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Pesquisa Datafolha publicada no jornal "Folha de S.Paulo" na última semana aponta que 59% dos brasileiros preferem trabalhar por conta própria. Dos entrevistados, 39% disseram que já se sentem melhor contratados por empresa. O levantamento entrevistou 2.004 pessoas em 136 municípios brasileiros entre os dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Nesta edição do "Retrabalho", o comentarista Alberto Nemer fala sobre o assunto.
PÓS GRADUAÇÃO EM FUTEBOL E FUTSAL (Insira o cupom CIENCIADABOLA): https://posphorte.com.br/pos-graduacao/futebol-e-futsal-as-ciencias-do-esporte-e-a-metodologia-do-treinamento/Quer seguir carreira no esporte? Trabalhar com futsal, preparação física ou gestão de alto nível? Então você precisa ouvir essa conversa!Mauro Sandri é preparador físico e gerente geral do Magnus Futsal, além de integrar as comissões técnicas da Seleção Brasileira de Futsal e da Seleção de Beach Soccer. Com vasta experiência em clubes de elite e seleções, ele compartilha os bastidores da profissão, os desafios de conciliar múltiplas funções e, principalmente, dicas valiosas para quem quer ingressar ou crescer no mercado esportivo.▶️Seja membro do canal para ganhar benefícios e ter acesso a conteúdos exclusivos:
Você sabia que o Sicredi é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil?Eleita pela pesquisa Great Place to Work, o Sicredi leva esse título e no bate-papo de hoje, a gerente de Pessoas e Cultura aqui da Sicredi Conexão te explica o porque. É só dar o play!
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No oitavo episódio desta digressão, evocamos o cinema, os documentários e reportagens que se produziram na época da independência. Logo após a independência, o novo poder chefiado por Samora Machel entende que o país doravante livre precisa edificar-se sobre pilares comuns comuns. Um deles é a informação e o cinema. Neste sentido, é fundado o Instituto Nacional de Cinema e pouco depois, em 1976 começam a circular por todo o país unidades móveis de cinema que vão mostrar à população o jornal cinematográfico Kuxa Kanema, denominação que significa ‘o nascimento do cinema'. O objectivo é múltiplo : filmar os moçambicanos e ao mesmo tempo dar o seu reflexo, informá-lo, educá-lo e uni-lo em torno de uma mesma mensagem, evidentemente revolucionária. Desta época amplamente filmada e documentada, pouco resta, um incêndio tendo em 1991 reduzido a cinzas uma parte substancial dos arquivos do que se tornou o Instituto Nacional das Indústrias Culturais e Criativas. Restam os testemunhos daqueles que viveram esse período e filmaram tudo. Um deles, Gabriel Mondlane, dirigente da AMOCINE, Associação Moçambicana de Cineastas, recorda como foi parar a esse universo. "Tenho muita sorte de ter pertencido a essa primeira leva de gente que trabalhou no cinema. Eu acho que aquilo foi muito importante porque, na óptica dos políticos, no momento em que a independência chega, depois há a necessidade de restaurar muitas coisas. Estou a falar de sector económico que não estava a funcionar, no sector de comunicação e também no próprio Governo que acabava de se instalar em Moçambique. Precisava que o sector do cinema dinamizasse um pouco a área social, particularmente nas zonas rurais, onde as pessoas não percebiam muito bem o que estava a acontecer. Então, começamos a trabalhar e fundou-se aquele cinejornal que também, ao mesmo tempo, nos proporcionou a aquisição de equipamento para a projeção, como no caso da Caravana Cinema Móvel que andou pelas províncias e distritos. Portanto, eu comecei a trabalhar no cinema. O Kuxa Kanema foi um jornal que estava muito mais ligado àquilo que eram os objectivos do partido no poder. Acho que isso se deu bem porque contribuiu para aquilo que chamou se de ‘unidade nacional', porque as pessoas começaram a se conhecer através da imagem e isso foi muito bem. E também para a minha parte, foi muito positivo, porque foi um processo de aprendizagem muito positivo", começa por contar o realizador. Cinéfilo, apreciador de filmes de Kung-Fu e de cowboys, nada parecia predispor Gabriel Mondlane a enveredar por um percurso no mundo das salas obscuras. "Caí assim tipo paraquedas, porque eu nasci numa zona em que o cinema se falava muito pouco. E ao mesmo tempo, quando entro para aqui, foi uma espécie de uma escolha meio forçada, sem saber onde é que eu ia. Foram buscar-me na escola e depois levaram-me. Eu nem sabia o que é que era isto. Sabia do cinema, da projeção. Mas cinema atrás das câmaras? Nunca na vida tinha pensado que podia cair aqui. Mas pronto, foi o destino. Eu fui levado e comecei a fazer os cursos. Quando pouco a pouco, fui percebendo como é que é, hoje até digo ‘obrigado' a eles, porque eu nunca estaria a trabalhar numa coisa de que hoje gosto. Trabalhar no cinema. Eu estou aqui já há muitos anos. Não sei mais outra coisa a não ser fazer cinema. Então digo ‘obrigado' a eles", diz o cineasta. Ao recordar que, jovem, tinha um preconceito relativamente ao universo do cinema, Gabriel Mondlane refere que ia ao cinema "de forma irregular". "Aquilo no tempo colonial, nas salas de cinema, tinha que se ir com uma determinada idade. Então, às vezes, nós mentíamos sobre as nossas idades para poder entrar ali. Às vezes apanhávamos o fiscal que nos arranjava problemas. (…) Nós contribuíamos com um determinado dinheirito e algumas moedas e dávamos a um membro do grupo para entrar lá na sala para ver o filme, para depois contar aos outros, porque não tínhamos dinheiro para todos. Então aquele que fosse para lá dentro da sala, voltava com o filme todo na cabeça. Tinha que contar tudo com som, com gestos, com todo aquele clímax dramático que o filme dá. Então fui habituado a fazer isso. É isso que eu conhecia dos filmes. E também quando me pergunta se eu gostava ou não, eu não gostava porque eu detestava aqueles guardas. (…) Então pensávamos que o trabalho do cinema era aquilo. Era naquela sala. Então, quando eu fiquei a saber que vou trabalhar para o cinema, eu senti que iam levar-me para uma coisa de que não gosto, ter que andar atrás dos miúdos, a correr atrás dos outros. Mas pronto, depois foi tudo ao contrário. Na primeira entrevista que eu tive, fizeram-me perguntas para ver como é que nós estávamos em termos de conhecimentos na área do cinema. Eu disse que eu conheço cinema. ‘O que é que tu entendes de cinema?' Eu sei é que eu tinha que contar. Contei os filmes de kung-fu, de Bruce Lee e tal. Puseram-se a rir. Não percebi porque estavam a rir. Estavam a dizer que não era aquilo que queriam saber, era outra coisa. Só agora que estou um bocadinho mais maduro, percebo que falei besteira. Não era aquilo, pois não sabia do outro lado", conta o realizador. Ao recordar a época em que começou a aprender como se faz cinema, Gabriel Mondlane refere que "a formação séria mesmo foi a formação feita pelo Instituto Nacional de Cinema. Essa formação levou um ano intensivo. E isso foi bom porque os formadores eram estrangeiros, eram canadianos, britânicos. São eles que nos introduziam para as novas tecnologias, novos pensares do cinema." A seguir à formação, Gabriel Mondlane acompanha Samora Machel em comícios e reuniões que são invariavelmente fixadas em banda magnética para sua posterior difusão ou arquivamento. "Na verdade, eu comecei mais na área de sonoplastia e eu acompanhei Samora Machel. Na maior parte das vezes, eu viajei com Samora Machel até à morte dele. De uma forma estranha. Eu não fui na última viagem de Samora Machel. Isso é uma coisa estranha, mas todas as outras, maior parte das viagens, eu fui. Também porque nós éramos poucos que trabalhávamos nessa área. E então a alternância entre nós era muito pouca. Se eu não vou numa viagem, a próxima a seguir tinha que ir. Sempre viajei com Samora Machel", recorda o cineasta. Questionado sobre o objectivo de Samora Machel ao pretender guardar filmes de todos os acontecimentos em que participava, Gabriel Mondlane declara que ele "tinha uma outra visão sobre a história e sobre o arquivo. Se a gente quer revisitar a nossa história, só podemos rever a nossa história a partir desse arquivo aqui que foi criado no tempo de Samora. Depois do Samora morrer (em 1986), o Instituto Nacional de Cinema deixou de desempenhar o papel que estava a fazer. O arquivo também parou. Quer dizer, não há nenhum arquivo. Não está sendo apetrechado periodicamente. Não existe em Moçambique uma equipa que se ocupe só para a recolha de assuntos históricos. Não existem. Isso é que é um erro. É um erro grave. A história parou então, com Samora Machel ". "Para além dessas viagens, nós filmávamos todos os discursos que eram feitos. Naturalmente, havia discursos que chamavam de ‘material sensível' e que não podia passar para as pessoas. Naturalmente, havia uma espécie de censura. (…) Era necessário que viesse um chefe de departamento ideológico do partido para ir verificar se a linha política está lá ou não está. Mas o que interessa mais para mim é que a maioria do material que não entrou na divulgação está guardada. Mas e aquele material que se chamava ‘Segredo de Estado'? Esse material ‘Segredo de Estado', não sai. Então, havia duas formas de guardar esse material. Uma que acho que foi pensada, mas acho que não foi muito correcta, porque houve alguns discursos um pouco quentes que a gente gravava. Esse aí foi guardado de uma forma um pouco mais sigilosa. Mas havia materiais que nós gravávamos que tínhamos que entregar directamente à segurança. Logo que terminasse, a segurança levava. No meu ponto de vista, esse material perdeu-se porque eles não tinham laboratórios. (…) Então há materiais que a gente ficou sem saber onde que estão. Já não vale a pena contar com esses materiais porque passado mais de cinco anos, é o fim", refere o realizador. Para além do objectivo propagandístico do cinema daquela época, Gabriel Mondlane recorda que as autoridades pretendiam igualmente, através dos meios audiovisuais criar uma união dos moçambicanos em termos culturais. "O conceito era de criar uma identidade nacional através do cinema. É por isso que se testemunha o filme ‘Tempos de leopardos', fala sobre a luta armada. Essa história realmente era para mostrar quão as forças de libertação nacional conseguiram vencer uma grande máquina, a máquina colonial. Isso é um caso. Outros casos, os documentários que nós fazíamos eram documentários que tinham também um condão político. (…) Samora Machel não era pessoa de esconder a sua visão sobre as coisas. Havia outras coisas que não eram boas, como por exemplo, nos anos 80, Moçambique tinha dificuldade de alimentação. A economia estava completamente rebentada e não havia nada nas prateleiras das lojas. Mas mesmo assim nos deixou filmar e nós filmamos isso. Se fosse um outro regime, não deixaria a gente filmar aquilo porque era uma grande vergonha. Mas nos deixou filmar, como também ele mesmo nos convidou a filmar aquilo que chamou de ‘política ofensiva', ‘política organizacional', que se traduziu num documentário muito interessante, onde o Presidente Samora foi de armazém e armazém, a andar de loja em loja, verificar como é que as coisas estavam, como é que as comidas eram distribuídas ao povo, etc", relembra o cineasta. Por fim, ao lamentar a destruição de boa parte dos arquivos cinematográficos do país após um incêndio em 1991, nas instalações do actual Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema de Moçambique, Gabriel Mondlane também dá conta das dificuldades atravessadas actualmente por ele e pelos seus pares. "A única coisa que já começou a ser difícil realmente é conseguir fundos. Nós temos que batalhar muito e conseguir ter amigos estrangeiros. Tu não tens amigos lá no estrangeiro, é difícil ter fundos aqui, sobretudo para filmes grandes. Talvez uma curta-metragem consiga alguma coisinha, com um agente económico aqui ou ali. Mas filmes grandes têm que procurar fora", diz o realizador. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui: Vejam aqui uma pequena visita guiada do museu do cinema em Maputo:
Neste episódio, Ana e Bruna refletem sobre como uma experiência de cliente cheia de etapas, exercícios, questionários e outros esforços demandados pela consultora para a cliente, podem dificultar a venda e também a adesão ao processo de consultoria de imagem" Bons resultados dependem mais de um processo alinhado ao perfil e reais necessidades da cliente e ao espírito do nosso tempo do que de uma sequencia infinita de atividades e tarefas para quem, na verdade, está buscando soluções para seu dilemas.Pensar a experiência das nossas clientes para o mundo de hoje, e não a partir de uma visão fechada, engessada, de consultoria de imagem é uma discussão frequente nas aulas da nossa formação - que agora será ministrada em formato presencial está com inscrições abertas e você pode se inscrever pelo link https://butiquedecursos.com.br/produto/formacao-em-consultoria-de-imagem-presencial-noturno/, e também na nossa comunidade, o Libertinas. E por falar em Libertinas, se você quer fazer parte de uma rede de apoio generosa e ATENTA, de formação continuada na áreas de consultoria de imagem, de conhecimento responsável e atualizado, de um networking poderoso, e de um espaço de supervisão profissional riquíssimo, torne-se uma Libertina! Faça parte de uma comunidade exclusiva para consultoras de imagem. Vem se inscrever aqui : -> https://butiquedecursos.com.br/produto/novo-libertinas-comunidade-supervisao-inteligencia-de-mercado-banco-de-aulas-e-repertorio-para-consultoras-de-imagem/Aqui você encontra o link para os dois livros que a Bruna citou no final do nosso EP:->Disney: https://www.amazon.com.br/Jeito-Disney-Encantar-Clientes/dp/8502124048-> Apple: https://www.amazon.com.br/Experi%C3%AAncia-Apple-Carmine-Gallo/dp/8580448085O Juntas é um podcast de Consultoras de Imagem para Consultoras de Imagem. De empreendedoras para empreendedoras. De criativas para criativas. Com ele temos o objetivo de discutir e compartilhar aspectos pessoais e profissionais que afetam nossas jornadas dentro e fora do trabalho.
00:00 Preso na corrida dos ratos01:02 A ilusão da segurança no emprego02:51 O sistema de ensino te treinou pra ser peão04:09 O governo te esfola vivo06:08 O erro fatal08:02 A grande reflexão
O dilema do Luís não é se trabalha ou fica parado, mas… se mantém tudo na mesma. Afinal, o que aconteceria se Montenegro levasse a cabo algumas das mudanças anunciadas no novo programa de Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Promete mundos e fundos, mas na hora da ação parece ter medo do compromisso. Deixemos o Luís trabalhar: será desta que vai, efetivamente, fazê-lo? O que pode mudar com o novo programa de Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudo publicado no Occupational and Environmental Medecine, conclui que trabalhar demasiadas horas provoca alterações no cérebro que comprometem o seu desempenho
Apeadeiros da conversa: .Cultura e desporto e língua morta. .Distinguir a esquerda da direita. .Problematização do Nabo no boletim de voto. .Em Portugal só crescem velhos, dívidas e paleio tosco. .Negacionistas da Guerra Fria. .Inércia de cara pintada e inércia de cara limpa. .Falar esterco do ponto de vista das sementes que andam no ar. .Correr é uma prática primitiva. .Maratonista português não respeita a gastronomia portuguesa. .Vou de joelhos até ao bordel. .Porco mealheiro e stripper. .Regulamentar as mudanças de temperatura. .Sou o meu maior crítico. .Sou muito amigo do meu amigo e muito inimigo do meu inimigo, quando sóbrio. .Enviar currículos é reciclagem com intermediários. .Trabalhar o meu anonimato. .Cosplay de fauna e flora. O meu contributo para um mundo melhor. .Rimar com a mesma palavra. .Podcast cujo conceito é verbalizar a agenda. .Círculo de mamas > círculo de amizade. .Isco de plástico e perspectiva do peixe. .A tartaruga e as palhinhas - revisitação. .O Cláudio Ramos é grande referência do humor nacional. .Tomatinhos apertados e criatividade. .Leveza de alienado. .Adjectivos da moda. .Epifania de beto. .Dores de dentes e mandar alguém para o desemprego. Desde o caso do Léo Lins que não lavo a cara. .Sémen acumulado torna-se veneno. .O ego do comediante português é uma equipa de desencarceramento que actua nas entrelinhas do discurso. .Tubarão Branco com fobia ao sangue (revisitação). .Filas e restauração. .Mais apontamentos sobre a ida ao Zoo. .Vi uma preguiça a dormir. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito
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Ubiratan Leal é jornalista esportivo, comentarista da ESPN e uma das vozes mais respeitadas quando o assunto é futebol — da Série A até os times esquecidos da Série D. No Eles Que Lutem, ele fala sobre os bastidores da televisão, o desafio de ocupar espaço como homem asiático na mídia e sua trajetória única, que vai do jornalismo de engenharia ao mundo do beisebol. Um papo sobre esporte com profundidade, bom humor e opiniões fortes.
Acomodação e alimentação gratuita dentro do navio são alguns dos atrativos desse tipo de trabalho, além de salários.Mas há pontos desafiadores, como rotina atípica e cansativa.
Acomodação e alimentação gratuita dentro do navio são alguns dos atrativos desse tipo de trabalho, além de salários.Mas há pontos desafiadores, como rotina atípica e cansativa.
Incels, "celibatários involuntários", já não se limitam a criticar e denegrir as mulheres, também começam a recusar-se a estudar e trabalhar. Artigo publicado na revista "Gender, Work, Organization"
Neste episódio do Product Guru's, Paulo Chiodi recebe Paula Boarin, uma das maiores referências no LinkedIn quando o assunto é desenvolvimento de carreira. Diretamente da Suécia, Paula fala com franqueza e bom humor sobre os bastidores do mundo corporativo, desmistificando temas como propósito no trabalho, liderança romantizada, carreira ideal, e o papel real das redes sociais na vida profissional.A conversa também aborda o choque cultural entre Brasil e Europa, o comportamento da geração Z nas empresas, a importância do senso crítico, e como desenvolver autonomia profissional em tempos de IA e mudanças constantes. Um papo recheado de verdades desconfortáveis, reflexões profundas e dicas práticas para quem quer construir uma carreira sólida e sem ilusões./// Recado Importante: O futuro dos produtos digitais já começou e a Inteligência Artificial é parte do time.A PM3 acaba de lançar a Formação em Gestão de Produtos de IA: um curso pensado para Product Managers que querem criar, delegar e inovar com mais inteligência.Muito além dos prompts: você vai aprender a liderar produtos baseados em IA, dominar temas como Machine Learning, Deep Learning e IA Generativa, e aplicar novas formas de discovery, experimentação e validação.Prepare-se para o mercado que mais cresce no mundo e torne-se o PM que lidera a transformação.Acesse o link e saiba mais: https://go.pm3.com.br/ProductGurus-AI-Specialist/// Codando sem Codar - A maior comunidade de AI (Vibe) Coding do Brasilhttps://codandosemcodar.com.br/?utm_campaign=pg_podcastInstagram Codando sem Codar: https://instagram.com/codandosemcodar///Curling - Do treinamento à criação de soluções com IA, estamos em cada etapa. https://www.usecurling.com//// Onde encontrar os convidados: Paula Boarin | Mentora de Carreira https://www.linkedin.com/in/mentordecarreiraCompre o Livro da Paula: https://a.co/d/6JtQgpB/// Nesse episódio abordamos:• O LinkedIn é uma vitrine, mas exige senso crítico para ser bem usado.• Senso crítico é raro, mas essencial para navegar no mundo profissional.• A cultura brasileira dificulta dizer “não” e ser direto no trabalho.• Trabalhar com propósito é privilégio e nem sempre necessário.• Carreira sólida é construída com disciplina e consistência.• A geração Z busca equilíbrio, não falta de vontade de trabalhar.• O problema não é romantizar o trabalho, é criar falsas expectativas.• Alta liderança precisa assumir mais responsabilidade, não terceirizar.• Se posicionar bem exige estratégia e leitura do ambiente.• Autonomia, visão crítica e relacionamento são chaves para crescer./// Capítulos00:00 Abertura01:20 LinkedIn: impacto real na carreira03:45 Senso crítico, fake news e redes sociais06:50 Diferenças culturais Brasil x Suécia10:05 Como Paula entrou na área de carreira15:00 Carreira é construção, não sorte18:20 A ilusão do caminho fácil e rápido20:50 O perigo da obsessão pelo propósito24:55 Trabalho como meio, não como fim28:40 Geração Z, equilíbrio e críticas injustas32:40 A romantização da carreira ideal36:00 Liderança real vs liderança idealizada40:20 Alta liderança e responsabilidade43:40 Influência e política organizacional47:30 Aprendizados do mestrado50:00 Se posicionar sem ser egocêntrico54:15 Como vender o próprio trabalho com estratégia58:10 Construção de relacionamento nas empresas01:02:30 Comparação, auto sabotagem e redes sociais01:04:20 Medo da mudança e clareza na ação01:05:30 A formação em mentoria de carreira01:07:45 Passo a passo para evoluir na carreira em 202501:10:00 Encerramento/// Onde encontrar a Product Guru's:WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7uwHS5fM5U0LIatu3XX (antigo Twitter): https://twitter.com/product_gurusLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/product-guru-s/Instagram: https://www.instagram.com/product.gurus/
Quantas vezes você já se pegou no automático — entregando, produzindo, correndo — sem perceber qual é a intenção real que sustenta tudo isso?É para ser reconhecido? Para não faltar dinheiro? Para se provar? Para preencher um vazio? Ou porque você realmente acredita no que faz e sente que sua entrega faz sentido?Trabalhar com propósito não é sobre fazer para ser alguém, mas fazer porque eu sei quem sou.No episódio de hoje, Erika e Kellen te convidam a mergulhar em suas motivações. Dê o play e vamos treinar uma nova forma de se posicionar no mundo!
Trabalhar como product designer em uma consultoria exige flexibilidade, adaptação e uma boa dose de jogo de cintura. Neste episódio, conversei com Eduarda de Souza, Product Designer na Totvs, sobre como é atuar em times que lidam com múltiplos clientes e produtos ao mesmo tempo. Falamos sobre os desafios de adaptar processos de design a diferentes contextos, gerenciar a troca constante de projetos e as principais diferenças entre trabalhar em consultorias e em empresas com produto próprio. Senta o dedo no play e compartilhe pra fortalecer os corres.LinkedIn Eduarda https://www.linkedin.com/in/eduarda-desouza/Mentoria Luan Mateus https://mentoria.papodeux.com.brNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
No novo episódio do Rumo ao Sucesso, Rúben Soares partilha a sua visão sobre cultura organizacional, liderança com propósito e o papel da motivação no sucesso de uma empresa. O nosso convidado lidera uma empresa que se destaca ano após ano pelas suas conquistas: classificada entre as 50 Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal desde 2018, alcançando o 1.º lugar em 2024 e presente no Top 10 das Empresas Mais Felizes desde 2019. Este é um episódio inspirador para quem acredita que equipas felizes constroem empresas de sucesso.Segue as redes sociais do Rúben:Instagram: @ruben_soares_samsysLinkedIn: @rubensoaresSegue as nossas redes sociais:Host: @daniel.runs.realestateInstagram: @rumo.podcastFacebook: @rumoaosucessobyoneTIK TOK: @rumo.podcast
Criados para trabalhar (Gênesis 1.26-2.20) - Rev. Gabriel Junqueira
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
O mercado de trabalho tem mudado de forma significativa nos últimos tempos e, com isso, também as exigências dos profissionais têm aumentado ano após ano. O que define um “trabalho de sonho”? A análise deste tema foi feita pela jornalista da secção de Economia do Expresso Cátia Mateus See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muita gente acha que ter um negócio online é um caminho fácil, glamouroso e sem dificuldades. A verdade? Se você não tem coragem e estômago para passar pelos desafios reais, é melhor nem começar. Neste vídeo, eu conto o que NINGUÉM te fala sobre empreender online e por que só quem está disposto a enfrentar isso consegue ter sucesso.Aqui estão os 4 desafios que todo mundo passa no começo:Rejeição – Ninguém vai se importar com o que você está postando, você vai falar sozinho por um bom tempo. Seus primeiros conteúdos serão ignorados, mas isso faz parte do processo. Persistência é a chave.Autocrítica brutal – Você vai achar seu conteúdo ruim e querer melhorar o tempo todo. A comparação com outros criadores pode te desmotivar, mas a prática constante leva à evolução. Gozação e críticas – Amigos e familiares podem rir de você e não levar seu negócio a sério. Muitos não vão entender sua jornada no começo, mas isso não significa que você está no caminho errado.Falta de resultados no começo – Trabalhar muito e sentir que nada está dando certo é parte do processo. O crescimento leva tempo, e aprender a lidar com essa fase é essencial para o sucesso.Se você não aguenta isso, é melhor nem começar. Mas se estiver disposto a enfrentar, este vídeo pode abrir sua mente para o que realmente importa no caminho do empreendedorismo digital.
Falar de dinheiro é um tabu para nós: um estudo do banco Merrill Lynch revelou que 61% das mulheres preferem discutir a própria morte a falar sobre dinheiro. Isso nos leva a um outro dado preocupante: nos EUA, 50% das mulheres com mais de 80 anos vivem na ou abaixo da linha da pobreza, segundo uma pesquisa da WISER (Women's Institute for Secure Retirement). Se no país mais rico do mundo é assim, imagine aqui. Para tirar esse medo da sua frente, nosso entrevistado deste episódio é Carlos Castro, CEO da SuperRico, uma rede de franquias de planejamento financeiro. Carlos ensina as duas regras fundamentais para a gestão de finanças. A primeira é: divida sua poupança em três momentos — o curto prazo (dinheiro para emergências, pensando num horizonte de 2 anos), o médio prazo (de 2 a 5 anos, é o dinheiro para realizar um sonho) e o longo prazo (sua aposentadoria). Feito isso, entenda que os investimentos, não importa o que seu gerente queira vender-lhe, se dividem em três categorias: renda fixa (baixo risco), renda variável (alto risco) e multimercados (combinação dos dois). E para saber se seu investimento está correto, compare-o com a inflação. "Se seu dinheiro está crescendo mais que a inflação, não precisa ficar fazendo mudanças o tempo todo", diz Carlos. "Ficar fazendo mudanças desnecessárias só interessa ao banco."
Estás a pensar trabalhar em hotelaria ou turismo? Ou talvez regressar a este setor dinâmico e cheio de oportunidades?Neste episódio, conversamos com a Olga Caeiro, Business Unit Manager da filial de Lisboa da Randstad Portugal, sobre o estado atual do mercado, os perfis mais procurados e o que é preciso para construir (ou relançar) uma carreira de sucesso na área.
Os preços da soja abriram o mês de maio em tendência de queda tanto no cenário interno quanto externo. Em Chicago, a baixa procura chinesa e o clima favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas derrubaram as cotações. No Brasil, Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, destaca que o cenário é semelhante. Por aqui, vários produtores, precisando de caixa, têm colocado mercadoria à venda, o que favorece à desvalorização.
Primeiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Luís Montenegro. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:41 Intro super verdadeira01:35 Viver na residência oficial02:36 Não ter cortinados no quarto03:40 A dieta do Luís05:10 Nuno Melo tem canhões06:18 Como é a residência?08:13 Depoimento09:00 Peripécias de viver no Palacete11:07 Senha do wi-fi do Primeiro Ministro13:30 Patuscadas e Tony Carreira15:05 Depoimento16:00 Levar com tinta verde20:15 Depoimento20:46 Luís usa lentes?22:00 Cuidados estéticos23:10 Trabalhar num bar24:20 Exercício de linguagem28:21 CPI41:47 Depoimento42:15 Spinumviva45:15 O filho do Luís46:35 Luís conhece pela primeira vez a nora47:12 Depoimento47:52 Moção de Confiança, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos51:00 Debate Interno52:27 Geringonças53:55 Luís, és um bom partido?54:22 Luís e Guilherme jogam golfeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos de volta com atualizações fortíssimas sobre a ida de Ana ao Goucha , próximo destino: TVI! Vamos ser palmistas pela primeira vez e vai ser certamente icónico (ups, queria dizer humilhante). Fechado este assunto, descobrimos que a Ana não pode trabalhar fora de casa porque é um animal selvagem sem autocontrolo. Pelo meio falámos de como é dificil sabermos o "nosso valor" quando é hora de cobrar por um trabalho, mais especificamente nas redes sociais. Falamos também deste mundo "polémico" do que é ser um bicho estranho, aka influencer, Uma conversa sem filtros (como sempre) e que mostra a realidade por detrás daquilo que é trabalhar como criador de conteúdo. Esperemos que gostem, boa semana (desta vez com luz!).
Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente da Energia, fala pela primeira vez desde o apagão e aponta para a necessidade de melhorar as comunicações. Detalha ainda mudanças na rede de "blackstart".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como escolhemos nossas carreiras? Sua personalidade ou temperamento influenciam?e se voce for uma Pessoa Altamente Sensível?Sua carreira pode estar no Extremistão ou no Mediocristão. entenda estes conceitos.CIto um artigo sobre a escolha da carreira Vs personalidade.Pessoas Altamente sensíveis, tendem a escolher a carreira que combinam com sua sensibilidade artistica, super estimulaçao ou empatia. Caso vc tenha escolhido errado o que fazer?Existem 2 jeitos. Assista o video ate o final e deixe seu comentário.
Estamos de volta! O Podcast do Vogalizando está saindo mais uma vez na quarta-feira pra alegria de nossos ouvintes! Hoje vamos ter notícias doidas demais para não serem lidas, fake news sendo desmentidas e bastidores aqui das nossas vidas. Pra participar do podcast com a gente, é só mandar um email pra podcastdovogalizando@gmail.com
O hino da AD pede que deixem Luís trabalhar, o primeiro ministro só ainda não decidiu bem em que área o quer fazer. Montenegro só não quer trabalhar quando tem de explicar finanças aos portugueses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como podemos promover a autonomia doscolaboradores e engajá-los de forma eficaz na prática da inovação? Quais são osdesafios e as oportunidades que as empresas enfrentam nesse processo? Como podemos promover a autonomia dos colaboradores e engajá-los de forma eficaz na prática da inovação? Quais são os desafios e as oportunidades que as empresas enfrentam nesse processo. Neste episódio, vamos conversar com quem entende do assunto e vai nos trazer insights, práticas inspiradoras e dicas para quem quer entender como o RH pode ser um motor de transformação nas organizações. Para nossa conversa, vamos receber o Leandro Monteiro, gerente de Recursos Humanos da FCC, fornecedora de materiais para a indústria do calçado e referência em ciência dos materiais e, também, a Laira Seus, diretora de Responsabilidade Social da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio Grande do Sul, a ABRH-RS.
Trabalhar arduamente é inútil. É o que diz o pregador de Eclesiastes ao experimentar a vida debaixo do sol. A consequência do pecado para o homem é de que com o suor do seu rosto ganharia o seu sustento, em contrapartida, ainda antes do pecado, o mandato cultural ao homem era cultivar e guardar o jardim, ou seja, trabalho. Por vezes nos vemos apenas com uma ocupação, algo que fazemos porque é o que nos cabe naquele momento. A evolução disto seria o trabalho em si, que é algo que nos capacitamos a fazer. Mas o último estágio é a vocação, quando o nosso trabalho vai além do benefício próprio. Num mundo caído, pervertemos a ordem das coisas, trabalhamos para ganhar recursos, quando por origem, ganhamos recursos para trabalhar. Afinal, Deus é o provedor. Depois de tentar todas as formas de viver debaixo do sol, o pregador finalmente conseguiu olhar para o alto e dizer: “para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho. E vi que isso também vem da mão de Deus” Ec 2,24 Que o nosso trabalho seja ressignificado em nossas vidas, glorificando a Deus em tudo quanto fazemos. #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEVANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
No podcast do PublishNews desta semana falamos sobre Gestão de Pessoas no Mercado Editorial. Abordando temas como certificação, comunicação interna, desenvolvimento de liderança e os impactos da pandemia.Ruy Shiozawa (CEO e Co-Fundador do Ecossistema GREAT PEOPLE & GPTW) e Roberta Machado (Vice Presidente do Grupo Editorial Record) compartilham experiências e insights sobre como as empresas podem melhorar sua gestão de pessoas e enfrentar os desafios atuais, incluindo a adaptação a novas tecnologias e a promoção da saúde mental no ambiente de trabalho.Esta edição do podcast também destaca a segunda edição do ranking “As Melhores Empresas Para Trabalhar – Mercado Editorial”, uma iniciativa pioneira do PublishNews e do Great Place to Work, com o objetivo de fomentar o setor editorial brasileiro, estimulando o crescimento de profissionais e empresas. Alinhada ao propósito da consultoria global de colocar “as pessoas no centro” dos negócios, a lista busca contribuir para que os ambientes de trabalho se tornem ou se aprimorem como ótimos lugares para todos.Este podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do Livro) Este é um episódio 363 do Podcast do PublishNews do dia 24 de março de 2025 gravado nos dias 19 e 21. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: a conversa de Ruy Shiozawa com nosso editor-chefe: Guilherme Sobota e em seguida Roberta MachadoEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bragora Roberta Machado: e também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brIndicações:De quatro - Miranda July - tradução Bruna Beber (Editora: Amarcord) https://www.record.com.br/produto/de-quatro/?srsltid=AfmBOoosi1cRatzY_1kQHHMFxKzkvPWeEyejiolTJq0DkJA7ETNUTN92Ruptura https://tv.apple.com/br/show/ruptura/umc.cmc.1srk2goyh2q2zdxcx605w8vtxThe Pitt: https://www.max.com/br/pt/shows/pitt-2024/e6e7bad9-d48d-4434-b334-7c651ffc4bdf?utm_source=universal_searchSuzume: https://www.netflix.com/br/title/81696498MVB América Latina - Novo modelo de planilha: https://metabooks.com/servicos/blog/novo-modelo-excel-da-metabooks-mais-campos-mais-precis%C3%A3o-mais-efici%C3%AAncia?x-craft-preview=90ed51c1c02ffa3ef0541dd6a6fda565918157fb0110184f9c3a3b59a6de0a31hmmrevoyrj&token=UyR5A-npKlUlPl_akvpcjr0CeFImREPF
Mauricio Motta, Bruno Murito e João Almirante falam sobre mais uma derrota do Vasco diante do Flamengo. Equipe só volta a jogar oficialmente na estreia do Brasileirão, dia 30 de março contra o Santos. Será que chegam mais reforços? Payet vai continuar? Dá o play!
Ele é estrategista digital e especialista em copy e vendas e veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dele é Gabriel Bernardi e ele conversou com a gente sobre:-É possível vender sem copy?-Empreender no tradicional e no digital: como combinar-Como ele escolhe trabalhar com especialistas-Criando contrato de trabalho com experts-Passo a passo do diagnóstico para atender o cliente-Como escolher as melhores estratégias para trabalhar com os experts-Como estruturar uma boa copy-O que uma oferta high ticket precisa terE muito mais!Quer saber tudo o que o Gabriel Bernardi disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje.E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
O que significa colocar o Reino de Deus em primeiro lugar? Ouça e aprenda com mais este Debate 93!!
Quinta-feira, 13 de fevereiro 2025.
Bem-vindos ao Papo de Gestão do Imigrante Rico!Quer expandir seus negócios nos EUA e alcançar novos patamares de sucesso?Participe do Imigrante Rico Summit, o evento para empreendedores brasileiros que desejam prosperar na América!https://imigranterico.com/imigrante-rico-summit/Neste episódio,Tiago Prado recebe o pastor Mike Gaspar, um empreendedor que enfrentou desafios, quebrou, recomeçou e alcançou o sucesso. Descubra os maiores erros que ele cometeu, as lições mais valiosas que aprendeu e como ele construiu riqueza nos EUA começando do zero. Se você quer empreender fora do Brasil ou busca inspiração para crescer, este episódio é para você!00:00 Introdução – A Jornada de um Empreendedor Imigrante02:15 As Primeiras Dificuldades ao Chegar nos EUA05:40 Trabalhar ou Empreender? A Escolha que Mudou Tudo09:10 O Erro Financeiro que Quase Levou Tudo Embora13:25 A Virada de Jogo – Como Superar o Fracasso18:50 Estratégias para Construir um Negócio de Sucesso24:15 A Mentalidade dos Empreendedores de Sucesso29:40 Dicas Práticas para Quem Quer Empreender nos EUA34:55 Como Evitar os Erros Mais Comuns no Empreendedorismo40:30 Reflexão Final – Vale a Pena Empreender Como Imigrante?Deixe seu like, inscreva-se no canal e ative o sininho para não perder nenhum episódio!
Alexandre Garcia fala nesta edição sobre como a Defensoria Pública está contra uma excelente ideia sobre o Bolsa Família. E ainda: as dificuldades de fazer mamografia e a deportação de brasileiros dos EUA. Ouça Alexandre Garcia na Gazeta do Povo!
Por Pr. Luiz Sayão. | Eclesiastes 2 | https://bbcst.net/G9143
No áudio de hoje, Lazaro do Carmo compartilha sua experiência única ao trabalhar com o ícone da comunicação e vendas, Silvio Santos. Ele nos conta como foi fazer parte do universo de um dos maiores comunicadores de todos os tempos e um dos maiores vendedores do Brasil. Prepare-se para insights valiosos sobre o que realmente acontece por trás dos bastidores de quem entende como conquistar e engajar milhões de pessoas. Quer assistir ao episódio completo com Lásaro do Carmo? Clique aqui.