POPULARITY
Categories
A inteligência artificial já faz parte da rotina das empresas, mas muitos projetos ainda esbarram em desafios práticos. Neste episódio do Podcast Canaltech, Jaqueline Ariane, especialista em IA na IBM, comenta os principais achados de um estudo global sobre a tecnologia e traz a perspectiva do mercado brasileiro. Na conversa, ela explica como as empresas estão usando IA para ganhar produtividade, por que o código aberto virou peça-chave nas estratégias e o que pode impedir um projeto de dar certo, desde a falta de dados organizados até a ausência de metas claras. Jaqueline também fala sobre o impacto da IA nos profissionais, as novas funções que estão surgindo e como o Brasil pode se destacar no cenário global com criatividade e soluções adaptadas à nossa realidade. Você também vai conferir: Tesla fecha acordo bilionário com Samsung para fabricar chips nos EUA Gov.br vai sugerir verificação em duas etapas para aumentar segurança App de namoro Tea vaza 72 mil imagens e expõe dados de usuários São Luís lidera ranking de roubos de celular; São Paulo fica em 3º Cortes na NASA preocupam funcionários e afetam missões espaciais Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Viviane França, Vinicius Moschen e João Melo. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Click Valvar de hoje temos grandes insights sobre trabalhar fora do horário de expediente trazer prejuízo na cardiopatia estrutural.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
“Quem planeja bem e trabalha com dedicação prospera; quem se apressa e toma atalhos fica pobre.” Provérbios 21:5 NVT O que se pode esperar do seu futuro, se basearmos na sua forma de planejar e trabalhar hoje?Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve, nenhum esforço é de menos ou demais, não existe jeito certo ou errado.Planejar o que se quer e dedicar-se fielmente a isso, é o que nos compete, para que através disso o Senhor possa abençoar os nossos planos.Agora como Deus abençoará um trabalho mal feito e não planejado?“Peça a Deus que abençoe os seus planos, e eles darão certo.” Provérbios 16:3 NTLH “O que vocês fizerem façam de todo o coração, como se estivessem servindo o Senhor e não as pessoas.” Colossenses 3:23 NTLH Se planeje, se dedique! Deus não abençoa um trabalho mal feito e nem uma vida sem planos !Pensamento do dia: Qual é seu plano? Como está seu esforço?Oração: Senhor nos ajude a fazer nossos planos para tua direção, que a nossa esforços ao mereça sua benção.Em nome de Jesus, amém !Que você tenha um dia abençoado !Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #Planejar#Dedicacao#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Se você está começando na área de dados ou pensando em mudar sua forma de atuar já deve ter se perguntado: e se eu fizesse “freelas”?Neste episódio, Leon Solon, Host e instrutor no Let's Data com mais de 20 anos de experiência em dados, veio compartilhar sua experiência como freelancer e dar dicas para você que tem interesse em saber mais sobre. Falamos sobre como o trabalho freelance pode ser uma porta de entrada poderosa para ganhar experiência, aplicar o que você aprende nos cursos e, até mesmo, atuar com projetos internacionais.Você vai ouvir dicas valiosas sobre como se destacar nas plataformas, quais são os erros mais comuns de quem está começando e por que o freelancing pode ser uma oportunidade de crescimento real mesmo para quem ainda está nos primeiros passos na área.Um episódio para abrir a cabeça e já dar o próximo passo.Lembrando que você pode encontrar todos os podcasts da comunidade Data Hackers no Spotify, iTunes, Google Podcast, Castbox e muitas outras plataformas.Nossa Bancada Data Hackers:Paulo Vasconcellos — Co-founder da Data Hackers e Principal Data Scientist na Hotmart.Monique Femme — Head of Community Management na Data HackersReferências:Curso Let's Data: https://youtube.com/playlist?list=PLn_z5E4dh_LgWmEGn2lcdOp5TDKw6nkde&si=i3ZdtqDqcL83X8jaParticipe do Challenge: https://forms.gle/z27YnZe2KWai8Uup6Plataforma Workana: https://www.workana.com/pt
https://youtu.be/2hbrWRvSCzI23 DE JULHO - QUARTA Ref.: Deuteronômio 7.21-22
São sobretudo mães a criar filhos sozinhas, a viver com baixos salários, sem apoio suficiente do Estado. E as crianças são quem mais sente o impacto da pobreza que se arrasta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trabalhar com dor latejante, náusea, sensibilidade à luz, barulho, odor e outros tipos de estresse pode ser muito difícil para quem sofre de enxaqueca. A enxaqueca é uma doença neurológica crônica que afeta cerca de 15% da população brasileira e que, muitas vezes, se manifesta ou se intensifica durante o trabalho, se tornando em alguns casos incapacitante.Mas o que fazer para prevenir crises durante o expediente? a neurocirurgiã especialista em dor e identificar e controlar os gatilhos no ambiente de trabalho, Raiza Borges, conversou com Neneo de Carvalho, Âncora da Rádio Folha 96,7FM.
Olá amigos! Nesse delicioso episódio recebemos nossas amigas Luiza Netto e Marcela Nery para uma conversa divertida sobre muitas coisas, incluindo o tempo delas trabalhando como Cast Members nos parques e hotéis da Disney em Orlando, e falamos sobre suas carreiras de influencers e criadoras de conteúdo e muito mais! Tem muita história boa, ouça […]
Nesta edição do podcast do Caixa, Weslley Fonseca recebe Benjamin Montecinos pela primeira vez no programa. Confere aí!
Em mais um episódio do Conversas de Trabalho, Camila Cruz explica se o empregado é obrigado a trabalhar nas férias ou no WhatsApp fora do expediente.
00:00 8 hábitos que te deixam longe da riqueza00:44 Dinheiro não traz felicidade01:54 Viver no Instagram e TikTok03:34 Torrar tudo no fim de semana 04:46 Ostentação pra impressionar os outros05:40 Seja membro do canal!06:14 Querer ficar rico rápido08:03 Trabalhar igual um escravo09:40 Seguir conselhos de gente quebrada11:25 Ajudar todo mundo e esquecer de você12:49 Conclusão
Bom dia, galera. Na paz? Mais um minipod no ar! No programa de hoje, saiba como trabalhar as reviravoltas em suas histórias; conheça o potencial da literatura brasileira de terror; confira algumas técnicas de improviso que podemos usar em nossas aventuras de RPG; descubra como manter o seu leitor engajado; e veja como utilizar os role-playing games como laboratório para a construção de seus livros.
O bailarino guineense Joãozinho Costa sobe ao mítico palco do Palácio dos Papas com NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Pela primeira vez em 79 edições, o festival de Avignon, o abriu com dança. Em cena, a pulsação é contínua, o corpo é total e a Guiné-Bissau está presente em cada gesto de Joãozinho Costa. No Festival de Avignon, o corpo fala, ou melhor: o corpo convoca e revela. Em NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, a linguagem é feita de carne, músculo e ritmo. Entre os oito intérpretes está Joãozinho Costa, bailarino guineense, que descreve o espectáculo como “uma história de As Mil e Uma Noites contada com energia, com tudo aquilo que o corpo tem para oferecer”. “É a pulsação, não é?”, começa por explicar. “A vontade de contar essa história As Mil e Uma Noites… tentar passar de uma forma mais energética possível toda a mensagem através da linguagem corporal e de todos os movimentos coreográficos que nós temos trabalhado”. Em palco, não se entra de leve e “cada noite de espectáculo é para ser mais emocionante e marcante, para os espectadores e para nós também”, conta. Este ano, pela primeira vez, em 79 edições, o Festival de Avignon foi inaugurado com dança. NÔT abriu o festival no dia 5 de Julho, coincidindo, como Joãozinho Costa sublinha, com uma data simbólica: “Se não me engano, o dia 5 de Julho também foi a comemoração da independência de Cabo Verde. Isso torna tudo ainda mais fantástico. A presença da Marlène na abertura do festival torna o nome dela ainda mais aclamado e mostra que o seu trabalho é válido para qualquer palco e qualquer momento”. No monumental Palácio dos Papas, onde a arquitectura parece amplificar os movimentos e o som de cada gesto, Joãozinho descreve uma atmosfera distinta: “Sente-se uma energia completamente diferente dos outros palcos. Mesmo vazio, sente-se uma energia arrebatadora.” E acrescenta: “É um palco magnífico. Estar aqui é como estar em casa. A equipa técnica é magnífica, e isso deixa-nos ainda mais confortáveis”, partilha. A cumplicidade entre os intérpretes, que o público não tarda a perceber, vem de bastidores: “Estamos prontos para o colega e prontos para o espectáculo. Estamos com os sentidos completamente ligados”. Segundo o bailarino, esse estado de atenção constante é também uma transformação pessoal: “Trabalhar com a Marlène é entrar num outro mundo, um mundo que obriga a descobrirmo-nos dentro dele e a forma como ela pensa coisas transforma-nos”. Essa transformação faz-se através da minúcia. “Temos de prestar atenção às coisas mais pequenas. Gestos minúsculos também contam. Até a expressão do olhar conta”, sublinha. E aqui, a exigência aproxima-se da de um atleta: “Eu comparo o trabalho da Marlène ao dos atletas de alta competição. Os sentidos têm de estar todos activados. E como vim do futebol, isso ajuda-me. É preciso estar sempre em alerta. É um estado físico e mental”. Nesse estado, Joãozinho Costa carrega o peso e a leveza do seu país: “A Guiné-Bissau está sempre comigo e acho que nunca poderá estar ausente. Só o facto de eu existir já traz a Guiné comigo”. Os seus movimentos não são neutros: “Têm um tom que vem do Gumbé, do Dina, trazem uma maneira de estar que é diferente dos outros intérpretes”. E essa diferença não separa, antes acrescenta: “Acho que isso enriquece o trabalho e complementa a narrativa que a Marlène quer passar”. Mas Avignon não é um lugar fácil: “O público aqui é bastante exigente. É o primeiro público em que sentimos, de forma clara, o que estão a sentir durante o espectáculo”. E quando o espectáculo não os conquista? “Há público que sai. E nós sentimos essa energia. É impossível esconder. O espaço é tão grande que tudo se vê e tudo se ouve”, descreve. Ainda assim, a deserção não desanima, antes pelo contrário: “Quando sentimos que alguém sai porque não está a gostar, isso dá-nos uma posição mais confortável para continuar a pressionar a boa energia. É quase como pensar: ‘Se eu estava a perder bateria, então deixa-me agora pressionar aqui mais um bocadinho, para ver se a bateria aguenta mais um tempo'”. Para Joãozinho Costa, o que o público vê tudo: “Vêem a nossa cumplicidade em cena. Aquilo que está nos bastidores está também no palco. E isso sente-se. Acho que não há nada a esconder”. Essa transparência é total e a entrega é plena: “Estamos ali, corpo e alma, sentidos ligados, prontos para dar”. E quando lhe pedem que resuma tudo numa só palavra: o Festival, a cidade, a experiência, Joãozinho não hesita muito: “Diversidade. Diversidade no seu máximo esplendor”. É isso que sobe a palco com ele: a vibração de um corpo que escuta, a memória de uma terra que nunca o abandona, a coragem de expor tudo perante dois mil olhares. Em NÔT, como no próprio festival, não há lugar para o meio termo. Ou se gosta, ou não se gosta, mas o que se vê ali não é apenas dança é o corpo como linguagem e o gesto como território.
Vamos cuidar sem esgotar…quando a mãe precisa sair para trabalhar?Mãe trans progenitora, atriz, cantora, afro-indígena e nordestina , Isis Broken compartilha sua jornada potente de resistência e cuidado.Neste episódio, ela fala sobre a invisibilidade das maternidades trans, as críticas enfrentadas ao escolher trabalhar fora e a força de criar com afeto, mesmo com redes pequenas.Uma conversa corajosa sobre autonomia, identidade e maternidade possível, sem romantização e com verdade.
Inovar no mercado B2B vai além de criar novos produtos, é sobre resolver problemas reais enfrentados por grandes corporações. A complexidade das relações e regulamentações exige uma abordagem estratégica e colaborativa. Trabalhar em squads integrando diversas áreas acelera a inovação e garante conformidade regulatória. Tecnologias como tokenização e Open Finance têm o potencial de democratizar o acesso ao crédito e investimentos, aumentando transparência e segurança. Diferenciar sinais de ruídos em um mundo repleto de informações é crucial para identificar tendências transformadoras. Participante: Tathyane Brait, CPO de Produtos PJ, Banco BV.Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
O estudo “O Brasil está pronto para trabalhar menos: a PEC da redução da jornada e o fim da escala 6×1”, realizado por pesquisadoras e economistas do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho (Cesit/Unicamp), com base na Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD Contínua) do IBGE, mostra que aproximadamente 21 milhões de trabalhadores e trabalhadoras do país trabalham mais do que as 44 semanais previstas na CLT, e que caso a PEC do fim da escala 6 x 1 seja aprovada, pelo menos 37% dos trabalhadores brasileiros serão afetados beneficamente pela mudança.Nesta entrevista vamos conhecer mais a fundo os detalhes desse estudo, as implicações dessa mudança e o que ela representa em termos de dignidade, saúde, igualdade de gênero e enfrentamento à precarização.A entrevistada é a professora Marilane Teixeira, docente do Instituto de Economia (IE/Unicamp), que ao lado de outras pesquisadoras, assina o estudo.Para conferir o estudo “O Brasil está pronto para trabalhar menos: a PEC da redução da jornada e o fim da escala 6×1”, acesse o link: https://transformaeconomia.org/wp-content/uploads/2025/04/NT13-PT.pdfCRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicampSiga nossas redes sociais!instagram.com/adunicampfacebook.com/adunicamptwitter.com/adunicampwww.youtube.com/@adunicamp-secaosindical3742
Na Galeria de Botânica do Jardim das Plantas, em Paris, a artista francesa Christine Enrègle presta homenagem a três árvores notáveis com desenhos a carvão que captam o tempo vegetal. Numa residência de dez meses, entre contemplação e criação, a artista revela a memória e a transformação das árvores centenárias. Uma viagem entre arte, ciência e ecologia, onde o gesto artístico dialoga com o ritmo lento da natureza. Na Galeria de Botânica do Jardim das Plantas, em Paris, um espaço fechado ao público desde 2020 e reservado ao trabalho silencioso de investigadores, habita, há quase um ano, uma artista de escuta atenta e traço paciente. Christine Enrègle instalou-se neste espaço para acompanhar, observar e, sobretudo, desenhar três árvores centenárias que testemunharam mais de dois séculos da história humana: um cedro do Líbano, um plátano oriental e um pistácio verdadeiro. Plantadas entre os séculos XVII e XVIII, estas árvores não são apenas testemunhas botânicas: são presença, são monumento, são tempo em forma vegetal. “Cada uma destas árvores tem uma arquitectura singular. Escolhi-as pelas suas diferenças formais, mas também pela vontade de aprofundar a relação com cada uma ao longo de várias estações. Gosto de trabalhar demoradamente sobre cada uma delas”, explica a artista, rodeada de desenhos de grandes dimensões, todos executados a carvão sobre tela de algodão. Iniciada em Setembro de 2024, a residência de Christine Enrègle prolongou-se até Junho de 2025. “O tempo da árvore não é o nosso”, explica. “Ela cresce, muda, mas tão lentamente que os nossos olhos não conseguem perceber. É por isso que as trabalho em séries: para dar conta desse movimento perpétuo e quase invisível", acrescenta. Cada série corresponde a uma estação do ano. No outono, o cedro do Líbano impôs-se com a sua verticalidade imponente. “É o mais antigo da sua espécie em França, trazido de Londres por Bernard de Jussieu em 1734. Impressiona pela altura e pela força silenciosa. Trabalhar com ele foi como estudar uma coluna viva do tempo”, explica. No inverno, Christine Enrègle voltou-se para as raízes do plátano de Buffon. “A luz era fraca, os dias curtos, o frio constante… tudo isso fazia eco com o subterrâneo, com a escuridão onde vivem as raízes. Foi uma fase de recolhimento, de escavação interior também”, detalha. Finalmente, na primavera, o pistácio verdadeiro permitiu-lhe fazer uma síntese visual das duas árvores anteriores: “Os seus ramos lembram raízes, mas têm também uma direcção ascendente. Há nele algo de reconciliação entre o que cresce para cima e o que se estende para baixo”. O suporte técnico das obras é tão essencial como o tema. Christine Enrègle desenha com carvão, matéria de madeira calcinada, sobre telas de algodão tradicionalmente usadas em pintura. “O carvão é madeira que morreu. Usá-lo para representar uma árvore viva é, para mim, um gesto simbólico de regeneração”, conta. Antes de aplicar o carvão, Christine Enrègle humedece a tela com pincéis: “A água é fundamental. Ela permite que o carvão se fixe melhor. Trabalho por camadas, e há momentos em que termino o desenho a seco. As sombras surgem pouco a pouco, como a própria árvore. É um trabalho de longa duração, que imita o ritmo da vida vegetal”. Na fase preparatória, a artista passa horas ao lado das árvores, observando, fotografando, escutando. “Tiro centenas de fotografias, mas mais do que isso: contemplo. Cada desenho nasce de um encontro. Primeiro sinto a presença da árvore. Depois, observo a sua estrutura, tento compreender as articulações do tronco, dos ramos… há uma relação quase anatómica com o corpo humano”, conta. Além do impacto visual e da coerência plástica, há uma dimensão histórica que atravessa toda a residência. O cedro do Líbano, plantado em 1734, carrega consigo uma lenda: durante o transporte desde Londres, o vaso onde era cultivado partiu-se, e Bernard de Jussieu foi forçado a carregá-lo no chapéu até Paris. O plátano oriental foi plantado em 1785 por Buffon, então intendente do Jardim do Rei. Já o pistácio provém de sementes trazidas do Levante por Joseph Pitton de Tournefort em 1702, e foi a partir do seu estudo que se descobriu, pela primeira vez, a função do pólen na reprodução das plantas, um escândalo científico à época. “Estas árvores são extraordinárias, não apenas pela idade ou pela forma, mas por tudo o que representam”, sublinha Christine Enrègle acrescentando que “são testemunhas de séculos de história. E, ao lado delas, sentimos a nossa pequenez: física, temporal, talvez até existencial”. O trabalho de Christiane Enrègle não se esgota na contemplação estética. Há nele uma preocupação evidente com a ecologia e com o destino do planeta. “Hoje, as árvores enfrentam ameaças novas. Há menos água, o clima mudou. Muitas morrem mais cedo do que deveriam. A arte pode alertar, sim, mas sobretudo pode propor outra maneira de olhar: mais atenta, mais respeitosa”, acredita. A artista evoca Franz Krajcberg, com quem trabalhou no Brasil em 2002, como uma influência determinante: “Ele fazia arte com madeira queimada da Amazónia. Denunciava, com grande força poética, a destruição da floresta. Partilho da sua urgência: a vida deve continuar, qualquer que seja a sua forma”. Os desenhos de Christine Enrègle ainda não têm casa definitiva. A galeria de Botânica, onde nasceram, está fechada ao público. Mas no âmbito da Fête de la Science, a realizar-se nos dias 11 e 12 de Outubro de 2025, o espaço vai excepcionalmente estar aberto para mostrar uma selecção de obras e dar a conhecer o trabalho da artista.“É um privilégio trabalhar aqui. Estamos rodeados de cientistas, cada um concentrado na sua pesquisa. Há um silêncio produtivo, uma energia de concentração que muito me ajudou. Trabalhei sozinha, sim, mas nunca em solidão”, descreve. Christine Enrègle espera apresentar os seus desenhos noutras instituições fora do museu, dado o volume da produção, mais de sessenta obras, e o desejo de partilhar com um público mais vasto esta experiência de comunhão entre arte, ciência e natureza.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Registos e Notariado, Arménio Maximino culpa inação do antigo Governo socialista, mas sublinha que a "culpa não morre solteira" criticando Governo da AD. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa Datafolha publicada no jornal "Folha de S.Paulo" na última semana aponta que 59% dos brasileiros preferem trabalhar por conta própria. Dos entrevistados, 39% disseram que já se sentem melhor contratados por empresa. O levantamento entrevistou 2.004 pessoas em 136 municípios brasileiros entre os dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Nesta edição do "Retrabalho", o comentarista Alberto Nemer fala sobre o assunto.
PÓS GRADUAÇÃO EM FUTEBOL E FUTSAL (Insira o cupom CIENCIADABOLA): https://posphorte.com.br/pos-graduacao/futebol-e-futsal-as-ciencias-do-esporte-e-a-metodologia-do-treinamento/Quer seguir carreira no esporte? Trabalhar com futsal, preparação física ou gestão de alto nível? Então você precisa ouvir essa conversa!Mauro Sandri é preparador físico e gerente geral do Magnus Futsal, além de integrar as comissões técnicas da Seleção Brasileira de Futsal e da Seleção de Beach Soccer. Com vasta experiência em clubes de elite e seleções, ele compartilha os bastidores da profissão, os desafios de conciliar múltiplas funções e, principalmente, dicas valiosas para quem quer ingressar ou crescer no mercado esportivo.▶️Seja membro do canal para ganhar benefícios e ter acesso a conteúdos exclusivos:
Você sabia que o Sicredi é a melhor empresa para se trabalhar no Brasil?Eleita pela pesquisa Great Place to Work, o Sicredi leva esse título e no bate-papo de hoje, a gerente de Pessoas e Cultura aqui da Sicredi Conexão te explica o porque. É só dar o play!
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No oitavo episódio desta digressão, evocamos o cinema, os documentários e reportagens que se produziram na época da independência. Logo após a independência, o novo poder chefiado por Samora Machel entende que o país doravante livre precisa edificar-se sobre pilares comuns comuns. Um deles é a informação e o cinema. Neste sentido, é fundado o Instituto Nacional de Cinema e pouco depois, em 1976 começam a circular por todo o país unidades móveis de cinema que vão mostrar à população o jornal cinematográfico Kuxa Kanema, denominação que significa ‘o nascimento do cinema'. O objectivo é múltiplo : filmar os moçambicanos e ao mesmo tempo dar o seu reflexo, informá-lo, educá-lo e uni-lo em torno de uma mesma mensagem, evidentemente revolucionária. Desta época amplamente filmada e documentada, pouco resta, um incêndio tendo em 1991 reduzido a cinzas uma parte substancial dos arquivos do que se tornou o Instituto Nacional das Indústrias Culturais e Criativas. Restam os testemunhos daqueles que viveram esse período e filmaram tudo. Um deles, Gabriel Mondlane, dirigente da AMOCINE, Associação Moçambicana de Cineastas, recorda como foi parar a esse universo. "Tenho muita sorte de ter pertencido a essa primeira leva de gente que trabalhou no cinema. Eu acho que aquilo foi muito importante porque, na óptica dos políticos, no momento em que a independência chega, depois há a necessidade de restaurar muitas coisas. Estou a falar de sector económico que não estava a funcionar, no sector de comunicação e também no próprio Governo que acabava de se instalar em Moçambique. Precisava que o sector do cinema dinamizasse um pouco a área social, particularmente nas zonas rurais, onde as pessoas não percebiam muito bem o que estava a acontecer. Então, começamos a trabalhar e fundou-se aquele cinejornal que também, ao mesmo tempo, nos proporcionou a aquisição de equipamento para a projeção, como no caso da Caravana Cinema Móvel que andou pelas províncias e distritos. Portanto, eu comecei a trabalhar no cinema. O Kuxa Kanema foi um jornal que estava muito mais ligado àquilo que eram os objectivos do partido no poder. Acho que isso se deu bem porque contribuiu para aquilo que chamou se de ‘unidade nacional', porque as pessoas começaram a se conhecer através da imagem e isso foi muito bem. E também para a minha parte, foi muito positivo, porque foi um processo de aprendizagem muito positivo", começa por contar o realizador. Cinéfilo, apreciador de filmes de Kung-Fu e de cowboys, nada parecia predispor Gabriel Mondlane a enveredar por um percurso no mundo das salas obscuras. "Caí assim tipo paraquedas, porque eu nasci numa zona em que o cinema se falava muito pouco. E ao mesmo tempo, quando entro para aqui, foi uma espécie de uma escolha meio forçada, sem saber onde é que eu ia. Foram buscar-me na escola e depois levaram-me. Eu nem sabia o que é que era isto. Sabia do cinema, da projeção. Mas cinema atrás das câmaras? Nunca na vida tinha pensado que podia cair aqui. Mas pronto, foi o destino. Eu fui levado e comecei a fazer os cursos. Quando pouco a pouco, fui percebendo como é que é, hoje até digo ‘obrigado' a eles, porque eu nunca estaria a trabalhar numa coisa de que hoje gosto. Trabalhar no cinema. Eu estou aqui já há muitos anos. Não sei mais outra coisa a não ser fazer cinema. Então digo ‘obrigado' a eles", diz o cineasta. Ao recordar que, jovem, tinha um preconceito relativamente ao universo do cinema, Gabriel Mondlane refere que ia ao cinema "de forma irregular". "Aquilo no tempo colonial, nas salas de cinema, tinha que se ir com uma determinada idade. Então, às vezes, nós mentíamos sobre as nossas idades para poder entrar ali. Às vezes apanhávamos o fiscal que nos arranjava problemas. (…) Nós contribuíamos com um determinado dinheirito e algumas moedas e dávamos a um membro do grupo para entrar lá na sala para ver o filme, para depois contar aos outros, porque não tínhamos dinheiro para todos. Então aquele que fosse para lá dentro da sala, voltava com o filme todo na cabeça. Tinha que contar tudo com som, com gestos, com todo aquele clímax dramático que o filme dá. Então fui habituado a fazer isso. É isso que eu conhecia dos filmes. E também quando me pergunta se eu gostava ou não, eu não gostava porque eu detestava aqueles guardas. (…) Então pensávamos que o trabalho do cinema era aquilo. Era naquela sala. Então, quando eu fiquei a saber que vou trabalhar para o cinema, eu senti que iam levar-me para uma coisa de que não gosto, ter que andar atrás dos miúdos, a correr atrás dos outros. Mas pronto, depois foi tudo ao contrário. Na primeira entrevista que eu tive, fizeram-me perguntas para ver como é que nós estávamos em termos de conhecimentos na área do cinema. Eu disse que eu conheço cinema. ‘O que é que tu entendes de cinema?' Eu sei é que eu tinha que contar. Contei os filmes de kung-fu, de Bruce Lee e tal. Puseram-se a rir. Não percebi porque estavam a rir. Estavam a dizer que não era aquilo que queriam saber, era outra coisa. Só agora que estou um bocadinho mais maduro, percebo que falei besteira. Não era aquilo, pois não sabia do outro lado", conta o realizador. Ao recordar a época em que começou a aprender como se faz cinema, Gabriel Mondlane refere que "a formação séria mesmo foi a formação feita pelo Instituto Nacional de Cinema. Essa formação levou um ano intensivo. E isso foi bom porque os formadores eram estrangeiros, eram canadianos, britânicos. São eles que nos introduziam para as novas tecnologias, novos pensares do cinema." A seguir à formação, Gabriel Mondlane acompanha Samora Machel em comícios e reuniões que são invariavelmente fixadas em banda magnética para sua posterior difusão ou arquivamento. "Na verdade, eu comecei mais na área de sonoplastia e eu acompanhei Samora Machel. Na maior parte das vezes, eu viajei com Samora Machel até à morte dele. De uma forma estranha. Eu não fui na última viagem de Samora Machel. Isso é uma coisa estranha, mas todas as outras, maior parte das viagens, eu fui. Também porque nós éramos poucos que trabalhávamos nessa área. E então a alternância entre nós era muito pouca. Se eu não vou numa viagem, a próxima a seguir tinha que ir. Sempre viajei com Samora Machel", recorda o cineasta. Questionado sobre o objectivo de Samora Machel ao pretender guardar filmes de todos os acontecimentos em que participava, Gabriel Mondlane declara que ele "tinha uma outra visão sobre a história e sobre o arquivo. Se a gente quer revisitar a nossa história, só podemos rever a nossa história a partir desse arquivo aqui que foi criado no tempo de Samora. Depois do Samora morrer (em 1986), o Instituto Nacional de Cinema deixou de desempenhar o papel que estava a fazer. O arquivo também parou. Quer dizer, não há nenhum arquivo. Não está sendo apetrechado periodicamente. Não existe em Moçambique uma equipa que se ocupe só para a recolha de assuntos históricos. Não existem. Isso é que é um erro. É um erro grave. A história parou então, com Samora Machel ". "Para além dessas viagens, nós filmávamos todos os discursos que eram feitos. Naturalmente, havia discursos que chamavam de ‘material sensível' e que não podia passar para as pessoas. Naturalmente, havia uma espécie de censura. (…) Era necessário que viesse um chefe de departamento ideológico do partido para ir verificar se a linha política está lá ou não está. Mas o que interessa mais para mim é que a maioria do material que não entrou na divulgação está guardada. Mas e aquele material que se chamava ‘Segredo de Estado'? Esse material ‘Segredo de Estado', não sai. Então, havia duas formas de guardar esse material. Uma que acho que foi pensada, mas acho que não foi muito correcta, porque houve alguns discursos um pouco quentes que a gente gravava. Esse aí foi guardado de uma forma um pouco mais sigilosa. Mas havia materiais que nós gravávamos que tínhamos que entregar directamente à segurança. Logo que terminasse, a segurança levava. No meu ponto de vista, esse material perdeu-se porque eles não tinham laboratórios. (…) Então há materiais que a gente ficou sem saber onde que estão. Já não vale a pena contar com esses materiais porque passado mais de cinco anos, é o fim", refere o realizador. Para além do objectivo propagandístico do cinema daquela época, Gabriel Mondlane recorda que as autoridades pretendiam igualmente, através dos meios audiovisuais criar uma união dos moçambicanos em termos culturais. "O conceito era de criar uma identidade nacional através do cinema. É por isso que se testemunha o filme ‘Tempos de leopardos', fala sobre a luta armada. Essa história realmente era para mostrar quão as forças de libertação nacional conseguiram vencer uma grande máquina, a máquina colonial. Isso é um caso. Outros casos, os documentários que nós fazíamos eram documentários que tinham também um condão político. (…) Samora Machel não era pessoa de esconder a sua visão sobre as coisas. Havia outras coisas que não eram boas, como por exemplo, nos anos 80, Moçambique tinha dificuldade de alimentação. A economia estava completamente rebentada e não havia nada nas prateleiras das lojas. Mas mesmo assim nos deixou filmar e nós filmamos isso. Se fosse um outro regime, não deixaria a gente filmar aquilo porque era uma grande vergonha. Mas nos deixou filmar, como também ele mesmo nos convidou a filmar aquilo que chamou de ‘política ofensiva', ‘política organizacional', que se traduziu num documentário muito interessante, onde o Presidente Samora foi de armazém e armazém, a andar de loja em loja, verificar como é que as coisas estavam, como é que as comidas eram distribuídas ao povo, etc", relembra o cineasta. Por fim, ao lamentar a destruição de boa parte dos arquivos cinematográficos do país após um incêndio em 1991, nas instalações do actual Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema de Moçambique, Gabriel Mondlane também dá conta das dificuldades atravessadas actualmente por ele e pelos seus pares. "A única coisa que já começou a ser difícil realmente é conseguir fundos. Nós temos que batalhar muito e conseguir ter amigos estrangeiros. Tu não tens amigos lá no estrangeiro, é difícil ter fundos aqui, sobretudo para filmes grandes. Talvez uma curta-metragem consiga alguma coisinha, com um agente económico aqui ou ali. Mas filmes grandes têm que procurar fora", diz o realizador. Podem ouvir o nosso entrevistado na íntegra aqui: Vejam aqui uma pequena visita guiada do museu do cinema em Maputo:
Neste episódio, Ana e Bruna refletem sobre como uma experiência de cliente cheia de etapas, exercícios, questionários e outros esforços demandados pela consultora para a cliente, podem dificultar a venda e também a adesão ao processo de consultoria de imagem" Bons resultados dependem mais de um processo alinhado ao perfil e reais necessidades da cliente e ao espírito do nosso tempo do que de uma sequencia infinita de atividades e tarefas para quem, na verdade, está buscando soluções para seu dilemas.Pensar a experiência das nossas clientes para o mundo de hoje, e não a partir de uma visão fechada, engessada, de consultoria de imagem é uma discussão frequente nas aulas da nossa formação - que agora será ministrada em formato presencial está com inscrições abertas e você pode se inscrever pelo link https://butiquedecursos.com.br/produto/formacao-em-consultoria-de-imagem-presencial-noturno/, e também na nossa comunidade, o Libertinas. E por falar em Libertinas, se você quer fazer parte de uma rede de apoio generosa e ATENTA, de formação continuada na áreas de consultoria de imagem, de conhecimento responsável e atualizado, de um networking poderoso, e de um espaço de supervisão profissional riquíssimo, torne-se uma Libertina! Faça parte de uma comunidade exclusiva para consultoras de imagem. Vem se inscrever aqui : -> https://butiquedecursos.com.br/produto/novo-libertinas-comunidade-supervisao-inteligencia-de-mercado-banco-de-aulas-e-repertorio-para-consultoras-de-imagem/Aqui você encontra o link para os dois livros que a Bruna citou no final do nosso EP:->Disney: https://www.amazon.com.br/Jeito-Disney-Encantar-Clientes/dp/8502124048-> Apple: https://www.amazon.com.br/Experi%C3%AAncia-Apple-Carmine-Gallo/dp/8580448085O Juntas é um podcast de Consultoras de Imagem para Consultoras de Imagem. De empreendedoras para empreendedoras. De criativas para criativas. Com ele temos o objetivo de discutir e compartilhar aspectos pessoais e profissionais que afetam nossas jornadas dentro e fora do trabalho.
00:00 Preso na corrida dos ratos01:02 A ilusão da segurança no emprego02:51 O sistema de ensino te treinou pra ser peão04:09 O governo te esfola vivo06:08 O erro fatal08:02 A grande reflexão
Promete mundos e fundos, mas na hora da ação parece ter medo do compromisso. Deixemos o Luís trabalhar: será desta que vai, efetivamente, fazê-lo? O que pode mudar com o novo programa de Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O dilema do Luís não é se trabalha ou fica parado, mas… se mantém tudo na mesma. Afinal, o que aconteceria se Montenegro levasse a cabo algumas das mudanças anunciadas no novo programa de Governo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudo publicado no Occupational and Environmental Medecine, conclui que trabalhar demasiadas horas provoca alterações no cérebro que comprometem o seu desempenho
Apeadeiros da conversa: .Cultura e desporto e língua morta. .Distinguir a esquerda da direita. .Problematização do Nabo no boletim de voto. .Em Portugal só crescem velhos, dívidas e paleio tosco. .Negacionistas da Guerra Fria. .Inércia de cara pintada e inércia de cara limpa. .Falar esterco do ponto de vista das sementes que andam no ar. .Correr é uma prática primitiva. .Maratonista português não respeita a gastronomia portuguesa. .Vou de joelhos até ao bordel. .Porco mealheiro e stripper. .Regulamentar as mudanças de temperatura. .Sou o meu maior crítico. .Sou muito amigo do meu amigo e muito inimigo do meu inimigo, quando sóbrio. .Enviar currículos é reciclagem com intermediários. .Trabalhar o meu anonimato. .Cosplay de fauna e flora. O meu contributo para um mundo melhor. .Rimar com a mesma palavra. .Podcast cujo conceito é verbalizar a agenda. .Círculo de mamas > círculo de amizade. .Isco de plástico e perspectiva do peixe. .A tartaruga e as palhinhas - revisitação. .O Cláudio Ramos é grande referência do humor nacional. .Tomatinhos apertados e criatividade. .Leveza de alienado. .Adjectivos da moda. .Epifania de beto. .Dores de dentes e mandar alguém para o desemprego. Desde o caso do Léo Lins que não lavo a cara. .Sémen acumulado torna-se veneno. .O ego do comediante português é uma equipa de desencarceramento que actua nas entrelinhas do discurso. .Tubarão Branco com fobia ao sangue (revisitação). .Filas e restauração. .Mais apontamentos sobre a ida ao Zoo. .Vi uma preguiça a dormir. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito
Preencha o formulário de qualificação para conhecermos você e seu negócio:https://forms.gle/uT5iHSwbC8ZpxRrb6Empresário Moover trabalha de maneira inteligente e tem mais resultados!Quando eu descobri como os grandes empresários pensam e agem, mudei completamente a forma de ver e planejar meu próprio negócio.A Matriz Esforço vs. Resultado é a materialização de uma filosofia de negócios que será um divisor de águas para sua empresa.Entre para o Grupo VIP de Empresários Moovers:https://chat.whatsapp.com/HHXDWmiEgEL6xY5Zpw32FL#matriz #gestão #negocios #resultados #sejamoover #moover #mooverclub #joaocanovas #novaeraestrategia #novaeraconsultoria #consultor #consultoria #franquias #franchising #franquia
⚠️ O que te trouxe até aqui… pode estar te impedindo de avançar.Sério.Você já pensou que aquele comportamento que te fez ser elogiada no começo da carreira —✨ perfeccionismo,✨ esforço silencioso,✨ vontade de agradar —pode ser exatamente o que hoje te mantém estagnada?
Ubiratan Leal é jornalista esportivo, comentarista da ESPN e uma das vozes mais respeitadas quando o assunto é futebol — da Série A até os times esquecidos da Série D. No Eles Que Lutem, ele fala sobre os bastidores da televisão, o desafio de ocupar espaço como homem asiático na mídia e sua trajetória única, que vai do jornalismo de engenharia ao mundo do beisebol. Um papo sobre esporte com profundidade, bom humor e opiniões fortes.
Acomodação e alimentação gratuita dentro do navio são alguns dos atrativos desse tipo de trabalho, além de salários.Mas há pontos desafiadores, como rotina atípica e cansativa.
Incels, "celibatários involuntários", já não se limitam a criticar e denegrir as mulheres, também começam a recusar-se a estudar e trabalhar. Artigo publicado na revista "Gender, Work, Organization"
Criados para trabalhar (Gênesis 1.26-2.20) - Rev. Gabriel Junqueira
Barbara Linhares Ferreira, ou apenas Barbie Ferreira, apesar de ter nascido e crescido nos Estados Unidos, tem origem e cidadania brasileiras, além de sotaque mineiro. Ela ficou conhecida no mundo como Kat Hernandez de Euphoria, célebre série de adolescentes e uma das mais assistidas de todos os tempos da plataforma HBOMax. Cleide Kclock, correspondente da RFI em Los AngelesAgora, Barbie volta aos holofotes de forma ainda mais íntima e sensível em uma história que a toca pessoalmente. No novo filme "Um Pai para Lily" (Bob Trevino Likes It), dirigido por Tracie Laymon, a atriz vive a protagonista, uma jovem marcada por traumas, carências e em busca de afeto, num enredo inspirado na vida real da própria diretora.Tracie e Barbie conversaram com a RFI. A atriz fez questão de falar em português, sua primeira língua. A história da cineasta e da atriz se encontram, já que como a protagonista da trama, Barbie também cresceu com pai ausente.“A Tracie não queria que eu fizesse uma personagem igual a ela. Então, a gente falou muito das nossas famílias, nossos pais e tudo mais. Depois, criamos uma personagem completamente diferente, a Lily, que é nós duas e mais alguma coisa que eu nem sei o que é. Uma menina do Kentucky que não conhece ninguém e tem esses problemas", disse Barbie.Para Tracie Laymon, escolher Barbie não foi só uma decisão artística, foi instinto.“Eu tinha visto a Barbie em Euphoria e ela estava simplesmente incrível. A personagem dela em Euphoria é muito diferente da Lily, mas eu vi as emoções, eu vi a vulnerabilidade emocional, a autenticidade que ela trouxe para sua personagem. Ela tem tanto coração, é tão real, e eu sabia que precisaria disso. Eu vi depois "Desgrávida", um filme no qual ela está, vi o humor inteligente, a sagacidade dela naquele filme. Pensei, você não costuma encontrar essa gama toda na mesma artista e era tudo que eu precisava para esse papel. Ela é literalmente a única atriz no mundo que poderia interpretar Lily”, afirma Tracie.Na trama, a personagem de Barbie busca a validação e a atenção do pai, mas se decepciona a cada momento que tenta a aproximação. Ao procurar por ele nas redes sociais, acidentalmente começa uma conversa com outro homem com o mesmo nome: Bob Trevino.“Os brasileiros vão amar esse filme. Você vai chorar, vai rir, vai ver a Lily e vai se perguntar, porque ela está fazendo isso? Mas vai se reconhecer nela também”, completa Barbie.BrasilidadeAo longo das filmagens, Tracie também se aproximou do lado brasileiro da atriz: “Aprendi a dizer ‘obrigada', ‘Olá', e conheci a família, a mãe e a avó dela. Elas são maravilhosas! Trabalhar com Barbie foi tão especial que ainda estou processando tudo. Mal posso esperar pra ver o que ela vai fazer depois”.Apesar de ter nascido em Nova York, Barbie só aprendeu inglês quando entrou na escola e carrega consigo uma brasilidade que transborda em seu jeito de ser, de transmitir emoções e também de dar entrevista."Ser atriz é uma coisa que é tão brasileira pra mim. Minha mãe é uma mulher que para ela tudo é um teatro, ela é uma mulher que fala alto, que conversa, que tem uma personalidade forte. Então, pra mim, ainda criança, eu sabia que isso era uma coisa que eu podia fazer, podia falar, podia ser uma mulher que é poderosa, que fala o que está pensando. Elas sempre me ajudaram a ser atriz, minha mãe, minha avó também, minha tia, todas gostam de arte. Todas na minha família são mulheres fortes, quando entram em algum lugar todos vêem que estão lá. Então, assim, não sei falar porque meu português é ruim, mas just powerful ladies (apenas mulheres poderosas)", diz Barbie.Barbie, agora com 28 anos, começou a carreira ainda adolescente com campanhas para grandes marcas e editoriais que quebraram padrões, representando corpos e vozes muitas vezes marginalizados em Hollywood. Por causa de sua atuação como modelo plus size e ativista pela causa, entrou na lista das 30 adolescentes mais influentes do mundo da revista "Time" (em 2016), na qual foi reconhecida por seus esforços no movimento que promove a aceitação e o amor a todos os tipos de corpos.Mas a brasileira ganhou ainda mais destaque pelo papel de Kat, de Euphoria, em 2019. Ela participou das duas primeiras temporadas da série e não vai estar na terceira, prevista para estrear em 2026. Esteve também no elenco de "Não! Não Olhe!" (2022), filme de Jordan Peele, e "A Casa Mórbida" (2024).Em 2023 participou de uma campanha das sandálias Havaianas, no Rio de Janeiro e agora revelou à RFI um dos seus grandes sonhos.“Trabalhar no Brasil é a coisa que eu mais quero. Seria um sonho fazer um filme brasileiro. Queria muito atuar em português, vamos ver se esse sonho um dia se realiza"."Um Pai Para Lily" está em cartaz nos cinemas brasileiros e já chegou às plataformas nos Estados Unidos.
Primeiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Luís Montenegro. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:41 Intro super verdadeira01:35 Viver na residência oficial02:36 Não ter cortinados no quarto03:40 A dieta do Luís05:10 Nuno Melo tem canhões06:18 Como é a residência?08:13 Depoimento09:00 Peripécias de viver no Palacete11:07 Senha do wi-fi do Primeiro Ministro13:30 Patuscadas e Tony Carreira15:05 Depoimento16:00 Levar com tinta verde20:15 Depoimento20:46 Luís usa lentes?22:00 Cuidados estéticos23:10 Trabalhar num bar24:20 Exercício de linguagem28:21 CPI41:47 Depoimento42:15 Spinumviva45:15 O filho do Luís46:35 Luís conhece pela primeira vez a nora47:12 Depoimento47:52 Moção de Confiança, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos51:00 Debate Interno52:27 Geringonças53:55 Luís, és um bom partido?54:22 Luís e Guilherme jogam golfeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Estamos de volta com atualizações fortíssimas sobre a ida de Ana ao Goucha , próximo destino: TVI! Vamos ser palmistas pela primeira vez e vai ser certamente icónico (ups, queria dizer humilhante). Fechado este assunto, descobrimos que a Ana não pode trabalhar fora de casa porque é um animal selvagem sem autocontrolo. Pelo meio falámos de como é dificil sabermos o "nosso valor" quando é hora de cobrar por um trabalho, mais especificamente nas redes sociais. Falamos também deste mundo "polémico" do que é ser um bicho estranho, aka influencer, Uma conversa sem filtros (como sempre) e que mostra a realidade por detrás daquilo que é trabalhar como criador de conteúdo. Esperemos que gostem, boa semana (desta vez com luz!).
Maria da Graça Carvalho, ministra do Ambiente da Energia, fala pela primeira vez desde o apagão e aponta para a necessidade de melhorar as comunicações. Detalha ainda mudanças na rede de "blackstart".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como escolhemos nossas carreiras? Sua personalidade ou temperamento influenciam?e se voce for uma Pessoa Altamente Sensível?Sua carreira pode estar no Extremistão ou no Mediocristão. entenda estes conceitos.CIto um artigo sobre a escolha da carreira Vs personalidade.Pessoas Altamente sensíveis, tendem a escolher a carreira que combinam com sua sensibilidade artistica, super estimulaçao ou empatia. Caso vc tenha escolhido errado o que fazer?Existem 2 jeitos. Assista o video ate o final e deixe seu comentário.
Estamos de volta! O Podcast do Vogalizando está saindo mais uma vez na quarta-feira pra alegria de nossos ouvintes! Hoje vamos ter notícias doidas demais para não serem lidas, fake news sendo desmentidas e bastidores aqui das nossas vidas. Pra participar do podcast com a gente, é só mandar um email pra podcastdovogalizando@gmail.com
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trabalhar arduamente é inútil. É o que diz o pregador de Eclesiastes ao experimentar a vida debaixo do sol. A consequência do pecado para o homem é de que com o suor do seu rosto ganharia o seu sustento, em contrapartida, ainda antes do pecado, o mandato cultural ao homem era cultivar e guardar o jardim, ou seja, trabalho. Por vezes nos vemos apenas com uma ocupação, algo que fazemos porque é o que nos cabe naquele momento. A evolução disto seria o trabalho em si, que é algo que nos capacitamos a fazer. Mas o último estágio é a vocação, quando o nosso trabalho vai além do benefício próprio. Num mundo caído, pervertemos a ordem das coisas, trabalhamos para ganhar recursos, quando por origem, ganhamos recursos para trabalhar. Afinal, Deus é o provedor. Depois de tentar todas as formas de viver debaixo do sol, o pregador finalmente conseguiu olhar para o alto e dizer: “para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho. E vi que isso também vem da mão de Deus” Ec 2,24 Que o nosso trabalho seja ressignificado em nossas vidas, glorificando a Deus em tudo quanto fazemos. #FAMÍLIADOSQUECREEM #SÉRIEVANITASVANITATUM Visite nosso site: http://familiadosquecreem.com Compre nossos livros e produtos: http://familiadosquecreem.com/loja Contribua financeiramente: http://familiadosquecreem.com.br/contribuir Conheça nossa escola: http://escolanovamente.com Ouça nossas músicas: https://open.spotify.com/artist/6aPdiaGuHcyDVGzvZV4LHy Siga-nos no Instagram: http://instagram.com/familiadosquecreem Curta-nos no Facebook: http://facebook.com/familiadosquecreem Siga-nos no Twitter: http://twitter.com/familiadqc
Mauricio Motta, Bruno Murito e João Almirante falam sobre mais uma derrota do Vasco diante do Flamengo. Equipe só volta a jogar oficialmente na estreia do Brasileirão, dia 30 de março contra o Santos. Será que chegam mais reforços? Payet vai continuar? Dá o play!