Podcasts about contempor

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Hora 25
La Entrevista | Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos

Hora 25

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 6:57


Aimar Bretos entrevista a Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos, tras la respuesta de esta noche de Hamás al plan de Trump

'Y esto no es todo'
Petro y las leyes de EE. UU. Trump y los militares. El plan de paz para Gaza

'Y esto no es todo'

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 17:20


Hablamos en Washington con el ex diplomático colombiano Juan Esteban Orduz; en la misma ciudad con la periodista Dori Toribio, y en Madrid con Haizam Amirah Fernández, director del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos

Catalunya migdia
Catalunya migdia, de 15 a 16 h - 30/09/2025

Catalunya migdia

Play Episode Listen Later Sep 30, 2025 60:00


Historicizando
#178 - Raoni Metuktire

Historicizando

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 7:48


No primeiro episódio da nova temporada de Historicizando: Lideranças Indígenas Contemporâneas, os alunos Rikelme Tarone e Arthur Moro destacam a trajetória de vida e as obras do líder indígena Raoni Metuktire, líder brasileiro da etnia Kayapó, em sua luta pelos direitos dos povos indígenas, como uma figura internacionalmente reconhecida, arrecadando fundos para a criação do Parque Indígena do Xingu, a maior reserva de floresta tropical do planeta.

Online – Revista Pesquisa Fapesp
Êxodos contemporâneos

Online – Revista Pesquisa Fapesp

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 71:21


Podcast discute como restrições a imigrantes em países ricos e características da nossa legislação favorecem a chegada de estrangeiros ao Brasil. E mais: racismo estrutural; opilião; gestão de resíduos

UniForCast
#1 Design [ ... ] Dito - Vamos frescar

UniForCast

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 77:15


Design [ … ] Dito, é um podcast parceiro da TV Unifor, que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham suas vivências, desafios e perspectivas sobre a área, e tem por objetivo debater e conhecer os espaços de atuação do design no mercado de trabalho. O nome do programa, [ … ] Dito, funciona como uma metáfora para as maneiras como o design é entendido: ele pode ser [mal]dito (mal compreendido), [pré]dito (com uma interpretação prévia) ou [ben]dito (quando sua intenção é perfeitamente captada), dentre outros.No episódio de estreia do podcast Design [ … ]Dito, disponível no canal Uniforcast em todos os tocadores de áudio, os apresentadores Jorge Godoy e Bruno Ribeiro, professores da Universidade de Fortaleza, recebem João Vilnei, professor da UFC em Quixadá e professor de Artes no ICA da UFC. O convidado, que é doutor em Arte e Design pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto FBAUP/Portugal, mestre em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro – UA/Portugal e bacharel em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Ceará – UFC/Brasil, se autodefine em sua biografia como "artista" antes de qualquer outra coisa, refletindo o tema central da conversa: a intersecção entre arte, design e comunicação. No episódio “Vamos Frescar”, que se configura como uma rica sessão de conselhos para estudantes, João Vilnei enfatiza a importância de uma mudança de mentalidade na jornada acadêmica e profissional. Ele aconselha os alunos a olharem para seus projetos não apenas como trabalhos, mas como produção de conhecimento. Reforça que o estudo, e não a ferramenta, é o que realmente define um designer. João Vilnei também motiva os estudantes a reconhecerem seu potencial técnico e criativo para participar de projetos que visam a melhoria da sociedade, usando o design como uma poderosa ferramenta para esse fim. O professor aborda ainda a independência que osalunos adquirem ao entrar na faculdade e o fato que a entrada no mercado de trabalho acontece no exato momento em que iniciam a vida universitária, incentivando uma postura proativa e responsável. O podcast Design [ … ] Dito é uma produção do núcleo de podcast da TV Unifor, plataforma que explora o universo do design de forma crítica e despojada, trazendo convidados que compartilham vivências e desafios sobre a área.Ficha Técnica:  Produção: Beatriz Barros, Isabela Fortaleza, Clara de Assis, Wivyna Santos, João Pedro Moreira e Matheus Pinheiro Coordenação Técnica: Hélio Viana Professora Orientadora: Ana Paula Farias Secretária Executiva: Tamires Andrade Direção TVU: Max Eluard Direção de Comunicação, Marketing e Comercial: Ana Quezado Reitor: Randal Martins Pompeu Emissora: TV Unifor - Universidade de Fortaleza Transmissão: Canal UniforCast - Spotify, Deezer, entre outros. 

História Presente
Contrafogos- Episódios Especiais- Tradwifes

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 34:41


Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Ana Paula Alvarez, Fernando Martins e Igor LeocadioCréditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Martins (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira (Bolsista LPPE)

Vida em França
Moçambique e Brasil mostraram “outras maneiras de pensar a dança” na Bienal de Lyon

Vida em França

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 16:24


A Bienal de Dança de Lyon contou, nesta 21ª edição, com um novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação, “Fórum”, animado por cinco curadores de Moçambique, Brasil, Austrália, Taiwan e Estados Unidos. O moçambicano Quito Tembe e a brasileira Nayse López integraram esta “primeira geração de curadores do Fórum” que mostrou “outras maneiras de pensar sobre a dança” e trouxeram artistas que ocuparam um edifício histórico com acções e espectáculos, como Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew. Quito Tembe é director artístico da KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea de Maputo e convidou o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava para criar um espectáculo com o público durante a Bienal de Dança de Lyon. Nayse López é jornalista e directora artística do Festival Panorama, um dos maiores festivais de artes cénicas do Brasil, e convidou o colectivo Original Bomber Crew para o Fórum. Ela também co-programou o foco de criação brasileira nesta bienal, intitulado “Brasil Agora!”. Fomos conversar com ambos sobre o que é este Fórum, o novo espaço internacional de debate, de pensamento e de criação da Bienal de Dança de Lyon, que durante uma semana ocupou o edifício histórico da Cité Internationale de la Gastronomie e mostrou que “as placas tectónicas da dança estão a mexer”. Nas palavras de Nayse Lopez, esta “primeira geração de curadores do Fórum” trouxe outras “maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança” e desafiou a Bienal de Lyon a “ir para o mundo, mais do que trazer o mundo para cá” e a focar-se em “outros trabalhos não conformativos com o que se chama na Europa de uma dança contemporânea de grande escala”. Quito Tembe lembra que Ídio Chichava e o colectivo Original Bomber Crew, por exemplo, têm em comum um “lugar de autenticidade” e de “verdade” artística da prática de uma dança alicerçada na realidade das suas comunidades. Afinal, “não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui”.   RFI: O que é este Fórum da Bienal de Dança de Lyon? Nayse López, Curadora do Fórum: “O convite do Tiago foi um convite para que a gente trouxesse outras visões de mundo para dentro de uma Bienal que é o maior evento de dança do mundo, mas que também por conta desse tamanho, dessa história, está há muito tempo no mesmo lugar, dentro de uma lógica muito centro-europeia. Acho que a ideia do Tiago era justamente que nós os dois, mais a Angela Conquet, da Austrália, a Angela Mattox, dos Estados Unidos, e o River Lin de Taiwan, a gente pudesse trazer outros tipos de maneiras de pensar sobre a dança e sobre a prática da criação artística em dança. Aí chegámos a este formato, em que cada curador trouxe um artista e eles ocupam este prédio durante uma semana, com diversas acções.” Quito Tembe, Curador do Fórum: “Deixa-me dizer que estou muito contente de fazer esta entrevista porque também a fizemos há dois anos e era o início deste mesmo programa e lembro-me que na altura ainda não sabíamos definir muito bem o que é que isto ia ser. Hoje estamos aqui e hoje já estamos mais claros. Eu costumo dizer que este ainda não é o projecto, que este ainda é o início de um grande projeto que vem aí, ou melhor, que gostaríamos que viesse aí.” Que projecto seria esse? “O fórum tem que se transformar em tudo aquilo que a gente lá atrás prometeu que deveria ser. Penso que este momento que estamos a vivenciar do Fórum é de extrema importância porque marca o início de algo que ainda vai chegar à altura daquilo que nós gostaríamos que fosse.” O Quito Tembe convidou Ídio Chichava. Porquê? “Acho que é este o lugar do questionamento e o desafio que nos é colocado, e olhar para a cena africana e moçambicana, Ídio Chichava é um destes artistas que está a questionar muito. O trabalho dele é o espelho disso, do questionamento e de pôr não só em palavras, mas pôr em cena quais são estes questionamentos sobre a cena da dança internacional.” A Nayse López convidou o colectivo Original Bomber Crew. Porquê? Nayse López: “Eu conheço o Bomber Crew há muitos e muitos anos. São um colectivo que já existe há 15 anos com esse nome, mas antes era parte de um outro colectivo que era dirigido por um artista brasileiro muito conhecido aqui na Europa hoje em dia que é o Marcelo Evelin. Eles vêm dessa realidade, como a do Ídio, muito precária do ponto de vista financeiro, de falta de estrutura para a dança nos nossos países, especialmente, no caso do Brasil, fora da capital cultural do Rio e São Paulo. Eles vivem no Nordeste do Brasil, bem isolados do resto da função cultural, do dinheiro cultural, mas, ao mesmo tempo, sobreviveram no tempo graças à força da sua criação. Quer dizer, para mim interessava aqui no Fórum trazer artistas que sobreviveram à falta do que eles acham que é importante na Europa, que é dinheiro, reconhecimento, circulação, e que sobreviveram justamente do que eu sinto que falta aqui, que é essa verdade artística, esse aterramento na sua realidade, no seu quotidiano, nas suas comunidades. Então, não é por acaso, tanto o Ídio quanto o Bomber são artistas que nascem de uma colectividade ligada ao território e que também é o caso dos outros artistas, dos outros curadores. Acho que isso não é uma coincidência. Somos todos ex-colónias. Quer dizer, para nós, a ideia de ancestralidade foi sequestrada. Retomar essa ideia é importante artisticamente. É um processo de entendimento para eles - aqui na Europa, sobretudo - de que há outras formas de existir como artista contemporâneo que não é a fórmula que eles conhecem. Não é que é melhor ou que é pior, é só que é muito diferente. Nós somos a primeira geração de curadores do Fórum, por assim dizer. Começámos ocupando um prédio, começámos trazendo algumas ideias, começámos com alguns artistas na programação, outros apresentando estúdios abertos, oficinas. Mas eu acho que o que a gente quer deixar aqui é um pensamento de que a Bienal de Lyon, mais do que trazer o mundo para cá, precisa também de ir para o mundo, olhar para o mundo e entender que no mundo há lugares onde se faz dança de outra maneira. Isso é a ideia fundamental.” Essa foi uma das críticas que apontou durante uma conferência no Fórum, a ideia de uma Bienal eurocentrada. O Tiago Guedes defende que está a abrir e que convida novos nomes. A Bienal não está suficientemente aberta? “Não é que não esteja aberta. Eu acho que é interessante porque numa conversa com os curadores, o próprio Tiago começa falando que ele, quando chega na Bienal, encontra uma bienal muito eurocentrada. Não é que é só eurocentrada, não é nem uma questão geográfica, é uma questão de um tipo de dança que se tornou predominante, uma maneira de fazer, de pensar, um resultado estético que eu acho que ao longo dessas últimas décadas se tornou muito predominante aqui nos principais projectos europeus de dança. Eu acho que tem uma abertura, tem artistas que estão circulando, do Brasil, por exemplo, temos vários artistas circulando no mundo, mas eu acho que não é só a circulação de artistas, acho que nós estamos falando aqui no Fórum de uma circulação de saberes, de formas de trabalhar, de lógicas de produção, que não é só o resultado que viaja, viaja também a comunidade. Hoje falámos na noção de família. Tem artistas nas nossas realidades que quando trazem um trabalho, esse trabalho traz uma família, traz um colectivo, traz uma comunidade, não é um resultado de um projecto, de uma pessoa. Eu acho que isso é uma coisa que falta realmente explorar mais. Agora, eu acho que é uma bienal que este ano especificamente se abriu muito porque é uma bienal que marca um dos últimos projectos do ano da temporada França-Brasil – o que é já em si é uma discussão sobre essa abertura. Eu, como Festival Panorama, fui convidada pelo Tiago para pensar uma programação conjunta com ele de espectáculos brasileiros.” É o foco intitulado “Brasil Agora”? “É o 'Brasil Agora'. Então, o ‘Brasil Agora' é um marco dentro do festival que tem a ver com o ano do Brasil em França, mas que nasce antes, quando eu e o Tiago conversávamos que esta edição era 30 anos depois da primeira bienal que foi dedicada ao Brasil, aqui mesmo em Lyon, que foi onde Lia Rodrigues surgiu para o mundo europeu. A gente traz neste ano, por exemplo, a própria Lia, um artista do Sul do Brasil que é Alejandro Ahmed e um colectivo também do sul do Brasil, o Cena 11, o trabalho de Davi Pontes e Wallace Ferreira e o trabalho do Bomber. Esta programação que eu faço como Festival Panorama, nem como curadora do Fórum, mas como Festival Panorama, ela também já é uma abertura enorme da bienal a um universo bem grande do Brasil. Então, só é possível porque a gente conseguiu também que o próprio Tiago, pelas suas relações com o Brasil, olhasse de maneira mais generosa para dar tanto espaço para uma programação brasileira. Claro que dentro de uma lógica de ano cultural, com os apoios governamentais e patrocínios, mas é uma abertura que parte do próprio Tiago.” Houve esta abertura para o Brasil, impulsionada pela temporada Brasil-França. E Moçambique? Começa a haver visibilidade, aqui na Europa, em relação ao trabalho da dança em Moçambique? Quito Tembe: “Esta é a segunda vez que falamos aqui, este é o reflexo de Moçambique na Europa e esta é a abertura que a gente tenta, a todo o custo, dar não só para Moçambique, mas para o continente em si. Acho que este lugar do Fórum não só abre este lugar da mostra ou este lugar da presença, mas também abre este lugar de perspectivas. O que é que pode ser o amanhã? E é tão interessante como a conversa que tivemos esta manhã de noções de como fazer e as realidades de cada contexto. Para mim, isto é uma abertura não só para a gente estar aqui a dialogar sobre o Fórum, mas para trazer este lugar da honestidade de onde a gente vem e também perceber-se o que é que se pode procurar nestes lugares porque é fácil que a gente tenha artistas que sabem muito bem fazer o ‘make up' nas suas obras artísticas para vocês comprarem porque está dentro do vosso padrão a nível de programação, mas ao mesmo tempo, se vocês não têm a noção da realidade de onde estes artistas vêm, como é que estes artistas trabalham e que género de plataformas ou de encontros se pode incluir nas programações estes artistas, é muito complicado.” De certa forma, para os artistas que procuram visibilidade, não há uma certa ilusão em vir à Bienal à procura de apoios? “Mas aí é que está este lugar do diálogo e de irmos para a honestidade do que é que estamos a fazer. O Ídio e o Bomber Crew, com as suas próprias palavras, eles desconstroem este lugar da busca, da compra, de venda. Para nós, mais do que uma ilusão de estar aqui, acho que é trazer esta honestidade. A partir de um programa como este do Fórum, a gente abre este diálogo e este diálogo traz aqui um lugar de honestidade, traz aqui um lugar de desconstrução de compra e de venda e até este lugar de ‘O que é que nós programamos, para quem programamos e para quem é que estamos a vender'. A Nayse provocou o Ídio hoje, dizendo que ele é o que está na moda, é o que está a fazer tournées…” Nayse López: “E é.” Quito Tembe: “É, mas eu queria levar para o lado da humildade dele, no sentido de que nem respondeu directo, virou o assunto para o lugar da família. É este lugar da honestidade.” Nayse López: “E é verdade porque é alheio a ele. Ele ter entrado na moda não é por causa dele, é por causa do trabalho neste momento atender também a coisas que interessam aos programadores. Ele está fazendo o mesmo trabalho que ele sempre fez, ele não fez nada para isso acontecer nesse sentido. É verdadeiro o trabalho. Mas é que agora houve um outro olhar. Eu acho que esses olhares, que começaram a entender a Lia Rodrigues, por exemplo, há alguns anos, que começam a entender o Ídio agora, que começaram a entender outros trabalhos não conformativos com o que se chama aqui na Europa de uma dança contemporânea de grande escala e tal, eu acho que é um caminho que a gente vem construindo há muitos anos.” As placas tectónicas da dança estão a mexer? Nayse López: “Estão-se mexendo. Ninguém segura mais e vem com tudo!” O Quito Tembe disse, numa conferência, que o futuro da dança contemporânea é a tradição. Quer explicar? Quito Tembe: “É por causa de toda esta discussão sobre a narrativa de tentarmos definir a dança contemporânea e de procurarmos lugar na contemporaneidade das outras formas de fazer dança. Quando estamos a dizer que estamos a mexer as placas, de que maneira é que estão a ser mexidas estas placas? Como é que um artista como o Ídio, com aquele formato de espectáculo, hoje está a mexer o mundo? Porquê? Porque traz uma honestidade. Volta a devolver-nos, a todos nós, de onde ele vem e quem ele é, a nível da sua forma de estar na dança. Então, este lugar de dizermos que o futuro da dança está na tradição, quiçá, é aí onde um dia vamos encontrar as novas formas e o que podemos definir como o amanhã da dança contemporânea.” Não há o risco de se cair num exotismo na busca do folclore, na busca das raízes? Nayse López: “É porque o olhar que busca o folclórico nunca é o nosso porque para nós não é folclore, para nós é tradição. Eu não sou uma pessoa de origem africana, eu sou uma mulher branca num país maioritariamente negro. Mas quando você olha, por exemplo, o Bomber, quando Bomber vai buscar nos seus ancestrais indígenas e negros, movimentos, músicas, operações quotidianas que geram sons, eles não estão fazendo nada de exótico. Eles estão fazendo o que eles faziam na casa das avós. Quem acha exótico é o francês de Lyon, é o francês de Paris, é o alemão de Berlim que não sabe o que é aquilo e vê um chocalho e acha exótico. A gente acha chocalho normal porque tem na casa de todo mundo. Esse olhar é europeu, não é nosso. Há o risco de uma exotização, sempre houve, melhor que seja com artistas que estão fazendo coisas de qualidade do que com os que estão fazendo para turistas, não é mesmo? Então, já acho um ganho. Agora, eu acho que se tem que ter cuidado com a palavra ‘tradição' porque a ‘tradição' a que se refere Quito não é a ‘tradição' no sentido do conservadorismo. Acho que há um perigo nessa volta da ‘tradição', nessa busca, a gente não pode cair nessa porque o Nijinski já tinha caído lá no começo do século [XX]. Várias pessoas do ballet já tinham caído nessa ideia de buscar a dança pura, tradicional, uma dança histórica. Não é disso que a gente está falando. A gente está falando que talvez a tradição, de movimento, de arte, possa trazer elementos que devolvam essa verdade da criação. Essa palavra ‘verdade' também é ruim… RFI: Autenticidade? Nayse López: “Também é ruim, são ruins essas palavras porque foram capturadas por um discurso liberal e de direita e a gente tenta escapar delas. Bomber é um colectivo urbano, um colectivo de meninos que vêm do hip hop, que estão ligados a um movimento musical e de dança global. Quando a gente pensa que o Bomber se alimenta de ancestralidade, de coisas que vêm das suas famílias, mas o trabalho deles não tem nada de folclórico ou exótico ou tradicional. Não querendo ‘womansplaining' o Quito, eu acho que o Quito tem essa visão de quem está num continente africano, onde a ancestralidade é muito clara, muito forte, de que essas ideias de tempo linear, essas ideias de um corpo que nasce da relação com a natureza, essas coisas que são ancestrais, talvez sejam o que está faltando hoje na dança que se tornou tão desconectada do mundo.” Quito Tembe: “É muito interessante estarmos a ter esta conversa numa entrevista e estarmos a partilhar destas visões porque acho que é exactamente isso. É nesta linha que, ao mesmo tempo, trabalhos como o do Bomber devolvem-nos um lugar da autenticidade do bailarino, de autenticidade da prática em si. Se olhas para o colectivo Bomber ou para o coletivo do Ídio, há uma similaridade muito grande. Quando falo de similaridade é que ambos sem se conhecerem, o corpo como corpo bailante é autêntico, não é um corpo de um bailarino com algumas características que estão lá lineares. Há aí este lugar de autenticidade e voltamos mais uma vez para a questão da família, voltamos mais uma vez para como é que se constroem estes colectivos. Não é uma companhia de dança, não é um grupo de dança, é uma família que se constitui.”  

Artes
Ídio Chichava leva “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Artes

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Visión Global
Visión Global 22/09/2025

Visión Global

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 58:59


En nuestra portada de hoy, nombramos las claves internacionales más importantes del día. Entrevista geopolítica con Haizam Amirah Fernández, Director Ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos. Aprendemos a invertir con el profesor Carlos Lasvignes, de CML Bolsa. Después, repasamos los protagonistas del día en Wall Street. Por último, miramos al minuto de oro en mercados con David Fernández socio director de CML Bolsa.

Em directo da redacção
Ídio Chichava levou “o poder da dança” moçambicana à Bienal de Dança de Lyon

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Sep 22, 2025 14:21


O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”.   Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar.  ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação?   “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”    

Yoga Mindset
Usando a Respiração na Expansão da Consciência | Ep.4

Yoga Mindset

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 26:10


Usando a Respiração na Expansão da Consciência- Episódio 4 – Temporada 9Neste episódio mostro como que no Yoga, a respiração consciente e os bandhas — chaves energéticas internas — atuam em conjunto como técnicas de expansão da consciência. Quando coordenados, criam um fluxo vital que harmoniza corpo, mente e energia, conduzindo o praticante a estados mais sutis de presença. A respiração direciona o prāṇa, enquanto os bandhas canalizam e estabilizam essa energia, permitindo que a consciência se interiorize e se expanda além das limitações habituais.Leia meu livro "Respiração Plena - Uma Retomada da Consciência": https://amzn.to/4hm6bK4Leia o texto sobre Uma Abordagem Técnica-Pragmática para a Prática Contemporânea na íntegra por esse link: https://www.vvyschool.com/uma-analise-do-hatha-yoga-pradipika/Conheça o estudo aprofundado do Hatha Yoga Pradipika disponível na plataforma VVY School, uma oportunidade de restaurar e vivenciar o Yoga em sua inteireza. Acesse o estudo completo por este link: https://www.vvyschool.com/produto/hatha-yoga-pradipika/Siga em frente e acompanhe todos os episódio do Yoga Podcast pelo Founttain: https://fountain.fm/show/FXK6IkWEo29Ugj4yIYpX⚡ Sobre Jayadvaita: https://www.vvyschool.com/instrutores/jayadvaita/ ⚡⚡ Evolua em Autoconhecimento ⚡Mentoria Orientada às Potencialidades Cognitivas: https://www.vvyschool.com/mentoria/Curso de Treinamento e Formação Profissional em Yoga: https://www.vvyschool.com/formacao-instrutor-yoga-vvy/Cursos e Estudos: https://www.vvyschool.com/cursos/ ⚡ Livros de Jayadvaita ⚡- Respiração Plena - Uma Retomada da Consciência: https://amzn.to/4hm6bK4- Técnicas do Yoga como Ferramentas para a Vida: https://amzn.to/4atOeHb- Dimensões do Ser na Experiência Humana: https://amzn.to/4hb2gzP- Luz Sobre Poeira: https://amzn.to/40v9F5Z ⚡Cursos e Estudos ⚡⚡ Programa de Meditação e Mindful: https://www.vvyschool.com/curso/programa-mindful-10-semanas/ ⚡ Yoga-sutra (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/yoga-sutra-como-ele-e/⚡ Hatha Yoga Pradipika (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/produto/hatha-yoga-pradipika/⚡ Essência dos Upanishads (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/essencia-dos-upanishades/⚡ Tattva Bodha (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/estudo-do-tattva-bodha-conhecimento-da-verdade/⚡ Curso de Treinamento Prático e Formação Profissional em Yoga: https://www.vvyschool.com/curso-de-yoga-formacao-vvy/⚡ Mantenha a conexão ⚡YouTube: https://youtube.com/@vvyschool Telegram: https://t.me/vvyschoolTiktok: https://tiktok.com/@vvyschoolFacebook: https://facebook.com/vvyschoolInstagram: https://instagram.com/vvyschool ⚡Torne-se assinante do canal e obtenha vantagens exclusivas como aulas ao vivo e videos temáticos: https://www.youtube.com/channel/UCjPVtuVzWj2joGSNtMY3F3w/join

'Y esto no es todo'
La descertificación de Trump a Colombia. La ofensiva israelí en Gaza. La muerte de Robert Redford

'Y esto no es todo'

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 18:33


Hablamos en Washington D.C. con Adam Isacson de la Washington Office on Latin America, WOLA; en Madrid con Haizam Amirah Fernández, director del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos, y en Medellín con Samuel Castro, crítico de cine del diario "El Colombiano".

LA PATRIA Radio
Inauguran exposición 'Fragmentar la obsolescencia' en Manizales: arte y reflexión contemporánea. Cultura

LA PATRIA Radio

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 1:48


Inauguran exposición 'Fragmentar la obsolescencia' en Manizales: arte y reflexión contemporánea. Cultura by LA PATRIA

História Presente
Contrafogos- Episódios Especiais- Transhumanismo em Séries Animadas

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 15:34


Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Julliana Xavier, Luiza Solon, Lucas Bastos e Thiago PinheiroCréditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Ribeiro (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira

24 horas
Amirah Fernández: "Netanyahu necesita alargar el genocidio para no perder la inmunidad y no ir a la cárcel"

24 horas

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 11:07


Israel ha lanzado un ataque en Doha contra líderes de Hamás y ha matado a cinco miembros. Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos (CEAR), ha explicado en el informativo 24 horas de RNE que "Netanyahu necesita mostrar a los israelíes alguna victoria y no tiene, por eso tiene que hacer algo sonado". Además, ha señalado que el primer ministro de Israel "necesita alargar el genocidio para permanecer en el puesto de primer ministro y no perder la inmunidad porque si no va a la cárcel y lo sabe."Escuchar audio

Kilómetro Cero
Kilómetro Cero: Móstoles, Ciudad Europea del Deporte 2026

Kilómetro Cero

Play Episode Listen Later Sep 9, 2025 84:38


Jaume Segalés y su equipo hablan de Móstoles, de Unoentrecienmil y del Festival LEV en Madrid. Hoy en Km0, tras repasar la actualidad informativa y deportiva, profundizamos en los siguientes asuntos: Festival LEV en Matadero Madrid Seguimos repasando el arranque de la temporada de los grandes centros culturales. Hoy ponemos el foco en Matadero Madrid, que nos trae un programa interdisciplinar en el que el arte, la tecnología y el pensamiento se abren a la experimentación abordando temas de actualidad. Un nuevo calendario repleto de propuestas. En él figuran la 4ª edición del laboratorio de investigación colaborativa "Futuros raros" de Medialab; la exposición en Nave 0 sobre agua y arquitectura; la convocatoria Intermediae Distribuido en apoyo a la creación local. En Cineteca, los ciclos de proyecciones sobre Cine y misticismo y la 8ª edición del Festival Internacional de Animación Contemporánea Animario. Y también las nuevas acciones del Centro de residencias artísticas y las actividades familiares que combinan naturaleza, arte y juego. Pero la primera parada, por todo lo alto, corre a cargo de la 7ª edición del Festival LEV de Electrónica Visual y Realidades Extendidas. Se va a desarrollar del 18 al 21 de septiembre con espectáculos y performances en directo, experiencias de realidad aumentada, arte digital e instalaciones interactivas. Todo ello desde un enfoque radicalmente contemporáneo y experimental. Entrevistamos al director artístico de Matadero, José Luis Romo. Carrera solidaria Unoentrecienmil Desde el año 2015, casi 7.000 colegios y más de 2,6 millones de niños y niñas han participado en la Vuelta al Cole de Unoentrecienmil, sumando 4 millones y medio de euros destinados a impulsar proyectos de investigación de leucemia infantil. Un año más se han abierto las inscripciones para que colegios de toda España aporten su granito de arena en esta causa. La carrera está tendrá lugar el próximo 17 de septiembre y se espera superar el millón de euros.Entrevistamos a la jefe de proyectos de la Fundación Unoentrecienmil, Isabel Bautista. Móstoles, Ciudad Europea del Deporte 2026 La entidad ACES Europe ha comunicado al consistorio mostoleño la concesión de este título que impulsará la inversión en instalaciones deportivas y atraerá eventos tanto nacionales como internacionales. Entrevistamos al Concejal de Deportes del Ayuntamiento de Móstoles, Ángel Álvarez.

História Presente
Contrafogos- Episódios Especiais- Psicologia Positiva

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 13:28


Bem-vindes aos Episódios Especiais da série Contrafogos. Esses episódios foram produzidos por alunos da graduação em História da Uerj a partir da disciplina História Contemporânea IV: do “Tudo Agora!” ao “No Future”: questões do tempo presente através da cultura pop (1990-2024), ministrada pela profa. Alexandra. A disciplina abordou o espaço tempo usualmente entendido como “história do tempo presente” a partir de diferentes observatórios, tais como o humor, a cultura pop e os debates sobre gênero, identidades e crise do sistema de peritos, com ênfase para os processos sociais e culturais ocorridos entre 2000 e 2020. Dentre os fenômenos abordados estiveram: a cultura pop dos anos 2000; o imaginário sci fi do fim do milênio; a antropologia do neoliberalismo a partir de seus anti-heróis: o homem simples e a extrema direita; o significado dos estudos de gênero no debate sobre identidade e diferença; instituições e sociedade civil diante das hecatombes climáticas e o romantismo new age das trad wifes modernas.Sobre a série contrafogos:Os últimos anos têm tornado mais visíveis alguns processos sensíveis no campo da cultura, da universidade e, sobretudo, das ciências humanas. A emergência de variadas modalidades de negacionismo, anti-intelectualismos de distintas vertentes e críticas públicas ao discurso professoral, contudo, não são fenômenos recentes, apesar de que tenham se combinado de maneira específica na atualidade. Afirmar que eles não são recentes significa assumir que essas dinâmicas têm sua própria história e, menos e mais do que serem apenas epifenômenos de uma “hostilidade ao conhecimento” ou manifestações de ignorância em sentido estrito, essas tendências comportam e se articulam com projetos políticos específicos. Não surgem espontaneamente, portanto, e demandam uma atenção histórica que contemple não apenas sua gênese mas também seu funcionamento social e as posições que ajuda a consolidar no campo das ciências. Por isso, reconhecemos que é importante entender de que maneira a crítica da universidade, por exemplo, se articula historicamente com o próprio processo de institucionalização do conhecimento que lhe dá origem. Da mesma forma, consideramos fundamental compreender de que maneira os anti-intelectualismos contemporâneos se articulam a uma visão específica do sentido da atuação intelectual, definida e redefinida constantemente ao longo do século XX.Tendo em mente questões como essas, nós, do LPPE, articulamos o projeto da Série Contrafogos. A ideia passa por entrevistar alguns pesquisadores e pesquisadoras que se dedicam a entender aspectos específicos desse tema mais amplo, tais como a relação entre algoritmos e radicalização política, a construção simbólica do discurso outsider, o conceito de fake news interpretado à luz do debate sobre o conceito de verdade e os desdobramentos climáticos e ambientais que o negacionismo engendra. A série, ainda, dialoga com a pesquisa de Origens Intelectuais do Anti-Intelectualismo, coordenada pela professora Alexandra Tedesco, que procura rastrear alguns desses debates a partir do campo intelectual liberal do pós-guerra. Esperamos, ao fim, compor uma série de entrevistas em formato de vídeo (disponibilizado no canal do Youtube do LPPE-UERJ) e áudio (Podcast História Presente – LPPE) que contribua para o amadurecimento da discussão pública sobre essas temáticas tão importantes em um momento de mudança política como o que vivemos, somando aos esforços de vários colegas uma perspectiva multidisciplinar.Narração e roteiro: Victória de Freitas Andrade; Juliana de Souza S. Silva; Carlos Eduardo Bonifácio RochedoCréditos:Coordenação da série: Alexandra TedescoBolsistas do Projeto de Pesquisa "A Universidade e seus críticos: a construção intelectual do anti intelectualismo (1950-1990)". Igor Leocadio (Bolsista IC-CNPq) e Daniel Teixeira (EIC-UERJ)Programação Visual: Ingrid LadeiraEdição de áudio e vídeo: Fernando Ribeiro (Bolsista LPPE)Divulgação: Erick Silveira

Raíces Nómades
Identidades Indigenas Contemporáneas en América Latina

Raíces Nómades

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 59:59


En este episodio de Raíces Nómades, tuvimos el placer de conocer Enna Tapajó - Activista indigena de la Amazonia brasilera. Compartió con nosotras su conocimiento y vivencias indigenas. Así como la lucha indigena que se vive día a día y que ella lo transforma a través de la música, también compartió con nosotros la imagen esteriotipada eurocentriste y la responsabilidad sobre la deconstruccion de esta.

EntreVistas con Omar Tovar
EntreVista a Gabriela Ortiz, compositora

EntreVistas con Omar Tovar

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 94:28


Su obra Revolución Diamantina obtuvo tres Premios Grammy, incluyendo Mejor Composición Clásica Contemporánea. Una de las compositoras más destacadas y reconocidas internacionalmente por la originalidad, calidad e impacto de su obra artística. Algunas de sus obras más conocidas son algunas de sus obras más reconocidas son Téenek, Antrópolis, Yanga, Altar de Cuerda, Altar de Muertos, Luciérnaga, Clara, Fractalis y TzamPremio Nacional de Artes y Literatura 2016 y miembro del Colegio Nacional desde 2022.

Saúde Digital
SD321- Accountability do Paciente: A Nova Fronteira do Tratamento Médico

Saúde Digital

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 44:53


SD321 - Accountability do paciente: a nova fronteira do tratamento médico. O que doenças crônicas, tecnologia, monitoramento longitudinal e accountability têm em comum? Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé bate um papo com seu sócio e especialista em tecnologia, Davi Zanotto, sobre como a IA já está apoiando médicos na prática clínica, aumentando a adesão e o engajamento dos pacientes e viabilizando mudanças reais de estilo de vida. Doenças crônicas como obesidade e diabetes exigem mais do que consultas pontuais: pedem acompanhamento próximo, coleta contínua de métricas e planos estruturados. Médico, descubra, neste episódio, como a integração entre medicina e tecnologia pode transformar sua forma de cuidar, sendo um diferencial estratégico, e como o SD Monitora pode ser o parceiro certo nesse processo. O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Davi Um alagoano casado e pai de 2 filhos, Davi é formado em Sistemas de Informação, fez Mestrado em Engenharia da Informação e um MBA em Gestão de Negócios. Com  a ideia de empreender, ele se mudou para SP, trabalhou  no sistema bancário e confirmou seu interesse de ter seu próprio negócio, fundou a Privio e, em 2018, Davi conheceu seu sócio a partir dos MeetUps realizados pelo Lorenzo no Cubo Itaú, que reunia médicos, gestores de saúde e profissionais de tecnologia. Da amizade à sociedade, juntos, eles fundaram, em 2021, a SD Conecta e, mais recentemente, a SD Escola de Negócios Médicos e a SD Monitora.  Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD320 - Médico, comece primeiro, depois fique bom! SD319 - Como treinar sua secretária para vender mais e com ética SD318 - Medicina do Estilo de Vida: Solução para a Saúde Contemporânea Music: Wanderlust | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"

Yoga Mindset
O Assento da Consciência e Fundação Postural no Yoga

Yoga Mindset

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 37:37


O Assento da Consciência e Fundação Postural no Yoga- Episódio 3 – Temporada 9Neste episódio, exploramos o lugar do āsana no Hatha Yoga Pradīpikā como o verdadeiro assento da consciência. Muito além de posturas físicas ou acrobáticas, o āsana é compreendido como a base estável que sustenta o corpo, a energia e a mente para o despertar da autoconsciência.Jayadvaita conduz uma reflexão sobre como o āsana representa enraizamento, presença e fundação interior, revelando que a prática postural não é um fim em si mesma, mas um meio para silenciar o corpo e preparar a consciência para camadas mais profundas do Yoga.Este episódio é um convite a reencontrar a essência do āsana — não como performance, mas como assento existencial, ponto de equilíbrio entre a experiência do corpo e o reconhecimento do Ser.Leia o texto sobre Uma Abordagem Técnica-Pragmática para a Prática Contemporânea na íntegra por esse link: https://www.vvyschool.com/uma-analise-do-hatha-yoga-pradipika/Conheça o estudo aprofundado do Hatha Yoga Pradipika disponível na plataforma VVY School, uma oportunidade de restaurar e vivenciar o Yoga em sua inteireza. Acesse o estudo completo por este link: https://www.vvyschool.com/produto/hatha-yoga-pradipika/Siga em frente e ouça este episódio completo.⚡ Sobre Jayadvaita: https://www.vvyschool.com/instrutores/jayadvaita/ ⚡⚡ Evolua em Autoconhecimento ⚡Mentoria Orientada às Potencialidades Cognitivas: https://www.vvyschool.com/mentoria/Curso de Treinamento e Formação Profissional em Yoga: https://www.vvyschool.com/formacao-instrutor-yoga-vvy/Cursos e Estudos: https://www.vvyschool.com/cursos/ ⚡ Livros de Jayadvaita ⚡- Respiração Plena - Uma Retomada da Consciência: https://amzn.to/4hm6bK4- Técnicas do Yoga como Ferramentas para a Vida: https://amzn.to/4atOeHb- Dimensões do Ser na Experiência Humana: https://amzn.to/4hb2gzP- Luz Sobre Poeira: https://amzn.to/40v9F5Z ⚡Cursos e Estudos ⚡⚡ Programa de Meditação e Mindful: https://www.vvyschool.com/curso/programa-mindful-10-semanas/ ⚡ Yoga-sutra (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/yoga-sutra-como-ele-e/⚡ Hatha Yoga Pradipika (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/produto/hatha-yoga-pradipika/⚡ Essência dos Upanishads (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/essencia-dos-upanishades/⚡ Tattva Bodha (Estudo Online): https://www.vvyschool.com/curso/estudo-do-tattva-bodha-conhecimento-da-verdade/⚡ Curso de Treinamento Prático e Formação Profissional em Yoga: https://www.vvyschool.com/curso-de-yoga-formacao-vvy/⚡ Mantenha a conexão ⚡YouTube: https://youtube.com/@vvyschool Telegram: https://t.me/vvyschoolTiktok: https://tiktok.com/@vvyschoolFacebook: https://facebook.com/vvyschoolInstagram: https://instagram.com/vvyschool ⚡Torne-se assinante do canal e obtenha vantagens exclusivas como aulas ao vivo e videos temáticos: https://www.youtube.com/channel/UCjPVtuVzWj2joGSNtMY3F3w/join

Bibotalk - Todos os podcasts
Hermenêutica contemporânea – BTCast 612

Bibotalk - Todos os podcasts

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 48:25


Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Gutierres Siqueira, Guilherme Nunes e Marcelo Berti conversam sobre a Hermenêutica contemporânea. Muita gente lê e interpreta as Escrituras como se estivesse apenas buscando um carimbo divino para suas próprias […] O conteúdo de Hermenêutica contemporânea – BTCast 612 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

muito muita utica escrituras contempor hermen btcast marcelo berti bibotalk teologia
BTCast | Bibotalk
Hermenêutica contemporânea – BTCast 612

BTCast | Bibotalk

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 48:25


Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Gutierres Siqueira, Guilherme Nunes e Marcelo Berti conversam sobre a Hermenêutica contemporânea. Muita gente lê e interpreta as Escrituras como se estivesse apenas buscando um carimbo divino para suas próprias […] O conteúdo de Hermenêutica contemporânea – BTCast 612 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

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Saúde Digital
SD320 - Médico, comece primeiro, depois fique bom!

Saúde Digital

Play Episode Listen Later Aug 19, 2025 32:53


SD320 -  Médico, comece primeiro, depois fique bom! Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé traz a teoria Lean Startup para o negócio médico, diferencia ciência médica da ciência dos negócios e apresenta conceitos e informações que vão ajudar você, médico, a começar com um MVP (Mínimo Produto Viável) e ir aprimorando com o tempo. A dica é: use o Ciclo Lean, aplique o CMA: Construa-Meça-Aprenda e tenha um diferencial importante para o seu negócio.   Dicas de livro: The Lean Startup (Startup Enxuta) por Eric Ries Vai lá e faz: Como empreender na era digital e tirar ideias do papel por Tiago Mattos O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD319 - Como treinar sua secretária para vender mais e com ética SD318 - Medicina do Estilo de Vida: Solução para a Saúde Contemporânea SD317 - Carreira Médica em Transformação: O Que Esperar do Mercado nos Próximos Anos? Music: Island | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"

Saúde Digital
SD319 - Como Treinar sua Secretária para Vender Mais e com Ética

Saúde Digital

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 30:59


SD319 - Como Treinar sua Secretária para Vender Mais e com Ética. Quer aumentar as vendas do seu consultório de forma ética e eficaz? Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé apresenta estratégias práticas para capacitar sua secretária a se tornar uma verdadeira aliada na conquista de pacientes. Descubra como liderar um processo consultivo, implementar um playbook com passos claros para abordagem do paciente e otimizar cada canal de aquisição e transforme de vez a sua relação com seus pacientes, potencializando os resultados do seu consultório! Dicas de livros: Alcançando Excelência em Vendas - Spin Selling por Neil RackhamTo sell is Human - Daniel H. Pink O podcast Saúde Digital te ajuda a abrir a mente? Dois dias de imersão com a gente pode potencializar isso ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos nos dias 29 e 30 novembro/2025. Só clicar AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Lorenzo Casado com a Natália e pai de 3 filhos, Lorenzo é médico, Cofundador e CEO da SD Conecta e SD Escola de Negócios Médicos, host do 1º podcast do Brasil a apresentar tecnologias para médicos e que está no ar desde maio de 2018. Ele é Professor de Medicina Digital na Faculdade de Medicina São Leopoldo Mandic, fez Mestrado e MBA em negócios nas melhores escolas de negócios do país, é Internship no Hospital Center University de Rouen - França entre várias outras atividades. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD318 - Medicina do Estilo de Vida: Solução para a Saúde Contemporânea SD317 - Carreira Médica em Transformação: O Que Esperar do Mercado nos Próximos Anos? SD316 - Investimentos, estratégia e macroeconomia: o que médicos de alta renda precisam saber Music: Friendship | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"

Cinco continentes
Cinco continentes - El plan de Netanyahu en Gaza

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 10:32


Israel ha comunicado esta pasada madrugada que tiene previsto ampliar su operación militar en Gaza. Hablamos con Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos.Escuchar audio

Saúde Digital
SD318 - Medicina do Estilo de Vida: Solução para a Saúde Contemporânea

Saúde Digital

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 48:41


SD318 - Medicina do Estilo de Vida: Solução para a Saúde Contemporânea. Neste episódio, Dr. Lorenzo Tomé trouxe pro estúdio o Prof. Dr. Luiz Carlos de Oliveira Jr., Fundador da MEVBrasil, para conversarem sobre crise da saúde mundial e alguns porquês como envelhecimento da população e o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis; medicina do estilo de vida, a importância dela no momento atual da saúde e os pilares que a sustentam. A MEVBrasil é uma escola pioneira no ensino exclusivo em Medicina do Estilo de Vida e um ecossistema de soluções para o médico especialista gerar mais resultados com modelos clínicos, ferramentas e treinamento de técnicas de mudanças, associando o melhor das evidências disponíveis com as metodologias para a prática clínica brasileira. O podcast Saúde Digital ajuda a abrir sua mente, mas dois dias de imersão com a gente pode potencializar ainda mais e fazer muito pelo seu negócio médico. Garanta sua vaga com 10% de desconto na Imersão da SD Escola de Negócios Médicos. Só clicar AQUI. Participe das comunidades SD Conecta. Acesse AQUI! Baixe nosso app: Android ou IOS O Background do Luiz Luiz é nascido em Uberlância/MG, onde se formou em Medicina, fez mestrado e doutorado e especializou-se em Psiquiatria. Ele é professor licenciado da UFU e um cientista que promove a educação e a Ciência da Mudança com propósito de mudar a saúde no Brasil, por isso fundou o ecossistema de ensino MEVBrasil há 7 anos. Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Podcast: AQUI! Acesse os Episódios Anteriores! SD317 - Carreira Médica em Transformação: O Que Esperar do Mercado nos Próximos Anos? SD316 - Investimentos, estratégia e macroeconomia: o que médicos de alta renda precisam saber SD315 - Como fazer o Marketing do seu Plano de Acompanhamento Music: Magical | Declan DP "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"

DianaUribe.fm
La Revolución Cultural China ascenso

DianaUribe.fm

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 78:32


Continuamos con nuestras historias para el mundo de hoy. En esta ocasión hablaremos de la Revolución Cultural China, un movimiento impulsado por Mao Zedong que marcó la política, la sociedad y la cultura del país. Un tiempo de movilizaciones y profundas rupturas, cuyo impacto aún se estudia y que fue sucedido por las reformas que explican el ascenso de China en nuestros días. Notas del episodio:  Este episodio fue traído a ustedes gracias a Boston Scientific En “Brújula para el mundo Contemporáneo” hicimos un capítulo dedicado a China El “Siglo de la humillación”, un periodo para entender las apuestas y la historia contemporánea de China La Revolución comunista en China Los hechos del “Gran Salto Adelante' Una explicación sobre “La Revolución Cultural” Deng Xiaoping y China de nuestros días   Sigue mis proyectos en otros lugares:  YouTube ➔ youtube.com/@DianaUribefm  Instagram ➔ instagram.com/dianauribe.fm Facebook ➔ facebook.com/dianauribe.fm Sitio web ➔ dianauribe.fm Twitter ➔ x.com/DianaUribefm  LinkedIn ➔ www.linkedin.com/in/diana-uribe    Gracias de nuevo a nuestra comunidad de patreon por apoyar la producción de este episodio. Si quieres unirte, visita www.dianauribe.fm/comunidad

Sonidos Olvidados del Flamenco
60. La investigación del flamenco desde la etnomusicología contemporánea

Sonidos Olvidados del Flamenco

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 18:40


En este episodio tenemos como invitados a dos personas muy especiales que nos llegan desde México, la maestra Taly Gutiérrez y el doctor Gonzalo Camacho, con las que debatimos desde la etnomusicología contemporánea sobre algunos aspectos de la historia del flamenco que quizás deberían ser revisados, como los árboles o sistemas del flamenco, o si debemos seguir considerando que parte del flamenco proviene del folklore.

Perguntar Não Ofende
Bruno Nogueira: o humor serve para mais do que rir?

Perguntar Não Ofende

Play Episode Listen Later Jul 21, 2025 85:44


Neste episódio do Perguntar Não Ofende, recebemos Bruno Nogueira, figura incontornável do humor em Portugal. A conversa parte dos limites do humor, mas rapidamente avançamos para algo mais profundo: qual é, afinal, a função social, política e cultural do humor? Tem de ter uma? Ao longo do episódio, revisitamos os marcos principais de duas décadas de carreira de Bruno, do Curto-Circuito ao stand-up, dos Contemporâneos ao Último a Sair, passando pelo fenómeno Deixem o Pimba em Paz, ao inesperado sucesso do talk-show confinado no Instagram, durante a pandemia, Como é Que o Bicho Mexe?, até à série Ruído. Mas esta não é uma entrevista biográfica. Falamos do sentimento de perseguição que atravessa muitos humoristas, sobretudo os mais bem-sucedidos, e da contradição entre essa perceção e o espaço sem precedentes que o humor hoje ocupa. Discutimos o sketch final do “Ruído” e os ecos da justiça como nova forma de censura, como no caso da Joana Marques, ou da cartoonista Cristina Sampaio. Afinal, o humor é uma ameaça ou está só a ser levado (finalmente) a sério? Bruno reflete também sobre o poder do humor e as suas responsabilidades: existe uma ética do humor? Quem tem graça também tem de saber ouvir? É um espaço de crítica ou só uma forma de escapar à realidade? Da música popular à sátira política, dos podcasts aos palcos esgotados, Bruno fala sobre a tensão entre arte e entretenimento, e sobre como tenta manter-se fiel à vontade de experimentar, mesmo com o conforto que o sucesso já poderia garantir. É uma conversa sobre risco, criatividade e sobre o lugar que o humor pode (e talvez deva) ocupar no espaço público.See omnystudio.com/listener for privacy information.

La Ventana
La Ventana a las 16h | Se cumplen 100 años del `Mein Kampf´:"El libro es tan malo que no lo siguen ni los propios nazis contemporáneos"

La Ventana

Play Episode Listen Later Jul 18, 2025 18:27


El libro que expone las intenciones de Hitler durante su dictadura fue publicado hace un siglo 

Falando de História
#107 A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) - parte 6: o Holocausto

Falando de História

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 68:10


Neste episódio encerramos a nossa série especial sobre a Segunda Guerra Mundial, com um último episódio sobre um dos assuntos mais dramático deste conflito: o Holocausto. Para isso, falamos com Cláudia Ninhos, investigadora do Instituto de História Contemporânea da FCSH - Universidade Nova de Lisboa. Tentamos compreender quais as causas, como foi organizado, que impactos teve e como se relembra este genocídio, entre outras questões.Sugestões de leitura:Ian Kershaw - Hitler - Uma Biografia. Dom Quixote, 2009.Nikolaus Wachsmann - KL: A História dos Campos de Concentração Nazis. Dom Quixote, 2015.Wendy Lower - As Fúrias de Hitler - Mulheres Nazis nos Campos do Holocausto. Casa das Letras, 2024.Sugestões de filmes:O filho de Saul (Saul fia), r. László Nemes, 2015.A Zona de Interesse (The Zone of Interest), r. Jonathan Glazer, 2023.A Conferência (Die Wannseekonferenz), r. Matti Geschonneck, 2022.Negação (Denial), r. Mick Jackson, 2005.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, Miguel Rosa, NBisme, Oliver Doerfler;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Andre Oliveira, Carlos Castro, Cláudia Conceição, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Carreiro, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luís André Agostinho, Luisa Meireles, Manuel Prates, Miguel Vidal, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Alfredo Gameiro, Ana Gonçalves, Ana Sofia Agostinho, André Abrantes, Andre de Oliveira, André Silva, António Farelo, António Silva , Bruno Luis, Carlos Afonso, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Francisco Fernandes, Gn, Gonçalo Pedro, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Luís Miguel Couto, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Moreira, Nuno Silva, Parte Cóccix, Paulo Silva, Pedro, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Matos Pires, Vitor Couto, Zé Teixeira.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, ⁠http://creativecommons.org/licenses/by/4.0⁠Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com).

Podcast do PublishNews
379 - Formação de leitores - com Zoara Failla e Eliz Galvão

Podcast do PublishNews

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 67:35


Neste episódio do Podcast do PublishNews, falamos sobre o grande desafio que enfrentamos: A formação de leitores no Brasil. Conversamos com Zoara Failla, socióloga e coordenadora da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil e Elis Galvão é produtora, empresária, consultora e gestora da Liga Criativa. Com a diminuição da leitores no país, além de discutirmos o lançamento do livro 'Retratos da Leitura no Brasil', que analisa a queda apontada na pesquisa e os desafios enfrentados na formação de leitores. E elas compartilham suas experiências e reflexões sobre a importância da leitura, o papel da família e da escola, e a necessidade de políticas públicas eficazes. Este episódio é um desdobramento da matéria Com dificuldades históricas e estruturais, Brasil vive impasses na construção de uma nação de leitores, veiculada na primeira edição da Revista PublishNews (impressa), lançada em junho de 2025Este podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do LivroEste é um episódio 379 do Podcast do PublishNews do dia 14 de julho de 2025 gravado no dia 10. Eu sou Fabio Uehara e este episódio teve a participação de Guilherme Sobota . E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: Zoara Failla e Elis GalvãoEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brIndicações:Biblioteca Viriato Correahttps://prefeitura.sp.gov.br/web/cultura/bibliotecas/bibliotecas_bairro/bibliotecas_m_z/viriatocorreaJá Era - Felipe Parucci (Lote 42)https://lote42.com.br/project/ja-era/Liga Criativahttps://www.ligacriativa.com.br/Revista Inspiraçãohttps://www.ligacriativa.com.br/post/inspira%C3%A7%C3%A3o-conhe%C3%A7a-iniciativas-que-fazem-a-literatura-pulsar-em-pernambucoBiblion - https://biblion.org.br/https://biblion.org.br/clubes-de-leitura/clube-de-leitura-biblion/Ressuscitar mamutes - Silvana Tavano (Autêntica Contemporânea) https://www.grupoautentica.com.br/produto/ressuscitar-mamutes-1592

CUBAkústica FM
De la trova centenaria al jazz cubano más contemporáneo

CUBAkústica FM

Play Episode Listen Later Jul 13, 2025 67:55


El recuerdo de los trovadores cubanos que a principios del siglo XX debutaban en los discos recorriendo los caminos de la trova y el son, llega con algunos sonidos centenarios. "Pensamiento" el clásico del trovador espirituano Rafael Gómez (Teofilito) en las voces prima y segunda de Juan de la Cruz y Pedro Martínez, respectivamente, da paso a uno de los pilares del teatro bufo: Regino López. Para el sello Víctor grabó en el mes octubre de 1912 la pieza titulada: "Regino por la Isla", recitación original de Don Federico Villoch, otro grande de las tablas. Ambos registros tienen en común la guitarra de Alberto Villalón. Notable compositor trascendió su tiempo siendo considerado uno de los "cuatro grandes de la trova" junto a Manuel Corona, Sindo Garay y Rosendo Ruiz Suárez. A los antológicos catálogos de aquellas primarias etiquetas norteamericanas le debemos, sin dudas, la preservación y difusión de artistas y repertorios cubanos que por entonces iluminaban los escenarios: sones, guajiras, canciones, boleros, rumbas y guarachas remontando nuestras costas para conquistar el mundo. "Son oriental", pieza del insigne trovador grabada para discos Víctor, da paso a una producción Columbia de etiqueta verde del mes de octubre de 1927. "Dónde está Minina" un capricho son de Alberto Villalón que el autor acompañó a Juan de la Cruz, esta vez con la tremenda voz segunda de Bienvenido León. Con el clásico azteca "La Chaparrita" en combinación con un olvidado son cubano: "Mario Mayoca", despedimos esta breve cápsula dedicada a la memoria de Alberto Villalón. De la trova centenaria nos movemos al jazz cubano más contemporáneo. Abre el ciclo William Roblejo, notable violinista, arreglista y compositor, para compartir con nosotros algunos cortes de la producción "Hay amor", su álbum más reciente. Seguidamente el cantante, guitarrista, arreglista y compositor Luis Mario Ochoa nos brinda algunos tracks de su álbum "Forever Lecuona", dedicado al genio musical de Guanabacoa donde compartió el apartado orquestal con el pianista Hilario Durán. Los minutos finales se van a cargo del trío "Kacique".

Rádio Escafandro
142: Heil Trump

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Jul 9, 2025 57:01


Neste episódio de podcast apontamos as semelhanças e diferenças entre Donald Trump e Adolf Hitler,  e comparamos o início de seus respectivos governos.Após a derrota na Primeira Guerra Mundial, a Alemanha se viu completamente destruída. A república recém-criada teve de enfrentar uma hiperinflação e múltiplas tentativas de golpe de Estado.Nesse contexto de crise política e de representação, surgiram grupos radicais de extrema direita. E o líder de um desses grupos, um homem que já soava ridículo para muitos, ascendeu ao poder prometendo fazer a Alemanha grande novamente. Ele passou a perseguir opositores e minoras, enfraqueceu as instituições, e definiu o inimigo número um do povo alemão: os judeus.Quase 100 anos depois, os Estados Unidos elegeram como seu novo presidente um homem considerado ridículo por parte da nação e do mundo. Ele assumiu prometendo trazer o país de volta às glórias, vem perseguindo as instituições democráticas, e definiu que os imigrantes são o inimigo a ser derrotado na América.A Alemanha de Hitler e os Estados Unidos de Trump tem muitas semelhanças, mas muitas diferenças também. É sobre isso o episódio 142 da Rádio Escafandro.Mergulhe mais fundoFaces do Extremo: o Neofascismo nos EUA 1970-2010 (link para download)Entrevistada do episódioTatiana PoggiDoutora em história e professora de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx), o Laboratório de História Econômico-Social (Polis) e a Rede Direitas História e Memória.Episódios relacionados#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro (?) com Trump#132: Bilionazis#139: Manual prático para saída à esquerdaFicha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini

Cinco continentes
Cinco continentes - El difícil camino hacia el alto el fuego

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 10:53


Tras la reunión entre Donald Trump y Bejamin Netanyahu, el alto el fuego sigue sin convertirse en una realidad en Gaza. ¿En qué punto está? Hablamos con Rosa Meneses, subdirectora del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos.Escuchar audio

Cinco continentes
Cinco continentes - 319 millones de personas en todo el mundo pasan hambre

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jul 8, 2025 42:07


La mayoría de estas personas, muchas de ellas son menores, están en Gaza y Sudán pero no son los únicos lugares en los que la inseguridad alimentaria es el día a día. Vamos a estar en Sudán del sur para hablar de ello desde el punto de vista humanitario. Tendremos una entrevista sobre la situación en Gaza y la posible tregua con el Centro de Estudios Árabes Contemporáneos. Estaremos muy pendientes de todos los incendios que están afectando varios países europeos. También hablaremos del escándalo de la oficina del servicio postal de Reino Unido, hoy han salido a la luz nuevos datos de las consecuencias que tuvo; y nos acercaremos a una exposición que denuncia cómo la violencia sexual se usa como arma de guerra. Escuchar audio

'Y esto no es todo'
Israel y el régimen iraní. Violencia política en Estados Unidos. El verdadero origen de Colón

'Y esto no es todo'

Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 19:29


Hablamos en Madrid con Haizam Amirah Fernández, director ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos; en Washington D.C. con la periodista Dori Toribio, y en Sevilla con Esteban Mira Caballos, biógrafo de Cristóbal Colón

Cinco continentes
Cinco Continentes - Irán, ante una gran encrucijada

Cinco continentes

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 13:01


Analizamos cómo puede reaccionar Irán a los ataques de Israel y su situación actual con Moisés Garduño, doctor en Estudios Árabes e Islámicos Contemporáneos por la Facultad de Filosofía de la Universidad Autónoma de Madrid y maestro en Estudios de Asia y África con especialidad en Medio Oriente por el Colegio de México. Es experto además en Irán.Escuchar audio

Hora 25
La Entrevista | Haizam Amirah Fernández

Hora 25

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 11:28


Aimar Bretos entrevista al Director Ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos

Hora 25
La Entrevista | Haizam Amirah Fernández

Hora 25

Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 11:28


Aimar Bretos entrevista al Director Ejecutivo del Centro de Estudios Árabes Contemporáneos