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Neste episódio do X da Questão, Marcos Keller aborda como trabalhar o medo na sala de aula sem cair no discurso do "tá tudo bem"? O X da Questão Apresentação: Marcos Keller Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editadobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
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PS e PSD/Setúbal defendem que se Lina Lopes não tem condições para ser candidata autárquica também não tem para trabalhar no gabinete do vice da AR. E André Ventura "continua sem dar a cara".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já pensou em fazer parte de uma equipe que valoriza o desenvolvimento das pessoas, a colaboração e o propósito de transformar realidades? Hoje, o episódio é para quem tem interesse em construir uma trajetória de sucesso no Sicredi — e quer saber como se preparar para isso. A nossa convidada é a gerente de Pessoas e Cultura da Sicredi Conexão, Liziane Strack Trentin. Aproveita, e deixa nos comentários a sua opinião sobre o episódio de hoje!Quer saber as vagas disponíveis aqui na Sicredi Conexão? Acesse: https://www.sicrediconexao.com.br/vagas/lista/
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Na pausa de agosto do Posto Emissor, recordamos algumas das edições mais ouvidas ao longo do ano. Convidado em março, Tony Carreira passou pelo podcast da BLITZ para uma conversa sobre o novo álbum que lançará no final do ano, o amor surpreendente pelo heavy metal, as acusações de plágio de que foi alvo ou a dor provocada pela perda da filha Sara. No início de março, pouco antes de dois concertos na Meo Arena, Tony Carreira veio ao Posto Emissor falar sobre o álbum que está a preparar, e que deverá ver a luz do dia no final do ano, que contém um dueto com Mariza já editado. O seu amor confesso por heavy metal (e os AC/DC), as memórias de infância em Paris, as acusações de plágio de que foi alvo ou a dor que sente pela perda da filha foram outros assuntos abordados pelo artista de 61 anos. Foi uma das edições do Posto Emissor mais ouvidas de 2025: recordamo-la agora que chegamos à pausa de agosto do podcast da BLITZ.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos tratr de um tema importante e necessário. Trabalhar com sentido: como valorizar pessoas nas empresas. Como é possível criar ambientes mais humanos, onde o bem-estar e a produtividade caminham juntos? Essa é uma pergunta que muitas lideranças e empreendedores vêm se fazendo — especialmente diante de um cenário em que os modelos tradicionais de gestão já não dão conta das demandas humanas e emocionais que surgem dentro das empresas. Humanizar o ambiente de trabalho não significa abrir mão de resultados. Pelo contrário: significa entender que pessoas saudáveis, respeitadas e com senso de pertencimento produzem mais, criam melhor e se conectam com o propósito da empresa de forma muito mais potente. E os empreendedores têm um papel fundamental nessa virada de chave, criando culturas organizacionais mais conscientes, com escuta, confiança e cuidado nas práticas reais no dia a dia. Vamos mergulhar nessa conversa com duas mulheres que vêm abrindo caminhos nesse assunto, ajudando empresas a valorizar pessoas sem perder o foco no resultado — e, mais do que isso, mostrando que é justamente essa valorização que faz os resultados aumentarem. Com a gente neste episódio, estão a Fernanda Lisbôa – Escritora e criadora do @autosaber, um laboratório de pesquisa e produção de conteúdo sobre consciência emocional. Atua com desenvolvimento humano e práticas que ampliam a percepção e o cuidado nas relações de trabalho. E Cris Lisbôa – também escritora, professora e pesquisadora de comunicação, com foco em escrita e expressão autêntica. Já desenvolveu projetos de educação corporativa para empresas como Rede Globo, YouTube, RBS, Sesc, Natura, entre outras. Fernanda e a Cris são sócias na Go,writers, escola de criação em escrita.
Vinícius Francis - Metafísica, Autoconhecimento & Espiritualidade
Neste vídeo, o teacher responde a duas perguntas:Crianças podem trabalhar com a Magia da Transformação?O que acontece com os espíritos que não querem trabalhar no mundo espiritual?Confira essas importantes reflexões para o seu desenvolvimento espiritual.
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Em mais um comentário de domingo à noite, numa época de verão onde o mundo não para, Ana Gomes olha para as principais polémicas da semana. Para além do elogio ao chumbo do Tribunal Constitucional à nova lei da imigração, faz um breve comentário ao desembarque no Algarve de migrantes oriundos de Marrocos e aos comentários de ódio que a informação gerou nas redes sociais. “As pessoas já se esqueceram dos tios e pais que foram ‘a salto’ para França e para a Alemanha”, ironiza, e recorda que todos estes acontecimentos, promovidos por um Governo que leva a extrema-direita “a reboque”, só “privilegiam a agenda do Chega”. Ainda sobre matéria de política nacional, analisa a novas alterações à lei do trabalho e compara as intenções da contra-reforma ao tempos da troika. “O Governo numa linha troikista, ou até mais do que troikista, vai estar a trabalhar para os pedidos dos patrões”, analisa. Quanto ao encontro de Putin com Trump no Alasca, faz questão de repetir as suas convicções sobre o conflito na Ucrânia. “O que se joga na Ucrânia não é o território do país, é a própria Europa. Sempre o disse”. Ouça aqui o programa emitido a 10 de agosto na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa informa sobre o horário especial do comércio de rua de Londrina para o Dia dos Pais, com lojas abertas até as 21h nesta sexta e até as 18h no sábado, durante o Dia do Calçadão — que contará com atrações, serviços e a presença da Paiquerê FM 98.9.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #DiaDosPais #ComércioDeLondrina #DiaDoCalçadão #PaiquereFM989 #ACIL #SEBRAE
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 6, comenta os desdobramentos da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.Além disso, estão na pauta o escândalo do INSS e o parecer técnico do TCU que desmontou as fake news contra a Transparência Internacional, confirmando reportagem de CrusoéPapo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 80% das pessoas terão pelo menos duas crises de coluna na vida. Por isso, é muito importante estar atento e se prevenir adotando práticas do dia a dia que evitam o prolongamento da má postura, e consequentemente, a manifestação dessas patologias. O âncora Jota Batista conversou, nesta terça-feira (5), com o fisioterapeuta do Hospital Jayme da Fonte, Diogo Duarte, no Canal Saúde.
Apesar de este ser o número de registrados, admite-se a possibilidade de que seja quase o dobro na prática. O perfil mudou: se antes se aventuravam ao Brasil, Estados Unidos e Austrália, o foco agora é por países integrantes da União Europeia.
A inteligência artificial já faz parte da rotina das empresas, mas muitos projetos ainda esbarram em desafios práticos. Neste episódio do Podcast Canaltech, Jaqueline Ariane, especialista em IA na IBM, comenta os principais achados de um estudo global sobre a tecnologia e traz a perspectiva do mercado brasileiro. Na conversa, ela explica como as empresas estão usando IA para ganhar produtividade, por que o código aberto virou peça-chave nas estratégias e o que pode impedir um projeto de dar certo, desde a falta de dados organizados até a ausência de metas claras. Jaqueline também fala sobre o impacto da IA nos profissionais, as novas funções que estão surgindo e como o Brasil pode se destacar no cenário global com criatividade e soluções adaptadas à nossa realidade. Você também vai conferir: Tesla fecha acordo bilionário com Samsung para fabricar chips nos EUA Gov.br vai sugerir verificação em duas etapas para aumentar segurança App de namoro Tea vaza 72 mil imagens e expõe dados de usuários São Luís lidera ranking de roubos de celular; São Paulo fica em 3º Cortes na NASA preocupam funcionários e afetam missões espaciais Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Viviane França, Vinicius Moschen e João Melo. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As alterações à lei laboral têm estado no topo do debate público. Modificações como, por exemplo no que toca as greves, suscitaram diversas críticas da parte da esquerda. Quais as linhas vermelhas naquilo que Luís Montenegro pretende para as novas leis do trabalho no país? Ouça a análise de Miguel Prata Roque e de Cecília Meireles na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 28 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Click Valvar de hoje temos grandes insights sobre trabalhar fora do horário de expediente trazer prejuízo na cardiopatia estrutural.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
“Quem planeja bem e trabalha com dedicação prospera; quem se apressa e toma atalhos fica pobre.” Provérbios 21:5 NVT O que se pode esperar do seu futuro, se basearmos na sua forma de planejar e trabalhar hoje?Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve, nenhum esforço é de menos ou demais, não existe jeito certo ou errado.Planejar o que se quer e dedicar-se fielmente a isso, é o que nos compete, para que através disso o Senhor possa abençoar os nossos planos.Agora como Deus abençoará um trabalho mal feito e não planejado?“Peça a Deus que abençoe os seus planos, e eles darão certo.” Provérbios 16:3 NTLH “O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo o Senhor e não as pessoas.” Colossenses 3:23 NTLH Se planeje, se dedique! Deus não abençoa um trabalho mal feito e nem uma vida sem planos !Pensamento do dia: Qual é seu plano? Como está seu esforço?Oração: Senhor nos ajude a fazer nossos planos para tua direção, que a nossa esforços ao mereça sua benção.Em nome de Jesus, amém !Que você tenha um dia abençoado !Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #Planejar#Dedicacao#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Se você está começando na área de dados ou pensando em mudar sua forma de atuar já deve ter se perguntado: e se eu fizesse “freelas”?Neste episódio, Leon Solon, Host e instrutor no Let's Data com mais de 20 anos de experiência em dados, veio compartilhar sua experiência como freelancer e dar dicas para você que tem interesse em saber mais sobre. Falamos sobre como o trabalho freelance pode ser uma porta de entrada poderosa para ganhar experiência, aplicar o que você aprende nos cursos e, até mesmo, atuar com projetos internacionais.Você vai ouvir dicas valiosas sobre como se destacar nas plataformas, quais são os erros mais comuns de quem está começando e por que o freelancing pode ser uma oportunidade de crescimento real mesmo para quem ainda está nos primeiros passos na área.Um episódio para abrir a cabeça e já dar o próximo passo.Lembrando que você pode encontrar todos os podcasts da comunidade Data Hackers no Spotify, iTunes, Google Podcast, Castbox e muitas outras plataformas.Nossa Bancada Data Hackers:Paulo Vasconcellos — Co-founder da Data Hackers e Principal Data Scientist na Hotmart.Monique Femme — Head of Community Management na Data HackersReferências:Curso Let's Data: https://youtube.com/playlist?list=PLn_z5E4dh_LgWmEGn2lcdOp5TDKw6nkde&si=i3ZdtqDqcL83X8jaParticipe do Challenge: https://forms.gle/z27YnZe2KWai8Uup6Plataforma Workana: https://www.workana.com/pt
https://youtu.be/2hbrWRvSCzI23 DE JULHO - QUARTA Ref.: Deuteronômio 7.21-22
São sobretudo mães a criar filhos sozinhas, a viver com baixos salários, sem apoio suficiente do Estado. E as crianças são quem mais sente o impacto da pobreza que se arrasta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trabalhar com dor latejante, náusea, sensibilidade à luz, barulho, odor e outros tipos de estresse pode ser muito difícil para quem sofre de enxaqueca. A enxaqueca é uma doença neurológica crônica que afeta cerca de 15% da população brasileira e que, muitas vezes, se manifesta ou se intensifica durante o trabalho, se tornando em alguns casos incapacitante.Mas o que fazer para prevenir crises durante o expediente? a neurocirurgiã especialista em dor e identificar e controlar os gatilhos no ambiente de trabalho, Raiza Borges, conversou com Neneo de Carvalho, Âncora da Rádio Folha 96,7FM.
Olá amigos! Nesse delicioso episódio recebemos nossas amigas Luiza Netto e Marcela Nery para uma conversa divertida sobre muitas coisas, incluindo o tempo delas trabalhando como Cast Members nos parques e hotéis da Disney em Orlando, e falamos sobre suas carreiras de influencers e criadoras de conteúdo e muito mais! Tem muita história boa, ouça […]
Nesta edição do podcast do Caixa, Weslley Fonseca recebe Benjamin Montecinos pela primeira vez no programa. Confere aí!
Em mais um episódio do Conversas de Trabalho, Camila Cruz explica se o empregado é obrigado a trabalhar nas férias ou no WhatsApp fora do expediente.
00:00 8 hábitos que te deixam longe da riqueza00:44 Dinheiro não traz felicidade01:54 Viver no Instagram e TikTok03:34 Torrar tudo no fim de semana 04:46 Ostentação pra impressionar os outros05:40 Seja membro do canal!06:14 Querer ficar rico rápido08:03 Trabalhar igual um escravo09:40 Seguir conselhos de gente quebrada11:25 Ajudar todo mundo e esquecer de você12:49 Conclusão
O bailarino guineense Joãozinho Costa sobe ao mítico palco do Palácio dos Papas com NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Pela primeira vez em 79 edições, o festival de Avignon, o abriu com dança. Em cena, a pulsação é contínua, o corpo é total e a Guiné-Bissau está presente em cada gesto de Joãozinho Costa. No Festival de Avignon, o corpo fala, ou melhor: o corpo convoca e revela. Em NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, a linguagem é feita de carne, músculo e ritmo. Entre os oito intérpretes está Joãozinho Costa, bailarino guineense, que descreve o espectáculo como “uma história de As Mil e Uma Noites contada com energia, com tudo aquilo que o corpo tem para oferecer”. “É a pulsação, não é?”, começa por explicar. “A vontade de contar essa história As Mil e Uma Noites… tentar passar de uma forma mais energética possível toda a mensagem através da linguagem corporal e de todos os movimentos coreográficos que nós temos trabalhado”. Em palco, não se entra de leve e “cada noite de espectáculo é para ser mais emocionante e marcante, para os espectadores e para nós também”, conta. Este ano, pela primeira vez, em 79 edições, o Festival de Avignon foi inaugurado com dança. NÔT abriu o festival no dia 5 de Julho, coincidindo, como Joãozinho Costa sublinha, com uma data simbólica: “Se não me engano, o dia 5 de Julho também foi a comemoração da independência de Cabo Verde. Isso torna tudo ainda mais fantástico. A presença da Marlène na abertura do festival torna o nome dela ainda mais aclamado e mostra que o seu trabalho é válido para qualquer palco e qualquer momento”. No monumental Palácio dos Papas, onde a arquitectura parece amplificar os movimentos e o som de cada gesto, Joãozinho descreve uma atmosfera distinta: “Sente-se uma energia completamente diferente dos outros palcos. Mesmo vazio, sente-se uma energia arrebatadora.” E acrescenta: “É um palco magnífico. Estar aqui é como estar em casa. A equipa técnica é magnífica, e isso deixa-nos ainda mais confortáveis”, partilha. A cumplicidade entre os intérpretes, que o público não tarda a perceber, vem de bastidores: “Estamos prontos para o colega e prontos para o espectáculo. Estamos com os sentidos completamente ligados”. Segundo o bailarino, esse estado de atenção constante é também uma transformação pessoal: “Trabalhar com a Marlène é entrar num outro mundo, um mundo que obriga a descobrirmo-nos dentro dele e a forma como ela pensa coisas transforma-nos”. Essa transformação faz-se através da minúcia. “Temos de prestar atenção às coisas mais pequenas. Gestos minúsculos também contam. Até a expressão do olhar conta”, sublinha. E aqui, a exigência aproxima-se da de um atleta: “Eu comparo o trabalho da Marlène ao dos atletas de alta competição. Os sentidos têm de estar todos activados. E como vim do futebol, isso ajuda-me. É preciso estar sempre em alerta. É um estado físico e mental”. Nesse estado, Joãozinho Costa carrega o peso e a leveza do seu país: “A Guiné-Bissau está sempre comigo e acho que nunca poderá estar ausente. Só o facto de eu existir já traz a Guiné comigo”. Os seus movimentos não são neutros: “Têm um tom que vem do Gumbé, do Dina, trazem uma maneira de estar que é diferente dos outros intérpretes”. E essa diferença não separa, antes acrescenta: “Acho que isso enriquece o trabalho e complementa a narrativa que a Marlène quer passar”. Mas Avignon não é um lugar fácil: “O público aqui é bastante exigente. É o primeiro público em que sentimos, de forma clara, o que estão a sentir durante o espectáculo”. E quando o espectáculo não os conquista? “Há público que sai. E nós sentimos essa energia. É impossível esconder. O espaço é tão grande que tudo se vê e tudo se ouve”, descreve. Ainda assim, a deserção não desanima, antes pelo contrário: “Quando sentimos que alguém sai porque não está a gostar, isso dá-nos uma posição mais confortável para continuar a pressionar a boa energia. É quase como pensar: ‘Se eu estava a perder bateria, então deixa-me agora pressionar aqui mais um bocadinho, para ver se a bateria aguenta mais um tempo'”. Para Joãozinho Costa, o que o público vê tudo: “Vêem a nossa cumplicidade em cena. Aquilo que está nos bastidores está também no palco. E isso sente-se. Acho que não há nada a esconder”. Essa transparência é total e a entrega é plena: “Estamos ali, corpo e alma, sentidos ligados, prontos para dar”. E quando lhe pedem que resuma tudo numa só palavra: o Festival, a cidade, a experiência, Joãozinho não hesita muito: “Diversidade. Diversidade no seu máximo esplendor”. É isso que sobe a palco com ele: a vibração de um corpo que escuta, a memória de uma terra que nunca o abandona, a coragem de expor tudo perante dois mil olhares. Em NÔT, como no próprio festival, não há lugar para o meio termo. Ou se gosta, ou não se gosta, mas o que se vê ali não é apenas dança é o corpo como linguagem e o gesto como território.
Bom dia, galera. Na paz? Mais um minipod no ar! No programa de hoje, saiba como trabalhar as reviravoltas em suas histórias; conheça o potencial da literatura brasileira de terror; confira algumas técnicas de improviso que podemos usar em nossas aventuras de RPG; descubra como manter o seu leitor engajado; e veja como utilizar os role-playing games como laboratório para a construção de seus livros.
Vamos cuidar sem esgotar…quando a mãe precisa sair para trabalhar?Mãe trans progenitora, atriz, cantora, afro-indígena e nordestina , Isis Broken compartilha sua jornada potente de resistência e cuidado.Neste episódio, ela fala sobre a invisibilidade das maternidades trans, as críticas enfrentadas ao escolher trabalhar fora e a força de criar com afeto, mesmo com redes pequenas.Uma conversa corajosa sobre autonomia, identidade e maternidade possível, sem romantização e com verdade.
Inovar no mercado B2B vai além de criar novos produtos, é sobre resolver problemas reais enfrentados por grandes corporações. A complexidade das relações e regulamentações exige uma abordagem estratégica e colaborativa. Trabalhar em squads integrando diversas áreas acelera a inovação e garante conformidade regulatória. Tecnologias como tokenização e Open Finance têm o potencial de democratizar o acesso ao crédito e investimentos, aumentando transparência e segurança. Diferenciar sinais de ruídos em um mundo repleto de informações é crucial para identificar tendências transformadoras. Participante: Tathyane Brait, CPO de Produtos PJ, Banco BV.Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
00:00 Preso na corrida dos ratos01:02 A ilusão da segurança no emprego02:51 O sistema de ensino te treinou pra ser peão04:09 O governo te esfola vivo06:08 O erro fatal08:02 A grande reflexão
O dilema do Luís não é se trabalha ou fica parado, mas… se mantém tudo na mesma. Afinal, o que aconteceria se Montenegro levasse a cabo algumas das mudanças anunciadas no novo programa de Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Promete mundos e fundos, mas na hora da ação parece ter medo do compromisso. Deixemos o Luís trabalhar: será desta que vai, efetivamente, fazê-lo? O que pode mudar com o novo programa de Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acomodação e alimentação gratuita dentro do navio são alguns dos atrativos desse tipo de trabalho, além de salários.Mas há pontos desafiadores, como rotina atípica e cansativa.
Criados para trabalhar (Gênesis 1.26-2.20) - Rev. Gabriel Junqueira
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Primeiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Luís Montenegro. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:41 Intro super verdadeira01:35 Viver na residência oficial02:36 Não ter cortinados no quarto03:40 A dieta do Luís05:10 Nuno Melo tem canhões06:18 Como é a residência?08:13 Depoimento09:00 Peripécias de viver no Palacete11:07 Senha do wi-fi do Primeiro Ministro13:30 Patuscadas e Tony Carreira15:05 Depoimento16:00 Levar com tinta verde20:15 Depoimento20:46 Luís usa lentes?22:00 Cuidados estéticos23:10 Trabalhar num bar24:20 Exercício de linguagem28:21 CPI41:47 Depoimento42:15 Spinumviva45:15 O filho do Luís46:35 Luís conhece pela primeira vez a nora47:12 Depoimento47:52 Moção de Confiança, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos51:00 Debate Interno52:27 Geringonças53:55 Luís, és um bom partido?54:22 Luís e Guilherme jogam golfeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos de volta com atualizações fortíssimas sobre a ida de Ana ao Goucha , próximo destino: TVI! Vamos ser palmistas pela primeira vez e vai ser certamente icónico (ups, queria dizer humilhante). Fechado este assunto, descobrimos que a Ana não pode trabalhar fora de casa porque é um animal selvagem sem autocontrolo. Pelo meio falámos de como é dificil sabermos o "nosso valor" quando é hora de cobrar por um trabalho, mais especificamente nas redes sociais. Falamos também deste mundo "polémico" do que é ser um bicho estranho, aka influencer, Uma conversa sem filtros (como sempre) e que mostra a realidade por detrás daquilo que é trabalhar como criador de conteúdo. Esperemos que gostem, boa semana (desta vez com luz!).
Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente da Energia, fala pela primeira vez desde o apagão e aponta para a necessidade de melhorar as comunicações. Detalha ainda mudanças na rede de "blackstart".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como escolhemos nossas carreiras? Sua personalidade ou temperamento influenciam?e se voce for uma Pessoa Altamente Sensível?Sua carreira pode estar no Extremistão ou no Mediocristão. entenda estes conceitos.CIto um artigo sobre a escolha da carreira Vs personalidade.Pessoas Altamente sensíveis, tendem a escolher a carreira que combinam com sua sensibilidade artistica, super estimulaçao ou empatia. Caso vc tenha escolhido errado o que fazer?Existem 2 jeitos. Assista o video ate o final e deixe seu comentário.
Estamos de volta! O Podcast do Vogalizando está saindo mais uma vez na quarta-feira pra alegria de nossos ouvintes! Hoje vamos ter notícias doidas demais para não serem lidas, fake news sendo desmentidas e bastidores aqui das nossas vidas. Pra participar do podcast com a gente, é só mandar um email pra podcastdovogalizando@gmail.com
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trabalhar arduamente é inútil. É o que diz o pregador de Eclesiastes ao experimentar a vida debaixo do sol. A consequência do pecado para o homem é de que com o suor do seu rosto ganharia o seu sustento, em contrapartida, ainda antes do pecado, o mandato cultural ao homem era cultivar e guardar o jardim, ou seja, trabalho. Por vezes nos vemos apenas com uma ocupação, algo que fazemos porque é o que nos cabe naquele momento. A evolução disto seria o trabalho em si, que é algo que nos capacitamos a fazer. Mas o último estágio é a vocação, quando o nosso trabalho vai além do benefício próprio. Num mundo caído, pervertemos a ordem das coisas, trabalhamos para ganhar recursos, quando por origem, ganhamos recursos para trabalhar. Afinal, Deus é o provedor. Depois de tentar todas as formas de viver debaixo do sol, o pregador finalmente conseguiu olhar para o alto e dizer: “para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho. E vi que isso também vem da mão de Deus” Ec 2,24 Que o nosso trabalho seja ressignificado em nossas vidas, glorificando a Deus em tudo quanto fazemos. #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEVANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Mauricio Motta, Bruno Murito e João Almirante falam sobre mais uma derrota do Vasco diante do Flamengo. Equipe só volta a jogar oficialmente na estreia do Brasileirão, dia 30 de março contra o Santos. Será que chegam mais reforços? Payet vai continuar? Dá o play!