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Esta semana, exploramos o conceito japonês de wabi-sabi — uma filosofia estética e de vida que nos convida a olhar para a imperfeição, a transitoriedade e a simplicidade com olhos mais atentos e coração mais aberto.Wabi refere-se à beleza da simplicidade, da modéstia, do que é natural e discreto.Sabi fala do passar do tempo, da aceitação do envelhecer, da marca que a vida deixa nas coisas.Num mundo cada vez mais acelerado, onde a perfeição é vendida como objetivo e a produtividade como medida de valor, será que ainda sabemos desfrutar da vida nas suas formas mais simples?Será que conseguimos, na prática, viver segundo esta visão?Conseguimos abrandar o ritmo, abraçar as falhas e encontrar serenidade no que é incompleto?Ou estamos demasiado presos à ideia de que só o novo, o perfeito e o grandioso têm valor?Ao longo desta conversa, propomos uma reflexão sobre como o wabi-sabi pode transformar o nosso olhar para o quotidiano: uma chávena lascada, uma folha caída, uma tarde silenciosa, uma conversa sem pressa.Talvez a verdadeira beleza esteja mesmo ali, no que passa despercebido, no que não dura para sempre, no que não é perfeito… mas autêntico.Esperamos que esta conversa vos tenha inspirado a olhar o mundo com mais calma e presença.Se sentirem que este episódio pode tocar alguém que conhecem, partilhem. Às vezes, uma simples partilha pode fazer toda a diferença.Obrigada por estarem desse lado, até ao próximo episódio! INSTAGRAM @avidaacontece.podcasthttp://instagram.com/avidaacontece.podcastQueremos agradecer ao Rodrigo e Filipe Pessoa Jorge por criarem a música do nosso podcast. Só se ouve uma pequena parte mas podem ver a jam session completa aqui http://youtu.be/8y57aAud__Iĺ
Hoje, Raul Candeloro e Marcelo Caetano abrem o coração para falar sobre um tema que todo líder sente: a ansiedade que vem do caos permanente e do excesso de informação.Neste episódio eles compartilham histórias pessoais, reflexões práticas e ferramentas que podem te ajudar a reencontrar o foco e a liderança com calma, clareza e propósito.Você vai conferir:✔ Como o excesso de estímulos sequestra seu foco (e sua energia);✔ A importância de redescobrir o que é realmente essencial;✔ O papel dos valores, do planejamento e da presença no meio do caos;✔ E o impacto de uma liderança emocionalmente equilibrada em tempos de mudanças constantes.
Houve um tempo em que o silêncio era permitido. Um tempo sem notificações, sem a ditadura da resposta imediata, sem a angústia de estar sempre acessível. Se alguém queria nos encontrar, ligava para o telefone fixo. E se não estivéssemos?Paciência. O mundo continuava girando sem a necessidade de estarmos sempre conectados.Fomos a última geração a sentir o cheiro de um livro antes de escolher lê-lo. A última a rebobinar fitas, a soprar cartuchos de videogame, a gravar músicas da rádio com aquele inconfundível atraso no "REC". Fomos os últimos a experimentar a espera como uma forma de desejo e não de frustração.Havia um ritual na forma como consumíamos cultura. Assistir a um filme não era um ato impulsivo, mas um evento. Íamos até a locadora, caminhávamos entre prateleiras repletas de possibilidades, líamos as sinopses e, por fim, fazíamos uma escolha definitiva. Sem trailers automáticos, sem algoritmos nos dizendo o que gostaríamos de ver. Era preciso confiar na própria intuição.As músicas também exigiam compromisso. Comprar um CD era um ato de fé. Apreciávamos o encarte, decorávamos as letras, aceitávamos as faixas ruins porque elas faziam parte do conjuntoNão existia a impaciência de pular para a próxima. A arte tinha tempo para respirar, e nós, para senti-la.Crescemos sem GPS, mas aprendemos a encontrar o caminho. Usávamos mapas, perguntávamos aos desconhecidos, confiávamos na memória. Hoje, seguimos trajetos ditados por vozes robóticas e, ironicamente, estamos cada vez mais perdidos.As fotografias eram objetos reais, impressões de um tempo que não podia ser deletado. Guardávamos retratos em caixas, álbuns, molduras. E quando as encontrávamos anos depois, havia uma mágica intocável naquele instante congelado.Agora, as imagens flutuam na nuvem, imateriais, condenadas a serem esquecidas entre milhares de outras.Brincávamos na rua até que o céu anunciasse a noite. Não havia localização em tempo real, apenas a confiança de que sabíamos o caminho de volta.Andávamos de bicicleta sem capacete, corríamos sem medo de joelhos ralados, trocávamos figurinhas, subíamos em árvores, éramos donos do nosso próprio tempo.Hoje, as crianças têm tablets e uma infância programada, com horários cronometrados e diversões que cabem em telas.E então, veio a revolução digital. O mundo ficou menor, mais rápido, mais acessível.Perdemos a espera, mas também a paciência. Ganhamos a conexão constante, mas nos tornamos mais solitários. Temos infinitas opções de entretenimento, mas cada vez menos capacidade de nos encantar.Byung-Chul Han alertou: "Hoje, a existência está marcada pela aceleração, pelo excesso de positividade e pelo cansaço. O tempo não se desenrola, ele colapsa."É isso que vivemos. Um tempo esmagado, sem pausas, sem espaço para a nostalgia se transformar em aprendizado.Fomos ricos, e não sabíamos. Mas talvez ainda haja tempo.Talvez possamos resgatar algo desse passado que não tinha pressa. Não para rejeitar o presente, mas para lembrar que a vida pode ser mais do que apenas um fluxo infinito de informações.No fim, não é a tecnologia que nos aprisiona. Somos nós que escolhemos ser prisioneiros dela.
Houve um tempo em que o silêncio era permitido. Um tempo sem notificações, sem a ditadura da resposta imediata, sem a angústia de estar sempre acessível. Se alguém queria nos encontrar, ligava para o telefone fixo. E se não estivéssemos?Paciência. O mundo continuava girando sem a necessidade de estarmos sempre conectados.Fomos a última geração a sentir o cheiro de um livro antes de escolher lê-lo. A última a rebobinar fitas, a soprar cartuchos de videogame, a gravar músicas da rádio com aquele inconfundível atraso no "REC". Fomos os últimos a experimentar a espera como uma forma de desejo e não de frustração.Havia um ritual na forma como consumíamos cultura. Assistir a um filme não era um ato impulsivo, mas um evento. Íamos até a locadora, caminhávamos entre prateleiras repletas de possibilidades, líamos as sinopses e, por fim, fazíamos uma escolha definitiva. Sem trailers automáticos, sem algoritmos nos dizendo o que gostaríamos de ver. Era preciso confiar na própria intuição.As músicas também exigiam compromisso. Comprar um CD era um ato de fé. Apreciávamos o encarte, decorávamos as letras, aceitávamos as faixas ruins porque elas faziam parte do conjuntoNão existia a impaciência de pular para a próxima. A arte tinha tempo para respirar, e nós, para senti-la.Crescemos sem GPS, mas aprendemos a encontrar o caminho. Usávamos mapas, perguntávamos aos desconhecidos, confiávamos na memória. Hoje, seguimos trajetos ditados por vozes robóticas e, ironicamente, estamos cada vez mais perdidos.As fotografias eram objetos reais, impressões de um tempo que não podia ser deletado. Guardávamos retratos em caixas, álbuns, molduras. E quando as encontrávamos anos depois, havia uma mágica intocável naquele instante congelado.Agora, as imagens flutuam na nuvem, imateriais, condenadas a serem esquecidas entre milhares de outras.Brincávamos na rua até que o céu anunciasse a noite. Não havia localização em tempo real, apenas a confiança de que sabíamos o caminho de volta.Andávamos de bicicleta sem capacete, corríamos sem medo de joelhos ralados, trocávamos figurinhas, subíamos em árvores, éramos donos do nosso próprio tempo.Hoje, as crianças têm tablets e uma infância programada, com horários cronometrados e diversões que cabem em telas.E então, veio a revolução digital. O mundo ficou menor, mais rápido, mais acessível.Perdemos a espera, mas também a paciência. Ganhamos a conexão constante, mas nos tornamos mais solitários. Temos infinitas opções de entretenimento, mas cada vez menos capacidade de nos encantar.Byung-Chul Han alertou: "Hoje, a existência está marcada pela aceleração, pelo excesso de positividade e pelo cansaço. O tempo não se desenrola, ele colapsa."É isso que vivemos. Um tempo esmagado, sem pausas, sem espaço para a nostalgia se transformar em aprendizado.Fomos ricos, e não sabíamos. Mas talvez ainda haja tempo.Talvez possamos resgatar algo desse passado que não tinha pressa. Não para rejeitar o presente, mas para lembrar que a vida pode ser mais do que apenas um fluxo infinito de informações.No fim, não é a tecnologia que nos aprisiona. Somos nós que escolhemos ser prisioneiros dela.
En el episodio de hoy de Por el Placer de Vivir, nos adentramos en una de las preguntas más incómodas y reveladoras: ¿Si todas mis relaciones fallan, el problema soy yo?. Con el estilo directo y empático del Dr. César Lozano, y acompañado del psicólogo Axel Ortiz, este episodio no se anda con rodeos y aquí se abordan los errores comunes, las señales sutiles de desprecio que damos y recibimos sin notarlo, el victimismo que nos impide crecer y las verdades que nadie quiere aceptar.¿Es realmente culpa del otro, o hay algo que estamos ignorando en nosotros mismos?, hablaremos de relaciones tóxicas, la fantasía del amor ideal, el pensamiento mágico, las trampas de las relaciones a distancia y por qué amar también es asumir responsabilidad.Una conversación polémica, reveladora, con frases que pican y consejos que sanan.
Mayra Andrade subiu este sábado, 12 de Julho, ao palco do Palácio dos Papas, no festival de Avignon, num concerto marcado por beleza, urgência e consciência social. A cantora cabo-verdiana evocou temas como justiça, identidade e herança cabo-verdiana. ReEncanto celebrou os 50 anos da independência de Cabo Verde e reflectiu sobre o papel da arte como escuta e resistência. Num concerto intimista no pátio de honra do Palácio dos Papas, no festival Avignon, Mayra Andrade levou o coração de Cabo Verde, a voz das entranhas e a consciência do mundo a ecoar entre as pedras. Entre a sua filha na plateia e o grito por justiça em palco, a cantora cabo-verdiana ofereceu um momento de beleza e urgência: “Se não a cantar, não contribuo para o diálogo”, confessou. O pátio de honra do Palácio dos Papas tem o peso das coisas eternas, mas este sábado foi o presente que se fez ouvir. Mayra Andrade subiu ao palco com a simplicidade de quem não tem nada a provar, mas tudo a oferecer: “Antes de subir ao palco, alinho-me com o porquê de eu cantar. Agradeço ao universo pela oportunidade de partilhar quem eu sou, de contar o tempo no qual estamos”. Havia beleza e sombra no ar, como se cada nota tivesse de atravessar a consciência antes de tocar o ouvido. “Teria sido mais bonito se esta canção já não fizesse sentido. Mas se não a canto, não estou a contribuir para o diálogo. Um diálogo que é não fechar os olhos à injustiça, ao genocídio, ao absurdo”, afirma em palco antes de cantar "Konsiénsia", do álbum Stória, Stória de 2009. “A consciência que dorme não muda o mundo”, defende Mayra Andrade, num murmúrio que se espalhou pelo pátio. Cantar é, para ela, uma forma de escuta. “Sim, sem dúvida. Cantar é dar eco à vida. É ser antena. É captar o que acontece à nossa volta, o que vem no ar, o que a gente observa, o que a gente quer denunciar, o que se quer partilhar”, partilha. Na sua voz, há uma memória antiga e um apelo novo: “Canto sempre das minhas entranhas. A minha voz vem do meu útero, das minhas vísceras. É uma ponte entre o céu e a terra. E eu, no meio, sou atravessada por esse espírito criativo que me usa como vetor de mensagens, emoções e histórias”, descreve. “Quero acreditar que quando somos genuínos, conseguimos tocar as pessoas. A minha música é feita numa língua que 99,99% das pessoas no mundo não entendem. O crioulo é falado por poucos, mas traz uma musicalidade, um ritmo, uma herança muito antiga. É um idioma do mundo”, acrescenta a cantora cabo-verdiana. Quando canta em crioulo, não é apenas identidade, é chão. “Cantar em crioulo é cantar com todo o meu ser. Tem uma coisa muito raiz. Depois posso cantar em francês, inglês, espanhol, português, que também é a minha língua, mas o crioulo vem da terra de onde eu venho”, lembra. A sua participação no festival coincide com os 50 anos da independência de Cabo Verde, poucos dias depois de Marlène Monteiro Freitas ter aberto o festival com dança, com NÔT. “Estamos todos a celebrar. Eu faço parte de uma constelação de artistas cabo-verdianos muito orgulhosos de o ser e sedentos de partilhar a nossa cultura com o mundo”, defende. O concerto reEncanto é também autobiográfico. Um gesto artístico e íntimo: "É o fechar de um ciclo, a abertura de um novo. É redescobrir a minha voz. Algumas canções foram compostas há mais de vinte anos, outras são recentes. E é tremendo perceber como ainda fazem sentido. Talvez mais do que nunca”. Essa permanência do sentido revela outra inquietação, “muitas foram escritas em contextos políticos e sociais diferentes, mas hoje continuam a ecoar. A violência, a injustiça, o absurdo, o genocídio, a apatia, a indiferença... Tudo isso me preocupa”, sublinha. No fim do concerto, o agradecimento foi dirigido ao festival de Avignon e ao seu director, Tiago Rodrigues: “Vivi catorze anos em França. Já não vivo aqui há dez. Voltar para cantar neste espaço, neste festival, é algo que nunca vou esquecer". Cabo Verde esteve presente em cada sílaba, como ponto de partida de uma voz que canta o mundo. “Sou uma cabo-verdiana no mundo. E como a Marlène Monteiro Freitas, é difícil pôr-me numa caixinha. Porque nós somos isso: movimento, mistura, herança e futuro”.
Talvez você não perceba, mas já existe algo que decide suas escolhas por você.Entender essa influência invisível pode ser a diferença entre seguir no automático ou conquistar a vida que você realmente quer.
Com este título roubado ao Zetho, neste que é o derradeiro episódio antes de nos retirarmos para cumprir com as obrigações do período estival, deixamos aqui um trilho algo caótico, um episódio que vai pela linha incerta entre a desintegração e a degeneração. Há um mecanismo de fatalidade que temos procurado desmontar, mas é difícil saber até que ponto a compulsão para interpretar o mundo não acaba por nos tornar reféns dos seus processos, como esses queixumes a que tantos se entregam e que acabam por inspirar e alicerçar o inferno no qual se encerram. Há certamente, hoje, uma propensão excessiva para os diagnósticos, um modo de infelicidade que é produzida por esse falar fiado que impede qualquer impulso de romper com todo este infortúnio, que, assim, faz de nós os seus publicitários. "Não é elegante abusar da infelicidade; certos indivíduos, bem como certos povos, de tal modo se comprazem nela que desonram a tragédia", escreve Cioran num dos seus silogismos da amargura. Deste lado estamos exaustos, apanhados pelos ritmos, pulsões e padrões de forças que temos dificuldade em compreender. Seria bom se pudéssemos fazer férias noutro tempo, arrastar-nos até ao passado e buscar uma outra textura para a realidade. A actual dá-nos asma. O próprio tempo vem se tornando cada vez mais um problema. Diz-nos Camus que, "quando o observamos, o tempo não anda depressa. Sente-se vigiado. Mas depois aproveita-se das nossas distracções. É até possível que existam dois tempos: o que observamos e o que nos transforma." Hoje, temos amiúde a sensação de ser impossível tirar férias, como se não houvesse distância suficiente para conseguir arrancar este zumbido que se nos infiltrou no sangue. Por vezes, busca-se aquele olhar que se demora entre o desencanto e a compaixão pelo mundo, como se o olhássemos a partir de um outro planeta. E se a contemplação do caos acaba por dar cabo de toda a confiança ou ilusão, para alguns só restam as boas maneiras, uma certa elegância, ou, à falta disso, um puro estilo, que não seja uma mera afectação, mas isso que alimentava nos espíritos melancólicos do século dezanove a ideia de que este acaba por ser um substituto da bondade. Enquanto as manias tirânicas do nosso tempo e o egoísmo daqueles que vivem fascinados com as possibilidades que ele oferece nos fazem sentir a mais, como estrangeiros incapazes de sentir qualquer apelo por estes costumes e valores, começamos a ter a sensação de que aquilo que distingue a cultura desta época é o facto de esta só poder ser adquirida em segunda-mão, através dos rumores e intrigas ou da nostalgia que ela provoca noutras pessoas. Pela nossa parte, estamos comprometidos com os estranhos, com esse anonimato familiar que é sempre possível dissimular, tentando livrar-nos das imposturas do ego. Sentimos falta de lugares de que ouvimos falar, desses cafés onde iam parar os náufragos de cada época, que apareciam ali sozinhos dispersos pelas mesas, devastados pela sensação de desequilíbrio entre os seus espíritos e o mundo. Claudio Magris fala-nos desses cafés que eram como hospícios para aqueles que carregam no sangue essas sombras separadas do tempo. A verdadeira conversa, que podia ser uma distracção afável, começa a ser um bem demasiado escasso. Sem a escuta, sem esse efeito de transfusão de sombras, as palavras soam cada vez mais enfraquecidas. “Hoje em dia já quase não se pensa — só se fala", anotava Musil nos seus diários. “A palavra é, cada vez mais, um adereço. Diz-se tudo e o seu contrário com a mesma confiança retórica”, acrescentava no seu grande romance inacabado. E nem é propriamente o que se diz que nos desgasta, mas a vagueza, a inércia, que acaba por gerar esse grau de convicção puramente histérico, esse fluxo morno de convicções instantâneas, que cresce como uma vegetação pegajosa sobre tudo o que antes exigia silêncio. O país (mas qual ao certo?) parecia ter sido tomado por uma peste sem micróbio. Embriagados pelo desamparo, confundindo expressão com existência, todos falavam, ninguém hesitava. Havia qualquer coisa de obsceno no modo como os discursos se substituíam à atenção, como se as palavras servissem não para indicar, mas para evitar. E a linguagem, esse instrumento outrora tão delicado — como a vareta de um físico ou a pena de um calígrafo chinês —, fora reduzida à função de cobertura: cobrir a ausência, disfarçar o abismo, não dizer. Talvez fosse isso, pensava Ulrich, o novo ideal espiritual da época: dizer tudo para não escutar nada. Falar não por excesso de alma, mas por défice de realidade. Farta de tudo isto, depois do expediente, a Andreia Farinha aceitou a proposta indecente que lhe fizemos de vir rematar a série, e veio desacertar-nos ainda mais as voltas, trazer a desordem de que é íntima como poucos, reconhecer-se na figura do criminoso Moosbrugger, gozando toda a licença da ambiguidade, chutando as nossas muletas e vícios, defendendo-se dos excessos teóricos, usando a navalha da lógica para ferir nuns momentos, e o delírio cósmico e persecutório para se evadir noutros. Este episódio foi, assim, um grande fracasso.
Cruzando fronteiras: o Reino não é talvez, é certeza! - Verônica e Bruno by Verbo da Vida Sede
Talvez você só precise de uma coisa que está ignorando todos os dias.Hoje você vai descobrir qual é.
Você segue low carb, mas os resultados não aparecem?Talvez o problema esteja em ingredientes que parecem inofensivos… mas que estão sabotando sua dieta sem você perceber.O novo episódio do Podcast Atletas LowCarb (#938) está no ar — e nele eu, André Burgos, junto com a nutricionista Maria Vitória, revelamos os piores ingredientes “low carb” que muita gente consome achando que está fazendo tudo certo.Falamos sobre:Ingredientes escondidos que atrapalham sua saúde e emagrecimentoDiferenças entre “diet” e “low carb”Receitinhas que podem ser aliadas ou vilãsComportamento alimentar e estratégias práticas para melhores resultadosSe você busca saúde real, performance e autonomia alimentar, esse episódio vai abrir seus olhos.Disponível nas principais plataformas de podcast e também no nosso site:www.atletaslowcarb.com.br:: Programa Atletas LowCarb:https://www.atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Siga-nos nas redes sociais:Instagram: @atletaslowcarbFacebook: https://www.facebook.com/atletaslowcarb/Site: http://www.atletaslowcarb.com.br
Alexandre Chut gosta de lembrar que a natureza é uma mestra silenciosa — e que há muito mais sabedoria em um solo vivo ou em uma árvore bem enraizada do que em muitas certezas humanas. Talvez por isso sua caminhada tenha sido marcada por um olhar integrador, onde ciência, espiritualidade e ecologia deixam de ser opostos para formar uma mesma paisagem de sentido. Psicólogo por formação e doutor em acupuntura pela World Federation of Chinese Medicine, em Pequim, Alexandre é também astrólogo reconhecido, ativista ambiental, terapeuta corporal e palestrante internacional. Com passagens por mais de vinte países, ele leva em sua bagagem não apenas títulos ou técnicas, mas experiências vividas que atravessam o corpo, o espírito e o planeta. Ao longo de mais de três décadas, ele plantou quase 3 milhões de árvores — sempre com os pés na terra e o coração voltado à cura, não apenas do ser humano, mas da relação entre o Ser e o mundo. Seu trabalho se apoia em uma medicina que escuta, em uma psicologia que sente e em uma espiritualidade que toca o invisível. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Alexandre Chut contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre este momento que estamos atravessando como humanidade e foi categórico: “Curar é tornar a pessoa consciente”. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
¿Un teléfono que borra objetos, extiende imágenes, enfoca al instante y traduce llamadas… por menos de $4 mil pesos?En este episodio te cuento mi experiencia con el Tecno Camon 40, un equipo que no conocía, pero que me ha sorprendido por funciones que sí resuelven en la vida real:
Hoje eu acordei com saudade do meu paiNão foi uma saudade qualquer. Foi daquelas que batem no peito feito tambor surdo, silenciosa por fora, barulhenta por dentro.Acordei com a voz dele ecoando em alguma parte da minha memória. Com o jeito dele de falar meu nome, de rir das minhas histórias, de fingir bravura mas ser um coração mole quando ninguém estava olhando. Ele partiu no dia 3 de fevereiro. E por mais que o tempo tenha passado, tem dias que a ausência pesa mais. Hoje foi um desses dias.Talvez seja porque em breve eu vou levar as cinzas dele para o último descanso. Um ritual simbólico, eu sei. Mas também necessário. É como se cada gesto agora tivesse o poder de selar a despedida que, na verdade, nunca vai ser completa.Porque quem a gente ama de verdade não vai embora por completo.Ele ainda aparece nos meus gestos, nas minhas decisões, na forma como eu olho o mundo.Ele vive em mim, mesmo que às vezes eu me pegue querendo ouvi-lo só mais uma vez.Nem que fosse pra dizer uma besteira. Nem que fosse só pra ficar em silêncio junto.Hoje eu acordei com saudade do meu pai.E talvez amanhã também.Mas é nessa saudade que eu encontro a força pra seguir… com ele em mim.
Talvez já tenha passado pela sua cabeça: por que existe tanta maldade na humanidade? Será que existe chance para ela? O coração do homem é pecador e muitas das vezes é importante lembrar que Deus é capaz de mudar qualquer coração, por pior que seja. Saulo foi um grande exemplo de homem perverso que foi transformado pelo Senhor. Pois não se trata da capacidade do homem, mas do poder de Deus que traz à luz o sacrifício de Cristo e um amor sem igual que gera transformação.
Esta é uma história pouco conhecida, mas uma das mais relevantes. É que um homem nos salvou da morte num dia de setembro do ano de 1983 – era russo e chamava-se Petrov
Já são mais de 130 emendas. Talvez o problema não seja de remendo, mas de origem. A Constituição de 88 precisa ser substituída.
Já se pegou pensando: "Se meu chefe fosse diferente, eu seria muito melhor no meu trabalho..."?Pois é. Talvez ele nunca mude.Mas quem disse que é ele quem precisa mudar?Você não precisa gostar do seu chefe.Mas precisa decidir se vai continuar se sabotando por causa dele.Se ele é teimoso, grosseiro, autoritário...Você vai espelhar? Vai revidar? Vai se calar?Ou vai usar isso como laboratório pra se tornar um líder tão bom…que nem mesmo um chefe ruim consegue te parar?Hoje, na #ProvocaçãoDoDia, eu trouxe um dos episódios mais pedidos:O que fazer quando o problema é o seu chefe?E a resposta pode doer:O problema nunca é só ele.O problema é você continuar justificando sua estagnação por causa dele.Como sempre trago muito da minha opinião...E adoraria conhecer a sua...Gostou dessa visão?Concorda ou discorda?
Devocional do dia 08/07/2025 com o Tema: " Quer sofrer?" Talvez uma das coisas que mais tentemos evitar na vida seja o sofrimento. Ele é consequência do pecado e, por vivermos num mundo caído, cedo ou tarde todos passam por isso de algum modo. LEITURA BÍBLICA: 1 Pedro 4.12-19 É melhor sofrer por fazer o bem, se for da vontade de Deus, do que por fazer o mal (1Pe 3.17).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estás cansada.Sabes que não podes continuar assim.Mas sentes que algo te bloqueia sempre que tentas mudar.Neste episódio, falo contigo sobre essa sensação de paralisia emocional que tantas mulheres vivem em silêncio.Talvez tenhas passado a vida a cuidar de tudo e de todos, até ao ponto de já não saberes quem és… ou como começar a voltar a ti.✨ Vais ouvir:– Porque te sentes presa, mesmo sabendo que precisas de mudar– O peso emocional herdado de gerações de mulheres antes de ti– Uma metáfora que pode mudar a forma como te vês– A minha história pessoal e o que me fez finalmente começar– E uma prova viva de que é possível libertar-se… mesmo depois de muito tempo
✅Cupom JOELJOTA15: https://bit.ly/d2csummit-joelQuantas vezes você deixou um erro definir quem você é… ou se paralisou com um elogio?Talvez seja hora de ressignificar tudo isso.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: ÊXODO 16:4-7,13-17 PLANO DE LEITURA ANUAL: JÓ 34–35; ATOS 15:1-21 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Os suíços foram surpreendidos por uma chuva de raspas de chocolate que cobriram a cidade. O sistema de ventilação da fábrica de chocolate próxima estava defeituoso e espalhou e polvilhou a área com o cacau. Um verdadeiro sonho para os chocólatras! Todavia, o chocolate não satisfaz adequadamente as necessidades nutricionais de uma pessoa. No contexto dos israelitas, Deus proveu o Seu povo com chuvas celestiais que os supriam. Ao andarem pelo deserto, eles reclamavam da variedade de alimentos que haviam deixado no Egito. Mas Deus lhes disse que faria “chover pão do céu” para sustentá-los (ÊXODO 16:4 NVI). A cada dia, quando o orvalho da manhã secava, um floco fino de alimento permanecia. Quase 2 milhões de israelitas foram instruídos a reunir o alimento necessário para o dia. Durante 40 anos de peregrinação pelo deserto, eles foram alimentados pela provisão sobrenatural de Deus em forma de maná. Sabemos muito pouco sobre o maná, exceto que era “branco como a semente de coentro e tinha gosto de massa folhada de mel” (v.31). Talvez o maná pudesse não parecer tão atrativo quanto uma dieta à base de chocolate, porém a doçura da provisão divina para o Seu povo foi clara. O maná nos aponta para Jesus, que se descreveu como o “pão da vida” (JOÃO 6:48) que nos sustenta diariamente e nos assegura a vida eterna (v.51). Por: KIRSTEN HOLMBERG
O autor e encenador Tiago Rodrigues estreou esta segunda-feira A Distância no Festival de Avignon. Entre a Terra e Marte, a peça fala do amor e da distância entre um pai e uma filha. Uma ficção científica íntima, com o coração sempre ligado, mesmo a anos-luz. Tiago Rodrigues transforma o futuro em palco para reflectir sobre herança, memória e esperança. Estamos em 2077. A Terra arde, afogada nas consequências da crise climática, e uma parte da humanidade fugiu para o planeta Marte. O que resiste, ainda, entre um pai que ficou e uma filha que partiu? Em A Distância, Tiago Rodrigues constrói uma ficção científica do íntimo, “uma miniatura perdida na imensidão do cosmos”, como se lê na sinopse, e como se escuta, em cada frase do encenador, também director do festival de teatro de Avignon. “Quis falar do futuro e da relação entre gerações. Quis perceber o que acontece a um amor, como o de um pai por uma filha, quando há uma distância. Não uma distância de quilómetros, mas uma longa, longa, longa, longa distância entre dois planetas”, diz Tiago Rodrigues. A peça, protagonizada por Adama Diop e Alison Dechamps, gira como dois corpos celestes em órbita: ora se encontram, ora se perdem. Tiago Rodrigues não esconde que a ideia tem raízes pessoais: “Emigrei para França há três anos, mas a minha filha continua os seus estudos em Portugal. Temos uma relação de amor à distância. Esta peça toca-me porque parte também dessa realidade”, partilha. No palco, a distância não é apenas física, é sobretudo uma questão de tempo, de memória, de esperança ameaçada. “A peça fala da transmissão. Que planeta vão herdar as próximas gerações? E o que é que isso faz ao amor, à ideia de esperança, à memória?”, questiona o autor. Há na peça um certo desespero sereno, um aceno à impotência, mas também uma vontade de escuta. “Julgo que hoje já começamos a ter uma geração de jovens que pensa que vai viver pior que os seus antepassados. Isso é novo, é tremendo. E o que é que isso faz à esperança? Talvez nos leve a esquecer tudo, a começar de novo em Marte. Não é a minha proposta para o futuro, mas é um cenário que já nos habita”, desenvolve. Se A Distância traça linhas ténues entre planetas, o Festival de Avignon, que Tiago Rodrigues dirige desde 2023, propõe outras ligações improváveis; entre línguas, estéticas, histórias e geografias. Este ano, o festival abriu com um gesto que é também um manifesto: Marlene Monteiro Freitas, cabo-verdiana, fez dançar no Palácio dos Papas, no mesmo dia em que se celebraram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “É um gesto de risco, mas compensado por um espetáculo sublime. Pela primeira vez, uma cabo-verdiana abre o festival e acontece no dia em que se celebram os 50 anos da independência de Cabo Verde. Uma coincidência poética, histórica. Essa cabo-verdiana é convidada por um português que é o primeiro estrangeiro a dirigir o festival de Avignon”, explica Tiago Rodrigues. Nesta edição, a língua árabe é convidada como “língua mundo”. Uma escolha com peso político, feita num tempo em que tantas das geografias onde ela se fala vivem em exílio, guerra ou luto. “A razão principal para convidarmos a língua árabe é a sua riqueza e diversidade. Mas claro que sabemos que ela carrega também complexidades políticas. E queremos lidar com essas complexidades com aquilo que o festival faz melhor: criar espaços de escuta, de diálogo, de pensamento”, sublinha o seu director. Escutar, acolher, debater. Fazer do teatro um lugar de confronto e, sim, de utopia. Tiago acredita nisso. “Em Avinhão, a utopia é palpável. As pessoas não dizem que vêm ao festival. Dizem que fazem Avingon”, acrescenta. E fazem-no aos milhares: “Este ano temos números de público absolutamente record. Isso diz muito sobre a fome que temos de diversidade, de descoberta, de formas novas de pensar o mundo". No meio de tudo isto, A Distância estreia entre a Terra e Marte, entre o amor e o silêncio, entre o que se perdeu e o que insiste em permanecer. No centro deste palco político e poético, Tiago Rodrigues apresenta um teatro de ciência íntima, que escava o futuro para tentar escutar o presente. Durante a peça, há uma música que regressa, "Sonhos" de Caetano Veloso. É a favorita do pai e da filha e é por ela que se reconhecem, é com ela que se lembram. Como se, mesmo a anos-luz de distância, ainda existisse um lugar comum onde pousar o ouvido. “Parti da ideia de que a comunicação não se quebra, forma-se”, diz o encenador. E no seu teatro, mesmo quando a linha parece frágil, há sempre alguém do outro lado.
Você já parou pra pensar como as palavras que você usa todos os dias moldam seu estado emocional, seu foco e seus resultados?Talvez seja hora de trocar o que você diz… e o que você acredita.
No Pátio de Honra do Palácio dos Papas, um lugar de pedra, de História, de poder antigo. É aqui que, todos os verões, o Festival de Avignon tenta reinventar o teatro como se se tratasse de um levantamento. Este ano, o sopro inaugural, aquele que dá início a tudo, foi confiado à coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, figura indomável da dança contemporânea, cuja obra não cabe em nenhuma categoria senão na da possessão poética. Na noite de sábado, 5 de Julho, o espectáculo NÔT rasgou a ordem do Pátio de Honra do Palácio dos Papas. A coreógrafa cabo-verdiana, Marlène Monteiro Freitas, abriu a 79.ª edição do Festival de Avignon. Por entre grades brancas, lençóis manchados de vermelho e corpos disformes que dançam como se estivessem possuídos, a coreógrafa trouxe o caos como gesto inaugural ao maior festival de teatro francês. “A peça teve, nestas últimas semanas, de lutar pela sua sobrevivência e talvez pela sua independência”, começa por nos contar, acrescentando que a obra “demorou bastante tempo a falar-nos. Acho que isso tem a ver com o diálogo e com a arquitectura deste espaço. Foi uma luta até ao fim". O que nos diz NÔT? Talvez nada que possa ser traduzido em palavras. Talvez tudo o que o corpo, o som e o silêncio podem dizer quando as palavras já não sabem o que dizer. O título, ambíguo, evoca a “noite” em crioulo cabo-verdiano, mas também o “not” em inglês: negação, interrupção, desobediência. Nada parece ser inocente aqui, nem gratuito. “Quando comecei a trabalhar nas Mil e Umas Noites pensei que teríamos que criar um diálogo com essa obra. A ideia da noite impôs-se", lembra. A noite como território instável, onde a imaginação e o medo se confundem: “Há ideias que nos parecem boas à noite e de manhã já não são. Há dores que aumentam, há exageros. E depois há os sonhos, que são uma espécie de trilha que não controlamos”. Entre o que se diz e o que se cala começa a dança Inspirada nas Mil e Uma Noites, NÔT não é uma adaptação é uma reescrita sem palavras. “A própria obra é uma força entre o oral e o escrito. Há uma certa mobilidade que existe no oral e que na escrita se torna mais fixa”, sublinha a coreógrafa. Essa tensão entre o fixo e fluidez marca o trabalho de Marlène Monteiro Freitas: “Estamos sempre em diálogo entre algo fixo e algo móvel”. A cenografia é composta de grelhas metálicas, camas desalinhadas, pequenas cadeiras que desenham o espaço sem nunca oferecer estabilidade. A composição visual, por vezes hipnótica, por vezes grotesca, serve de espelho ao corpo: fragmentado e, por vezes, reduzido a marioneta de si mesmo: “É um desafio muito grande fazer um espetáculo neste palco”, admite. Em cena, oito intérpretes: músicos-dançarinos-figuras grotescas que se mascaram, que se duplicam, que se deformam. Em certos momentos, todos parecem encarnar, distorcidamente uma Shéhérazade mecânica, a lendária rainha persa e narradora dos contos de As Mil e Uma Noites. O vermelho, omnipresente, insinua-se como sangue e memória. O espetáculo apresenta-se todas as noites a um público de 2.000 pessoas, muitas das quais vieram apenas “ver um espetáculo no Pátio de Honra” e Marlène Monteiro Freitas reconhece o confronto: “Com certeza que muita gente não sabe ao que vem. Talvez encontrem o nosso trabalho por acaso”. Mas é nesse acaso que reside também a força do que se cria ao vivo. O fascínio pela obra original as Mil e Uma Noites não nasce de uma tentativa de domínio, mas de espanto. “O meu contacto com a obra aconteceu muito cedo, na adolescência… Depois nunca mais pensei nela”. Ao voltar a ela, Marlène encontrou algo que ressoava com o seu próprio processo criativo: “Uma obra com várias versões, vários autores, onde nem sempre se sabe quem escreveu o quê. Uma espécie de livro estrangeiro, sempre em potência”. Essa ideia de potência, de texto que se reescreve a cada leitura, é o coração de NÔT. Há fragmentos que colidem: entre o ritmo de Stravinsky ao de Prince, gritos, ruídos, movimentos que se repetem. NÔT estreou no dia em que se assinalaram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “Confesso que, quando me apercebi disso tudo, achei um acaso incrível. Pensei: se calhar vamos ter alguma sorte. Nos últimos dias pouco pensei nisso porque é um desafio muito grande fazer um espetáculo neste palco. A peça teve nestas últimas semanas a lutar pela sua sobrevivência e talvez pela sua independência", concluiu. Com esta estreia mundial de NÔT, o Festival de Avignon abriu-se àquilo que não se explica: à estranheza, à violência poética, à radicalidade de corpos em luta. A escolha do director do festival, Tiago Rodrigues, para abrir com NÔT não foi apenas ousada, mas foi política. Começar com o incompreensível é uma forma de dizer que o teatro, hoje, precisa menos de respostas e mais de perguntas que nos deixem inquietos.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Sabe aquela sensação estranha de estar sempre correndo mas nunca chegando? Os boletos estão em dia, tá tudo certo, mas volta e meia você se pergunta: será que é só isso? Talvez você já tenha lido vários livros, consome bons conteúdos, ouve podcasts e prometeu que na próxima segunda vai fazer diferente, só pra chegar na sexta, no final do mês, no final do ano, e descobrir que vai continuar tudo igual. A frustração não vem da falta de esforço, pelo contrário, talvez você se esforce até demais. E o que cansa não é se esforçar, é se esforçar e não ter o resultado que você gostaria. O fato é que tem um jogo acontecendo na sua vida, e esse jogo tem leis, regras próprias. Só que a maioria dessas leis são “invisíveis”, só que você não percebe que elas estão comandando a sua vida e passa a chamar isso de destino! O episódio #241 do “Sai da Média” de hoje é sobre isso: As leis invisíveis que impedem você de crescer na vida. A verdade é que a vida na média sufoca, eu recusei essa vida. E te convido a fazer o mesmo. Dá o play e assista! → Destrave o Coach que Existe em Você: 2 dias intensos para destravar você pra ser uma pessoa com maior nível de realização e aprender técnicas de coaching profissional que poderão ser imediatamente aplicadas. O primeiro passo para você viver de coaching ou fazer disso uma renda extra. Inscreva-se! https://igtcoaching.site/destrave-o-coach-ago25-podcast-241 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
Temos de começar pela falência. Pior seria reforçarmos este nauseante heroísmo subsidiado em que temos andado. Estamos a querer enganar-nos sobre o papel que supostamente ainda cumpre aos escritores e aos artistas desempenharem de forma a que se consiga um despertar das consciências, quando, na verdade, estamos bem para lá disso. As consciências já viram o que tinham a ver, e não descansaram até se verem livres desse peso. Como assinalava Guy Debord, “todos os espíritos minimamente atentos do nosso tempo concordam quanto a esta evidência: tornou-se impossível à arte sustentar-se como actividade superior — ou mesmo como actividade de compensação à qual se possa entregar alguém, com honra”. E prossegue: “A causa desse definhamento é, visivelmente, o surgimento de forças produtivas que exigem outros modos de produção e uma nova prática da vida. Na fase de guerra civil em que nos encontramos, e em estreita ligação com a direcção que vislumbramos para certas actividades superiores do porvir, podemos considerar que todos os meios de expressão conhecidos vão confluir num movimento geral de propaganda, que deve abranger todos os aspectos — em perpétua interacção — da realidade social. Quanto às formas e à própria natureza de uma propaganda educativa, várias opiniões se defrontam, geralmente inspiradas nas diversas políticas reformistas actualmente em voga. Bastar-nos-á declarar que, para nós, tanto no plano cultural como no plano estritamente político, os pressupostos da revolução não estão apenas amadurecidos — começaram a apodrecer. Não apenas o retrocesso, mas também a prossecução dos objectivos culturais “actuais”, por dependerem de facto das formações ideológicas de uma sociedade passada que prolongou até hoje a sua agonia, só podem ter eficácia reaccionária. Apenas a inovação extremista possui justificação histórica.” Em grande medida pode-se fazer corresponder o mundo digital a um desejo de deixar de justificar-se, passando a estabelecer apenas ligações intuitivas, precárias, a partir de um mundo de fragmentos descontextualizados, justapostos, passíveis de serem indefinidamente recompostos, sem que seja necessário ou desejável compreender a relação que os inscreve no livro de onde foram extraídos. As nossas mentes adaptaram-se a um regime virológico, foram abandonando a consistência dos corpos, furtando-se à função realista, a essas resistências cronológicas e às simulações históricas, para um campo onde todas as hipóteses valem o mesmo, tudo é perfeitamente acidental. Com a interferência de diferentes níveis de informação, realidades absurdamente contraditórias, a justaposição dessas expressões autónomas supera os seus elementos primitivos e dá origem a uma organização sintética de eficácia superior. A tal civilização do livro ruiu em poucas décadas, e a literatura está tão distante da nossa experiência concreta como estaria uma época pré-histórica. Na sua acelerada podridão, o mundo torna-se cada vez menos real para nós, e as nossas mentes parecem infectadas de ideias e conceitos desgarrados de qualquer experiência, e que podem, por isso, ser abandonados sem produzir qualquer abalo profundo, desde logo porque deixámos de ter em nós convicções a esse nível. O que resiste da leitura é um estádio paródico de apropriação e acumulação de elementos desviados, o qual, longe de querer suscitar ainda algum escândalo ou troçar seja do que for, em vez de evocar uma obra original, exprime, pelo contrário, a nossa indiferença perante um original esvaziado de sentido e já esquecido, restando apenas aquele apelo de ferir a ordem de forma a libertar um certo sublime. A memória não é já o elemento estruturante, tendo sido arquitectada de forma a produzir um todo coerente. A estrutura é o que cede, à medida que se impõem as leis do desvio. Teremos de mergulhar muito mais fundo na nossa incompreensão, rejeitar firmemente a herança clássica, e o carácter comedidamente racional dos nossos reflexos e réplicas, de forma a alcançarmos um grau de deriva realmente séria. Nem sei o que possa ou não vir a propósito disto, mas apetece trazer aqui uns versos de Reynaldo García Blanco, nem que seja apenas para abandonar esta comissão onde se regateia aquele mundo que estaríamos a perder, mas a que ninguém pretende regressar. “Subsídio nocturno. Tresnoitados assalariados./ Boémios contra-sol. Partem por líquidos que acabarão/ com o estômago que foi em tempos metal e dura madeira/ do bosque./ Despertos e musicais dormem ao/ crepúsculo e sonham com as mulheres que não têm./ Partem em fuga rumo à morte num carro âmbar. Partem os tresnoitados com a música âmbar/ e um cão âmbar.” Talvez o clima marroquino que aí vem faça de nós uma nação mais propensa a essas alucinações com que o deserto caça os homens. Então, a nossa cultura não terá escolha senão escapar à inclemência solar e fundar uma resistência nocturna. Neste episódio, convidámos o Guilherme Pires para irmos afinando mais algumas das impossibilidades que se colocam, hoje, perante editores e agentes independentes, num mundo cada vez mais saturado, e em que, em vez de se questionar o papel que podem ter ainda os livros e os seus produtores, talvez fosse importante discutir antes com que leitor se pode contar.
Devocional do dia 05/07/2025 com o Tema: " Pensamentos" O que mais ocupa a sua mente? Talvez, diante do ritmo acelerado em que nosso mundo vive, já nem sabemos mais no que pensamos. Pode ser haja uma grande confusão em nossa cabeça. LEITURA BÍBLICA: Salmo 119.37 Santos irmãos, participantes do chamado celestial, fixem os seus pensamentos em Jesus, apóstolo e sumo sacerdote que confessamos (Hb 3.1).See omnystudio.com/listener for privacy information.
Talvez você pense que não há saída para o seu caso, que está na lama, perdeu tudo…Mas há algo muito valioso que você ainda não perdeu: a sua alma .Deus é grandioso em perdoar, mesmo quando você acha que já não merece. (Isaías 55:7)Participe desta oração se você se sente perdido, culpado e precisa de paz.
Leitura Bíblica Do Dia: TIAGO 1:2-8, 12-18 Plano De Leitura Anual: JÓ 28–29; ATOS 13:1-25 O devocional de hoje está uma bênção! Marque um amigo aqui nos comentários para ler com você! Uma foto icônica mostra as marcas da pisada de uma bota contra um fundo cinza. É a pegada do astronauta Buzz Aldrin, deixada na Lua em 1969. Os cientistas dizem que essa pegada provavelmente ainda esteja lá, inalterada após todos esses anos. Sem vento ou água, nada na Lua sofre erosão, então o que for feito na paisagem lunar torna-se imutável. Ainda mais incrível é refletirmos sobre a presença constante do próprio Deus. Tiago escreve: “Toda dádiva que é boa e perfeita vem do alto, do Pai que criou as luzes no céu. Nele não há variação nem sombra de mudança” (TIAGO 1:17). O apóstolo coloca isso no contexto das nossas próprias lutas: “Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria sempre que passarem por qualquer tipo de provação” (v.2). Por quê? Porque somos amados por um Deus grande e imutável! Em tempos de dificuldade, precisamos nos lembrar da provisão constante de Deus. Talvez possamos nos lembrar das palavras da música “Tu és fiel, Senhor”: “Tu és fiel, Senhor, meu Pai celeste / Pleno poder aos teus filhos darás / Nunca mudaste: Tu nunca faltaste / Tal como eras, tu sempre serás (HC 535)”. Sim, nosso Deus deixou Sua marca permanente em nosso mundo. Ele sempre estará lá para nós. Grande é a Sua fidelidade. Por: KENNETH PETERSEN
Neste episódio, como prometido, trago-vos a 2ª parte da conversa que gravei com o RAP sobre Humor, em julho de 2019. Durante esta quase hora e meia fizemos uma viagem ainda mais alargada ao mundo do humor. Falámos sobre os vários tipos e funções do humor, desde a sátira ao humor autodepreciativo; o que nos levou à dimensão da comédia enquanto transgressão e ao modo como, quando se faz de um determinado assunto terreno sagrado, isso o faz automaticamente, enquanto objecto de humor, ainda mais apetecível. Conversámos também sobre o que está por trás desta nossa capacidade para achar graça, e que nalguns casos se pode descrever como uma ‘suspensão da compaixão ou da emoção’. Isto levou-nos a um assunto que já tínhamos aflorado na 1ª parte da conversa: o papel da moral no humor. Isto é, se a ética do humorista (e do espectador), têm ou não influência no humor que o comediante decide fazer e naquilo a que achamos graça. Por exemplo, será que é verdade, como os comediantes insistem, que “dizem qualquer coisa para provocar o riso da audiência”. E, do nosso lado, espectadores, há temas ou abordagens restritos ou tudo é ingrediente para o humor? Esta questão toca em temas que podem dificultar a dita ‘suspensão da emoção’, como o piadas racistas ou xenófobas ou humor desviante. É uma discussão muito interessante, esta, e ao editar a conversa fiquei com a sensação de que a poderíamos ter aprofundado mais. No fundo eu partilho a perspectiva do Ricardo, mas acho que há algumas cambiantes que é interessante discutir. E pronto, foi uma excelente dupla dose de conversa. A vantagem de ter sido uma conversa longa é que pudemos cobrir muitos assuntos. Mas havia ainda mais a discutir, como, por exemplo, os desafios da escrita humorística e do guionismo, ou a comparação do humor com outras formas de criação humana e de arte. Talvez numa próxima conversa! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na sala de aula seis, a segunda à esquerda no corredor, Henry está procurando um amigo. Um amigo que compartilhe. Um amigo que ouça. Talvez até mesmo um amigo que goste que as coisas permaneçam iguais e em ordem, como Henry. Mas, em um dia repleto de coisas muito próximas e muito barulhentas, quando nada parece dar certo, será que Henry encontrará um amigo - ou será que um amigo o encontrará? Com perspicácia e carinho, essa história sincera da perspectiva de um garoto no espectro do autismo celebra a magia cotidiana da amizade. Escrito por Jenn Bailey, ilustrado por Mika Song, e ainda não publicado no Brasil, por isso eu traduzi e adaptei especialmente pra esse episódio. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/43EIlVO Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
Nesse episódio, eu compartilho uma nova forma de olhar para o medo, não como algo a ser vencido, mas como um reflexo da versão antiga de você que está tentando te manter segura.Talvez você esteja sentindo que está prestes a mudar, mas continua travada. Talvez o medo esteja te protegendo... de crescer. E talvez, o que você chama de medo, na verdade, seja só o hábito de duvidar de si.
¿Tacaños ellos? Nunca… bueno, tal vez sí
Marina Renault tem certeza de uma coisa: toda verdadeira transformação começa com a reconexão com o nosso lado mais sutil - com aquilo que não se vê, mas se sente, especialmente com o coração. Talvez por isso, sua trajetória, aos poucos, foi lhe afastando de um certo ruído, do excesso de lógica e razão, para mergulhá-la num campo onde a escuta, a presença e a energia são verdadeiros guias. Publicitária e relações-públicas por formação, ela viveu durante anos o ritmo acelerado do mundo corporativo, atuando no Brasil e no Canadá, entre eventos, marcas e estratégias de comunicação. Mas foi quando a vida a levou para o Peru - e depois para experiências espirituais na Índia, no México, no Egito e na Inglaterra - que ela começou a acessar uma sabedoria que não vinha dos livros, mas de dentro. Influenciada por nomes como Joe Dispenza, Amit Goswami e Matías De Stefano, ela passou a se dedicar a um novo propósito: ajudar pessoas a despertarem para a consciência, para a cura e para o reencontro com a própria essência. Hoje, ao lado do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, essa minha convidada é uma das líderes da UniEspírito, onde atua como coapresentadora do programa Caminhos das Estrelas e facilitadora de vivências que unem ciência, espiritualidade e expansão vibracional. Com leveza e profundidade, ela conduz experiências que tocam o invisível. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", Marina Renault contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento de transição de era e foi categórica: “Somos seres multidimensionais.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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O PODER DA GRATIDÃO: https://www.youtube.com/watch?v=uGluJJVoT7QVocê não precisa esquecer…Só precisa aprender a agradecer — até mesmo pelo que ainda dói.Talvez isso soe estranho agora.Afinal, como é possível agradecer por algo que feriu tanto?Como olhar para uma dor que ainda pulsa… e, em vez de rejeitá-la, acolher, aceitar… até ser capaz de agradecer?A verdade é que quase ninguém nos ensinou isso.Nos ensinaram a correr, a fingir que não dói, a distrair a mente, a empurrar a dor para debaixo do tapete…Ou, quem sabe, nos ensinaram que perdoar é esquecer — quando, na verdade, esquecer nunca foi a saída.Este episódio é um convite pra você entender que a gratidão verdadeira não nasce do que foi perfeito…Ela nasce, muitas vezes, no silêncio que vem depois da dor.Ela surge quando você percebe que, apesar de tudo que te aconteceu, você ainda está aqui.De pé.Respirando.Mais forte, mais consciente, mais inteiro do que imagina.E é nesse ponto — quando você para de brigar com o passado, quando você solta o peso de querer que as coisas tivessem sido diferentes — que algo profundamente curador começa a acontecer.Porque a gratidão que cura não é sobre romantizar o sofrimento.Ela não diz que foi justo, que foi certo, ou que você merecia aquilo.Ela só revela que, mesmo através do que parecia ser só dor… alguma coisa te construiu.Aqui, você vai entender como transformar o peso da sua história em combustível pra sua própria liberdade.Vai descobrir que não é mais refém do que te aconteceu — e que, sim, é possível agradecer sem esquecer, sem ignorar, sem se enganar.Porque, no fim, a saída… é para dentro.E quando você acessa esse lugar, descobre que o passado já não tem mais poder sobre quem você está escolhendo ser hoje.Se essa mensagem te tocou, curta, compartilhe, se inscreva no canal e deixe seu comentário.Você não faz ideia do quanto isso pode transformar também a vida de alguém que você ama.
A ideia de “descobrir” um grande propósito pode ser pesada, exaustiva e até paralisante.Neste episódio, compartilho como atravessei um “pré-burnout” e percebi que, neste momento, meu maior propósito tem sido simplesmente desacelerar.Falo sobre como o propósito não é algo que você encontra, mas algo que você escolhe, sente e vive. E que, quase sempre, está bem na sua frente, escondido nas pequenas alegrias do dia a dia.Talvez não exista um “grande propósito” esperando por você… talvez ele esteja nas coisas que fazem seu coração vibrar agora.Vem ouvir e se inspirar!E se fizer sentido, compartilha com alguém que você ama.
No episódio anterior a ficha caiu pra muita gente. Teve gente que percebeu que a vida na média sufoca, teve gente que entendeu que vive ocupado mas sem produzir realmente alguma coisa, e teve gente que, finalmente, constatou que sua mente já havia desistido sem que tivesse notado. Talvez você tenha sentido esse soco de realidade ou, mesmo que não tenha assistido a parte 1, talvez você esteja com a sensação de que poderia muito mais na vida. Então, este episódio é pra você. Hoje, no episódio #239 do “Sai da Média”, você vai ver que só precisa de direção para sair do modo “piloto automático” e voltar a ter esperança de que a vida pode ser diferente do que tem sido. Essa é a Parte 2 dos 7 sinais que indicam que sua mente já desistiu e você nem notou. A verdade é que a vida na média sufoca, eu recusei essa vida. E te convido a fazer o mesmo. Dá o play e assista! → As inscrições para a Formação em Coaching Criacional estão abertas. Tenha acesso a um método validado, para atuar com segurança como Coach Profissional, viver uma vida com propósito e ser bem remunerado. https://igtcoaching.site/fcc-perp-podcast-239 → Para mais conteúdos gratuitos sobre produtividade e desenvolvimento pessoal, se inscreve aqui no canal e me segue no Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ → Segue a Paty no Instagram se quiser descobrir os segredos de um evento ao vivo que gera alta transformação e conversão em vendas: https://www.instagram.com/patyaraujo.oficial/ #SaiDaMédia #VidaNoComando #GeronimoTheml
O MAL está entre nós. A Polícia Judiciária desmantelou uma milícia que dá pelo nome de Movimento Armilar Lusitano. Neo-nazis bem armados com planos para atacar o Parlamento. Enquanto isso, os deputados debateram o programa de governo e rejeitaram a rejeição comunista. Montenegro, em espargata entre o PS e o Chega, cheio de auto-confiança, acredita que está seguro por quatro anos. Tempo suficiente para se perguntar onde anda a Dona Constança. Talvez a alusão seja um pouco críptica, colocada assim, a cru, mas pode ser que deste modo haja algum incentivo para que os leitores desta síntese se tornem ouvintes do podcast. Enquanto cá dentro se discutem coisas comezinhas, o mundo está confrontado com mais uma guerra. Israel e Irão trocam bombardeamentos, Trump ainda está a pensar se também entra na festa e há comentadores a pôr a hipótese de que talvez venha a ser possível “amanteigar o míssil”. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
ATENÇÃO - CONTEÚDO SENSÍVEL - ESSE EPISÓDIO PODE CAUSAR GATILHO EM ALGUMAS PESSOAS. A verdade é que ninguém quer morrer, apesar de sabermos que esse é nosso inexorável fim. Talvez por medo desse desfecho final, muitas pessoas sequer cogitam em pensar na morte, mas alguns casos de morte são tão estranhos que chega a ser difícil não pensar sobre eles. Então se junte a nós para perceber que para morrer, basta estar vivo! RECOMENDAMOS ESCUTAR COM FONES DE OUVIDO Se você gosta do nosso trabalho, contribua com o apoia-se e participe do nosso grupo exclusivo para apoiadores Apoia-se Acredite se Quiser Podcast Patreon Acredite se Quiser Pré Venda INCIDENTE EM VARGINHA (2ª edição ampliada) - Amazon Siga e avalie o Acredite Se Quiser nas plataformas de streaming! Siga-nos nas redes sociais: Instagram Twitter Site CosmoLink Perfil do Setembro no X Venda livro Relatos Alienígenas na Amazon E-mail para contato: acreditesequiserpodcast@gmail.com Conheça a nova loja SkynWalker na Reserva Ink Assine UFO, a maior, mais conceituada e mais antiga Revista de Ufologia do mundo Links citados no epiódio: Mulher norte-americana morre após concurso para ganhar Wii Mundo Gump - Mortes incomuns e bizarras Caçador morre entalado em toca de tatu no interior de Passo Fundo Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Bienvenidos a un episodio mas! hoy exploramos las noticias más recientes del mundo del anime… y también descargamos una buena dosis de frustración. Comentamos los anuncios de nuevas temporadas que nos tienen emocionados, así como los nuevos doblajes que pronto llegarán a Latinoamérica y podrían acercar aún más estas historias al público hispanohablante. Pero el estelar del episodio —y de nuestras quejas— es el manga de Rent a Girlfriend. Después de meses donde parecía que la trama por fin iba a avanzar, descubrimos que no, que simplemente estábamos presenciando el poder inigualable del migajero supremo.
Em 1977, algo incomum chamou a atenção da Força Aérea Brasileira: moradores do interior do Pará começaram a relatar avistamentos de luzes estranhas no céu e encontros com objetos voadores não identificados. Os relatos vinham principalmente da região de Colares e arredores, onde os fenômenos chegaram a causar pânico, com descrições de ataques que deixaram marcas físicas em algumas vítimas. Diante da crescente preocupação, foi criada a Operação Prato, uma missão sigilosa conduzida por militares com o objetivo de investigar os estranhos acontecimentos.Sob o comando do capitão Uyrangê Hollanda, a equipe passou meses coletando depoimentos, fotografando objetos luminosos e tentando entender o que estava por trás dos fenômenos. Décadas depois, os documentos foram parcialmente liberados e reacenderam o debate. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e César Gaglioni se questionam sobre o que realmente aconteceu na Amazônia durante aqueles meses turbulentos. A Operação Prato ainda permanece como um dos casos mais intrigantes da história da ufologia mundial, cercada por mistério, controvérsias e perguntas… Talvez agora com respostas?A Lynda MD oferece soluções personalizadas para produção de conteúdo no Instagram (o famoso social media), anúncios profissionais no Meta, que é o grupo do Facebook e Instagram, e no Google, além da construção de sites modernos e funcionais perfeitos para o seu negócio. Saiba mais acessando o site www.lyndamd.com.br Links:Apoia-se Mundo Freak: https://apoia.se/confidencialMundo Freak no Youtube
Ouça agora o Podcast Segue a Linha: https://spoti.fi/4e9KlsDVocê sente que está perdido, travado, sem clareza?Talvez o problema não seja tão grande quanto parece, e sim o fato de você não estar dando o primeiro passo.Nesse episódio, você vai entender o poder da ação específica e como a clareza na comunicação pode transformar não só os seus resultados, mas também sua autoestima, sua relação com os outros e com você mesmo.É hora de parar de generalizar e começar a agir de verdade.
Talvez você esteja cansado.Talvez o mundo esteja pesado.Mas tem algo que você precisa ouvir antes de desistir.Joel traz uma poesia poderosa sobre persistência,um lembrete para não abandonar o que você ainda pode conquistar.A pior frase que alguém pode dizer é:“Eu não fiz, mas poderia ter feito.”
En este episodio, Mariana Perales, directora de Hagámoslo Bien, nos abre los ojos sobre algo que todos hacemos… pero pocos reflexionamos: cómo nos comportamos en las calles como conductores, peatones o ciclistas.