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Trabalhar com eletricidade exige o máximo de informação! Neste episódio, desvendamos o Prontuário de Instalações Elétricas (PIE), um documento obrigatório pela NR 10 para empresas com carga igual ou superior a 75 kW. Entenda o que o PIE deve conter, sua importância para a segurança e quem é o profissional habilitado para elaborá-lo
Aos 21 anos, o tubista português José Guilherme Neves, natural de Leiria, Cidade Criativa da Música pela UNESCO, integra a nova geração de músicos que alia técnica e curiosidade artística. Em Paris, na Casa de Portugal, André de Gouveia, da cidade universitária, apresenta um programa que cruza Henry Eccles, Telmo Marques, Jacques Castérède e Étienne Crausaz, num diálogo entre o barroco, a modernidade e o folclore, acompanhado pela pianista Ana Teresa Pereira. Nos estúdios da RFI, em Paris, José Guilherme fala com serenidade e humor: “Quando o professor levou o instrumento para a aula, eu disse logo: ‘Mãe, mãe, eu quero tocar isto!'”, recorda. “Acho que foi o som, que me prendeu", acrescenta. A sua iniciação musical aconteceu em Leiria, no projecto Berço das Artes, coordenado pelo professor Paulo Meirinho. “Os meus pais queriam que eu tivesse muitas actividades diferentes: desporto, cultura, música. Nesse projecto, cada semana o professor levava um instrumento novo: uma flauta, um violino, um clarinete. Até que um dia levou a tuba. E foi amor à primeira nota”. Aos oito anos começou pelo eufónio, “porque era demasiado pequeno para tocar a tuba”, e só aos doze o instrumento dos sonhos cabia nos seus braços. “Desde aí nunca mais parei. A tuba tornou-se a minha voz”, conta. A sua relação com o instrumento é física, quase sensorial. “Acho que o que me fascinou foi o som grave e a dimensão. É um instrumento enorme, exige o corpo todo. É um instrumento de respiração. E, ao mesmo tempo, é um instrumento de calma.” Quando fala, há uma doçura inesperada em cada frase, um contraste entre o peso do metal e a leveza da ideia. Hoje, José Guilherme Neves vive em Amesterdão, onde estuda no Conservatorium van Amsterdam, nos Países Baixos. É parte dessa geração de músicos portugueses que se forma fora do país, aprendendo com a exigência das escolas do norte da Europa, mas mantendo uma identidade portuguesa. “Como tubista, o nosso caminho é quase sempre o da orquestra. Somos formados para as provas orquestrais, para conseguir um lugar. Mas eu gosto de explorar outras peças, algumas portuguesas, outras menos conhecidas. Senão uma pessoa acaba por se aborrecer. Está sempre a tocar as mesmas seis ou sete obras e perde-se a curiosidade.” O concerto de Paris é uma afirmação estética, “quis cruzar obras portuguesas e francesas”, explica. “Apesar de o suíço Étienne Crausaz não ser português, a sua obra foi escrita para um festival em Portugal, para um tubista português. E isso faz dela, de certa forma, uma obra portuguesa.” O repertório inclui ainda a Sonatine de Jacques Castérède, “uma das peças francesas mais importantes para o repertório da tuba” e uma obra recente de Telmo Marques, escrita em 2002 e rapidamente adoptada por concursos internacionais. “É uma peça muito bem composta, equilibrada, e pensei que seria interessante juntá-la às outras duas. E as Danças de Crausaz têm uma energia incrível. É uma boa forma de terminar o recital”, explica. A escolha não é aleatória. Há nela um gesto de identidade, um reconhecimento daquilo que o moldou. “Leiria sempre investiu muito na cultura. Desde que foi classificada pela UNESCO, tem criado festivais, concursos de composição, eventos para filarmónicas. Eu cresci nesse ambiente. Toquei em bandas, participei em projectos de música contemporânea e em música de câmara. Tudo isso me formou.” No seu discurso há rigor e método, mas também entusiasmo e humanidade e quando fala das provas de orquestra, a voz ganha outro peso: “Uma prova de orquestra é um processo muito exigente. Normalmente começa com uma ronda por vídeo, temos de enviar gravações com excertos orquestrais difíceis. Depois, se formos escolhidos, há várias rondas presenciais. Muitas vezes, a primeira é feita com cortina, para o júri não ver quem está a tocar. É uma forma de garantir justiça. Tocamos sozinhos, sem ver ninguém. Só se ouve o som. É um momento de muita concentração.” Mesmo quando se vence um concurso de orquestra, o trabalho não termina, “Depois há um período de meses ou até de um ou dois anos em que tocamos com a orquestra. Uma fase em que o músico tem de se integrar, de perceber como respira a secção. O mais difícil não é tocar bem, é saber ouvir os outros.” Essa consciência colectiva é, para José Guilherme Neves, essencial. “Um músico profissional tem de saber o seu papel. Não é só tocar as notas, é entender o que se passa à volta, juntar-se à secção, ouvir o conjunto. É quase um trabalho de escuta. Às vezes é intuição, às vezes é disciplina.” Quando perguntamos o que o tuba representa para ele, a resposta é directa: “Para mim, é o instrumento que mais se aproxima da respiração. Mesmo quando penso: ‘Vou tirar férias do instrumento', acabo sempre por tocar. Dá-me alegria. É o meu modo de estar no mundo.” Essa alegria, contudo, vive lado a lado com a solidão: “Ser músico é um trabalho muito solitário. Quando estamos na universidade, temos colegas, há uma competição saudável, mas quando chega a altura de preparar uma prova, temos de nos isolar. É inevitável.” Ainda assim, não há espaço para amargura, “aprende-se a viver com isso. E a música de grupo ajuda, os quartetos, as orquestras, os ensaios. Mesmo quando estudamos sozinhos, há sempre alguém invisível a ouvir connosco.” Fala do estudo como um acto de paciência, “gosto do processo de evolução. Trabalhar todos os dias, perceber que o que era difícil ontem se torna natural amanhã. Há sempre uma pequena evolução. E é isso que me motiva. Gosto de descobrir até onde essa evolução me pode levar.” Para José Guilherme Neves, a tuba é mais do que um instrumento, é uma linguagem, uma forma de estar no tempo. “A tuba pode ser poesia. Pode contar histórias. Pode transformar o silêncio em som.” Ao ouvi-lo falar, percebe-se que não há nada de acidental na sua escolha. O concerto em Paris será a primeira vez que apresenta este programa completo fora dos Países Baixos. “Estou entusiasmado. É um programa que mostra a versatilidade da tuba, mas também um pouco de quem eu sou: português, europeu, curioso. É isso que quero partilhar.”
Neste primeiro LendaCast de Halloween, recebo a tanatopraxista Josiane Oliveira e Clícia Mulet, da empresa Biodecon, que limpa locais onde aconteceram mortes.
A história de uma enfermeira mítica que se reformou, mas continua a ser falada nos corredores habitados por anjos que todos os dias resgatam pessoas do inferno
Maria das Dores Meira quer trabalhar com "calma e responsabilidade" na Câmara de Setúbal. A independente apoiada pelo PSD e pelo CDS recuperou a liderança do Município, numa vitória que foi renhida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trabalhar com crianças nos permite alguns privilégios, entre eles ouvir pérolas e mais pérolas! Por ai é assim também? Manda sua história no @fonotambemfala Somos a Sá e a Mô, fonos que atendem pequenos e compartilham o dia a dia dessa aventura de sermos fonoaudiólogas
Chegamos à décima terceira live do ECK deste ano de 2025. E, desta vez, é hora de "olhar para o próprio umbigo", isto é, discutir a dinâmica das atividades desenvolvidas pelos espíritas, dentro e fora das instituições (grupos ou centro) espiritistas. E, de modo especial, olhar para o presente e "preparar" ou pensar o futuro, a partir do que estamos fazendo agora.Então, nesta edição dos "Embalos de Sábado à Noite do ECK" vamos abordar a importante temática: "O desafio de escrever para e trabalhar com jovens espíritas". Na pauta, as atividades desenvolvidas com adolescentes e jovens com temática e abordagem espírita. Receberemos Arlete Braglia (SP) escritora, formada em relações públicas e especializada em psicanálise junguiana, com diversas atividades voltadas aos jovens e aos novos escritores. Arlete lançou, recentemente, o livro "Há luz no fim do túnel", que trata do terrível problema do autoextermínio (suicídio). Nos debates, Paulo Orli Júnior (RJ), licenciado em matemática e mestrando em Educação Profissional e Tecnológica, que já atuou em atividades juvenis espíritas. Na moderação, como de costume, Marcelo Henrique (SC), com mais de 25 anos de atividades junto a adolescentes e jovens, e autor do livro "Túnel de Relacionamentos: Adolescência e Sexualidade", voltado prioritariamente aos espíritas.Algumas questões, de início, sobressaem: 1) Como trabalhar/escrever com foco nos jovens espíritas? 2) A linguagem atual e tradicional do meio espírita é adequada, atraente e cativante para os jovens? 3) Por que os jovens são desafiadores para os adultos, no meio espírita? 4) Como superar a tendência de conservadorismo dos adultos que, antes, foram jovens espíritas atuantes e "rebeldes"? 5) Que futuro projetamos para as atividades espíritas considerando a evasão dos jovens?
Se você não tá precisando se lascar de trabalhar e está vivendo sua família, agradeça. Você é exceção!!!
Leopardo Di Caprio, trabalhar com calma, encomendas na alfândega
Evoluam. Trabalhar é chato mesmo. Até pra quem tem o trabalho dos sonhos!!! Há dias e dias!!
Há médicos que parece que não querem trabalhar. Vamos lá com queixas e dizem-nos que não há nada a fazer. Mas que raio de resposta é esta?Irrita-me também quando há algo que não funciona mas os responsáveis dizem que está tudo bem. Não está tudo bem, não.Disponível nas plataformas de podcasts.iTunes - https://itunes.apple.com/pt/podcast/baboseiras/id1291717785Spotify - https://open.spotify.com/show/4mHPfd4LfKEiccybUevchRSite - http://www.gustavovieira.com#baboseiras #humor #comedia #desabafos #sketches #politica #medicina
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Trabalhar com depilação, às vezes, pode ser muito surpreendente. Aquele dia eu caprichei no look, saí de casa me sentindo uma gostosa e fui até o endereço do cliente e cheguei em um prédio muito chique. Vesti o meu jaleco e fiquei só de sutiã e calcinha por baixo, até que ele entrou, enrolado em uma toalha branca, com seus cabelos grisalhos, alto, forte e o volume marcado na toalha. Enquanto eu depilava a sua virilha com cera quente, cada gemido de dor me deixava mais excitada, até que eu não resisti.Quer ouvir todos os detalhes picantes dessa história? Não seja tímido, aperte o play!Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu.
João Vítor conversa com André Azoubel e André Locce, treinadores que atuam com futebol nos Estados Unidos e orientadores do TetraPrep, programa que prepara novos treinadores para trabalhar com a TetraBrazil.Para participar da nova turma do TetraPrep, acesse esse este link e use o cupom de desconto "CIENCIA300" : https://www.tetrabrazil.com/novoprep▶️Seja membro do canal para ganhar benefícios e ter acesso a conteúdos exclusivos:
O governo (que deu detalhes sobre a privatização da TAP), Rui Rio (que é ambíguo sobre o Chega) e o Ministério Público (que só agora fez buscas e pediu emails no caso TAP) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Siga a Tati no insta: @tatianafernandesmassoterapeutaNeste vídeo, conversei com a Tatiana, que tomou uma decisão corajosa: deixou de atender em Campinas-SP para começar uma nova vida em Trancoso-BA, atuando exclusivamente com massoterapia.Ela compartilhou as dificuldades da transição, os benefícios de viver em um novo lugar e como foi toda a vivência dessa mudança de vida e de carreira.Se você pensa em seguir a profissão de massoterapeuta, ou até mesmo mudar de cidade em busca de mais qualidade de vida e oportunidades, a experiência da Tatiana pode trazer muitas reflexões e inspirações.
Muito bom dia, confrades. Como estão? Mais uma quinta-feira — mais um minipod no ar. No programa de hoje, saiba do que é — e como trabalhar — a narrativa em segunda pessoa; conheça as melhores reviravoltas do universo literário; aprenda a introduzir o leitor em um cenário fantástico, sem ficar muito prolixo; veja como descrever batalhas de forma empolgante; e se prepare para participar do Chopp Literário sobre a Ilíada e a Odisseia, que acontecerá na próxima quarta-feira (24).
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Esta semana, reunião de dois grandes gamers no estúdio. Pedro, profissional de Drop Jelly, Farmville e Sims, conversa com Zorlak, especialista de Counter Strike, relações amorosas e vida no geral. Uma conversa essencialmente sobre tudo - a amizade com Olívia Ortiz, a polémica com André Ventura, a saída de Gyokeres, não saber estacionar, admiração pela cidade de Tomar e ainda outras temáticas.(00:00) Intro (00:23) Paralelismo entre comediantes e streamers (02:23) Trabalhar com a mulher (04:38) Clips de Zorlak (07:38) De onde surge hate associado a Zorlak (09:07) Zorlak esclarece polémica com Ventura (16:06) O que são as streams de Zorlak (22:24) Estar farto de Counter Strike (23:41) PTM tenta descodificar expressões do mundo do gaming (32:15) Zorlak não se identifica com cultura desportiva do futebol (37:09) Viver amor à primeira vista (45:03) Tirar carta de mota em adulto (47:32) Mundo tóxico no futebol (51:31) Pessoas que estão magoadas com Gyökeres (57:29) PTM desiste de jogar PS por não conseguir entrar na PS Network (1:01:10) Amizade com Olivia Ortiz (1:06:00) Experiência académica em Castelo Branco (1:15:37) Ligação especial com avô (1:19:44) Ter ótima relação com a mulher (1:23:48) Pressão de ficar um dia sem streamar (1:31:13) Clips deturpam a realidade? (1:32:44) Opinião de Zorlak sobre comédia (1:42:29) Ameaças de morte (1:44:22) Zorlak recusou-se a entrevistar Ventura (1:52:33) Zorlak é altamente jovem (1:53:48) PTM tem finalmente carro de volta (2:00:48) Querer viver em Tomar (2:04:05) Falar de futebol na internet (2:09:06) Ter rugas, querer rapar o cabelo e não ter barba (2:13:16) Ter filhos muda toda a vida (2:16:21) Brincadeira de filho espoleta memória de infância (2:18:06) Ser pai torna-nos “imbecis”
Nesta segunda parte da conversa do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o encenador e ex-diretor artístico Ricardo Pais reflete sobre como é que o teatro pode e deve resistir à máquina devoradora da estupidificação e desumanização generalizadas no país e no mundo. E o que pode fazer a arte, e o teatro em particular, nestes dias que correm à velocidade da luz contra o tempo que ele precisa para se iluminar. E ainda fala de como gere este novo capítulo da vida, aos 80 anos, fora dos palcos, noutro tempo, despido de “pretensões inúteis”. Depois partilha as músicas que o acompanham, lê textos que traduzem a sua vida e revela como gere a solidão e se dedica aos novos prazeres e ao autoconhecimento, depois das perdas e das sobras. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, internet!
Seu talento não diminuiu depois da maternidade.Neste episódio, questionamos a lógica ultrapassada do “profissional ideal” que ignora os filhos, o corpo, a vida. Um episódio potente sobre maternidade, carreira e a urgência de transformar a cultura corporativa.
Descubra as razões e motivações para trabalhar no mercado imobiliário como Corretor de Imóveis, com Rubens Quicoli, consultor do IBRESP.Conheça as soluções em produtos e serviços do Espaço do Corretor com 10% de desconto para a comunidade IBRESP. Acesse: https://ibresp.com.br/espaco-do-corretorVeja o vídeo deste podcast no canal do IBRESP no YouTube. Acesse: https://youtube.com/watch?v=Q1yKcibI8xs
Queres trabalhar na área Legal? Descobre as oportunidades para 2025!O setor jurídico está a evoluir rapidamente, e as oportunidades vão muito além dos tribunais. Neste episódio da rubrica "Carreiras de A a Z", recebemos a Inês Silva Marques, especialista da Randstad Portugal, para te mostrar como navegar neste mercado de trabalho.Queres saber se uma carreira na área Legal é para ti? A Inês partilha connosco:Que tipo de empresas procuram estes profissionais (para além dos escritórios de advogados).Como as tendências como ESG e a proteção de dados estão a criar novas funções.Se a IA é uma ameaça ou uma aliada para quem trabalha neste setor.Conselhos para recém-licenciados e profissionais que querem uma transição de carreira.A realidade sobre os salários e os desafios que o setor apresenta.Este episódio é para ti que tens curiosidade sobre a área jurídica e queres estar um passo à frente no mercado de trabalho.Encontra a Randstad nas seguintes plataformas: Website | LinkedIn | Instagram | Facebook | TikTok
Neste episódio do X da Questão, Marcos Keller aborda como trabalhar o medo na sala de aula sem cair no discurso do "tá tudo bem"? O X da Questão Apresentação: Marcos Keller Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editadobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Seja bem-vindo ao meu canal.➤ Instagram: @heliopeixotofilho➤ Telegram: https://t.me/heliopeixoto_oficial➤ Devocional: https://especial.heliopeixoto.com/cadastro-devocional➤ Facebook: http://www.facebook.com/HelioPeixotoFilho
PS e PSD/Setúbal defendem que se Lina Lopes não tem condições para ser candidata autárquica também não tem para trabalhar no gabinete do vice da AR. E André Ventura "continua sem dar a cara".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Vivendo e Empreendendo, vamos tratr de um tema importante e necessário. Trabalhar com sentido: como valorizar pessoas nas empresas. Como é possível criar ambientes mais humanos, onde o bem-estar e a produtividade caminham juntos? Essa é uma pergunta que muitas lideranças e empreendedores vêm se fazendo — especialmente diante de um cenário em que os modelos tradicionais de gestão já não dão conta das demandas humanas e emocionais que surgem dentro das empresas. Humanizar o ambiente de trabalho não significa abrir mão de resultados. Pelo contrário: significa entender que pessoas saudáveis, respeitadas e com senso de pertencimento produzem mais, criam melhor e se conectam com o propósito da empresa de forma muito mais potente. E os empreendedores têm um papel fundamental nessa virada de chave, criando culturas organizacionais mais conscientes, com escuta, confiança e cuidado nas práticas reais no dia a dia. Vamos mergulhar nessa conversa com duas mulheres que vêm abrindo caminhos nesse assunto, ajudando empresas a valorizar pessoas sem perder o foco no resultado — e, mais do que isso, mostrando que é justamente essa valorização que faz os resultados aumentarem. Com a gente neste episódio, estão a Fernanda Lisbôa – Escritora e criadora do @autosaber, um laboratório de pesquisa e produção de conteúdo sobre consciência emocional. Atua com desenvolvimento humano e práticas que ampliam a percepção e o cuidado nas relações de trabalho. E Cris Lisbôa – também escritora, professora e pesquisadora de comunicação, com foco em escrita e expressão autêntica. Já desenvolveu projetos de educação corporativa para empresas como Rede Globo, YouTube, RBS, Sesc, Natura, entre outras. Fernanda e a Cris são sócias na Go,writers, escola de criação em escrita.
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 6, comenta os desdobramentos da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.Além disso, estão na pauta o escândalo do INSS e o parecer técnico do TCU que desmontou as fake news contra a Transparência Internacional, confirmando reportagem de CrusoéPapo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Apesar de este ser o número de registrados, admite-se a possibilidade de que seja quase o dobro na prática. O perfil mudou: se antes se aventuravam ao Brasil, Estados Unidos e Austrália, o foco agora é por países integrantes da União Europeia.
A inteligência artificial já faz parte da rotina das empresas, mas muitos projetos ainda esbarram em desafios práticos. Neste episódio do Podcast Canaltech, Jaqueline Ariane, especialista em IA na IBM, comenta os principais achados de um estudo global sobre a tecnologia e traz a perspectiva do mercado brasileiro. Na conversa, ela explica como as empresas estão usando IA para ganhar produtividade, por que o código aberto virou peça-chave nas estratégias e o que pode impedir um projeto de dar certo, desde a falta de dados organizados até a ausência de metas claras. Jaqueline também fala sobre o impacto da IA nos profissionais, as novas funções que estão surgindo e como o Brasil pode se destacar no cenário global com criatividade e soluções adaptadas à nossa realidade. Você também vai conferir: Tesla fecha acordo bilionário com Samsung para fabricar chips nos EUA Gov.br vai sugerir verificação em duas etapas para aumentar segurança App de namoro Tea vaza 72 mil imagens e expõe dados de usuários São Luís lidera ranking de roubos de celular; São Paulo fica em 3º Cortes na NASA preocupam funcionários e afetam missões espaciais Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Viviane França, Vinicius Moschen e João Melo. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Se você está começando na área de dados ou pensando em mudar sua forma de atuar já deve ter se perguntado: e se eu fizesse “freelas”?Neste episódio, Leon Solon, Host e instrutor no Let's Data com mais de 20 anos de experiência em dados, veio compartilhar sua experiência como freelancer e dar dicas para você que tem interesse em saber mais sobre. Falamos sobre como o trabalho freelance pode ser uma porta de entrada poderosa para ganhar experiência, aplicar o que você aprende nos cursos e, até mesmo, atuar com projetos internacionais.Você vai ouvir dicas valiosas sobre como se destacar nas plataformas, quais são os erros mais comuns de quem está começando e por que o freelancing pode ser uma oportunidade de crescimento real mesmo para quem ainda está nos primeiros passos na área.Um episódio para abrir a cabeça e já dar o próximo passo.Lembrando que você pode encontrar todos os podcasts da comunidade Data Hackers no Spotify, iTunes, Google Podcast, Castbox e muitas outras plataformas.Nossa Bancada Data Hackers:Paulo Vasconcellos — Co-founder da Data Hackers e Principal Data Scientist na Hotmart.Monique Femme — Head of Community Management na Data HackersReferências:Curso Let's Data: https://youtube.com/playlist?list=PLn_z5E4dh_LgWmEGn2lcdOp5TDKw6nkde&si=i3ZdtqDqcL83X8jaParticipe do Challenge: https://forms.gle/z27YnZe2KWai8Uup6Plataforma Workana: https://www.workana.com/pt
São sobretudo mães a criar filhos sozinhas, a viver com baixos salários, sem apoio suficiente do Estado. E as crianças são quem mais sente o impacto da pobreza que se arrasta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá amigos! Nesse delicioso episódio recebemos nossas amigas Luiza Netto e Marcela Nery para uma conversa divertida sobre muitas coisas, incluindo o tempo delas trabalhando como Cast Members nos parques e hotéis da Disney em Orlando, e falamos sobre suas carreiras de influencers e criadoras de conteúdo e muito mais! Tem muita história boa, ouça […]
00:00 8 hábitos que te deixam longe da riqueza00:44 Dinheiro não traz felicidade01:54 Viver no Instagram e TikTok03:34 Torrar tudo no fim de semana 04:46 Ostentação pra impressionar os outros05:40 Seja membro do canal!06:14 Querer ficar rico rápido08:03 Trabalhar igual um escravo09:40 Seguir conselhos de gente quebrada11:25 Ajudar todo mundo e esquecer de você12:49 Conclusão
00:00 Preso na corrida dos ratos01:02 A ilusão da segurança no emprego02:51 O sistema de ensino te treinou pra ser peão04:09 O governo te esfola vivo06:08 O erro fatal08:02 A grande reflexão
Acomodação e alimentação gratuita dentro do navio são alguns dos atrativos desse tipo de trabalho, além de salários.Mas há pontos desafiadores, como rotina atípica e cansativa.
Criados para trabalhar (Gênesis 1.26-2.20) - Rev. Gabriel Junqueira
Primeiro episódio da terceira temporada de Bom Partido, uma minissérie de sete conversas. Guilherme Geirinhas conversa com Luís Montenegro. Não perca, ‘Bom Partido’ no canal do You Tube de Guilherme Geirinhas e agora também no formato podcast nos sites da SIC Notícias e do Expresso, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o apoio do MEO. 00:41 Intro super verdadeira01:35 Viver na residência oficial02:36 Não ter cortinados no quarto03:40 A dieta do Luís05:10 Nuno Melo tem canhões06:18 Como é a residência?08:13 Depoimento09:00 Peripécias de viver no Palacete11:07 Senha do wi-fi do Primeiro Ministro13:30 Patuscadas e Tony Carreira15:05 Depoimento16:00 Levar com tinta verde20:15 Depoimento20:46 Luís usa lentes?22:00 Cuidados estéticos23:10 Trabalhar num bar24:20 Exercício de linguagem28:21 CPI41:47 Depoimento42:15 Spinumviva45:15 O filho do Luís46:35 Luís conhece pela primeira vez a nora47:12 Depoimento47:52 Moção de Confiança, em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos51:00 Debate Interno52:27 Geringonças53:55 Luís, és um bom partido?54:22 Luís e Guilherme jogam golfeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Como escolhemos nossas carreiras? Sua personalidade ou temperamento influenciam?e se voce for uma Pessoa Altamente Sensível?Sua carreira pode estar no Extremistão ou no Mediocristão. entenda estes conceitos.CIto um artigo sobre a escolha da carreira Vs personalidade.Pessoas Altamente sensíveis, tendem a escolher a carreira que combinam com sua sensibilidade artistica, super estimulaçao ou empatia. Caso vc tenha escolhido errado o que fazer?Existem 2 jeitos. Assista o video ate o final e deixe seu comentário.
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que significa “trabalhar” hoje em dia? No Cafezinho 671, mergulhamos no embate entre gerações sobre trabalho, propósito e remuneração. De um lado, os que aguentaram tudo calados. Do outro, os que não aceitam mais viver só pra pagar boleto. O mundo mudou — e o jeito de trabalhar também. Está na hora de parar de brigar e começar a conversar. Porque, no fim das contas, todo mundo quer a mesma coisa: viver melhor.See omnystudio.com/listener for privacy information.