POPULARITY
Categories
1171. Hoy no es lunes, pero traigo igualmente una recomendación de podcast, porque la ocasión lo merece. En este episodio quiero hablarte de “Perder el norte”, el nuevo proyecto sonoro que han lanzado dos instituciones culturales andaluzas de referencia: el Centro Andaluz de Arte Contemporáneo (CAAC) y el Centro de Creación Contemporánea de Andalucía (C3A). Un podcast que, desde el primer capítulo, se posiciona como una ventana sonora para descubrir el arte contemporáneo desde un punto de vista crítico y transformador. El título del podcast, Perder el norte, ya deja entrever que no se trata de un canal institucional al uso. Es una apuesta clara por abrir los museos más allá de sus paredes físicas, por conectar con nuevos públicos y por reivindicar el podcast como una herramienta más dentro de la comunicación cultural. Y, oye, no es poca cosa. Me parece una forma de acercar el arte a la ciudadanía, de una manera mucho más directa y sincera, poniendo el foco en el audio como vehículo para el pensamiento, para la conversación y, sobre todo, para la reflexión. El podcast está conducido por Patricia Bueno, que irá dialogando con artistas, comisarios, investigadores y otras voces relevantes del panorama cultural andaluz y global. El primer episodio ya está disponible y se titula Sturtevant, el eco de la innovación, centrado en la exposición del mismo nombre que acoge el CAAC. En él escuchamos a Jimena Blázquez, directora tanto del CAAC como del C3A, y a Blanca Cortés, experta en derechos de autor. Ambas reflexionan sobre temas como la autoría, la apropiación o el pensamiento crítico en el arte, algo que me ha parecido realmente necesario en los tiempos que corren. El podcast tendrá una periodicidad quincenal y ya han adelantado algunos de los temas que tratarán en los próximos episodios: conservación del arte contemporáneo, pensamiento popular desde el sur, o exposiciones de artistas como Ana Segovia, Cristina Mejías o Regina de Miguel. Temas que no sólo nos permitirán descubrir las obras expuestas en estos centros, sino también entender mejor los debates que las rodean. Como productor y como amante del formato podcast, no puedo hacer otra cosa que aplaudir este tipo de iniciativas. Proyectos con propósito, con contenido y con un enfoque claro. En lugar de caer en la tentación del vídeo podcast, que habría sido lo más sencillo, han decidido apostar por el audio puro. Por la voz. Por la conversación. Y eso, al menos para mí, es motivo de celebración.Nace un nuevo podcast para pensar el arte desde el surhttps://www.eldiadecordoba.es/vivir-cordoba/nace-nuevo-podcast-pensar-arte-desde-sur_0_2003931145.htmlWeb de 'Perder el norte': https://www.caac.es/actividad/perder-el-norte/_________________¡Gracias por pasarte 'Al otro lado del micrófono' un día más para seguir aprendiendo sobre podcasting!Si quieres descubrir cómo puedes unirte a la comunidad o a los diferentes canales donde está presente este podcast, te invito a visitar https://alotroladodelmicrofono.com/unetePor otro lado, puedes suscribirte a la versión compacta, sin publicidad y anticipada de este podcast, 'El destilado del micrófono' a través de la plataforma Mumbler a través de: https://alotroladodelmicrofono.com/destilado (Puedes escucharlo en cualquier app de podcast mediante un feed exclusivo para ti).Además, puedes apoyar el proyecto mediante un pequeño impulso mensual, desde un granito de café mensual hasta un brunch digital. Descubre las diferentes opciones entrando en: https://alotroladodelmicrofono.com/cafe. También puedes apoyar el proyecto a través de tus compras en Amazon mediante mi enlace de afiliados https://alotroladodelmicrofono.com/amazonLa voz que puedes escuchar en la intro del podcast es de Juan Navarro Torelló (PoniendoVoces) y el diseño visual es de Antonio Poveda. La dirección, grabación y locución corre a cargo de Jorge Marín. La sintonía que puedes escuchar en cada capítulo ha sido creada por Jason Show y se titula: 2 Above Zero.'Al otro lado del micrófono' es una creación de EOVE Productora.
Esta semana, senta-se N'a Caravana uma artista de corpo inteiro, que iniciou o seu percurso na delicadeza do ballet pela Royal Ballet Academy, mergulhando depois nas expressões da Dança Contemporânea e de Carácter. A busca pela verdade no palco levou-a à escola In Impetus, onde se aprofundou em Interpretação, Dramaturgia e Técnica da Máscara.Tem deixado a sua marca no teatro, na televisão, em dobragens e locução. No palco, brilhou em peças como A Casa de Bernarda Alba, o outro lado da História, Vida Inversa e Jardim Zoológico de Cristal.Mais recentemente, deu voz às suas emoções em papel, com a publicação do seu primeiro livro de poesia: A Força de um lugar.N'a Caravana Ana Catarina Afonso Podem seguir a Ana Catarina em anacatarinaafonso.oficial e a Rita em @ritaferroalvim no instagramUltra Suave de Garnier - A gama Sun-Kissed Camomila e Mel de Flores de Ultra Suave foi reformulada para iluminar e reparar o cabelo louro. Com 4 produtos – shampoo, amaciador, máscara, e o novo Sérum Aclarante Progressivo – com uma dupla ação promete aclarar progressivamente a partir de 3 usos e nutrir intensamente. Já podemos manter aquele louro de verão que tanto gostamos o ano todo e ao mesmo tempo com aspeto saudável, cuidado e nutrido.Ultra Suave: O teu louro de verão cuidado todo o anoVisita a página para saberes mais: https://www.garnier.pt/as-nossas-marcas/ultra-suave/camomilaInstagram: https://www.instagram.com/garnierportugal/Support the show
La Fundación Antonio Gala acaba de abrir su segunda residencia de artistas. Es el Centro de Creadores Contemporáneos de Cuenca, el 4C, un proyecto impulsado por la Diputación Provincial. Durante ocho meses, una decena de jóvenes becados procedentes de Europa y América trabajarán en proyectos de sus disciplinas con el intercambio de conocimiento como parte de la metodología.Escuchar audio
Estamos sempre correndo, sempre conectados — e, ainda assim, sempre exaustos. Neste episódio, refletimos sobre o que está por trás desse cansaço que não passa: a cobrança por produtividade, a avalanche de estímulos digitais, a falta de pausa, de silêncio, de respiro. É um convite para pensar a vida no século XXI, onde descansar virou quase um ato de resistência. Dê o play, desacelere... e permita-se refletir.
Você pode mudar o exterior de um lar, mas a menos que haja transformação das pessoas, nenhuma mudança será duradoura.Nós queremos mudar, queremos ter os nossos lares transformados, mas existem muitos desafios em nosso mundo que nos afastam da transformação que queremos viver. Quais os desafios para a Família Contemporânea?- O trabalho O cenário econômico global nos leva a rotinas de trabalho cada dia mais exaustivas. Trabalho excessivo nos afasta física e mentalmente das nossas famílias.- As tecnologias Quanto mais as tecnologias evoluem, mais dependemos das coisas, e mais confiamos nas coisas. Preenchemos o nosso vazio por relacionamento familiar com as mídias, os jogos, os filmes e séries.- Comparações As tecnologias nos possibilitam criar o álbum de fotos da família perfeita. Esse é um álbum incompleto, que só mostra aquilo que é mais atrativo. O que por sua vez acaba sendo um prato cheio para nossa mente, que por vezes se torna invejosa e quer se comparar com aquilo que vê.- Desintegração familiar Tem se tornado cada vez mais comum e corriqueiro famílias que simplesmente se desintegram.- Relativização da família Vivemos numa cultura que tenta redefinir o que é uma família.“O conceito de família não pertence à constituição, mas sim ao seu Criador.”Há um princípio que rege a família diante dos desafios neste mundo caído.“Agora, pois, temam o Senhor e o sirvam com integridade e com fidelidade. Joguem fora os deuses que os pais de vocês serviram do outro lado do Eufrates e no Egito e sirvam o Senhor. Mas, se vocês não quiserem servir o Senhor, escolham hoje a quem vão servir: se os deuses a quem os pais de vocês serviram do outro lado do Eufrates ou os deuses dos amorreus em cuja terra vocês estão morando. Eu e a minha casa serviremos o Senhor.”Josué 24.14-15O que nossas famílias precisam diante dos desafios contemporâneos?#igrejabatista #igrejanaoelugar #somosalife #familia #reflexão
Episódio um pouco mais ligeiro para este feriado de 1º de maio, Dia do Trabalhador. Entre os dias 16 e 18 deste mês vai rolar aqui em São Paulo o Festival Poesia no Centro, organizado pela Livraria Megafauna. Subirão no palco do teatro Cultura Artística poetas como Adelaide Ivánova, Ana Martins Marques, Marília Garcia, Oswaldo de Camargo e Prisca Agustoni. Dentre as atrações estrangeiras estão a argentina Roberta Iannamico, a alemã Uljana Wolf, o irlandês Stephen Sexton e Tracy K-Smith, dos Estados Unidos. Deixarei o link com a programação completa do evento na descrição do episódio. No intervalo entre uma mesa e outra, o bar do Cultura Artística receberá uma programação paralela. Chamada de Megafone, é ali que dezenas de poetas poderão mostrar um pouco de sua poesia em apresentações breves. Foram quase duzentas inscrições de pessoas querendo um espaço no Megafone. Quem fez a curadoria dos nomes que estarão nesse palco foi Bruna Beber. Bruna é um dos nomes mais conhecidos de nossa cena poética. Ela é autora de livros como “Veludo Rouco”, “Rua da Padaria”, “Ladainha” e “Sal de Fruta”. O Megafone e a poesia brasileira contemporânea foram os dois grandes assuntos do papo com Bruna. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ ** O site do Festival Poesia no Centro: https://www.livrariamegafauna.com.br/poesia-no-centro/
Desta vez, os petianos Kayky de Oliveira e Maria Caneva conduzem uma entrevista com o professor Henrique Pereira Braga, em uma conversa que se propõe a refletir criticamente sobre a centralidade do dinheiro no capitalismo atual.Ao longo do episódio, são exploradas as transformações na forma-dinheiro e o avanço da financeirização da economia, evidenciando os efeitos do crédito, da especulação e dos ativos fictícios na dinâmica da acumulação de capital, na estabilidade macroeconômica e na ampliação das desigualdades sociais.Também entra em pauta a forma como as crises financeiras recorrentes, o enfraquecimento das políticas de proteção social e a subordinação dos países periféricos ao sistema financeiro global revelam e aprofundam as contradições estruturais do capitalismo.
Donald Trump, que en su primera legislatura abandonó el acuerdo nuclear alcanzado conIrán en 2015, pretende ahora que Teherán vuelva a la mesa de negociación si no quieren sufrir consecuencias más contundentes. Hablamos de ello con Moisés Garduño, Doctor en Estudios Árabes e Islámicos Contemporáneos por la Facultad de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid y maestro en Estudios de Asia y África con especialidad en Medio Oriente por el Colegio de México.Escuchar audio
"Bibliotecas prohibidas. La censura de libros en los inicios de la Edad Moderna": ése es el titulo de la conferencia que va a impartir Pedro Martín Baños a las siete de la tarde en la Sala Luis Álvarez Lencero del Centro de Estudios Extremeños. Durante la edad moderna, desde los siglos XV al XVIII, entre la Edad Media y la Contemporánea, ocurrieron muchas cosas: entre otras, que surgió la Reforma protestante, que se separó de la Iglesia católica y se consolidó el rol predominante de la burguesía en la economía mundial. El nacimiento de esta nueva corriente religiosa en el seno del cristianismo se percibió como una gran amenaza y dio lugar a una respuesta que se dilató a lo largo de los siglos y se concretó de muchas formas. Entre ellas, los índices de libros prohibidos, la revisión de los libros en las bibliotecas para eliminar totalmente (o reservar apartados) los libros prohibidos o para eliminar de ellos las partes consideradas peligrosas (lo que se llamaba el expurgo). Este es el contexto. A Pedro Martín Baños quizá le conozcan por sus trabajos sobre Antonio de Nebrija.
Neste Bitalk vamos revelar um segredo com o Ricardo Antunes... será que a frigideira vai lançar um livro?
Manuel Comesaña celebra el Sábado Santo con música sacra contemporánea, ¡pero sin morcillas! ¡Vamos con ello!
Manuel Comesaña sobre la música sacra contemporánea y Miguel del Pino sobre la primavera vegetal. ¡No te lo pierdas!
Donald Trump, por ejemplo. El presidente de Estados Unidos está preocupado por su precioso pelo. Que, la verdad, para la edad que tiene es verdad que cuenta con una buena mata, el hombre, eso no se lo vamos a negar. Y necesita cuidados, como es natural. Pero hete aquí que la agenda woke otra vez ha intentado interponerse en su camino, con absurdas y antiamericanas restricciones de agua que pretendían, lo sabemos, que Trump acabase con una melena más bien rala y escasa, más propia de sleepy Joe que de él. Qué diferencia con Bernie Sanders, que apenas tiene pelo, y que ahí se ha ido a un festival de música en pleno desierto, con la de agua que gasta eso, para pedir a los jóvenes que la próxima vez no voten a Trump, o al menos no voten, como siempre. Pero no es Trump el único líder mundial cuyo pelo peligra. Tomemos el caso de Carlos Mazón. El president de la Generalitat ve cómo la jueza roja de Catarroja sigue pretendiendo hacerse con su hermosa cabellera. Y, la verdad, ya está bien de tanta persecución. Sólo porque fuera el máximo responsable de la gestión de la emergencia y estuviera todo el día pasando tampoco es para ponerse así. Sólo porque desapareciera unas cuantas horas haciendo quién sabe qué no es motivo para buscarle las cosquillas al president. Sólo porque estuvieran todo el rato llamándole para explicarle lo que ocurría y quizás preguntarle alguna directriz, qué hacer, por aquello de que es el jefe no es para venir ahora con responsabilidades penales, y no digamos políticas, no computable, circulen, nada que ver. También nuestras secciones habituales sobre la Liga Hypermotion y el Teniente General Gan Pampols en La Paella Rusa. Y nuestra recomendación cultural de esta semana, por si tanto visionado de Los Diez Mandamientos y Ben Hur le dejan algún margen a nuestro público: "Para toda la humanidad", adictiva serie de Apple TV sobre la carrera espacial en un mundo alternativo al nuestro en el que la cosa no se paró en la Luna.
Adelaide Ginga.Historiadora de arte, curadora e museóloga, assume atualmente a direção do MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins.Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova deLisboa e obteve o grau de mestre em História Contemporânea pela mesma instituição, como bolseira da FCT. A sua dissertação publicada foi distinguida com o Prémio Vítor de Sá (1999), atribuído pela Universidade do Minho, e com uma Menção Honrosa da Fundação Mário Soares. Posteriormente, concluiu um mestrado em Curadoria e Organização de Exposições na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e, atualmente, é doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Iniciou a sua carreira em 2001 como especialista em arte contemporânea no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal. Mais tarde, coordenou o Departamento Internacional do Instituto das Artes, sendo responsável por diversas representações nacionais em eventos como a Bienal de Veneza, a Bienal de São Paulo e a Quadrienal de Praga. Em 2006, foi nomeada Subdiretora do Instituto das Artes de Lisboa. Em 2007, liderou a renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, desempenhando as funções de Comissária-Geral das suas 5.ª (2008) e 6.ª (2011) edições. Foi curadora do MNAC (Museu Nacional de Arte Contemporânea) de 2008 a 2021. Entre 2012 e 2016, foiprofessora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, onde lecionou a disciplina de Curadoria e Gestão Artística. Em 2016, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolveu um projeto de investigação internacional em Born Digital/Software-Based Art. É autora de diversosprojetos curatoriais, publicações e ensaios de história da arte, tendo igualmente apresentado conferências e palestras em eventos nacionais e internacionais. Links: https://macam.pt/en https://www.publico.pt/2024/12/30/culturaipsilon/noticia/museu-colecao-arte-armando-martins-inaugurado-marco-2025-2117273 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/macam-visto-por-dentro-entramos-no-museu-mais-aguardado-de-lisboa-060224 https://www.goodreads.com/book/show/23633123-a-aventura-surrealista https://www.linkedin.com/in/adelaide-ginga-432252235?trk=public_profile_samename-profile&originalSubdomain=pt https://www.buala.org/pt/autor/adelaide-ginga https://www.rtp.pt/play/p11558/e841352/destacavel https://www.publico.pt/2025/03/21/culturaipsilon/noticia/macam-museu-coleccao-privada-tera-hotel-pagarlhe-contas-2126943 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/um-bar-numa-capela-um-hotel-e-mais-de-200-obras-de-arte-e-o-macam-e-abre-finalmente-no-sabado-031825 https://lisboasecreta.co/macam-museu-hotel/ Episódio gravado a31.03.2025 Créditos introdução efinal: David Maranha - Flauta e percussão http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa –Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
"A veces pensamos que nuestra vida es nuestra. Y no lo es tanto. Nuestra vida es un capricho del espacio y del tiempo. Nacimos donde nos nacieron y no vivimos otro mundo que el de nuestros contemporáneos"
Descubre nuevos artistas y nueva música en Contemporánea, nuestra serie de cápsulas de música independiente. En esta emisión escucharemos la propuesta musical de Carlos Alexis Rodríguez Ramírez, conocido artísticamente como Charly Rodríguez, destacado contrabajista originario de Morelia, reconocido por su impresionante técnica, creatividad y profunda conexión con el jazz. En esta emisión, Charly comparte con nosotros "Travesía en Contra", su primer álbum como líder.
Descubre nuevos artistas y nueva música en Contemporánea, nuestra serie de cápsulas de música independiente. En esta emisión escucharemos la propuesta musical de Heber Pérez, artista independiente que nos comparte sus temas "Horizons" y "Gravity".
O novo episódio de Entrevista com Autores aborda o Suplemento Temático “Trajetórias de síntese: relações entre saúde e ambiente na Amazônia Contemporânea” (https://cadernos.ensp.fiocruz.br/ojs/index.php/csp/issue/view/387).Este episódio foi composto por um bate-papo dos dois organizadores do fascículo temático: Cláudia Torres Codeço e Antonio Miguel Vieira Monteiro.Acompanhe CSPSite: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/Instagram: https://www.instagram.com/cadernossp/Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Reflexión sobre la necesidad del diálogo entre escuelas de pensamiento filosófico, a partir del anuncio del Séptimo Congreso Nacional de Filosofía, hecho por Ricardo Guerra en su programa Filosofía Contemporánea. De la segunda época de Ráfagas de Pensamiento en Radio UNAM. Comentarios: Ernesto Priani Saisó. Producción: Ignacio Bazán Estrada. Voces: María Sandoval y Juan Stack. Controles técnicos: Miguel Ángel Ferrini, Francisco Mejía.
Invitado: Dott Gabriele Paolo Smeriglio.Producción y conducción: Dino Poli. Sistema Jalisciense de Radio y Televisión.Visita: www.jaliscoradio.com
Jaume Segalés y su equipo explican cómo será la reforma de Las Ventas, hablan de No Solo Militaria y de Las pequeñas mudanzas. Hoy en Km0, tras repasar la actualidad informativa y deportiva, profundizamos en los siguientes asuntos: 'Las pequeñas mudanzas' Obra producida por la Compañía Nacional de Teatro Clásico que forma parte del ciclo Diálogos Contemporáneos, cuyo objetivo es reconocer la capacidad de los autores clásicos para influir en la creación actual. Aborda la historia de una mujer que ha crecido sin padre. Nos habla de sus mudanzas afectivas, de la consciencia del abandono, de su amor, de su miedo a vivir, de su odio y de su venganza. La protagonista, Valeria, se apoya en la valentía del personaje que creó Tirso de Molina como protagonista de su "Don Gil de las calzas verdes", Doña Juana. Entrevistamos a Vanessa Espín, autora y directora de 'Las pequeñas mudanzas'. Tras su éxito en el Teatro de la Comedia, continuará llevándola a otros escenarios. Rehabilitación de Las Ventas La plaza de toros de Las Ventas se enfrenta a uno de sus lavados de cara más profundos. A partir del año que viene, el coso taurino más importante del mundo será objeto de un ambicioso proyecto de rehabilitación y modernización que tendrá un presupuesto de 40 millones de euros. Obras que se alargarán durante cinco años. Se espera que estén terminadas para 2031, año en el que la plaza celebrará su centenario. Entrevistamos a Pedro Corbalán, consejero delegado de la empresa pública Planifica Madrid. NO SÓLO MILITARIA Celebra su 62ª edición este sábado y domingo, 5 y 6 de abril, en el Pabellón de Cristal del recinto ferial de la Casa de Campo. Se trata de la mayor feria del coleccionismo y temática militar que se celebra en España, donde se puede llevar a cabo la compra, venta e intercambio de todo tipo de artículos militares como - entre muchos otros - medallas, uniformes, maquetas, documentos, banderas, ropa, libros… de todo. Además, contará con la presencia de grupos de reconstrucción histórica, asociaciones y hermandades de veteranos de las Fuerzas Armadas, exposición de vehículos militares, y una gran galería de Airsoft. Este sábado de 10:00 a 20:00 y el domingo de 10:00 a 15:00. Entrevistamos a Alfonso Ruiz de Castro, vicepresidente de la Fundación Don Rodrigo, organizadora de la Feria No Sólo Militaria.
Nuria Enguita ( Madrid, 1967) é historiadora, editora e curadora. Licenciada em História e Teoria da Arte pela Universidad Autónoma de Madrid (1990), leccionou teoria e gestão da arte em numerosos centros e universidades e publicou numerosos textos em catálogos e revistas de arte contemporânea como Parkett, Afterall e Concreta.. Entre 1991 e 1998 foi curadora do IVAM, em Valência. Como Directora Artística da Fundació Antoni Tàpies, em Barcelona, entre 1998 e 2008, organizou exposições e publicações de Ligya Clark, Chris Marker, Sanja Ivekovic, Ibon Aranberri, Pedro G. Romero e Steve McQueen, entre outros. Trabalhou ainda em projectos como Tour-ismos. A Derrota da Dissidência e Representações Árabes Contemporâneas, dirigido por Catherine David. Entre 2008 e 2015, como curadora independente, organizou exposições em instituições espanholas e portuguesas. Entre 2012 e 2020 foi editora da Revista Concreta. Entre 2000 e 2014 membro do programa arteypensamiento da UNIA-Universidad Internacional de Andalucía, onde em 2009 liderou o projeto "Narrativas de Fuga", com artistas como Alice Creischer ou Pedro Costa. Foi editora do Afterall Journal, Centro de Investigação da University of the Arts London, entre 2007 e 2014. Foi co-curadora da 31ª Bienal de São Paulo, 2014, do Encuentro Internacional de Medellín em 2011, e da Manifesta 4 em Frankfurt em 2002. Entre 2015 e 2020 foi directora do Centro de Arte Bombas Gens, Valência, onde organizou exposições dedicadas à coleção do centro e exposições temporárias de Sheela Gowda, Anna-Eva Bergman e Irma Blank. É directora do IVAM-Institut Valencià d'Art Modern, entre 2020 e 2024, onde estabeleceu um programa de exposições de grande relevância, tanto ao nível da coleção com exposições como popular, Arte en una tierra baldía (1939-1959) assim como no caso de exposições temporárias: Anni e Josef Albers, Asger Jorn, Grupo Zero, Zanele Muholi, Teresa Lanceta, Anna Boghiguian, Otobong Nkanga, entre outras, e de jovens artistas do contexto local. Durante a sua direção, foi desenvolvido o Programa de Estudos Articulacions em colaboração com as duas universidades públicas de Valência, e os programas públicos adquiriram uma dimensão central no museu. É Directora artística do MAC/ CCB desde Maio de 2024. Links: https://expresso.pt/cultura/2024-03-14-Quem-e-Nuria-Enguita-a-curadora-espanhola-escolhida-para-a-direcao-artistica-do-MAC-CCB-0db704c6 https://contemporanea.pt/edicoes/2025/entrevista-nuria-enguita https://www.youtube.com/watch?v=S8u8Yz3NrYA https://www.youtube.com/watch?v=i8uJyFySyPk https://www.youtube.com/watch?v=18SVOyRM3e8 https://galeriamayoral.com/news/68-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and-interviews-with-the-fundacio-antoni-tapies-former-and/ https://www.artealdia.com/News/NURIA-ENGUITA-NAMED-DIRECTOR-AT-THE-INSTITUT-VALENCIA-D-ART-MODERN https://editorialconcreta.org/en/author/nuria-enguita-mayo/ https://ivam.es/en/articulations-ivam-uv-upv-study-programme/ https://www.p55.art/en/blogs/p55-magazine/nuria-enguita-e-nova-diretora-artistica-do-mac-ccb?srsltid=AfmBOopjPZGTCC-bdXjtTXmtLTkcM9AgqJTD8VrCksH3ybC08eBNZPEs https://elpais.com/espana/comunidad-valenciana/2024-03-14/nuria-enguita-nueva-directora-del-museo-de-arte-de-lisboa-tres-semanas-despues-de-dimitir-en-el-ivam.html Episódio gravado a 27.03.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Feeling Good, Nina Simone, Letra Anthony Newly e Leslie Bricusse, Produção Hal Mooney, Universal Music Group http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
Fotografía contemporánea de Jalisco en el MUPAG con el curador Ricardo Guzmán. Codificar, almacenar, recuperar fotografías contemporáneas en Jalisco.Festival Cultura Viva. Del 3 al 7 de Abril en GDL.Carlos González Director de Cultura de Guadalajara.Conducción: Sofía Solorzano y Juan Pablo Balcells. Producción: Armando Tiburcio.Sistema Jalisciense de Radio y Televisión.Escucha la música del día dando clic aquíVisita: www.jaliscoradio.comFecha: 31 de Marzo del 2025
El 25 de marzo de 1924 nació José Venturelli, un pintor, grabador, diseñador de escenografías y muralista chileno. Contemporáneo de la Generación de 1940,
Visitamos el taller del lutier Felipe Conde, cuya familia lleva más de un siglo dedicada al oficio de crear y reparar instrumentos musicales. Junto a él y a la responsable de la Asociación Contemporánea de Artes y Oficios reflexionamos acerca de la necesidad de poner en valor el trabajo de los artesanos españoles como agentes culturales merecedores de protección.
Un análisis comparativo de himnos antiguos y canciones cristianas contemporáneas sugiere un cambio en la adoración congregacional: menos referencias directas a Dios y más énfasis en la experiencia personal. ¿En qué medida este reflejo de la cultura actual se aleja del propósito de la adoración?SÍGUENOSSitio web: http://biteproject.comx: https://twitter.com/biteprojectPodcast: https://anchor.fm/biteprojectTikTok: https://www.tiktok.com/@biteprojectInstagram: https://www.instagram.com/biteproject/Facebook: https://www.facebook.com/biteproject/Créditos:Producido por: Giovanny Gómez Pérez y Pilar PrietoMúsica: Envato Elements.Generación de voces: Daniel Ángel.Edición de sonido y música: Jhon Montaña.
¿Qué nos está conduciendo a la polarización? ¿Por qué estamos tan obsesionados con la felicidad? ¿Cómo impactan las redes sociales en nuestras vidas? Son algunos de los temas que analiza el filósofo José Carlos Ruiz. Como investigador de la llamada ‘Hipermodernidad', a este profesor universitario le preocupa el impacto de las nuevas tecnologías en las mentes del siglo XXI: “Debemos tener siempre presente la diferencia entre lo real y lo virtual, para que nuestro ‘avatar' virtual no se convierta en el eje de nuestras vidas”, afirma. José Carlos Ruiz se apoya en los mitos de la Antigua Grecia para explicar algunos de los procesos sociales del mundo contemporáneo. Para él, es fundamental que los jóvenes asienten un código de valores y nutran “su yo real”, antes de acercarse al mundo virtual: “Cada vez que abrimos la pantalla sin criterio, es la pantalla quien nos va configurando el criterio y el pensamiento”, sostiene. Crítico con la sociedad contemporánea, asegura que la felicidad del siglo XXI “se ha convertido en un instrumento de tortura” basado en una “check list” marcada por las tendencias. Como antídoto contra todo esto, propone el poder del pensamiento crítico. José Carlos Ruiz se doctoró en Filosofía Contemporánea con una tesis sobre el ‘Hiperindividualismo'. Como investigador, sus intereses se centran en el análisis de la sociedad del siglo XXI y en la aproximación de la filosofía a lo cotidiano. Desde hace diez años, es profesor en la Universidad de Córdoba (España), donde desarrolla dos líneas de investigación: la construcción de la identidad y el pensamiento crítico. Durante 20 años fue profesor de secundaria y bachillerato, por lo que asegura que “la docencia es una artesanía”. También es colaborador habitual en prensa y ejerce como asesor filosófico para la Cadena SER, en su espacio «Más Platón y menos WhatsApp». En 2022 recibió la Bandera de Andalucía de las Ciencias Sociales y las Letras. Es autor de varios títulos, entre los que destacan ‘El arte de pensar' (2018), ‘El arte de pensar para niños (2019)' y ‘Filosofía ante el desánimo' (2021). En el año 2025 publicó su primera novela, ‘Una mujer educada' (Ed. Destino), en la que los personajes reflexionan sobre temas universales como la sinceridad, la culpa o la soledad; desde un punto de vista filosófico.
Transmisión en vivo desde Instagram @tallerdefilo11-02-2025
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado (1) você confere o resumo das aulas da semana com o tema: "Mulheres, Justiça Social e Cultura”.Participam:Altaci Corrêa Rubim - Pesquisadora e ativista.Geyse Anne Souza da Silva - Coordenadora de Formação Política do Movimento Negro Unificado do Ceará.Vivi Martins - Secretária Nacional de Cultura do PT.Nathália Ourives - Historiadora e mestre em História Moderna e Contemporânea.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta sexta-feira (27/02), acompanhe a roda de conversa com o tema: "O impacto do feminismo na música popular contemporânea"Participam: Priscila Cobra: Carimbozeira, jornalista e Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Pará.Mediação: Sandra Sena
Analizamos a fondo a una de las fotógrafas japonesas más importantes del panorama artístico contemporáneo.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (27/02) acompanhe a apresentação da aula: “O papel das cientistas no combate às desigualdades de gênero”, com Nathália Ourives. Nathália é historiadora formada pela Universidade Federal de Alagoas e mestre em História Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Atualmente, atua como professora da rede pública no ensino básico em Portugal. Suas pesquisas se concentram na relação entre o cinema e a história das mulheres.
Elon Musk chocou o mundo durante um evento comemorativo da segundae vitória de Donald Trump. Por duas vezes, o homem mais rico do planeta levantou seu braço à frente do corpo e na altura da cabeça - uma saudação que ficou famosa por sua ligação com o nazismo.Trump, que se elegeu com um discurso de extrema-direita mais acentuado do que em seu primeiro governo, deu "as chaves da Casa Branca" à Elon Musk. Além do dono da Tesla e da SpaceX, outros bilionários agora lideram departamentos decisivos do governo dos Estados Unidos, e interferem politicamente em todo o mundo.E muitos desses bilionários compartilham mais do que a proximidade com o poder. Da busca pela vida eterna à colonização de Marte, passando pela ideia de que o mundo tem de ser governado por homens fortes e que esses homens têm a obrigação de passar seus genes adiante numa prole numerosa. Este episódio de podcast fala sobre como parte dos bilionários compartilham uma ideologia comum que muitos chamam de Iluminismo das Trevas. E sobre como essa ideologia se aproxima do fascismo.Episódios relacionados42: A vida, o universo e tudo o maisMergulhe mais fundoElon Musk - por Walter Isaacson (link para compra)Entrevistados do episódioTatiana PoggiDoutora em história e professora de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx), o Laboratório de História Econômico-Social (Polis) e a Rede Direitas História e Memória.Reinaldo José LopesJornalista especializado em biologia e arqueologia, autor de livros de divulgação científica, e colunista da Folha de S. Paulo.Ficha técnicaProdução e apoio de edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
En este nuevo episodio, Nieves Concostrina hace un ligero recorrido por los magnicidios de la España contemporánea sobre los cinco presidentes víctimas de atentados desde Juan Prim, en diciembre de 1870, hasta Carrero Blanco, en diciembre de 1973. Ana Valtierra, Emma Vallespinós, Pepe Rubio y Jesús Pozo completan el programa con el control técnico de María Jesús Rodríguez
En este nuevo episodio, Nieves Concostrina hace un ligero recorrido por los magnicidios de la España contemporánea sobre los cinco presidentes víctimas de atentados desde Juan Prim, en diciembre de 1870, hasta Carrero Blanco, en diciembre de 1973. Ana Valtierra, Emma Vallespinós, Pepe Rubio y Jesús Pozo completan el programa con el control técnico de María Jesús Rodríguez
Hoy en La Torre de Babel les proponemos una reflexión sobre el teatro, enfrentando sobre las tablas en un duelo dialéctico nada menos que a Miguel de Cervantes y Fernando Arrabal, descubriendo piezas inéditas del propio Arrabal y de José Moreno Arenas y descubriendo las últimas tendencias del teatro contemporáneo a través del profundo análisis que José Gabriel López Antuñano hace de la escena del siglo XXI. ¿quieren acompañarnos? Levantamos el telón y lo hacemos llamando a escena a Juan Mairena, autor de “Arrabal versus Cervantes”, un choque dialéctico inteligente, irónico y lleno de humor, a José Moreno Arenas, que publica en una edición doble con el propio Arrabal “Entremeses / Improptus” y al editor que lo ha hecho posible, Raúl Herrero. Y a José Gabriel López que conoce a fondo las nuevas tendencias de escena en este siglo XXI y comparte con nosotros las principales vías de expresión tras el telón.
Más de 6 millones de personas están bajo una amenaza crítica de incendio en una amplia franja del sur de California, incluidas ciudades fuera del condado de Los Ángeles. La orografía, el viento y el tipo de zona urbana convierten este incendio en histórico por su devastación. El cambio climático está detrás de este fuego interfaz. Hablamos de ello con la experta del CSIC Cristina Santín Nuño.
Hablamos de dos guerrillas menos conocidas de finales del siglo XX: el Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros de Uruguay y el Movimiento de Izquierda Revolucionaria chileno, que coincidirían en tiempo y espacio durante el gobierno de Salvador Allende en Chile a comienzos de los 70. Jerónimo Ríos es autor del artículo " MLN-Tupamaros en Chile: entre la oportunidad y la posibilidad" publicado en la Revista Rúbrica Contemporánea.Escuchar audio
En este episodio, Paloma y Elena regresan con la tercera temporada de este drama lleno de giros inesperados: el conflicto entre NewJeans, ADOR y HYBE
Um dos maiores heróis nacionais que teve um fim trágico e precoce. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a história do grande piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - LEMOS, Lemyr Martins. Ayrton: O Herói Revelado . São Paulo: Editora Objetiva, 1994. - CASTRO, Ernesto Rodrigues. Ayrton Senna: 50 Anos . São Paulo: Nossa Cultura, 2010. - SANTOS, Renato. "Ayrton Senna e a Construção do Mito no Imaginário Brasileiro". Revista Estudos Culturais , v. 2, 2015. - MOREIRA, Thiago. "O Brasil nos Anos 80 e 90: Contexto Econômico, Social e Político". Revista Brasileira de História Contemporânea , v. 1, 2014.
Federico entrevista a Juan Manuel Martín Robles, director del Museo del Realismo Español Contemporáneo de Almería.
En este episodio conversamos con la escritora y filósofa argentina Tamara Tenenbaum sobre su obra y su mirada crítica hacia los retos de la sociedad moderna. Junto a ella reflexionamos sobre temas como el amor, las parejas y las familias, explorando cómo estos vínculos se transforman en un mundo en constante cambio. Su diversa obra ensayística y ahora ficcional, con libros como “El fin del amor, querer y coger”, Nadie vive tan cerca de nadie” o “La última actriz”, abordan diversos temas profundamente conectados con las transformaciones sociales, culturales y emocionales de nuestras sociedades