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Entrevista do Panorama Agrícola é com Claudinei Venâncio, diretor da área de meliponicultura da FAASC, a Federação das Associações de Apicultura e Meliponicultura de Santa Catarina. Ele fala do avanço da atividade no estado, das espécies catalogadas, das capacitações e também da comercialização e dos benefícios do mel das abelhas sem ferrão.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
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Atividade reuniu consultores e produtores do setor de citrus para avaliação prática do fungicida Melyra®
Um estudo realizado no Instituto Pasteur, em Paris, revelou que o vírus SARS-CoV-2, além de atingir o cérebro, pode permanecer ativo no tronco cerebral por até 80 dias após a infecção. A descoberta, feita pelo pesquisador brasileiro Guilherme Dias de Melo e uma equipe de cientistas do instituto, foi publicada no final de julho na revista científica Nature Communications. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris A presença do vírus da Covid-19 no cérebro também está associada a sinais de depressão, distúrbios de memória e ansiedade. O estudo identificou alterações em mecanismos cerebrais relacionados à dopamina, neurotransmissor envolvido em doenças neurodegenerativas como o Mal de Parkinson. Segundo o cientista, a infecção pode causar uma desregulação metabólica com mecanismos semelhantes aos observados em certas disfunções cerebrais crônicas. A reportagem da RFI Brasil foi até o Instituto Pasteur conversar com o pesquisador brasileiro, que se dedica ao estudo, em modelos animais e celulares, dos mecanismos que podem levar ao desenvolvimento da Covid longa. “O vírus persiste no cérebro por bastante tempo e continua a contaminá-lo. Ele infecta várias células e altera o metabolismo e o funcionamento dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina, além de afetar enzimas, que parecem estar reduzidas. Todo o funcionamento desse sistema é comprometido durante a infecção”, explica Guilherme. De acordo com o pesquisador, o SARS-CoV-2 entra pelas vias olfativas e atinge o sistema respiratório. “Na cavidade nasal, ele infecta neurônios olfatórios, que são responsáveis por detectar cheiros”, diz, ressaltando que essa é a principal porta de entrada do vírus no cérebro. O estudo foi realizado com hamsters dourados, que se contaminam naturalmente pelo SARS-CoV-2 e possuem o mesmo receptor que os humanos. Uma das conclusões é que os sintomas persistiam por várias semanas após a infecção. Estudo demonstra sintomas relatados por pacientes “Fizemos um estudo de longo prazo, 10 semanas após o fim da fase aguda. E vimos que, durante todo esse tempo, os animais apresentavam sintomas, não os respiratórios clássicos da Covid-19, mas relacionados ao sistema nervoso central, como ansiedade e perda de memória. Mesmo após 80 dias, o vírus ainda estava presente.” Segundo Guilherme, um dos objetivos da pesquisa foi identificar os mecanismos da Covid longa e demonstrar a existência de sintomas relacionados ao vírus, relatados por pacientes. Muitos deles já enfrentaram o ceticismo dos médicos e da família ao associá-los a uma contaminação pelo SARS-CoV-2. “Descrevemos, em um modelo completamente independente do humano, que a Covid longa existe. Com os animais de laboratório, precisamos realizar testes específicos para avaliar sintomas específicos. Fizemos testes para ansiedade, depressão e perda de memória, mas não para cansaço ou outras manifestações clínicas que algumas pessoas podem apresentar”, ressalta. Sintomas variados “Na Covid longa, cada paciente apresenta sintomas diferentes, então nos concentramos nos que estão relacionados à nossa linha de pesquisa. Nosso objetivo, daqui para frente, é entender ainda mais profundamente essa disfunção do sistema nervoso central e encontrar biomarcadores ou moléculas que possam ser considerados alvos terapêuticos”, conclui. O pesquisador brasileiro também alerta para a queda na taxa de vacinação, que pode levar ao aumento de casos com sintomas persistentes. “Mesmo que a circulação global esteja baixa, o vírus ainda está presente”, lembra. “Não sabemos como essa doença continuará evoluindo.”
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*Gravado em 06 de Julho de 2025 na celebração dominical da Missão Batista em Candelária, Volta Redonda, RJ.
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Referências do EpisódioTuring Day 2025 – 5º edição - 17/06Graphite Caught: First Forensic Confirmation of Paragon's iOS Mercenary Spyware Finds Journalists TargetedAbout the security content of iOS 15.8.4 and iPadOS 15.8.4Predator Still Active, with New Client and Corporate Links IdentifiedTrend Micro fixes critical bugs in Apex Central and TMEE PolicyServerRoteiro e apresentação: Carlos Cabral e Bianca OliveiraEdição de áudio: Paulo ArruzzoNarração de encerramento: Bianca Garcia
Rosane Tremea realiza o evento de lançamento do livro "Cecilia, Antonio e Eu" em Santa Cruz nesta quarta-feira. Atividade acontece a partir das 18 horas no Centro de Cultura Jornalista Francisco José Frantz. O professor escritor Leonardo Andriolo é convidado do bate-papo e após tem sessão de autógrafos. Nos 150 anos da imigração italiana no RS, primeiro livro da jornalista reconstrói a história dos imigrantes italianos Cecilia Suzanna e Antonio Tremea, bisavós paternos da autora, chegados ao Brasil em 1883. A obra é fruto de dissertação de mestrado em Escrita Criativa na PUCRS.
Rosane Tremea realiza o evento de lançamento do livro "Cecilia, Antonio e Eu" em Santa Cruz nesta quarta-feira. Atividade acontece a partir das 18 horas no Centro de Cultura Jornalista Francisco José Frantz. O professor escritor Leonardo Andriolo é convidado do bate-papo e após tem sessão de autógrafos. Nos 150 anos da imigração italiana no RS, primeiro livro da jornalista reconstrói a história dos imigrantes italianos Cecilia Suzanna e Antonio Tremea, bisavós paternos da autora, chegados ao Brasil em 1883. A obra é fruto de dissertação de mestrado em Escrita Criativa na PUCRS.
No episódio de hoje, Francisco e Leonardo exploram os desafios e oportunidades da transformação digital no setor de bens de consumo com uma visão prática e inspiradora. Eles discutem como a digitalização está moldando as estratégias de vendas e gestão nas grandes empresas, destacando a importância da construção colaborativa e do compartilhamento de conhecimento para acelerar resultados.Além disso, compartilham experiências pessoais que revelam como manter o foco, o equilíbrio e a capacidade de adaptação são essenciais para navegar num mercado cada vez mais dinâmico e competitivo. Dê o play e entenda como as tendências digitais impactam o dia a dia das organizações hoje e no futuro. Confira o episódio de hoje e não se esqueça de conferir também nossas vagas abertas. Faça parte do nosso time:PepsiCo Jobs: https://www.pepsicojobs.com/main/ Infojobs: https://www.infojobs.com.br/pepsico-do-brasil-ltda/vagas#podcast #impactoilimitado*Acesse a transcrição desse episódio*Apresentação:Barbara VianaResponsável pela área de Talent Management na PepsiCoPerfil no LinkedinConvidados:Francisco Maron Head de Growth e Insights Perfil no LinkedInLeonardo FranciscoGerente de Vendas DigitalPerfil no LinkedInDestaques do episódio · 00:00 - Introdução do episódio · 00:28 – Apresentação dos convidados· 02:19 – Trajetória profissional de Francisco Maron· 08:17 – Trajetória profissional da Leonardo Francisco· 10:47 – Growth e Insights: por dentro da venda digital· 17:54 – O processo de transformação digital da PepsiCo· 19:31 – Atividade de vendedor, da execução à consulta· 23:09 – Digital como simplificador do processo de venda· 26:29 – Evolução do cenário digital da companhia· 31:28 – Como se destacar em um setor em constante mudança · 39:51 – Sabor do Conhecimento· 45:26 – EncerramentoFoi citado nesse episódio· Frederick Fernandes – LinkedIn · Livro – Startup Enxuta, Eric Ries· Livro – Pega a Visão, Rick ChesterDicas, dúvidas e sugestões, envie um e-mail para pepcast@pepsico.comNossos links· Trabalhe conosco: pepsicojobs.com· Infojobs (para vagas peracionais): https://www.infojobs.com.br/pepsico-do-brasil-ltda/vagas· Nosso site: pepsico.com.br· Linkedin: linkedin.com/company/pepsico· Instagram: @pepsico_br
Está aberto, até as 23h59 do dia 14 de setembro, o prazo para os membros do Ministério Público brasileiro submeterem iniciativas (boas práticas, programas, projetos, ações, campanhas ou ferramentas) que irão compor o Banco de Boas Práticas da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública (CSP) do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Está aberto, até o dia 13 de junho, o prazo para o envio de artigos que irão compor a edição de 2025 da revista “Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública”. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 11 de fevereiro, durante a 1ª Sessão Ordinária, pelo presidente da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública (CSP) do Conselho Nacional do Ministério Público, conselheiro Jaime de Cassio Miranda.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu, na manhã desta quinta-feira, 22, o lançamento do primeiro hábito do programa BeHappier, iniciativa voltada à promoção da saúde mental e ao aumento dos níveis de bem-estar e felicidade dos integrantes da instituição. O evento marcou o início da aplicação prática do programa, que é estruturado em seis pilares: meditação, gentileza, gratidão, definição de metas, prática de atividade física e cultivo de relacionamentos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) participou na última sexta-feira, 16, no Rio de Janeiro, da 1ª reunião ordinária do Grupo Nacional de Controle Externo da Atividade Policial do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (GNCEAP/CNPG). A reunião foi sediada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).
Ouça ao comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
A cientista francesa Laurence Vico-Pouget, especialista em fisiologia óssea, estuda como a gravidade no espaço afeta o esqueleto humano. Ao longo das últimas quatro décadas, ela coordenou várias pesquisas sobre os efeitos da ausência da gravidade nos ossos dos astronautas. Os estudos visam, no futuro, melhorar o diagnóstico e a prevenção da osteoporose e das fraturas associadas ao envelhecimento. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisA pesquisadora francesa Laurence Vico-Pouget dirige o laboratório Sainbiose, do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França), em Saint-Étienne, no sudeste do país. É de lá que ela coordena suas pesquisas com os astronautas da Estação Espacial Internacional (EEI), que inclui agências espaciais de diversos países, como a NASA (Estados Unidos), a Roscosmos (Rússia), a ESA (Europa), a JAXA (Japão) e a CSA (Canadá). Suas pesquisas começaram nos anos 1980, durante a Guerra Fria. Na época, Laurence estudava os ossos de ratos que tinham voltado do espaço e criou um modelo de simulação dos efeitos da microgravidade nos roedores. O material foi obtido em estudos feitos graças a uma parceria entre a ex-União Soviética e a CNES, a agência espacial francesa.“Foi assim que começamos a estabelecer uma relação privilegiada com os soviéticos. A história continuou até bem pouco tempo. Mas, infelizmente, com a Covid-19 e a situação política, nossa colaboração com os russos acabou sendo interrompida”, explica Laurence. Durante os estudos com os astronautas, os cientistas perceberam que eles tinham excesso de cálcio e outros minerais na urina, que vinham provavelmente do esqueleto. Na mesma época, pesquisadores russos e suíços conseguiram criar um exame de imagem que, nos anos 2000, evoluiu para uma tomografia computadorizada de alta resolução.Esta invenção foi um marco que permitiu analisar em detalhes a anatomia do osso, explica a pesquisadora. Com essa ferramenta, os cientistas puderam começar a medir a perda óssea - que em alguns casos chegava a 20% nos astronautas voluntários, antes da decolagem e após o retorno do espaço. “Percebemos que seis meses após o retorno de um período de seis meses no espaço, os astronautas que tinham uma perda de massa óssea não a recuperavam. Medimos um ano depois, e a massa óssea continuava inalterada. Um ano e meio depois, a situação era a mesma”, descreve Laurence. Atividade físicaNo espaço, a chamada “rede trabecular” do osso se “desconecta”, diminuindo suas propriedades mecânicas. A rede trabecular é uma estrutura que tem diversas funções, entre elas a de amortecimento do osso cortical – a camada externa do osso. Ela também atua na liberação e no armazenamento de cálcio, regulando os níveis necessários ao bom funcionamento do organismo e à vascularização do tecido ósseo.As paredes dos vasos sanguíneos também ficam mais rígidas no espaço e as pesquisas mostram um aumento da porosidade nessa rede e no osso cortical nos astronautas. “Essa porosidade não volta a ser como antes, não há uma recuperação completa. Tudo isso, nós observamos no envelhecimento, mas seis meses no espaço, segundo nossos cálculos, equivalem a dez anos de vida na Terra”. Alguns astronautas, entretanto, não envelhecem na mesma velocidade e os cientistas ainda tentam entender o porquê. Uma das hipóteses é que a prática regular de atividade física possa desacelerar o processo. No espaço, os astronautas devem fazer duas horas diárias de exercício, seis vezes por semana. Eles têm à disposição bicicletas ergométricas, esteiras que “driblam” a gravidade e uma máquina especial para treino de resistência. A hipótese é que essa recomendação, que nem sempre é seguida à risca, ajudaria a regular a vascularização e a distribuição dos líquidos no organismo. Por conta da gravidade, eles tendem a se acumular na parte superior do corpo – por isso os astronautas parecem ter o rosto “inchado”.Há também um aumento na densidade óssea na caixa craniana, que poderia ser explicada por mudanças na pressão. Os dados ainda demonstram que, logo após o retorno das missões, as consequências da falta de gravidade são visíveis na coluna vertebral e nos membros superiores. Laurence lembra que o objetivo final das pesquisas é propor soluções para prevenir e tratar doenças como a osteoporose. “Todas essas pesquisas estão relacionadas não somente ao envelhecimento na Terra, mas também ao sedentarismo. Um esqueleto que não é solicitado mecanicamente vai se fragilizar”, diz. Os estudos com atletas de alto nível também mostraram que existem esportes que influenciam mais do que outros a osteogênese - o processo biológico responsável pela formação e desenvolvimento do tecido ósseo no organismo, essencial para a saúde dos ossos.Os halterofilistas, por exemplo, têm ganho de massa óssea, assim como os atletas que praticam esportes coletivos, como basquete ou corrida. Isso acontece por conta do impacto com o solo e a mudança constante de posição. Perda óssea“O esqueleto é um tecido mineralizado e, como qualquer material, vai se desgastar com o uso. Há microfissuras que se formam no interior dele e isso é fisiológico. Nesse caso, esse osso deve ser substituído. Além disso, o esqueleto é nossa reserva de minerais, e quando precisamos de minerais para outras células do organismo, usamos os do esqueleto”, explica a cientista. No caso dos astronautas, a perda óssea pode ser medida em exames de sangue. “O que nos tranquiliza é saber que a prática esportiva, e isso sabemos graças aos atletas, pode estimular a formação do osso periósteo, a membrana que reveste a superfície externa dos ossos. É provável que possamos aumentar o diâmetro dos ossos graças à atividade física”, afirma. Hipóteses, lembra a pesquisadora, que ainda devem ser comprovadas. Para entender melhor essa questão, cientistas que trabalham em parceria com a pesquisadora francesa criaram uma ferramenta que utiliza ultrassons capazes de medir os parâmetros ósseos, mas também visualizar a vascularização no interior do osso. O dispositivo deve ser testado em breve, durante o primeiro voo da astronauta francesa Sophie Adenot, em 2026. Se validada, a tecnologia poderá beneficiar, por exemplo, pacientes que sofrem de problemas vasculares nas pernas.
Na versão podcast do comentário semanal, Ana Gomes discute os desafios económicos e infraestruturais de Portugal. A queda do PIB, a instabilidade política após a queda do governo, as eleições e a dependência excessiva do turismo são alguns dos pontos de partida. Ana Gomes critica a falta de preparação do governo durante o recente apagão, destacando a necessidade de uma melhor coordenação e investimento em energias renováveis. Programa emitido na SIC Notícias a 4 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro trimestre deste ano, o banco lucrou 137 milhões de euros, uma subida de 13% em relação ao mesmo período do ano passadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O STF reconheceu a repercussão geral da matéria, Tema 1389, em razão da grande litigiosidade. Afinal, a pejotização poderá ser oponível ao Fisco? O que esperar?
Oficinas de danças gaúchas estão com inscrições abertas em Santa Cruz. Para todos os níveis e idades, terças das 19h30 às 21 horas. Aulas gratuitas começaram no dia 29 de abril no Coworking Cultural. Atividade com recursos do Funcultura.
Oficinas de danças gaúchas estão com inscrições abertas em Santa Cruz. Para todos os níveis e idades, terças das 19h30 às 21 horas. Aulas gratuitas começaram no dia 29 de abril no Coworking Cultural. Atividade com recursos do Funcultura.
Com experiência de mais de 18 anos no segmento, pecuarista dá dicas do que fazer para garantir margens em tempos de virada de ciclo
No cenário internacional, dados de atividade já mostram os impactos iniciais da guerra comercial. No Brasil, IBGE divulga a taxa de desemprego do mês de março.9:05
Afonso Borges fala sobre o projeto Estação das Letras. Em seus 30 anos de existência, a iniciativa formou mais de 33 mil alunos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Autismos na Praça: encerramento do 1º ConecTEA será no domingo, dia 27. Atividade ocorre na Praça da Bandeira a partir das 14 horas com mateada, atividades integrativas, ginástica terapêutica Lian Gong, e roda de conversa “Autismos em Pauta” com mediação Girassol e TeAcolhe.
Autismos na Praça: encerramento do 1º ConecTEA será no domingo, dia 27. Atividade ocorre na Praça da Bandeira a partir das 14 horas com mateada, atividades integrativas, ginástica terapêutica Lian Gong, e roda de conversa “Autismos em Pauta” com mediação Girassol e TeAcolhe.
A rádio América, da cidade de Várzea da Palma, veicula, de segunda a sexta-feira, o programa Correspondente Assembleia com informações sobre projetos de lei, audiências públicas e dicas ao consumidor.
O aumento no custo de produção da pecuária de leite está deixando a margem ao produtor mais apertada
A rádio Onda Verde FM, da cidade de Cabo Verde, veicula todas as manhãs o programa Correspondente Assembleia, que noticia os principais fatos da ALMG.
Dr Marcelo Dratcu Médico formando pela Escola Paulista de Medicina, especializado em clinica médica e medicina comportamental, corpo clinico e docente do Instituto Albert EinsteinDr Edson Bor-Seng-Shu professor livre docente pelo departamento de neurologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USPDr Marcelo De Lima Oliveira doutor pelo departamento de neurologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USPA medicina comportamental tem como objetivo expandir o período de tempo com qualidade de vida, diferente de longevidade total. Desta forma os últimos anos ou por vezes décadas de vida tem que ser bem vividas. A abordagem da medicina para qualidade de vida por vezes é diferente da medicina convencional o que traz o conceito de medicina comportamental. Essa medicina adequa o comportamento do paciente para melhorar a adesão dos tratamentos e promover hábitos saudáveis e dessa forma, melhorar a eficiência dos tratamentos e prolongar a vida com qualidade.Atividade física é importante para saúde, porém poucas pessoas fazem atividade física regular e movimentam-se pouco durante o dia. Ao longo dos séculos o ser humano passou a movimentar-se menos por vários motivos. A medicina comportamental procura melhorar o hábito de movimentação, hábitos alimentares, adesão aos tratamentos e melhora do sono para que sejam saudáveis. Como traçar estratégias para mudança de comportamento para melhora da adesão aos tratamentos? O ideal seria o que é considerado tratamento mais científico seja colocado para o indivíduo de maneira viável para o paciente. Por exemplo, doenças crônicas como diabetes, hipertensão são doenças crônicas que poderão ocorrer para o resto da vida e essa informação pode assustar o paciente. Durante a consulta o médico deve ter empatia com o paciente para que ele crie um vinculo com o profissional e dessa forma entenda melhora que adesão do tratamento são decisões compartilhadas para que haja melhor adesão aos tratamentos e evitar sofrimentos desnecessários. Com essas regra de compartilhamento a maioria dos pacientes vão entender a aderir aos tratamentos. Algumas outras regras na comunicação com o paciente: 1) não julgar os hábitos do paciente, 2) observação e abordagem comportamental através de perguntas de conhecimento a respeito da doença e o que pode acontecer se não tratar, 3) compartilhamento da decisão, 4) adequar comportamento para ter resultados. A reestruturação cognitiva ensina o paciente a detectar pensamentos automáticos protetores e distorcidos por erros cognitivos. A medicina comportamental ajuda a detectar esses pensamentos e analizar se eles são benéficos ou não para que ele entenda a doença e tenha adesão ao tratamento. As diretrizes e protocolos populacionais na medicina são muito importantes, porém a individualização dos tratamentos para cada paciente é muito importante. Por exemplo, a farmacogenomica pode testar a resposta individual de cada paciente para cada tipo de medicação, como estudo do metabolismo individual de pacientes para substancias especificas. Importante ressaltar que cada paciente tem um comportamento diferente e a área comportamental na medicina contempla os diferentes comportamentos e reações dos pacientes. Por exemplo: atividade física faz parte do tratamento do paciente e o paciente vai aderir esse tratamento quando ele quiser. A medicina comportamental vai conhecer o paciente e os anseios do paciente a fim de convence-lo a adesão do tratamento através da atividade física, pois esse talvez seja o mais importante dos tratamentos das doenças crônicas. O desenvolvimento da musculatura através dos exercícios e movimento é fundamental para independência nas idades mais avançadas. A relação cosa quadril é tão importante quanto ao diâmetro abdominal para prever doenças e morbidade. Portanto, a medicina comportamental é essencial para convencer o paciente na adesão da prescrição a atividade física. #healthspam
Ouça ao comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #jornaldagazeta
Professora Chrystiane Toscano fala sobre as ações voltadas para a conscientização sobre o autismo
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Controle Externo da Atividade Policial, realizou na última sexta-feira (14) uma visita ao 2º Batalhão da Polícia Militar do Acre (PMAC) e ao Batalhão de Operações Especiais (BOPE). A iniciativa teve como objetivo realizar fiscalizações periódicas em entidades militares, conforme determina a Resolução nº 279 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), além de promover o diálogo entre as instituições.
Oficina de Escrita Criativa em Venâncio Aires. Oportunidade é gratuita, presencial e voltada para residentes em Venâncio Aires, maiores de 18 anos, e com entrega de certificado. As modalidades romance, conto e poesia serão trabalhadas em quatro encontros cada pelos escritores Dan Poletti, Gean Paulo Naue e Rosmeri Menzel. Atividade é realizada com recursos do PNAB.
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Da teoria para a prática, conheça as ações que estão sendo tomadas para alavancar a cadeia do feijão
O metropolitano de Lisboa parece ter aderido ao ramo da espionagem. Nos últimos dois anos, a empresa vigiou as redes sociais de três ativistas que se opõem à expansão da linha vermelha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em uma cidade de 53 mil habitantes do interior de São Paulo, caminhões transitam carregados de legumes. Eles chegam de outros estados para serem lavados por pessoas e máquinas que trabalham em longas jornadas no meio da água. Em nome de uma cenoura lisinha ou de uma batata lavada, questões trabalhistas, sociais, ambientais e sanitárias presentes no curto-circuito da alimentação. Esse episódio nos convida para um zoom em uma das etapas invisíveis no caminho dos alimentos. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. Esta temporada tem o apoio da Fundação Heinrich Boll. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Ford Foundation, Instituto Ibirapitanga e Instituto Clima e Sociedade são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Quando nao indicar atividade fisica? by Cardiopapers