Estourando a Bolha

Faz quanto tempo que você não vai ao museu? Tanto tempo que até dá vergonha só de pensar? Pois bem: que tal dar uma passadinha no museu do Instituto de Oceanografia da USP e maravilhar-se com uma aulinha de ciência todinha projetada numa… esfera? Afinal, ciência não é só pesquisa; é também divulgação. Até lá, termine de escutar a última parte dessa entrevista: venha entender o que levou o professor ao instituto de geociências até a gélida Antártica e embarque nessa conversa rumo ao futuro da oceanografia: pode ter certeza que ainda tem muita coisa por aí a ser descoberta. n n Qualquer duvida, critica, sugestão ou canelada nos envie um email para: estourando.a.bolha@gmail.com; com seu nome, idade e cidade onde mora que ele poderá ser lido no futuro!

A vida de pesquisador não é nada fácil. Já imaginou ficar preso em mar aberto por três dias seguidos esperando um temporal passar? A imprevisibilidade sempre acompanha as expedições marítimas de um cientista? Mas, no fim das contas, todos os 'perrengues' passados valerão a pena: afinal, desembarcar na Antártica não tem preço. Da biologia até a geologia, passando pela oceanografia, quem não gostaria de uma 'semaninha' fazendo pesquisa no deserto de gelo? Mergulhe com a gente nessas jornadas inundadas de anedotas divertidas! n n Qualquer duvida, critica, sugestão ou canelada nos envie um email para: estourando.a.bolha@gmail.com; com seu nome, idade e cidade onde mora que ele poderá ser lido no futuro!

Desta vez entrevistamos alguém atuante na baby ciência da Oceanografia, o professor Michel nos ambientaliza nas estruturas que compõem o estudo mais interdisciplinar visto! Com aplicações em diversas áreas e em parceiras com muitas outras ciências, Michel nos conta sobre como as tecnologias aprimoram os resultados de pesquisa. nVocê já parou pra pensar o que você e uma pessoa no Rio da Prata tem em comum com relação ao oceano? A oceanografia conta como funciona a distribuição de resíduos jogados no oceano e em rios independentemente das políticas ilusórias de soberania dos Estados Nacionais, alertando para a necessidade de usar as tecnologias atuais para um consumo e despejo de materiais mais consciente. n n n Qualquer duvida, critica, sugestão ou canelada nos envie um email para: estourando.a.bolha@gmail.com; com seu nome, idade e cidade onde mora que ele poderá ser lido no futuro!

Continuando a conversa com o operário da Matemática Salvador, a segunda parte do podcast rompe com uma série de dúvidas como o elo existente e muito importante entre a computação e a matemática que trás melhorias, descobertas, que facilitam o cotidiano, e define sabiamente o que é a tal Topologia (nunca houve tantas diferenças entre um copo e uma xícara, aos olhos de quem estuda a área. Descubra o porquê). nDiscute também os Problemas do Milênio, e explica o tamanho da relevância dessa lista que parece ser inofensiva, pelo número pequeno de problemas que a compõe. Pulando do passado para o futuro, opina sobre qual é o futuro da Matemática no que diz respeito ao ensino, a pesquisa e a disseminação do gosto por descobrir e fazer ciência.

Nesta parte vamos aprender um pouco sobre o que seria aquele tal 'crocodiliformes', um acontecimento que mudou a vida de uma pessoa, papo descontraído e a Terra plana atacando de novo. Aproveite essa ultima parte do podcast com o Pirula de o seu curtir, compartilhe com seus amigos e faça com que a ciência chegue em todos os locais! n n n n n Qualquer duvida, critica, sugestão ou canelada nos envie um email para: estourando.a.bolha@gmail.com; com seu nome, idade e cidade onde mora que ele poderá ser lido no futuro!

Se até com a computação afirma-se que é impossível obter com exatidão o que se espera daquilo que está sendo estudado, imagina quando nem se tinham computadores direito! Só de imaginar que um meteorologista tinha que fazer à mão o que hoje um satélite faz em segundos, é de doer a cabeça. Nessa segunda parte, venha entender como a computação revolucionou a meteorologia, e quais são os seus limites. O professor explica como funcionam simulações numéricas que são essenciais para modelar e entender melhor os fenômenos estudados pela meteorologia. Afinal, será que é meio parecido com videogame? n n Qualquer duvida, critica, sugestão ou canelada nos envie um email para: estourando.a.bolha@gmail.com; com seu nome, idade e cidade onde mora que ele poderá ser lido no futuro!

Viajamos por várias áreas do conhecimento; de geofísica passando por geologia e palinologia até astronomia e agora, lá vem ela: meteorologia. Sim, tipo aquela que você vê no Jornal Nacional ou que você consulta no app do seu celular. Só que dessa vez, com um toque de detalhes a mais. Venha conhecer a base da meteorologia, e como, através da mesma, elabora-se a previsão do tempo. Quão incertas são essas previsões? Sera que a meteorologia se limita apenas a saber se rola ir pra praia nesse final de semana? Venha descobrir as respostas de todas essas perguntas nessa primeira parte da entrevista com o professor Ricardo Hallak através de sua história de carreira como meteorologista (sim, essa palavra é meio que um trava-língua). n n n Qualquer duvida, critica, sugestão ou canelada nos envie um email para: estourando.a.bolha@gmail.com; com seu nome, idade e cidade onde mora que ele poderá ser lido no futuro!

De engenheiro a paleontólogo, passando por jornalista, o professor apresenta um passado rico em diversidades: sua paixão pela ciência combinada com aulas lecionada por professores mais lendários que Mewtwo nos levam à sua juventude cheia de historias para contar.

Mergulhe na especialização do professor e entenda sobre palinologia forense: descubra como é feita e ouça sobre alguns casos que estudou. Mudando de rumo, interrogamos o professor sobre seu trabalho mais recente na área de paleoantropologia, o estudo dos fosseis e evidências deixadas pelos hominídeos que vagavam antigamente pela Terra.

O professor Paulo de Oliveira do Instituto de Geociências da USP nos introduz ao mundo dos microfósseis e nos conta o que é Palinologia. Entenda o que são os polens e se surpreenda com o que é possível descobrir com eles.

Já se perguntou porque tantas metrópoles espalhadas pelo mundo estão à beira de rios, ou em que Geologia é diferente de Geofísica? Divague com a gente sobre o assunto e, se ficou inspirado, escute o que Ninguém tem a dizer sobre os critérios necessários para se fazer uma pesquisa ;)

Ao contrario do que dizia Sheldon, Geologia é ciência sim. E a vida de um geólogo está repleta de descobertas: Desfrute das historias de viagem mais empolgantes e curiosas do professor! n n

O professor Renato P. Almeida de Geologia da USP nos introduz sobre a ciência que estuda. Apesar de sua aparição recente, é uma área do conhecimento fundamental para o desenvolvimento da humanidade. Descubra o leque de possibilidades de estudo que oferece a Geologia e entenda mais sobre a área de pesquisa do professor.

Abstraia-se dos conceitos físicos para descobrir o percurso acadêmico de um cientista. De uma pequena cidade do Rio Grande do Sul até a NASA, qual foi o caminho que o nosso entrevistado percorreu, como foi fazer parte de uma das instituições governamentais mais reconhecidas internacionalmente e porque regressar ao Brasil.

Entenda conceitos físicos como espaço-tempo e gravidade; ingredientes essenciais da receita que nos fornece a mais recente e intrigante descoberta da astrofísica: as ondas gravitacionais, já previstas há 100 anos pela teoria da relatividade geral de Einstein.

Descubra as diferenças e as relações entre os conceitos de astronomia, astrofísica e astrologia. Antes de mergulhar no assunto de ondas gravitacionais, o professor nos convida a entender mais sobre a vida das estrelas e nos introduz aos corpos mais bizarros já descobertos no nosso universo.

Estudar física nos anos 70, construir uma virgula acadêmica na área de geofísica e ser mulher, não tem a ver, ou melhor, não deveria. Conheça os obstáculos enfrentados durante uma formação de cientista, tanto no aspecto humano quanto no tecnológico do assunto.

O que é geofísica nuclear? Afinal, foi este ramo da ciência que permitiu ao cientista Clair Patterson determinar nada mais nada menos que a idade do nosso planetinha azul. Desfrute de histórias explosivas e radioativas que a professora vivenciou durante a sua agitada pós-graduação.

Primeira parte da entrevista com a professora, doutora e pesquisadora Leila Soares Marques, docente do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Litogeoquímica, Geologia Isotópica e Geofísica Nuclear. Conversamos com ela sobre a sua motivação para seguir sua carreira, começando pelo curso de Barachel em Física. Lattes