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Jorge Manrique (1440 – 1479). Fue un poeta del prerenacimiento y hombre de armas y letras castellanas, nació en santa María, España el 24 de abril de 1440, noble castellano, conocido sobre todo por su obra maestra: "Coplas por la muerte de su padre" Esta elegía está dedicada a su padre, Don Rodrigo Manrique, maestre de la Orden de Santiago. Es uno de los textos fundamentales de la literatura medieval española. Reflexiona sobre la fugacidad de la vida, la muerte, la fama y el más allá. Destaca por su tono sobrio, sereno y profundamente humano. Fragmento famoso: Recuerde el alma dormida, avive el seso y despierte contemplando cómo se pasa la vida, cómo se viene la muerte tan callando... Jorge Manrique vivió durante la Castilla convulsa del siglo XV, época de luchas entre nobles y el fortalecimiento de la monarquía. Murió joven, en combate, luchando por Isabel la Católica en 1479.
O secretário de Políticas para Quilombolas, Povos Tradicionais de Matriz Africana, Terreiros e Ciganos, Ronaldo dos Santos, aborda sobre 30 anos da titulação do Quilombo Boa Vista e o impacto dessa conquista histórica. No programa, ele fala também sobre desafios e avanços com políticas implementadas no governo Lula.
A diáspora guineense alerta para a crise política na Guiné-Bissau e exige que a CEDEAO garanta a divulgação dos resultados eleitorais e a posse do Presidente eleito. O deputado Flávio Baticã Ferreira denuncia um “golpe inventado”, critica a ausência de Cabo Verde na missão e pede o fim das perseguições políticas. Defende que os militares devem “regressar às casernas” e que o país precisa de “paz, reconciliação e democracia real”. A Guiné-Bissau vive um momento político marcado por incertezas, alegações de golpe de Estado, intervenção militar e uma crescente contestação tanto no país como entre a diáspora. Para o deputado da diáspora, Flávio Baticã Ferreira, esta é uma fase decisiva para a actuação da CEDEAO, que considera ter “uma oportunidade única para manter a sua credibilidade dentro da sub-região”. O parlamentar recorda que a organização está presente no país “desde 2012” e que, apesar de ter contribuído para o apaziguamento de conflitos, “até hoje não temos estabilidade nem a consolidação da democracia como os guineenses ambicionaram”. Flávio Baticã Ferreira sublinha que o mandato de Umaro Sissoco Embaló terminou e que “as eleições presidenciais foram interrompidas através de um golpe inventado”. Na sua leitura, cabe à CEDEAO “voltar a credibilizar-se aos olhos do mundo e, sobretudo, dos guineenses”, garantindo a reposição do processo democrático. A recusa do Presidente de Cabo Verde em integrar a missão da CEDEAO surpreendeu o deputado, que confessa não compreender a decisão “sobretudo pelos laços históricos” entre os dois países. Na sua opinião, Cabo Verde “devia ser o primeiro país na linha da frente” na procura de uma solução, e a ausência pode ser interpretada como “uma forma de pressão” externa. Flávio Baticã Ferreira afirma que “é nos momentos difíceis que se vêem os verdadeiros amigos” e alerta que a ausência cabo-verdiana “pode ter impacto regional”. Quanto às expectativas em relação à missão da CEDEAO, o deputado afirma que “todos estão à espera que a organização crie condições para que a CNE anuncie os resultados e para que o Presidente eleito possa tomar posse”. Destaca que a tentativa de golpe foi “simulada” e que “todos sabem o que é um golpe verdadeiro e o que não é”. Apesar de o poder estar actualmente sob controlo militar, mostra confiança: “A CEDEAO pode, tem mecanismos legais para que isso aconteça.” E acrescenta: “Faço confiança aos militares guineenses. Eles também são parte da população e compreenderão que devem entregar o poder e regressar às casernas.” As manifestações recentes em Paris e Lisboa, que têm reunido vários guineenses fora do país, revelam, segundo Flávio Baticã Ferreira, “um problema estrutural entre o Estado e a diáspora”. O deputado recorda que, desde a instauração da democracia, “o Estado nunca se aproximou verdadeiramente da sua comunidade no exterior”, apesar do peso económico dos emigrantes. Refere que a diáspora “percebeu que também tem de participar no desenvolvimento do país” e que este envolvimento se intensificou graças a líderes políticos que abriram caminho à participação externa. Para o deputado do PAIGC, “sofremos igual ou mais do que os guineenses que estão na Guiné-Bissau”, lembrando que também Amílcar Cabral impulsionou a luta pela independência a partir do exterior. A crise política levou muitos guineenses a pedir asilo noutros países. Flávio Baticã Ferreira explica que, desde a chegada de Umaro Sissoco Embaló ao poder, houve “perseguições e prisões arbitrárias”, fenómeno de que afirma ter sido vítima. “Muitos não podem regressar enquanto este regime se mantiver”, avisa, acrescentando que “um país onde os seus próprios filhos não podem voltar não está em paz”. Defende que cabe agora à comunidade internacional “criar condições para que o Presidente eleito possa assumir funções e para que o país reencontre a paz e a reconciliação”. Sobre o paradeiro do candidato Fernando Dias, o deputado afirma que “homens armados andavam à procura dele” e que o candidato conseguiu fugir do país. Diz ter informações de que estará “em território senegalês”, embora não possa confirmar. Para Flávio Baticã Ferreira, a prioridade é clara: “Cabe à CEDEAO garantir que ele possa regressar à Guiné-Bissau e ser empossado no seu território.” Questionado se acredita que isso vai acontecer, responde sem hesitar: “Acredito a 100%. A CEDEAO não pode permitir que uma eleição considerada justa, livre e transparente pelos observadores internacionais seja anulada desta forma. Se aceitarem isto, a instabilidade pode alastrar-se a toda a sub-região.”
Neste episódio, o Panorama Agrícola traz uma história de preservação e sabor direto das matas catarinenses. Você vai conhecer como a Epagri vem estimulando o cultivo de erva-mate em sistemas agroflorestais. Nosso entrevistado é o pesquisador Paulo Alfonso Floss, do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar (Cepaf) da Epagri, em Chapecó.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Repaso de la actualidad agroalimentaria con Agrobank. 1.- El ministro de Economía, Comercio y Empresa, Carlos Cuerpo, ha informado este miércoles de que, con los distintos ministerios y con los sectores involucrados, se ha elaborado una lista de productos "estratégicos" que incluye, entre otros, aceite de oliva, aceitunas, vino, queso, atún rojo, pulpo, perfumes, yeso y otros materiales de construcción para que disminuyan los aranceles que se les imponen y entren dentro de los distintos catálogos de exenciones por parte de Estados Unidos. "Desde España estamos intentando avanzar en poner sobre la mesa el interés para el consumidor americano en que nuestros productos no tengan que hacer frente a esos aranceles, puesto que sería una situación beneficiosa tanto para nuestros productores como para sus consumidores, reduciendo los precios de algunos productos esenciales en su cesta de consumo básica", ha explicado el ministro durante su comparecencia este miércoles en la Comisión de Economía del Congreso. Un ejemplo de ello es el aceite de oliva, que es un producto del cual, de total consumido por los hogares norteamericanos, sólo el 2% se produce en Estados Unidos, mientras que el resto es importado. Además, de esas importaciones 40 puntos porcentuales son de España, por lo que "va en interés de ambos países la exención en materia arancelaria al aceite de oliva español". 2.- ASAJA considera inaceptable la decisión del Gobierno de no activar las ayudas extraordinarias al olivar y al viñedo fijadas por ley, alegando la prórroga de los Presupuestos Generales del Estado. La organización agraria exige el cumplimiento inmediato de la Ley 1/2025 de prevención de pérdidas y desperdicio alimentario, que establecía un fondo de 370 millones de euros —285 millones para olivar de secano y 85 millones para viñedo de secano— destinado a las explotaciones profesionales más afectadas por la sequía y el encarecimiento de los costes tras la invasión rusa de Ucrania. La disposición adicional cuarta de la Ley 1/2025 obligaba al Ejecutivo a aprobar en un máximo de dos meses desde su aprobación una ayuda de concesión directa, integrada en el sistema de la PAC, dirigida a agricultores profesionales, explotaciones prioritarias y superficies de olivar y viñedo de secano. Sin embargo, más de medio año después, las ayudas no han visto la luz. Y ahora en una respuesta parlamentaria conocida ayer, el Gobierno afirma que "no es posible allegar los recursos necesarios", admitiendo que los Presupuestos de 2023 no contemplaban esta partida y que, al estar prorrogados, no puede activarse. 3.- España ha rebasado ya el primer mes sin notificar nuevos casos de influenza aviar de alta patogenicidad en aves de granja (el último foco se declaró el 20 de octubre en Castilla y León) a pesar de la relevante circulación del virus en aves silvestres, donde se notifican varios casos semanalmente. La situación acerca al país cada vez más a retomar el estatus de libre de influenza aviar en las granjas, lo cual levanta las restricciones comerciales a las zonas afectadas por los focos ya que los protocolos exigen que pasen 28 días sin nuevos casos en granjas tras la limpieza y desinfección de la última explotación que dio positivo. En lo que va de año se han detectado 121 focos en silvestres y 14 focos en aves de corral, que han llevado al sacrificio de más de dos millones de animales en granja, principalmente de gallinas ponedoras. 4.- Agroseguro supera el millón de hectáreas declaradas con siniestro en 2025 a causa de las tormentas de pedrisco, lluvia torrencial o persistente y viento, un registro inédito en los 45 años de existencia del sistema español de Seguros Agrarios Combinados, y que supera el máximo histórico de 2018, situado en 857.949 hectáreas. la estimación de indemnizaciones provocadas por los fenómenos tormentosos alcanza los 446 millones en 2025, mayoritariamente ya abonados, que es la cifra más elevada registrada hasta ahora en un año. Corresponden a daños registrados en explotaciones aseguradas en 27 líneas de seguro diferentes. Destaca especialmente la severidad de estas tormentas sobre producciones de alto valor y muy presentes en nuestro campo, como los frutales (152 millones), los herbáceos extensivos (106 millones), la uva de vino (64 millones), las hortalizas (49 millones) y los cítricos (37 millones). Castilla-La Mancha, con 78 millones, y Aragón, con 68 millones, son las comunidades que suman los mayores importes de indemnización por actividad tormentosa: 5.- Edenred, en colaboración con Hostelería de España, presenta un nuevo análisis sobre la evolución del menú del día en nuestro país, que este año alcanza un precio medio de 14,2 euros, un 1,5 % más que en 2024. El estudio constata que este formato sigue siendo una opción saludable, sostenible y accesible para miles de profesionales, pero también revela la creciente presión que sufren los hosteleros debido al fuerte incremento de los costes de producción, del coste energético, las cuotas de autónomos y los alquileres. En 2025, Baleares es la comunidad donde el menú del día resulta más caro, con un precio medio de 16 euros, seguida por País Vasco (15,8 €) y Cataluña (15,4 €). En el extremo contrario, Canarias es la comunidad más barata, con un precio medio de 13 euros, mientras que Asturias (13,2 €), Andalucía y Murcia (13,4 €) o Galicia (13,5 €) se sitúan también entre las opciones más económicas.
En esta entrevista, Juan Martín Caicedo Ferrer, presidente de la Cámara Colombiana de Infraestructura, reflexiona sobre los logros y desafíos del sector en Colombia. Destaca la importancia del modelo de Asociaciones Público-Privadas (APP) que ha permitido superar un rezago de 100 años en infraestructura. A lo largo de la conversación, se abordan temas cruciales como la congelación de tarifas de peajes, la necesidad de vías terciarias y la importancia de preservar el esquema tarifario para garantizar la inversión. Caicedo también comparte su visión sobre el futuro del sector y la necesidad de un diálogo constante con el gobierno para asegurar el progreso en infraestructura. Su legado y contribuciones al desarrollo del país son reconocidos, subrayando la relevancia de la infraestructura en la calidad de vida de los colombianos.
Antonio Martínez Aragón Nació en Granada en 1974, residió en Cádiz y se estableció en Málaga desde 1982. Estudió Ingeniería Industrial en Málaga y se licenció en Arquitectura por la Universidad de Granada entre 1996 y 2001. En 2014 defendió su tesis doctoral titulada “El espacio del realismo sucio”. Desde 2001 dirige su propio estudio en Málaga, donde combina arquitectura, escritura y dibujo. Se manifiesta como un profesional con sensibilidad artística: rechaza la perspectiva utilitaria de producir arquitectura de manera masiva durante la crisis, y opta por proyectos con profundidad narrativa y estética. Destaca que “cada edificio debe aportar” su voz al entorno urbano, conectando forma, contexto e historia. En sus propias palabras, aboga por una arquitectura con poesía, vinculada a la literatura, la lectura, la cultura y al realismo sucio – movimientos literarios que definen su tesis y estilo narrativo arquitectónico. Publicó en 2014 su primer libro de relatos y poemas, Diamantes del lodo, que aborda temas como la alienación, la crisis de identidad y la búsqueda de reconciliación con la vida y la gente. En algunos textos también incluye sus propias ilustraciones Junta de Andalucía. Ha declarado que sus influencias literarias van desde Bukowski, Carver y Raymond, al realismo sucio contemporáneo, valorando en particular Los placeres del condenado de Bukowski. También ha publicado Florilegio de un diletante (2023), una recopilación de aforismos, máximas y reflexiones nacidas de su vasta lectura—reflexiones que rayan entre el pensamiento personal, la arquitectura y el arte. Estilo: Arquitectura narrativa con sensibilidad literaria y realismo sucio.
La periodista se ha detenido en los dos mensajes que ha publicado el exministro en el que asegura que si se produjo una reunion entre Sanchez y Otegi y apunta a un uso irregular del piso oficial de Yolanda Diaz.
Estamos inmersos en medio del último triplete de la temporada, de hecho, gracias al Podcast Técnica Fórmula 1 nos preparamos para vivir las dos últimas carreras en las que se va a decidir el título de pilotos. Qué bien llegar así al final de temporada. Catar: un escenario técnico y decisivo. El Circuito Internacional de Lusail, en Catar, acoge este fin de semana una carrera que puede definir el Mundial de Pilotos. Con un total de 33 puntos en juego debido a la carrera sprint, la tensión es máxima. Desde el punto de vista técnico, el trazado presenta curvas de alta velocidad, zonas de carga aerodinámica significativa y un flujo constante en el que la gestión de las gomas será fundamental. Pirelli ha elegido los compuestos C1, C2 y C3, con un límite de 25 vueltas por neumático, como ya se comentó la semana pasada, lo que añade una capa extra de complejidad a las estrategias. El circuito, según los datos aportados por Pirelli y Brembo, combina exigencias aerodinámicas con un nivel moderado de carga sobre los frenos. Las siete frenadas por vuelta suman más de nueve segundos de aplicación, pero ninguna supera los 1,8 segundos continuados. La curva 1 es el punto más crítico, con una desaceleración de 4,2 g y una frenada desde 310 km/h hasta 169 km/h en menos de dos segundos. Los ingenieros de Brembo han clasificado el circuito con un índice de dificultad de 3 sobre 5. Estadísticas y rendimiento. Si se decidiera en esta carrera, habría que recordar que la última vez que un campeonato se decidió en la penúltima carrera fue en 2009, con Jenson Button proclamándose campeón con Brawn GP. La relevancia histórica, sumada al contexto actual del campeonato, nos da una idea del peso de este Gran Premio en la temporada, aunque tampoco sea de los favoritos de los aficionados. En cuanto al rendimiento, se pueden anticipar diferencias importantes en la adaptación de cada equipo al trazado. El setup deberá favorecer estabilidad aerodinámica y eficiencia en las curvas rápidas, y se espera que equipos los equipos más fuertes en gestión de neumáticos dispongan de una ventaja clara. Arabia Saudí: la última batalla en el WRC. Pero no sólo de Fórmula 1 vive el petrolhead, y la semana posterior al Gran Premio de Las Vegas viene marcada por una cita de enorme relevancia: la última prueba del Mundial de Rallys, el Rally de Arabia Saudí, que se estrena como escenario decisivo (ahí también se juegan el título) en una temporada de infarto. En este segundo programa de la semana en el Podcast Técnica Fórmula 1 se hace la preceptiva previa, presentando un análisis de las inscripciones, los desafíos propios del recorrido y las características de un rally que, por debutar en el calendario, añade incertidumbre y emoción. Destaca el carácter particular del trazado: sus kilómetros, el tipo de superficie, la estructura de los tramos y los días de competición, todos ellos factores fundamentales para valorar el reto al que se enfrentan los pilotos. El Rally de Arabia Saudí se anticipa como una prueba compleja, exigente y con condicionantes propios, lo que permitirá definir el Mundial en un escenario nuevo y sin referencias previas. La expectativa es alta, tanto por el contexto competitivo como por la novedad del terreno. Vaya, que este fin de semana tenemos coches, emoción y mucho entretenimiento y todo en el mismo marco: Oriente Medio. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
27/11/2025 - O LIDE Brasil França Fórum reuniu, nos dias 26 e 27 de novembro, lideranças empresariais e autoridades em Paris para discutir cooperação bilateral, investimento e o reforço das relações econômicas entre Brasil e França. O encontro destacou as perspectivas econômicas diante do novo acordo União Europeia–Mercosul, apontando oportunidades estratégicas para ambos os mercados.
La periodista se ha detenido en los dos mensajes que ha publicado el exministro en el que asegura que si se produjo una reunion entre Sanchez y Otegi y apunta a un uso irregular del piso oficial de Yolanda Diaz.
Depois de atingirem picos históricos no final de 2024 e início de 2025, preços do produto registraram um recuo significativo em novembro
Depois de atingirem picos históricos no final de 2024 e início de 2025, preços do produto registraram um recuo significativo em novembro
La transición energética en España está experimentando un cambio significativo tras el gran apagón del 28 de abril, según explica Roberto Giner, CEO de Octopus Energy, Destaca el auge de la electrificación doméstica tras el apagón: baterías, paneles solares y bombas de calor.
Destaca sobre todo la labor como actriz de Julia Roberts que sabe encarnar a esta mujer fuerte por la que recibió el Oscar a Mejor Actriz.
Ep. 463 | Hoy hablamos de los Highlights de Historias en redes sociales — esas portadas redondas que aparecen junto a tu perfil y que tienen mucho más potencial del que muchas marcas personales y negocios les sacan. Probablemente, sigues ignorándolas o las usas sin estrategia, como “ahí van unas historias más”, esperando que simplemente sumen.En los próximos minutos, te daré cuatro estrategias claras para que tus Historias Destacadas destaquen, refuercen tu marca personal o negocio, y generen engagement y credibilidad_____
San Pablo es una comunidad del municipio de Monte Escobedo, Zacatecas. En tiempo de lluvias es muy común que en las húmedas mañanas toda la zona se cubra de un manto blanco formado por la niebla que cubre toda la cañada. Destaca el imponente Cerro de la Iglesia, un monolito de un color rojizo que dada su belleza ha sido el protagonista de varias leyendas. Una de esas historias, transmitidas de forma oral que ha perdurado es la que nos lleva hasta una época lejana, donde un encanto transformó a un templo en un enorme peñasco a media barranca.El sacerdote de esa iglesia también fue transformado en piedra y está justo al frente pero del otro lado del río (también es una piedra de alrededor 15 metros de altura) se dice que sólo el viernes santo se abre una puerta en el cerro, y la silueta de piedra se transforma en un sacerdote vistiendo sus hábitos, cruza el río y sube hasta el templo y entra a orar. Descubre el desenlace de esta misteriosa historia y si tienes alguna sugerencia de leyenda que deberíamos investigar, da click aquí. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
REDACCIÓNMañana, a las seis de la tarde, se conocerá el resultado de la votación del claustro de la Universidad de Murcia, que hoy ha celebrado una sesión extraordinaria, sobre los nuevos estatutos para adaptarlos a la nueva Ley del Sistema Universitario, la LOSU. Si reciben el visto bueno de la UMU y de la Comunidad Autónoma, se pondrá en marcha el proceso de elecciones para sustituir al actual rector, José Luján. Ya suenan algunos nombres que pueden optar al cargo. Entre ellos el de la vicerrectora de estudiantes y empleo, Alicia Rubio, como confirmaba en Tarde Abierta de Onda Regional.Hay más posibles candidatos, según ha sabido Onda Regional, como el decano de Economía, Samuel Baixauli; el catedrático de Sociología, Ismael Crespo; la vicerrectora de Investigación, Senena Corbalán o la de Coordinación y Calidad, Alfonsa García Ayala. Otros, según hemos conocido, se bajan del tren: Cristian de la Fe, decano de Veterinaria o Mari Ángeles Abad, catedrática de Biología Celular. De cualquier manera, dice Rubio, un proceso muy dinámico. Alicia Rubio, ha desgranado la vicerrectora los motivos de su decisión de concurrir a ese proceso, entre ellos, que 'lleva la universidad en las venas'.Alicia Rubio se ha referido también a la importancia de los nuevos estatutos (los actuales datan de 2004) es el porcentaje de representación de la comunidad universitaria y los cambios en la figura del rector para el que desaparece el requisito de la cátedra y limita su mandato a un periodo único de seis años. Destaca la vicerrectora la participación de estudiantes y profesores para mejorar el texto.
Cerimônia de concessão do título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) para a professora Maria Aparecida Batista de Oliveira
El juez Leopoldo Puente programa para el próximo jueves una vista sobre medidas cautelares, incluida la cárcel, para Ábalos y Koldo García, quienes comparecerán el 27 de noviembre. El gobierno designará un nuevo Fiscal General del Estado tras la inhabilitación de Álvaro García Ortiz. El Palacio Real acoge un acto por los 50 años de la restauración monárquica; el Rey impondrá el Toisón de Oro a la Reina Sofía, Felipe González y ponentes constitucionales. Cantabria, País Vasco, Navarra y Burgos sufren la primera nevada otoñal con afectaciones en carreteras. La Fórmula 1 en Las Vegas tiene problemas con alcantarillas y La Liga vuelve este fin de semana. El Rey Felipe VI, en su discurso, recuerda la transición a la democracia y la monarquía como garante de estabilidad, enfatizando el diálogo, la responsabilidad y el respeto. Agradece a la Reina Sofía su servicio ejemplar. Destaca que el espíritu de la transición, basado en el entendimiento, sigue siendo la base para construir ...
La condena al Fiscal General del Estado por revelación de secretos sigue marcando la actualidad, con reacciones divididas de jueces, fiscales y políticos. La propia resolución del Supremo se salda con votos particulares disidentes. El Partido Popular exige elecciones, acusando al gobierno de inacción. El Ejecutivo, aunque respeta la sentencia, no comparte el fallo del Tribunal Supremo. El presidente Sánchez denuncia abusos de poder y la necesidad de defender la democracia. Los socios de gobierno califican la condena de "golpe judicial" o "lawfare". Isabel Díaz Ayuso critica el uso de medios estatales para hacer política. Este 20 de noviembre también se conmemora el 50 aniversario de la restauración de la monarquía, con el Rey Felipe VI imponiendo el Toisón de Oro a su madre y otras personalidades. Destaca la ausencia del Rey Juan Carlos. Partidos como Vox y los socios del gobierno se desmarcan de las celebraciones. Además, se exploran fascinantes coincidencias entre las vidas de ...
ONU ressalta determinação do continente em transformar as suas economias através de industrialização sustentável, integração regional e inovação, enquanto líderes pedem reformas profundas no sistema financeiro global para tornar esse futuro possível.
"No le falta ni el sobra nada. Como serie y a cada episodio". Javier Ocaña ha calificado la serie "Yakarta" como fabulosa. Destaca en qué se fija, en cómo da luz a sitios sombríos, esperanza a perdedores, cómo reconocemos la realidad cutre y cotidiana y el humanismo con el que la trabajan sus creadores, cercanos a Berlanga, Azcona y Ferreri. Ocaña además trae 6 películas de estreno y en un semáforo 4 se sitúan en el rojo, alguna en el rojo intenso, y dos se quedan con el templado ámbar.
El Partido Popular intensifica su ofensiva contra el Gobierno por la trama de sobornos del 2%. Los precios de la vivienda en España alcanzan máximos históricos, superando los 2.100 euros/m². Más de 4 millones de personas trabajan en ONGs, contribuyendo al 1,2% del PIB español. En Ucrania, 10 personas mueren en ataques rusos. La selección española de fútbol se clasifica invicta para el Mundial. Carlos Alcaraz no jugará la Copa Davis por lesión. El periodista Gervasio Sánchez expone los “safaris humanos” en Sarajevo, donde ricos pagaban por disparar a civiles durante la guerra de los Balcanes, y critica la pasividad política ante los crímenes de guerra y la venta de armas. La alcaldesa de Zaragoza defiende que el AVE mantenga su parada y frecuencia en la ciudad, denunciando que las decisiones actuales responden a intereses catalanes. Destaca el crecimiento de Zaragoza como hub tecnológico, atrayendo inversión internacional (EEUU, China) gracias a su ubicación estratégica y energías ...
Illán Perales, director de atención al cliente de Indexa Capital, analiza el momento del mercado y de las Bolsas. Ahora mismo, los índices están pendientes de Nvidia y de su publicación de resultados, que marcan mucho el pulso de Wall Street y del mercado mundial. “A la burbuja de la IA la preferimos llamar exuberancia racional”, asegura el invitado. Destaca que ellos “prefieren llamarlo racional porque le dan más verosimilitud y más credibilidad a los precios de los mercados líquidos, porque piensan que esos precios están formados por millones y millones de inversores que con sus condiciones y con sus dinero ponen a los activos en ese precio”.
El programa debate la elección del mejor once de campeones del mundo, seleccionando a Beckenbauer como central izquierdo junto a Piqué. Carlos Moreno "El Pulpo" inicia "Poniendo las calles", abordando el aburrimiento. Lo define como un estado doloroso donde la realidad no cumple las expectativas y el tiempo parece perdido. Entrevista a Josefa Ross Velasco, experta en el estudio del aburrimiento, quien explica que es una emoción que impulsa al cambio, no siempre creativo. Diferencia el aburrimiento del descanso, ya que este último genera placer. La experta señala cómo el exceso de pantallas afecta el aburrimiento infantil y comenta que España, con su buen clima, se aburre menos que países nórdicos. Destaca que en las residencias, los mayores con deterioro cognitivo se enfrentan a la falta de agencia para decidir cómo ocupar su tiempo. La investigación muestra que el aburrimiento constante puede acortar la esperanza de vida, llevando a malos hábitos y adicciones. Las personas con ...
El presidente de la Conferencia Episcopal, Luis Argüello, pide "purificar la memoria" de sesgos ideológicos y aborda desafíos para la democracia como el auge de la espiritualidad frente al individualismo, denunciando el aborto. COPE informa que más de 11 millones de trabajadores tienen empleo precario. El PSOE se distancia de Leire Díez ante el cerco judicial por presionar a jueces. Zelensky visita España en busca de ayuda militar. Carlos Alcaraz se retira de la Copa Davis por lesión. Marta Sánchez celebra 40 años en la música, reflexionando sobre la fama y la polémica de sus fotos para Interviú. Destaca su decisión de cantar el himno de España por la patria, no por política. Con 70 años, comparte piso por necesidad económica y anima a la gente a ser positiva y luchar, viviendo cada día. Subraya que la vida es "una maravilla".
El presidente de Cáritas, el general Manuel Bretón, resalta el informe FOESSA, que revela que más de 9 millones de personas en España están en riesgo de exclusión social y 4 millones ya viven en exclusión severa. Afirma que nos hemos acostumbrado a la pobreza y a la desigualdad, y que la exclusión social, especialmente entre niños, está en aumento. Destaca que la vivienda, el empleo y las políticas sociales son los tres factores que contribuyen a esta desigualdad. Critica la polarización política que impide llegar a acuerdos para solucionar estos problemas, como la regularización de inmigrantes. También subraya la preocupación de que, por primera vez, las nuevas generaciones vivirán peor que sus padres. La entrevista se cierra con un llamado a la confianza, la fe, la esperanza y la dignidad. Pilar García de la Granja habla sobre un debate en Francia acerca de cómo afrontar la difamación en redes sociales. En la Cadena COPE, se informa sobre la retirada de la "Ley Begoña" del Congreso ...
La periodista ha querido detenerse en la ultima entrevista que ha concedido el presidente del Gobierno en Radio 3, donde se quito la corbata para elogiar el disco 'Lux', igual que hizo Feijoo en el parlamento.
Evento no Rio de Janeiro antecedeu abertura da COP30, em Belém; encontro da Rede de Moda e Estilo de Vida das Nações Unidas juntou indústria criativa, representantes internacionais e legisladores sobre design, moda e ação climática.
Mais de 540 mil pessoas morrem todos os anos devido ao calor extremo; OMS e Brasil defendem ação imediata para proteger sistemas de saúde em risco; enviada especial da COP30 explica eixos da iniciativa sobre saúde e ação climática.
Carlos González, Site Manager de Investing.com España, analiza los principales índices en la recta final de la semana y responde las consultas de los oyentes del programa. También comenta cómo ha sido la recta final del Ibex 35, que se tambalea en la sesión de este viernes. “Hoy el Ibex, al igual que el resto de índices mundiales, está cayendo”, afirma el experto. Destaca que ellos “tienen una nueva herramienta que analiza los gráficos de cualquier activo y hace un análisis, a través de la inteligencia artificial, de los últimos 30 días del selectivo español”. ¿Cómo funciona el análisis técnico? Carlos González señala que “era una parte que les faltaba y que todos los usuarios demandaban”. Ahora con las herramientas de la empresa se puede hacer este análisis técnico. El Site Manager de Investing.com España, analiza lo que ofrece la herramienta de la compañía: Investing Pro. “Investing Pro ofrece un ahorro de tiempo”, añade el invitado. También destaca que “ofrece un ahorro a la hora de evaluar qué acciones tienen el precio justo, qué nuevas ideas de inversión hay en el mercado y además cómo se encuentran ahora mismo las Bolsas”. ¿Qué oferta ofrece ahora la compañía? El entrevistado explica que “por venir de parte de Intereconomía la empresa ofrece ahora un descuento adicional del 15%”. Para él, con esto, “se queda un precio bastante reducido, ya que se queda por menos de 80 euros al año”. Hoy uno de los valores protagonistas es ACS, ya que El Grupo de Florentino Pérez gana un 11,6% más en términos comparables, hasta los 655 millones de euros, con el fuerte impulso de su filial Turner. Las ventas crecen casi un 24% hasta los 36.753 millones de euros. “Actualmente el precio de la acción cae un 1% y el valor razonable se encuentra en los 80 euros”, explica Carlos González.
Organização Mundial da Saúde, OMS, indica êxitos moderados no combate à doença, mas adverte sobre nova fase de escassez financeira, que ameaça comprometer os objetivos de erradicação até 2030.
José Antonio Esteban, CEO de IronIA Fintech y Eugeni Segarra Miralles, Fund Manager en NAO Sustainable Asset Management nos explican en qué consiste el nuevo fondo de ambos: Protea Nao. ¿Cómo surge la colaboración entre IronIA Fintech y NAO Sustainable Asset Management? “La idea es que nuestra comunidad de clientes conozca estos fondos de la manera más fácil”, asegura José Antonio. Para él, esta manera es “tener una pequeña cantidad y ver el funcionamiento de esta cartera”. ¿Qué es lo que quieren ver los clientes? Para el CEO de IronIA Fintech estos quieren ver “no sólo la rentabilidad y volatilidad del fondo sino las pequeñas acciones que hacen de los traspasos y de las compras y cómo ver es la calidad con que lo hacen”. ¿Qué valor diferencial aporta NAO a la oferta de fondos disponibles en IronIA? “Lo que nos basamos es una selección de valores muy cuidadosa y en una selección de bonos, lo que intentamos hacer es seleccionar compañías de calidad, basándonos en análisis internos”, asegura el Fund Manager en NAO Sustainable Asset Management. Además añade que “invierten en directo, seleccionamos acciones y bonos, no invierten en bonos de terceros y lo que hacen es un análisis muy cuidadoso y muy profesionalizado a la hora de seleccionar compañías”. ¿Cómo se integran los criterios ESG de NAO en la selección de las compañías? “La denominación ESG viene por el control de riesgos”, asegura Eugeni Segarra Miralles. Destaca también que esto va “más allá de los criterios financieros, ver si tiene algún tipo de controversia o alguna salida de caja, en forma de multas o sanciones, algo que a veces no se reconocen”. ¿Por qué hace esto la empresa? El Fund Manager en NAO Sustainable Asset Management asegura que de esta forma “evitan pleitos por delante y que si miras el pasado eso no te va a salir". ¿En qué sectores trabaja la compañía? Eugeni Segarra Miralles explica que “están en sectores como la tecnología o como la farma, tienen un porfolio muy diversificado donde lo que juegan es en el peso de cada una de las cosas”.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
COPE reporta la acumulación de problemas para Sánchez, con la Audiencia Nacional investigando las cuentas del PSOE y Junts bloqueando la legislatura. Mientras Sánchez está en la Cumbre del Clima, sus ministros buscan diálogo con Junts, quienes rechazan leyes del PSOE o Sumar. El juez Ismael Moreno investiga pagos en efectivo a Ábalos, y el Tribunal Europeo de Derechos Humanos avala la justicia española frente a políticos catalanes, aunque Jordi Turull respeta, pero no comparte, la sentencia. A nivel internacional, Zelenskyy visitará España, y Polonia inicia el entrenamiento militar masivo de su población. Rusia avanza en Donetsk, y EE.UU. y Rusia escalan la retórica nuclear. En 'Poniendo las Calles', Juan Valderrama presenta 'Historias de la copla', buscando que el género sea declarado Patrimonio Inmaterial de la Humanidad por la UNESCO. Destaca la autenticidad de la copla y cómo artistas como Rosalía la revitalizan, compartiendo anécdotas personales sobre sus padres y su relación con ...
«Dios que comenzó en ti esta obra buena, Él mismo la lleve a término». D. José García Hernández, sacerdote diocesano de Alcalá de Henares, nos explica de forma detallada los diferentes momentos que trascurren durante la celebración de la liturgia de la Ordenación Sacerdotal. Destaca dentro de esta celebración la imposición de manos por parte del Obispo y la postración del ordenando mientras se rezan las letanías de los santos, signo precioso de humillación y entrega total a Cristo.
Javier García Fernández, director de Velaria Inversores, nos cuenta las oportunidades que hay en el asesoramiento activo y de largo plazo y cómo funciona el asesoramiento activo en los planes de pensiones y en los fondos de inversión. “A medio plazo estamos viendo cierta complacencia en el mercado”, asegura el invitado. Con él, analizamos el momento que viven los mercados bursátiles, tras las caídas del martes en las Bolsas estadounidenses y las dudas que generan las compañías ligadas a la inteligencia artificial. Añade que “está viendo que el inversor minorista está muy metido dentro del mercado, hay un margen de deuda un tanto alto y cuando esto pasa y hay tensiones geopolíticas, puede haber volatilidad en el mercado”. El director de Velaria Inversores, analiza cómo es la estrategia de la empresa respecto al inversor minorista y cómo ayuda la compañía a este inversor de a pie. “Nuestro objetivo es generar de manera constante rendimientos positivos”, asegura el invitado. Apunta que ellos “han entrado en un momento del mercado con la lucha arancelaria de Donald Trump, pasamos posiciones fijas de renta fija a renta variable y ahora lo que están haciendo es mantener posiciones”. También añade que “están aprovechando las subidas y están tranquilos, pero el dinero que va llegando en liquidez lo están direccionando en renta fija”. ¿Con qué fondos de inversión trabajan desde la compañía? ¿Cuál es su estrategia? “Nosotros en fondos de inversión nos fijamos siempre en no equivocarnos, queremos tener una rentabilidad positiva media anualizada de cara a los próximos 3,5 y 10 años”, afirma Javier García Fernández. Destaca que lo que buscan es “preservación de capital, seguridad y siempre tener una tasa de rentabilidad alta”. Desde la compañía recomiendan el fondo Capital Group New Perspective, que desde 1973 da un 12,1 % de rentabilidad anualizada.
Se comenta un partido del Espanyol con nuevos datos de Pedrito, destacando a Pazo como el último portero en dejar su portería a cero. Durante la Copa del Rey, el Atlético Tordesillas-Burgos sorprende con su despliegue técnico. La prensa en Tordesillas se conecta a regletas, una de las cuales arde. Paco González está a punto de atragantarse en directo. Carlos Moreno "El Pulpo" presenta el programa y saluda a los agentes de seguridad. Habla sobre el robo del siglo en el Louvre, donde sustraen 8 joyas napoleónicas, y la policía investiga fallos de seguridad. Entrevista a Miguel Ángel Espada, jefe del Grupo 2 de la Brigada de Patrimonio Histórico de la Policía Nacional, quien expresa asombro por el robo del Louvre y asegura que la seguridad en los museos españoles es muy estricta, haciendo improbable un suceso similar. Destaca que las obras de gran valor no se venden en mercados legales, y que el principal delito en España es el expolio arqueológico. Menciona la recuperación del Códice ...
Meditación sobre el Evangelio del jueves de la XXXI semana del Tiempo Ordinario. Jesús es criticado por los fariseos por comer con publicanos y pecadores, y cuenta las parábolas de la oveja y la moneda perdida. Destaca la alegría del hallazgo y la fiesta que se organiza para celebrarlo. E insiste en que habrá más alegría en el Cielo por un pecador que se arrepienta, que por noventa y nueve justos que no necesitan arrepentirse. Esto es un consuelo para todos nosotros, pecadores.
Mauricio Jaramillo Jassir, vicecanciller de Colombia dio detalles sobre la cumbre CELAC–Unión Europea 2025 clave para fortalecer multilateralismo frente al “asedio”
El programa presenta un especial de Halloween y las costumbres de este día alrededor del mundo. Destaca la tradición mexicana del Día de Muertos y las diversas formas en que se celebra Halloween en diferentes países, incluyendo Alemania, República Checa y Japón. También se dedica un espacio a historias del día a día, como los problemas con la ITV o los acuerdos en pareja. El espacio musical incluye
Economía mexicana cae 0.3 %, pero Hacienda descarta recesión: SHCP Rey Carlos III busca retirar títulos al Príncipe Andrés Más información en nuestro podcast
El corresponsal de la radio argentina Mitra en Espana y colaborador de La Razon ha analizado junto con Carlos Alsina los resultados de los comicios legislativos en el pais sudamericano.
1. Junta de control fiscal desmiente a Josué Colón y al gobierno. Destaca fallas de todos los componentes del sistema. 2. Sin conocerse la causa, alcance y duración de la nueva crisis de agua 3. Gobernadora indecisa sobre si veta el proyecto que elimina el impuesto al inventario- Llamado de la federación ayer 4. Secretario de Salud no sabe si le va a hacer caso a la junta en lo referente al controversial contrato de XUVO 5. Martes de energía con Ramón Luis Nieves- Carta de la junta y reacción de la gobernadora- Sin reparar luminarias 6. Miles de empleados federales acuden en búsqueda de ayuda 7. Trump le pide a su propio Departamento de Justicia que le compensen en $250 millones por acusaciones del pasado 8. Casa Blanca ahora dice que no hay planes de reunión con PutinSee omnystudio.com/listener for privacy information.