POPULARITY
Categories
00:00 Introdução00:35 As armadilhas invisíveis02:42 Pressão social & Consumo emocional04:24 Inflação do estilo de vida06:27 Quem ganha com isso?08:13 O que fazer para mudar?09:49 Como colocar em prática?10:47 Conclusão
O Pix parcelado será oficialmente regulamentado pelo Banco Central em setembro e promete transformar o consumo no Brasil. No novo episódio do Podcast Canaltech, conversamos com Renato Migliacci, Vice Presidente de Vendas da Adyen no Brasil, para entender como funciona essa novidade, quais os impactos para consumidores e varejistas e por que ela pode beneficiar mais de 60 milhões de pessoas sem acesso a cartão de crédito. Você também vai conferir: Waze alerta em áreas com risco de roubo de celular veja como funciona,TikTok e ByteDance já faturam mais que a Meta, Huawei traz carregadores ultrarrápidos ao Brasil, Bumble lança verificação de identidade no Brasil para combater fakes e Cisco oferece vaga gratuita para curso de cibersegurança. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, Marcelo Fischer, Lucas Parente e Emanuele Almeida. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episodio 698 de Contralínea En Vivo conducido por Aníbal García: -Contaminado con transgénicos, 25% del maíz para consumo humano: Conahcyt- Transmisión 27 de septiembre de 2024 Contralínea se transmite de lunes a viernes a las 10hrs (hora centro de México). Encuéntranos en Facebook, YouTube, X (antes Twitter), TikTok, Instagram, WhatsApp y Telegram como Contralínea. Escúchanos en Spotify, Apple Podcast e Ivoox como Contralínea Audio.
Fique por dentro dos principais temas debatidos no episódio de Plenárias Comentadas, sobre a 251ª Sessão Ordinária de Julgamento do Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, realizada em 6 de agosto de 2025. O podcast do IBRAC - Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional contou com o comentarista convidado José Inácio Ferraz de Almeida Prado, Sócio no BMA - Barbosa Müssnich Aragão, além da participação de Flávia Chiquito, Diretora de Relações Institucionais do IBRAC, e Alessandro Giacaglia, Coordenador das Plenárias Comentadas do IBRACCAST.
La política es la vía pacífica de transformación: Sheinbaum Laura Itzel Castillo será presidenta del Senado desde el lunes ¿Sabes cuales con los nombres más usados en México? Más información en nuestro podcast
Neste episódio, o podcast LA.CON.QUEM? recebe o pesquisador Rafael Nacif de Toledo Piza, doutor e mestre em Comunicação pela UERJ e autor do livro "Marcas limítrofes, imagens do invisível: Representações da marginalidade em Almodóvar". Rafael traz uma análise profunda da filmografia de Pedro Almodóvar a partir da Sociologia do Desvio, explorando como o cinema visibiliza personagens marginais e contraculturais na Espanha pós-franquista.Conduzida pelo estagiário Pedro Della Favera, a conversa aborda temas como a "estética do mau gosto" presente nos filmes de Almodóvar, o processo de inclusão social desses personagens, além das conexões entre a contracultura madrilenha e as narrativas urbanas brasileiras. Também reflete sobre o legado do cineasta no contexto contemporâneo das plataformas de streaming e os desafios atuais da representação da diversidade.Um episódio essencial para discutir identidade, cultura urbana e política audiovisual a partir dos olhares do LACON.—
Com 60% das áreas comprometidas, manejo adequado e uso de corretivos podem recuperar a produtividade das pastagens.
El proyecto impulsado por Julio Cobos obtuvo media sanción en Diputados y plantea retrasar una hora los relojes. La iniciativa avanza al Senado, aunque especialistas advierten que no produciría los beneficios esperados.
Con el saludo de Beatriz P. Otín actualizamos la últimas noticias sobre las llamas que han arrasado en varios puntos de nuestro país y hablamos con Miquel de Pablo, presidente de la Asociación profesional de investigadores de incencios forestales y con Óscar Fernández, alcalde de Boca de Huégano (León). Enrique García, portavoz de la OCU nos explica por qué el Ministerio de Consumo ha empezado a sancionar a establecimientos que incumplen el derecho de los clientes a pagar en metálico. Diana Jiménez nos da importantes consejos para conocer y trabajar la ansiedad anticipatoria
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O consumo nos lares brasileiros avançou 4% em julho em relação ao mesmo mês de 2024. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), houve alta de 2,41% na comparação com junho. No acumulado de janeiro a julho, o crescimento do setor foi de 2,66%. A Abras aponta que o bom resultado do mês foi impactado pela melhora nos dados de desemprego e na renda da população. E ainda: Rio Grande do Sul está em alerta por causa de temporais.
Advogado de Bolsonaro diz que asilo na Argentina foi 'sugestão' e que ex-presidente descartou. Bolsonaro pediu ajuda a advogado de Trump; aliados admitem desgaste e reforço de ideia de conspiração. Alta no consumo de drogas nos EUA motivou envio militar à América Latina; substâncias mais usadas não vêm da Venezuela. Alvo do governo Trump, Venezuela tem arsenal militar defasado e com problemas; INFOGRÁFICO. INSS suspende contratos com Crefisa por coação de aposentados, venda casada e outras irregularidades. Paranaense na guerra da Ucrânia foge do país após não conseguir quebrar contrato com o governo: 'Não sabia se iria conseguir sair dessa'. O dia em que Oscar Niemeyer foi convencido a fazer o projeto da Festa do Peão de Barretos de graça.
Alertan por riesgos de retos virales en menores Indignación en Puebla por maltrato animalTrasladan iglesia en Suecia por riesgo mineroMás información en nuestro podcast
"Los números y la rosca de la economía", la columna de la periodista Eugenia Muzio en "De lejos no lo ves" con la conducción de Ramón Indart.
*Links importantes:*✦ Clube do Livro: https://quandomenosemais.com/clubedolivro✦ Assine gratuitamente nossa Newsletter: https://quandomenosemais.com.br/subscribe✦ Torne-se um Apoiador e tenha acesso a cursos e conteúdos exclusivos:https://www.quandomenosemais.com.br/upgrade✦ Comunidade Vida Leve: https://comunidade.quandomenosemais.com✦ Ebook Mentalidade para ser Rico: https://quandomenosemais.com/ebookctmsr-yt✦ Clube do Livro: https://quandomenosemais.com/clubedolivroDescubra como o excesso de notícias pode afetar sua paz interior e saúde mental. Neste podcast, Roberto Kirizawa apresenta 7 razões poderosas para reduzir o consumo de informações negativas. Aprenda a viver com mais clareza e foco, evitando a distração causada por manchetes diárias. O minimalismo se aplica não só aos objetos, mas também ao que consumimos. Junte-se a nós e transforme sua relação com as notícias. Inscreva-se e compartilhe suas estratégias para se manter informado sem se sobrecarregar!--- *** ---E-mail: contato@quandomensemais.comBlog: https://quandomenosemais.comYouTube: https://youtube.com/c/quandomenosemaisInstagram: https://instagram.com/quandomenosemaisFacebook: https://fb.me/quandomenosemaisPodcast / Spotify: https://quandomenosemais.com/podcastFacebook: https://fb.me/quandomenosemais--- *** ---Nossa lojinha: https://quandomenosemais.com/lojaAqui você encontrará vários dos produtos que eu comento nos vídeos como: - Arrumação, organização e limpeza da casa; - Decoração; - Plantas; - Feng Shui contemporâneo; - Livros. OBS MINIMALISTA: Lembre-se de comprar apenas o que realmente está precisando e terá de fato utilidade em sua vida.--- --- #Minimalismo #Minimalista #Essencialismo
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hola, ¿cómo va todo? Espero que estés disfrutando mucho del verano y de tus vacaciones, si es que ya las has tenido. A mí todavía me quedan unos días de descanso en Galicia, pero a finales de la próxima semana tendremos que volver a Luxemburgo para seguir trabajando. Y vamos a viajar por carretera, justo el tema del que voy a hablarte en este episodio. Para ofrecerte algo de contexto antes de escuchar la noticia, España cuenta con una de las redes de carreteras más extensas de Europa. En total, hay casi 20.000 kilómetros de vías de alta capacidad, o sea, de autopistas y autovías. Y aquí tenemos la primera cosa que explicar. ¿Qué diferencia hay entre autopistas y autovías? Bien. Las autopistas son vías o carreteras de alta velocidad, suelen ser de diseño más moderno, con trazados más rectos y curvas menos pronunciadas, con acceso controlado y, en muchos casos, de pago, es decir, con peaje. En cuanto a las autovías, también son rápidas y seguras, pero su trazado a menudo está adaptado de carreteras previas, suelen ser de gestión pública y gratuitas, y pueden tener más accesos directos desde otras carreteras. Y una cosa más sobre el pago en las autopistas. Aunque históricamente muchas autopistas eran de peaje, de pago, en los últimos años el gobierno ha ido liberalizando muchas de ellas. Hoy en día, quedan unos 1.500 kilómetros de autopistas de pago, pero esa cifra sigue disminuyendo. Como ejemplo, puedo decirte que para ir de Madrid a Galicia en coche nosotros atravesamos un tramo de autopista de peaje que cuesta alrededor de 14 euros, si no recuerdo mal. En Francia, sin embargo, las autopistas de peaje son más habituales. De hecho, pagamos casi 90 euros de peajes en Francia hasta llegar a España desde Luxemburgo. Pero vuelvo a mi país para contarte más cosas. Las autopistas de peaje actuales funcionan bajo un sistema de concesión: una empresa privada construye y mantiene la vía, y a cambio cobra a los usuarios durante un periodo determinado, a veces de hasta 50 años. Las autopistas y autovías son las vías o las carreteras más seguras del país, entre otras cosas porque cuentan con dos o tres carriles por cada dirección. Y aunque concentran el 80% del tráfico, solo representan el 25% de los accidentes mortales. Aun así, en 2023 hubo 345 fallecidos y casi 1.000 heridos graves en este tipo de vías, principalmente por exceso de velocidad y distracciones. Pero hay otro problema en la red de carreteras españolas, y es que muchas de esas vías se encuentran en mal estado de conservación. Es lo que vamos a escuchar en la noticia que he seleccionado para ti y que pertenece a Radio Nacional de España. En ella vas a encontrar tres voces distintas, que corresponden a dos periodistas y a un experto en la materia. Presta mucha atención porque esto comienza ya. “Aviones, trenes y coches. La Asociación Española de la Carretera alerta en un informe de que estamos en el peor momento desde los años 80. Más de la mitad de la red está, dicen, Hugo Domínguez, deteriorada. Si viajan en coche se cruzarán con una señal de tráfico amarilla y roja donde se lee, atención, firme en mal estado. Cada vez hay más en más carreteras. La falta de mantenimiento de la red se ha acelerado en los últimos tres años. En España 34.000 kilómetros necesitan una obra urgente para reconstruirlas. En 2022 eran muchos menos kilómetros, 9.000 según la Asociación Española de la Carretera. Enrique Miralles es su director técnico. Hay una indignación por cosas que no son tan importantes como esta. Deberíamos cuidarlas e indignarnos, como por los hospitales en mal estado o como por la educación en mal estado. La asociación ha recorrido el país con un coche y una cámara con inteligencia artificial. Ha detectado baches, grietas, insuficiente asfalto, el peor estado de las carreteras en los últimos 40 años, denuncian. Necesitan una inversión inminente de 13.000 millones de euros. Esa conservación insuficiente, explican, aumenta la siniestralidad, reduce la comodidad al volante y también implica un sobrecoste al consumir hasta un 12% más de combustible.” La verdad es que yo mismo he podido experimentar durante años el mal estado de las carreteras. Y no me refiero a carreteras secundarias, sino a autovías. De Madrid a Galicia hay tramos o zonas de la autovía 6 que se encuentran en muy malas condiciones, y no se han mejorado con el paso de los años. Bueno, vamos con las palabras o expresiones más interesantes de la noticia. Empezamos con el adjetivo deteriorada. Algo está deteriorado cuando ha perdido calidad o buen estado con el tiempo. La fachada del edificio está muy deteriorada por la humedad. La carretera está tan deteriorada que es peligrosa para los conductores. En cuanto al firme, nos referimos a la superficie de la carretera sobre la que circulan los vehículos. A veces lo llamamos simplemente asfalto, porque está hecho de ese material. El firme está agrietado y necesita ser renovado. Con la lluvia, el firme se vuelve más resbaladizo. Por otro lado, una obra es un trabajo de construcción, reparación o mejora de una casa, de un edificio o de una carretera. Están haciendo una obra para ampliar la carretera. La obra durará tres meses y afectará al tráfico. Más cosas. La palabra indignación se refiere al sentimiento de enfado o molestia ante algo que se considera injusto o inaceptable. La indignación de los vecinos creció al ver el mal estado de las calles. Expresó su indignación por la falta de inversión en educación. Y ahora vamos con los problemas concretos que aparecen en las carreteras. Podemos ver un bache, que es un hueco o depresión en el firme de una carretera. El coche sufrió daños al pasar por un bache profundo. Hay tantos baches que es difícil conducir sin dañar el vehículo. Y otro de los problemas son las grietas. Una grieta es una abertura o una fisura alargada en una superficie, como el suelo o una pared. Es como si el suelo estuviera un poco abierto en esa zona. Apareció una grieta en el asfalto tras las lluvias intensas. Las grietas en el puente preocupan a los ingenieros. Antes ya usé la palabra asfalto como sinónimo de firme, porque el asfalto es un material negro y pegajoso que se usa para hacer las carreteras. El asfalto nuevo hace que la carretera sea más segura. El calor derritió parte del asfalto en la autopista. Y dos cosas más. El adjetivo inminente significa que algo está a punto de ocurrir o suceder. El colapso del puente es inminente si no se repara. Se espera una tormenta inminente, según el pronóstico. Y por último, la siniestralidad es la frecuencia o el número de accidentes, especialmente de tráfico. La siniestralidad ha aumentado en las carreteras rurales. Reducir la siniestralidad es una prioridad para las autoridades. Muy bien. Con toda esta información ya estamos listos para escuchar la noticia por segunda vez. Aquí la tienes. “Aviones, trenes y coches. La Asociación Española de la Carretera alerta en un informe de que estamos en el peor momento desde los años 80. Más de la mitad de la red está, dicen, Hugo Domínguez, deteriorada. Si viajan en coche se cruzarán con una señal de tráfico amarilla y roja donde se lee, atención, firme en mal estado. Cada vez hay más en más carreteras. La falta de mantenimiento de la red se ha acelerado en los últimos tres años. En España 34.000 kilómetros necesitan una obra urgente para reconstruirlas. En 2022 eran muchos menos kilómetros, 9.000 según la Asociación Española de la Carretera. Enrique Miralles es su director técnico. Hay una indignación por cosas que no son tan importantes como esta. Deberíamos cuidarlas e indignarnos, como por los hospitales en mal estado o como por la educación en mal estado. La asociación ha recorrido el país con un coche y una cámara con inteligencia artificial. Ha detectado baches, grietas, insuficiente asfalto, el peor estado de las carreteras en los últimos 40 años, denuncian. Necesitan una inversión inminente de 13.000 millones de euros. Esa conservación insuficiente, explican, aumenta la siniestralidad, reduce la comodidad al volante y también implica un sobrecoste al consumir hasta un 12% más de combustible.” Un 12% más significa bastante dinero extra en gasolina, aunque ese no me parece el principal problema. Lo más grave es que el mal estado de las carreteras puede provocar un mayor número de accidentes mortales. Y las vidas de las personas fallecidas ya no se pueden recuperar jamás. Bien, voy a intentar resumirte la noticia con otras palabras. En primer lugar nos dicen que la Asociación Española de la Carretera advierte en un documento reciente que atravesamos el peor escenario desde la década de los 80. Y es que, más del 50% de la infraestructura viaria se encuentra en malas condiciones. De hecho, la gente que se desplaza en automóvil es probable que se tope con una señalización vial en tonos amarillo y rojo que indica lo siguiente: “Precaución: pavimento dañado”. Este tipo de advertencias es cada vez más frecuente en distintas vías de circulación. La ausencia de conservación de la red se ha intensificado en los últimos tres años. En el territorio español, 34.000 kilómetros requieren intervenciones urgentes para su rehabilitación. En 2022, la cifra era considerablemente inferior: 9.000 kilómetros, según datos de la misma asociación. Enrique Miralles, su responsable técnico, señala que existe una preocupación social por asuntos menos relevantes que este. El experto cree que deberíamos prestar más atención y exigir mejoras, como lo hacemos con los centros sanitarios o el sistema educativo en mal estado. Esta entidad, la Asociación Española de la Carretera, ha recorrido el país utilizando un vehículo equipado con una cámara dotada de inteligencia artificial, que ha identificado hoyos, fisuras, capas de asfalto insuficientes y el deterioro más grave de las carreteras en las últimas cuatro décadas. Por eso denuncian que se requiere una inyección económica inmediata de 13.000 millones de euros. Según explican, esta falta de mantenimiento incrementa los accidentes, disminuye el confort al conducir y eleva los costes, ya que puede provocar un aumento del consumo de combustible de hasta un 12%. ¿Qué tal? ¿Te ha gustado mi resumen? Por cierto, aprovecho para recordarte que si tienes cualquier duda, puedes preguntarla en los comentarios. Intentaré responderla cuanto antes. Mientras tanto, escuchamos la noticia por última vez. “Aviones, trenes y coches. La Asociación Española de la Carretera alerta en un informe de que estamos en el peor momento desde los años 80. Más de la mitad de la red está, dicen, Hugo Domínguez, deteriorada. Si viajan en coche se cruzarán con una señal de tráfico amarilla y roja donde se lee, atención, firme en mal estado. Cada vez hay más en más carreteras. La falta de mantenimiento de la red se ha acelerado en los últimos tres años. En España 34.000 kilómetros necesitan una obra urgente para reconstruirlas. En 2022 eran muchos menos kilómetros, 9.000 según la Asociación Española de la Carretera. Enrique Miralles es su director técnico. Hay una indignación por cosas que no son tan importantes como esta. Deberíamos cuidarlas e indignarnos, como por los hospitales en mal estado o como por la educación en mal estado. La asociación ha recorrido el país con un coche y una cámara con inteligencia artificial. Ha detectado baches, grietas, insuficiente asfalto, el peor estado de las carreteras en los últimos 40 años, denuncian. Necesitan una inversión inminente de 13.000 millones de euros. Esa conservación insuficiente, explican, aumenta la siniestralidad, reduce la comodidad al volante y también implica un sobrecoste al consumir hasta un 12% más de combustible.” Bien, no quiero despedirme sin darte más datos interesantes sobre el tema que estamos tratando hoy. Por ejemplo, debes saber que la mayoría de los fallecimientos se producen en carreteras normales, es decir, aquellas que no son autopistas ni autovías. En 2024, estas vías concentraron el 72% de las muertes. Son más peligrosas por tener cruces, accesos directos y falta de separación entre los dos sentidos de la marcha, entre las dos direcciones. Y ¿en qué época del año hay más siniestros? Pues los meses de verano, especialmente julio y agosto, registran un aumento de accidentes mortales debido al mayor número de desplazamientos. Hay más viajes y, por tanto, se producen más accidentes. En cuanto a las causas, estas son las más frecuentes de los accidentes mortales: Distracciones (como el uso del móvil). Velocidad inadecuada. Fatiga o somnolencia. Consumo de alcohol o drogas. No usar el cinturón de seguridad. Mal estado de la vía. Para que te hagas una idea del problema, en 2023 murieron 1.145 personas en accidentes de tráfico en carretera. En 2024, la cifra aumentó ligeramente a 1.154 fallecidos, a pesar de haberse registrado un récord histórico de desplazamientos. En comparación con otras épocas, en los años 90 España superaba los 5.000 fallecidos anuales. Hoy, gracias a mejoras en infraestructuras, campañas de concienciación y avances tecnológicos, las cifras se han reducido a menos de 1.200 muertes al año, aunque aún queda mucho por hacer. En nuestro caso, lo que tenemos que hacer ahora es repasar las palabras y expresiones que hemos aprendido hoy. -Deteriorada: Que ha perdido calidad o buen estado con el tiempo. -Firme: Superficie de la carretera sobre la que circulan los vehículos. -Obra: Trabajo de construcción, reparación o mejora de infraestructuras. -Indignación: Sentimiento de enfado o molestia ante algo que se considera injusto o inaceptable. -Bache: Hueco o depresión en el pavimento de una calle o carretera. -Grieta: Abertura o fisura alargada en una superficie, como el suelo o una pared. -Asfalto: Material negro y pegajoso que se usa para pavimentar calles y carreteras. -Inminente: Que está a punto de ocurrir. -Siniestralidad: Frecuencia o número de accidentes, especialmente de tráfico. Bueno, pues esto ha sido todo por hoy. Espero que hayas aprendido cosas nuevas y que las pongas en práctica cuanto antes. Te espero la próxima semana con más contenido extra solo para ti. Muchas gracias por tu apoyo. Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
Rodolfo MIranda es un diseñador brasilero que vive en España y creó la plataforma OKOMUNE que permite saber qué cosas tienen los vecinos, prestar y tomar prestado. Hablamos de los cambios culturales que implica el préstamo y de la economía circular. Del apego a las cosas. También nos contó de Yumana lab, un colectivo entre personas autónomas para colaborar. Nos recomienda: Michael Franti & Spearhead El playlist que armóEsta entrevista es parte de las listas: Diseño sostenible, España y diseño, Adultos mayores y diseño y Diseño de servicios porque Okomune es una servicio a las comunidades que quieran usarlo.
No Brooklyn, em Nova York, e também em Nova Jersey, consumidores e comerciantes começam a sentir no bolso os efeitos da alta de preços provocada pela política comercial do presidente Donald Trump. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York As novas tarifas sobre produtos importados já impactam itens básicos e, em alguns casos, os clientes precisam mudar os hábitos para continuar consumindo. No bairro do Brooklyn, encontramos a família Puma. Jeannette, nascida nos Estados Unidos, e sua mãe, Angelina, que veio de Porto Rico, dizem que a alta é generalizada. "Tudo aumentou. Tudo está mais caro. A carne, sobretudo, subiu muito de preço", diz Jeannette Puma. A mãe de Jeannette, Angelina, conta que o café é um dos produtos que mais pesa no orçamento. "O café subiu muito. Eu adoro coar meu café e ele está caríssimo. Então, o que eu faço é reduzir para uma ou duas xícaras por dia." Carnes e enlatados A alta atinge também alimentos enlatados, como o atum. Angelina lembra que antes pagava três latas por US$ 5 e agora encontra cada uma por quase US$ 6. Boa parte do atum em lata consumido nos Estados Unidos vêm de países como a Tailândia e Indonésia, países atingidos pelas tarifas em 36% e 19% respectivamente. O equatoriano Juan Llambo confirma que a mudança já afeta o cardápio. "Já não consumimos muita carne, porque está muito cara. Compramos mais frutas no lugar da carne. Arroz, muito pouco, porque também está bem mais caro. Café também. Isso afeta a gente como trabalhador, porque já não dá para tudo." O casal Michelle e Joel Garcia confirma que percebeu que produtos importados ficaram mais caros. "Muita coisa importada aumentou de preço. A gente vinha aqui ver esses produtos japoneses, por exemplo, e os preços estão definitivamente mais altos." Eles, porém, não atribuem o aumento diretamente às tarifas, mas à pandemia. "Se você parar para pensar, desde a pandemia tudo disparou, do leite a outros produtos básicos." Preocupação por parte dos distribuidores Para quem importa e distribui produtos, o impacto já está no horizonte. Em uma torrefadora de café no Brooklyn, o sócio Howard Chang explica que a incerteza causada pelas tarifas encarece a compra dos grãos e dificulta fechar contratos. "As tarifas deixaram o café cru mais caro. A falta de certeza tornou mais difícil buscar fornecedores e planejar contratos. Os custos aumentaram em todos os segmentos", diz o empresário. Segundo ele, a estratégia tem sido diversificar fornecedores e buscar alternativas para manter a qualidade. "Isso nos forçou a ser mais criativos e diversificar os critérios de compra para criar novas relações com produtores." Chang diz que ainda é cedo para medir o impacto exato sobre o café do Brasil, já que os estoques atuais não foram afetados. Mas, se a tarifa de 50% for aplicada, já há planos para importar mais de outros países e reduzir o impacto. No setor de bebidas, o brasileiro Leonardo de Oliveira, gerente de uma distribuidora em Nova Jersey, afirma que ainda não houve aumento expressivo para cervejas mexicanas, mas alguns vinhos portugueses já ficaram mais caros. "As empresas ainda têm estoque comprado antes das tarifas. A expectativa é que os preços subam quando esse estoque acabar", explica. Para se antecipar, ele decidiu comprar em grandes quantidades: "Aumentei minhas compras de cerca de 200 para 720 caixas de (cerveja) Coronita, o que me permitiu manter a margem de lucro sem repassar os custos para o cliente". Enquanto consumidores reduzem porções ou trocam produtos, distribuidores e comerciantes se reinventam para segurar os preços. Mas a sensação geral é de incerteza: até onde esses aumentos vão chegar e por quanto tempo vão durar? Essa resposta, por enquanto, ainda não tem previsão.
El primer tema fue "El origen de Frank Sinatra" y fue emitida originalmente el 14 de agosto 2019 con Carmen Tornaría, Mauricio Rosencof, Alberto Volonté y Carlos Maggi. El segundo tema fue "Advertencias sobre el consumo y prohibición de la venta de alcohol" y fue emitida originalmente el 13 de agosto de 2010 con Carmen Tornaría, Mauricio Rosencof, Alberto Volonté y Carlos Maggi. El tercer tema fue "¿Cómo debe denominarse el Aeropuerto Internacional de Carrasco?" y fue emitida originalmente el 20 de agosto de 2010 con Carmen Tornaría, Mauricio Rosencof, Alberto Volonté y Carlos Maggi.
Com os termômetros marcando até 41 °C na França, muitos parisienses começam a aceitar a ideia de instalar ar-condicionado em suas casas ou apartamentos. Até hoje, o aparelho não é comum nos prédios residenciais franceses, por ser considerado pouco ecológico e desnecessário, já que as altas temperaturas duram poucas semanas. Porém, com as ondas de calor se tornando mais frequentes, essa situação começa a mudar. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris A consultora Leila Benaba, de 24 anos, está disposta a investir no próprio conforto. "Sim, eu já pensei em instalar ar-condicionado, mas como sou inquilina, não posso fazer isso agora", diz. "Mas quando tiver a minha casa, no futuro, eu gostaria de ter climatização caso o calor continue assim", completa. Se edifícios modernos de escritórios e lojas já são climatizados, ainda há muita resistência a este sistema, comum em outras capitais. "Mais de 35 graus Celsius se torna um problema em Paris", diz a aposentada Marise Touchard. Ela tem sofrido com o calor, mas nem pensa em comprar um ar-condicionado. "Não, definitivamente não. Nem em casa, nem na casa dos outros. Faz barulho e incentiva maus hábitos, como deixar tudo sempre fechado, e isso não é possível", afirma. Como ela, Charlyne Sand, artesã, também abre mão do aparelho. "Eu deixo uma corrente de ar em casa, fechando as persianas durante o dia", ensina. "Não, eu não gosto de ar-condicionado, porque fica muito frio de repente, uso às vezes no carro, mas não acho bom. Eu prefiro a corrente de ar", reforça. Consumo energético De acordo com a Agência de Gestão Ambiental e Energética (Ademe), 25% dos domicílios franceses tinham ar-condicionado em 2020, contra 14% em 2016. No caso de edifícios públicos, 40% são equipados com sistema de climatização. No país que dispõe de grande oferta de energia devido às centrais nucleares, o consumo para manter ligados os aparelhos de ar-condicionado representou, em 2020, apenas 3% do total, segundo a mesma fonte. A França é menos equipada em climatização do que seus vizinhos europeus e outros países desenvolvidos, como os Estados Unidos ou o Japão, onde 90% dos lares são climatizados, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). Zakarias Regis é programador de computação. A reportagem da RFI o encontrou trabalhando remotamente na praça de alimentação climatizada de um shopping center de Paris. O local é a opção do jovem para seguir ativo no verão, já que mora num pequeno apartamento, no último andar e com telhado de zinco. "Eu sou a favor de ar-condicionado nos locais coletivos. Eu moro em um pequeno apartamento e o calor é insuportável. Então, faz bem trabalhar em locais públicos climatizados. Mas em casa, não é necessário", disse à RFI. "Nos locais públicos é bom para todos, as pessoas se reúnem para aproveitar o ar-condicionado, em vez de cada um ter um aparelho individual", acrescenta. Para a associação Réseau Action Clima, que luta contra as mudanças climáticas, o uso do ar-condicionado deve ser uma opção nos casos de pessoas vulneráveis, como idosos e crianças, mas não deveria se tornar uma norma. "O princípio da climatização é esfriar o espaço interior, enviando o calor para fora. Então, dentro de casa sentiremos o frio, mas vamos jogar o calor para o exterior", explica Bastien Cuq, responsável pelo Departamento de Energia da Réseau Action Clima. De acordo com o especialista, o uso do aparelho traz dois problemas. "Nas ruas pequenas, onde não há muito ar que passa, a temperatura pode aumentar para os pedestres. O outro problema é a alta do consumo de energia, enquanto a França tem o objetivo de reduzi-lo", detalha. "Por enquanto, o ar-condicionado não representa muito gasto energético, mas se generalizarmos o seu uso, vai aumentar o consumo, especialmente no verão, quando o funcionamento das centrais nucleares é limitado", acrescenta Bastien Cuq. Aumento da temperatura de até 2 °C Segundo o Centro Nacional de Pesquisas Meteorológicas, em certos bairros de Paris, o uso de ar-condicionado pode aumentar em até 2 °C a temperatura exterior. Bastien Cuq sugere alternativas. "O que nós propomos são soluções que vão além de um paliativo", diz. "É possível ter menos calor dentro de casa com adaptações como isolamento térmico, vegetação no entorno, pintura do telhado com tinta branca ou manter as persianas fechadas", conclui. A portuguesa Maria Silva, moradora de Paris, concorda que é preciso combater as causas do aquecimento global. "Se o ser humano se preocupasse em plantar mais em vez de estar sempre construindo e pensando em dinheiro, o mundo estaria melhor", acredita. A solução para o calor? "Plantar mais árvores, plantar mais árvores", reforça. A França enfrenta a sua 51ª onda de calor desde 1947, e a segunda deste verão no Hemisfério Norte. Doze regiões do país estiveram sob alerta máximo para altas temperaturas. A adaptação, portanto, parece um caminho irreversível.
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, criticó a Gustavo Petro por desconocer la soberanía peruana sobre el distrito de Santa Rosa y señaló que el presidente de Colombia busca evitar los problemas internos de su país. Noticias del Perú y actualidad, política.
Sur de California en emergencia por incendios forestales.Presidente Trump habría autorizado acción militar contra cárteles.Detienen deportaciones rápidas de solicitantes de asilo.Piden avalar tensiones sin importar raza o idioma.Nuevo presupuesto de ICE para arrestos y deportaciones.Ponte al día con lo mejor de ‘La Edición Digital del Noticiero Univision' con Carolina Sarassa y Borja Voces.
Ignacio Crespo habla de la nube digital. Porque si hay algo que hacemos durante el verano es consumir contenido y sacar fotos, y todo esto pasa por la nube.
NotiMundo Estelar - Gabriel Espinosa, Situación sector ganadero; precio de la leche, producción, y consumo by FM Mundo 98.1
Ignacio Crespo habla de la nube digital. Porque si hay algo que hacemos durante el verano es consumir contenido y sacar fotos, y todo esto pasa por la nube.
El Consejo Nacional de Drogas y el Ministerio de Educación lanzaron el nuevo Protocolo Escolar ante Sospecha de Consumo o Tenencia de Sustancias Psicoactivas. Alejandro Abreu, presidente del Consejo, explica cómo se busca prevenir, detectar y responder a los casos de drogas en el entorno educativo y cuál es la función del organismo en la lucha contra este problema.
Entérate de lo que está cambiando el podcasting y el marketing digital:-El podcasting crece rápidamente entre hispanohablantes.-Cumulus se asocia con Rumble para potenciar la publicidad multiplataforma y la distribución de contenido.-Castro Podcast llega al iPad con nuevas funciones tras superar crisis.-Ozen.fm debuta como plataforma global para descubrir y monetizar pódcast.Patrocinios ¿Estás pensando en anunciar tu negocio, producto o pódcast en México? En RSS.com y RSS.media tenemos la solución. Contamos con un amplio catálogo de pódcast para conectar tu mensaje con millones de oyentes en México y LATAM. Escríbenos a ventas@rss.com y haz crecer tu idea con nosotros.Entérate, en solo cinco minutos, sobre las noticias, herramientas, tips y recursos que te ayudarán a crear un pódcast genial y exitoso. Subscríbete a la “newsletter“ de Via Podcast.
PAN busca crear Comisión Plural para discutir reformas electoralesOperativo deja 6 detenidos en Tabasco ONU pide a los puertos hacer llegar la ayuda a Gaza
Sheinbaum promete escuchar al pueblo de cara a la Reforma Electoral Casi 6 mil detenidos por Operación Frontera NorteTrump admite que migrantes deportados son difíciles de reemplazarMás información en nuestro podcast
No episódio de hoje do Podcast Canaltech, conversamos com Rogério Nicolai, diretor do Pinterest Brasil, sobre como a plataforma tem evoluído para além da inspiração visual, se posicionando como um espaço de descoberta e compra. Rogério explica como a inteligência artificial ajuda a personalizar a experiência dos usuários, comenta o comportamento da Geração Z e destaca os interesses mais fortes do público brasileiro. Também falamos sobre as diferenças entre Pinterest e redes sociais e os planos para recursos como o Pinterest Checkout. Você também vai conferir: Tesla aprova pacote bilionário para manter Elon Musk no comando, Apple pode adiar lançamento de iPad dobrável gigante, Xiaomi causa polêmica ao usar chip de celular em SUV elétrico, Apple prepara sua própria IA de buscas no estilo ChatGPT e concurso do SGB oferece 115 vagas e salários de até R$ 10,5 mil.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira mais um episódio do PFC Debate. Falamos de todos os assuntos possíveis, sobre corrida ou não, de um jeito que você não vai acreditar.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!Um pouco sobre a SP City Marathon.Por que a segunda metade da maratona é mais difícil?A viagem e os treinos de Gigi.Vale a pena correr durante uma viagem?Nossa experiência no universo Hyrox.Correr uma maratona... 30 anos depois da primeira.Estamos exagerando no consumo de gel, isotônico e sais?Como montar uma estratégia nutricional para ultramaratonas?Dá pra comer muito doce durante a prova? E fora dela?Thainara quer correr em Londrina.Leitura dos comentários dos episódios anteriores.Tudo isso e muito mais no cardápio variado, com aquela mistura de informação, humor e opinião que só o PFC Debate sabe entregar. Escute, informe-se e divirta-se.Compre o livro da CamilaGrupo de promoções da ThainaraSiga quem faz o PFC Debate: Enio, Gigi, Marcos, Camila, Duda, Ana e Thainara.SEJA MEMBRO DO CANAL NO YOUTUBEUse nossos cupons de desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10MARATONA DE CRICIÚMA - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20
Valle de Toluca concentra quejas por transporte público en Edomex Piden a dueños de mascotas recoger heces con bolsas biodegradablesEU presiona a Israel por liberación de rehenes en GazaMás información en nuestro podcast
Combustíveis passam a ser vendidos com maior percentual de etanol e biodiesel no Brasil, em um contexto de incertezas no mercado internacional. Governa desbloqueia parcialmente recursos para agências reguladoras e ANP retoma monitoramento, enquanto Aneel avalia prioridades. Consumo brasileiro de energia elétrica cai em junho, mas avança na indústria. Emplacamento de ônibus elétricos cresce no país no primeiro semestre de 2025. ➡ Leia mais: https://eixos.com.br/newsletters/comece-seu-dia/aumento-nas-misturas-de-biocombustiveis-passa-a-valer-em-meio-a-alta-no-preco-do-barril/
El color del vino es un mundo de colores. No es algo tan simple como lo más frecuente: blanco, rosado y tinto. Para gustos, los colores. Sea del color que sea, el vino nos puede sacar los colores. Nos puede sonrojar la cara y hacer que nos sonrojemos.Escuchar audio
Volvemos a escuchar un episodio en el que abordamos la historia de Ryanair en España, que está asociada al boom del turismo y a la burbuja del ladrillo. Cuando hace 20 años nuestro país empezó a llenarse de aeropuertos en modestas capitales de provincia, apareció Ryanair con su política de precios revolucionaria. Lo que no sabe todo el mundo es que Ryanair es una gran receptora de dinero público. Ahora, el Ministerio de Consumo acaba de imponer una multa histórica a Ryanair, junto a otras aerolíneas de bajo coste, por prácticas abusivas contra los consumidores. La empresa ha respondido con insultos y amenazas de cierre de rutas. Con Cristina Bolinches, redactora de Economía de elDiario.es, conocemos mejor cuál es la estrategia de implantación y funcionamiento de esta aerolínea de bajo coste que se ha convertido en imprescindible para viajar en muchos aeropuertos españoles. Con los responsables de las ediciones de elDiario.es en Cantabria, Laro García; Galicia, Gonzalo Cortizo, y Comunitat Valenciana, Sergi Pitarch, nos detenemos en casos concretos que ejemplifican el método Ryanair. *** Este episodio se emitió por primera vez el 10 de febrero de 2025 *** *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743See omnystudio.com/listener for privacy information.
¿Cuál es el número más grande que pueda existir? No llegaríamos nunca a terminar de escribirlo, aunque viviésemos una eternidad. Siempre quedaría algún número que añadir. Y siempre quedaría algún número mayor que el que se ha acabado de añadir.Escuchar audio
Traçar as origens imperiais da mandioca em Moçambique: produção, comércio e consumo de uma mercadoria alimentar. Historia Agraria, 94, Diciembre 2024, pp. 69-99 https://doi.org/10.26882/hista... [Tracing the imperial roots of cassava in Mozambique: production, trade and consumption of a food commodity] Baseando-se na análise qualitativa de fontes portuguesas, este artigo explora a trajectória da mandioca em Moçambique, entre meados do século XVIII e meados do século XIX, no contexto das redes transimperiais do Oceano Índico. Aborda as possíveis rotas de introdução da planta no território e as políticas coloniais no sentido de tornar o seu cultivo obrigatório, demonstrando como esse processo decorreu por entre uma intensa conflitualidade entre a administração colonial e os senhores de terras, enquanto os africanos resistiam ao seu consumo. De seguida, analisa os sistemas de cultivo em plantações e de transformação da raiz para consumo, desde os engenhos de farinha à secagem das raízes ao sol, usando trabalho escravo. Finalmente, argumenta que a produção de mandioca se baseou, inicialmente, no abastecimento ao exército e apenas posteriormente foi impulsionada pelo tráfico de escravos, evidenciando, assim, o papel desta mercadoria alimentar na construção do império português. Eugénia Rodrigues [https://orcid.org/0000-0002-33...] é pesquisadora no Centro de História da Universidade de Lisboa e professora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Portugal. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Juez concede suspensión provisional a exsecretario de Seguridad de Tabasco Inicia Encuesta Nacional sobre Consumo de Drogas, Alcohol y TabacoBrugada anuncia plan de 14 puntos contra la gentrificación en CDMXMás información en nuestro podcast
Distribuido por Genuina Media
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
Creadores: Emprendimiento | Negocios Digitales | Inversiones | Optimización Humana
¿Quieres ganar masa muscular y perder grasa sin pasar horas en el gimnasio? En este episodio, el Dr. Carlos Gutiérrez, experto en nutrición, entrenamiento y crecimiento muscular, nos revela las claves científicas para transformar tu cuerpo con hábitos sostenibles, eficientes y basados en evidencia.Descubre:✅ Cómo funciona la hipertrofia muscular y los errores más comunes.✅ Cuál es la mejor forma de perder grasa sin sacrificar músculo.✅ Qué ejercicios realmente sirven (y cuáles puedes dejar de hacer).✅ Cómo estructurar tu alimentación: proteínas, macros y timing ideal.✅ Mitos sobre las dietas, el ayuno, los cheat days y los suplementos.✅ Cuánto músculo puedes ganar (¡y en cuánto tiempo lo pierdes si no entrenas!).Además:
En este audio hablamos de: 1. La democracia somos nosotros mismos y su imperfección muestra nuestras propias imperfecciones. 2. La clave para la transformación personal y social está en tomar conciencia ("darse cuenta"). 4. Consumo y sentido de vida 5. Búsqueda profunda de sentido Música: 1. soundcloud.com/nhamer-garcia/hamer-metamorphosis 2. Valkiria. Nhamer García. https://www.youtube.com/watch?v=IwSu1nKgAo Si quieres invitarme a algo, puedes hacerlo aquí: 1. https://www.ivoox.com/support/36379 2. Paypal: contacto@alvarogomez.info 3. Transferencia a nombre de Álvaro Gómez Contreras en la cuenta: ES98 1491 0001 2930 0007 5447 Si quieres contactarme puedes hacerlo en : contacto@buscadoresdesentido.es
Enrique Quintana
Neste episódio, mergulhamos na reflexão proposta por Erich Fromm sobre a “tirania do TER”. Por que vivemos acreditando que é preciso ter para fazer e, só então, ser feliz? Nossa metodologia para quem quer falar um português de alto nível:Teste 2 dias grátis
Apple ha introducido este modo en iOS 26. Es una función basada en IA que optimiza la batería de una forma muy interesante, pero sobre todo, nos dice cosas sobre el futuro de iOS.Profundiza:TítuloContacta con el autor:X: @jlacortBluesky: @lacortMail: lacort@xataka.comLoop Infinito es un podcast de Applesfera sobre Apple y su ecosistema, publicado de lunes a viernes a las 7.00 h (hora española peninsular). Presentado por Javier Lacort. Editado por Alberto de la Torre.