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Não dá mais pra competir – o futuro está em unir forças. Neste episódio do Em cólicas, a conversa gira em torno da empatia entre gerações e do que cada uma tem de valioso pra contribuir. Com participação especial de Paula Morel, especialista em Diversidade e Inclusão nas Organizações, refletimos sobre como construir uma sociedade mais justa para todas as idades.
Neste episódio, mergulhamos no universo da inteligência artificial com Cristiano Kruel, um dos autores do livro "Organizações Infinitas" e especialista em inovação. Cristiano compartilha sua trajetória desde a infância em Horizontina, no interior do Rio Grande do Sul, até se tornar um executivo no mundo da tecnologia. Ele desmistifica a inteligência artificial, explicando que não se trata de uma única coisa, mas sim de uma variedade de ferramentas e tecnologias em constante evolução. Cristiano explora as diversas categorias da IA – inteligência de dados, preditiva, generativa e de agentes – e como elas podem impactar o agronegócio, desde a tomada de decisões até a robotização e automação de processos. Ele aborda também os desafios da implementação de novas tecnologias nas empresas e a importância de entender os fundamentos da IA para aproveitar ao máximo seu potencial. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Cristiano KruelEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Adelaide Ginga.Historiadora de arte, curadora e museóloga, assume atualmente a direção do MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins.Licenciou-se em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova deLisboa e obteve o grau de mestre em História Contemporânea pela mesma instituição, como bolseira da FCT. A sua dissertação publicada foi distinguida com o Prémio Vítor de Sá (1999), atribuído pela Universidade do Minho, e com uma Menção Honrosa da Fundação Mário Soares. Posteriormente, concluiu um mestrado em Curadoria e Organização de Exposições na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e, atualmente, é doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Iniciou a sua carreira em 2001 como especialista em arte contemporânea no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal. Mais tarde, coordenou o Departamento Internacional do Instituto das Artes, sendo responsável por diversas representações nacionais em eventos como a Bienal de Veneza, a Bienal de São Paulo e a Quadrienal de Praga. Em 2006, foi nomeada Subdiretora do Instituto das Artes de Lisboa. Em 2007, liderou a renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe, desempenhando as funções de Comissária-Geral das suas 5.ª (2008) e 6.ª (2011) edições. Foi curadora do MNAC (Museu Nacional de Arte Contemporânea) de 2008 a 2021. Entre 2012 e 2016, foiprofessora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, onde lecionou a disciplina de Curadoria e Gestão Artística. Em 2016, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, desenvolveu um projeto de investigação internacional em Born Digital/Software-Based Art. É autora de diversosprojetos curatoriais, publicações e ensaios de história da arte, tendo igualmente apresentado conferências e palestras em eventos nacionais e internacionais. Links: https://macam.pt/en https://www.publico.pt/2024/12/30/culturaipsilon/noticia/museu-colecao-arte-armando-martins-inaugurado-marco-2025-2117273 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/macam-visto-por-dentro-entramos-no-museu-mais-aguardado-de-lisboa-060224 https://www.goodreads.com/book/show/23633123-a-aventura-surrealista https://www.linkedin.com/in/adelaide-ginga-432252235?trk=public_profile_samename-profile&originalSubdomain=pt https://www.buala.org/pt/autor/adelaide-ginga https://www.rtp.pt/play/p11558/e841352/destacavel https://www.publico.pt/2025/03/21/culturaipsilon/noticia/macam-museu-coleccao-privada-tera-hotel-pagarlhe-contas-2126943 https://www.timeout.pt/lisboa/pt/noticias/um-bar-numa-capela-um-hotel-e-mais-de-200-obras-de-arte-e-o-macam-e-abre-finalmente-no-sabado-031825 https://lisboasecreta.co/macam-museu-hotel/ Episódio gravado a31.03.2025 Créditos introdução efinal: David Maranha - Flauta e percussão http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa –Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
O Vietname e a China assinaram nesta terça-feira,15 de Abril, 45 acordos de cooperação em áreas como a inteligência artificial, comércio agrícola e cooperação aduaneira, durante uma visita a Hanói do Presidente chinês. Xi Jinping está a realizar um périplo pelo Sudeste Asiático, que o vai levar também à Malásia e ao Camboja, depois da guerra comercial lançada pelo Presidente dos EUA, Donald Trump. Em entrevista à RFI, Luís Tomé, professor catedrático e investigador sénior do Instituto Português de Relações Internacionais, refere que esta deslocação é uma manobra política de Xi Jinping, numa altura em que a China comunista aparece como defensora da globalização e do liberalismo económico. O que pretende o Presidente chinês, Xi Jinping, com este périplo pelo Sudeste Asiático?Em primeiro lugar, ao que se sabe, estamos a falar da primeira saída de Xi Jinpind do país este ano. Aliás, ele estava para fazer uma visita ao Vietname, antes do anúncio das tarifas alfandegárias, depois houve um adiamento, e agora, para além do Vietname, vai também à Malásia, que tem a presidência anual da Associação das Nações do Sudeste Asiático – ASEAN – e ao Camboja.Estamos a falar de vizinhos, mas é evidente que se trata de uma manobra do Presidente Xi Jinping para cultivar laços com o grupo ASEAN, aproveitando o facto de estes países – parceiros dos Estados Unidos – estarem numa posição desconfortável, porque são visados pelas tarifas anunciadas pelo Presidente Trump. O Vietname, por exemplo, tem uma tarifa de 46%, sabendo-se que nos últimos anos as exportações do Vietname para os Estados Unidos aumentaram consideravelmente.Esta visita acontece, como já aqui falou, depois do Presidente Donald Trump ter avançado com taxas alfandegárias contra vários países, nomeadamente a China. O que representa o mercado do Sudeste Asiático para a China?A China é o maior parceiro comercial do conjunto dos dez países que constituem a ASEAN, assim como os países da União Europeia são, igualmente, um parceiro comercial significativo para a República Popular da China. Agora, a questão das tarifas não se coloca apenas do ponto de vista comercial. É evidente que alguns países, por exemplo, europeus ou vizinhos da China, incluindo o Japão, a Coreia do Sul e os países do Sudeste Asiático, têm algum receio de que o gigantismo da China, com a sua capacidade de produção e tecnológica, faça disparar ainda mais a dependência destes países face Pequim. Se porventura, uma das manobras de diversificação das suas exportações, para fazer face às tarifas impostas pelos Estados Unidos, for inundar outros mercados.Essas preocupações existem. Mas agora, uma das mensagens principais de Xi Jinping é a da estabilidade da China, apresentando-a como um país fiável. A China não faz bullying com os seus parceiros, ao contrário dos Estados Unidos. E ainda por cima, a China joga, na narrativa do Presidente Xi Jinping, sempre na lógica do “win-win”, ou seja, nos ganhos mútuos. Portanto, não é a lógica da América.O Presidente chinês defendeu que a guerra das taxas alfandegárias não beneficia ninguém e que o protecionismo não leva a lado nenhum. Trata-se de mais um aviso para Donald Trump?Sim, mas isso é uma verdade “lapalisse”. Isto é, numa guerra de tarifas, é evidente que todos perdem. A questão é saber quem perde mais, sabendo que a China não está a passar propriamente pela melhor fase do seu desenvolvimento económico, desde a saída do Covid. Não é apenas com o comércio que a China se preocupa, e Xi Jinping tem essa noção.Mas é muito interessante como, em contraponto com o protecionismo e unilateralismo dos Estados Unidos, a China -oficialmente comunista- aparece como a grande defensora da globalização e do liberalismo económico. A China quer salvaguardar e tem enviado essas mensagens, não apenas para os países da região, mas também para a União Europeia, a globalização económica, as regras da ordem económica – que os Estados Unidos construíram – e quer salvaguardar a Organização Mundial de Comércio -OMC- que aparentemente a administração Trump também quer destruir.Estamos diante de uma mudança de paradigma?Sim, é a nova centralidade económica da China industrial, tecnológica e comercial, fazendo com que o país queira preservar um sistema que lhe é favorável, enquanto que, do outro lado, a administração Trump entende que esta ordem económica está obsoleta e está a ser usada como arma contra os Estados Unidos. Estou a citar palavras exactas do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio. Portanto, os Estados Unidos querem destruir esta ordem económica e travar a ascensão da China, privando-a da centralidade em tudo o que são tecnologia, minerais críticos e caudais de abastecimento.Depois, há um outro objectivo geopolítico da administração Trump, creio eu, que visa a União Europeia. Donald Trump quer acabar com a União Europeia, quer dividir os países europeus, até porque assim teríamos menos poder negocial.Com esta mudança de paradigma, a Europa pode correr o risco de vir a receber o excesso de oferta chinesa?Se fechassem os olhos, esse risco existiria. Porém, há já alguns anos, vemos que a estratégia da União Europeia, em relação à China, é muito diferente da dos Estados Unidos, sobretudo desde o primeiro mandato de Donald Trump. A estratégia dos Estados Unidos é desacoplamento e agora o que ele está a fazer é de uma forma súbita, com os custos que ele está disposto a suportar, pelo menos para já.A União Europeia tem uma lógica de redução de risco face à China e a certas dependências, em particular, não é de desacoplamento. Na vertente comercial, a União Europeia é um gigante e, portanto, consegue ombrear de igual para igual seja com os Estados Unidos, seja com a China.Todavia, é evidente que é do interesse da China e da União Europeia – se a administração Trump persistir nesta linha antagónica de tarifas completamente desproporcionais, que não têm nada a ver com reciprocidade, mas com uma tentativa de reduzir o défice externo dos EUA a zero – a União Europeia vai procurar outros parceiros e a China vai fazer o mesmo, ainda de uma forma mais intensa, incluindo a União Europeia. Portanto, os outros grandes blocos e actores económicos como o México, o Canadá, o Grupo ASEAN, a União Europeia e China tenderão a fortalecer laços entre si, como forma também de pressionar Washington a não seguir neste rumo. Ou então, de manterem as linhas que conhecemos até aqui, sem os Estados Unidos estarem no mesmo barco.Pequim e Hanói mantêm relações económicas estreitas. No entanto, são afectadas pelas disputas territoriais que se mantêm no mar da China Meridional, nomeadamente no arquipélago de Paracel, à semelhança de outros países. Estas divergências podem “beliscar” as relações económicas?A China tem sido muito hábil em conseguir manter e desenvolver [laços], criando dependências dos países do Sudeste Asiático, em particular, apesar das disputas territoriais. Aliás, é interessante como esta mesma semana, para lá da visita de Xi Jinping a Hanói, vão ocorrer os trigésimos oitavos exercícios navais conjuntos da China com o Vietname, no Golfo de Tonkin. Mas a questão é que o Vietname, à semelhança de outros países, tem desenvolvido uma diplomacia que se costuma designar de “bambu”. O Vietname procura fazer um equilíbrio, sem cair totalmente para um lado ou para outro, entre a China e os Estados Unidos. Isto é, vai fortalecendo os laços económicos, essencialmente com a China, embora também os venha desenvolvendo com os Estados Unidos, mantendo um bom relacionamento com os Estados Unidos para equilibrar estrategicamente a pressão da China, no Mar do Sul da China.Ora, se o Vietname, de repente, é apanhado, como outros países do Sudeste Asiático, com tarifas tão antagónicas de 46% – uma brutalidade que compromete definitivamente o crescimento económico do Vietname – existe o risco de os Estados Unidos estarem a alienar aliados, como acontece com o Japão, a Coreia do Sul, os países europeus ou as Filipinas, ficando um pouco mais à mercê daquilo que são as pressões chinesas, quer pelo poder de atracção e da influência, quer pelo poder até coercivo da China.
Neste Bitalk vamos revelar o que realmente se passa nos bastidores das forças de segurança com Bruno Pereira, Presidente Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia.
No Abril Azul, mês de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (campanha criada pela Organização das Nações Unidas para combater o preconceito e promover a inclusão das pessoas com TEA), o MP no Rádio traz entrevista sobre a educação especial. A promotora de justiça Mônica Sakamori fala sobre os direitos relacionados à educação de pessoas que necessitam de assistência diferenciada. Entre outros temas, ela explica o que é educação inclusiva e integrativa e quais as obrigações das escolas para com os alunos com alguma necessidade educacional especial.
Açores preparam-se para possível repatriamento de açorianos, em situação irregular nos EUA e criam Rede de Organizações de Apoio Social. Inquérito às comunidades sobre RDP e RTP internacionais. Edição Isabel Gaspar Dias
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Desvendando os sons desconhecidos da terra. A primeira vez que Marcus Maeder fixou um sensor de ruídos no solo foi por curiosidade. Artista do som e ecologista acústico, ele estava sentado sobre a grama da montanha e fincou no solo um microfone especial que ele havia construído. Ele certamente não estava preparado para a algazarra que invadiu seus fones de ouvidos. Eram sons muito estranhos. Havia vibrações, trinados e raspagens. Você precisa de um vocabulário novo para descrevê-los. Maeder percebeu que estava espionando criaturas que vivem no solo. Os ecologistas sabem há muito tempo que a terra abaixo dos nossos pés abriga a maior diversidade e quantidade de vida que quase qualquer outro lugar do planeta. Para o leigo, o solo parece pouco mais que uma camada compacta de terra suja. Mas, na verdade, o solo é um cenário labiríntico de túneis, cavidades, raízes e detritos em decomposição. [...] A vida no subsolo é uma caixa preta. À medida que a abrimos, percebemos como nosso conhecimento é pequeno. A compreensão dessa vida no subsolo é importante porque a ecologia do solo é fundamental. O solo ajuda a transformar elementos nutrientes como carbono, nitrogênio, fósforo e potássio, que alimentam as plantas, para termos comida, florestas ou para preencher o ar com oxigênio e todos nós podermos respirar. Cada organismo do solo produz sua própria trilha sonora. Larvas que se alimentam de raízes emitem cliques curtos enquanto rompem as fibras da sua refeição. Minhocas sussurram enquanto se arrastam pelos túneis, da mesma forma que as raízes das plantas à medida que empurram grãos de terra. Mas as raízes se movem mais lentamente que as minhocas e em velocidade mais constante. Diferenciando esses sons, os estudiosos da acústica do solo pretendem esclarecer questões que ainda estão sem resposta, como por exemplo: quando as raízes das plantas crescem? à noite? durante o dia? somente quando chove? [...] Para sua decepção, os pesquisadores estão descobrindo que nem tudo que eles detectam no solo é novo e exótico. Alguns ruídos são inquietantemente familiares, onde é possível "ouvir locais de construção e rodovias que estão distantes. Até aviões." Ainda não se sabe ao certo qual o impacto da poluição sonora humana sobre a vida subterrânea. É difícil acreditar que não haja nenhum impacto. E os cientistas também estão descobrindo que a orquestra subterrânea de atividade animal começou a ficar em silêncio em grandes trechos de terra, particularmente nas fazendas de agricultura intensiva, onde "as coisas ficam quietas". A redução do ruído indica diminuição da biodiversidade e, portanto, solo menos saudável. Isso coincide com um relatório recente da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) que concluiu que um terço da terra do mundo já sofreu degradação pelo menos moderada, muitas vezes devido à agricultura. Talvez a acústica do solo ajude mais pessoas a perceber a importância do que está em risco. Um projeto iniciado recentemente de ciência cidadã que empresta sensores acústicos para as pessoas ouvirem por si próprias a atividade subterrânea em alguns países europeus. As gravações estão sendo reunidas em uma biblioteca nacional de sons do solo, na esperança de incentivar a conscientização. Fonte (texto/créditos): https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-61793019 Imagem (créditos): https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-61793019 Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=vEngXaIvQWY - Film Music on Piano | Movie Soundtracks: Piano Covers - HALIDONMUS.
Estações com práticas conservacionistas, uso consciente da água e pagamento por serviços ambientais vão ser apresentadas aos jovens que cursam capacitação da Epagri no Alto Vale do Itajaí. Plantas de cobertura, cultivo em contorno, manejos de solo e água. O encontro é voltado aos jovens participantes do curso de Organização, Gestão e Protagonismo, suas famílias e as lideranças dos municípios da região, com a ideia de difundir uma agricultura mais sustentável, para conservação e regeneração do solo, conforme explica a agrônoma Iara Karine Zimmermann de Souza.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Esforços e Riscos Para As Organizações Federativas - M&R#27 Bruno Tavares e Cesar Perri de Carvalho
Miguel Seoane mano a mano con Dani Arcucci.
No Amazônia em 5 Minutos desta semana:
“Hoje é a lei da selva”. É assim que o embaixador Roberto Azevêdo, ex-diretor da Organização Mundial do Comércio, define o atual status das relações comerciais entre países. Convidado de Natuza Nery neste episódio, Azevêdo avalia como a OMC foi perdendo força ao longo dos anos. Ele analisa o papel da organização em meio à guerra comercial aberta por Donald Trump. Azevêdo, diretor-geral da OMC entre 2013 e 2020, conta como a organização foi criada para ser um espaço internacional de diálogo e solução de conflitos comerciais entre países. E relembra os alertas que fez sobre a necessidade de atualizar os sistemas de negociação da instituição. “O sistema multilateral ruiu, ele hoje não está funcionando", avalia. O embaixador analisa o recuo anunciado por Donald Trump, que nesta quarta-feira (9) reduzir para 10% as tarifas recíprocas a outros países pelo prazo de 90 dias. A exceção é a China, que retaliou as tarifas aplicadas pelos EUA, e agora terá taxas de importação de 125%. Azevêdo conclui ainda sobre quais as consequências globais da guerra comercial que parece escalar a cada dia.
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Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula declarou na noite desta quarta (9) que o Brasil vai reagir às taxações dos Estados Unidos. Ele afirmou que, neste momento, não é possível saber as consequências do tarifaço de Donald Trump. Apesar do tom, Lula reforçou que o Brasil vai insistir em uma saída diplomática. Também não descartou procurar a Organização Mundial do Comércio. E ainda: Brasileiros são os mais apaixonads por televisão em toda a América Latina, aponta pesquisa.
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Enquanto o mundo assimila a ampliação generalizada de tarifas de importação dos Estados Unidos, economistas se questionam se a aceleração do protecionismo americano em 2025 será o evento o histórico que marcará o fim da globalização tal como conhecemos desde os anos 1990. Com o recuo dos americanos, protagonistas e propulsores do livre mercado, abre-se um período de incertezas sobre os rumos do comércio internacional e o modelo econômico que poderá emergir. Lúcia Müzell, da RFI em ParisNo dia 2 de abril, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a adoção de taxas de pelo menos 10% sobre uma longa lista de produtos vindos de praticamente todos os países do globo. A China é o alvo número 1, chegando, após o anúncio de novas tarifas, a 104%, à frente dos 26% aplicados sobre as importações da Índia, 20% à União Europeia ou 10% ao Brasil. Para Vincent Vicard, professor de Economia Internacional na Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne e diretor-adjunto do Centro de Estudos Prospectivos e Informações Internacionais (CEPII), a retraída americana no livre comércio representa o "choque mais importante da história da globalização", como jamais visto desde o período entre guerras. “Ainda faltam muitos aspectos a serem esclarecidos sobre qual vai ser a amplitude deste choque, mas ele é muito mais abrangente do que foram as medidas do primeiro mandato de Trump. Lembremos que as importações americanas correspondem a 13% de todo o comércio mundial”, disse.“Estamos diante de um questionamento profundo das regras do comércio internacional, uma vez que Trump introduziu discriminações entre os países – o que contraria totalmente as regras do comércio internacional e da Organização Mundial do Comércio”, afirma Vicard.Entraves à globalização desde o BrexitApesar de ser um business man, Trump não parece se importar com o impacto negativo da sua guerra comercial sobre mercados financeiros e os investimentos, mergulhados na instabilidade desde a sua volta ao poder.Laurence Nardon, diretora do programa Américas do Instituto Francês de Relações Internacionais (Ifri), avalia que o presidente americano moldou à sua maneira o fim da globalização, um processo iniciado já no seu primeiro mandato e continuado por Joe Biden – e do qual o Brexit, no Reino Unido, também foi um marco importante.“A virada que Trump acelera agora de forma brutal e excessiva está em curso desde 2015. As pessoas, os eleitores dos países ocidentais, cansaram da globalização dos anos 1990. Na realidade, isso começou com a grande crise financeira de 2008: ela fez muitas pessoas tomarem consciência de que a globalização não estava funcionando para elas, principalmente na classe média”, explica a pesquisadora.“Essa percepção nos levou ao Brexit e à primeira eleição de Trump. Hoje estamos vivendo a confirmação de um grande movimento de volta atrás da globalização”, constata a autora de "Géopolitique de la puissance américaine" ("Geopolítica da potência americana", em tradução livre).O componente ideológico de Trump acrescenta uma grande incerteza sobre este processo, salienta Vincent Vicard. O presidente defende a retirada dos Estados Unidos da cena internacional para se concentrar exclusivamente no povo americano – o que pode significar, por exemplo, cortar o apoio logístico americano que garante a segurança de grande parte do transporte de mercadorias ao redor do planeta.Futuro do livre comércioQual o futuro da globalização sem o seu maior promotor? O pesquisador do CEPII afirma que a maioria dos países do globo apoia a continuidade do sistema de livre mercado, mesmo que muitos endossem as críticas sobre o peso que a China adquiriu no comércio. “Os outros países vão poder continuar no mesmo sistema, apesar da virada protecionista americana? O risco hoje é de uma escalada comercial no conflito, em relação aos Estados Unidos, mas também ao resto do mundo, porque teremos reorientações do comércio em meio a um choque violento, que vão criar tensões”, adverte Vicard.Outra fonte de incertezas é o impacto da guerra tarifária sobre a própria economia americana. A alta da inflação é inevitável, uma recessão é dada como provável e os efeitos positivos das medidas protecionistas levarão anos a aparecer, numa combinação que pode fazer ruir o apoio interno ao presidente. “Ele tem o apoio, na sua coalizão, dos chamados libertários da tecnologia, como Elon Musk, e republicanos tradicionais que são liberais, no sentido econômico do termo, e que não concordam nem um pouco com o que o presidente está fazendo”, indica Nardon. “Eles querem continuar fazendo negócios, importar, exportar. A maioria está calada neste momento, mas acho que ainda terão o que falar.”
"N-ai cu cine!" – fraza preferată a multor antreprenori români, dar și cel mai mare mit care blochează dezvoltarea companiilor.În acest episod îl avem invitat pe Adrian Florea, Founder al Business Advisory la Trend Consult, expert în cultură organizațională, care ne explică de ce mentalitatea „n-ai cu cine” nu este doar o scuză, ci un simptom al unei culturi organizaționale defecte.Discutăm despre:0:00 - Intro1:18 - Este cultura organizațională un subiect relevant pentru oameni?3:03 - Cum poate un soloprenor să construiască o cultură organizațională sustenabilă?4:39 - Lecții învățate din greșeli legate de cultura organizațională6:35 - Cine poate identifica ADN-ul culturii organizaționale și cum evaluăm nivelul la care se află compania?8:36 - Un exemplu recent de companie care a început transformarea culturii interne12:13 - Cât de repede își dă seama că un proiect nu e potrivit pentru el?14:33 - O companie mare care îl inspiră prin cultura sa organizațională16:22 - Despre mitul „N-ai cu cine” 19:22 - Cum poate un lider să creeze o cultură sănătoasă într-un ONG?24:00 - Care este direcția profesională a lui Adi în viitor?27:04 - Unde se află și unde își dorește să ajungă Sonexy?Săptămânal trimit un newsletter cu și despre marketing: https://katai.ro/
O ex-prefeito de Lauro Müller, Nestor Spricigo, está se movimentando nos bastidores políticos do município com o objetivo de assumir a presidência do MDB local e liderar um processo de reestruturação da sigla. Após um período de filiação ao PSDB, Nestor retornou ao MDB há pouco mais de um ano e agora se articula para fortalecer o partido no cenário político municipal. A movimentação de Nestor Spricigo deve reacender as discussões políticas no município e também visa reposicionar o MDB como um dos protagonistas do debate político local. O ex-prefeito participou de entrevista nesta segunda-feira e falou sobre seus planos à frente da sigla, destacando a importância de unir lideranças, ouvir a base partidária e preparar o MDB para os desafios futuros.
Pense em uma máquina de lavar roupas. Pensou? Agora imagine que a função de um auditor fiscal seria encher esse tanque de água até o limite. Já a função de um analista é ter certeza de que o ralo está bem fechado para não haver desperdício de recursos. Depois disso, pegue um mestre em artes marciais para manusear esse tanque. Pronto! Essa é a história deste 7º episódio do Sefaz Conecta com Anderson Rafaine, assistente fiscal do Núcleo de Fiscalização 1 da Delegacia Tributária de Osasco (DT-14).Ele ingressou na Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz-SP) em 2009 como analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Pública (APOF), dando expediente no Departamento de Controle e Avaliação (DCA). Logo depois, passou para a Controladoria Geral da Administração, auditando especialmente as Secretarias de Segurança Pública e de Saúde. Em 2013, foi aprovado no concurso para auditor fiscal indo trabalhar no Posto Fiscal Especializado (antigo PF-11) na DT de Osasco, onde está até hoje.“Lá em Osasco, nós temos dois Núcleos e nós temos também dois assuntos principais, que são o crédito acumulado e o ressarcimento de ICMS por substituição tributária. A Delegacia é muito grande porque nós estamos próximos ao Rodoanel, onde estão grandes centros de distribuição e de logística", explica.Anderson fala ainda da sua rotina de trabalho como assistente fiscal. “Junto com um colega e o Inspetor, distribuímos os trabalhos entre as equipes da Fiscalização Direta e fazemos o controle de qualidade dos trabalhos que são finalizados. Então, essa função exige responsabilidade e disciplina, mas sobretudo bom relacionamento para tornar harmônica a relação todos os envolvidos da Regional".Formado em Engenharia Agronômica, Rafaine começou a trabalhar em uma empresa de alimentos congelados, onde comprava a produção de fazendeiros e sitiantes da região. Depois, foi contratado por uma empresa de tecnologia educacional, onde fazia o relacionamento com clientes e treinamento de vendedores. Em paralelo, prestava consultoria aos municípios paulistas para implementação de projetos de tecnologia educacional por meio de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip).Nas horas vagas, Anderson faz aulas de guitarra e violão; e há 27 anos pratica uma arte marcial coreana – o hapkidô, especializada em defesa pessoal e muito usada nos exércitos pelo mundo todo. No tatame, o mestre tem a companhia da esposa e dos filhos, de 8 e 10 anos.“A vida é como uma escalada. Agarre-se em um ponto seguro antes de partir para o mais alto", esse é o lema de vida do convidado desta semana do Sefaz Conecta.Vai encarar esse faixa preta?
Podem até parecer perguntas semelhantes, mas ... a resposta que geram são incrivelmente diferentes! Ouça o episódio de hoje para entender melhor sobre o que estou falando
⏰ Tempo todo mundo tem… o que falta é direção.Não adianta estudar o dia inteiro se você não sabe pra onde tá indo. Organiza, prioriza e simplifica. Um cronograma realista vale mais do que promessas impossíveis. Quem sabe onde quer chegar, aprende a usar o tempo como aliado.Segue a gente e ativa o sininho pra não perder nenhum conteúdo sobre o mundo dos concursos.
Éric Poppe este reprezentant la București al Organizației Internaționale a Francofoniei pentru Europa Centrală și de Est din noiembrie 2020. De data aceasta, discuția cu el va merge dincolo de subiectul Francofoniei. El este omul care ne captează atenția în această seară – prin viziunea și trăirile sale.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo brasileiro não descarta recorrer à Organização Mundial do Comércio contra o tarifaço de Donald Trump ainda que, inicialmente, o Brasil priorize negociações diplomáticas. O Ministério das Relações Exteriores afirmou que a medida de Trump viola os compromissos assumidos pelo governo norte-americano na OMC e pode causar prejuízos expressivos. E ainda: Mercado financeiro asiático abre em baixa após tarifaço de Trump; bolsa de Tóquio despencou.
Autismo Aragón organiza la jornada inclusiva "Somos infinitos" en el contexto del Día del Autismo, cuentan los detalles del evento y la situación actual, María Ángeles Ramos, presidenta de Autismo Aragón, y Daniel Millán, psicólogo especializado en autismo.
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (27): Presidente Lula diz que vai recorrer à Organização Mundial do Comércio contra tarifas dos Estados Unidos sobre o aço e o alumínio. Submarino turístico naufraga no Mar Vermelho e deixa seis mortos. Aqui no Brasil, Polícia Federal faz operação contra a máfia dos cigarros. Daqui a pouco tem a final do Paulistão na RECORD. Corinthians joga com casa lotada para encerrar jejum de títulos que já dura seis anos. E o Palmeiras entra em campo em busca do tetracampeonato.
O Opinião desta semana discute o alcoolismo e a relação que as pessoas têm com a bebida. Segundo a Organização Mundial da Saúde, não há quantidade segura de consumo de álcool - substância que é legal, socialmente aceita e culturalmente estimulada.Com apresentação de Rita Lisauskas, o Opinião recebe a jornalista e escritora Barbara Gancia, autora do livro "A Saideira", onde conta sobre sua luta contra o alcoolismo, e a presidente da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos do Brasil, Livia Pires.Confira!
Entrevista a Olha Aivazovska - Presidente do conselho de administração da organização não governamental OPORA
România înregistrează cele mai multe cazuri noi dar și decese prin cancerul de col uterin, potrivit unei analize a Institutului Național de Sănătate Publică publicată în 2024. Cu toate că vaccinarea împotriva virusului HPV oferă un grad ridicat de protecție împotriva apariției cancerului de col uterin, în România există un interes scăzut dar și teamă față de vaccinare. Este concluzia unui studiu realizat, anul trecut, de Organizația Salvați Copiii România. Am discutat subiectul cu dr. Elena Gheorghe, medic specialist Obstetrică-Ginecologie, invitata emisiunii Sănătatea FM. Cancerul de col uterin este o afecţiune care poate fi prevenită prin vaccinare şi screening şi poate fi vindecată dacă este depistată la timp și tratată corespunzător.Cu toate acestea, cancerul de col uterin rămâne unul dintre cele mai frecvente tipuri de cancer și cauză de deces prin cancer la femeile de pe tot globul. La nivel european, incidenţa şi mortalitatea prin cancer de col uterin au scăzut foarte mult. România continuă însă să înregistreze cea mai ridicată incidenţă şi mortalitate prin cancer de col uterin, la nivel european, potrivit Institutului Național de Sănătate Publică.Datele furnizate de Planul Național de prevenire și combatere a cancerului în România plasează cancerul de col uterin ca a treia localizare ca frecvență a cancerului la femei, după cancerul de sân și cancerul colorectal, situație care diferă de profilul european, unde principalele 3 localizări ale neoplaziilor la femei sunt cancerul de sân, cancerul colorectal, și cancerul bronhopulmonar.În anul 2023, în România s-au înregistrat 2.888 de cazuri noi de cancer de col uterin și 1.177 de femei și-au pierdut viața ca urmare a acestei boli (INSP)Peste 95% dintre cazurile de cancer de col uterin sunt cauzate de infecţia cu virusul papiloma uman (HPV), un virus care infectează epiderma și mucoasele. În acest context, vaccinarea antiHPV conferă un grad ridicat de protecţie împotriva displaziei de col uterin, cancerului de col uterin (atât faţă de carcinomul cu celule scuamoase, cât şi faţă de adenocarcinom), dar poate oferi protecţie şi faţă de neoplasmul anal, orofaringian, vulvar, vaginal şi penian. Cu toate acestea, acoperirea vaccinală împotriva HPV este scăzută în România. Și asta, în pofida includerea acestei vaccinări într-un program național de vaccinare în anul 2008, cu un program oferit gratuit fetelor cu vârste cuprinse între 10 și 11 ani la nivel național, program ce s-a confruntat cu o mare reticență față de vaccinare. În 2009, programul de vaccinare a fost relansat cu ajutorul unei campanii de comunicare, dar rezultatele au fost foarte modeste. Programul a fost oprit timp de aproape 10 ani și reluat în 2019, adresat fetelor 11-14 ani şi ulterior 11-18 ani, gratuit, în cabinetele medicilor de familie, pe baza unei cereri scrise prealabile din partea părinților, potrivit INSP.În prezent, au fost extinse categoriile populaționale care beneficiază de vaccinarea anti HPV: vaccinarea gratuită a fetelor şi băieţilor cu vârsta ≥ 11 ani și < 19 ani, şi compensarea 50% în cazul femeilor cu vârsta ≥ 19 ani și ≤ 45 de ani. "Foarte multe persoane iau contact cu virusul HPV, de-a lungul vieții, mai precis peste 80%. Dar, mai mult de 90% din persoanele care au luat contact cu el vor avea un clearance, adică vor scăpa în mod natural de acest virus. Și trebuie să ne gândim la HPV ca la o caracatiță care are mai multe tentacule, acestea fiind tulpinile virusului...Doar câteva dintre acestea sunt cu risc înalt. Însă, risc înalt nu înseamnă că persoana va dezvolta, automat, cancer", explică dr. Elena Gheorghe, medic specialist Obstetrică-Ginecologie. Potrivit acesteia, chiar și infecția cu 4 tulpini cu risc înalt nu înseamnă cancer. Înseamnă doar o infecție cu aceste tulpini și practic poate chiar să nu însemne absolut nicio leziune, nici măcar leziunea de risc scăzut. Dar trebuie monitorizată... Dacă noi știm că pacienta are aceste tulpini, atunci monitorizarea se schimbă puțin față de o pacientă care nu le are. Și trebuie adăugat faptul că genotiparea, adică căutarea virusului HPV, trebuie să înceapă obligatoriu de la vârsta de 30 de ani. Studiile și protocoalele pe care trebuie să le aplicăm ne spun că de la 30 de ani, toate femeile trebuie testate și pentru acest virus, alături de testul Babeș-Papanicolau. Acest test din urmă, singur, nu este suficient, pentru că, practic, până la 30 de ani, pacienta are șansa să elimine natural virusul.", explică medicul. Genotiparea HPV nu este o analiză accesibilă ca preț. " Aici e un semnal de alarmă pe care trebuie să îl tragem și noi acum și să ne audă cei care ar putea, poate, să schimbe un pic lucrurile, pentru că în vestul Europei această genotipare este decontată de stat. Și cumva ar trebui să ajungem și noi aici, pentru că este clar că după o anumită vârstă e un test care ar trebui să se facă obligatoriu. Și da, nu e tocmai ieftină, dar mereu încerc să le explic pacientelor mele că e ceva de care avem nevoie, știm ce avem de făcut. E un diagnostic pe care îl dăm cu acuratețe și știm exact conduita terapeutică ulterioară", explică dr. Elena Gheorghe.
Parlamentari rusi acuză România de acţiuni ostile faţă de Federaţia Rusă şi au sesizat Procuratura Generală şi Ministerul de Externe de la Moscova. Comisia Dumei de Stat pentru investigarea amestecului statelor străine în afacerile interne ale Rusiei a analizat materialele forumului „Marea Neagră: frontiera viitorului pentru o Europă sigură şi stabilă” desfăşurat recent în Parlamentul României cu participarea reprezentanţilor unei organizaţii teroriste interzise în Rusia”, susţin parlamentarii rusi, fără a preciza insa la ce organizaţie se referă. În Ankara, Istanbul și Izmir adunările publice rămân intezise până pe 1 aprilieMăsura de interzicere a adunărilor publice în Ankara, capitala Turciei, a fost prelungită până marţi, 1 aprilie, inclusiv, au anunţat autorităţile locale, pe fondul protestelor declanşate de arestarea, săptămâna trecută, a primarului din Istanbul, principalul opozant al preşedintelui Recep Tayyip Erdogan. Autorităţile turce, care se confruta cu cele mai ample manifestaţii de mai bine de un deceniu, au emis interdicţii similare în Istanbul şi Izmir, al treilea oraş ca mărime al ţării.Israelul ia în considerare o nouă ofensivă terestră masivă în GazaIsraelul ia în considerare o nouă ofensivă terestră masivă în Gaza, in incercarea de a spori presiunea asupra Hamas. Inca 59 de ostatici sunt inca in mainile miscarii islamiste. In paralel, continua eforturile Egiptului şi Qatarului de a relansa o încetare a focului între cele doua parti.Iași: Expoziția "Fake News. Pe urmele minciunilor”Si, din această săptămână, ieșenii dar și turiștii pot vizita expoziția „Fake News. Pe urmele minciunilor”! Realizată și curatoriată de Funky Citizens, expoziția interactivă este găzduită de Palatul Culturii. Vizitatorii învață să detecteze și să combată știrile false. Am pregatit un reportaj.
Ao estilo sênior cohousing, adaptação de ideia dinamarquesa dos anos 1970 se espalha no Brasil e fora também. Além dos hábitos saudáveis, um outro fator impacta a longevidade segundo pesquisas: os relacionamentos. Não por acaso a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou a Comissão sobre Conexão Social, considerada uma “prioridade de saúde global” para reduzir a solidão. E o caso é especialmente preocupante entre os mais idosos: estimativas globais sugerem que 1 em cada 4 adultos mais velhos sofre de isolamento social. Uma ideia que vem se espalhando por diversos países promete ajudar a combater esse cenário: a do sênior cohousing. Trata-se de comunidades nas quais as pessoas têm a própria casa ou o próprio apartamento, mas compartilham espaços coletivos. Em alguns lugares, gente que já se conhecia antes se reaproxima para viver junto. Uma espécie de república 50+, mas com cada um no seu pedaço. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde tenta remover barreiras geográficas, financeiras e de gerenciamento para atender pacientes; 35% das pessoas no subcontinente não têm acesso a serviços de saúde.
Doença segue como infecção mais letal do mundo; Organização Mundial da Saúde pede mais investimentos urgentes para prevenção e tratamento para uma enfermidade que tem cura; em 2023, apenas 26% do orçamento de US$ 22 bilhões foram cobertos; área de pesquisa está em crise.
Surto de cólera em Angola: oposição pede maior transparência e medidas urgentes para travar a epidemia. Cortes na Voz da América, que suspendeu os seus serviços em língua portuguesa, terão grande impacto para parceiros em África. O Sudão do Sul está envolto num manto de incertezas. Organizações internacionais mostram preocupação com a vaga de deslocados devido à escalada de violência no país.
DESAFIO MAVERICK 5 - Da Vitimização à Açãohttps://laisamaverick.com/desafio-maverick/FOCO DO DESAFIOSair da Estagnação para Ação e Criação. Organização, estruturação de Sistema Interno de Hábitos.Inclui* Grupo no WhatsApp para trocas, perguntas e suporte com outras mulheres que tem o mesmo objetivo.* Sistema de acompanhamento de metas através de aplicativo* Encontros semanais ao vivo no Zoom (domingos, 18h - horário de Brasília)* Áudios com insights e reflexões * Acompanhamento para Protocolo de Microdose* Duplas de apoio (desconto para quem já vier com uma dupla)* Acesso aos conteúdos Maverick Mind, Psicodélicos e Criatividade e Prática de Devoção*Trabalho da Sombra Tópicos Principais* Ferramentas de organização de rotina e estruturação de hábitos* Ancoragem no corpo: alimentação, movimento e respiração* Quebra de padrões e ressignificação de crenças* Criação de um sistema interno sólidoDatas dos Encontros (Zoom - tudo será gravado)* 23/03/25 – 18h* 30/03/25 – 18h* 06/04/25 – 18h* 13/04/25 – 18hInvestimento* R$ 222* Participantes do Desafio Maverick 4: R$ 150Formas de Pagamento* PIX: mendeslaisa@hotmail.com* PayPal: mavericklaisa@gmail.com* Zelle: Phone 4152509895* Venmo: @Laisa-MendesWEBSITE:https://laisamaverick.com/INSTAGRAM:https://www.instagram.com/laisamaverick/Mentoria Individual:https://calendly.com/mavericklaisaUm grande abraço!!Laisa MaverickWEBSITE:https://laisamaverick.com/pt/Veja mais informações sobre psicodélicos no meu instagram:https://www.instagram.com/laisamaverick/Entre para a tribo do Telegram:https://t.me/+qluGOnA7P1NmZDFhCirculo de Mulheres whatsapp:https://chat.whatsapp.com/D4UKwV1ZRv878dclCWi9aTEntra também no grupo Psiconautas Brasileiros:https://www.facebook.com/groups/862641301224047
Nesta edição da Semana em África, o destaque foi dado nomeadamente à Republica Democrática do Congo e ao bailado diplomático para obter um cessar-fogo no leste do seu território onde os rebeldes do M23, apoiados pelas tropas ruandesas, tomaram o controlo de partes substanciais do Norte e do Sul Kivu. Na passada terça-feira, estavam previstas conversações directas entre o executivo congolês e representantes do M23 em Luanda, no âmbito da mediação do Presidente Angolano. Contudo, a poucas horas do encontro, os M23 cancelaram a sua participação. Paralelamente, no próprio dia em que deviam decorrer as negociações de Luanda, os Presidentes da RDC e do Ruanda mantiveram um encontro directo no Qatar, sobre o qual nada filtrou. Mantido secreto até ao fim, este frente-a-frente apanhou Angola de surpresa. Para além de expressar estranheza pelo facto de esta reunião ter sido organizada “sem consentimento” do mediador da crise no leste da RDC, Luanda lamentou, ainda, o facto de Félix Tshisekedi e Paul Kagamé terem negociado uma possível trégua fora da agenda da União Africana.Esta semana ficou igualmente marcada pela tomada de posse nesta sexta-feira da primeira mulher Presidente da Namíbia. Netumbo Nandi-Ndaitwah foi investida aos 72 anos, perante numerosos Presidentes e chefes do governo regionais, nomeadamente o Chefe de Estado de Angola, bem como o da África do Sul. A tomada de posse da nova Presidente, pilar da Swapo, partido da luta de libertação, coincidiu com a data do 35° aniversário da independência deste país outrora ocupado pela África do Sul.Paralelamente, no Sudão, estes últimos dias foram marcados por lutas particularmente renhidas. Nesta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do palácio presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido há mais de dois anos, ou seja, praticamente desde o começo da guerra civil.Em Moçambique, esta semana teve novamente o selo da violência. Uma manifestação no passado dia 18 de Março na zona da Casa Branca, nas imediações da capital, foi reprimida pela polícia com o balanço de pelo menos um morto, o que gerou revolta no seio da população.Acusada uma vez mais de ter usado balas reais contra os manifestantes, a polícia disse ter actuado em conformidade com a lei. No mesmo sentido, o Ministério do Interior garantiu que no caso de agentes terem ultrapassado as suas prerrogativas, eles seriam sancionados. O Presidente da República, Daniel Chapo, por seu turno, disse na quinta-feira que os promotores das manifestações estavam "bem identificados".Também na actualidade moçambicana, o projecto de exploração de gás natural liquefeito da francesa TotalEnergies obteve um empréstimo de 4,7 mil milhões de Dólares do banco EXIM, agência oficial americana de crédito para a exportação. O projecto em causa, bloqueado desde 2021 devido aos ataques terroristas no norte de Moçambique, tem vindo a ser contestado não apenas devido aos efeitos nefastos sobre o meio ambiente, mas também devido aos abusos que segundo ONGs foram cometidos contra a população local pelas forças de segurança que protegem o recinto da TotalEnergies. Neste sentido, o anúncio deste empréstimo não deixou de ser denunciado por ambientalistas.Esta semana ficou igualmente marcada pela decisão americana de estabelecer uma lista de 43 países africanos cujos cidadãos vão sofrer restrições de entrada nos Estados Unidos. Entre os países que ainda têm hipótese de reverter a situação pelo diálogo com Washington no prazo de 60 dias, figuram Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. No caso deste último país, a chefe da diplomacia são-tomense, Ilza Amado Vaz, confirmou ter recebido pedidos de esclarecimentos americanos, embora não tivesse sido notificada oficialmente da inserção do arquipélago nessa lista. Também algo surpreendido com esta decisão americana, o Primeiro Ministro cabo-verdiano Ulisses Correia e Silva descartou, no entanto, eventuais motivos políticos.Noutro quadrante, na Guiné-Bissau, a Frente Popular e o Espaço de Concertação das Organizações da Sociedade Civil que junta cerca de 50 organizações não-governamentais dirigiram na segunda-feira uma carta ao Presidente Francês Emmanuel Macron em que o acusam de branquear o “regime ditatorial” do chefe de Estado da Guiné-Bissau, ao manter relações de proximidade e ao apoiar Umaro Sissoco Embaló a quem se referem como "ex-Presidente".Recorde-se que o chefe de Estado cumpriu cinco anos no poder no passado dia 27 de Fevereiro, facto pelo qual a oposição e ONG sustentam que segundo a Constituição ele já não é Presidente. Este último que alega terminar o seu mandato no dia 4 de Setembro, quinto aniversário da data em que o Supremo Tribunal o proclamou Presidente, marcou recentemente eleições gerais para 23 de Novembro de 2025.
NESTA EDIÇÃO. Preços do petróleo e inflação em tendência de alta. São Paulo terá metade do consumo industrial de gás no mercado livre. Metas do Luz para Todos não foram atingidas em todos os estados em 2024. Comissão Europeia anuncia plano para descarbonização da siderurgia. Ano de 2024 foi o mais quente já registrado, segundo Organização Meteorológica Mundial.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira (20) uma operação contra uma organização criminosa de tráfico internacional de drogas. Os suspeitos teriam enviado dois mil fuzis de Miami, nos Estados Unidos, para o Rio de Janeiro. Uma pessoa foi presa em flagrante por atirar contra os policiais, que cumpriram mandados de busca e apreensão na zona oeste do Rio. E ainda: Brasil sobe oito posições e ocupa 36º lugar no ranking global da felicidade.
O que é a intuição e como é explicada pela ciência? O Filipe Pereira Loureiro é formado em Psicologia Social e das Organizações, professor e um estudioso da intuição e mecanismos de tomada de decisão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vou continuar falando de exercícios, e a responder às suas perguntas. Hoje vou falar se é melhor fazer cardio antes ou depois da musculação, do uso de oxandrolona, se é possivel construir músculos usando somente peso corporal, dou minha opinião sobre caminhadas e as sugestões da Organização Mundial da Saúde de andar 150 minutos por semana, se abdominal causa incontinência urinária, sobre dores no joelho e pulos e vou descrever minha rotina semanal e qual o foco de exercícios que eu considero ideal para uma mulher a partir dos 40 e outras coisinhas mais.
Há quase mil agências operando na Coreia do Sul; eventos para encontros amorosos são organizados até por prefeituras.
Mais de 127.350 notificações foram registradas na região no ano passado, o dobro de 2023; esta é a maior quantidade desde 1997 com base numa análise do Unicef e da Organização Mundial da Saúde.
O Brasil teve uma alta de 68% no número de afastamentos do trabalho por ansiedade e depressão no ano passado. Foram quase 500 mil, o maior número em uma década, segundo um levantamento exclusivo feito pelo g1. Um problema que é mundial: os afastamentos do trabalho provocados por ansiedade e depressão geram um prejuízo global de US$ 1 trilhão por ano, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). É neste cenário de alerta que o governo anunciou a atualização de uma norma com diretrizes sobre saúde mental no ambiente de trabalho. As regras, publicadas pelo Ministério do Trabalho, passam a valer em maio e podem gerar multa para as empresas, caso sejam identificadas questões como assédio moral e condições precárias de trabalho. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Poliana Casemiro, repórter do g1 que fez o levantamento com base em dados exclusivos obtidos com o Ministério da Previdência Social. Poliana explica o que muda com as novas regras do governo e faz um raio-x dos números que revelam a existência de uma crise de saúde mental entre trabalhadores brasileiros. Ela conta o que ouviu de quem trabalha e relata como empresas atuam para mitigar o problema. Depois, Natuza conversa com a psicoterapeuta Renata Paparelli. Professora de Psicologia e coordenadora da Clínica do Trabalho na PUC-SP, Renata também coordena o Núcleo de Ações em Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. É ela quem analisa o que está por trás da explosão de casos de afastamento do trabalho por problemas como depressão e ansiedade.
Neste episódio recebemos a professora e pesquisadora Jéssica Fernandes (UFU) que fala sobre os impactos da saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde. Discutimos como essa decisão afeta a governança global, o financiamento de programas essenciais e a articulação de outros atores internacionais. Uma conversa fundamental para compreender os desafios e o futuro da saúde em escala global. The post OMS em tempos de Trump appeared first on Chutando a Escada.
Venâncio Mondlane confirma que vai à PGR esta terça-feira (11.03). Analista ouvido pela DW diz que PGR tem estado a pressionar Venâncio Mondlane. Deputado guineense acusado de tráfico de droga em Portugal diz ser vítima de “cilada” de Sissoco Embaló. Organizações humanitárias temem impacto do cancelamento de programas de ajuda externa dos EUA.
Esse episódio traz o áudio da aula que o Jordão fez sobre O Segredo dos TOP VENDEDORES: Organização de Segunda a Sexta-feira. Para conhecer mais sobre o trabalho do Jordão visite www.ricardojordao.com