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Saúde no caos do costume, mas já estamos a chegar à fase de indiferença entre saúde pública ou privada? E ainda, o juiz que foge da sua própria sentença. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pouca gente fala dele, mas Apolo foi um dos grandes pregadores da Bíblia. Ele era eloquente, conhecia as Escrituras e foi usado poderosamente por Deus no início da igreja. Mesmo sem ser tão famoso quanto Paulo ou Pedro, sua história ensina muito para quem deseja pregar e servir ao Senhor.
Devocional do dia 01/10/2025 com o Tema: “Ele é o mesmo!”Na leitura bíblica, Jesus está explicando aos seus discípulos os fatos que se seguiriam: sua ida a Jerusalém, os sofrimentos, a morte e a ressurreição no terceiro dia. Nesse contexto, vemos a resposta de Pedro no versículo em destaque.LEITURA BÍBLICA: Mateus 16.21-28 Pedro, chamando [Jesus] à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!” (Mt 16.22). See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1446: Experiência de cultivo da categoria Entendimentos obtidos pelo cultivo, intitulada: “Preste atenção em cultivar a si mesmo a cada momento”, escrita por uma praticante do Falun Dafa em Jilin, China.
00:00 Introdução00:29 Gastar em balada e barzinho02:01 Apps de relacionamentos e dates sem futuro03:59 Fase Monge | Corte total de distrações05:57 Não fique preso ao CEP onde nasceu07:48 Cole com quem quer vencer (ou já venceu)09:40 Conclusão
Mesmo mancando continue andando | Bp. Fernando Francelino by Igreja Cei
E se, em meio a tantas cobranças e métricas, ser professor fosse resistir para não perder a essência da educação? Neste episódio do X da Questão, Marcos Keller reflete sobre a sobrecarga docente e a importância de manter vivo o que dá sentido à profissão: a escuta, o encontro e as relações que transformam. O X da Questão Apresentação: Marcos Keller Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editadobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Alguns produtores que receberam chuvas podem iniciar um pouco mais cedo
Deus está aqui. Mas onde, se você não consegue vê-lo?Dentre tantas afirmações que a Bíblia faz, uma de essencial importância é sobre a presença de Deus.O salmo 11 no verso 4 diz: "O Senhor está no seu santo templo; nos céus o Senhor tem o seu trono." O texto deixa claro que Deus "ESTÁ". Na verdade, Deus está em todos os lugares, até mesmo naqueles que você menos imagina. Contudo, a sua presença pode ser percebida ou não a partir de vários fatores.Imagine por exemplo que você esteja num ambiente muito sombrio, cercado de pessoas más. Deus está ali? Claro que está, mas te garanto que seja praticamente impossível sentir a sua presença. Por outro lado, se você estiver cercado de pessoas que estejam buscando fazer a vontade de Deus, a percepção será outra. A presença de Deus tem caráter relacional, tem a ver com o desejo de percebê-lo. Quanto mais o desejo e busco, torno-me pronto a percebê-lo. Nós o encontramos quando o buscamos de todo coração.Mesmo que você diga que não está vendo Deus, isso não muda o fato de que Ele esteja ali. Te incentivo então a fazer o exercício de buscá-lo e me dizer se o encontrou ou não.
Ouça e seja abençoado! Nos envie sua mensagem fazendo seu pedido de oração (41) 99615-5162Siga nossas redes sociais!Instagram.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAFacebook.com/agindoOFICIALYouTube.com/AGINDODEUSQUEMIMPEDIRAwww.agindodeusquemimpedira.com.br
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 029 DE SETEMBRO DE 2025 DOSIMETRIA É O MESMO QUE NADA - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
⏳✨ “Deus marcou o tempo certo para cada coisa.” (Eclesiastes 3:11)A ansiedade muitas vezes quer nos fazer “tirar o bolo do forno antes da hora”
Texto do dia: 1 Coríntios 12.4-7. O mesmo Espírito, mesmo Senhor, mesmo Deus. A missão tem muitas faces. O mesmo Espírito que chama alguns para cruzar oceanos, capacita outros para servirem a partir de nossa própria comunidade, mas com um alcance impressionante. Texto e apresentação de Renan Yoshima.
A coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka aguarda uma resposta do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau sobre a rejeição da candidatura da coligação às eleições presidenciais e legislativas marcadas de 23 de Novembro. Em entrevista à RFI, Octávio Lopes, membro do colectivo de advogados do PAIGC, afirma que o Supremo Tribunal cometeu três erros nos pressupostos da análise da candidatura e defende que é responsabilidade da instituição corrigir esses equívocos. O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné Bissau rejeitou candidatura da coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka sob a justificação de que não chegou a tempo se serem cumpridos os prazos legais para a análise do processo das coligações. A Coligação contesta a decisão e alega que o Supremo Tribunal de Justiça cometeu erros nos pressupostos da análise da candidatura. Que erros são esses? O primeiro deles: há apenas uma única data para todas as formas de apresentação de candidatura - quer seja por via de partidos políticos individualmente considerados, quer seja por via de coligações de partidos políticos, quer seja nas presidenciais. Os partidos políticos apresentam candidatos às presidenciais, tal como os cidadãos que apresentam as respectivas candidaturas com a subscrição de 5 mil eleitores. Para todas estas formas, o prazo é exactamente o mesmo - e não podia ser outro. O segundo pressuposto em que o Supremo Tribunal de Justiça também não esteve bem tem a ver com eventuais irregularidades. O que é que nos diz o Supremo? Nós entregámos a nossa candidatura da coligação da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka no dia 19 de Setembro, antes da data-limite. Mas, no entendimento do Supremo, a candidatura entregue a 19 não lhes permitiria analisar o processo e, em caso de eventual irregularidade, notificar-nos, para que nós, no prazo de 72 horas, respondêssemos a essas eventuais insuficiências no nosso processo. E que ao fim dessas 72 horas, o prazo de 25 de Setembro já teria expirado. Onde é que estão aqui os outros dois erros nos pressupostos? Primeiro: o Supremo não pode presumir que o nosso processo tenha irregularidades e que, se nos notificassem dessas irregularidades, nós não teríamos tempo suficiente para responder antes do dia 25 de Setembro, que é a data-limite para entrega das candidaturas. Terceiro erro nos pressupostos do raciocínio do Supremo: o Supremo assume que nós teríamos de responder em 72 horas. O prazo de 72 horas é um prazo máximo. Mas eu posso responder em 5 horas. Face a este “atropelo da lei”, que resposta espera do Supremo Tribunal de Justiça? Queremos que o Supremo se conforme com a boa interpretação da lei. Admitimos que o Supremo até possa ter tido um raciocínio lógico, mas esse raciocínio conduz a um resultado errado, porque parte de pressupostos errados - e estas matérias, que nem sempre são fáceis, são passíveis de erro durante o processo. Isso é perfeitamente normal. Mas o que não seria normal é que, identificado o erro, o órgão decisório teime em persistir no erro. E nós acreditamos que isso não acontecerá. Afirma que se tratou apenas de um erro, que não há aqui nenhuma decisão política. A partir do momento em que o Supremo Tribunal de Justiça reconheça o erro, a candidatura da coligação será aceite para participar nas eleições presidenciais e legislativas marcadas para 23 de Novembro? Naturalmente. E essa é a posição que, por agora, assumimos. Quando as decisões não são felizes, isso pode ocorrer por três motivos, diriam. A decisão pode não ser feliz porque quem decidiu, decidiu de má-fé. Como também pode acontecer que uma pessoa não tome uma decisão ajustada, uma decisão correta, porque ignorava a lei. Ou pode, simplesmente, não decidir bem porque errou. Nós, enquanto advogados - e por uma questão de respeito à instituição judiciária, e para salvaguarda da própria instituição e da dignidade de todos quantos nela laboram - não assumimos que tenha havido má-fé. Porque a má-fé implicaria um juízo político e, de preferência, do Supremo. E queremos acreditar que não é esse o caso. Não nos parece que o Supremo esteja de má-fé. Por outro lado, podia colocar-se a hipótese de que a decisão não foi feliz por ignorância da lei. Mas também não assumimos isso. Antes pelo contrário: assumimos que os juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça conhecem a lei. Mas, mesmo que não conhecessem - mesmo que houvesse ignorância - essa ignorância não aproveita a ninguém. Por exclusão de partes, resta-nos o erro. O Supremo errou nos pressupostos e no raciocínio. E, como errou, tem não só a oportunidade, mas também a responsabilidade e o dever de corrigir esse erro. A não correcção desse erro é que, sim, levanta legítimas razões para que se agitem outras motivações subjacentes à decisão. O Supremo Tribunal de Justiça é composto por 11 juízes, e, para tomar decisões válidas, deveriam estar presentes, pelo menos, oito. No entanto, apenas seis participaram da deliberação, tendo o desempate sido decidido pelo chamado "voto de qualidade" do juiz-presidente… A Lei Orgânica dos Tribunais estabelece um número mínimo de juízes necessário para que decisões possam ser tomadas - aquilo que se denomina quórum. De acordo com essa lei, para que os tribunais, neste caso o Supremo Tribunal de Justiça, reunido em plenário, possam validamente deliberar, é exigida a presença de, pelo menos, quatro quintos dos juízes que compõem o quadro do Supremo. Salvo erro, 4/5 de 11 correspondem a oito juízes. Não havendo oito juízes presentes, o Supremo não tem quórum para validamente reunir e deliberar. Mas admitamos, por mera hipótese de raciocínio - na tentativa de também compreender a posição do Supremo - que apenas seis juízes pudessem decidir. Mesmo nesse cenário, as decisões devem ser tomadas por maioria. Neste caso, houve um empate: três juízes votaram a favor, três juízes votaram contra. E é aqui que o Supremo incorre, mais uma vez, num erro de pressuposto: assume que a nossa candidatura foi validamente rejeitada, partindo do princípio de que o voto do presidente do Supremo vale por dois. Ou seja, prevalece a posição pela qual ele votou, como se o seu voto tivesse "peso duplo". O que não pode acontecer. Porquê? Porque, em Direito - especialmente no Direito Público e, de forma ainda mais específica, no Direito Eleitoral, que é um ramo do Direito Administrativo especial — as competências não se presumem. Os órgãos da Administração Pública (e o Supremo, neste âmbito, exerce uma função administrativa jurisdicionalizada) têm a lei como fundamento e limite da sua actuação. Portanto, o Supremo não pode presumir que o seu presidente goza de um direito especial que lhe permite um "voto de qualidade". O presidente do Supremo, em sessão plenária, é um juiz conselheiro como os demais. Goza de algumas prerrogativas administrativas por ser considerado primus inter pares, mas em matéria jurisdicional é um juiz cuja opinião, argumentação e participação na deliberação é igual à de todos os outros conselheiros que compõem o Supremo Tribunal de Justiça. Este é mais um erro grave, que o Supremo ainda tem a oportunidade - e o dever - de corrigir. Já tiveram alguma resposta do Supremo Tribunal de Justiça? Ainda não. Não tivemos qualquer resposta até ao momento. Aguardamos que, a qualquer tempo, o Supremo possa analisar e decidir quanto ao recurso que a coligação apresentou, de forma tempestiva. Reiteramos que, até à data, não houve qualquer reacção por parte do Supremo, mas aguardamos com paciência que essa decisão venha a ser tomada em breve.
O presidente do Conselho de Ética, Fabio Schiochet (União-SC), revelou, em entrevista à Rádio Eldorado, que o deputado Delegado Marcelo Freitas será o relator do processo que pode cassar o mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O caso está baseado em representação do PT, que diz que Eduardo atentou contra a soberania nacional e as instituições democráticas ao partir para os Estados Unidos durante licença parlamentar. Mesmo sem participar de sessões e votações, ele segue recebendo salário. Em 40 dias, o relator realiza diligências e instrução probatória que julgar necessária e, encerrada essa fase, ele tem mais dez dias para apresentar um parecer, favorável ou contrário, à cassação de Eduardo. Se for pela procedência, ele deve oferecer um projeto de resolução destinado à declaração da perda do mandato.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje vamos falar sobre um compositor muito especial: Alexander Borodin e seu Quarteto de Cordas nº 1 em Lá maior.Borodin (1833–1887) foi um homem de dois mundos: químico de profissão e compositor nas horas vagas. Mesmo com pouco tempo dedicado à música, deixou uma obra pequena, mas marcante. Ele escreveu duas sinfonias, duas óperas e dois quartetos de cordas que consolidaram sua reputação como um dos grandes nomes do chamado “Grupo dos Cinco”, também conhecido como o “Punhado Poderoso” de compositores russos que, em São Petersburgo, buscavam criar uma música autenticamente nacional, independente da tradição germânica dominante.O Quarteto nº 1 em Lá maior foi escrito entre 1874 e 1879, período em que Borodin também trabalhava em sua ópera Príncipe Igor. Ele compôs a peça de maneira intermitente ao longo de cinco anos, até publicá-la em 1879 com uma dedicatória a Nadezhda Rimskaya-Korsakova, esposa de seu amigo e colega Rimsky-Korsakov. A estreia, porém, só aconteceu em 1880.O quarteto recebeu destaque já em sua época. Um crítico chegou a chamá-lo de “a primeira grande peça de música de câmara da Rússia”, um título que demonstra sua importância inovadora. Apesar disso, com o passar do tempo, ele acabou ofuscado pelo mais famoso Quarteto nº 2, especialmente no Ocidente.Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: https://apoia.se/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Atlético ainda vai rir por último na temporada? Alexsander voltará para a semifinal da Sul-Americana? Mesmo perto de um título internacional, Galo está proibido de poupar titulares no Brasileirão? Bernard, herói da classificação, acertou ao reclamar da relação com Cuca? Com Laura Rezende, Ricardo Gonzalez, Carol Leandro e Rogério Corrêa. Edição: Raquel Vieira e Paulo Vitor Ferreira.
Tema – MOVENDO AS ENGRENAGENS CELESTIAIS ATRAVÉS DA ORAÇÃO. Quarta – Feira 24/09/2025 Pregador : Bp. André Barbosa Neste sermão poderoso, o Bispo André Barbosa revela o profundo impacto da oração na vida do cristão. A partir do exemplo de Daniel, aprendemos que cada palavra dita diante de Deus tem poder para mover os céus, ativar anjos e liberar respostas sobrenaturais. Mesmo diante de batalhas espirituais e resistências, Deus nunca ignora um coração quebrantado. Ele age onde há entrega, fé e perseverança. Oração não é uma fórmula, é uma rendição. Uma palavra de esperança para quem ora, espera e crê. Deus já liberou uma ordem a teu respeito! Aula 24 Módulo – 66 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalA vida é sustentada pela Palavra de DeusDisse-lhes: Aplicai o coração a todas as palavras que, hoje, testifico entre vós, para que ordeneis a vossos filhos que cuidem de cumprir todas as palavras desta lei. Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã; antes, é a vossa vida; e, por esta mesma palavra, prolongareis os dias na terra à qual, passando o Jordão, ides para a possuir. (Deuteronômio 32.46-47)A palavra de Deus não é uma ninharia; é uma questão de vida ou morte. Se você trata as Escrituras como uma ninharia ou como palavras vazias, você perde a vida.Mesmo a nossa vida física depende da palavra de Deus, porque pela sua palavra nós fomos criados (Salmo 33.6; Hebreus 11.3), e ele sustenta “todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1.3).A nossa vida espiritual começa com a palavra de Deus: “Segundo o seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade” (Tiago 1.18). “Fostes regenerados... mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (1 Pedro 1.23).Nós não somente começamos a viver pela palavra de Deus, mas também continuamos a viver pela palavra de Deus: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4.4; Deuteronômio 8.3).Nossa vida física é criada e sustentada pela palavra de Deus, e nossa vida espiritual é vivificada e mantida pela palavra de Deus. Quantas histórias poderiam ser reunidas para testemunhar o poder vivificante da Palavra de Deus!De fato, a Bíblia não é “palavra vã para você” — é a sua vida! O fundamento de toda a alegria é a vida. Nada é mais fundamental do que a pura existência — nossa criação e preservação.Tudo isso é devido à palavra do poder de Deus. Por esse mesmo poder, ele falou nas Escrituras para a criação e sustento da nossa vida espiritual. Portanto, a Bíblia não é uma palavra vã, mas é realmente a sua vida — o despertar da sua alegria!--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Esse é mais um episódio do Personal Responde!
No quadro DEMANDA EM FOCO, a força das exportações de carne bovina brasileira e o potencial de superar em 14% o volume exportado no ano. No FALA PECUARISTA, Carlito Guimarães acredita que o ponto de virada da arroba já está acontecendo com valorização da reposição
Na melhor das hipóteses para Bolsonaro, Trump conversará com Lula e nada acontecerá. Porque piorar, não vai piorar. Mesmo que os americanos imponham mais sanções, isso já estava na conta de todo mundo. Agora, se Trump melhorar só um pouquinho a relação com o Brasil, Bolsonaro se ferra muito. Porque, hoje, o único aliado real que o ex-presidente tem é Donald Trump. Se perdê-lo, acabou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude.”( Lc 40:46) A cura não vem porque existem possibilidades, vem porque eu creio, e se eu creio eu me movo, e se eu me movo eu O encontro. Mesmo num quadro repetitivo, num quadro de dor extrema que nunca mudava, num sistema de anos e anos ouvindo as mesmas palavras, os mesmos diagnósticos, as mesmas rotinas de impossibilidades, uma mulher marcada por um fluxo de sangue não desistia da sua história. Ela não desistia de viver dias melhores, nem de acessar o seu milagre. A dor de sangrar por dentro, de carregar uma dor incurável lhe traziam fraqueza. A dor enfraquece, rouba a agilidade do corpo e esteriliza o movimento do espirito. Além de vencer a si mesma ela era apertada pela multidão. Apertada para dar respostas, cobrada para explicações do seu estado, julgada por estar doente há tantos anos, mas nada disso a convencia de ser esse o seu destino. Dores não definem meu destino, mas as minhas verdades sim. Se eu acredito, eu me disponho e até que eu toque o meu milagre, multidão, vozes e diagnósticos serão apenas realidades, mas não minhas verdades. Serão aquilo que eu vejo e não aquilo que eu creio. Ela dizia: ”se tão somente eu O tocar ficarei curada.” A verdade dela tocou a Verdade do céu e o milagre foi gerado. Quando Terra e céu concordam sobre uma verdade a virtude é liberada. Não é só um toque para uma cura, é uma virtude para minha estrutura. Toques liberam acessos, e acessos conectam virtudes. Que sua verdade se alinhe as verdades do céu e tuas realidades serão novas a cada acesso.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal rejeitou em votação unânime nesta quarta-feira, 24, a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, que impede o andamento de processos criminais contra parlamentares, sem autorização do Congresso. O presidente do colegiado, Otto Alencar (PSD-BA), e o relator da PEC, Alessandro Vieira (MDB-SE), trabalharam para “enterrar” a proposição. O placar terminou com 26 votos favoráveis ao parecer e nenhum contra. Mesmo sem precisar votar por ser o presidente do colegiado, Otto também se manifestou contrário à PEC. Carolina Brígido analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mesmo após as chuvas recentes, a Sabesp ampliou o período de redução da pressão da água em São Paulo, afetando milhões de moradores da região metropolitana. A situação, contudo, reflete um problema nacional: enquanto algumas cidades enfrentam seca extrema, outras lidam com enchentes históricas. No JR 15 Minutos, o engenheiro e professor Antônio Eduardo Giansante analisa como esses extremos hídricos cada vez mais frequentes revelam desequilíbrios climáticos e ameaças ao abastecimento de água no país.
O Presidente dos Estados Unidos discursou nesta terça-feira, 23 de Setembro, perante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Num discurso que durou cerca de 50 minutos, Donald Trump fez duras críticas à ONU, acusando a organização de estar "paralisada", de não ajudar nos esforços para a paz mundial e de estar a financiar "um assalto aos países ocidentais e às suas fronteiras", referindo-se ao apoio que a organização tem prestado aos migrantes necessitados. Osvaldo Mboco, especialista angolano em Relações Internacionais, reconhece que, sem a ONU, o mundo seria um lugar pior. No entanto, defende que a instituição está fragilizada e precisa de ser refundada. A ONU, enquanto organização internacional, está fragilizada? Isto é mais do que ponto assente, porque não tem conseguido dar respostas aos vários assuntos estruturais do ponto de vista do sistema internacional. Tem a ver com a paz, a estabilidade - ou, melhor dizendo, com a paz e segurança a nível mundial - que é, de facto, o objectivo central da ONU desde a sua criação. As alegações do Presidente Trump são muito fortes. Mas temos de ser honestos: sem a ONU, com certeza, o mundo seria pior, do ponto de vista dos vários problemas que existem - desde as crises, passando pelos conflitos, até ao número elevado de pessoas que vão morrendo. Mas a ONU precisa, de facto, de se refundar ou, então, de actualizar a sua matriz, consoante os novos desafios modernos. A última vez que o Conselho de Segurança da ONU funcionou eficazmente foi em 2011, quando os países chegaram a um consenso sobre uma resolução que autorizava o uso da força na Líbia. Desde então, os Estados não têm conseguido alcançar consensos. A Rússia exerce o seu poder de veto sempre que está em causa uma resolução relativa à Ucrânia, e os Estados Unidos fazem o mesmo no que diz respeito a resoluções ou decisões sobre Israel. Como é que se pode ultrapassar esta paralisação? O veto simboliza uma arma poderosa nas mãos dos países com assento permanente. Por isso, é frequentemente utilizado para impedir a aprovação de resoluções que contrariem os interesses desses Estados. Temos de ultrapassar este impasse. Sempre que estiverem em causa situações relacionadas com genocídios, crimes de guerra ou violações graves dos direitos humanos, o direito de veto não deveria ser exercido. Esta problemática não é nova. Já após a Conferência de Haia, em 1944, o Presidente Roosevelt enviou uma carta ao Presidente Estaline, na qual expressava a ideia de que, se um dos Estados membros permanentes do Conselho de Segurança estivesse envolvido directamente num conflito, não deveria usar o seu direito de veto. Claramente, Estaline rejeitou essa proposta, justificando que já havia sido acordado, por unanimidade, que todos os membros permanentes manteriam esse direito. É fundamental que os Estados compreendam que devem colocar em primeiro plano os interesses do sistema internacional. Contudo, essa visão é também falaciosa - ou, se quisermos, excessivamente romântica - pois, na prática, são os Estados mais poderosos que impõem a sua vontade sobre os mais fracos. Então, o que é que resta do multilateralismo? Quando uma decisão interessa, um Estado em concreto utiliza o direito internacional e as instituições multilaterais para legitimar a sua acção. Mas, quando o direito internacional entra em contradição com os interesses desse mesmo Estado, este tende a violá-lo. Foi o que aconteceu com a invasão dos Estados Unidos no Afeganistão; com a intervenção na Líbia, levada a cabo pela Inglaterra e pela França; e, mais recentemente, com a Rússia, que invadiu a Ucrânia e tem usado sistematicamente o direito de veto. Por isso, os Estados falam da necessidade de uma reforma. No entanto, uma reforma apenas ao nível do alargamento do Conselho de Segurança não resolve o problema. Os futuros membros permanentes poderão, à semelhança dos actuais, actuar segundo os mesmos princípios de defesa dos seus próprios interesses. Daí que eu afirme que é fundamental estabelecer limitações e excepções claras quanto ao uso - ou não uso - do veto em determinadas circunstâncias, especialmente quando estão em causa violações graves do direito internacional. Só assim poderíamos recuperar um multilateralismo mais actuante e abrangente, capaz, de facto, de responder aos grandes desafios que se colocam hoje ao sistema internacional. Nesta corrida para “salvar o multilateralismo”, há o caso do Brasil e da China, com o Sul Global… A China pretende tornar-se o próximo "Estado gendarme" do sistema internacional. E percebe que a configuração actual do sistema também a beneficia, permitindo-lhe alcançar mais rapidamente esse estatuto. Por isso, apela ao multilateralismo, embora com uma abordagem diferente da dos Estados Unidos. Contudo, se a China se tornar, de facto, o "Estado gendarme", é evidente que, em determinadas situações, também actuará em função dos seus próprios interesses nacionais. O Brasil, por sua vez, é um dos países que manifesta a pretensão de ter um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil que procura afirmar-se na liderança dos BRICS… Sim, mas penso que a liderança efectiva dos BRICS continua a ser da China, sem sombra de dúvida, pelos factores estratégicos que detém, os quais são claramente superiores aos do Brasil. O Brasil assume muitas vezes o papel de porta-voz e de porta-bandeira do grupo, adoptando uma posição mais crítica e firme em relação a certas matérias. Ainda assim, o Brasil também ambiciona integrar o Conselho de Segurança, com base nos seus próprios interesses nacionais. Há anos que o continente africano reclama dois assentos permanentes e cinco não permanentes no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Chegou a hora de ouvir o continente? Penso que é tempo de ouvir o continente, sim. Mas o continente africano não será ouvido apenas através de reclamações. A União Africana deve ganhar uma maior expressividade no próprio sistema internacional. E como é que se conquista essa expressividade? Do ponto de vista estratégico, o principal factor é demonstrar que a África é um dos actores centrais do sistema internacional contemporâneo. Quando olhamos para a necessária reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, percebemos que a entrada de novos membros permanentes depende, em grande medida, do princípio da representatividade geográfica. Assim, a presença do continente africano no Conselho de Segurança - através de Estados africanos com assento permanente Mas já lá vão 20 anos desde a aprovação da Declaração de Sirte, que prevê dois assentos permanentes e cinco não permanentes para a África. Como é que essa decisão ainda não foi implementada? Por uma razão muito simples: não existe vontade política por parte dos países com assento permanente. Estes Estados sabem que uma reforma do Conselho de Segurança implicaria alargar a "mesa do poder" e permitir a entrada de novos membros. E percebe-se claramente que esse não é o objectivo. Mesmo países como a Rússia e a China, que discursam frequentemente em defesa do multilateralismo, não estão verdadeiramente interessados em abrir o Conselho de Segurança a novos membros permanentes. Porquê? Porque reconhecem que esse Conselho representa uma fonte de poder diferenciador, que lhes confere vantagens claras sobre os demais Estados - e que continuarão a utilizar sempre que necessário para bloquear decisões contrárias aos seus interesses. Permita-me regressar à questão da entrada de Estados africanos como membros permanentes do Conselho de Segurança, conforme previsto na configuração da Carta de Sirte. A grande questão é: quais serão os critérios para essa entrada? Será o continente africano a usar as Nações Unidas para definir quais os Estados que devem - ou não - ocupar esses assentos? E segundo que critérios? Isto levanta outro problema: mesmo que o princípio seja aceite, a operacionalização dessa decisão continua a ser adiada. Então, o que é que isto revela? A actual configuração das Nações Unidas nasce da ordem internacional criada no pós-Segunda Guerra Mundial. Ou seja, a estrutura reflecte os equilíbrios de poder dessa época, não os do presente. Se essa ordem internacional não for profundamente revista, continuaremos a assistir à exclusão de novos actores com expressão crescente no sistema internacional - como é o caso de muitos países africanos. Portanto, o alargamento do Conselho de Segurança será muito difícil de concretizar sem uma alteração profunda do sistema das Nações Unidas. E há quem defenda, com razão, que essa reforma deve ir além do Conselho de Segurança, ou seja todo o sistema das Nações Unidas.
Neste culto abençoado, a pastora Valéria Prioli trouxe uma mensagem poderosa sobre a esperança que temos em Cristo, baseada em 2 Coríntios 4:18 e Hebreus 11:1.
Meditação Católica
E se tomar café ajudasse a prevenir o Alzheimer e outros tipos de demência? Há cerca de uma década, cientistas europeus estudam os efeitos da cafeína na prevenção de doenças degenerativas associadas ao envelhecimento. A neurocientista portuguesa Luísa Lopes, pesquisadora do Instituto Gulbenkian de Ciência Molecular e da Faculdade de Medicina de Lisboa, faz parte do grupo de especialistas que busca entender como o café atua na saúde dos neurônios – e os resultados, diz, são surpreendentes. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris De acordo com a neurocientista, vários estudos epidemiológicos sugerem que pessoas que consomem mais cafeína têm uma chance menor de desenvolver demência. Esse mesmo efeito protetor, a partir de dois a três cafés por dia, também foi constatado em relação à Doença de Alzheimer, em pesquisas feitas em diferentes centros europeus. As mulheres, mais afetadas pela patologia do que os homens, seriam as mais beneficiadas. A cafeína protegeria o cérebro de pelo menos duas maneiras. Primeiramente, a substância parece ter um efeito anti-inflamatório observado em estudos com coortes – grupos de pacientes controlados periodicamente. Os cientistas tiveram a possibilidade de analisar os cérebros, após a morte, de participantes das pesquisas que viviam no Havaí. “Este estudo foi muito claro. Quando olhamos para o cérebro dessas pessoas, existe um componente inflamatório em menor escala nas pessoas que tomavam café. Pudemos observar também um efeito na função neuronal”, diz a neurocientista. “Mesmo em repouso, os neurônios continuam em ação a uma frequência que pode atingir 200 Hz, ou seja, 200 impulsos por segundo. Isso significa que, como temos os mesmos neurônios desde que nascemos, eles estão sujeitos a um ‘estresse', que precisa ser controlado”, acrescenta. Esse controle pode ser a garantia de um envelhecimento saudável, com menos chances de desenvolver doenças degenerativas. Além de agir contra a inflamação, a cafeína também exerceria um papel nos mecanismos neuronais envolvidos no envelhecimento, fase em que as conexões neuronais “já não são tão eficazes”, explica Luísa Lopes. “O que nós sabemos é que a cafeína consegue contribuir para manter esses mecanismos e fazer com que o funcionamento dos neurônios seja mais controlado e saudável, diminuindo o risco de degeneração”, completa. Para entender melhor esse processo, a neurocientista e a equipe de pesquisadores registram em laboratório a atividade neuronal de camundongos idosos. O objetivo é estudar o envelhecimento fisiológico para entender a demência e o aparecimento de patologias como a Doença de Alzheimer, que surgem em sua grande maioria na terceira idade. “Há uma série de fatores que contribuem para essa vulnerabilidade que têm relação com o envelhecimento. É como se a pessoa acumulasse uma série de erros, como no caso do câncer, que juntos aumentam essa vulnerabilidade. Precisamos primeiro entender o envelhecimento para depois entender os mecanismos da Doença de Alzheimer”, detalha. Alterações precoces Os estudos realizados pelos pesquisadores europeus visam detectar alterações precoces, antes da destruição dos neurônios. “Quando há morte das células nervosas, o processo já é irreversível.” A cafeína também atua no mecanismo de controle da liberação do cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais que aumenta naturalmente com o envelhecimento. Uma das funções do cortisol é bloquear a atuação dos dois receptores cerebrais de adenosina – molécula que gerencia conexões no sistema nervoso central. A quantidade desses receptores aumenta com a idade, contribuindo para eventuais disfunções. “Quando a cafeína bloqueia os receptores, protege o paciente dessa disfunção”, diz Luísa Lopes. A cafeína, desta forma, atua no sistema fisiológico do estresse, diminuindo a liberação do cortisol, declara. A equipe da neurocientista portuguesa compartilha informações com pesquisadores do Inserm (Instituto Francês de Pesquisas Médicas), que têm estudado como a cafeína atua diretamente na proteína Tau. Ela forma o citoesqueleto dos neurônios e tem um papel essencial no transporte de nutrientes e na conexão das células nervosas. No Alzheimer, ela sofre uma hiperfosforilação, ou seja, acumula fosfatos em excesso, o que altera sua função. O café regularia o processo inflamatório e, consequentemente, os mecanismos que levariam a esses desajustes cerebrais. Benefícios cognitivos Os possíveis efeitos excitantes do café, como taquicardia, por exemplo, podem ser desagradáveis, mas tendem a diminuir com o hábito do consumo. Mas os benefícios cognitivos são mantidos, explica a neurocientista. “Houve há pouco tempo estudos de ressonância magnética funcional em humanos, com a cafeína. Eles foram feitos em Portugal, em Braga, e mostram que esse efeito cognitivo é real e a cafeína aumenta a concentração e a atenção. E o efeito de hiperatividade, com o consumo crônico, desaparece.” Luísa Lopes frisa que a dose exata de café é individual e as pessoas metabolizam a substância de maneiras diferentes – algumas são hipersensíveis à substância e sentem ansiedade, por exemplo, dependendo da dose. “Tanta gente toma que é como se estivéssemos em um grande ensaio clínico em tempo real. Podemos observar os efeitos colaterais, se ao longo da vida há algum problema, e é uma substância segura, não há grandes problemas em relação ao consumo de cafeína. Isso é uma ótima notícia para brasileiros e Portugal também, porque adoramos café!”
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalEsperança para o pior dos pecadoresTerei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem eu me compadecer. (Êxodo 33.19)Moisés precisava ter esperança de que Deus realmente poderia ter misericórdia de um povo de dura cerviz, que acabara de cometer idolatria e de desprezar o Deus que o tirou do Egito.Para dar a Moisés a esperança e a confiança de que necessitava, Deus disse: “Terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia”. Em outras palavras: “Minhas escolhas não dependem do nível de mal ou de bem no homem, mas somente da minha vontade soberana. Portanto, ninguém pode dizer que é demasiadamente mau para receber graça”.A doutrina da eleição incondicional é a grande doutrina da esperança para o pior dos pecadores. Ela indica que quando se trata de ser um candidato à graça, a sua situação não tem relação alguma com a escolha de Deus.Se você não nasceu de novo e não foi levado à fé salvífica em Jesus Cristo, não afunde em desesperança pensando que a excessiva miséria ou o endurecimento da sua antiga vida é um obstáculo insuperável à graciosa obra de Deus em sua vida. Deus ama magnificar a liberdade da sua graça salvando o pior dos pecadores.Afaste-se do seu pecado; invoque o Senhor. Mesmo neste devocional, ele está sendo gracioso com você e está lhe concedendo forte encorajamento para vir a ele em busca de misericórdia.“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã” (Isaías 1.18).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
Ágio do bezerro já chega a 38%, mas os preços ainda são considerados bons para relação de troca
No terceiro e último episódio da série, tenho uma longa e esclarecedora conversa com o número 2 das relações exteriores ucranianas, Sergiy Kyslytsya, um afiado e renomado diplomata que serviu durante anos nas Nações Unidas.Já fazem 2 meses desde que voltei da Ucrânia e desde então a situação parece ter ficado ainda mais grave.Os russos continuam seu lento e sangrento avanço na região de Donbas, além de seus criminosos ataques contra a população civil. Enquanto isso, os ucranianos elevaram sua campanha de bombardeio das refinarias russas, derrubando em quase 20% a produção do produto que sustenta a economia de PutinO campo diplomático espelha o campo de batalha, com muita ação mas pouca definição. Mesmo com as investidas de Trump para terminar com a guerra, Putin não cedeu um centímetro em suas exigências e os ucranianos continuam obstinados a defender sua terra, sua cultura e sua existência.A discussão no momento gira em torno das tais “garantias de segurança”, algo que só mostra o quão volátil a região deve continuar sendo mesmo que algum tipo de acordo seja alcançado.Enquanto isso, a guerra mais violenta do século continua fazendo vítimas em ritmo recorde. Estima-se que para cada dia que passa, milhares de baixas acontecem dos dois lados.Volto para o Brasil com algumas dúvidas, mas muitas certezas.Não sei quando a guerra vai terminar, não sei em que termos ela vai terminar.Mas sei que os ucranianos vão lutar até o fim e que os russos vão continuar em sua cruzada imperialista, seja na Ucrânia ou em outros lugares.Afinal, a guerra da Ucrânia não é só sobre a Ucrânia.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: HEBREUS 11:32-40 PLANO DE LEITURA ANUAL: ECLESIASTES 1–3; 2 CORÍNTIOS 11:16-33 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Sílvio cresceu sabendo muito pouco sobre o que significava ter uma “família”. Sua mãe morrera e seu pai vivia fora de casa. Ele, muitas vezes, sentia-se só e abandonado. Um casal de vizinhos estendeu a mão para ele, aceitando-o em sua casa, e os filhos desse casal foram para ele como “irmãos mais velhos”. Isso lhe trouxe a certeza de que era amado. Eles o levaram à igreja, e Sílvio tornou-se um jovem confiante, e hoje é o líder do grupo de jovens. Embora esse casal tenha desempenhado um papel importante na mudança de vida desse rapaz, o que eles fizeram por Sílvio não é muito conhecido pela maioria das pessoas em sua igreja. Mas Deus sabe, e acredito que a fidelidade deles será recompensada algum dia, assim como aqueles listados na Bíblia como “heróis da fé”. O texto em Hebreus 11 começa com os grandes nomes das Escrituras, mas passa a falar de inúmeros outros que talvez nunca os conheçamos, mas que “obtiveram aprovação por causa de sua fé” (v.39), e o autor diz que o “mundo não era digno deles” (v.38). Mesmo quando nossos atos de bondade passam despercebidos pelos outros, Deus os vê e sabe de cada um deles. O que fazemos pode parecer pequeno: uma ação gentil ou uma palavra encorajadora, mas Deus pode usar isso para trazer glória ao Seu nome, em Seu tempo e à Sua maneira. Ele sabe, mesmo que ninguém mais o saiba. Por: LESLIE KOH
Neste episódio, nossa roda de conversa parte de uma pergunta central: por que é tão difícil para muitos homens dizer não ao sexo, mesmo quando não estão afim?Entre relatos pessoais e reflexões coletivas, falamos sobre como a cultura machista constrói a ideia de que o homem deve estar sempre disponível, pronto para performar e provar sua virilidade. Conversamos sobre inseguranças, medos e pressões que atravessam desde as primeiras experiências sexuais até os relacionamentos estáveis, além do impacto da pornografia e do uso de medicamentos para performance.Acesse a Comunidade MEMOH pra ficar pertinho da gente!00:00 – Abertura e apresentação da roda de conversa03:30 – pergunta-tema e a experiência pessoal do convidado Henrique10:00 – inseguranças, pressão dos amigos e dificuldade de dizer não23:00 – Discussão sobre performance, pornografia e uso de medicamentos43:00 – O “não” dos homens e o “não” das mulheres: conexões sociais e culturais01:07:00 – Sexo performático x sexo dedicado / entrega na relação01:10:00 – Elaboração da prática e reflexões finais
Em vez de nos deixar mais felizes, uma abundância de opções tende a nos bloquear, frustrar e provocar a sensação de que poderíamos ter escolhido melhor.
Apesar das acusações de malefícios do leite na alimentação, o seu consumo não oferece risco
O líder do Chega vai candidatar-se à presidência. Não tem alternativa? E se vencer? Os porquês de Ventura com a jornalista de Política do Observador Inês André Figueiredo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A aluna Lizandra entrou em contato com os professores, pois o namorado dela não consegue deixar de assistir à pornografia. Ela perguntou se isso é certo, pois se sente um lixo quando ele faz isso e não sabe como tirar esse sentimento de dentro dela. A aluna confessou que tem sofrido muito e, aos olhos dela, é inaceitável ver que o companheiro deseje outra mulher. Ela já tentou levá-lo para ver os benefícios de estar com Deus, só que ele não quer.Antes de responder à questão da aluna, Renato e Cristiane citaram a notícia de um jovem chamado Daniel, de 23 anos, que é viciado em pornografia e que está em processo de recuperação. Ele decidiu abrir a história dele para tentar ajudar outros jovens, falando da sua experiência. Confira a história completa e as consequências da pornografia.Chance ao exAinda durante o programa, a aluna Simone disse que tem 26 anos de idade e um filho de sete anos, que foi fruto de um deslize. O relacionamento com o pai do filho não era fácil: ele era muito festeiro e não queria compromisso. Mesmo assim, durante um tempo, ela lutou para ter a família. Depois, ela o tirou de seu coração e teve outro relacionamento. Esse tinha tudo para dar certo, mas, segundo ela, acabou do nada.Há quase dois anos, ela está sozinha e acabou virando amiga do pai do filho dela. Eles se conversam pelo telefone e falam quase tudo um para o outro. Ele trabalha em outro estado, e as últimas férias coincidiram com as férias do filho. Então, ela o hospedou na casa dela. Só que não aconteceu nada entre eles. A aluna compartilhou que, em uma próxima situação, por estarem sozinhos e carentes, eles se envolveram. Ele mudou muito o comportamento e até fala em casamento. Ela perguntou se deve confiar e dar outra chance a ele.Terapia do Amor Por fim, saiba os benefícios da Terapia do Amor. Participe todas as quintas-feiras, às 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tv ou ligue para (11) 3573-3535. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Tanya 23 Elul Cap 16 Parte2-Várias razões para não diminuir a Tzedaka mesmo sobre aperto financeiro
Se a média diária for mantida até o final do mês, setembro pode se tornar o novo dono de recorde nas exportações
Tanya 22 Elul Cap 16 Parte 1 -Não interromper a Tzedaka mesmo quando em dificuldades financeiras
Todos os filhos de Deus são celestiais, espirituais; logo, eles estão neste mundo, mas não pertencem a ele. Mesmo porque, na cruz Jesus crucificou o mundo para os filhos de Deus e matou todos os filhos para o mundo. Por isso podemos afirmar que nós ― os filhos do Eterno ― já nascemos mortos para este ambiente terreno e todo o seu contexto.(Gravação do Estudo da Graça de Deus transmitido ao vivo no domingo, dia 26/03/2023)-------------------------------------------------SEJA UM SEMEADOR!CLIQUE AQUI ➜ https://bit.ly/2srbORGAjude-nos a manter (e a crescer) o nosso trabalho de divulgação do Evangelho da Graça de Deus. Desde já o nosso MUITO OBRIGADO pelo seu apoio.--------------------------------------------------Leia GRATUITAMENTE os livros de nosso Ministério:LIVRARIA ➜ http://www.loja.abencoados.com--------------------------------------------------Instagram - Cristiano França ➜ https://instagram.com/cfeleitoAplicativo (Android, iPhone, Windows e Mac) com Rádio 24h e muito + ➜ http://app.abencoados.comPágina do MIGG no Facebook ➜ https://www.facebook.com/evangelhogenuino/Página do MIGG no Twitter ➜ http://www.twitter.com/infomigg-----------------------------------------Participe de nosso Canal Oficial no Telegram e receba estudos em Graça, links, folhetos digitais de evangelização, conteúdos exclusivos e todas as demais informações de nosso Ministério.ACESSE O LINK ABAIXO através de seu telefone ou pesquise no Telegram: MIGG Canal Oficial.https://t.me/canalmigg------------------------------------------
Em 1989, Jacob Wetterling, de 11 anos, foi sequestrado na pequena cidade de Saint Joseph. Mesmo com a ajuda das testemunhas, a polícia não conseguiu encontrar nenhuma pista. Foi só quando eles descobriram que esse poderia não ser um caso isolado que a investigação finalmente começou a progredir.No terror #AnimaisPerigosos, a vida da surfista Zephyr se transforma em um pesadelo quando ela é sequestrada por Tucker, um serial killer obcecado por tubarões. Ela precisa lutar pela própria vida e contra o tempo, antes de se tornar parte do "espetáculo" macabro do assassino. Animais Perigosos estreia dia 18 de setembro, somente nos cinemas.| PublicidadeCLUBE PETLOVECUPOM: MODUSOPERANDIGANHE50 Link: http://bit.ly/41MGL2M| Publicidade〰️Episódios exclusivos aqui:https://orelo.cc/modusoperandihttps://apoia.se/modusoperandi
No episódio de hoje do DerivadoCast, tivemos uma edição mais curtinha, já que o Alezão está de férias
Com uma campanha desastrosa na Série A, que acumula recordes negativos, o Sport precisa de um milagre nas 18 rodadas restantes para se salvar do rebaixamento. Mas o desempenho do time dentro de campo não tem dado confiança. Mesmo que o discurso na diretoria seja de acreditar, o GE Sport levanta a pergunta: o Leão já está rebaixado? Escute debate com Cabral Neto, João de Andrade Neto e Camila Sousa. Foto que ilustra o episódio: Marlon Costa/AGIF
Você já reparou que, no Brasil, ninguém gosta de dizer que é rico? Mesmo quem aparece na lista da Forbes prefere se apresentar como “classe média”. Mas ser rico aqui vai muito além da conta bancária. É sobre performar uma identidade: dominar códigos, frequentar os lugares certos, estar com as pessoas certas, do jeito certo. É um jogo cheio de símbolos, de rituais e de medos: medo de perder status, medo de ser confundido, medo da invasão dos “de fora”. No episódio de hoje, a gente vai mergulhar nesse universo com a ajuda do antropólogo Michel Alcoforado, que escreveu um livro justamente sobre isso. Hoje vamos falar de “Coisa de Rico”. Seja bem-vindo ao Mamilos, Michel Alcoforado! _____ NexGard Spectra® é o único antiparasitário oral que protege contra quatro parasitas em um único tablete mensal. E mamileiros têm desconto: é só escanear o QR Code aqui do episódio, usar o cupom 20nexgard na Cobasi e aproveitar até 25% off. Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me