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Debate da Super Manhã: Muito além de um feriado nacional, o Dia da Consciência Negra nos chama a revisitar e reconhecer as desigualdades e reafirmar as identidades que foram, por séculos, silenciadas. Refletir sobre a data é compreender que a presença africana no Brasil não se resume ao passado escravocrata, mas está viva em nossa língua, na culinária, na música, nas manifestações religiosas e, sobretudo, na força e criatividade do povo negro que moldou a nação. No debate desta quinta-feira (20), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a história e a cultura afro-brasileira, a educação e a representatividade, o racismo e os direitos humanos da identidade negra. Participam a especialista em gênero e equidade racial, Regina Célia, a coordenadora da Rede Mulheres de Terreiro de Pernambuco, Vera Baroni, e o professor, advogado criminalista e presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB-PE Bruno Paiva.
Avanço histórico, o ato no Dia da Consciência Negra marca a regularização fundiária e beneficia mais de 5 mil famílias em 14 estados. Com esses atos o presidente Lula se torna recordista de decretos, tendo assinado 60 neste mandato.Sonoras:
O Autores e Livros desta semana destaca a imaginação e a sensibilidade da literatura jovem com a entrevista da autora mirim Bel Ito, que lança “Mundo Mágico: O resgate de Flora”, da Amarelinha Editora. A obra acompanha personagens que enfrentam desafios em um reino encantado, convidando leitores de todas as idades para uma aventura leve e cheia de fantasia. O livro já está disponível em livrarias e plataformas online. No mesmo clima, o programa apresenta “Um amor mais que perfeito”, de Maria Fernanda Leite, romance sobre luto, amadurecimento, autoestima e um encontro inesperado entre dever e afeto. Escrito por uma autora de 18 anos, mistura contos de fadas contemporâneas e dilemas reais da princesa Letícia, futura rainha de Alandy. Em referência ao Mês da Consciência Negra, o programa traz dicas especiais, incluindo títulos da Colli Books e “Democratização do colo”, de Jussara Santos, que aborda ações antirracistas desde a primeira infância. A edição apresenta ainda o romance “Jogos marcados no corpo de Deus”, de Jorge Verlindo, que discute traumas, escolhas e forças invisíveis que moldam destinos pessoais e coletivos.
Na coluna desta quinta-feira (20), o professor Deonísio da Silva fala sobre um poema do Dia da Consciência Negra.
Você sabia que o Floresta Aurora, fundado em Porto Alegre em 1872, é o clube negro mais antigo do país? E que foi no clube Marcílio Dias, também na capital gaúcha, que um grupo de ativistas celebrou, pela primeira vez, o Dia da Consciência Negra? Espaços de sociabilidade, cultura e lazer, as agremiações tiveram um papel fundamental na construção identitária e na luta por direitos da população afro-brasileira. Para conhecer melhor a história dos clubes negros, as repórteres Caroline Rodrigues e Gabriela Sardi convidaram Arilson dos Santos Gomes, professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e pesquisador de organizações negras no período pós-abolição, para o #ConversaHumanista desta semana.
No episódio de hoje, no Dia da Consciência Negra - e que marca o início da campanha internacional dos 21 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra Meninas e Mulheres - Pedro de Figueiredo, Isabela Venturoza e Vinícius Rodrigues abordam o PDL da pedofilia e a omissão dos homens na luta pela justiça reprodutiva. O trio apresenta o que é o PDL da pedofilia, qual é a resolução do CONANDA e como isso deixa as meninas até 13 anos ainda mais vulneráveis a novas violências. A partir disso, a mesa reflete sobre como trazer mais de homens pra perto dessa discussão, como mobilizar homens - incluindo os que já são a favor da descriminalização - pra lutar por justiça reprodutiva. Essas foram algumas das questões que Pedro, Isabela e Viny, se debruçaram.Faça parte da Comunidade MEMOH! Edição de Som: Reginaldo Cursino.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Historiador e mestre em história política e das religiões, Filipe Domingues, sobre o Dia da Consciência Negra. O Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Paulo Jackson, fala sobre os 350 anos de história da Arquidiocese.
Jonas Pereira, educador físico, mestrando em Educação na Unisc e instrutor de boxe, falou no Direto ao Ponto sobre o Dia da Consciência Negra. O profissional é autor de uma pesquisa que fala sobre educadores informais.
Jonas Pereira, educador físico, mestrando em Educação na Unisc e instrutor de boxe, falou no Direto ao Ponto sobre o Dia da Consciência Negra. O profissional é autor de uma pesquisa que fala sobre educadores informais.
Neste episódio especial do Dia da Consciência Negra, convidamos o co-fundador do Instituto Decodifica Bruno Sousa para falar sobre geração cidadã de dados. O Decodifica é uma de diversas organizações do Rio de Janeiro que foram pioneiras nesse tipo de metodologia no Brasil, num processo encabeçado pelo data_labe. Na entrevista, Bruno explica como o trabalho de geração cidadã de dados ajuda a suprir a falta de informações em territórios periféricos e traz protagonismo para as populações desses territórios contarem a própria história.***Acesse a pesquisa Retratos das Enchentes, lançada pelo Instituto Decodifica durante a COP30.Veja o guia do data_labe para desenvolver trabalhos com geração cidadã de dados.***Conheça o projeto da Data Privacy Brasil IA com Direitos e acesse as contribuições da ONG para o PL da IA.
Cúpula do Senado na cor laranja homenageia o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Falta de dados sobre o sistema prisional brasileiro surpreende senadores na CPI do Crime Organizado.
Este radiodrama é uma livre adaptação literária de uma das versões da história de Zumbi dos Palmares, retirada do blog “Associação de Capoeira Filhos de aruanda” e foi produzido para celebrar o Dia da Consciência Negra, como uma data de reflexão e memória da luta do povo negro.Direção e roteiro literário por Kelly FernandesAssistente de roteiro por Emanuel SouzaRoteiro técnico: Nadja Dandara Garrido, Isac Figueiredo e Kauê SantanaCaptação Sonora: Luis Reis e Fabrício GomesEdição e mixagem: Paula MastiqueErrata - Arte Visual : Kauê SantanaNarração: Maria Eduarda FerreiraOrientação de Eliana Albuquerque e Priscila ChequerElenco: Dandara: Samara MariaZumbi: Ítalo Artur Cerqueira Aqualtune: Juliana CarvalhoMestre: Antônio FigueiredoSabina: Júlia MolfiKiari: Maria Rita Aragão Parteira: Kelly Fernandes Infiltrado: Danilo sacramento Narradora: Maria Eduarda Ferreira
O Didocast continua a série “Poetas Goianos(as)” com um episódio especial no Dia da Consciência Negra, recebendo o poeta, performer e rapper Baale — artista múltiplo cuja obra atravessa corpo, voz, território e resistência. Em conversa com Helissa Soares, Baale discute poesia, negritude, arte urbana e os caminhos potentes que surgem das margens para o centro da cultura.Poeta, ator, modelo, rapper e produtor, Baale é criador do Festival MisturAí, fundador da marca-poema Marginalmente e integrante do Coletivo Goiânia Clandestina. Sua poética une discurso e forma, transformando o caos cotidiano em força estética e social.A estreia acontece nesta quinta-feira, 20 de novembro, em um episódio que convida à reflexão, celebração e afirmação das vozes negras que moldam a cultura goiana.O projeto é uma celebração da poesia produzida em Goiânia e conta com o apoio da PNAB – Plano Nacional Aldir Blanc e da Secult Goiânia.
No episódio 281 recebemos Bruno Levinho (@brunobemlevinho).No Dia da Consciência Negra conversamos sobre como a corrida e o crescimento de grupos de corredores negros e de criadores de conteúdo do mundo da corrida. Mas não apenas isso. Falamos também sobre a virada de chave do Bruno para investir na criação de conteúdo e passar a “viver” de corrida. Com uma bagagem de 20 maratonas e um RP de 2:30:44, Bruno falou sobre como é possível buscar o alto rendimento sem perder a leveza.Por fim, falamos sobre a Ultramaratona Fênix do João e seus 50km. E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. E não perca a BLACK DOBRO da @soudobro, com até 30% OFF nos produtos, e você ainda pode usar nosso cupom IRONIAS para ter ainda mais desconto (é cumulativo)! Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify.
O Flamengo lançou a camisa especial “Diamantes Negros”, inspirada no símbolo africano Sankofa e dedicada ao Dia da Consciência Negra.Neste vídeo, analisamos o conceito da coleção, a história por trás da estampa, o significado do Sankofa, a construção da campanha, o papel de Arlindinho como embaixador e todos os detalhes do filme e da música “Nossa Herança”, feita especialmente para o lançamento.Uma narrativa sobre ancestralidade, memória, identidade e os 130 anos do clube.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #ConsciênciaNegra
Quer aproveitar o feriado do Dia da Consciência Negra? Isabela Lapa recomenda alguns passeios para realizar nesta quinta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para celebrar o Dia da Consciência Negra, Flávio Trombino fala dois ícones da culinária: o feijão fradinho e o acarajé. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja o que pode mudar com o Projeto Antifacção, aprovado pela Câmara. Como aporte de R$ 16,7 bilhões no Banco Master pode ter prejudicado contas do BRB. Julgamento do golpe: núcleo 3 tem duas das menores penas e absolvição. Entenda a polêmica que anulou questões do Enem 2025. Feriadão da Consciência Negra terá sol em boa parte do país.
O Flamengo promoveu um seminário no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira que reuniu Atlético-PR, Atlético-MG, Bahia, Botafogo e Vasco para discutir práticas antirracistas, formação educacional, representatividade e políticas institucionais dentro do esporte. O evento fez parte do conjunto de ações do clube na semana da Consciência Negra e marcou a consolidação de medidas aprovadas no Estatuto em 2025.Neste vídeo, analisamos cada painel, os bastidores da articulação com os rivais e o avanço do Flamengo no debate sobre inclusão e responsabilidade social. Um panorama completo do encontro, com relatos de atletas, especialistas e dirigentes.
Trechos do livro “I Am That”, de Nisargadatta Maharaj.Nisargadatta Maharaj (1897-1981), nascido Maruti Shivrampant Kambli, foi um renomado mestre espiritual indiano da tradição Advaita Vedanta.Nisargadatta nasceu em uma família humilde e viveu uma vida simples como comerciante de cigarros. Após conhecer seu guru, Sri Siddharameshwar Maharaj, Nisargadatta alcançou à Auto-realização. Ainda assim, ele continuou sua vida cotidiana, ensinando de forma despretensiosa em sua casa em Mumbai, onde recebia discípulos de todo o mundo.O ensinamento central de Nisargadatta é a realização de que você é o Eu absoluto, além do corpo, da mente e da personalidade. Ele insistia na introspecção direta, encorajando os buscadores a abandonarem a identificação com o ego e a reconhecerem a sua verdadeira natureza como a pura Consciência. Nisargadatta alcançou reconhecimento mundial através da publicação de 1973, de "Eu Sou Aquilo" (I Am That). Suas conversas, transcritas neste livro abordam a essência da não-dualidade, enfatizando que a libertação espiritual está disponível para todos, sem a necessidade de práticas elaboradas ou crenças religiosas.
Está no ar mais um Enfim, Sexta!, podcast do Brasil de Fato MG!Confira os temas desta semana:⚡ Privatização a qualquer custo: transformar a Cemig em corporation é modernização ou ataque ao patrimônio público de Minas? O que Zema esconde nesse projeto?
Em celebração ao Dia Nacional do Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, a Rádio UFOP, apresenta a reportagem especial “Lei de Cotas ampliação do acesso e da representatividade negra na universidade”. Nesta produção, falamos sobre Consciência Negra e as políticas afirmativas que vêm transformando o perfil das instituições de ensino e ampliando o espaço da população negra no ensino superior: as cotas raciais. Acesse nossas redes sociais e confira como a implementação dessa política redefine o acesso à educação.Ficha TécnicaProdução:Maria Cecília Marques e Mileyde Gomes Edição de Texto: Elis CristinaEdição de áudio e sonoplastia: Eduardo Rodrigues
Últimos dias para se inscrever no processo seletivo do Centro Universitário Barriga Verde (Unibave) que oferece bolsas de estudo para graduação com ingresso facilitado para inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, o chamado CadÚnico. As inscrições encerram-se amanhã, quinta-feira, dia 20, e podem ser feitas inclusive durante o feriado do Dia da Consciência Negra, diretamente pelo site do Unibave (unibave.net). Serão oferecidas 120 bolsas, por meio do Programa Universidade Gratuita, que garante 100% de gratuidade para estudantes que atendam aos critérios. O processo é simples e acessível. Basta o candidato ser natural de Santa Catarina ou residir no estado há pelo menos cinco anos, ter estudado em escola pública catarinense e estar com o cadastro no CadÚnico atualizado nos últimos dois anos. As inscrições podem ser feitas pelo site unibave.net ou presencialmente na Central de Atendimento ao Estudante Unibave (CATE). Atualmente o Unibave oferece 19 cursos de graduação. Leonardo De Paula Martins, pró-reitor acadêmico, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (19) e reforçou o recado sobre os últimos dias para inscrição para bolsas com acesso facilitado via CadÚnico.
O Pautas Femininas destaca o Dia da Consciência Negra com uma reflexão sobre memória, representatividade e importância das narrativas de mulheres negras. A entrevistada, Marcela Diniz, jornalista e integrante do curso de Lideranças Negras Femininas do Senado Federal, fala sobre a roda de conversa que promoveu o resgate de biografias de mulheres negras: tanto figuras históricas quanto referências familiares que marcaram trajetórias pessoais. A edição discute como essas histórias fortalecem identidades, inspiram novas lideranças e ampliam a visibilidade de mulheres que continuam pouco conhecidas pelo público.
Na Semana da Consciência Negra, o programa recebe um dos principais nomes do balé clássico contemporâneo: Ingrid Silva. A coreógrafa e bailarina brasileira, principal do Dance Theatre of Harlem, em Nova York, também é autora da autobiografia A Sapatilha que Mudou Meu Mundo (Globo Livros, 2021) e do infantil A Bailarina que Pintava Suas Sapatilhas (Globinho, 2023). Em 2025, Ingrid discursou na ONU, em celebração ao Dia Internacional da Mulher, e se apresentou no Global Citizen NOW e na abertura do Goalkeepers, evento anual da Fundação Bill & Melinda Gates▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️- Play Store: http://bit.ly/3KUUHhI- Apple Store: http://apple.co/3LgEK72Siga o Roda Viva:- Instagram: https://www.instagram.com/rodaviva_tvcultura/- Facebook: https://www.facebook.com/rodaviva- Twitter: https://twitter.com/rodaviva- Tiktok: https://www.tiktok.com/@tvcultura- Site: http://tvcultura.com.br/programas/rodavivaSiga a TV Cultura:- Facebook: https://www.facebook.com/tvcultura- Twitter: https://twitter.com/tvcultura- Instagram: https://www.instagram.com/tvcultura- TikTok: https://www.tiktok.com/@rodavivatvcultura?lang=pt-BR
Um dos maiores nomes na luta da pessoa preta, a ativista pelos direitos humanos e feminista negra, Vera Baroni, foi uma das convidadas da âncora da Rádio Folha 96,7FM, Simone Ventura, sobre o Dia da Consciência Negra. Para Baroni todos os 365 dias do ano devem ser dias de consciência negra. Na conversa, elas também falaram sobre a representatividade de Pernambuco na Marcha das Mulheres Negras em Brasília, no próximo dia 25 de novembro. Acompanhe!
Muitas vezes sentimos que o futuro está distante ou atrasado, mas a verdade é que o futuro não chega quando não temos estrutura emocional para sustentá-lo. No episódio de hoje, eu falo sobre como a vida funciona como um campo vibracional, e como nossas emoções e identidade determinam o que conseguimos viver. Você vai entender como alinhar seu estado emocional com o futuro que deseja e como pequenos passos diários podem fazer toda a diferença.Links citados:
20 de novembro é o Dia da Consciência Negra. Essa é uma data de conscientização sobre a importância da luta racial no Brasil. O nosso país é marcado por um longo processo de colonialismo e escravização, que deixou marcas profundas ainda não superadas.Um exemplo emblemático é a violência cometida pelo próprio Estado. No dia 28 de outubro, o Brasil presenciou a maior chacina da sua história recente, que resultou em 121 mortos, sendo a maioria homens negros. Esse episódio se soma a tantos outros que mostram uma política de exclusão e extermínio.No Rádio ASPUV de hoje nós vamos debater uma das faces do racismo no brasil: a violência.
Programa Caminhos da Consciência - Rádio Vibe Mundial 95.7 FMNeste programa, conversamos sobre Mercúrio e Vênus retrógrados em 2026 e porque será um ano decisivo, com três retrogradações que mexem diretamente com o coração, com os sentimentos e com tudo aquilo que você precisa finalizar, curar ou transmutar.
Our brains have been tricking us! https://youtube.com/shorts/mECBCePKF_E?si=RPufOtOHNt1VJdeg The Sound Barrier #1: The myth of hearing https://pca.st/ype94ve0 The Sound Barrier #2: The noise that isn't there https://pca.st/hgvz971n ChatGPT – Language and cognition limitations https://chatgpt.com/share/69178091-a918-8006-bef8-22bf571fbdab canal do radinho no whatsapp! canal do radinho no telegram: http://t.me/radinhodepilha meu perfil no Threads: https://www.threads.net/@renedepaulajr meu perfil no BlueSky https://bsky.app/profile/renedepaula.bsky.social ... Read more The post especial: a ilusão da Consciência e o próximo estágio do ChatGPT appeared first on radinho de pilha.
O Autores e Livros desta semana presta uma homenagem especial ao Mês da Consciência Negra, destacando histórias que exaltam a resistência, a identidade e a força da população negra por meio da literatura. O destaque do programa é a entrevista com Isabelle Mesquita, estilista e escritora carioca, que lança sua autobiografia “Uma Preta em Paris” (Editora Scortecci). A obra narra sua trajetória, da infância na Pavuna, bairro periférico do Rio de Janeiro, às passarelas da moda internacional, e reflete sobre temas como racismo, desigualdade e pertencimento. Filha de uma empregada doméstica e de um auxiliar de serviços gerais, Isabelle constrói uma narrativa sensível e potente sobre ser mulher, negra e imigrante em um dos maiores centros da moda mundial. Na conversa, ela conta como transformou os desafios em força criativa e como a ancestralidade inspira sua arte e sua escrita. Além da entrevista, o programa traz outras obras que dialogam com a temática da Consciência Negra. Entre elas, o romance de alta fantasia “Meu Desfruto”, de K. Aomine, que mistura paixão, representatividade e protagonismo negro e LGBT, e o livro “Fernão e a Epopeia da Coluna dos Pretos”, de Edison Reis, que revisita a Guerra do Paraguai pela ótica da população negra e da espiritualidade afro-brasileira. O quadro Encantos de Versos encerra o programa com poemas de autoras afrodescendentes, como Bia Oliveira, Roberta Eliane Santos Froes e Maria Aparecida Lisboa, celebrando a negritude, a ancestralidade e a luta contra o preconceito racial.
O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa trouxe informações importantes sobre o funcionamento do comércio de rua em Londrina durante os feriados de novembro. As lojas estarão abertas nesta sexta (15), feriado da Proclamação da República, das 9h às 18h, mas fecham no dia 20, feriado da Consciência Negra. Funcionários que trabalharem no dia 15 terão direito a adicional, vale-refeição de R$25 e folga compensatória em janeiro ou fevereiro.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Londrina #ComércioDeRua #Feriado #Sincoval #EconomiaLocal #Trabalho
Boa terça, angulers! Começou a COP30! Claro, começamos o #309 comentando a Cúpula dos Líderes que traçou os rumos das discussões da COP e também o que esperar das negociações para as próximas duas semanas. Aproveitando a temática internacional, falamos também sobre a eleição de Zohran Mamdani, o novo prefeito de NYC! Muçulmano, socialista e o mais jovem a ocupar o cargo em mais de cem anos. Vitória histórica! No segundo bloco, os tornados que atingiram cidades do Paraná, deixando seis mortos, mais de 750 feridos e uma cidade inteira, Rio Bonito do Iguaçu, completamente devastada. Uma tragédia intensificada pelas mudanças climáticas. Por fim, no último bloco, Alexandre de Moraes determinou que o governo e a Justiça do RJ encaminhem laudos, imagens, relatórios e informações adicionais sobre operação na Penha; a posse da escritora Ana Maria Gonçalves na ABL! E a agenda cultural do feriadão do Dia da Consciência Negra já está bombando! Vai ter @vempraflup, @vemprofliir e @negroelindofestival. Sirva-se! Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
A autocobrança em tempos de neoliberalismo é tamanha que muita gente recorre a aditivos para se manter produtiva por mais tempo. Os riscos desse hábito para o corpo humano foram discutidos durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia da UFRJ, realizada na Cidade Universitária, em outubro. A ação de extensão “Consciência Jovem: o perigo do uso de substâncias e medicamentos para estudar” conversou com estudantes e nossa equipe acompanhou.Reportagem: Félix FonsecaEdição: Vinicius Piedade
Bora falar sobre "a consciência de Ser"?A base do trabalho do Neville Goddard é libertar a nossa imaginação e a nossa autoimagem. A imaginação nos traz referencia do novo, amplia aonde podemos chegar. O autoconceito nos permite ser a pessoa que transita nesse novo lugar, de maneira fluida, com confiança, sem resistência ou incoerência.E é isso que cria o campo que magnetiza nossas experiências (antigas ou novas): o que a gente é capaz de visualizar e quem é a gente é capaz de ser.Referencias:O Despertar da Consciência - Neville Goddard (link direto da Editora, versão com audiobooks e palestras)Quebrando o Hábito de Ser Você - Joe DispenzaOs Quatro Compromissos - Don Miguel Ruiz
Programa Caminhos da Consciência - Rádio Vibe Mundial 95.7 FMMas o que realmente significa “fechamento do corpo”? É um ritual? Um estado de consciência?Neste programa, conversamos sobre o verdadeiro sentido espiritual desse processo, revelando como proteger sua energia, fortalecer sua vibração e evitar influências densas que estarão mais fortes no novo ciclo.
Até o dia 10 de dezembro, o Senado Federal realiza a campanha “21 Dias de Ativismo — Pelo Fim da Violência contra a Mulher”, uma mobilização que chama a atenção da sociedade para a urgência de combater todas as formas de violência de gênero. A ação tem início oficial no Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, mas as atividades começaram desde 4 de novembro, com uma ampla programação que inclui ações culturais, debates, exposições e sessões especiais. Entre as atividades, destacam-se mostras de cinema acessível, bate-papos sobre masculinidades e equidade racial, exposições históricas e discussões sobre políticas públicas voltadas à proteção e valorização das mulheres. Mais do que uma agenda de eventos, a campanha reafirma o compromisso do Senado Federal com a promoção dos direitos humanos, a igualdade de gênero e o respeito à dignidade feminina. Ao longo dos 21 dias, o Senado reforça o diálogo com a sociedade e convida todos e todas a refletirem sobre atitudes e práticas que possam contribuir para a construção de um país mais justo, seguro e igualitário para as mulheres.
Texto “Ulladu Narpadu”, de Ramana Maharshi.Ramana Maharshi (1879-1950), nascido Venkataraman Iyer, foi um dos mais venerados sábios da Índia. Nascido em Tiruchuli, Tamil Nadu, viveu uma infância comum até, aos 16 anos, experimentar uma profunda transformação espiritual ao confrontar a ideia de morte. Essa experiência o levou à realização do verdadeiro Eu e à renúncia de sua vida mundana. A partir disso ele se estabeleceu na montanha sagrada de Arunachala, onde passou o resto de sua vida em meditação e transmitindo ensinamentos, atraindo discípulos de todo o mundo.Ramana ensinava a prática do “Atma-Vichara”, “Self-enquiry” (auto-inquirição ou auto-investigação), baseada na pergunta “Quem sou eu?”. Ātmā Vicāra (विचार), é um termo sânscrito que significa o processo de investigar quem realmente somos, a investigação sobre a Natureza do Ser. Esta técnica é a que melhor exemplifica o Jñāna Yoga, o Yoga do conhecimento sobre Si Mesmo.Ramana destacava que a libertação espiritual surge da dissolução do ego e da realização da unidade com a Consciência universal. Seus ensinamentos enfatizavam a simplicidade, o silêncio e a experiência direta como caminhos para a Autorrealização, rejeitando práticas ritualísticas e dogmas religiosos.Seus ensinamentos transcendem fronteiras culturais e religiosas, inspirando buscadores espirituais em todo o mundo. Seu Ashram de Arunachala continua sendo um centro de aprendizado e prática, e suas ideias sobre introspecção e paz interior permanecem profundamente influentes.
Ouça outros episódios da série especial do mês da Consciência Negra do Seis e UmPodcast.Siga @seiseumpodcast Apoie: seiseumpodcast@gmail.com (pix)
Rodrigo Massi já atuou na Secretaria Municipal de Relações Internacionais, São Paulo Turismo e Agência São Paulo de Desenvolvimento. Atuou na organização de eventos como a Virada ODS, World Cities Culture Forum e Expo Internacional do Dia da Consciência Negra. Também trabalhou no Escritório de Representação do Itamaraty em São Paulo. Neste ano, ele foi nomeado diretor da Biblioteca Mário de Andrade e há alguns meses virou também Secretário-Adjunto da Secretária Municipal de Cultura e Economia Criativa de São Paulo.O podcast é gravado na Cabine TatuíApresentação: João Varella | Produção: Ian Uviedo e Julia Carvalho | Operação técnica, captação de áudio e edição: Ian Uviedo | Coordenação: Cecilia Arbolave
No episódio de hoje, eu compartilho uma visão mais simples, e ao mesmo tempo mais profunda, sobre o que realmente é manifestar.Se você acha que está vibrando certo, mas nada muda fora, talvez este episódio te traga a clareza que faltava. Referencias citadas:Livro: A Vida Secreta das Árvores - Peter WohllebenOs Barbixas: canal de humor, esquetes e improviso.
#626 - Salmo 19 - Deus em Alta Definição - Quando o Universo, a Escritura e a Consciência se unem | JB Carvalho by JB Carvalho
No episódio de hoje, eu falo sobre o ponto mais sutil e mais poderoso da manifestação: a diferença entre desejar algo e se tornar a pessoa que já vive aquilo.Não existe espera. O tempo é apenas o espaço entre quem você é agora e quem você se permite ser. Assumir o estado do sonho realizado é escolher vibrar como se já fosse real... até que seja.
A afirmação do dia é: Minha presença ilumina com firmeza e amor, minha verdade é uma dádiva que compartilho com sabedoria A meditação do Portal Alvorecer indicada para hoje é: Consciência de ser. O cristal de conexão do dia é: Pirita. Links: Portal Alvorecer Gabi Rubi Store Jornada do EquilíbrioRubi Box
O mundo recompensa quem cria, quem quer e quem age.Descubra como usar sua consciência e vontade para gerar oportunidades, influenciar pessoas e conquistar resultados extraordinários.