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Começa hoje a campanha para as autárquicas e os líderes já estão na estrada, mesmo não indo directamente a votos. Talvez por este ano estas eleições serem ainda mais imprevisíveis do que o habitual.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: JOSUÉ 2:1-4, 9-14 Plano De Leitura Anual: ISAÍAS 9–10; EFÉSIOS 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O cinema nos dá grandes espiões, motoristas de carros de luxo vistosos e esportivos. Mas Jonna Mendez, ex-chefe da CIA, traz a imagem oposta a isso tudo. O agente deve ter “aparência comum”, alguém que seja pouco chamativo. “Você quer que eles sejam fáceis de esquecer”. Os melhores agentes secretos são os que não se parecem com agentes secretos. Quando dois espiões de Israel se infiltraram em Jericó, Raabe os escondeu dos soldados do rei (JOSUÉ 2:4). Ela era aparentemente a pessoa menos provável para Deus empregar como agente, pois tinha três pontos contra ela: era cananeia, mulher e prostituta. No entanto, Raabe havia começado a crer no Deus dos israelitas: “Seu Deus, é Deus supremo” (v.11). Ela escondeu os espiões de Deus sob o feixe de linho no telhado, auxiliando-os em sua ousada fuga. Deus recompensou sua fé: Josué “poupou a vida da prostituta Raabe, e dos parentes” (6:25). Às vezes, podemos sentir que somos os menos prováveis a sermos usados por Deus. Talvez tenhamos limitações físicas, não nos sintamos “chamativos” o suficiente para liderar ou tenhamos um passado nebuloso. Mas a história está cheia de cristãos “que não parecem”, redimidos por Deus, pessoas que, como Raabe, receberam uma missão especial para Seu reino. Esteja certo: Ele tem propósitos divinos até mesmo para o mais improvável dentre nós. KENNETH PETERSEN Por: KENNETH PETERSEN
Começa hoje a campanha para as autárquicas e os líderes já estão na estrada, mesmo não indo directamente a votos. Talvez por este ano estas eleições serem ainda mais imprevisíveis do que o habitual.See omnystudio.com/listener for privacy information.
✨ ENTREGA TOTAL
Talvez você até pense que sua vida está organizada, mas, se a ordem das coisas não estiver correta, ficará tudo bagunçado novamente. Se Deus for sua prioridade, as outras coisas estarão nos lugares corretos.
“Tecnicamente, fazer comédia é mais difícil”, diz Cristina Carvalhal, que encena “O Nariz de Cleópatra, pois claro!”, comédia que adaptou da peça surrealista de Augusto AbelairaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: CÂNTICO DOS CÂNTICOS 2:8-17 Plano De Leitura Anual: ISAÍAS 5–6; EFÉSIOS 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Estava tão animada para plantar frutas e verduras no nosso quintal, mas notei pequenos buracos no solo, e antes que a horta pudesse amadurecer, o primeiro fruto desapareceu misteriosamente. Um dia, preocupei-me ao ver nosso pé de morango completamente arrancado por coelhos e queimado ao sol. Gostaria de ter prestado mais atenção aos sinais de alerta! O belo poema de amor, em Cântico dos Cânticos, registra uma conversa entre um rapaz e uma moça. Ao chamar sua querida, o homem a alertou severamente contra os animais que destruiriam o jardim dos amantes, uma metáfora para o relacionamento deles. “Peguem todas as raposas, […] antes que destruam o vinhedo do amor”, disse ele (CÂNTICO DOS CÂNTICOS 2:15). Talvez ele tenha visto indícios de “raposas” que poderiam arruinar seu romance, como ciúme, ira, engano ou apatia. Porque ele se agradava com a beleza de sua noiva (v.14), não tolerava a presença de qualquer mal. Ela lhe era tão preciosa “como um lírio entre os espinhos” (v.2). Ele estava disposto a investir para proteger o relacionamento deles. Alguns dos presentes mais preciosos de Deus para nós são a família e os amigos, embora tais relacionamentos nem sempre sejam fáceis de manter. Com paciência, cuidado e proteção contra “as raposinhas”, confiamos que Deus produzirá belos frutos. Por: KAREN PIMPO
Augusto Inácio considera que os jogadores estavam bastante cansados o que afetou a performance durante o jogo. O ex-treinador dos Leões aponta ainda que o clube falhou passes cruciais durante o jogo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:
Quando você começa a caminhar, o caminho aparece. Talvez você esteja esperando o sinal perfeito, uma clareza absoluta, o empurrão do universo que diga: agora sim, vai. Mas a verdade é que a vida, ela não costuma gritar, ela sussurra. E quase sempre ela só sussurra depois do primeiro passo, não antes. A mente quer garantias, mas a alma, ela quer experiências. Mas e o caminho? O caminho se revela aos que confiam o suficiente para se mover, mesmo sem saber onde tudo vai dar. Você não precisa ter todas as respostas, só precisa se mover com o coração leve e a intenção de falar. Porque às vezes não é o destino que está longe demais, é só que ele está esperando. Esperando você se colocar em movimento para se revelar. Dê o primeiro passo, mesmo que pequeno, mesmo que trêmulo, mesmo que sem certeza. O caminho não nasce nos mapas, ele nasce em você. As pausas diárias para reflexão nos lembram que o caminho não é algo fora de nós, mas uma jornada para dentro: um retorno à respiração, ao silêncio, à sabedoria que atravessa gerações e vive no gesto consciente, na pausa entre um pensamento e outro. Cada instante de reflexão é um reencontro com quem realmente somos, uma prática de lembrar, não de aprender. E se você sente esse chamado de se mover com mais presença, respirar com mais intenção e se conectar com a sua essência, faça da Mensagem do Dia a sua companhia. No rádio ou pelo Portal Arauto, sempre um convite para dar esse primeiro passo, ou o próximo. Porque o caminho se revela no movimento. Qual passo você sente que precisa dar hoje?
Quando você começa a caminhar, o caminho aparece. Talvez você esteja esperando o sinal perfeito, uma clareza absoluta, o empurrão do universo que diga: agora sim, vai. Mas a verdade é que a vida, ela não costuma gritar, ela sussurra. E quase sempre ela só sussurra depois do primeiro passo, não antes. A mente quer garantias, mas a alma, ela quer experiências. Mas e o caminho? O caminho se revela aos que confiam o suficiente para se mover, mesmo sem saber onde tudo vai dar. Você não precisa ter todas as respostas, só precisa se mover com o coração leve e a intenção de falar. Porque às vezes não é o destino que está longe demais, é só que ele está esperando. Esperando você se colocar em movimento para se revelar. Dê o primeiro passo, mesmo que pequeno, mesmo que trêmulo, mesmo que sem certeza. O caminho não nasce nos mapas, ele nasce em você. As pausas diárias para reflexão nos lembram que o caminho não é algo fora de nós, mas uma jornada para dentro: um retorno à respiração, ao silêncio, à sabedoria que atravessa gerações e vive no gesto consciente, na pausa entre um pensamento e outro. Cada instante de reflexão é um reencontro com quem realmente somos, uma prática de lembrar, não de aprender. E se você sente esse chamado de se mover com mais presença, respirar com mais intenção e se conectar com a sua essência, faça da Mensagem do Dia a sua companhia. No rádio ou pelo Portal Arauto, sempre um convite para dar esse primeiro passo, ou o próximo. Porque o caminho se revela no movimento. Qual passo você sente que precisa dar hoje?
Esta é uma frase que ouvi do Alexandre Monteiro num podcast, referindo-se a pessoas que procuram incansavelmente o amor, através de relacionamentos sucessivos. Talvez estas audições sucessivas funcionem como autoboicote para encontrar o papel pretendido. Talvez não se trate tanto de procurar, mas, sim, de estar disponível para encontrar...
✨ SANTIDADE E UNÇÃO
Num mundo cheio de guerras e incertezas o que podemos fazer? Talvez começarmos por pensar na forma como tratamos a pessoa que está ao lado.
Você parece uma criança!Talvez alguém já tenha dito isso pra você como uma ofensa, mas sabia que isso pode ser até um elogio?Quando a gente é criança deseja virar adulto, mas quando a gente vira adulto, percebe que ser criança é muito bom.Jesus mesmo falou que quem quiser entrar no seu Reino precisa agir como uma criança. Significa que as crianças têm características e comportamentos que precisam ser preservados na vida adulta.O salmo 8 no verso 2 o salmista diz: "Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por causa dos teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador."Agir como criança é diferente de ser infantil e isso a gente aprende com o tempo. Mas o mais importante é entender que Deus não quer a nossa força como guerreiros, mas a nossa obediência como filhos.Se coloque como uma criança que ama o Pai e que deseja a presença do Pai Eterno e deixe Ele usar você.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
A dança pode ser uma forma de autodefesa e contra-ataque perante a violência do mundo e usar a ternura e a cumplicidade como ferramentas para desarmar os adversários. Esse é o mote para o espectáculo “Repertório N.2”, de Davi Pontes e Wallace Ferreira, que propõe “outras formas de olhar para a coreografia e para a dança”. A peça foi apresentada na Bienal de Dança de Lyon que decorre até 28 de Setembro e a RFI falou com Davi Pontes e Wallace Ferreira. RFI: De que fala o “Repertório N.2”? Davi Pontes: “'Repertório N.2' faz parte de uma trilogia de coreografias para pensar a autodefesa. ‘Repertório' começou no Brasil em 2018, quando a gente se encontrou para pensar, a partir de uma pergunta que era: Como fazer uma coreografia de autodefesa? Essa pergunta inicia o projecto. Talvez seja a pergunta que se faça até hoje, enquanto a gente passa e pensa o trabalho.” Quando vemos o espetáculo, também se vê muita ternura na troca de olhares, muita cumplicidade… Vai para além da autodefesa? Wallace Ferreira:“Eu acho que a cumplicidade é uma forma também de autodefesa. A gente comunica muito através do olhar e a gente se protege e ataca muito através do olhar. Existe uma comunicação só entre nós durante a peça, o público consegue ver uma camada, mas existe uma outra camada muito maior. Então, talvez seja uma forma também possível de pensar a autodefesa.” Autodefesa contra o quê? Davi Pontes: “A gente começa o projecto, em 2018, e se a gente consegue imaginar o Brasil naquele contexto, com a escalada do governo Bolsonaro e tantas outras coisas acontecendo, mais do que uma palavra para pensar, é uma palavra que estava dentro do nosso universo, era a nossa única possibilidade naquele momento. É interessante porque agora, alguns anos depois, mesmo com a prisão do Bolsonaro, as coisas que ele fez, o imaginário que ele criou não tem fim. Parece que essa palavra continua sendo usada e parece que a autodefesa talvez seja uma maneira ética de pensar a vida para além de qualquer outra coisa.” É autodefesa também em relação a uma população específica, em relação às minorias, em relação à subida dos populismos e da extrema-direita? “A gente pode pensar dessa maneira, da autodefesa como um contra-ataque a essas violências do Estado e da polícia ou de qualquer outro lugar da violência. Mas eu sinto também que a autodefesa é um espaço para pensar que, mesmo nas nossas relações menores, a gente produz violência e cada corpo também elabora a sua própria capacidade de se defender. Talvez o trabalho fale de coisas que são maiores, mas também de coisas que são menores dentro do contexto de autodefesa. Quando se olha para o trabalho e se lê o trabalho, é um trabalho sobre violência e ela está ali porque dentro do projecto as coisas acontecem. Mas também é um trabalho de cumplicidade, de companhia, muitas palavras que também aparecem junto com a autodefesa, não só a violência.” O espectáculo é feito de movimentos repetitivos. Como nasceram eles? E porquê o silêncio, a ausência de música, o concentrarem-se na marcha dos pés a baterem no chão? Wallace Ferreira: “A gente começa em 2018 a pesquisar sobre maneiras de se pensar a autodefesa e ataque. Essas pisadas, que a gente chama de pisadas, foram surgindo durante o processo de ensaio. Algumas pessoas relacionam a algumas práticas já existentes no mundo, mas a gente não se quis focar em nenhum tipo de prática marcial específica. Enfim, a gente foi entendendo como seria possível num processo de laboratório. Então, essa pisada foi-se dando durante o processo. Acho que ela vai-se adaptando e foi-se construindo durante um tempo. Pensar inclusive o silêncio foi uma coisa que veio com o tempo. Pensar não só o silêncio porque eu não acredito que a peça tenha silêncio. A gente costuma dizer que é uma peça que fala muito, não existe um silêncio. Não tem um momento onde a gente não tenha som. A peça tem muito som o tempo inteiro. Talvez não tenha música, mas eu também acredito que tenha música. A gente está o tempo inteiro produzindo sons e até no silêncio é possível ouvir algumas coisas.” Davi Pontes: “Sim, eu acho que quando a gente pensou nessa prática de defesa, de facto, o nosso caminho foi-se aproximar das práticas marciais que já estavam no mundo. A gente não queria mimetizar essas práticas no palco, embora tentam colocá-las perto da gente o tempo inteiro, mas a gente sempre recusou isso. O que a gente fez dentro do trabalho foi pensar a coreografia: como se constrói o movimento, como se articula e como uma coisa se inicia porque para a gente era o projecto desde o princípio. A gente tem uma maneira de pisar específica em outros projectos também. A gente criou uma linguagem e para a gente essa linguagem é como a gente entende a autodefesa, que é um mecanismo de pisada, que também tem o olhar, tem uma relação de compartilhar com o público e outras coisas vão aparecendo.” Vocês põem-se a nu, que é quando nos sentimos mais despojados e mais vulneráveis, mas parece que ganham uma força ao falar dessa fragilidade. Porque esta opção? Davi Pontes: “A nudez, desde o princípio, apareceu como a única possibilidade para a gente, sobretudo porque o que a gente queria construir dentro do trabalho era algumas imagens e a gente achava que colocar um figurino, alguma roupa, poderia mobilizar a imaginação para outros lugares. A nudez sempre apareceu como essa possibilidade de se criar a partir de nu, a partir de alguma coisa que a princípio não tinha nada. Na verdade, a gente tem ténis e meias da Nike. Esse é o nosso figurino do trabalho. A nudez também é como a gente encara todo o trabalho. O suor aparece sobretudo na nudez e o suor se espalha no espaço. Então, para a gente era importante estar nu como a única possibilidade, mas também a nudez era uma coisa fundamental no trabalho e não tinha como abrir mão. Wallace Ferreira: “Trabalhar na fragilidade, habitar na fragilidade e encontrando a potência do frágil. De alguma forma, a gente cria e encontra a potência nessa exposição. Você diz que a gente parece forte e, de facto, não me sinto nem um pouco frágil e exposta quando estou fazendo o trabalho. De alguma forma, a gente habita a fragilidade e encontra uma potência dentro dela.” O Davi falou da questão das meias e das sapatilhas. Porquê a marca Nike? Há uma simbologia? Wallace Ferreira: “Primeiro, os ténis era uma questão de segurança para os nossos joelhos, a gente faz esse trabalho desde 2018, a gente está aí já há mais de sete anos batendo o pé e era impossível a gente continuar se não tivesse uma proteção. Acho que os ténis da Nike têm uma relação com o poder.” Davi Pontes: “A gente tem uma ideia de consumo, de desejo que a ideia da marca traz. No Repertório tem ténis Nike Shox que, sobretudo no Brasil, sempre foi objecto de desejo porque é um ténis que é caro, que não foi um ténis que as pessoas negras tiveram possibilidade de usar. Então, para a gente era uma ideia de usar alguns símbolos que já estão no mundo. O símbolo da Nike, para a gente, é importante e é interessante porque durante o processo a gente foi percebendo que o símbolo da Nike também é o símbolo da deusa grega da vitória. Então, mesmo sem saber, a gente acaba se encontrando com significados que são importantes.” Porquê Repertório N.2? “Na verdade, toda a trilogia se chama Repertório. Tem o Repertório N.1, 2 e 3, são três partes. Talvez no princípio fosse um desejo de jogar um pouco com o imaginário da própria dança que conduz certos tipos de repertório, mas para a gente era pensar um projecto que pudesse durar no tempo. Saber que a gente não queria fazer um projecto que durasse, sei lá, um ano e depois acaba, a gente queria um projecto que durasse muito tempo. Já tem sete anos e eu acho que vai durar mais alguns anos. Então, parece que o nosso desejo de fazer um repertório tem de ser mobilizado assim durante o tempo.” Até que ponto a dança tem esse poder de nos dar alguma autodefesa em termos individuais e também em termos colectivos? Qual é o poder da dança? “Talvez responder como a gente encara a dança, como a gente enxerga a dança pode ser uma resposta interessante. Por mais que a gente tenha uma tradição de pensar a dança – estou a falar de direcção de coreografia - se a gente olha para a história da dança ou para uma linha do tempo da dança, talvez não faça muito sentido, mas se a gente olha para o nosso próprio trabalho, para a nossa pesquisa, eu acho que faz algum sentido. É aproximar a dança da ideia de autodefesa ou pensar a coreografia a partir de corpos como os nossos. Isso cria um tipo de ética que faz possível que a dança volte a fazer sentido em alguma medida, que não seja só responder aos próprios signos da dança ou se mover só porque sim. Então, para a gente pensar esse trabalho, pensar a coreografia desse trabalho é mobilizar coisas que estão para além do movimento. Não tem como abrir mão, eu sinto que para a gente é completamente político. Todos os trabalhos são políticos, mas para a gente tem uma camada muito radical de pensar política.” Wallace Ferreira: “E disputar esse lugar de dança porque um trabalho como o nosso numa Bienal de Dança de Lyon, uma das maiores bienais de dança do mundo, entender esse trabalho como um trabalho de dança, como um trabalho de coreografia, e disputar esse imaginário do que a gente pensa quando pensa em dança e coreografia. Muitas vezes, quando as pessoas chegam para assistir ao nosso trabalho, não é o que elas, de cara, imaginam que vão ver quando se fala de dois bailarinos artistas vindos do Brasil para fazer uma dança. Então, de alguma forma, a gente está aqui disputando esse imaginário para que se pense também em outras formas de olhar para a coreografia e para a dança.” Podem fazer-nos uma apresentação do vosso percurso? Davi Pontes: “Eu sou o Davi Pontes, eu sou do Rio de Janeiro, nasci em São Gonçalo, que é uma região metropolitana do Rio de Janeiro. Tenho uma trajetória na dança desde sempre, mas quando fui para a universidade, tanto a minha graduação quanto o meu mestrado foram em Artes Visuais, embora sempre com pesquisa em dança. Acho que a minha prática se relaciona muito forte com a palavra coreografia e a partir dessa palavra eu tenho mobilizado pensamentos em torno da racionalidade, autodefesa e outras palavras que vão aparecendo também nesse caminho.” Wallace Ferreira: “Eu sou Wallace Ferreira, sou artista, coreógrafa. A minha história com a dança começa desde muito cedo, desde criança, na família. Eu danço desde que me entendo por gente. A minha formação passa pela dança, desde as danças clássicas e tradicionais até a faculdade de dança. Sou formada em dança pela Federal do Rio de Janeiro. Venho-me investindo em dança e coreografia, a ideia de pensar a autodefesa, a ideia de pensar a racialidade, a ideia de pensar também como outras formas de cultura podem ser vistas como dança, como outras formas de se permanecer e disputar esse lugar tão concorrido como a dança e a coreografia. É muito importante estar aqui nesta Bienal.”
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Talvez seja a hora de redefinir o espaço do trabalho no nosso modo de existir. Sabendo, que, ainda assim ele vai nos preencher e ter seu valor particular — numa proporção adequada, com espaço para o cultivo comunitário, promovendo o valor nos afetos, nas trocas, em desvios estratégicos e numa presença rica de intenção. Bem, isso é o que genuinamente aspiro. Neste episódio continuo a reflexão que iniciei no artigo para o Valor, e nele acrescento algumas perguntas reflexivas para quem sente que é tempo de ressignificar sua relação com o trabalho e romper com a anestesia coletiva que, confesso, me entristece profundamente.Mas cogito dizer que é preciso bancar a vontade de ficar, sem fuga. Com a gente mesmo. Com os nossos pensamentos. Com o que pulsa. Sem pragmatismo. ✨ É nesse espaço de silêncio que a vida volta a respirar. > Link do artigo para você ler na íntegrahttps://www.chieintegrates.com/vivemos-entre-cinismo-e-boletos/Host:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio
Já ficou admirado com uma coisa incrivelmente bela? Faço essa pergunta e lembro de praias, cachoeiras, montanhas, paisagens lindas.Cada cenário colocado no mundo é perfeito. Cores de tons diferentes, contrastes, sombras, uma verdadeira obra de arte. Parar e conseguir perceber isso se chama contemplação, uma prática feita por cristãos por milênios.O salmo 8 no verso 1 diz assim: "Ó Senhor, Senhor nosso, como é magnífico o teu nome em toda a terra! Pois puseste nos céus a tua majestade."O salmista está admirando toda a beleza da criação e percebendo como Deus é poderoso e cuidadoso em cada detalhe.Talvez seus olhos estejam focados agora em um problema, em uma luta, e por conta disso você não esteja vendo mais nada além disso. Contemplar faz você perceber que Deus é perfeito em tudo o que faz e o mais importante: que assim como Ele cuida da criação em cada detalhe, Ele continua cuidando de você todos os dias.Levante a cabeça e perceba que o cuidado de Deus sobre você já chegou.
Talvez uma das coisas mais interessantes que descobrimos quando vamos morar fora é que não somos tão importantes quanto a gente jurava ser. Hoje nós falamos disso trazendo reflexões que estão no livro "As coisas que você só vê quando desacelera", do autor sul-coreano Haemin Sunim. Esperamos que você goste!Aliás, se você curte o nosso trabalho, passe a apoiar se tornando membro do nosso canal do YouTube. Clique aqui e entre na nossa comunidade exclusiva que conta com um episódio extra por semana do nosso podcast, um grupo exclusivo no WhatsApp e ainda ganha o e-book do Claudinho "Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir". Esperamos você!Você pode comprar o e-book através deste link!Participe do nosso canal no WhatsApp e fique bem informado com tudo o que está acontecendo pelo mundo!Apresentação: Cláudio Abdo e Amanda Corrêa — Aproveite para nos seguir em nossas redes sociais: Instagram |YouTube | Acesse o nosso site:vagaspelomundo.com.br | Aproveite para dar like, classificar e compartilhar o episódio com mais pessoas!!!Este episódio tem o patrocínio de:TFA IMMIGRATION: se você está pensando em mudar de país, o ideal é que seja da maneira certa. Por isso, contar com a expertise de profissionais especializados em imigração é fundamental e a TFA está agora também em Portugal sendo um apoio para quem deseja morar, trabalhar, investir ou estudar na Europa. Acesse o site da TFA e siga no Instagram (@tfaportugal) e converse com eles para que o seu percurso no exterior seja da melhor maneira.VOIX DU FUTUR: aprender francês pode abrir muitas portas pessoais e profissionais. Por isso, se você deseja morar fora e quer dominar o francês, conte com a Voix du Futur, uma escola especializada em formar francófonos confiantes, com foco em resultados reais. Com um método direto, humano e altamente eficaz, ideal tanto para quem deseja imigrar, trabalhar ou simplesmente conquistar a fluência de forma estratégica e o melhor, no seu ritmo. Entre em contato acessando o site da escola e siga a Voix du Futur no Instagram para ficar por dentro de tudo!
✨ GERADOS PARA CONQUISTAR
Gaza sofreu novos ataques israelitas que causaram dezenas de mortos. Horas antes, Marco Rúbio reafirmou em Jerusalém o apoio dos EUA a Israel. Uma comissão da ONU acusou Israel de genocídio, rejeitado por Netanyahu. A diplomata portuguesa Ana Gomes denuncia “um governo de facínoras” em Israel, acusa Donald Trump de cumplicidade e critica a omissão da Europa: “Agora ninguém pode alegar não saber.” Na madrugada desta terça-feira, 16 de Setembro, Gaza voltou a ser palco de uma nova fase da ofensiva israelita. Tanques avançaram sobre o centro da cidade, bombardeamentos repetidos varreram bairros inteiros, pelo menos 38 mortos, segundo fontes palestinianas. Poucas horas antes, em Jerusalém, o secretário de Estado norte-americano Marco Rúbio reafirmava o apoio incondicional dos Estados Unidos a Israel na guerra contra o grupo islamita Hamas. Benjamin Netanyahu descreve uma “operação intensa”. O ministro da Defesa israelita prometeu que “não haverá recuo até a missão estar concluída”. Esta terça-feira, uma comissão de inquérito das Nações Unidas declarou que Israel está a cometer genocídio em Gaza. Os mais altos responsáveis do Estado israelita, incluindo o primeiro-ministro, foram acusados de incitar esses actos. Israel rejeitou de imediato: “escandaloso”. Para a diplomata e antiga eurodeputada, uma das vozes portuguesas mais críticas da ambiguidade internacional perante Gaza, Ana Gomes, não há lugar para dúvidas: “O ponto de não retorno está em Gaza e na Palestina. Está em Israel, num governo de facínoras, fascistas, que quer impedir a existência de um Estado palestiniano que recorre à limpeza étnica e ao genocídio”. Ana Gomes recorda que a própria Francesca Albanese, relatora da ONU para a Palestina, já em 2024 alertou para o genocídio em curso. “Há largos meses que a comunidade internacional vê nas imagens de Gaza aquilo que se está a passar: uma limpeza étnica, um genocídio. E vê-o em directo, com um grau de crueldade e de ostentação que não se viu nem durante a Segunda Guerra Mundial, quando muitos alegaram não saber. Agora ninguém pode alegar não saber. É ainda pior para a consciência da humanidade. É a perda da humanidade por parte dos nossos governos”. A diplomata fala dos Estados Unidos como quem já não espera nada: “Com Donald Trump eu não esperava outra coisa senão aquilo que estamos a ver: o respaldo total a Israel. É uma administração controlada por Israel, até pelos lados que sabemos que Israel tem sobre Trump. Lados que passam pelas ligações com Epstein, que trabalhava para a Mossad. O que mais me choca, o que mais me indigna, é a inexistência da Europa. A União Europeia revela uma incapacidade gritante de tomar posição a tempo e horas. Alguns governos, individualmente, vão tentando salvar o mínimo dos mínimos. Mas o grosso da população palestiniana não está a ser salva. Está a ser sacrificada. E desta forma enterram-se os valores, os ideais e a credibilidade da União Europeia”. Ana Gomes lembra que o direito internacional foi criado precisamente para dar uma moldura de regras aos mais fracos: “Sempre serviu, sobretudo, os fracos. Porque os fortes têm os meios de impor a sua vontade. Mas agora voltamos a um mundo sem regras, dominado pela lei do mais forte. É um retrocesso civilizacional. Foi para evitar isto que se construíram as Nações Unidas, o direito internacional, a própria União Europeia. Para defender valores e interesses com base em regras. É esse sistema que está a ser destruído pela administração Trump, que não é um aliado, mas um agente ao serviço de Putin e de Netanyahu. Estamos numa situação em que mais do que nunca precisaríamos de uma Europa forte. E não temos Europa. Porque a Europa se dá ao luxo de dizer que está dividida. Porque tolerou cavalos de Troia como o governo de Orbán desde 2007, e a partir daí a corrosão foi imparável”. As palavras não poupam. Quando ouve dizer que centenas de milhares de palestinianos saíram de Gaza, pergunta: “Saíram para onde? Para o Egipto? Para Israel? Não. As pessoas estão ali para ser mortas, dizimadas, terminadas. É a nossa consciência que está em causa. É o projecto europeu que está a ser destruído quando deixamos que uma potência nazi-fascista como o governo de Netanyahu continue a agir”. Sobre a visita de Marco Rúbio a Jerusalém, no compasso de horas com os bombardeamentos mais intensos, não hesita: “Não é coincidência nem encenação. É demonstração de sintonia total entre esse governo nazi-fascista de Israel e a administração de Trump. Não se trata apenas de interesses económicos, embora Trump fale sem pudor do objectivo de construir uma riviera turística em Gaza. Trata-se das dependências da administração norte-americana em relação a Moscovo e a Israel. Depende dessas chantagens, desses kompromat, fáceis para Putin e Netanyahu. É aqui que o caso Epstein ganha relevância. Porque ilustra os mecanismos de submissão”. A conclusão é clara para a antiga eurodeputada: “Há uma total subordinação da administração Trump aos ditames do governo nazi-fascista de Israel e ao governo nazi-fascista de Putin. Não penso que a União Europeia possa ser eficaz a defender a Ucrânia se não actua em Gaza. Se deixa fazer e é cúmplice do genocídio, como pode proteger outros? A cumplicidade corrói tudo”. A uma semana da Assembleia Geral das Nações Unidas, Ana Gomes não espera que a diplomacia esteja à altura da realidade: “O debate diplomático não modela a realidade, corre atrás do prejuízo. Já tínhamos sinais quando a administração Trump recusou vistos a dirigentes palestinianos para se dirigirem à própria Assembleia Geral, em violação do acordo da sede da ONU. Isso foi uma ofensiva descarada. Não há paninhos quentes: a administração norte-americana é cúmplice, senão co-autora, do genocídio em curso. E todos os governos europeus que continuam a fornecer armas a Israel, designadamente a Alemanha, são igualmente cúmplices. Talvez num grau diferente, mas cúmplices”. E o futuro dos palestinianos de Gaza? A resposta não procura consolo, apenas constatação: “Tal como sobreviveram à Nakba, sobreviverão a esta. Duvido é que nós, as democracias europeias, sobrevivamos. Porque esta cumplicidade com o genocídio em curso em Gaza e na Palestina, por acção ou omissão, vai traduzir-se em terror nas nossas ruas. Estou a falar da Europa. Vamos ter gerações que nos vão cobrar, nas ruas, nas urnas, nas armas. E as nossas democracias sairão desacreditadas, destruídas, se as conseguirmos manter”, conclui.
App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org
Lucrezia Borgia, filha do papa Alexandre VI, quase sempre era retratada publicamente de forma positiva, diferente do seu pai e do seu irmão.Inteligente, astuta e criativa, ela era, apesar de tudo, uma Bórgia de sangue e espírito. Amante de festas e bailes regados a vinho, ela teve tantos amantes — mesmo durante seus casamentos — que até hoje os historiadores têm dificuldade em identificar todos.Manipulando homens como peças em um tabuleiro, ela chegou a provocar, de forma indireta, a morte de alguns deles para satisfazer seus desejos pessoais e políticos. Mas, diferente dos homens da família Borgia, ela não fazia questão de estar no centro do poder político. Talvez por isso tenha sobrevivido para testemunhar a queda do império que eles construíram. Já o reino que ela própria ergueu, permaneceria de pé: Lucrezia foi a única filha do papa Rodrigo Bórgia a alcançar o título de duquesa, criando sua própria dinastia na Itália e promovendo as artes e a cultura renascentista em seu ducado — a ponto de rivalizar com os duques de Florença e Veneza.____________________________________Personagens, lugares e mapas no nosso site: https://geopizza.com.br/a-duquesa-papal-lucrezia-borgia-131/ ____________________________________Nos siga nas redes:Instagram TwitterTiktok Youtube _____________Confira nossa loja https://shopee.com.br/shop/482090101/ _____________Anuncie no Geopizza: https://buff.ly/b2BJ8Vy _____________Para escutar nossos episódios EXCLUSIVOS, apoie o Geo através do PIX: pix@geopizza.com.br Siga essas etapas:1: Programe o pix - R$ 5 valor mínimo - para todo dia 5 do mês2: Mande o comprovante de agendamento para o mesmo e-mail3: Aguarde!_____________Outras maneiras de apoio:Apoiase: https://apoia.se/geopizzaPatreon: https://www.patreon.com/geopizza
Neste episódio, concluímos a leitura de “Uma Neurose do Século XVII Envolvendo o Demônio” (1923), acompanhando as duas últimas partes do caso clínico do pintor Christoph Heitzman. Freud examina as contradições nos relatos sobre os dois pactos com o demônio — um escrito com tinta, outro com sangue — e mostra como a trama revela mais sobre a neurose do que sobre a demonologia.“Talvez Heitzman fosse apenas um pobre diabo que não tinha sorte. Talvez fosse muito canhestro ou pouco talentoso para manter a si próprio, desses tipos conhecidos como eternos bebês, que não conseguem se libertar da feliz situação de apego ao seio materno.”Freud analisa como o pintor oscilava entre fantasias de prazer, visões ascéticas e punições, até encontrar alívio ao ingressar na vida religiosa. No fundo, a neurose revela a luta entre dependência, desejo e autoconservação.“Na história de sua doença, ele percorreu o caminho que levou do pai, através do demônio como pai substituto, até os piedosos padres da Igreja.”Com este episódio, encerramos a leitura de um dos textos mais singulares de Freud, onde melancolia, religião, neurose e fantasia se entrelaçam, iluminando como a psicanálise ressignifica fenômenos outrora atribuídos ao sobrenatural.
Devocional do dia 15/09/2025 com o Tema: “Generosidade”Talvez você nunca tenha notado, mas a temática da generosidade é uma das áreas mais pesquisadas em todo o mundo. A Ciência da Generosidade estuda e analisa suas implicações para as interações humanas/sociais. Com o crescimento dos fluxos migratórios, famílias da Europa e da América Latina têm tido a chance de colocar em prática a generosidade ao acolher refugiados.LEITURA BÍBLICA: Tito 3.5-6 Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu, a ponto de sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Por isso, o mundo não nos conhece, porque não o conheceu (1Jo 3.1). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual é coisa qual é ela que nos anúncios nos faz brindar à saúde com emoção apesar de aumentar a probabilidade de desenvolvermos mais de sete tipos de cancro e doença do coração? “Recorremos muitas vezes à ideia de consumo de álcool nocivo, como se beber álcool não fosse por si só um ato nocivo”, explica a convidada deste episódio de 'Consulta Aberta' Para falar sobre consumo de álcool, a sua romantização e políticas de saúde pública que mais fazem a diferença nesta área, temos connosco a doutora Carina Ferreira Borges, especialista em saúde pública e responsável pela área do álcool e drogas na Organização Mundial da Saúde. “Em Portugal, uma pessoa bebe cerca de 10,4 litros de álcool puro por ano”, alerta. Precisamos mesmo de beber para celebrar, estar com amigos ou ter conversas íntimas? Talvez o melhor brinde que fazemos à nossa saúde seja um brinde sem álcool, perceba porquê com o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A VUELTA ESPAÑA 2025 está chegando ao fim, mas em dezembro tem o DESAFÍO BRASIL LA VUELTA, em Romeiros – SP.
Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:
Al concluír esta temporada, repaso el contenido de cada uno de nuestros episodios, en una mirada global que marca nuestra búsqueda del Hombre Verde. Esta jornada nos llevó lejos y a lugares insospechados, pero me ayudó a llegar a una poderosa conclusión que expresé en el episodio anterior; tan solo el AMOR puede derrotar la maldad, la malicia, la crueldad y los egos indómitos que poseen una sed por el poder inagotable. En los ojos de mi nieta, he visto la esperanza, y creo, firmemente, que estos nuevos terrícolas constituyen el rostro nuevo y emergente de los Seres Humanos Verdes que construirán un futuro radicalmente diferente, con la naturaleza como su eje central. También exploro una reflexión personal, con la esperanza de hallar más comprensión y afirmo, al final: Talvez este sea el reverdecer de las almas que he tratado de convocar, uno con consecuencias más profundas que el desarrollo de una conciencia ambiental y un regreso a la naturaleza, que más bien implica una verdadera unión de fuerzas, reveladora de una expiación, y una saciedad del espíritu que tiene el poder de restablecer nuestra humanidad.
Talvez você se considere calmo, mas com certeza vai ter aquela coisinha que vai fazer você bufar! Comportamento de gente na rua, mania de alguém, pessoas na internet. Temos vários exemplos aqui que você vai se identificar 100%!Episódios novos toda sexta-feira, 00h. Comente o que achou do episódio ou mande um recado para a gente diretamente no Spotify!Apoie o Divã da Diva e tenha um episódio a mais, exclusivo, no Divã da Diva para Íntimos!Apoia-se: https://apoia.se/divadepressaoOrelo: https://orelo.cc/podcast/65c0ddb1243feaaede3cea6c
As métricas sociais — títulos, cargos, conquistas, resultados, performance… têm causado uma esquizofrenia em nossas autobiografias. Foi do desejo de refletir sobre o peso desses símbolos sociais no nosso adoecimento que nasceu minha conversa com o psicólogo Alexandre Coimbra Amaral. Nós mergulhamos fundo nos dilemas contemporâneos que envolvem a masculinidade, olhando principalmente para os comportamentos e crenças de homens em cargos de liderança. Compartilhamos nossas experiências e frustrações em nossos trabalhos na tentativa de gerar transformação nas organizações. Insistimos na necessidade de uma biografia mais honesta de si, e esse processo denota calma, confiança, segurança e principalmente – tempo para se reconectar com a alma! Talvez, a inversão de um sucesso que adoece é o cuidado que cura. Esse episódio é uma celebração à arte do encontro! Eu e Alexandre te convidamos a escutar para além dos ouvidos, com o coração! Bom play!Host:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio
Larissa Vasquesz tem certeza de uma coisa: a verdadeira transformação acontece quando conseguimos acessar camadas de nós mesmos que nem sempre conseguimos enxergar - mas que a consciência é capaz de tocar. Talvez por isso, ela sempre tenha dedicado tempo a ouvir antes de explicar, a sentir antes de racionalizar. Formada em Psicologia e com uma trajetória marcada pelo estudo profundo das terapias holísticas, Larissa cresceu em um ambiente em que práticas como Yoga, Reiki e Cabala faziam parte do cotidiano. Filha do professor Cícero Vasques, pioneiro em terapias integrativas, foi introduzida desde cedo ao universo da energia sutil e da consciência. Mas foi em 2011, após uma experiência que descreve como profundamente espiritual, que iniciou o caminho que a levaria a desenvolver o que hoje conhecemos como Sistema de Consciência Sirius - um conjunto de práticas terapêuticas, cursos e ferramentas voltados à expansão da consciência, à cura integral e ao reencontro com a própria essência. Hoje, como criadora do Sistema e à frente do Instituto Sirius, Larissa conduz processos que atuam no físico, no emocional, no energético e no espiritual, ajudando pessoas a se reconectarem com aquilo que muitas vezes permanece adormecido dentro de cada um: sua memória celular, sua energia vital e seu propósito. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Larissa compartilhou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre o momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: “O outro lado do confiar é soltar.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Talvez você esteja cansado de lutar e pensando em desistir…
Leitura Bíblica Do Dia: SALMO 142 Plano De Leitura Anual: SALMOS 132–134; 1 CORÍNTIOS 11:17-34 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Talvez eu não devesse ter corrido com Bruno. Estávamos em um país estrangeiro e eu nada sabia sobre o local, distância e terreno onde iríamos, e ele era um corredor de velocidade. Poderia me ferir ao tentar acompanhá-lo? Confiar nele apenas por ele conhecer o caminho? Quando começamos, fiquei mais preocupado, pois a trilha era difícil, serpenteava uma floresta densa em terreno irregular. Felizmente, Bruno foi me guiando e avisando sobre as dificuldades a superar. Talvez tenha sido assim nos tempos bíblicos, quando as pessoas entravam em território desconhecido: Abraão em Canaã, os israelitas no deserto e os discípulos de Jesus em sua missão de pregar as boas-novas. Eles não tinham ideia de como seria a jornada, exceto que certamente ela seria difícil. Mas eles tinham Alguém que os orientava e conhecia o caminho a seguir. Eles confiaram que Deus lhes daria forças para enfrentar e que cuidaria deles. Podiam segui-lo porque o Senhor sabia exatamente o que estava por vir. Essa garantia confortou Davi quando ele estava fugindo. Apesar da grande incerteza, Davi disse a Deus: “Quando estou abatido, somente tu sabes o caminho que devo seguir” (SALMO 142:3). Haverá momentos na vida em que temeremos o que está por vir. Mas nós sabemos disto: nosso Deus, que caminha conosco, conhece o caminho. Por: LESLIE KOH
Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:
Jeni Shih sempre acreditou que inovação não é apenas sobre tecnologia - é, sobretudo, sobre pessoas. Talvez por isso, mesmo tendo dedicado mais de três décadas de sua vida à IBM, liderando áreas de negócios, marketing, RH e operações em escala global, ela nunca perdeu de vista o que realmente sustenta qualquer transformação: a capacidade humana de se reinventar. Essa ideia ganhou ainda mais força quando a vida a colocou diante de um grande desafio: o câncer. Foi nesse momento que Jeni descobriu que não seria apenas paciente, mas protagonista da própria cura, da própria vida — um processo que a levou a se reconectar com o corpo, com a espiritualidade e com sua ancestralidade. Dessa travessia nasceu uma visão que hoje permeia tudo o que faz: inovar é, também, regenerar. É olhar para o futuro sem esquecer as raízes, avançar com tecnologia sem perder a humanidade. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", a Head de Inovação da "Voe Sem Asas", mentora e conselheira de startups, contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre o momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórica: “Há um saber que transcende a linguagem.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).
Hoy nos metemos hasta el fondo en uno de los temas más comentados (y polarizantes) del mundo del endurance: el famoso "tren del mame". ¿Qué significa realmente subirse a ese tren? ¿Cuándo es divertido y cuándo empieza a afectar tu rendimiento, tu salud o tu paz mental? Desde gadgets innecesarios, zapatillas con placa a 7min/km, hasta dopaje para Strava… exploramos la delgada línea entre pertenecer a una comunidad y perder el foco de por qué entrenamos en primer lugar. Si alguna vez te has preguntado si estás corriendo por ti o por la foto, este episodio es para ti.Momentos clave:00:00 Introducción al "tren del mame" en endurance03:45 El choque entre performance puro vs. apariencia08:12 Ejemplos históricos del mame en triatlón13:30 La pertenencia como motor cultural en el deporte19:10 ¿Por qué el gear se volvió más importante que el entreno?24:55 Strava, tecnología y comparativas tóxicas30:00 ¿Te ayuda o te friega? Análisis profundo del fenómeno36:50 Conclusiones: cómo usar todo esto a tu favor (o dejarlo ir)#LosCoaches #EVENLabs #EnduranceCultura #RunningMame #StravaWars #EntrenarConSentido #TriatlonLife #trenDelMame
O ministro Gilmar Mendes, do STF, se pronunciou a respeito da mensagem de Jair Bolsonaro enviada a Eduardo para poupar o magistrado de críticas. Ao comentar a citação de seu nome, Gilmar falou de sua "interlocução" com diferentes personagens políticos. O ministro do decano do Supremo disse o seguinte em evento nesta segunda-feira, 25: “Nesses tempos, não [falei com Jair Bolsonaro]. Mas tive muitas conversas com ele no passado e recebi muitos interlocutores. Todos sabem que eu converso com todos os lados da política há muito tempo. De modo que não há nenhuma conversa minha com o presidente. Agora, porque ele determinou ou sugeriu que não fizesse crítica a mim? Talvez, porque eu seja um interlocutor [...]. Quando uma colega de vocês [vê muitas pessoas no meu gabinete] diz que lá parece o Pátio dos Milagres, porque junta gente de diversas origens.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
@igrejakyrios | Igreja Evangélica KyriosCulto do dia 24.08.2025 no período da Noite - 18HApocalipse 2:18-29Você já sentiu a pressão de tentar se encaixar, de fazer o que o mundo espera para ser aceito? Talvez você tenha negociado seus valores ou até perdido o seu brilho para agradar os outros, buscando aplausos e reconhecimento. Mas a verdade é que você não precisa disso!A mensagem de Apocalipse 2 à igreja de Tiatira nos revela que o seu valor não está no que você faz, mas em quem você é em Cristo. O mundo oferece um "brilho" passageiro, mas Jesus, a Estrela da Manhã, oferece uma luz eterna que não se apaga.Seja desafiado, encorajado e a viva uma fé autêntica que pode transforma o mundo!Compartilhe essa palavra com alguém... Ouça nossas músicas autorais!Meu Lugar - https://youtu.be/htZ9wZZryaMMinha Adoração - https://youtu.be/6kQtwF0m67kSe conecte conosco!https://portal.igrejakyrios.com.br/fale-conosco/Inscreva-se no nosso canal: www.youtube.com/@igrejakyrios Nosso Site: http://www.igrejakyrios.com.brInstagram: https://www.instagram.com/igrejakyrios/
Já pensou em fazer um período sabático? Talvez para cuidar de si, passar mais tempo com quem você ama, viajar, escutar sua mente… ou porque uma grande mudança na sua vida te pede isso.
Saudações nerds, ouvinte radiofobético! Você é nerd? Mesmo? De verdade? Daqueles que quando começa alguma coisa, se aprofunda e chafurda na origem, na história, no universo, nas teorias e em tudo o que diz respeito àquele assunto? Sim, porque ser nerd não é só gostar de cultura pop, sabia? Talvez você seja um nerd culinário, automotivo, colecionista, literário ou qualquer outro e nem saiba disso! No episódio de hoje Leo Lopes, Jéssica Dalcin, Júlio Macoggi, Victor Estácio e Rafael Felipe batem um papo com um amigo nerd DE VERDADE, profissional, tanto que muitos o consideram mais nerd que o Jovem Nerd! Bora conhecer tudo o que se passa na cabeça de Carlos Voltor! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados no episódio:- RADIOFOBIA 121 – Eu vivi para ver isso!- Nerdcast 001 - Super-Homem: Herói americano ou do mundo?- canal Voltorama no YouTube- canal Voltorama na Twitch Links citados nas Cartinhas do Totô:- PODCAST 10X, um exército de Inteligência Artificial para auxiliar na produção dos seus podcasts!- Podcast Store - a nova loja da podosfera brasileira- Instituto Amargen- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- ouça o Ineditados Podcast- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- siga @ocursodepodcast no Instagram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações nerds, ouvinte radiofobético! Você é nerd? Mesmo? De verdade? Daqueles que quando começa alguma coisa, se aprofunda e chafurda na origem, na história, no universo, nas teorias e em tudo o que diz respeito àquele assunto? Sim, porque ser nerd não é só gostar de cultura pop, sabia? Talvez você seja um nerd culinário, automotivo, colecionista, literário ou qualquer outro e nem saiba disso! No episódio de hoje Leo Lopes, Jéssica Dalcin, Júlio Macoggi, Victor Estácio e Rafael Felipe batem um papo com um amigo nerd DE VERDADE, profissional, tanto que muitos o consideram mais nerd que o Jovem Nerd! Bora conhecer tudo o que se passa na cabeça de Carlos Voltor! Não deixe de interagir com a gente nas redes sociais, dar seu feedback sobre o papo e sugerir temas e convidados para as próximas edições do nosso podcast, além de deixar seu comentário no post, ok? Você também pode agora mandar sua cartinha para a Caixa Postal 279 - CEP 13930-970 - Serra Negra - SP, e seu e-mail para podcast@radiofobia.com.br! Arte do episódio: Sandro Hojo Links citados no episódio:- RADIOFOBIA 121 – Eu vivi para ver isso!- Nerdcast 001 - Super-Homem: Herói americano ou do mundo?- canal Voltorama no YouTube- canal Voltorama na Twitch Links citados nas Cartinhas do Totô:- PODCAST 10X, um exército de Inteligência Artificial para auxiliar na produção dos seus podcasts!- Podcast Store - a nova loja da podosfera brasileira- Instituto Amargen- clique para assinar e ouvir o podcast Acepipes e Birinaites Links que indicamos sempre:- ouça o Ineditados Podcast- Acesse o novo site e ouça a RÁDIO 24h NO AR do Rádiofobia Classics!- assine o canal do Curso de Podcast no YouTube- siga @ocursodepodcast no Instagram- participe do grupo de produtores, apresentadores e ouvintes dos podcasts da Rádiofobia Podcast Network no Telegram Ouça o Rádiofobia Podcast nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Amazon Music- Deezer- PocketCasts Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço em nossos podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Imagina só: um mundo onde as discussões na internet (e fora dela também) fossem mais inteligentes, respeitosas e até produtivas. Onde discordar não fosse brigar, e onde as pessoas soubessem reconhecer quando um argumento é bom… ou quando é só enrolação. Parece sonho? Talvez. Mas dá pra chegar mais perto dele se a gente souber identificar uma coisa que quase ninguém aprende na escola: os maus argumentos, ou as famosas falácias lógicas. Falácias são tipo truques — às vezes sem querer, às vezes na maldade — que fazem um raciocínio parecer mais convincente do que é de verdade. É como se fossem bugs no software do pensamento: distorcem a lógica, desviam do assunto, apelam pras emoções ou mexem nas definições no meio do caminho. E o pior é que, quando a gente não sabe reconhecer, acaba caindo nelas… e até usando por conta própria, sem perceber. E aí entra a internet, que é praticamente um parque de diversões para as falácias. Twitter, grupo da família no WhatsApp, caixa de comentários do YouTube… é uma verdadeira Copa do Mundo dos maus argumentos. Se todo mundo soubesse identificar esses erros, as conversas seriam muito mais civilizadas — e provavelmente bem mais engraçadas também. Então hoje a gente vai fazer exatamente isso: Carlos Merigo, Bia Fiorotto, Marko Mello e Luiz Hygino trazem esses argumentos ruins pra luz do dia, colocar um contra o outro, e descobrir — com bom humor e, talvez, alguma lógica — qual é o pior argumento do mundo. 11:27- Pauta _ NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Saudações, futuro padrinho ou madrinha do RPG Next! Talvez você ainda não apoie o projeto hoje, mas acreditamos que um dia você vai fazer parte dessa aventura junto com a gente! Este episódio do Regras do D&D é exclusivo para quem já apoia o RPG Next lá no apoia.se/RPGnext, ou para membros do nosso canal no YouTube. Quem decide apoiar já ganha acesso a todos os episódios exclusivos, além de receber conteúdos antecipados e várias recompensas extras — e o melhor: não importa o valor, em qualquer nível de apoio você já desbloqueia tudo isso. Apoiar é simples e rápido, e faz toda a diferença para que nós possamos continuar criando novos podcasts, mais episódios e mais conteúdo para toda a comunidade RPGista. Então, se você gosta do que fazemos e quer ter acesso a este episódio completo e a todos os outros exclusivos, passa lá em apoia.se/RPGnext. Temos certeza de que em breve vamos poder te chamar de padrinho ou madrinha de verdade lá no nosso grupo exclusivo do WhatsApp. Até lá, obrigado por ouvir e por estar junto com a gente nessa jornada! Se você já é apoiador: Ouça aqui no Spotify: https://open.spotify.com/show/6g11105CEiIWAdClcc31Ml Ouça aqui no Apoia.se: https://apoia.se/rpgnext Ouça aqui mesmo no site do RPG Next. NOVIDADE!!! Para tornar a sua experiência ainda mais fácil e prática, agora disponibilizamos nossos conteúdos exclusivos do Apoia.se também no Spotify! Assim, você pode acessar tudo em um só lugar, sem precisar alternar entre plataformas. Quer saber como ativar essa opção e ouvir nossos episódios exclusivos diretamente no Spotify? Acesse este artigo com o passo a passo:
Teresa Paiva é médica neurologista e a maior referência portuguesa em medicina do sono. É doutorada em Neurologia e, para além de uma vastíssima investigação científica nesta área, tem também prática clínica, no CENC — Centro de Medicina do Sono, onde é diretora clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos‘, publicado este ano pela Livros Horizonte. _______________ Índice (com timestamps): (0:00) Introdução (4:40) Porque dormem os seres-vivos? Como dormem os lagartos? E os polvos? Sono bifásico na Idade Média (19:58) Ritmo circadiano e cronotipos | É verdade que há diferentes cronotipos? | Desafios de ser noctívago | Cronotipo vs atraso de fase | A importância da exposição à luz solar. (33:56) Sesta — como fazer? | Quais são os processos biológicos no corpo que regulam o sono? (41:14) Que erros andamos a cometer que nos fazem dormir mal? | Porque dormimos menos que os chimpanzés? | É possível recuperar sono perdido? (46:04) O Mundo de hoje vive numa epidemia de falta de sono — particularmente em Portugal? | ‘Sleep patterns in Portugal’, tese de Cátia Reis | Estudo impacto da falta de sono no PIB | consequências concretas (pedir estudo e enviar o outro) | Ou será que dormimos menos mas melhor do que antigamente? (57:09) Fases do sono: REM e não-REM? | Pintainhos sono REM | Porque sonho mais nas férias? | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7839702/ (1:11:42) Para que servem os sonhos? | Apesar das diferenças culturais e individuais, temos todos sonhos parecidos | Porque nos esquecemos dos sonhos? (1:15:20) “Sleep hacks” — algum vale a pena? | Suplementos? Benzodiazepina (Xanax) | Neuromodulação não invasiva como terapia para a insónia (1:28:37) Doenças do sono: insónias, apneias, doenças do movimento, sonambulismo, terrores noturnos, epilepsia, transtornos do sono REM, alterações circadianas. _______________ O acto de dormir é tão essencial quanto comer ou respirar, e, no entanto, tantas vezes o subestimamos ou relegamos para segundo plano nas nossas vidas agitadas. Quem nunca disse: “Dormirei quando estiver morto”? Mas a verdade é que o sono é fundamental para a nossa saúde física e mental e é um dos pilares do nosso bem-estar. Talvez até alguns de vocês, ao ouvirem este episódio, estejam a pensar em quantas horas de sono conseguiram na noite anterior ou quantas gostariam de ter tido. Para nos ajudar a compreender melhor a Ciência do Sono, convidei a médica Teresa Paiva, a grande referência portuguesa na medicina do sono (e alguém que, como digo na introdução, há muito queria trazer ao 45 Graus). A convidada tem uma vastíssima investigação nesta área e uma extensa prática clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos’. Na nossa conversa, começámos pela intrigante questão de por que dormem os seres vivos, incluindo animais tão distantes de nós evolutivamente, como os polvos; e mergulhámos nos ritmos circadianos, incluindo o estranho hábito medieval de dormir dois sonos, acordando de madrugada para voltar a deitar-se umas horas depois, e os desafios – estes contemporâneos – de ser um noctívago num mundo dominado pelos matutinos. Exploramos também os prós e contras da sesta e os erros mais comuns que cometemos, e que comprometem a quantidade e a qualidade do nosso sono. Ou será que a maior causa da nossa falta de sono não somos nós, mas antes um problema maior, estrutural dos tempos actuais: uma “epidemia” de falta de sono causada pelo acelerar da economia e pela overdose de estímulos? As estatísticas sugerem que isto é uma realidade, no Mundo desenvolvido e particularmente em Portugal. A convidada defende esta tese, e certamente que no mundo ideal a maioria de nós dormiria mais horas por noite. Mas tentei também fazer um pouco de advogado do diabo em relação a este tema (como já estão habituados no 45 Graus). Sendo o sono uma necessidade tão básica, fico com algumas dúvidas se é possível uma privação de sono tão sistémica. De seguida, voltando à ciência do sono propriamente dita, desvendámos os mistérios das fases do sono e o fascinante mundo dos sonhos. E para aqueles que procuram formas de otimizar o sono, perguntei à convidada a sua opinião sobre os populares ‘sleep hacks’ e até que ponto eles realmente funcionam. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"O bebê não consegue ficar de pé com um pé só. Ele não consegue arremessar um frisbee. E não sabe assobiar! Até o cabeçudo Benny Hogarth sabe assobiar, e ele já perdeu os dentes da frente!" É o que diz uma garotinha corajosa que acha que seu novo irmãozinho está arruinando TUDO: destruindo seu quarto, babando em todos os seus brinquedos e atrapalhando seus planos para a festa de aniversário. Mas quando ela abre seu coração, essa irmã mais velha percebe que pode ser ela o verdadeiro problema - afinal, o bebê é apenas um bebê. Talvez tudo o que ele precise seja de uma irmã mais velha melhor. Escrito por Matthew Swanson, ilustrado por Robbi Behr, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/44Awuak Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!