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Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Estás a pensar trabalhar em hotelaria ou turismo? Ou talvez regressar a este setor dinâmico e cheio de oportunidades?Neste episódio, conversamos com a Olga Caeiro, Business Unit Manager da filial de Lisboa da Randstad Portugal, sobre o estado atual do mercado, os perfis mais procurados e o que é preciso para construir (ou relançar) uma carreira de sucesso na área.
Os preços da soja abriram o mês de maio em tendência de queda tanto no cenário interno quanto externo. Em Chicago, a baixa procura chinesa e o clima favorável ao desenvolvimento das lavouras norte-americanas derrubaram as cotações. No Brasil, Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, destaca que o cenário é semelhante. Por aqui, vários produtores, precisando de caixa, têm colocado mercadoria à venda, o que favorece à desvalorização.
Consultório do Rádio Livre: estamos no mês do trabalhador e esses direitos trabalhistas conquistados a tanto custo, sempre geram muitas dúvidas
Trabalhar é levantar da cama mesmo quando a alma ainda está deitada.É enfrentar o mundo com o que se tem — às vezes, só coragem.Tem quem aperte parafusos.Quem atenda com um sorriso.Quem cuide sem ser visto.E tem o agricultor…Que fala pouco, mas alimenta muitos.Que conversa com o céu em silêncioe escreve futuro com semente e suor.Trabalhar é isso:É fazer o que precisa ser feito, mesmo sem plateia.É cansar o corpo pra manter viva a esperança dos outros.É dar conta do que ninguém imagina —com fé, com fibra, com o coração inteiro.Nem sempre há aplauso.Nem sempre há reconhecimento.Mas sempre, sempre, há grandeza.Se hoje ninguém te agradeceu…então deixa eu te dizer agora:o que você faz importa.E o mundo seria menor sem o teu esforço.
Trabalhar é levantar da cama mesmo quando a alma ainda está deitada.É enfrentar o mundo com o que se tem — às vezes, só coragem.Tem quem aperte parafusos.Quem atenda com um sorriso.Quem cuide sem ser visto.E tem o agricultor…Que fala pouco, mas alimenta muitos.Que conversa com o céu em silêncioe escreve futuro com semente e suor.Trabalhar é isso:É fazer o que precisa ser feito, mesmo sem plateia.É cansar o corpo pra manter viva a esperança dos outros.É dar conta do que ninguém imagina —com fé, com fibra, com o coração inteiro.Nem sempre há aplauso.Nem sempre há reconhecimento.Mas sempre, sempre, há grandeza.Se hoje ninguém te agradeceu…então deixa eu te dizer agora:o que você faz importa.E o mundo seria menor sem o teu esforço.
Estamos de volta com atualizações fortíssimas sobre a ida de Ana ao Goucha , próximo destino: TVI! Vamos ser palmistas pela primeira vez e vai ser certamente icónico (ups, queria dizer humilhante). Fechado este assunto, descobrimos que a Ana não pode trabalhar fora de casa porque é um animal selvagem sem autocontrolo. Pelo meio falámos de como é dificil sabermos o "nosso valor" quando é hora de cobrar por um trabalho, mais especificamente nas redes sociais. Falamos também deste mundo "polémico" do que é ser um bicho estranho, aka influencer, Uma conversa sem filtros (como sempre) e que mostra a realidade por detrás daquilo que é trabalhar como criador de conteúdo. Esperemos que gostem, boa semana (desta vez com luz!).
Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente da Energia, fala pela primeira vez desde o apagão e aponta para a necessidade de melhorar as comunicações. Detalha ainda mudanças na rede de "blackstart".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente da Energia, fala pela primeira vez desde o apagão e aponta para a necessidade de melhorar as comunicações. Detalha ainda mudanças na rede de "blackstart".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual o limite da produtividade? Existe dia e horário para descansar? Ouça o áudio e reflita: qual a melhor opção para o seu feriado?Para conhecer um pouco mais sobre a Vai Dar Tudo Certo! acesse o conteúdo que compartilhamos por aí: Blog: https://www.vaidartudocerto.blog.br/blogInstagram:https://www.instagram.com/vaidartudocerto.blog/Youtube: https://www.youtube.com/@vaidartudocertoblogLivro O Poder da Organização: https://amzn.to/4105VvjLivro Organização na Prática: https://a.co/d/hDT27Q0
Nesta mensagem, o Pr. Gil Pimentel, com o texto em João, capítulo 3, versículo 30, nos traz uma reflexão de que devemos diminuir para que ELE cresça.Esse versículo é uma declaração de João Batista, que compreendia profundamente seu papel como precursor de Cristo. Ele reconhecia que sua missão era apontar para Jesus, e não buscar glória pessoal. A frase carrega um poderoso princípio espiritual: diminuir para servir.Diminuir não significa tornar-se irrelevante ou apagar-se, mas sim abrir espaço para que Cristo seja o centro. No contexto do serviço cristão, isso se traduz em humildade, em colocar os interesses do Reino acima do nosso ego, em renunciar à vaidade e ao desejo de reconhecimento, para que o amor de Deus se manifeste através de nós.João Batista foi uma figura poderosa, com muitos seguidores, mas soube se retirar do foco quando Jesus começou a sua missão pública. Isso nos ensina que o verdadeiro servo não busca o aplauso, mas o propósito. Diminuir, nesse sentido, é um ato de maturidade espiritual e de profunda confiança em Deus.No dia a dia, isso pode significar: Ceder a palavra para ouvir o outro. Ajudar sem esperar agradecimento. Colocar o bem comum acima da vontade pessoal. Trabalhar nos bastidores com alegria.Cristo, o maior exemplo de serviço, "não veio para ser servido, mas para servir" (Marcos 10:45). E nos convida a fazer o mesmo: diminuir o "eu" para que Ele cresça em nós e através de nós. Assim, nosso serviço se torna expressão de amor, não de vaidade.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Podcast #1132 - O sentido do trabalho | Você foi criado para trabalhar by Igreja Evangélica Livre em Valinhos | ielv.org.br
Saudações, confrades. Mais um minipod no ar! No programa de hoje, entenda — de uma vez por todas — como trabalhar o segundo ato de sua história; descubra a diferença entre escrita criativa e literatura aplicada; conheça as principais características do terror brasileiro e latino-americano; e acompanhe um debate sobre originalidades nas obras ficcionais.
O governo da República Democrática do Congo e o grupo rebelde M23 publicaram, esta quarta-feira, pela primeira vez, uma declaração conjunta na qual dizem querer “trabalhar para concluir uma trégua”. Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, considera que se trata de “uma boa notícia” e que talvez seja o “prelúdio de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa”, mas avisa que não foram dadas garantias de que esta trégua não seja violada como tantas anteriormente anunciadas. "Após discussões francas e construtivas, representantes da República Democrática do Congo (RDC) e do AFC/M23 concordaram em trabalhar para a conclusão de uma trégua", anunciaram o M23 e o governo da RDC em uma declaração conjunta transmitida, esta quarta-feira, pela televisão nacional congolesa e pelo porta-voz do M23.O comunicado acrescenta que "ambas as partes reafirmam o seu compromisso com a cessação imediata das hostilidades", algo que pretendem respeitar "durante toda a duração das negociações e até sua conclusão".Esta é “realmente uma boa notícia”, considera Sérgio Calundungo, coordenador do Observatório Político e Social de Angola, notando “talvez significar a compreensão das partes de que os conflitos ou as divergências que têm não podem ser resolvidas pela via da violência armada”.O problema é que o texto não especifica se esse compromisso de interromper os combates no leste da RDC e negociar uma trégua permanente constitui uma declaração de princípios ou se será formalizado imediatamente. Algo também constatado por Sérgio Calundungo que guarda o lado optimista do anúncio, mas deixa reservas: “Quando se está no desespero, há uma ténue luz, porque até há bem pouco tempo não se falava sequer da oportunidade de conversações. Houve uma série de tentativas de pôr as partes a dialogar e, face às dinâmicas do conflito no terreno, ao eclodir da guerra, não havia nem sequer isto. Então, pode ser que seja o prelúdio de alguma tentativa de que as partes directamente envolvidas no conflito se venham sentar à mesa. É claro que o cessar-fogo e a disponibilidade para o diálogo é uma condição necessária, mas não é suficiente. Têm de acontecer outras questões.”Quais as outras questões, então? Basicamente, “há muitos interesses económicos por detrás disto”, lembra o analista, falando em “instrumentalização política da desordem”. De facto, o leste da República Democrática do Congo, que faz fronteira com o Ruanda, é uma região rica em recursos naturais e minerais. Ruanda é acusada pela RDC de usar o M23, liderado por tutsis, para saquear as riquezas dessa região, mas Kigali nega e diz que a RDC aí protege um grupo armado criado por hútus ruandeses, as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda, responsáveis pelo genocídio de tutsis em 1994. O leste da RDC é assolado por conflitos justamente há 30 anos, mas o M23 ressurgiu no final de 2021 e a crise intensificou-se nos últimos meses com o avanço do grupo armado para as cidades de Goma e Bukavu, na fronteira com o Ruanda.“Há muitos interesses económicos por detrás disto. Era importante que também estes interesses fossem ou neutralizados ou, pelo menos, que se desse a transparência entre eles e dizer ‘Ok, podemos continuar a ter interesses económicos nessa região, mas vamos explorá-los num contexto de paz, não necessariamente a violência como um recurso para a melhor exploração dos minerais que existem na região'. Isto é que são as causas profundas do conflito. Tudo o resto, os avanços do M23, os discursos mais empolados, eu diria que são as causas dinâmicas, mas não necessariamente as causas profundas do próprio conflito. E é isto que ainda não se vislumbra: uma discussão à volta das grandes causas profundas que estão enraizadas naquela sociedade e quepermitem que o conflito tenha chegado a estes níveis”, acrescenta Sérgio Calundungo.O que é que muda com este anúncio inesperado desta quarta-feira, em que os dois lados "concordam em trabalhar para a conclusão de uma trégua", reafirmam “o seu compromisso com o fim imediato das hostilidades" e dizem que o cessar-fogo permanecerá em vigor até a conclusão das conversações?Até agora e desde o ressurgimento do M23 no final de 2021, o Presidente da RDC, Félix Tshisekedi, recusava negociações directas com o M23 e o seu braço político (AFC/M23). O que mudou para ele agora aceitar? Para Sérgio Calundundo, Félix Tshisekedi mostra um “reconhecimento implícito do poder de força que o M23 obteve” e admite que agora é “parte da solução do conflito”.“Eu creio que tardiamente, Tshisekedi percebe que o poder da força que tem não é tanto para conter o M23 e também vai percebendo que não vai encontrar uma saída pela via militar. Ou seja, de certa forma, por detrás dessa disponibilidade de conversação, há o reconhecimento implícito do poder de força que o M23 infelizmente obteve. E digo ‘infelizmente' na óptica da população daquela região. O M23 se agigantou nos últimos anos, fruto da negligência que as próprias autoridades congolesas foram dando ao problema. Antes, não passavam de forças negativas a quem havia de marginalizar na busca de solução, hoje, há a perceção de que se eles são parte do conflito, então automaticamente passam a ser parte da solução do conflito”, sublinha o nosso convidado.Sérgio Calundungo relembra, também, que “muita coisa mudou desde a entrada do Qatar” como mediador das negociações, aparecendo como “equidistante”, o que não acontecia, a seu ver, com Angola que “em determinados momentos teve uma posição firme, inequívoca, provavelmente ao abrigo daquilo que diz a União Africana em favor de uma das partes”. A favorecer a aparente eficácia do Qatar estarão, eventualmente, “outro tipo de promessas ou factores que não são conhecidos”, quanto mais não seja simplesmente “o melhorar a sua imagem como um país com forte influência na arena mundial”.Haverá, ainda, interesses económicos em causa? Recorde-se que o Qatar investiu já mais de mil milhões de dólares num futuro hub aeroportuário perto de Kigali e também se comprometeu em modernizar as instalações portuárias e aeroportuárias na RDC. Sérgio Calundundo admite que isso coloca o Qatar numa “posição de parceiro forte”, com o qual, no futuro, se pode “estabelecer relações económicas fortes e atrair investimentos para o território”.A 24 de Março, o Presidente angolano, João Lourenço -que liderava a mediação desde 2022 - anunciou o abandono dessa mediação, uma semana depois do encontro entre os presidentes congolês, Félix Tshisekedi, e ruandês, Paul Kagame, em Doha, a 18 de Março, dia em que Luanda deveria acolher a primeira ronda de conversações directas com o M23. Entretanto, no início de Abril, o Presidente do Togo, Faure Gnassingbé, foi oficialmente designado como novo mediador da União Africana para o conflito no Leste da RDC, sucedendo a João Lourenço. Paralelamente, as conversações teriam começado em Doha, em Abril, mas ainda não havia nenhuma comunicação oficial de ambas as partes. Será que, em um mês, o Qatar conseguiu o que Angola tentava desde 2022? Sérgio Calundungo responde assim: “Como numa partida de futebol, o árbitro não deve ser o mais visível, mas sim aqueles que estão a disputar. O Qatar está numa posição de arbitragem”.Estendendo a metáfora do futebol, se “prognósticos só no fim do jogo”, até que ponto esta promessa agora é plausível quando, desde o final de 2021, houve mais de meia dezena de tréguas que foram assinadas e depois violadas?“As pessoas mais cépticas perguntam o que é que há de diferente nessa trégua de cessar-fogo em relação a outra. Honestamente, ninguém vê grandes diferenças. Há mais um esforço negocial, há o reconhecimento de que o M23 já não é aquela força residual, aquelas forças negativas, mas sim um parceiro negocial. Isto claramente é diferente, mas não há grandes novidades em relação a qual é a garantia que temos que desta vez o cessar-fogo se vai cumprir. Independentemente de quem seja o medianeiro, eu queria valorizar a hipótese de nunca se abandonar a mesa de diálogo. Eu sei que estes acordos, às vezes, levam muito tempo - na nossa experiência de Angola, foram feitos vários acordos de cessar-fogo e muitos deles inesperadamente violados. Então, é preciso fazer esses anúncios, mas também comunicar as garantias de por que é que agora vai ser diferente. E isto não é muito claro no meu ponto de vista”, conclui Sérgio Calundungo.
Como escolhemos nossas carreiras? Sua personalidade ou temperamento influenciam?e se voce for uma Pessoa Altamente Sensível?Sua carreira pode estar no Extremistão ou no Mediocristão. entenda estes conceitos.CIto um artigo sobre a escolha da carreira Vs personalidade.Pessoas Altamente sensíveis, tendem a escolher a carreira que combinam com sua sensibilidade artistica, super estimulaçao ou empatia. Caso vc tenha escolhido errado o que fazer?Existem 2 jeitos. Assista o video ate o final e deixe seu comentário.
Estamos de volta! O Podcast do Vogalizando está saindo mais uma vez na quarta-feira pra alegria de nossos ouvintes! Hoje vamos ter notícias doidas demais para não serem lidas, fake news sendo desmentidas e bastidores aqui das nossas vidas. Pra participar do podcast com a gente, é só mandar um email pra podcastdovogalizando@gmail.com
O hino da AD pede que deixem Luís trabalhar, o primeiro ministro só ainda não decidiu bem em que área o quer fazer. Montenegro só não quer trabalhar quando tem de explicar finanças aos portugueses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jhoão Scarpa afirmou que a maioria dos artistas tem segunda profissão como "plano B". Ele explicou como é trabalhar com teatro no Brasil e destacou a realidade dos trabalhadores da cultura.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como podemos promover a autonomia doscolaboradores e engajá-los de forma eficaz na prática da inovação? Quais são osdesafios e as oportunidades que as empresas enfrentam nesse processo? Como podemos promover a autonomia dos colaboradores e engajá-los de forma eficaz na prática da inovação? Quais são os desafios e as oportunidades que as empresas enfrentam nesse processo. Neste episódio, vamos conversar com quem entende do assunto e vai nos trazer insights, práticas inspiradoras e dicas para quem quer entender como o RH pode ser um motor de transformação nas organizações. Para nossa conversa, vamos receber o Leandro Monteiro, gerente de Recursos Humanos da FCC, fornecedora de materiais para a indústria do calçado e referência em ciência dos materiais e, também, a Laira Seus, diretora de Responsabilidade Social da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio Grande do Sul, a ABRH-RS.
https://youtu.be/kyt3DeIuRsY27 DE MARÇO - QUINTARef.: Atos 16.6-10
Trabalhar arduamente é inútil. É o que diz o pregador de Eclesiastes ao experimentar a vida debaixo do sol. A consequência do pecado para o homem é de que com o suor do seu rosto ganharia o seu sustento, em contrapartida, ainda antes do pecado, o mandato cultural ao homem era cultivar e guardar o jardim, ou seja, trabalho. Por vezes nos vemos apenas com uma ocupação, algo que fazemos porque é o que nos cabe naquele momento. A evolução disto seria o trabalho em si, que é algo que nos capacitamos a fazer. Mas o último estágio é a vocação, quando o nosso trabalho vai além do benefício próprio. Num mundo caído, pervertemos a ordem das coisas, trabalhamos para ganhar recursos, quando por origem, ganhamos recursos para trabalhar. Afinal, Deus é o provedor. Depois de tentar todas as formas de viver debaixo do sol, o pregador finalmente conseguiu olhar para o alto e dizer: “para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho. E vi que isso também vem da mão de Deus” Ec 2,24 Que o nosso trabalho seja ressignificado em nossas vidas, glorificando a Deus em tudo quanto fazemos. #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEVANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
No podcast do PublishNews desta semana falamos sobre Gestão de Pessoas no Mercado Editorial. Abordando temas como certificação, comunicação interna, desenvolvimento de liderança e os impactos da pandemia.Ruy Shiozawa (CEO e Co-Fundador do Ecossistema GREAT PEOPLE & GPTW) e Roberta Machado (Vice Presidente do Grupo Editorial Record) compartilham experiências e insights sobre como as empresas podem melhorar sua gestão de pessoas e enfrentar os desafios atuais, incluindo a adaptação a novas tecnologias e a promoção da saúde mental no ambiente de trabalho.Esta edição do podcast também destaca a segunda edição do ranking “As Melhores Empresas Para Trabalhar – Mercado Editorial”, uma iniciativa pioneira do PublishNews e do Great Place to Work, com o objetivo de fomentar o setor editorial brasileiro, estimulando o crescimento de profissionais e empresas. Alinhada ao propósito da consultoria global de colocar “as pessoas no centro” dos negócios, a lista busca contribuir para que os ambientes de trabalho se tornem ou se aprimorem como ótimos lugares para todos.Este podcast é oferecimento MVB América Latina Um livro e Câmara Brasileira do Livro) Este é um episódio 363 do Podcast do PublishNews do dia 24 de março de 2025 gravado nos dias 19 e 21. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Guilherme Sobota. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. E agora: a conversa de Ruy Shiozawa com nosso editor-chefe: Guilherme Sobota e em seguida Roberta MachadoEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bragora Roberta Machado: e também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.brIndicações:De quatro - Miranda July - tradução Bruna Beber (Editora: Amarcord) https://www.record.com.br/produto/de-quatro/?srsltid=AfmBOoosi1cRatzY_1kQHHMFxKzkvPWeEyejiolTJq0DkJA7ETNUTN92Ruptura https://tv.apple.com/br/show/ruptura/umc.cmc.1srk2goyh2q2zdxcx605w8vtxThe Pitt: https://www.max.com/br/pt/shows/pitt-2024/e6e7bad9-d48d-4434-b334-7c651ffc4bdf?utm_source=universal_searchSuzume: https://www.netflix.com/br/title/81696498MVB América Latina - Novo modelo de planilha: https://metabooks.com/servicos/blog/novo-modelo-excel-da-metabooks-mais-campos-mais-precis%C3%A3o-mais-efici%C3%AAncia?x-craft-preview=90ed51c1c02ffa3ef0541dd6a6fda565918157fb0110184f9c3a3b59a6de0a31hmmrevoyrj&token=UyR5A-npKlUlPl_akvpcjr0CeFImREPF
Mauricio Motta, Bruno Murito e João Almirante falam sobre mais uma derrota do Vasco diante do Flamengo. Equipe só volta a jogar oficialmente na estreia do Brasileirão, dia 30 de março contra o Santos. Será que chegam mais reforços? Payet vai continuar? Dá o play!
Ele é estrategista digital e especialista em copy e vendas e veio ensinar um pouco do que sabe no Kiwicast.O nome dele é Gabriel Bernardi e ele conversou com a gente sobre:-É possível vender sem copy?-Empreender no tradicional e no digital: como combinar-Como ele escolhe trabalhar com especialistas-Criando contrato de trabalho com experts-Passo a passo do diagnóstico para atender o cliente-Como escolher as melhores estratégias para trabalhar com os experts-Como estruturar uma boa copy-O que uma oferta high ticket precisa terE muito mais!Quer saber tudo o que o Gabriel Bernardi disse pra gente?Dá o play no Kiwicast de hoje.E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio.Nosso Instagram é @Kiwify
O que significa colocar o Reino de Deus em primeiro lugar? Ouça e aprenda com mais este Debate 93!!
Quinta-feira, 13 de fevereiro 2025.
Bem-vindos ao Papo de Gestão do Imigrante Rico!Quer expandir seus negócios nos EUA e alcançar novos patamares de sucesso?Participe do Imigrante Rico Summit, o evento para empreendedores brasileiros que desejam prosperar na América!https://imigranterico.com/imigrante-rico-summit/Neste episódio,Tiago Prado recebe o pastor Mike Gaspar, um empreendedor que enfrentou desafios, quebrou, recomeçou e alcançou o sucesso. Descubra os maiores erros que ele cometeu, as lições mais valiosas que aprendeu e como ele construiu riqueza nos EUA começando do zero. Se você quer empreender fora do Brasil ou busca inspiração para crescer, este episódio é para você!00:00 Introdução – A Jornada de um Empreendedor Imigrante02:15 As Primeiras Dificuldades ao Chegar nos EUA05:40 Trabalhar ou Empreender? A Escolha que Mudou Tudo09:10 O Erro Financeiro que Quase Levou Tudo Embora13:25 A Virada de Jogo – Como Superar o Fracasso18:50 Estratégias para Construir um Negócio de Sucesso24:15 A Mentalidade dos Empreendedores de Sucesso29:40 Dicas Práticas para Quem Quer Empreender nos EUA34:55 Como Evitar os Erros Mais Comuns no Empreendedorismo40:30 Reflexão Final – Vale a Pena Empreender Como Imigrante?Deixe seu like, inscreva-se no canal e ative o sininho para não perder nenhum episódio!
O cantor e compositor Alceu Valença deu início à sua turnê europeia com o espetáculo "Valencianas". Ele recebeu a RFI em sua casa, em Lisboa, cidade que considera um segundo lar, antes de embarcar para Paris, onde se apresenta neste sábado (1°). Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa"Lisboa sempre me recebe com um carinho especial, e a energia do público português é incomparável. Adoro caminhar de madrugada pelas ruas do bairro do Castelo de São Jorge, pelo Bairro Alto, com suas ruas estreitas e vibrante vida noturna", descreve Alceu Valença. "Adoro passear pelas margens do Tejo, pelos Sapadores e tomar um café no Dali”, comenta o cantor, que faz questão de sentir a essência musical que permeia a capital portuguesa que serve de inspiração para o artista.O espetáculo "Valencianas" não é apenas uma reapresentação de seus sucessos, mas um projeto ambicioso que busca reinterpretar essas canções atemporais com arranjos orquestrais que ressaltam a riqueza da obra de Alceu. “Estamos trazendo uma nova roupagem para temas que o público já conhece e ama, ampliando as texturas e emoções através da orquestra”, comenta, em referência à colaboração com a Orquestra Ouro Preto.Ele ressalta a emoção de se apresentar ao lado da formação, enfatizando a importância dessa colaboração para trazer uma nova interpretação de seus clássicos. "Estou animado para compartilhar com o público essa fusão entre a música popular brasileira e o rico som da orquestra, criando uma experiência única que eu espero que toque o coração de todos".Os shows em terras lusitanas acontecem nos dias 8 e 9 de fevereiro, na Casa da Música, no Porto, e no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa. Antes disso, ele se apresenta na Sala Pleyel, em Paris, em 1° de fevereiro, segue para Utrecht, na Holanda (dia 3), Barcelona, na Espanha (dia 4) e Berlim, na Alemanha (dia 6).Parceria duradoura com a Orquestra Ouro PretoA colaboração entre Alceu Valença e a Orquestra Ouro Preto já dura mais de uma década e resulta em interpretações memoráveis que conquistam palcos no Brasil e no exterior. A orquestra é formada por trinta músicos e consolida sua reputação como uma das mais respeitadas do cenário musical brasileiro. Sob a direção do maestro Rodrigo Toffolo, a formação é reconhecida pela versatilidade e inovação com projetos como “Valencianas”, que contribuem para atrair novos públicos para este universo. "Valencianas é um projeto que une o sertão e o agreste do Brasil à música de concerto. É uma forma de mostrar que esses gêneros podem dialogar e se enriquecer mutuamente", afirma Toffolo.O maestro elogia a ousadia de Alceu ao explorar novas sonoridades e a importância cultural do artista no cenário musical contemporâneo, destacando que suas composições têm uma contemporaneidade que cativa não apenas fãs, mas também novos ouvintes. “Ele consegue transcender fronteiras e épocas, e essa capacidade nos impulsiona a explorar arranjos que destaquem as nuances emocionais de suas canções”, diz.Para ele, a união de elementos clássicos com ritmos regionais cria uma experiência única que ressoa com o público de diversas maneiras. “É um diálogo que revela a riqueza cultural brasileira e como esses gêneros podem se interconectar”, afirma o maestro. “Trabalhar com Alceu é uma oportunidade extraordinária, pois sua música é uma expressão genuína da cultura brasileira”.Os arranjos orquestrais desempenham um papel crucial no espetáculo. “Buscamos manter a essência das obras de Alceu, mas, ao mesmo tempo, queremos expandir suas texturas através da orquestração”. As adaptações visam revisitar uma nova dimensão emocional, criando um ambiente sonoro que eleva a experiência do público.Com a turnê europeia prestes a começar, a expectativa é alta. “Portugal, em especial, tem uma ligação muito forte com a nossa música e com Alceu", conta Toffolo. As atuações em cidades como Porto e Lisboa, além de outros palcos europeus, devem proporcionar momentos memoráveis, reforçando a tradição da música brasileira no exterior.Com uma carreira de mais de cinquenta anos, Alceu Valença se destaca como um dos mais autênticos e inovadores artistas da sua geração. Reconhecido por sua habilidade em misturar diferentes estilos musicais, ele vê nas turnês internacionais uma oportunidade de se conectar com uma audiência global. “É sempre uma alegria levar minha música para fora do Brasil, especialmente em lugares como Portugal, que considero meu segundo lar pela afinidade com Lisboa, que me comoveu desde a primeira vez que estive aqui, e o carinho que recebo do público”, revela Valença que se divide entre Olinda, Lisboa e Rio de Janeiro.Um repertório que promete emoção "Valencianas" oferece uma imersão nas canções que definem a carreira de Alceu Valença. Além de sucessos como "Eu Vou Fazer Você Voar", “Belle de Jour”, “Tropicana”, “Coração Bobo”, “Girassol”, “Cavalo de Pau”, "Solidão" e o imortal "Anunciação", revisitados sob a luz da orquestra, o repertório inclui também temas criados pelo próprio Alceu e a suíte Valencianas, composta por Mateus Freire a partir de diversas referências do universo do cantor.O concerto reúne temas dos dois álbuns, ao vivo, que formam a essência do projeto: Valencianas I, gravado em Belo Horizonte em 2014 e vencedor do Prêmio da Música Brasileira, e Valencianas II, gravado na Casa da Música, no Porto, em Portugal, em 2020."Quem assistir 'Valencianas' vai entender a musicalidade brasileira no seu esplendor", descreve o maestro. "A poesia do Alceu emociona a gente até nas músicas mais conhecidas como 'Anunciação'. É algo assim que só o Alceu poderia pensar: "a bruma leve das paixões que vem de dentro"... Que coisa linda, que poesia linda, uma música extraordinária! Eu fico ali regendo ao lado dele e aproveitando muito para sair um músico melhor do que entrei em cada concerto com Alceu!”, diz Toffolo.“Esperamos que o público não apenas escute, mas sinta a energia das canções. Queremos provocar emoções e abrir espaço para que cada um possa vivenciar a música de maneira única”, diz o maestro. “Este espetáculo é um convite para redescobrir a música brasileira sob uma nova luz. É uma celebração das nossas raízes, unindo diferentes gerações através da arte”, finaliza.
Alexandre Garcia fala nesta edição sobre como a Defensoria Pública está contra uma excelente ideia sobre o Bolsa Família. E ainda: as dificuldades de fazer mamografia e a deportação de brasileiros dos EUA. Ouça Alexandre Garcia na Gazeta do Povo!
Por Pr. Luiz Sayão. | Eclesiastes 2 | https://bbcst.net/G9143
Por Pr. Luiz Sayão. | Eclesiastes 2 | https://bbcst.net/G9143
No áudio de hoje, Lazaro do Carmo compartilha sua experiência única ao trabalhar com o ícone da comunicação e vendas, Silvio Santos. Ele nos conta como foi fazer parte do universo de um dos maiores comunicadores de todos os tempos e um dos maiores vendedores do Brasil. Prepare-se para insights valiosos sobre o que realmente acontece por trás dos bastidores de quem entende como conquistar e engajar milhões de pessoas. Quer assistir ao episódio completo com Lásaro do Carmo? Clique aqui.
Por Eduardo Pena. | Provérbios 16:1-9 | https://bbcst.net/V9136
Por Eduardo Pena. | Provérbios 16:1-9 | https://bbcst.net/V9129
Em entrevista ao programa Meio-Dia em Brasília, o presidente do PP e líder da minoria no Senado, Ciro Nogueira (PI), afirmou que a Casa poderia aprovar uma anistia a Jair Bolsonaro às vésperas das eleições de 2026 e que essa é uma das apostas do grupo para disputar o próximo pleito contra Lula.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Tendência que ganha força entre mulheres jovens nas redes sociais causa preocupação em país com tradição em conquistas de igualdade de gênero.
90% das pessoas que pedem ajuda para crescer no Instagram não deveriam estar preocupados em crescer no Instagram ainda. Deveriam estar preocupados em como planejar o primeiro milhão. Antes de pensar em conteúdo, seguidores, audiência ou um novo projeto para te dar mais dinheiro, você precisa de um plano. Trabalhar sem plano é como se você entrasse em um uber sem saber pra onde você vai. Para aprender a criar um plano que funciona, recomendo que escute o episódio completo. Conheça o VTSD:http://vtsd.com.br/ep322-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
Bom dia 247: Lula está "vivo, inteiro e com gana de trabalhar" (16.12.24) by TV 247
Tá difícil? Vai piorar se você não entender isso. A verdade é dura, mas precisa ser dita: só ficamos frustrados quando não geramos resultados. E, muitas vezes, a culpa não está no esforço, mas na direção que estamos seguindo ou na expectativa errada em que criamos. Trabalhar muito sem clareza é como remar sem saber para onde ir – cansa, mas não chega a lugar nenhum. Se já está difícil, não complique ainda mais. Ajuste seu foco, alinhe suas expectativas e ações com os resultados que você quer alcançar. A frustração não vem do trabalho, mas da falta de propósito nele.
Palavra Ministrada na Videira Florida17 de Novembro de 2024Canal Oficial do Pastor Marcio AlvesPor onde a palavra for, gerará frutos para a Glória de Deus!Support the show