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Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se.SEJA MEMBRO DO CANAL!!!
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quinta-feira (30):O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski (PT-DF), explicou a decisão do Governo Federal de não classificar facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (CV) como grupos terroristas. Após a megaoperação no Rio de Janeiro, o ministro rejeitou o termo “narcoterrorismo”, afirmando que as facções visam o lucro e praticam crimes já tipificados no Código Penal, enquanto o terrorismo tem motivação ideológica ou política.A alta letalidade da megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou na morte de 115 criminosos e 4 policiais, virou alvo de críticas da base governista. Ministros e deputados ligados ao PT chamaram a ação de “tragédia” e “horror”, ecoando a reação da ONU.O Senado Federal instalou a CPI do Crime Organizado, que terá foco na expansão de milícias e facções como o PCC e o Comando Vermelho, e investigará a possível influência de políticos e agentes públicos nesses grupos.O Governo do Rio de Janeiro (PL-RJ) enviou um dossiê aos Estados Unidos sobre o Comando Vermelho, buscando que o grupo seja reconhecido como Organização Criminosa Transnacional. A operação também gerou alerta máximo em países da América do Sul, como Argentina e Paraguai, que reforçaram as fronteiras diante do risco de fuga de criminosos.Governadores de direita, incluindo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Ronaldo Caiado (União-GO) e Jorginho Mello (PL-SC), se reuniram no Rio de Janeiro para manifestar apoio a Cláudio Castro (PL-RJ) após a megaoperação contra o tráfico de drogas.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Organização lança ações para mitigar impactos na Jamaica, em Cuba e no Haiti; medidas priorizam segurança alimentar e proteção dos meios de subsistência; agência da ONU coordena esforços com governos e agências.
O câncer de mama é a doença que mais afeta mulheres no mundo, com aproximadamente 2,4 milhões de casos novos estimados em 2025, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). As mulheres e homens transgêneros, bem como homens cis também podem desenvolver a doença. Quando comparada as populações, as mulheres trans tem maior risco de desenvolver a doença que homens cis e homens trans. O âncora Jota Batista conversa, nesta sexta-feira (31), com oncologista do Hospital Santa Joana Recife, Cristiana Tavares.
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Cassiano Alves falou no Direto ao Ponto sobre a preparação da comunidade católica de missa e desfile com homenagens a Santa Teresinha no Centro de Santa Cruz.
Cassiano Alves falou no Direto ao Ponto sobre a preparação da comunidade católica de missa e desfile com homenagens a Santa Teresinha no Centro de Santa Cruz.
Nesta entrevista do Conecta Terceiro Setor, veja a importância do profissional de captação de recursos para as Organizações da Sociedade Civil. Saiba como esses profissionais desempenham um papel vital em garantir a sustentabilidade e o crescimento das organizações sem fins lucrativos. Com insights valiosos e histórias inspiradoras, o consultor Rafael Vargas compartilha suas experiências e destaca as habilidades essenciais para sucesso na captação de recursos. Prepare-se para uma conversa que traz o impacto que essas funções têm em promover mudanças significativas e duradouras no setor. Junte-se a nós e aprofunde seus conhecimentos sobre o Terceiro Setor! Acompanhe, curta e compartilhe esta edição e aprenda ainda mais sobre o Terceiro Setor. Nos acompanhe também no Instagram para ficar por dentro dos novos conteúdos e acesse nosso site para conhecer os cursos disponíveis.
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O tema da Declaração de Saída Definitiva voltou a preocupar brasileiros no exterior após a Receita Federal anunciar o uso de inteligência artificial para ampliar a fiscalização a partir de janeiro de 2026. A medida envolve cruzamento de dados bancários, fiscais e migratórios com apoio de acordos internacionais. Advogados tributaristas recomendam a regularização e alertam para boatos que podem gerar pânico entre contribuintes. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris A medida visa reforçar a fiscalização sobre cidadãos que, mesmo residindo fora, continuam sendo considerados contribuintes no Brasil por não formalizarem a mudança de residência fiscal, explica Arnaud Colson, do escritório de advocacia Nivaul Costa e Colson, que tem muitos clientes entre a França e o Brasil, que fazem parte de um acordo (CRS - Common Reporting Standard) criado em 2014 pela Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), do qual participam atualmente 120 países. “O que mudou é mais a disposição do governo brasileiro de incentivar os brasileiros a declarar sua saída fiscal", diz. "Hoje em dia, um cidadão brasileiro que mora na França e que continua com uma conta bancária de residente no Brasil, com seu endereço brasileiro, o banco brasileiro nunca vai dar os dados dessa conta para a Receita Federal", continua. "E a Receita Federal também não vai enviar os dados da conta para o fisco francês. Então, o cruzamento de dados não funciona atualmente porque a pessoa se declara como residente em ambos os países, França e Brasil", acrescenta. "Então, o governo quer incentivar os brasileiros a regularizar a saída fiscal para justamente regularizar a situação das contas correntes”, completa. A Declaração de Saída Definitiva do País (DSDP) é um documento oficial que informa à Receita que o contribuinte deixou de morar no Brasil e, portanto, não deve mais ser tributado sobre rendimentos mundiais. Nesse caso, apenas rendimentos de fontes brasileiras continuam sujeitos à tributação no país. Ela é obrigatória para quem passou 12 meses consecutivos fora do Brasil, sem retorno permanente. O prazo é até fevereiro do ano seguinte à mudança de país. Antes, é preciso fazer a Comunicação de Saída Definitiva (CSDP), disponível de forma gratuita no site da Receita. No entanto, o governo estima que muitos brasileiros, residentes principalmente nos Estados Unidos e no Japão, não tenham formalizado a sua saída definitiva. Consequências para quem cair na malha fina Sem esse procedimento, a Receita poderá cobrar impostos sobre rendimentos obtidos no exterior, resultando em bitributação, ou seja, pagamento de impostos no Brasil e no país de residência, alerta o advogado. “No direito, esse comportamento de não declarar sua saída fiscal não é um crime", diz Arnaud Colson. "Agora, pode acontecer uma situação de bitributação. Por exemplo: se uma pessoa tiver investimentos no Brasil, a tributação da renda desses investimentos pode ser isenta se ele for não residente. Mas se ele for residente, ele tem que pagar uma alíquota de 15%. Bom, se ele continua como residente, ele vai pagar 15% no Brasil e 30% na França. Além disso, a França poderia considerar que se você paga 15% no Brasil e não deveria pagar, isso não é meu problema, porque normalmente você não pode ter dupla residência”, conclui. Além disso, a omissão da saída fiscal pode gerar cobranças retroativas, restrições bancárias ou até problemas com documentos ou heranças. Pela lei, quem não fizer a Declaração de Saída Definitiva continua sendo considerado residente fiscal no Brasil, tendo de prestar contas anualmente no Imposto de Renda. Porém, mesmo para quem já mora fora há anos, é possível fazer a regularização de forma retroativa, explica a advogada internacional Kelli Menin. "Quanto tempo que ela precisa fazer retroativo? A Receita Federal pode fazer a cobrança dos últimos cinco anos. Então, no limite de cinco anos, você pode fazer uma declaração retroativa", orienta. "Você vai precisar de um comprovante da data da saída, qualquer coisa que comprove, como, por exemplo, o passaporte carimbado, o visto, a passagem, a residência fiscal, o contrato de trabalho no exterior, a declaração de imposto no exterior. Tudo isso comprova que você não está mais no Brasil, que você tem um vínculo fiscal em outro país", observa. Se o contribuinte tem dúvida se deve ou não fazer a saída fiscal, a recomendação é buscar orientação de um profissional especializado para evitar complicações legais. Os problemas podem acontecer também no país de residência, como por exemplo aqui na França. “O governo da França pode cobrar três anos de multas, juros de quem não fez uma declaração, de quem tem uma irregularidade", diz Kelli Menin. "Porém, na lei fiscal da França, tem uma previsão sobre os estrangeiros. E essa previsão diz que todo estrangeiro que não declarar a sua renda, a sua conta bancária no exterior, ele é já de pronto considerado como de má-fé. E ele pode ser multado em até dez anos”, afirma. Com o endurecimento da fiscalização e o compartilhamento de dados entre países, a formalização da saída fiscal passa a ser essencial para evitar problemas financeiros e legais no futuro. “Perder um CPF? Não. Agora, a Receita Federal Brasileira pode sim vir a bloquear temporariamente o documento de uma maneira para obrigar o contribuinte a regularizar a situação junto à Receita", alerta. Outras dificuldades enfrentadas por quem cair na malha fina podem incluir restrição no uso de contas bancárias, recebimento de aluguéis, venda de bens no Brasil ou mesmo para emitir um novo passaporte brasileiro.
A hanseníase parece ser uma doença do passado, mas, na verdade, não é. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o segundo país com o maior número de casos no mundo, ficando atrás apenas da Índia. O âncora Jota Batista conversa, nesta quarta-feira (29), com a dermatologista Ana Luiza Gadelha.
Organização Internacional do Trabalho aponta que medidas eficazes de cuidados e apoio para pessoas com deficiência aumentam retenção e produtividade; relatório reúne práticas de empresas globais; documento antecede o Dia Internacional dos Cuidados e Apoio.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (28), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Cientista Político, Arthur Leandro, sobre o resultado da reunião entre Trump e Lula. A Jornalista especializada em mobilidade urbana do Jornal do Commercio, Roberta Soares, detalha a situação do metrô do Recife. O Deputado Federal, Mendonça Filho (União), repercute os avanços da PEC da Segurança Pública.
O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Acre (MPAC) e presidente do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), Danilo Lovisaro do Nascimento, chamou a atenção, em entrevista ao jornal O Globo, para os riscos de fortalecimento das facções criminosas a partir da política de transferência de chefes do tráfico para presídios federais de segurança máxima.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) possui o índice de 98,4% de condenação de integrantes de organizações criminosas denunciados pelo órgão. Os dados são do último relatório elaborado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco).
A espiritualidade nas organizações tem ganhado destaque tanto nas pesquisas acadêmicas quanto no interesse de gestores e gestoras que buscam compreender o papel do sentido, da ética e da qualidade humana no mundo do trabalho. Como a espiritualidade pode transformar o ambiente corporativo?Qual é o impacto dessa dimensão humana nas relações profissionais e na cultura organizacional? Neste episódio do Religare – Conhecimento e Religião, o professor Flávio Senra conversa com o administrador e cientista da religião Jonathan Felix de Souza, autor da pesquisa “Espiritualidade nas organizações: um estudo sobre qualidade humana profunda no ambiente corporativo”. A entrevista apresenta uma reflexão sobre a Epistemologia Axiológica de Marià Corbí e propõe uma nova forma de compreender a espiritualidade como dimensão essencial da experiência humana, para além das crenças e das religiões.
Como criar uma rotina que deixe você feliz. Conteúdo embasado no livro de Tal Ben-Shahar. Você vai adorar!Para conhecer um pouco mais sobre a Vai Dar Tudo Certo! acesse o conteúdo que compartilhamos por aí: Blog: https://www.vaidartudocerto.blog.br/blogInstagram:https://www.instagram.com/vaidartudocerto.blog/Youtube: https://www.youtube.com/@vaidartudocertoblogLivro O Poder da Organização: https://amzn.to/4105VvjLivro Organização na Prática: https://a.co/d/hDT27Q0Livro Não na Prática: https://amzn.to/44xmzEm
En este episodio conocerás a Coco el cocodrilo, que sueña con una mochila roja y decide emprender vendiendo paletas de frutas para ahorrar, reinvertir y comprar su anhelada mochila. Organiza su dinero en cuatro frascos: gastar, reinversión, ahorro y ayudar, porque cada euro tiene su lugar. Crea la marca Paleta Alegre y ofrece tres tamaños, un pack familiar y una degustación para decidir mejor, demostrando que una buena idea necesita una estrategia clara.Entre clientes, errores y viento, Coco aprende a escuchar, a hacer promesas claras y a corregir un cambio equivocado con honestidad. Cuando dos paletas caen por el viento, él mantiene la calma y pide ayuda para que todo siga funcionando, cuidando al río que limpia cada sábado. Al final, anota mejoras y sueña con más ideas: cuando cuidas el dinero, escuchas a tus clientes y cuentas tu idea con cariño, los sueños avanzan. ¿Qué otro aprendizaje descubrirás tú si sigues su camino?Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/cuentos-con-moraleja--5722699/support.
Tema: Organização Palavra da Vida Norte Entrevistado: Richard Oliveira - Diretor executivo da Organização Palavra da Vida Pará Site: pvnorte.comInstagram: @pvparaoficial Conheça a história da Organização Palavra da Vida Norte e as diferentes áreas se atuação da missão, além do seminário. É possível visitar a organização que tem sido uma referência na formação de missionários e liderança para as igrejas na região norte do país. Confira! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em aniversário, neste 24 de outubro, secretário-geral exorta países a renovarem compromisso com paz, solidariedade e multilateralismo para enfrentar desafios de um mundo em transformação.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Paraná registra mais duas mortes por consumo de bebidas com metanol. Investigação sobre assassinato de influenciador cristão na França está em andamento. Estados Unidos bombardeiam barcos suspeitos de tráfico no Oceano Pacífico. Trump defende tarifas sobre carne do Brasil em resposta às críticas.
Existe uma mãe ideal? No PETCAST #105 as petianas Kamile Lima e Luiza Fagundes recebem a professora Karoline Carula e a doutoranda Ingrid Job para responder essa pergunta sob ótica da interseccionalidade de classe e raça.No episódio, é abordado pontos como o surgimento do conceito de mãe ideal e sua disseminação no Rio de Janeiro escravista, bem como o papel da imprensa.Ao final, foi realizado um paralelo entre séc XIX e contemporaneidade, analisando as construções de discursos que utilizam a maternidade.
Em aniversário da Organização Meteorológica Mundial, secretário-geral da ONU destacou que mais de 60% dos países já possuem sistemas de alerta precoce para múltiplos riscos; ele pediu que COP30 no Brasil contribua para conter aquecimento do planeta.
Quando a ansiedade passa dos limites e vira um transtorno, rouba a nossa energia e nos paralisa? Quando ela apresenta sofrimento psíquico? O mundo está mais ansioso. E o Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde, é o país com o maior número de pessoas com transtornos associados à ansiedade. São mais de 18 milhões de pessoas que desenvolveram sintomas como insônia, taquicardia, dor no peito. Neste podcast do Bem-Estar, a repórter Michelle Loreto conversa com médicos e psicólogos. Eles avaliam o que esse adoecimento coletivo sinaliza. As entrevistas foram gravadas para a série especial do Bem-Estar no programa Encontro com Patrícia Poeta.
Originalmente exibido em 10.03.2025. De acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil está entre os líderes mundiais pelas ações antitabagistas. Para saber como está a relação do brasileiro com o hábito de fumar, o apresentador Renato Farias conversa com a representante do Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (CETAB/ENSP-Fiocruz), Ana Paula Natividade. // CRÉDITOS APRESENTAÇÃO E ROTEIRO RENATO FARIAS//PRODUÇÃO CHRISTÓVÃO PAIVA// EDIÇÃO PABLO FRENCH//DIREÇÃO DE TV BEN-HUR MACHADO//DIRETOR DE FOTOGRAFIA TOTA PAIVA//CINEGRAFISTAS SEBLEN MANTOVANI ANDRE LUIZ E TOTA PAIVA//TÉCNICO DE SOM RAPHAEL BERENDT// COLORISTA DANIEL NEVES//SUPERVISÃO DE IMAGEM MARCO RIBEIRO//DIREÇÃO GERAL RODRIGO PONICHI//COOREDNAÇÃO DE CONTEÚDO YASMINE SABOYA//COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO LUCIANA SOUZA//COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO PLANO GERAL FILMES PAULO LONTRA//COORDENAÇÃO TÉCNICA BEM-HUR MACHADO//COOREDNAÇÃO DE FINALIZAÇÃO PABLO FRENCH//PRODUÇÃO PALNO GERAL FILMES//REALIZAÇÃO CANAL SAÚDE/FIOCRUZ***E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.brNão deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde.Twitter: twitter.com/canalsaudeInstagram: instagram.com/canalsaudeoficialFacebook: facebook.com/canalsaudeoficialYouTube: youtube.com/canalsaudeoficialO Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Gustavo Audi / Valéria Mauro / Marcelo Louro
A Polícia Civil do Estado de São Paulo, o Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e a Secretaria da Fazenda deflagraram a Operação Plush, nesta quarta-feira (22), para desarticular uma organização criminosa que usa lojas de brinquedos para lavar dinheiro.
El Foro Cidadán polo Ferrocarril continúa su calendario de protestas para exigir un servicio ferroviario digno y moderno para Ferrolterra, Eume y Ortegal, y ha convocado una nueva "Viaxe Reivindicativa polo Dereito ao Tren" para este sábado, 25 de octubre. La acción, anunciada a través de cartelería y redes sociales, tiene como lema la frase "O tren que está por vir e non chega" y se desarrollará en el tramo de la línea entre Ferrol y Pontedeume. El tren tiene prevista su salida de la Estación de Ferrocarril de Ferrol a las 9:10 horas y la llegada a Pontedeume a las 9:30 horas. El propio cartel informativo destaca la problemática del servicio al indicar que "A volta será en coches particulares, bus interurbano ou tren ás 13.35h", evidenciando las carencias en las frecuencias y la falta de conexiones de regreso. Esta nueva movilización se suma al viaje reivindicativo que la plataforma social ya celebró el pasado sábado, 18 de octubre, entre Ferrol y Pedroso (Narón), que sirvió para visibilizar el potencial y a la vez el abandono de esta línea. Gran Movilización Comarcal el 30 de Noviembre Además de estas acciones simbólicas, el Foro Cidadán polo Ferrocarril recuerda a la ciudadanía su llamamiento a la gran movilización comarcal prevista para el próximo 30 de noviembre. Esta manifestación tiene como objetivo congregar el clamor de toda la comarca para exigir al Gobierno y a las administraciones la modernización y mejora urgente de la conexión ferroviaria de la zona, especialmente de la línea Ferrol-A Coruña y de los servicios de Feve, que sufren un aislamiento y unos tiempos de trayecto inaceptables en pleno siglo XXI. El Foro, que está manteniendo una ronda de contactos con formaciones políticas y entidades sociales para sumar apoyos a sus demandas, busca aunar voluntades en torno a la necesidad de un pacto por el tren a Ferrol, considerada la única ciudad gallega sin conexión ferroviaria directa y moderna con la capital del Estado.
Como transformar diversidade e inclusão em vantagem competitiva? Quando diferentes trajetórias e perspectivas se encontram, nasce a verdadeira inovação. Este episódio revela por que investir em diversidade e inclusão não é apenas um compromisso social, mas uma estratégia essencial para impulsionar inovação, engajamento e resultados sustentáveis nas empresas.Rachel Pessôa, Gerente de Comunicação na Anglo American no Brasil, recebe Geovanni Vieira, Diretor de Pessoas e Organização na Anglo American no Brasil, e Clara Teixeira, Co-fundadora da Diversifica Consultoria. Eles explicam como transformar diversidade e inclusão em estratégia de negócio com segurança psicológica, liderança aliada e metas claras. Entramos em práticas como vagas afirmativas, capacitação para áreas técnicas, políticas contra assédio e violência, além de iniciativas que aumentam pertencimento e retenção.A conversa também aborda visão de futuro para os próximos anos, o papel das lideranças na mudança cultural e como criar processos seletivos mais justos sem perder a alta performance. Você já conecta diversidade aos objetivos do negócio e mede esse impacto no dia a dia?O Conversas que Inspiram, podcast da Anglo American no Brasil, é uma fonte de inspiração e aprendizado! A cada quinzena apresentamos novos episódios, onde você poderá mergulhar em conversas envolventes com especialistas de diferentes áreas. Essa é uma oportunidade para refletir sobre temas críticos para a sociedade e se atualizar sobre os desafios do mundo contemporâneo. Inspire-se e se surpreenda com este podcast! Produção: Wepod
Às vésperas da 13ª Semana Internacional de Prevenção do Envenenamento por Chumbo, a Organização Mundial da Saúde lança um apelo global para eliminar esse perigo invisível que ameaça milhões de vidas, sobretudo de crianças.
A Petrobras obteve licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para perfurar um poço em águas profundas no Amapá, a 175 km da costa e a 500 km da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial brasileira. Segundo a estatal, já há uma sonda no local e a perfuração será iniciada imediatamente. Em uma primeira fase, a Petrobras pretende avaliar se será possível explorar petróleo e gás na área em escala econômica. O objetivo é repetir o sucesso da americana ExxonMobil na Margem Equatorial da Guiana, onde opera mais de 30 jazidas de petróleo desde 2015. A presidente da companhia, Magda Chambriard, afirmou que a obtenção da licença “é uma conquista da sociedade brasileira”. A decisão do Ibama encerra cinco anos de embates dentro do governo. Após meses de controvérsia, opondo ambientalistas e o setor de óleo e gás, a aprovação ocorre a pouco mais de duas semanas da COP-30, sediada pelo País em Belém. Organizações ambientalistas prometeram judicializar a decisão. Em entrevista à Rádio Eldorado, a coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima, Suely Araújo, que presidiu o Ibama de 2016 a 2018 e negou licença de exploração para uma área próxima ao local da autorização de agora, disse que o instituto tem apenas o papel de avaliar se a Petrobras tem a capacidade de gerenciar acidentes, sem interferir na política do governo para o setor. No entanto, ela apontou uma “dupla sabotagem” no episódio. “É uma porteira para outros licenciamentos. Ficará complicado negar licenças para outros blocos que estão próximos. Essa decisão sai às vésperas da COP-30 e o Brasil sairá enfraquecido no seu papel de líder climático”, enfatizou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ce face diferența între a merge la muncă și a te simți cu adevărat implicat? În episodul acesta, explorăm cum pot organizațiile să creeze medii în care oamenii găsesc sens, se simt realizați și iau pasiuni cu ele la serviciu.Ce vei descoperi:Modelul PERMA din psihologia pozitivă și cum se aplică în contexul corporativDe ce România se situează la 35-36% engagement (cel mai ridicat din Europa) și care sunt motivele din spateDiferența între gândire și comportament în cultura organizaționalăPractici concrete de HR și management care cresc sensul muncii: comunicarea pentru învățare, design-ul jobului, feedback-ul și influența angajațilorCum se transformă obiective cascadate în obiective cu sens prin participare și discuțieRelația între cultură organizațională și cultură națională: de ce organizațiile bune cresc peste specificități localeCum se gestionează jocurile politice corporatiste fără a pierde autenticitateaPentru cine este:Profesioniști care se simt pierduți sau dezangajați la locul de muncăManageri care vor să-și motiveze echipele cu ceva mai mult decât salariuOameni de HR care proiectează sisteme și practici organizaționaleAntreprenori care construiesc culturi interne sănătoaseOrice persoană curioasă cum o țară poate evolua prin transformarea organizațiilor eiDate și insight-uri cheie din episod:România are cel mai ridicat procent de oameni engaged cu munca lor în Europa (35-36% vs 21% medie europeană)Diferențele de cultură între organizații din aceeași țară sunt mai mari decât între țări diferitePercepția de fairness (echitate) în evaluări și oportunități contează mai mult decât complexitatea sistemelorComunicarea pentru învățare este cea mai puternic corelată cu sensul și realizarea în muncăOamenii care fac bine relațiile la serviciu tind să fac bine și în viața personală (și invers)Acest episod este produs și distribuit cu susținerea E.ON Energie România.
A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado. É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia. Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado. Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas. O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela. "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele. Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim. Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia. "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa. A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento. Retorno financeiro é maior, mas não imediato Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade. Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente." Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição. "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará. " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso." Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria. "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma. A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960. Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade. "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos. Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023. Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária. "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo." Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu. "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade." Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia. "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. " Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja. "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado". O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20. A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora. Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental." * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Liliana Nicolae, unul dintre cei mai buni jurnaliști de reportaje radio din România, realizează o campanie Vorbitorincii despre școala la țară. Cum arată, ce rezultate are, o mai putem îmbunătăți? Vă invităm să cunoașteți oamenii care predau la țară, dar și pe copiii de acolo. Numite oficial căsătorii timpurii, nunțile între copii sunt, de fapt, căsătorii forțate. Ultimul recensământ, din 2021, arăta că în România 521 de fete cu vârsta între 11 și 14 ani trăiau în așa-numită „uniune consensuală” cu partenerii. Pentru grupa de vârstă de 15-19 ani, este vorba de peste 18.500. 10.000 - deja căsătorite. Instanţele din toată ţara sunt pline de solicitări de aprobare a unor asemenea căsătorii, multe soluţionate favorabil, atâta timp cât legislația nu incriminează aceste căsătorii. Organizația Salvați Copiii vrea să schimbe acest lucru și militează pentru interzicerea căsătoriilor între sau cu minori. În reportajul următor vorbim despre fetele care nu mai merg la școală pentru că devin neveste înainte de vreme.
Relatório da Organização Meteorológica Mundial, OMM, alerta para impacto duradouro das emissões; acompanhamento é vital para orientar ações globais; desde a década de 1960, taxas de CO2 triplicaram; ano passado foi um dos mais quentes da história.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (13): O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um discurso histórico no Parlamento de Israel após a libertação dos reféns israelenses do Hamas. Entre as declarações, Trump afirmou que “não é apenas o fim de uma guerra, é o fim de uma era de terror e morte. O início de uma era de fé e esperança”. Ele também destacou a desmilitarização da Faixa de Gaza, elogiou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, criticou governos anteriores e celebrou a resolução de oito conflitos em oito meses. Neste domingo (12), milhares de fiéis se reuniram no Santuário Nacional de Aparecida (SP) para celebrar o Dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Segundo a PRF, mais de 39 mil romeiros passaram pela Rodovia Presidente Dutra rumo à Basílica. Entre os presentes estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin e sua esposa, Lu Alckmin, além do secretário de Governo Gilberto Kassab, que representou o governador Tarcísio de Freitas. Reportagem: Daniel Lian. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta segunda-feira (13), em Roma (Itália), do Fórum Mundial da Alimentação, promovido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O evento reúne líderes globais para discutir segurança alimentar, sustentabilidade e combate à fome no mundo. Reportagem: Rany Veloso. O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou nesta semana que, quanto mais tempo durar a paralisação parcial do governo federal, maiores serão os cortes na força de trabalho pública. Segundo ele, parte dos cargos hoje suspensos pode nunca mais retornar. As declarações foram dadas durante um evento em Cincinnati, Ohio. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste programa, voltamos a alguns dos temas que marcaram a semana afrolusófona. Cabo Verde continua na luta por chegar à fase final do Mundial 2026. Em Moçambique, o recrudescimento da violência em Cabo Delgado continua a preocupar, num país onde, por estes dias, se lembra que ainda estão 2.000 pessoas nas cadeias depois de terem sido presas, há um ano, nos protestos pós-eleitorais. Entre as seleções lusófonas, apenas Cabo Verde continua na luta para chegar à fase final do Mundial de 2026 que vai decorrer nos Estados Unidos, Canadá e México. Angola e Guiné-Bissau já estão fora da corrida e Moçambique muito dificilmente conseguirá chegar ao segundo lugar do seu grupo para aceder ao play-off. Esta semana, Cabo Verde empatou a três golos na Líbia e tudo se decidirá na próxima segunda-feira, no Estádio Nacional, na Cidade da Praia. Os Tubarões Azuis continuam a sonhar com um apuramento inédito para o Mundial. Ainda em Cabo Verde, a Empresa Pública de Produção de Eletricidade fez uma participação à Polícia Judiciária para averiguar as avarias na central eléctrica da ilha de Santiago e os apagões prolongados na capital. Em Moçambique, entre 22 de Setembro e 6 de Outubro, quase 40 mil pessoas fugiram de seis distritos de Cabo Delgado, e ainda da província vizinha de Nampula, devido ao recrudescimento dos ataques terroristas no norte do país, segundo dados da Organização Internacional para as Migrações. No ano passado, mais de 400 crianças foram recrutadas para as fileiras dos grupos armados. Entretanto, esta semana, a população do distrito de Mocímboa da Praia em Cabo Delgado viu uma das suas mesquitas usada por um grupo de supostos terroristas. Ainda em Moçambique, um ano depois das eleições gerais de 09 de outubro e dos protestos e violência que se seguiram, cerca de 2.000 pessoas ainda estão detidas no âmbito das manifestações de contestação dos resultados eleitorais. O coordenador da Plataforma Wilker Dias apresentou essa preocupação à comissão técnica do diálogo nacional inclusivo. Entretanto, o partido Podemos, líder da oposição parlamentar moçambicana, criticou o silêncio e falta de esclarecimento sobre o homicídio dos apoiantes Elvino Dias e Paulo Guambe, há praticamente um ano, considerando a Justiça “lenta, desfavorável e partidarizada”. A União Europeia assinou, na segunda-feira, um novo acordo de pescas que permitirá aos navios europeus regressarem à actividade nas águas de São Tomé e Príncipe por quatro anos. Ainda em São Tomé e Príncipe, o Governo e os sindicatos chegaram a consenso sobre o reajuste salarial na função pública de 25% a 45%, já a partir deste mês.
Um em cada três profissionais de enfermagem e medicina sofre de depressão, um em cada 10 sofreu violência física e/ou assédio sexual e um em cada 10 tem pensamentos suicidas, revela novo relatório da Organização Mundial da Saúde, OMS, na Europa; 10 de outubro é o Dia Mundial da Saúde Mental.
#politicos #lealtad #estadistas Los medios tradicionales amanecieron hoy con una pauta de medios TV que acusa a otro de robarle sus 'talentos'. ¿Qué dice de los políticos del PNP que hablan de pillos? | Bad Bunny sigue rompiendo. Cher le adverte que aprende rápido español. | Wanda Vázquez y su derecho a contestarle a la Fiscalía que pide 12 meses de sentencia. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio
Bienvenido al podcast Marketing Digital. Soy Borja Girón y puedes encontrarme en borjagiron.com. Hoy hablaré sobre: La panadería que automatizó WhatsApp y agotó el horno.Te cuento la historia de una panadería de barrio que estaba a tope cada mañana. Hacían buen pan, pero perdían pedidos por llamadas, WhatsApp caótico y colas largas. Decidieron simplificarlo todo con una sola herramienta: WhatsApp Business. Sin web, sin cosas raras, sin tecnicismos.¿Qué hicieron?- Pusieron un cartel con un código QR en el mostrador y en las bolsas. Al escanear, se abría WhatsApp con el mensaje “Hola, quiero el menú de hoy”.- Activaron un mensaje de bienvenida con tres botones: Menú del día, Hacer pedido, Horario y dirección.- Crearon mensajes guardados para responder en segundos: precios, alérgenos, “tu pedido estará listo a las 9:30”, “¿te viene bien recogerlo a las 13:00?”.- Usaron listas de difusión (no grupos) para avisar de “Hoy tenemos cruasanes de mantequilla” y “Ofertas de última hora”.- Añadieron enlaces de pago desde el propio chat con su pasarela habitual. Sin líos.- Etiquetaron los chats como “Pendiente”, “Pagado”, “Listo”, para no perder nada.- Al entregar, pedían una reseña con otro QR que abría Google Maps. Más visibilidad, más gente entrando por la puerta.Resultado: menos llamadas, menos colas y más pedidos organizados. Vendían antes, con menos estrés. El horno se quedaba sin pan a media mañana más de un día. La clave no fue “la herramienta”. Fue la sencillez. Hicieron fácil pedir, pagar y volver.¿Cómo puedes aplicarlo hoy, aunque seas otro tipo de negocio local?- Crea una cuenta de WhatsApp Business.- Pon un QR en tu local y en tus tickets que abra un chat con un mensaje preescrito.- Activa un mensaje de bienvenida con 2-3 opciones claras.- Escribe 5 respuestas guardadas para lo típico que te repiten cada día.- Envía una lista de difusión solo cuando tengas algo que aporte valor de verdad.- Pide reseñas con un QR al entregar el pedido.- Organiza tus chats con etiquetas sencillas: Nuevo, En proceso, Pagado, Entregado.No necesitas anuncios, ni web compleja, ni palabras raras. Solo ponle fácil al cliente.Resumen del episodio:- Historia: una panadería ordenó sus pedidos con WhatsApp Business, QR y mensajes simples.- Claves: menos fricción, respuestas rápidas, listas de difusión con valor, pagos en el chat y reseñas con QR.- Única acción para hoy: crea un QR que abra tu WhatsApp con el texto “Hola, quiero el menú/oferta de hoy” y configura un mensaje de bienvenida que entregue ese menú al instante.Antes de irme, te recomiendo el Club de Emprendedores Triunfers. Deja de tomar malas decisiones en tu negocio. Club Privado de Emprendedores que nos ayudamos a solucionar dudas y problemas para tomar mejores decisiones de negocio. Una mala decisión puede hundir tu negocio. Además de hacerte perder mucho tiempo ⏰ y dinero
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En Estados Unidos, la sola mención de "ICE" enciende las alarmas entre los migrantes latinos indocumentados.ICE, el Servicio de Inmigración y Control de Aduanas, es la agencia federal encargada de aplicar las leyes migratorias, endurecidas durante la administración Trump. Martina Grifaldo, directora de la ONG Alianza Latina Internacional, explicó a RFI cómo la comunidad latina de Houston se ha organizado para esquivar los operativos de la “migra”. Casi 200.000 personas siguen la página de Facebook de Alianza Latina Internacional, una organización que alerta sobre la presencia de agentes de ICE en Houston. Las redadas contra migrantes indocumentados se han intensificado. Martina Grifaldo, mexicana con ciudadanía estadounidense, dirige la asociación. "Hoy las redadas se están dando en gasolineras, carreteras, en los freeways. A veces la gente abandona sus autos. Nosotros nos organizamos para recogerlos y devolvérselos a sus familias. Los agentes están en complejos de apartamentos, paradas escolares… están en todas partes. Llegan a la colonia —el conjunto residencial—, agarran a las personas y se las llevan", relata Grifaldo. La ONG actúa como intermediaria para que los latinos sepan dónde se están realizando redadas o dónde podrían ocurrir en cualquier momento. "Ahorita fui al restaurante Canes, donde venden pollo. Ahí está migración, en la parte de atrás, los autos tienen las luces apagadas, son cuatro vehículos con vidrios oscuros", reporta un miembro de la comunidad. "Se reporta migración en Kima, en un lugar llamado Kima Road. Se ven muchas camionetas de ICE y patrullas", alerta otra mujer. "Terror colectivo" La organización comunitaria se ha convertido en el único recurso frente a la ausencia de apoyo institucional. "Nos estamos organizando para protegernos entre nosotros. Aquí no hay ayuda de las autoridades. Es solo la comunidad cuidando a la comunidad", afirma Grifaldo. Cuando preguntamos cuál es el sentimiento predominante entre los latinos de Houston, la respuesta fue clara: "La gente está aterrorizada. Han dejado de salir, de ir a los parques, de llevar a sus niños, de ir a restaurantes. Están siempre asomándose por la ventana. Es un terror colectivo. Hasta los niños se cuidan. Houston y sus alrededores viven bajo un terror emocional. La comunidad está siendo atacada y no podemos contar con las autoridades. Estamos solos, defendiéndonos solos. Es muy difícil, pero lo estamos logrando. Cada día estamos más conectados y nos protegemos unos a otros". Una muestra de esta realidad es el testimonio de un hombre recogido por la ONG: "Déjenme les platico que en la mañana, como a las 10:00, en la calle 59 y Will Clayton, estaban haciendo retenes. Me salvé porque me metí entre los carros hacia la izquierda. Me puse detrás de un camión que no se detuvo. Un policía me dijo que me hiciera a un lado, pero no le ‘pelé', me hice el de la vista gorda. Alcancé a ver que ya tenían a varios agarrados. No me podían seguir. Tengan cuidado. Dios los bendiga".
Diretamente da World Dairy Expo, em Madison (EUA), conversamos com Viviane Broch, Gerente Comercial da STgenetics Brasil no Paraná.Viviane compartilhou sua trajetória na empresa, ressaltou como a Abordagem Integrada tem contribuído para os avanços genéticos nas fazendas brasileiras e destacou o impacto desse processo em seu próprio desenvolvimento profissional.Ela também comentou sobre a recente premiação recebida no Texas, onde foi reconhecida como STgenetics® Impact Leader, um título único de impacto global.00:00 Apresentação e Boas-Vindas00:17 Conheça Viviane: Carreira e Cargo na STgenetics Brasil00:52 Organização Regional e Estratégia Comercial da STgenetics Brasil01:41 O Prêmio STgenetics® Impact Leader e Sua Importância02:40 Avanços Tecnológicos na Pecuária Leiteira Brasileira05:04 Perspectivas Futuras para a STgenetics Brasil e a Indústria de Laticínios06:28 Conclusão e Despedida
Luis García es un diseñador e investigador ecuatoriano viviendo en EEUU. Nos contó sobre un proyecto de veeduría pública y de participación ciudadana. El está haciendo un doctorado en diseño para la transición, y nos abrió un poquito de su investigación. También hablamos sobre su trabajo como docente. Hablamos de este proyecto: Proceso participativo de evaluación del servicio de las bicicletas para la ciudad de Cuenca. Algunas de las comunidades en las que colabora Luis: Designing Policy Network - Con ellos hicieron un workshop y un track para DRS BostonLearning X Public Design Network - Una red emergente que nació a partir de un workshop el año pasado en Boston.Organiza un grupo de lecturas con Geert Brinkman que trata temas de diseño y gobierno / diseño y política pública. Es parte del Design for Policy and Governance Special Interest Group (PoGoSIG). Luis nos recomendó leer: Sustainability and privilege. Gabriel ArboledaThe Corruption of Co—Design- Karl Palmas and Otto von BuschEsta entrevista es parte de las listas: Políticas públicas y diseño, Democracia y diseño, Investigación en diseño, Transportes, Ecuador y diseño, EEUU y diseño, Diseño en transición, Espacios habitables y Educación en diseño.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (01): A Comissão Mista de Orçamento do Congresso aprovou um aumento de 390% no fundo eleitoral, que passa a somar quase R$ 5 bilhões. A decisão foi tomada com base nos gastos das eleições de 2024. Reportagem: André Anelli. A Câmara dos Deputados vota nesta quarta-feira (1º) o projeto que prevê isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Líderes de partidos de centro devem apoiar a proposta, que inclui taxação sobre os mais ricos. Reportagem: Victoria Abel. A Vigilância Sanitária interditou quatro bares em São Paulo suspeitos de vender bebidas adulteradas com metanol, substância altamente tóxica. A crise de saúde pública levou o Ministério da Saúde a agir em nível nacional. A pasta negocia com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) a criação de uma reserva estratégica do antídoto usado no tratamento de intoxicação por metanol. Reportagem: Danubia Braga. O governo dos Estados Unidos entrou em shutdown após o Congresso não aprovar o orçamento para o novo ano fiscal. A paralisação afeta serviços públicos e centenas de milhares de servidores. O impasse entre o presidente Donald Trump e o Congresso aprofunda a crise política em Washington. Ainda não há previsão para o fim da paralisação. Análise: Alan Ghani. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio do Canary Cast, Marcos Toledo, cofundador e General Partner do Canary, conversa com Allan Paladino, cofundador e CEO da Lastro, empresa fundada em 2021 que está reinventando as transações imobiliárias no Brasil com a Laís — sua “primeira funcionária digital” construída sobre o WhatsApp. A Laís já atende mais de 1.000 imobiliárias, engajando clientes 24/7, qualificando leads, marcando visitas, gerando conexões e respondendo dúvidas em tempo real. O resultado é um aumento de até 60% na conversão de leads em visitas, redução do tempo médio de resposta de 6 horas para 15 segundos e uma nova forma de corretores trabalharem com mais eficiência. No episódio, Allan compartilha sua trajetória do mercado financeiro ao empreendedorismo, o pivot estratégico que levou à criação da Laís e como a Lastro está transformando um dos setores mais fragmentados do país em um ecossistema mais inteligente, eficiente e humano.Convidado: Allan PaladinoAllan Paladino é cofundador e CEO da Lastro. Economista formado pela USP, iniciou sua carreira no Credit Suisse, foi CFO e sócio de uma operação de coworking e, em 2021, fundou a Lastro ao lado de José Thomaz. Hoje lidera a expansão da Laís, agente de AI que já conversa com centenas de milhares de brasileiros todos os meses.Host: Marcos ToledoMarcos Toledo é cofundador e General Partner do Canary, um dos principais fundos de venture capital no Brasil. Antes do Canary, Marcos construiu uma sólida carreira no mercado financeiro, iniciando no JP Morgan e depois cofundando a M Square Investimentos, gestora de ativos líder no país.Highlights do episódio:00:00 – 03:00 Boas-vindas e apresentação 03:01 – 08:30 Início da trajetória profissional do Allan08:31 – 13:50 Primeira experiência empreendedora e entrada no mercado imobiliário13:51 – 18:30 Formação da Lastro: encontro com o co-founder, José Thomaz e a tese inicial18:31 – 23:00 Primeiros sinais de PMF, desafios para atingir escala e decisão de pivot23:01 – 28:20 O impacto da chegada da AI generativa e a virada estratégica para criar a Laís28:21 – 33:00 A Laís como “primeira funcionária digital” das imobiliárias: proposta de valor e casos de uso33:01 – 37:00 O impacto da Laís em números 37:01 – 41:00 A diferença entre vender software e “sell work”: a Laís como funcionária que executa tarefas41:01 – 44:30 Implementação e confiança: como convencer imobiliárias a adotarem AI em suas operações44:31 – 48:00 Roadmap de futuro48:01 – 50:30 Aprendizados: erros, acertos e conselhos para empreendedores em busca de product-market fit50:31 – 52:00 Casos curiosos com a LaísGlossário de termos mencionados ao longo do episódio: Pivot — Mudança estratégica relevante no produto/modelo de negócioAI (Artificial Intelligence) — Inteligência artificial; aqui, tecnologia utilizada para automatizar conversas, tarefas e decisões.Generative AI — IA generativa; modelos que produzem texto/áudio/imagem, usados para dialogar e responder clientes.LLM (Large Language Model) — é um tipo de inteligência artificial (IA) projetado para compreender, gerar e interagir com a linguagem humana. Esses modelos são treinados com um volume massivo de textos e dados da internet, o que lhes permite aprender padrões, relações e contextos para executar diversas tarefas linguísticas.Agentic AI — Abordagem em que “agentes” de IA executam tarefas de ponta a ponta (ex.: qualificar lead, agendar visita).ChatGPT — Aplicativo popular baseado em LLM, citado como marco de adoção em massa de IA.OpenAI — Organização por trás de modelos como GPT; o “Playground” foi citado como ambiente de testes.Playground — Interface web que permite a desenvolvedores e usuários testar, experimentar e interagir diretamente com os modelos de linguagem da OpenAI, como o GPT, sem a necessidade de escrever código. Ele funciona como um "laboratório" onde é possível explorar as capacidades e os limites dos modelos, ajustando parâmetros e visualizando os resultados em tempo real.WhatsApp — Canal principal de comunicação/atendimento no Brasil; a Laís opera nele 24/7.Lead — Potencial cliente que demonstra interesse (ex.: pergunta por um imóvel).Lead Qualification — Qualificação do lead; filtrar/priorizar conforme intenção e perfil.Conversion Rate — Taxa de conversão (ex.: de lead para visita ao imóvel).Cold Lead — Lead “frio”, com baixa intenção ou pouca resposta; a IA ajuda a filtrar/evitar gasto de tempo.B2B (Business-to-Business) — Vendas entre empresas; no caso, Lastro → imobiliárias.Onboarding — Processo de implementação/integração inicial da solução no cliente.CRM (Customer Relationship Management) — Sistema de gestão do relacionamento com clientes; integrações recebem resumos das conversas da Laís.API (Application Programming Interface) — Interface para integrações entre sistemas (site, CRM, portais).Product–Market Fit (PMF) — Ajuste produto–mercado; momento em que o produto resolve uma dor crítica e “vende sozinho”.Founder–Market Fit — Aderência entre a experiência/interesse do fundador e o mercado/problema atacado.Selling Work — Em vez de “vender software”, vender a execução de trabalho (a Laís atua como “funcionária digital”).Vertical / Horizontal — Estratégias de foco. Vertical: resolver profundamente um setor (imobiliário). Horizontal: atender vários setores com a mesma solução.Dashboard — Painel com métricas/insights (ex.: bairros mais demandados, canais com melhor retorno).Roadmap — Cronograma de evolução do produtoScale / Scaling — Escalar; crescer com eficiência Pre-IPO / IPO — Financiamento pré-IPO e oferta pública inicial; citados no histórico do convidado.Slack — Ferramenta de comunicação interna; usada para alertas sobre conversas marcantes da Laís.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula se gabou de sua amizade com o ditador da Rússia, Vladimir Putin.O petista afirmou o seguinte em coletiva de 24 de setembro em Nova York, nos Estados Unidos, posando de pacificador durante a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU): “O que eu disse para o [presidente da Ucrânia, Volodymyr] Zelensky é que vou me esforçar, conversar com quem eu puder conversar. Inclusive vou conversar com o [presidente dos EUA, Donald] Trump sobre a questão da guerra.Eu sei que ele é amigo do Putin, eu também sou amigo do Putin. Então, se um amigo pode muita coisa, dois amigos podem muito mais.Quem sabe a gente não constrói aquela saída que parece inesperada.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Convidados: Laura Marise, pesquisadora e criadora do ‘Nunca vi 1 Cientista', e Romulo Negrini, vice-presidente da comissão de parto da Febrasgo e coordenador de obstetrícia do Hospital Albert Einstein. Nesta quarta-feira (24), a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não há evidências científicas conclusivas que liguem o uso de paracetamol durante a gravidez ao autismo. A declaração foi feita após, no início da semana, Donald Trump relacionar o uso de Tylenol ao autismo. A associação foi feita pelo presidente dos EUA em um pronunciamento ao lado de Robert Kennedy Jr, secretário de Saúde conhecido por ser uma voz antivacina e por propagar teorias conspiratórias. Nome comercial do paracetamol, o Tylenol é um dos remédios mais usados do mundo para dor e febre. Reconhecido como seguro para mulheres grávidas, ele é alternativa para o ibuprofeno, medicamento não recomendado para uso durante a gravidez. Neste episódio, Natuza Nery conversa com a farmacêutica Laura Marise para responder o que os estudos dizem sobre o uso de paracetamol e sobre o transtorno do espectro autista. Doutora em biociências e biotecnologia pela Unesp, Laura é uma das criadoras do projeto de divulgação científica “Nunca vi 1 cientista”. Ela atenta para o perigo de espalhar informações sem comprovação científica e responde o que as pesquisas revelam sobre o aumento do diagnóstico de autismo no mundo. Depois, Natuza recebe o médico Romulo Negrini. Vice-presidente da comissão de parto da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e coordenador médico de Obstetrícia do Hospital Albert Einstein, ele alerta sobre a necessidade de cada mulher procurar orientação médica durante a gravidez. E reforça que o uso do paracetamol é reconhecido como seguro para gestantes, quando usado sob orientação médica.