avanço da IA generativa, como a solidão, os vícios digitais e os preconceitos algorítmicos. O volume inclui uma entrevista exclusiva com o filósofo Pierre Lévy, que discute a inteligência coletiva, o futuro da educação e a relação entre o mundo virtual e o real. Complementarmente, o artigo de Kleber Bez Birolo Candiotto examina os impactos da IA generativa nas relações humanas e na saúde mental. A PUCPR também detalha suas diretrizes e iniciativas, como o Centro de Estudos Filosóficos da IA e o Observatório de IA na Educação Superior, para orientar o uso responsável dessas tecnologias no ensino e na pesquisa, alinhando-se com a visão do Papa Francisco sobre a dignidade humana na era digital.

Visión Global
Visión Global 18/06/2025

Visión Global

Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 58:59


En nuestra portada de hoy, nombramos las claves internacionales más importantes del día. Entrevista geopolítica con Haizam Amirah Fernández, Director Ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos. Aprendemos a invertir con el profesor de CML Bolsa, Carlos Lasvignes. Después, repasamos los protagonistas del día en Wall Street. Por último, miramos al minuto de oro en mercados con David Fernández, socio director de CML Bolsa.

'Y esto no es todo'
Israel y el régimen iraní. Violencia política en Estados Unidos. El verdadero origen de Colón

'Y esto no es todo'

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 19:29


Hablamos en Madrid con Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos; en Washington D.C. con la periodista Dori Toribio, y en Sevilla con Esteban Mira Caballos, biógrafo de Cristóbal Colón

Reportagem
Acervo da Biblioteca Nacional da França revela diversidade e memória da fotografia brasileira contemporânea

Reportagem

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 6:53


A Biblioteca Nacional da França (BNF) realizou nesta sexta-feira (13), como parte programação da temporada cultural cruzada do Brasil na França de 2025, um colóquio sobre a fotografia brasileira contemporânea. Com mais de 1.400 fotos, a BNF tem o maior arquivo público de trabalhos de fotógrafos brasileiros do mundo. “A ideia do colóquio é exatamente valorizar o patrimônio brasileiro que conservamos na Biblioteca Nacional da França”, disse à RFI Heloïse Conésa, chefe do serviço de fotografia do Departamento de Estampas e Fotografia da BNF. “É a ocasião de apresentar este olhar e discursos desses fotógrafos, que nós conservamos, e de mostrar ao público algumas impressões originais. Para nós é um prelúdio de outras operações de valorização que vamos realizar.” Heloïse Conésa explica que a coleção contava com cerca de 550 fotografias, até antes de 2015. Depois, com novas doações, e graças ao trabalho de mecenato de Denise Zanet, diretora do Initial Labo Métropole, uma plataforma criativa dedicada à fotografia, com a curadoria primeiramente de Ricardo Fernandez, e posteriormente de Marly Porto, desde 2023, o acervo da BNF foi completado com o trabalho de fotógrafos contemporâneos brasileiros. “Fazer brilhar o nosso trabalho em um lugar que é o berço da fotografia – vamos dizer assim –, é muito importante”, comentou Marly Porto, co-fundadora da Porto de Cultura e comissária adjunta do fundo fotográfico brasileiro contemporâneo da BNF. “Ter uma acolhida de uma instituição como a Biblioteca Nacional da França e sua representatividade na questão da memória, para os fotógrafos, é absolutamente importante”, diz. Quando assumiu a curadoria junto com Héloïse Conésa, Marly Porto diz que, após cobrir o que considerava como uma “lacuna na história” do acervo da BNF, buscando fotógrafos como Rogério Reis (Na Lona, 1986-2001, Surfistas de trem 1989) que “fazem parte da nossa história, mas não estavam presentes”, ela passou a pesquisar o trabalho de jovens fotógrafos. Acervo brasileiro O colóquio expôs as três linhas de aquisição prioritárias do fundo fotográfico brasileiro contemporâneo da BNF. A primeira mesa redonda, sobre o tema "Como fazer sociedade hoje no Brasil?", apresentou um olhar sobre as evoluções da sociedade brasileira e teve a participação dos fotógrafos Carolina Arantes, Andrea Eichenberger, Rogerio Reis e Roberta Sant'Anna. Da segunda, sobre patrimônio, memórias coloniais e representações de comunidades afro-descendentes e da Amazônia no Brasil contemporâneo, participaram os fotógrafos Fernando Banzi, Livia Melzi, Ana Mendes e Pablo Pinheiro. A terceira mesa, sobre mudanças climáticas e consciência ecológica no Brasil, contou com os fotógrafos Raphael Alves, Rodrigo Braga, José Diniz e Isis Medeiros. Todos os fotógrafos brasileiros presentes no evento têm seus trabalhos preservados na BNF. Entre eles, a gaúcha Roberta Sant'Anna, que apresentou Parque Aquático. Projeto fotográfico que expõe a classe média brasileira em lugares de lazer transformados em universos fantásticos. “O trabalho às vezes cria pernas próprias e vai para lugares que a gente nem poderia imaginar no momento que a gente estava fazendo as fotos”, diz Roberta. “Privilégio, prazer, honra: é muito legal estar aqui em uma instituição tão respeitada assim. E é o aspecto também da coleção ser algo permanente. Quando nós não estivermos mais aqui, a coleção vai permanecer representando o Brasil.” O aspecto de construção de memória é "crucial" para Carolina Arantes, cujo trabalho Tombamento faz parte do acervo. Principalmente porque os fotógrafos não contam com esta possibilidade no Brasil.  "Um espaço de acolhimento para os fotógrafos, para a história da fotografia brasileira, para a reunião de tantas visões, de tantas imagens: essa coleção é imprescindível para a gente ter essa segurança de que isso está guardado”, sublinha.  Construção da memória Para a fotógrafa mineira Isis Medeios, a questão toma ainda mais relevância. Seu projeto fotográfico, "15:30", documentou durante dez anos o desastre ambiental em Mariana. O número faz referência à hora do rompimento da barragem de rejeitos tóxicos da mineradora Samarco.  “Está sendo muito importante estar aqui e abrir esse espaço também de visibilidade. É importante para mim ter esse trabalho aqui dentro da BNF e mostrar essa história. Porque infelizmente nosso país não valoriza a nossa história e não valoriza a memória. Para mim é extremamente importante que a gente nunca esqueça essa tragédia, que a gente nunca esqueça o que aconteceu e que a gente possa ter políticas de mudança mesmo, de melhoria para a população e para os territórios", diz. Para o fotógrafo amazonense Raphael Alves, o importante é que o olhar dos brasileiros seja registrado no acervo da biblioteca. "Nossas histórias sempre foram contadas por outros. O próprio nome Amazonas veio de um ideal do colonizador", lembrou. "Eu creio que a Amazônia é sempre muito observada do ponto de vista de um satélite, como uma coisa grande, distante, mas lá tem as pessoas e é impossível manter a floresta em pé, as águas limpas, se a gente não olhar para aquelas pessoas que vivem lá", ressaltou. "Quando alguém de fora vai na nossa região e as pessoas falam, 'Ah, vocês têm que subverter, vocês têm que retomar as narrativas'. Eu falo, não, a gente só tem que reverter. As histórias são nossas", diz. Alves insiste na força colaborativa da fotografia: "Quando a gente está diante do cotidiano, do próximo, e quando a gente consegue colaborar, eu com eles, eles comigo", a foto "se potencializa e pode ser um instrumento de denúncia, de registo, mas principalmente de interpretação desse mundo que a gente vive."

Vira e Mexe - USP
Vira e Mexe #208: Bandas contemporâneas se destacam no ritmo do arrasta-pé

Vira e Mexe - USP

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 51:58


Músicas tradicionais das festas juninas são apresentadas nesta edição de Vira e Mexe

Cinco continentes
Cinco Continentes - Irán, ante una gran encrucijada

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 13:01


Analizamos cómo puede reaccionar Irán a los ataques de Israel y su situación actual con Moisés Garduño, doctor en Estudios Árabes e Islámicos Contemporáneos por la Facultad de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid y maestro en Estudios de Asia y África con especialidad en Medio Oriente por el Colegio de México. Es experto además en Irán.Escuchar audio

Hora 25
La Entrevista | Haizam Amirah Fernández

Hora 25

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 11:28


Aimar Bretos entrevista al Director Ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos

Hora 25
La Entrevista | Haizam Amirah Fernández

Hora 25

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 11:28


Aimar Bretos entrevista al Director Ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos

Capital
Capital Intereconomía 10:00 a 11:00 13/06/2025

Capital

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 56:59


Analizamos la escalada bélica entre Israel e Irán con Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos (CEARC). Además analizamos el pulso del mercado con Joaquín Robles, responsable de ventas de Banco BiG y analizamos el efecto en el Bitcoin y Ethereum del conflicto en Oriente Medio con Jesús Pérez, Fundador de Crypto Plaza; Jorge Soriano de Criptan y con Laura Estefanía, CEO y fundadora de Conquista.

Capital
Haizam Amirah Fernández: "El ataque de Israel a Irán es una agresión a gran escala que pone al mundo en grave peligro"

Capital

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 11:00


Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos (CEARC), ha calificado en Capital Intereconomía el ataque israelí contra Irán como "una agresión a gran escala contra un estado soberano", advirtiendo de las graves consecuencias que puede tener la actual escalada de tensión en Oriente Medio. "Este ataque autoriza una respuesta por parte del estado agredido, y eso está situando al mundo en una situación sumamente peligrosa", ha subrayado. El experto considera que esta ofensiva era "bastante previsible", en un contexto en el que "Netanyahu necesitaba extender y ampliar la guerra contra Irán, arrastrando a Estados Unidos al conflicto, como parte de su estrategia de supervivencia política y para mantener su impunidad". Amirah Fernández alerta además del impacto económico global si la escalada continúa: "Los riesgos geopolíticos van a aumentar, el precio del petróleo está subiendo, y muchas economías asiáticas son altamente dependientes del crudo". "Netanyahu ha lanzado una aventura por sus intereses personales y está poniendo al mundo en una situación muy peligrosa", concluye.

Realidades Paralelas do Guaxinim - RPGuaxa

RPG: Realidades Paralelas do Guaxinim, ou ainda RPGuaxa é um podcast gravado na forma de RPG; a cada episódio nosso Mestre Guaxinim apresenta um mundo novo aos jogadores e, juntos, criam uma nova história. Todo programa é uma aventura única, uma história com inicio, meio e fim. Tema do Episódio: Adolescentes, Mistério, Contemporâneo Ajude esse projeto Apoia-se: https://apoia.se/rpguaxa Se quiser fazer uma pequena contribuição aleatória, nosso PIX é rpguaxa@gmail.com Contatos: E-MAIL: rpguaxa@gmail.com BlueSky do RPGuaxa: https://bsky.app/profile/rpguaxa.bsky.social Instagram do Guaxa: https://instagram.com/rpguaxa BlueSky do Guaxa: https://bsky.app/profile/marceloguaxinim.bsky.social Instagram do Guaxa: https://instagram.com/marceloguaxinim Assine o Feed! http://deviante.com.br/podcasts/rpguaxa/feed/ Se não esta achando no seu agregador cole esse link lá que ele acha! Assine o Feed! Expediente: Produção, Narração e Edição Final: Marcelo Guaxinim. Edição: Rafael Zorzal Jogadores do Episódio: Carol, Rafa Malechesk e Andrey. Música: "Evening" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 Licensehttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/See omnystudio.com/listener for privacy information.

Punto de fuga
Punto de Fuga | El asedio a Cisjordania

Punto de fuga

Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 30:01


Israel acaba de aprobar la mayor regularización de colonias judías en Cisjordania desde 1967, expandiendo la zona de territorios ocupados en tierras palestinas. Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos, valora con nosotros el otro asedio israelí eclipsado por las matanzas de Gaza. Además, contactamos con los representantes de dos movilizaciones sociales para denunciar los crímenes del ejército israelí. Por un lado, hablamos con Sergio Toribio, integrante de la Flotilla de la Libertad que tiene previsto llegar a Gaza este fin de semana. Y también hablamos con Pilar Barrado, magistrada y portavoz de la organización Juristas por Palestina, que la semana que viene se unirá a la gran Marcha por Gaza en Egipto. 

Radio UV
En esta casa somos melómanos - Voces femeninas iberoamericanas contemporáneas

Radio UV

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 50:57


Grandes voces femeninas iberoamericanas contemporáneas nos acompañan en #EnEstaCasaSomosMelómanos. Disfruta la selección musical que Germá Martínez Aceves preparó especialmente para ti.

RLX - Rádio Lisboa
Caderno Diário - A Importância de Platão na sociedade contemporânea - Programa 360 - António Serra

RLX - Rádio Lisboa

Play Episode Listen Later May 31, 2025 4:44


Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…

NotaTerapia
QUEM É CÉSAR AIRA? | PAPO COM JOCA WOLFF E PALOMA VIDAL

NotaTerapia

Play Episode Listen Later May 30, 2025 53:42


César Aira é um dos maiores nomes da literatura argentina contemporânea. Com mais de 80 livros publicados – entre contos, romances e ensaios –, Aira se destaca por sua produção literária intensa e original. Sua obra vem ganhando mais espaço recentemente no Brasil com algumas traduções da editora Fósforo.Para mergulhar na vida e na trajetória do autor, recebemos os tradutores das suas obras no Brasil: Joca Wolff e Paloma Vidal.Sobre os convidados:Jorge “Joca” Wolff (Porto Alegre, 1965) é tradutor e professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na ilha do Desterro. Autor de Telquelismos latino-americanos. A teoria crítica francesa no entre-lugar dos trópicos (Buenos Aires: Grumo, 2009; Rio de Janeiro: Papéis Selvagens, 2016) e de outras publicações, como o Indicionário do Contemporâneo (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018; La Plata: EME Editorial, 2021), de que foi coautor e coorganizador. Traduziu ensaio, ficção e/ou poesia de Ana Porrúa, César Aira, Arturo Carrera, Roberto Ferro, Carlos Ríos, Pablo Palacio, Mario Bellatin, entre outros.Paloma Vidal (Buenos Aires, 1975) é escritora e ensina Teo­ria Literária na Universidade Fe­deral de São Paulo. Dedica-se à ficção e à crítica, tendo publicado ro­mances, peças, livros de contos, de ensaios e de poesia, entre os quais: Algum lugar (7Letras, 2009), Mar azul (Rocco, 2012), Três peças (Dobra, 2014), Dupla exposição (Rocco, 2016), Estar entre: ensaios de literaturas em trânsito (Papéis Selvagens, 2019), Pré-história (7Letras, 2020), La banda oriental (Tenemos las Máquinas, 2021), Não escrever [com Roland Barthes] (Tinta-da-China, 2023) e Lugares onde eu não estou (7Letras, 2024). Traduziu, entre outros autores e autoras latino-americanos, Clarice Lispec­tor, Adolfo Bioy Casares, Lina Meruane, Sylvia Molloy, Margo Glantz, Tamara Kamenszain e César Aira.

Al otro lado del micrófono
Perder el norte: el podcast cultural del CAAC y el C3A

Al otro lado del micrófono

Play Episode Listen Later May 20, 2025 8:30


1171. Hoy no es lunes, pero traigo igualmente una recomendación de podcast, porque la ocasión lo merece. En este episodio quiero hablarte de “Perder el norte”, el nuevo proyecto sonoro que han lanzado dos instituciones culturales andaluzas de referencia: el Centro Andaluz de Arte Contemporáneo (CAAC) y el Centro de Creación Contemporánea de Andalucía (C3A). Un podcast que, desde el primer capítulo, se posiciona como una ventana sonora para descubrir el arte contemporáneo desde un punto de vista crítico y transformador. El título del podcast, Perder el norte, ya deja entrever que no se trata de un canal institucional al uso. Es una apuesta clara por abrir los museos más allá de sus paredes físicas, por conectar con nuevos públicos y por reivindicar el podcast como una herramienta más dentro de la comunicación cultural. Y, oye, no es poca cosa. Me parece una forma de acercar el arte a la ciudadanía, de una manera mucho más directa y sincera, poniendo el foco en el audio como vehículo para el pensamiento, para la conversación y, sobre todo, para la reflexión. El podcast está conducido por Patricia Bueno, que irá dialogando con artistas, comisarios, investigadores y otras voces relevantes del panorama cultural andaluz y global. El primer episodio ya está disponible y se titula Sturtevant, el eco de la innovación, centrado en la exposición del mismo nombre que acoge el CAAC. En él escuchamos a Jimena Blázquez, directora tanto del CAAC como del C3A, y a Blanca Cortés, experta en derechos de autor. Ambas reflexionan sobre temas como la autoría, la apropiación o el pensamiento crítico en el arte, algo que me ha parecido realmente necesario en los tiempos que corren. El podcast tendrá una periodicidad quincenal y ya han adelantado algunos de los temas que tratarán en los próximos episodios: conservación del arte contemporáneo, pensamiento popular desde el sur, o exposiciones de artistas como Ana Segovia, Cristina Mejías o Regina de Miguel. Temas que no sólo nos permitirán descubrir las obras expuestas en estos centros, sino también entender mejor los debates que las rodean. Como productor y como amante del formato podcast, no puedo hacer otra cosa que aplaudir este tipo de iniciativas. Proyectos con propósito, con contenido y con un enfoque claro. En lugar de caer en la tentación del vídeo podcast, que habría sido lo más sencillo, han decidido apostar por el audio puro. Por la voz. Por la conversación. Y eso, al menos para mí, es motivo de celebración.Nace un nuevo podcast para pensar el arte desde el surhttps://www.eldiadecordoba.es/vivir-cordoba/nace-nuevo-podcast-pensar-arte-desde-sur_0_2003931145.htmlWeb de 'Perder el norte': https://www.caac.es/actividad/perder-el-norte/_________________¡Gracias por pasarte 'Al otro lado del micrófono' un día más para seguir aprendiendo sobre podcasting!Si quieres descubrir cómo puedes unirte a la comunidad o a los diferentes canales donde está presente este podcast, te invito a visitar https://alotroladodelmicrofono.com/unetePor otro lado, puedes suscribirte a la versión compacta, sin publicidad y anticipada de este podcast, 'El destilado del micrófono' a través de la plataforma Mumbler a través de: https://alotroladodelmicrofono.com/destilado (Puedes escucharlo en cualquier app de podcast mediante un feed exclusivo para ti).Además, puedes apoyar el proyecto mediante un pequeño impulso mensual, desde un granito de café mensual hasta un brunch digital. Descubre las diferentes opciones entrando en: https://alotroladodelmicrofono.com/cafe. También puedes apoyar el proyecto a través de tus compras en Amazon mediante mi enlace de afiliados https://alotroladodelmicrofono.com/amazonLa voz que puedes escuchar en la intro del podcast es de Juan Navarro Torelló (PoniendoVoces) y el diseño visual es de Antonio Poveda. La dirección, grabación y locución corre a cargo de Jorge Marín. La sintonía que puedes escuchar en cada capítulo ha sido creada por Jason Show y se titula: 2 Above Zero.'Al otro lado del micrófono' es una creación de EOVE Productora.

N'A Caravana
com Ana Catarina Afonso | N'A Caravana #294

N'A Caravana

Play Episode Listen Later May 19, 2025 74:06


Esta semana, senta-se N'a Caravana uma artista de corpo inteiro, que iniciou o seu percurso na delicadeza do ballet pela Royal Ballet Academy, mergulhando depois nas expressões da Dança Contemporânea e de Carácter. A busca pela verdade no palco levou-a à escola In Impetus, onde se aprofundou em Interpretação, Dramaturgia e Técnica da Máscara.Tem deixado a sua marca no teatro, na televisão, em dobragens e locução. No palco, brilhou em peças como A Casa de Bernarda Alba, o outro lado da História, Vida Inversa e Jardim Zoológico de Cristal.Mais recentemente, deu voz às suas emoções em papel, com a publicação do seu primeiro livro de poesia: A Força de um lugar.N'a Caravana Ana Catarina Afonso Podem seguir a Ana Catarina em anacatarinaafonso.oficial e a Rita em @ritaferroalvim no instagramUltra Suave de Garnier - A gama Sun-Kissed Camomila e Mel de Flores de Ultra Suave foi reformulada para iluminar e reparar o cabelo louro. Com 4 produtos – shampoo, amaciador, máscara, e o novo Sérum Aclarante Progressivo – com uma dupla ação promete aclarar progressivamente a partir de 3 usos e nutrir intensamente. Já podemos manter aquele louro de verão que tanto gostamos o ano todo e ao mesmo tempo com aspeto saudável, cuidado e nutrido.Ultra Suave: O teu louro de verão cuidado todo o anoVisita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/camomilaInstagram:  https://www.instagram.com/garnierportugal/Support the show

Reportajes Emisoras
Reportajes emisoras - Cuenca - Abre el 4C, el Centro de Creadores Contemporáneos de Cuenca - 16/05/25

Reportajes Emisoras

Play Episode Listen Later May 16, 2025 6:20


La Fundación Antonio Gala acaba de abrir su segunda residencia de artistas. Es el Centro de Creadores Contemporáneos de Cuenca, el 4C, un proyecto impulsado por la Diputación Provincial. Durante ocho meses, una decena de jóvenes becados procedentes de Europa y América trabajarán en proyectos de sus disciplinas con el intercambio de conocimiento como parte de la metodología.Escuchar audio

Podcast Página Cinco
#193 – Um megafone para a poesia brasileira contemporânea

Podcast Página Cinco

Play Episode Listen Later May 1, 2025 27:48


Episódio um pouco mais ligeiro para este feriado de 1º de maio, Dia do Trabalhador. Entre os dias 16 e 18 deste mês vai rolar aqui em São Paulo o Festival Poesia no Centro, organizado pela Livraria Megafauna. Subirão no palco do teatro Cultura Artística poetas como Adelaide Ivánova, Ana Martins Marques, Marília Garcia, Oswaldo de Camargo e Prisca Agustoni. Dentre as atrações estrangeiras estão a argentina Roberta Iannamico, a alemã Uljana Wolf, o irlandês Stephen Sexton e Tracy K-Smith, dos Estados Unidos. Deixarei o link com a programação completa do evento na descrição do episódio. No intervalo entre uma mesa e outra, o bar do Cultura Artística receberá uma programação paralela. Chamada de Megafone, é ali que dezenas de poetas poderão mostrar um pouco de sua poesia em apresentações breves. Foram quase duzentas inscrições de pessoas querendo um espaço no Megafone. Quem fez a curadoria dos nomes que estarão nesse palco foi Bruna Beber. Bruna é um dos nomes mais conhecidos de nossa cena poética. Ela é autora de livros como “Veludo Rouco”, “Rua da Padaria”, “Ladainha” e “Sal de Fruta”. O Megafone e a poesia brasileira contemporânea foram os dois grandes assuntos do papo com Bruna. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** O site do Festival Poesia no Centro: https://www.livrariamegafauna.com.br/poesia-no-centro/

Cinco continentes
Cinco Continentes - Trump quiere un nuevo acuerdo nuclear con Irán

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 14:15


Donald Trump, que en su primera legislatura abandonó el acuerdo nuclear alcanzado conIrán en 2015, pretende ahora que Teherán vuelva a la mesa de negociación si no quieren sufrir consecuencias más contundentes. Hablamos de ello con Moisés Garduño, Doctor en Estudios Árabes e Islámicos Contemporáneos por la Facultad de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid y maestro en Estudios de Asia y África con especialidad en Medio Oriente por el Colegio de México.Escuchar audio

En guàrdia!
L'espoli franquista del moviment associatiu i obrer

En guàrdia!

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 54:50


Es la Mañana del Fin de Semana
El Pentagrama de Comesaña: Música sacra contemporánea, sin morcillas

Es la Mañana del Fin de Semana

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 27:17


Manuel Comesaña celebra el Sábado Santo con música sacra contemporánea, ¡pero sin morcillas! ¡Vamos con ello!

Es la Mañana del Fin de Semana
Es La Mañana de Fin de Semana: Música sacra contemporánea y la floración primaveral

Es la Mañana del Fin de Semana

Play Episode Listen Later Apr 19, 2025 51:30


Manuel Comesaña sobre la música sacra contemporánea y Miguel del Pino sobre la primavera vegetal. ¡No te lo pierdas!

A vivir que son dos días
La píldora de Enric González | Los contemporáneos

A vivir que son dos días

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 4:07


"A veces pensamos que nuestra vida es nuestra. Y no lo es tanto. Nuestra vida es un capricho del espacio y del tiempo. Nacimos donde nos nacieron y no vivimos otro mundo que el de nuestros contemporáneos"

A vivir que son dos días
La píldora de Enric González | Los contemporáneos

A vivir que son dos días

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 4:07


"A veces pensamos que nuestra vida es nuestra. Y no lo es tanto. Nuestra vida es un capricho del espacio y del tiempo. Nacimos donde nos nacieron y no vivimos otro mundo que el de nuestros contemporáneos"

Cadernos de Saúde Pública
Trajetórias de síntese: relações entre saúde e ambiente na Amazônia Contemporânea | CSPcast 55#

Cadernos de Saúde Pública

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 22:48


O novo episódio de Entrevista com Autores aborda o Suplemento Temático “Trajetórias de síntese: relações entre saúde e ambiente na Amazônia Contemporânea” (https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/issue/view/387).Este episódio foi composto por um bate-papo dos dois organizadores do fascículo temático: Cláudia Torres Codeço e Antonio Miguel Vieira Monteiro.Acompanhe CSPSite: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/Instagram: https://www.instagram.com/cadernossp/Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica 

Ráfagas de Pensamiento
El diálogo filosófico en los congresos

Ráfagas de Pensamiento

Play Episode Listen Later Apr 5, 2025 4:40


Reflexión sobre la necesidad del diálogo entre escuelas de pensamiento filosófico, a partir del anuncio del Séptimo Congreso Nacional de Filosofía, hecho por Ricardo Guerra en su programa Filosofía Contemporánea. De la segunda época de Ráfagas de Pensamiento en Radio UNAM. Comentarios: Ernesto Priani Saisó. Producción: Ignacio Bazán Estrada. Voces: María Sandoval y Juan Stack. Controles técnicos: Miguel Ángel Ferrini, Francisco Mejía.

Efemérides con Nibaldo Mosciatti
Nace el artsita José Venturelli (1924)

Efemérides con Nibaldo Mosciatti

Play Episode Listen Later Mar 25, 2025 5:14


El 25 de marzo de 1924 nació José Venturelli, un pintor, grabador, diseñador de escenografías y muralista chileno. Contemporáneo de la Generación de 1940,

BITE
¿Adoración o autoayuda? El debate sobre la música de adoración contemporánea

BITE

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 17:01


Un análisis comparativo de himnos antiguos y canciones cristianas contemporáneas sugiere un cambio en la adoración congregacional: menos referencias directas a Dios y más énfasis en la experiencia personal. ¿En qué medida este reflejo de la cultura actual se aleja del propósito de la adoración?SÍGUENOSSitio web: http://biteproject.com​​​x: https://twitter.com/biteproject​​​Podcast: https://anchor.fm/biteprojectTikTok: https://www.tiktok.com/@biteprojectInstagram: https://www.instagram.com/biteproject/Facebook: https://www.facebook.com/biteproject/​​​Créditos:Producido por: Giovanny Gómez Pérez y Pilar PrietoMúsica: Envato Elements.Generación de voces: Daniel Ángel.Edición de sonido y música: Jhon Montaña.

BBVA Aprendemos Juntos
José Carlos Ruiz: Procusto, un mito contra la polarización

BBVA Aprendemos Juntos

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 76:15


¿Qué nos está conduciendo a la polarización? ¿Por qué estamos tan obsesionados con la felicidad? ¿Cómo impactan las redes sociales en nuestras vidas? Son algunos de los temas que analiza el filósofo José Carlos Ruiz. Como investigador de la llamada ‘Hipermodernidad', a este profesor universitario le preocupa el impacto de las nuevas tecnologías en las mentes del siglo XXI: “Debemos tener siempre presente la diferencia entre lo real y lo virtual, para que nuestro ‘avatar' virtual no se convierta en el eje de nuestras vidas”, afirma. José Carlos Ruiz se apoya en los mitos de la Antigua Grecia para explicar algunos de los procesos sociales del mundo contemporáneo. Para él, es fundamental que los jóvenes asienten un código de valores y nutran “su yo real”, antes de acercarse al mundo virtual: “Cada vez que abrimos la pantalla sin criterio, es la pantalla quien nos va configurando el criterio y el pensamiento”, sostiene. Crítico con la sociedad contemporánea, asegura que la felicidad del siglo XXI “se ha convertido en un instrumento de tortura” basado en una “check list” marcada por las tendencias. Como antídoto contra todo esto, propone el poder del pensamiento crítico. José Carlos Ruiz se doctoró en Filosofía Contemporánea con una tesis sobre el ‘Hiperindividualismo'. Como investigador, sus intereses se centran en el análisis de la sociedad del siglo XXI y en la aproximación de la filosofía a lo cotidiano. Desde hace diez años, es profesor en la Universidad de Córdoba (España), donde desarrolla dos líneas de investigación: la construcción de la identidad y el pensamiento crítico. Durante 20 años fue profesor de secundaria y bachillerato, por lo que asegura que “la docencia es una artesanía”. También es colaborador habitual en prensa y ejerce como asesor filosófico para la Cadena SER, en su espacio «Más Platón y menos WhatsApp». En 2022 recibió la Bandera de Andalucía de las Ciencias Sociales y las Letras. Es autor de varios títulos, entre los que destacan ‘El arte de pensar' (2018), ‘El arte de pensar para niños (2019)' y ‘Filosofía ante el desánimo' (2021). En el año 2025 publicó su primera novela, ‘Una mujer educada' (Ed. Destino), en la que los personajes reflexionan sobre temas universales como la sinceridad, la culpa o la soledad; desde un punto de vista filosófico.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 01/03| Resumo das aulas da semana

Rádio PT

Play Episode Listen Later Mar 1, 2025 21:25


No TV Elas Por Elas Formação deste sábado (1) você confere o resumo das aulas da semana com o tema: "Mulheres, Justiça Social e Cultura”.Participam:Altaci Corrêa Rubim - Pesquisadora e ativista.Geyse Anne Souza da Silva - Coordenadora de Formação Política do Movimento Negro Unificado do Ceará.Vivi Martins - Secretária Nacional de Cultura do PT.Nathália Ourives - Historiadora e mestre em História Moderna e Contemporânea.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 28/02| Roda de Conversa: "O impacto do feminismo na música popular contemporânea"

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 30:03


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (27/02), acompanhe a roda de conversa com o tema: "O impacto do feminismo na música popular contemporânea"Participam: Priscila Cobra: Carimbozeira, jornalista e Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Pará.Mediação: Sandra Sena

MALASOMBRA
Sakiko Nomura, entre la sombra y la intimidad. Fotografía contemporánea

MALASOMBRA

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 30:59


Analizamos a fondo a una de las fotógrafas japonesas más importantes del panorama artístico contemporáneo.

Rádio PT
[Tv Elas Por Elas] - 27/02 | Aula 04: “O papel das cientistas no combate às desigualdades de gênero”

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 15:19


No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (27/02) acompanhe a apresentação da aula: “O papel das cientistas no combate às desigualdades de gênero”, com Nathália Ourives. Nathália é historiadora formada pela Universidade Federal de Alagoas e mestre em História Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Atualmente, atua como professora da rede pública no ensino básico em Portugal. Suas pesquisas se concentram na relação entre o cinema e a história das mulheres.

Rádio Escafandro
132: Bilionazis

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 76:51


Elon Musk chocou o mundo durante um evento comemorativo da segundae vitória de Donald Trump. Por duas vezes, o homem mais rico do planeta levantou seu braço à frente do corpo e na altura da cabeça - uma saudação que ficou famosa por sua ligação com o nazismo.Trump, que se elegeu com um discurso de extrema-direita mais acentuado do que em seu primeiro governo, deu "as chaves da Casa Branca" à Elon Musk. Além do dono da Tesla e da SpaceX, outros bilionários agora lideram departamentos decisivos do governo dos Estados Unidos, e interferem politicamente em todo o mundo.E muitos desses bilionários compartilham mais do que a proximidade com o poder. Da busca pela vida eterna à colonização de Marte, passando pela ideia de que o mundo tem de ser governado por homens fortes e que esses homens têm a obrigação de passar seus genes adiante numa prole numerosa. Este episódio de podcast fala sobre como parte dos bilionários compartilham uma ideologia comum que muitos chamam de Iluminismo das Trevas. E sobre como essa ideologia se aproxima do fascismo.Episódios relacionados42: A vida, o universo e tudo o maisMergulhe mais fundoElon Musk - por Walter Isaacson (link para compra)Entrevistados do episódioTatiana PoggiDoutora em história e professora de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx), o Laboratório de História Econômico-Social (Polis) e a Rede Direitas História e Memória.Reinaldo José LopesJornalista especializado em biologia e arqueologia, autor de livros de divulgação científica, e colunista da Folha de S. Paulo.Ficha técnicaProdução e apoio de edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

Cualquier tiempo pasado fue anterior
Cualquier tiempo pasado fue anterior | Magnicidios en la España contemporánea

Cualquier tiempo pasado fue anterior

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 54:48


En este nuevo episodio, Nieves Concostrina hace un ligero recorrido por los magnicidios de la España contemporánea sobre los cinco presidentes víctimas de atentados desde Juan Prim, en diciembre de 1870, hasta Carrero Blanco, en diciembre de 1973. Ana Valtierra, Emma Vallespinós, Pepe Rubio y Jesús Pozo completan el programa con el control técnico de María Jesús Rodríguez