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Em um contexto geopolítico de tantas incertezas, o que esperar da economia em 2026? Com o mundo ainda sob o impacto da gestão agressiva do presidente Donald Trump, reconfigurando suas antigas alianças, o aumento do protecionismo e a ameaça das guerras levam o crescimento mundial a continuar fraco, antecipa o FMI. No Brasil, a perspectiva de eleições embaralha ainda mais as cartas. Mesmo assim, há razões para otimismo. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Segundo o Fundo Monetário Internacional, o crescimento do PIB mundial em 2026 será quase o mesmo que em 2025: 3,1%. As tarifas comerciais mais elevadas, a instabilidade das políticas econômicas, a começar pelos Estados Unidos, e os conflitos geopolíticos impactam no comércio e nos investimentos, aponta também a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). “Será, acima de tudo, um ano de surpresas, porque assim é o governo americano. Muitas coisas podem acontecer, desde as mais assustadoras até as mais pitorescas”, observa Jorge Arbache, professor de Economia da Universidade de Brasília e ex-economista sênior do Banco Mundial. “É possível que o que está aí se aprofunde e a gente tenha uma ainda maior polarização em nível global. E, para um país como o Brasil, que procura manter uma certa neutralidade política e econômica, vai exigir, num ano de eleições, um certo malabarismo para não elevar tensões ou não criar dificuldades num ambiente muito frágil e sensível. O país, obviamente, vai adiar grandes decisões, esperando um novo governo – qualquer que seja ele”, afirma Arbache. Impacto das eleições e da Copa do Mundo “A gente fala que é um ano mais curto porque tem eleições e também a Copa do Mundo, que é algo muito importante no Brasil”, lembra ainda a economista Patricia Krause, especialista na economia da América Latina da Coface, líder mundial de seguro de crédito. “A agenda no Congresso fica reduzida e, no segundo semestre, tudo fica mais focado nas eleições. Elas podem trazer sempre alguma volatilidade cambial – e câmbio é a pior variável que tem para tentar fazer previsões”, frisa. No ano que passou, a desigualdade caiu ao menor índice em 10 anos no Brasil, e o país atingiu o pleno emprego. No segundo semestre, o crescimento econômico desacelerou, o que era esperado há meses pela maioria dos especialistas, preocupados com a inflação. “A economia brasileira, de modo geral, tem surpreendido para cima nos últimos anos, com crescimento mais resiliente do que esperado e os economistas revisando para cima as projeções. E este ano, de fato, ocorreu essa desaceleração do crescimento que há muito era esperada”, indica Patricia Krause. Queda dos juros? Com uma taxa Selic de 15% ao ano, num contexto de inflação de 4,5%, a projeção de crescimento da Coface para 2026 é de 1,9%. Mas a perspectiva agora é de queda da inflação. “Com isso, a grande questão é a esperança de que o Banco Central brasileiro comece a reduzir juros no começo do próximo ano”, salienta Krause. Ano eleitoral costuma ser sinônimo de aumento de gastos – e, no caso do Brasil, este é um dos aspectos mais delicados que ficam de 2025 para 2026. A situação das contas públicas se deteriora ano após ano e o descontrole fiscal é hoje a maior preocupação da economia do país, com o déficit e a dívida pública em curva ascendente. A alta da taxa de juros, aplicada pelo Banco Central para controlar o aumento dos preços, joga ainda mais lenha nesta fogueira, ao corroer a fraca margem de manobra dos gastos do governo federal. Se nada for feito, o orçamento tende a ficar cada vez mais estrangulado, com o peso das despesas em saúde e previdência também em crescimento. “O aumento significativo dos gastos já está contratado. Ele não vai nos surpreender”, adverte o professor da UnB, que foi secretário para Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento. “Hoje, 95% dos gastos públicos são praticamente definidos. O espaço de manobra efetivo é muito menor do que as pessoas imaginam.” Brasil em posição favorável no mundo O economista pondera, entretanto, que, do ponto de vista relativo, o Brasil hoje está melhor em relação à maioria dos outros países, inclusive as potências. “Não que o Brasil tenha feito o dever de casa, mas porque o mundo piorou. Fazer negócios hoje nos Estados Unidos é muito mais arriscado do que no Brasil”, diz Arbache. “Muita coisa tem mudado também na Europa, e a guerra cria uma insegurança brutal. O mundo hoje não está para peixe, e do ponto de vista relativo, o Brasil está melhor.” Os dois economistas avaliam que, em meio à guerra comercial de Donald Trump contra os antigos parceiros, o Brasil demonstrou resiliência. “O fato de o Brasil ser uma economia ainda muito fechada ao comércio nesse momento acabou ajudando. Isso não é algo positivo, mas neste momento em que o comércio internacional preocupa, você está menos exposto”, sublinha a especialista da Coface. “Teve queda nas exportações para os Estados Unidos, porém o Brasil conseguiu aumentar vendas para outros mercados. Isso foi, de certa forma, algo positivo.” No plano interno, a aprovação das reformas fiscal e tributária trouxe avanços. O arcabouço legal relativo à economia verde, com um imenso potencial para o Brasil, coloca o país na rota de investimentos em setores como energia renovável, mercado de carbono e combustíveis limpos. Em 2025, o Brasil demonstrou que entendeu qual é o seu lugar nesta promissora economia, constata Jorge Arbache. “Eu acho que não existe outra estratégia para o país, do ponto de vista econômico e de desenvolvimento. É essa ou nenhuma”, destaca. “Não só a capacidade de atração de investimentos no âmbito do powershoring, mas também aquilo que é pertinente aos minerais críticos para a transição e às terras raras, que vêm atraindo uma crescente atenção, especialmente da Europa, dos Estados Unidos e da China. Muita coisa deverá se passar nos próximos meses e anos. Esse caminho é sem volta.” Acordo UE-Mercosul Neste ponto, o economista chama a atenção para as falhas do acordo comercial negociado entre a União Europeia e o Mercosul, que esteve prestes a ser ratificado em 2025. Travado devido a resistências na questão agrícola, o texto sequer aborda o potencial de cooperação na área da transição energética. Os europeus deixam passar a oportunidade de serem parceiros privilegiados dos países latino-americanos neste comércio. “O maior ganho, para a Europa, nem está nas manufaturas. Eu acho que é tudo aquilo que tem a ver com a abertura de novas fronteiras e possibilidades de negócios para ajudar a solucionar muitos dos mais graves problemas econômicos que a Europa tem, associados à energia e à produção de vários produtos manufaturados e insumos a custos muito menores, fundamentais para dar maior competitividade para a própria indústria europeia”, explica. “Essas coisas passam ao largo do acordo atual.” Ainda na área de energia, mas também das commodities, as perspectivas são positivas. “A gente tem uma produção de petróleo em alta e pode ter um ano importante, em termos de volume. A estimativa de safra indica recorde, além de uma demanda por proteína aquecida”, antecipa Patricia Krause. “Eu diria que o canal de exportação e também um consumo resiliente podem trazer alguma sustentação para o PIB brasileiro no próximo ano.”
Vivemos num tempo de paradoxos. A linguagem da liberdade, tão presente nos discursos modernos, frequentemente serve de disfarce para sistemas crescentemente controladores, tanto no campo político quanto no eclesiástico. É nesse cenário que o pensamento de Friedrich Hayek (1899–1992) emerge com força profética, não por apontar uma teologia explícita, mas por diagnosticar com precisão os perigos que rondam qualquer estrutura que confunde eficiência com verdade, e controle com missão. A Igreja Adventista do Sétimo Dia, como movimento escatológico e profético, está chamada a refletir: até que ponto a centralização administrativa, o excesso de regulação e a lógica tecnocrática ameaçam a liberdade necessária à atuação do Espírito e ao florescimento do chamado apostólico?
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Conselho Monetário Nacional, órgão que reúne os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, além do Banco Central, aprovou uma série de medidas que pode ajudar financeiramente os produtores rurais que foram atingidos por eventos climáticos. Uma das medidas aprovadas é a ampliação da oferta de crédito para o pagamento de dívidas adquiridas entre 2024 e junho de 2025. O Conselho também adiou, de janeiro para abril de 2026, o início das regras de restrições ambientais para a concessão de crédito rural. Para os agricultores familiares, as exigências de boas práticas passam a valer apenas em janeiro de 2027. E ainda: União Europeia aprova ajuda financeira de quase R$ 600 bilhões para a Ucrânia.
Planejamento estratégico 2026, Orientações técnicas da suinocultura eOportunidades de negócios da UTM são alguns dos assuntos tratados no programa dessa semana.Dê o play e fique por dentro do que está acontecendo no campo, nas unidades e com os nossos cooperados.
Neste episódio do 24Cast, Romualdo recebe Elvis Macedo, da Libe Sales, para falar sobre um dos maiores motivos de falência das empresas: a ausência de planejamento comercial estruturado. Nosso convidado compartilha sua trajetória real em vendas — do varejo ao B2B complexo — e apresenta um framework prático com 5 pilares do planejamento comercial, mostrando como empresas podem sair do modo sobrevivência e construir crescimento sustentável. Você vai entender: - por que 70% das empresas quebram sem planejamento comercial - como definir metas claras e possíveis - a importância da análise de dados e histórico de vendas - como posicionar sua empresa para vender melhor - estratégias de aquisição, expansão e retenção - como acompanhar resultados com metodologia e CRM Um episódio direto, prático e essencial para empresários, gestores e líderes comerciais que querem parar de apagar incêndio e começar a tomar decisões com clareza. Acesse o material "5 pilares do planejamento comercial"
Planejamento comercial não precisa ser pesado, engessado ou cansativo.Neste episódio do Podcast VendaMais, Raul Candeloro e Marcelo Caetano apresentam o conceito de Calendário Estratégico de Vendas, uma forma prática de transformar metas anuais em ciclos quinzenais claros, temáticos e altamente engajadores.Ao longo da conversa, você vai entender como:trabalhar o ano em sprints de 15 diasalinhar Vendas, Marketing e Logísticasair da postura reativa e gerar demandacriar uma rotina comercial mais produtivaA execução desta estratégia requer alinhamento e treino constante. A VendaMais atua ao seu lado para estruturar os ciclos comerciais, rever indicadores e capacitar a liderança e os vendedores. Fale com a gente: (41) 99239-0796 | vendamais.com.br
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) realizou nesta terça-feira (16), o segundo repasse de ICMS de dezembro aos 645 municípios paulistas. As prefeituras receberam R$ 574,22 milhões, referentes aos valores arrecadados de 8 a 12/12, já com desconto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) publicou em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE), de 12 de dezembro, a pesquisa encomendada à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) contendo os valores venais dos veículos que servirão de base para o lançamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em 2026. Os proprietários já podem consultar o valor venal do automóvel para 2026 no Sistema de Veículos (Sivei), uma página simplificada no site da Sefaz-SP onde basta informar a placa do veículo. Nas próximas semanas, o IPVA 2026 estará disponível para pagamento na rede bancária.
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) deflagrou nesta quarta-feira (10) a operação Exaustão para conter uma fraude fiscal estruturada no segmento de autopeças envolvendo empresas fabricantes e distribuidoras de componentes do sistema de exaustão de veículos. A ação cumpre 10 mandados de busca e apreensão em alvos localizados em Limeira, Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, São José dos Campos e São Paulo. Os trabalhos são realizados por 50 auditores fiscais da Receita Estadual em conjunto ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) e Deinters.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (09): O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) quebrou o silêncio nesta segunda-feira (8) sobre a movimentação do senador Flávio Bolsonaro para disputar a Presidência da República em 2026. Questionado sobre a declaração de Flávio de que sua candidatura seria “irreversível” e que o sobrenome Bolsonaro seria uma vantagem eleitoral, o governador afirmou que a lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro é “inegociável”. Enquanto aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro defendem uma anistia geral, ampla e irrestrita aos condenados pela tentativa de golpe, o relator do chamado "Projeto de Lei da Dosimetria", deputado Paulinho da Força, estabeleceu uma condição rígida. O parlamentar declarou que o texto só será levado à votação se não houver nenhuma alteração proposta pelo Partido Liberal (PL), sinalizando um conflito de estratégias dentro da oposição. Reportagem: Rany Veloso. O deputado federal e ministro do Turismo Celso Sabino foi expulso do União Brasil após decidir manter seu apoio e participação no governo federal. Sabino classificou a medida como injusta, porque segundo ele, fez a coisa certa. Reportagem: André Anelli. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado discute nesta quarta-feira (10) o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado, uma pauta prioritária para a segurança pública. Para falar sobre o assunto e detalhar as propostas do texto, a Jovem Pan News entrevistou o relator do projeto, o senador Alessandro Vieira (MDB), que explicou as principais mudanças na legislação. O deputado federal Guilherme Derrite (Progressistas) afirmou que além da PEC da Segurança Pública, também é necessário uma reforma no sistema prisional. Derrite também criticou a atuação de governos passados em combate à organizações criminosas e afirmou que o país não pune de forma eficaz, tornando-se um paraíso da impunidade. Reportagem: Júlia Firmino. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em plenário, a revogação da prisão preventiva do seu presidente, o deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil). Com essa medida, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, pode implementar medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica. Reportagem: Rodrigo Viga. O senador Ciro Nogueira, presidente do PP, deu a entender que não considera o nome de Flávio Bolsonaro (PL) viável para bater o presidente Lula (PT) nas eleições de 2026. Nogueira (PP) afirmou que a escolha do nome da direita para 2026 "não pode ser só do PL", exigindo a participação de partidos aliados. Reportagem: Marcelo Mattos. O diretório estadual do PP no Paraná decidiu, por unanimidade, não apoiar a candidatura do senador Sergio Moro ao governo do estado. A repórter Rafaela Moron traz os detalhes do anúncio feito pelo presidente nacional da sigla, Ciro Nogueira, e explica a crise política gerada entre os partidos da base. Ministros do governo Lula (PT) passaram a atuar nos bastidores para reforçar a articulação do advogado-geral da União, Jorge Messias, no Senado. O grupo é formado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSD), que também é Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Fernando Haddad (PT), que comanda a pasta da Fazenda, e Simone Tebet, ministra do Planejamento. O senador Flávio Bolsonaro (PL) foi visitar o pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está preso na sede da PF, e declarou para a imprensa que sua pré-candidatura à presidência em 2026 está mantida. Além disso, Flávio também disse que Bolsonaro ficou muito satisfeito com os números apresentados nas pesquisas de opinião pública. Reportagem: Igor Damasceno. As negociações pela compra da Warner Bros podem tomar novos rumos após uma oferta da Paramount. A empresa fez uma oferta de US$108 bilhões e agita o acordo entre a Warner e a Netflix. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Leandro Wagner, secretário de Administração, Desenvolvimento Econômico, Planejamento e Finanças de Vera Cruz, participou do Direto ao Ponto e fez uma avaliação do trabalho no executivo vera-cruzense em 2025 e projetos para 2026.
Leandro Wagner, secretário de Administração, Desenvolvimento Econômico, Planejamento e Finanças de Vera Cruz, participou do Direto ao Ponto e fez uma avaliação do trabalho no executivo vera-cruzense em 2025 e projetos para 2026.
No novo episódio do Rural Women Podcast, recebemos Simonia Sabadin, CEO da FinCop Copercitrus e responsável pela área financeira da Cooperativa Copercitrus — uma das maiores do Brasil, com mais de 38 mil cooperados.Com 33 anos de experiência no mercado financeiro, passando por BBVA e Santander, Simonia compartilha uma visão rara sobre gestão financeira, crédito, governança, tecnologia e sustentabilidade no campo. Falamos sobre:
Neste episódio do podcast da Sicredi Conexão, a gente te conta quais são os seguros indispensáveis para quem vai viajar e como são ferramentas estratégicas de proteção durante o seu período de ausência. A nossa convidada é a gerente de negócios em Paraisópolis/MG, Taís Andrade Martins. Dê o play e confira!
Nesta edição do "Direção Segura", a Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES) traz como destaque que com a aproximação das festas de fim de ano, o tráfego em estradas já aumenta e um planejamento eficaz é capaz de minimizar o problema com trânsito. Fazer o planejamento para as viagens e levar em conta todas as variáveis, como meio de transporte, melhor rota, data da viagem e hora, são pontos em destaque. Quem fala sobre o assunto é o superintendente executivo da PRF-ES, Joceir Nunes.
Neste episódio, Ricardo explica que, na 8ª edição do PMBOK®, não é necessário memorizar todos os 40 processos. Muitos deles são bastante semelhantes, especialmente na fase de planejamento, que sozinha contém 19 processos. Ele demonstra que processos como Planejamento do Escopo, Planejamento do Cronograma, Planejamento Financeiro e Planejamento de Riscos seguem a mesma lógica: definem as “regras do jogo” para cada domínio de desempenho. Se você entende um, entende os outros. Ricardo aconselha os candidatos às certificações CAPM ou PMP a se concentrarem em compreender a lógica e o fluxo dos processos, em vez de memorizá-los, o que é menos eficaz para a gestão de projetos no mundo real. Escute o podcast para saber mais.
Com planejamento de aplicar R$ 3 bilhões em áreas ligadas à mobilidade urbana, requalificação dos ambientes urbanos e modernização dos serviços, a prefeitura de Vitória lançou, na última semana, um pacote de diretrizes para projetos em todas as regiões do município até 2030. O plano foi batizado de "Plano Vitória 2030". Entre os destaques estão, por exemplo, projetos que envolvem a requalificação do Centro, a urbanização das orlas e a expansão da educação em tempo integral. O plano tem as suas diretrizes em quatro áreas estratégicas: Vitória Dinâmica; Vitória Acolhedora; Vitória com Mais Qualidade de Vida e Vitória Conectada e Participativa. Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Gestão e Planejamento de Vitória, Regis Mattos, fala sobre o assunto.
Varal Celeste está no ar!E aí cruzeirense, tudo bem com vc? No episódio de hoje tivemos:Pré-jogo — Ceará x Cruzeiro.RelacionadosDesfalquesPreocupaçõesCarga de ingressos resolvida para a semifinal.Planejamento para o final da temporada.Jogos às 20:30 precisam ser revistos .Portais de notícias: Globo Esporte — Cruzeiro Deus me Dibre — Cruzeiro No Ataque — Cruzeiro Itatiaia — Cruzeiro O Tempo — Cruzeiro SamucaTV Central da Toca FB TVE aí, curtiu o episódio?Compartilhe com a galera!Se cuidem pessoal!Abraços!Redes sociais: Twitter pessoal: @VaralCeleste Instagram da coleção/podcast: @varalceleste
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo publicou nesta quinta-feira (27), no Diário Oficial do Estado, o edital nº 02/2025 referente ao concurso público para o cargo de auditor fiscal da Receita Estadual. A remuneração inicial para a carreira é de R$ 21.177,10.
Debate da Super Manhã: O dinheiro é parte fundamental na vida de qualquer pessoa. Seja especialista ou não, é preciso fazer um verdadeiro malabarismo para dar conta dos compromissos financeiros e, quem sabe, garantir uma reserva para emergências, fazer investimentos e realizar sonhos. Mas a conta não é tão simples. Tratar com dinheiro de forma saudável depende de condições favoráveis, que são criadas, muitas vezes, por ações de governo no controle da economia. No debate desta quinta-feira (27), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre custo de vida, impostos, juros e o dinheiro do brasileiro. Participam a presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-PE), Ana Cláudia Arruda, o ex-secretário da Fazenda de Pernambuco e sócio da Ceplan Consultoria Econômica e Planejamento, Jorge Jatobá, e o economista com especialização em gestão pública, Werson Kaval.
No episódio, Ana Frazão conversa com Ricardo Campante, Economista, Técnico de Planejamento e Pesquisa no Ipea, Mestre em Economia pela USP e Doutorando em Economia no Insper. O entrevistado explica o atual estado da reflexão sobre economia, pobreza e desigualdade, procurando contextualizar a importância de políticas como o bolsa-família. Nesse sentido, destaca todos os benefícios do programa desde 2003, além de explorar os seus efeitos multiplicadores. Na segunda parte da conversa, o entrevistado mostra a pesquisa recente, que mostra que os impactos do bolsa-família sobre a saída do mercado de trabalho são menores do que o que comumente é divulgado pela grande mídia, atingindo sobretudo pessoas que já tinham uma inserção precária ou estavam desempregadas há muito tempo. Assim, não há propriamente competição com a carteira de trabalho, uma vez que os poucos efeitos identificados normalmente se concentram em pessoas que já estavam em situação de informalidade, sobretudo em mulheres com filhos pequenos no Nordeste. Ricardo Campante também procura contextualizar a pesquisa com a literatura acadêmica - inclusive estrangeira - que constata os benefícios de transferência de renda, assim como aborda pontos nos quais poderia haver ajustes e aprimoramentos na política.
O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de São Paulo (CIRA/SP) deflagrou nesta quinta-feira (27) a operação “Poço de Lobato” para desarticular um esquema de fraude fiscal envolvendo um dos maiores grupos empresariais do país no setor de combustíveis. O comitê é coordenado pelo Governo de SP e composto pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz/SP), além de órgãos como a Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo (PGE/SP) e o Ministério Público de São Paulo (MPSP).
Por que todo empreendedor precisa entender de planejamento financeiro global | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasilNo episódio de hoje do EmpreendaCast, Gustavo Passi recebe Samuelson Drumond, fundador da Drumond Wealth Management, para um papo profundo sobre finanças, carreira internacional e empreendedorismo global. Com uma trajetória que começa aos 18 anos no mercado financeiro brasileiro e evolui para a gestão de fortunas em solo americano, Samuelson compartilha aprendizados únicos sobre como construir uma carreira sólida – e como isso se conecta com sua vocação de impactar vidas por meio da educação financeira.Samuelson revela bastidores da sua transição do mundo corporativo para o empreendedorismo nos Estados Unidos, explicando como estruturou sua empresa, superou desafios culturais e regulatórios e conquistou a confiança de clientes de diferentes nacionalidades. O episódio mergulha em temas como abertura de empresa nos EUA, gestão de patrimônio em dólar, planejamento sucessório, educação financeira familiar e os erros mais comuns cometidos por brasileiros expatriados.
E se você pudesse acelerar a modernização de sistemas legados com IA e economizar milhões com licenças? Neste conteúdo, Francis Costa, Arquiteto de Software na dti digital, compartilha como seu time enfrentou o desafio de substituir um sistema crítico de compliance em tempo recorde, adotando o Cursor como parceiro de desenvolvimento. Isso não só impactou os resultados de negócio, mas também a produtividade interna da equipe. Ficou curioso? Então, dê o play! Assuntos abordados: Modernização de sistemas legados; IA no desenvolvimento de software; Implementação da ferramenta Cursor; Planejamento estratégico em 3 etapas; Métricas de desenvolvimento; Superação da resistência cultural sobre uso da IA; Learning loops e boas práticas; Otimização de custos. Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Planejamento estratégico deve ser construído sobre o pilar da objetividade e do foco inegociável. Em vez de dispersar a energia em uma lista extensa de desejos e objetivos, é melhor definir metas macro e alocar todos os recursos e esforços nelas.Escolha um ou dois eixos centrais pra guiar sua organização, pode ser fazer caixa, ganhar eficiência, fazer relacionamento ou outro esteja no seu radar.Suas metas macro claras vão atuar como um guia decisório diário que é fundamental para filtrar as propostas que parecem imperdíveis, mas que na verdade desviam o foco da prioridade estabelecida.Lembre que um plano estratégico não deve ser um documento estático, a realidade muda todo dia! Então revisite suas metas de tempos em tempos pra poder ajustar a rota.Pense num ciclo de planejamento para 2026 : Definir Foco > Alocar Energia > Dizer "Não" ao que Desvia > Ajustar a Rota. Esse modelo vai te ajudar que, ao final do ano, os objetivos essenciais tenham sido alcançados através de uma execução disciplinada e direcionada.Pra falar sobre esse assunto a gente ouviu a Re Cruz, fundadora do Foodness e o Antonio Filho, consultor financeiro Foodness e CFO do Grupo D.O.M.O MAP de Planejamento 2026 acontece dias 08 e 09/12.Garanta sua vaga! https://lp.somosfoodness.com.br/map-planejamentoApoio do episódio @serafoodsolutions e @aptkspirits
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (11), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com a dra. em Engenharia de Produção, professora do Programa de Pós-Graduação e Administração da Universidade da Amazônia - UNAMA, Regina Cleide Teixeira. Na pauta, a COP30. O Secretário de Mobilidade e Infraestrutura de Pernambuco, André Teixeira Filho, conversa sobre os investimentos do Metrô do Recife. O Secretário de Planejamento e Gestão de Pernambuco, Fabrício Marques, conversa sobre o orçamento de 2026 para o Estado.
Fabrício Guimarães, da Be Mediatech, e Patrícia Alves, da Galeria, analisam como inteligência de dados e visão estratégica estão redefinindo o planejamento de mídia out-of-home
Uso de métodos contraceptivos duplicou desde 1990; gravidezes indesejadas e mortes maternas são algumas das consequências da falta de planos sobre o número de filhos que se quer ter; ONU alerta que desigualdades persistem sobretudo em países em desenvolvimento.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (5), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Analista Político e Diretor Executivo do Livres, Magno Karl, sobre a CPI do Crime. A Gerente Geral de Planejamento e Desenvolvimento de Cargos e Carreiras, Heliane Lima, conversa sobre o Concurso Público Unificado de Pernambuco. O Advogado tributarista, Alexandre Albuquerque, repercute a votação do projeto de isenção do IR até R$ 5 mil. O programa também conta a participação do correspondente em Portugal, Antônio Martins.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
Hollywood recebe neste final de semana uma estreia histórica para o teatro brasileiro. A peça “EAT” teve o lançamento nesta sexta (24) e segue com apresentação também neste sábado (25). No primeiro dia as atuações foram em português e no segundo em inglês, reforçando a presença da nossa língua na capital mundial do entretenimento. O palco é o do lendário Marilyn Monroe Theatre, do Lee Strasberg Film Institute. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles A trama acompanha dois imigrantes indocumentados presos em um frigorífico abandonado. Na atuação estão os atores Thales Corrêa e Jorge Gaspar. A peça foi escrita por Alex Tietre, dirigida por ele e por Bruna Fachetti. “Eat é sobre dois homens que estão presos dentro de um frigorífico abandonado, onde eles já estavam aprisionados em trabalho escravo. Há uma denúncia e uma fiscalização por conta desse trabalho escravo e esses dois homens, ao se esconderem, acabaram ficando presos de fato lá dentro. Só resta agora uma peça de carne. Um deles, ironicamente, ainda é vegetariano. Eles têm personalidades completamente diferentes. E a peça é sobre isso, sobre o relacionamento desses dois homens nos seus últimos dias de vida. Será? Não sabemos. Vão ser resgatados? Não vão? Vão se matar? Não vão? A peça é sobre isso. Explora a condição humana dentro de condições extremas, não só físicas, como psicológicas”, conta Bruna. Em Los Angeles, a diversidade linguística é uma das maiores do mundo. Segundo dados do U.S. Census Bureau e do Departamento de Planejamento da cidade, estima-se que sejam faladas entre 185 e 220 línguas diferentes no condado. Mas a cidade respira espanhol, presente em vitrines, rádios, canais de TV e programas locais, refletindo a grande comunidade hispânica da região. Também há produções e transmissões em línguas como coreano, mandarim, cantonês e armênio, atendendo às múltiplas comunidades de imigrantes. No entanto, apesar de existir uma comunidade brasileira significativa, o português ainda é praticamente invisível na cena cultural e midiática da cidade, tornando iniciativas como a estreia de “EAT” uma verdadeira novidade e um marco de representatividade. “A comunidade brasileira aqui é muito grande. A gente até se assusta com o tanto de gente brasileira que tem. Mas de fato, a maior diversidade que existe são peças em espanhol. Então, a gente está fazendo uma coisa muito inovadora, botando o pé na porta. Vamos falar em português. E eu acredito que desde o ano passado, principalmente com 'Ainda Estou Aqui' e o Oscar, a gente começou a se ver mais enquanto uma comunidade, a se unir e a entender o tamanho do nosso potencial, da nossa força", avalia Bruna Fachetti. "E parte dessa força está na língua portuguesa. Então, faz sentido a gente fazer em português. Acho que muita gente aqui sente falta também de ter alguma coisa na língua materna”, diz a atriz e diretora. Mais representatividade Bruna Fachetti vive um momento intenso em Hollywood. Em outubro, ela estreou na série “Monstro: A História de Ed Gein”, uma produção de Ryan Murphy para a Netflix. Ela entra em cena no quinto episódio. “Foi um desafio muito gostoso porque é um true crime story, baseado em fatos, com um elenco completamente estrangeiro. Eu falando alemão, representando uma judia na época do Holocausto. Foi um desafio muito grande como brasileira, mas me abriu novas portas e espero que também acrescente na questão da diversidade brasileira nas telas americanas.” Essa experiência reflete também uma dificuldade recorrente para atores brasileiros: encontrar papéis que reconheçam a identidade e a língua. Muitas vezes, ao buscar perfis latinos ou internacionais, os castings acabam privilegiando características de outros países da América Latina, deixando os brasileiros em um espaço de indefinição. “Ainda é um desafio, mas a gente está chegando lá. Enquanto latinos, a gente ainda não é parte da comunidade completamente por conta do português. Também tem uma questão étnica nossa, de que não veem a gente como latinos. Eles ainda trabalham dentro de um estereótipo do que é um latino. Então, para a gente é um desafio muito grande", detalha. "Quando eles fazem um casting para um latino, estão buscando gente da Colômbia, do México, de todos os lugares da América Latina. Mas em relação aos brasileiros, eles ainda não sabem muito bem como nos encaixar, eu mesma tenho enfrentado esse desafio e encontrado mais oportunidades como europeia do que como brasileira de fato", finaliza.
Neste episódio do Gestão Rural, Ruth Dornelles e Vitorino Dorneles, da SEAC Gestão, desvendam os desafios e segredos da administração no agronegócio. Eles exploram como a mentalidade focada na produção, uma herança colonial, muitas vezes negligencia a gestão financeira e administrativa. Abordamos a importância de transformar "sensações" em dados concretos através de processos bem definidos, distinguindo custo e investimento, e o papel crucial da tecnologia para otimizar o planejamento e mitigar riscos. Discutimos a integração de informações de diferentes profissionais, como evitar retrabalho e centralização, e a importância de iniciar uma gestão eficaz com um simples livro caixa. Prepare-se para insights valiosos sobre como produtores rurais podem alcançar resultados financeiros sólidos e sustentáveis, transformando suas propriedades em empresas eficientes. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Ruth Dornelles e Vitorino DornelesEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (22), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado, jurista e professor universitário, Lenio Streck, sobre a provável indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF). O diretor de Planejamento do Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções de Pernambuco (NTCPE), Wamberto Barbosa, conversa sobre a economia têxtil de Pernambuco. O programa também conta a participação do correspondente em Portugal, Antônio Martins.
Orlando é mágico, mas é bem complicado!Pra quem não conhece e não estuda, dinheiro no lixo é quase certo!Então já aperta o play pra escobrir a melhor maneira de se planejar!!! E já começa a seguir nosso podcast que episódios sobre roteiros estão por vir...Para comprar a sua viagem MD1 TRAVELPara fazer suas compras internacionais com segurança (retirar ou enviar pra o Brasil) - FR2 ImportsPara todos os parceiros OFICIAIS do MD1® - MENU MD1
Debate da Super Manhã: Criada para homenagear o poeta cearense Patativa do Assaré, o Dia do Nordestino - celebrado neste 8 de outubro - exalta homens e mulheres que carregam no peito a fé, a festa, a seca e a força. Um coração que bate forte, com coragem, sotaque e orgulho de ser nordestino. No debate desta quarta-feira (8), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre o peso eleitoral do Nordeste, o potencial socioeconômico da região, a tradição artística e a importância cultural nordestina. Participam o cientista político e professor universitário, Adriano Oliveira, o ex-secretário da Fazenda de Pernambuco e sócio da Ceplan Consultoria Econômica e Planejamento, Jorge Jatobá, e o cantor e compositor, Santanna, o cantador.
Por Pr. Macário. | https://bbcst.net/B9409N
Debate da Super Manhã: Problemas estruturais, burocráticos, logísticos, tributários e econômicos. Assim podemos definir o Custo Brasil, termo utilizado quando se trata da produção e do investimento no país, tornando-se um dos mais caros em comparação com outras nações. No debate desta terça-feira (30), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber quais são os gargalos da gestão pública, as dificuldades para os cidadãos e as empresas, os impactos nos mercados interno e externo e a atual realidade econômica brasileira. Participam o professor titular de Economia da UFPE e Sócio Fundador da CEDES Consultoria e Planejamento, Ecio Costa, o ex-prefeito de Bonito e consultor de Gestão Pública, Laércio Queiroz, o gerente de Políticas Industriais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Maurício Laranjeira, e o economista, Sergio Buarque.
Cabral Neto, João de Andrade Neto, Clauber Santana, Camila Sousa e Júlio Nascimento debatem os jogos decisivos do próximo final de semana e ainda comentam as possíveis mudanças no calendário do futebol brasileiro para o próximo ano.
Convidado: Marcos Nobre, prof. Unicamp e pesquisador Cebrap Definida a pena ao ex-presidente Jair Bolsonaro, as forças políticas passam à fase de rearranjo de forças. Como ficam a direita, a extrema-direita e o centrão no Brasil após a condenação do ex-presidente por atentado contra a democracia? Para responder a esta e outras perguntas, Natuza Nery recebe Marcos Nobre, professor titular de filosofia política da Unicamp e pesquisador do Cebrap, o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Para Marcos, o bolsonarismo segue ativo e presente como força social, digital e política, a pouco mais de um ano para as eleições presidenciais de 2026. O professor afirma que, mesmo fora das urnas e cumprindo pena, Bolsonaro segue como referência da direita e com forte liderança. Marcos reflete como o resultado do julgamento na 1ª Turma do Supremo é o espelho de um Brasil onde há duas visões de mundo opostas. Ele analisa como sai a força política da família Bolsonaro a partir da condenação do ex-presidente, e como fica o bolsonarismo. E conclui como ficam as instituições brasileiras após a decisão histórica tomada pelo STF na última semana.