Café com a organizer: organização, bem estar e qualidade de vida
Muitas vezes ouço que a dona de casa não tem tempo de dar conta de tudo por ter de cuidar dos filhos e assumir as responsabilidades sem apoio. Mas seremos mesmo multitarefa, as super heroínas conforme a ideia que colocaram nas nossas cabeças?
Do balcão da padaria ao projeto de organização, o que mudou nas relações com o cliente? Venda direta, fornecimento de mão de obra, prestação de serviços específicos, o Código do Consumidor, as novas formas de relacionamento com clientes sob a ótica de quem está no mercado de organização pessoal há 16 anos. Relato pessoal de um atendimento de organização.
Reflexão sobre como nosso consumo sem consciência impacta também a mesa dos desfavorecidos. E o desperdício, que começa no prato, com as toneladas de comida que jogamos no lixo.
Você usa tudo o que tem? Você sabe onde estão suas coisas? Você guarda louças para uma ocasião especial? De xícaras aos livros favoritos, às fotografias. Que tal inventariar, colocar em ordem?
Nostalgia é saudade. Mas não precisa ser saudade doída, lembrança que nos faz chorar e nos coloca lá para baixo. Que tal resgatar lembranças, vivências, histórias de vida e extrair delas o acalanto, a disposição para seguir em frente?
Talvez 2020 seja mesmo um ano que não acabará. A transição para 2021 não parece ser tão facilmente percebia. Como realizar mudanças nas atividades, na carreira, na administração das obrigações com família, casa, como manter a serenidade?
Considerações sobre como se organizar para viver um natal diferente, em tempos de pandemia. Vai reunir a família e amigos? Vai manter a tradição mas só com os familiares que moram na mesma casa? Vai liberar e reunir avós e netinhos?
Faxina, casa brilhando para o fim de semana. Responsabilidade da dona de casa full time. Talvez as minhas considerações neste episódio sejam as mais feministas que já manifestei no Podcast.
De quantas ferramentas precisamos para nos organizar no dia a dia, no médio e longo prazo? Só se dá bem com a tecnologia que é jovem? Considerações de uma baby boomer. * Os Baby Boomers são os nascidos entre 1945 e 1964
A pandemia me mostrou que sonhos devem ter prazo de validade. Um dia vou viajar pela Itália. Um dia vou ter casa na praia, ou no campo. A vida é curta para só ficar no sonho. Ponha em ação, tenha objetivos. Sonhos realizados são conquistas.
Muitas vezes nos culpamos tanto por coisas que estão ao nosso alcance como por aquelas que não dependem de nós. A culpa feminina, imposta, assumida é uma das piores cargas que podemos carregar. Precisamos dela?
O que esperamos que seja o mundo pós pandemia? Mudará a forma de consumirmos bens e serviços? Tudo passa mas as mudanças virão para ficar. Considerações sobre nossas atitudes do passado que impactam sobre um provável futuro.
Não temos controle sobre tudo. Neste momento o importante é mantermos a serenidade, mesmo que nos pareça impossível.
Não é preciso viver a pão e água mas sim ter disciplina e responsabilidade. Envolver a família, ensinar economia às crianças para mudar a cultura de que falar de dinheiro com as crianças é errado. Vamos derrubar a crença de que economia é pão durismo, que é impossível abrir mão de hábitos de consumo, do uso do carro o dia a dia. Não há como deixar de viver endividado sem planejamento.
Neste episódio questiono a nossa maneira de aceitar o cotidiano como repetição do dia a dia e ainda, por que fazemos as coisas do jeito que fazemos? Já se questionou por que repetimos coisas sem nem pensar ou questionar a origem e a necessidade? Menciono Nina Horta colunista da Uol por muitos anos e texto do "Desperte o milionário que existe em você", de Carlos Wizard Martins.
É preciso viver de forma mais sustentável. Menos jogar fora, menos consumir itens descartáveis. Qual o seu caminho em busca da sustentabilidade? Há um movimento de substituição dos plásticos de uso único, alimentos embalados por a granel, produtos de limpeza e higiene mas de que forma isso é possível sem trocar um consumismo por outro?
O Natal está chegando e é importante saber como se organizar para receber os amigos e familiares na festa!
Certamente você já deve ter respondido a um Como vai? com um Na correria. Isso diz muito sobre como você se vê, como se apresenta. Quer saber como evitar essa atitude e essa impressão de ego inflado? Ouça o episódio 15 do Café com a organizer.
Atendendo às dúvidas dos ouvintes que foram encaminhadas após o episódio 13, acrescento sugestões para organizar e montar um plano de refeições semanal. Descomplicado e acessível.
Planejar as compras antes mesmo de sair de casa ajuda a controlar os gastos, evita o desperdício e ainda gera economia no final do mês. Mesmo com a facilidade dos aplicativos das grandes redes, os deliveries, listas são fundamentais. E pesquisar preço nunca sai de moda.
Você também pensa logo em arrumar o guarda roupas quando chega um feriado, um fim de semana? E essa arrumação muitas vezes nem é terminada, porque falta tempo, porque o cansaço te impede? Neste episódio não tem passo a passo, regras ou dicas. Tem sugestão de como definitivamente deixar de só arrumar e adotar a organização.
O tempo que dedicamos – ou deixamos de dedicar – ao trabalho, à família, aos amigos, à nossa saúde e a tudo o mais que nos cerca é quase sempre motivo de culpa. Ao invés de tentar fazer várias e mal feitas coisas ao mesmo tempo – apesar do mito da multitarefa, saber priorizar é a chave para administrar o dia, o tempo gasto nas atividades e obrigações. E quando tudo for prioridade, em que lugar da sua lista está você?
Neste episódio retornamos ao tema como ser mais organizado, com foco nas tarefas domésticas. Planejamento e mudanças simples vão te ajudar a resolver problemas do dia-a-dia sem sobrecarga. A distribuição de tarefas e a divisão das responsabilidades nos cuidados da casa é prática adotada em muitos lares.
Neste último episódio do ano reforço a necessidade de planejar e organizar a vida para o que o futuro nos reserva. Das incertezas e inseguranças que o cenário nos apresenta, planejamento é fundamental, assim como mudança de hábitos. Feliz 2019!
Qualidade de vida passa necessariamente por casa limpa e organizada. Neste episódio falo sobre a questão, sempre tendo em mente que manter a casa limpa não é mania, que viver em ambiente organizado não é toc. E você o que faz pelo seu bem estar e conforto?
Falar em desapego traz manifestações de apoio e de desacordo. Algumas pessoas interpretam como imposição e outras como opção de vida. Viver com menos coisas e com menos carga emocional é a minha meta. Vamos falar sobre desapego e organização?
Neste episódio faço uma pausa para comentar sobre o meu trabalho como organizadora profissional. Você sabe o que fazemos, como atuamos no mercado brasileiro? Prazer, sou uma personal organizer!
Recentemente as atividades criativas ganharam visibilidade e espaço e destacam-se nas diversas mídias as artesãs e artesãos que sabem que artes manuais não são coisas de avós aposentadas. Exemplo disse é o sucesso dos perfís no Instagram, videos no Youtube. Diante de muitas possibilidades, acesso à informações, aulas presenciais ou online, cresceu o número de costureiras criativas, crocheteiras, tricoteiras que decidiram fazer de suas criações um empreendimento. Neste episódio retomando o tema empreender em casa vamos falar sobre estrutura, atuação, escolhas e realização na vida craft.
Trabalhar em casa pode ser uma solução para quem está em busca de uma alternativa para desenvolver atividades, ampliar a área de atuação profissional ou para quem busca uma oportunidade nestes tempos de crise e desemprego.
Você também devora livros sobre organização? Está sempre procurando o método revolucionário e definitivo para organizar a casa e a vida? Neste terceiro episódio vamos falar dos livros lançados por especialistas brasileiros nesta década.
No segundo episódio falo sobre as diferentes interpretações do termo rotina. Tem gente que não vive sem e tem gente que acha que rotina é monotonia. E você, tem medo da rotina?
Nesse primeiro episódio faço uma reflexão sobre a organização, a falta dela e os benefícios da vida mais leve para quem adota novos hábitos e abandona conceitos equivocados sobre mania e toc.