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Desde pequeno, ele foi incentivado à prática esportiva. Frequentou a escola de esportes do CEPEUSP, nadou, andou de skate e de BMX. Aos nove anos, ingressou no futebol de salão, mas foi no basquete, aos 14, que encontrou sua primeira paixão esportiva. Com o pai, jogava no quintal de casa e, com ele, treinava os fundamentos da modalidade. Jogou na escola, em clubes, e seguiu firme até que chegou o vestibular. No pouco tempo que tinha livre, por praticidade, começou a correr — e foi já na faculdade, cursando Medicina Veterinária na USP, que conheceu o triathlon. Desde então, se encantou pela modalidade e pelas amizades que o esporte proporcionou. De lá pra cá, foram mais de duzentas provas pelo país todo, sendo 50 delas na sua distância favorita, o meio Ironman, e cinco participações no Ironman de Florianópolis. Atento observador, curioso e crítico, manteve durante cerca de quatro anos um blog para falar basicamente sobre o triathlon. No início de 2020, lançou o primeiro episódio do podcast Café com Tri, que durou até fevereiro de 2023. Em setembro deste ano, para a alegria de muita gente, voltou com o podcast. Conosco aqui, o veterinário de formação, diretor comercial por profissão, filho do renomado neurologista e pesquisador Ricardo Nitrini e da pedagoga Roseli, um triatleta de voz e alma: o paulistano Roberto Papa Nitrini. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr e @2peaksbikes A 2 Peaks Bikes é a importadora e distribuidora oficial no Brasil da Factor Bikes, Santa Cruz Bikes e de diversas outras marcas e conta com três lojas: Rio de Janeiro, São Paulo e Los Angeles. Lá, ninguém vende o que não conhece: todo produto é testado por quem realmente pedala. A 2 Peaks Bikes foi pensada e criada para resolver os desafios de quem leva o pedal a sério — seja no asfalto, na terra ou na trilha. Mas também acolhe o ciclista urbano, o iniciante e até a criança que está começando a brincar de pedalar. Para a 2 Peaks, todo ciclista é bem-vindo. Conheça a 2 Peaks Bikes, distribuidora oficial da Factor, da Santa Cruz e da Yeti no Brasil. @2peaksbikesla SIGA e COMPARTILHE o Endörfina no Youtube ou através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Convidados: Poliana Casemiro, repórter do g1 enviada a Belém; e Paulo Artaxo, professor da USP e membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU. A COP 30 entrou em sua semana decisiva nesta segunda-feira (17), com a chegada de ministros dos países participantes a Belém (PA). Inaugurada a etapa mais política da conferência, a expectativa é de que um acordo sobre o texto final da COP seja apresentado até sexta-feira (21). Fora da agenda oficial da conferência da ONU, uma proposta alternativa do Brasil tem recebido elogios: o chamado “mapa do caminho” para o abandono de combustíveis fósseis. Reduzir o consumo de combustíveis fósseis é uma medida considerada essencial para frear o aquecimento do planeta. Em conversa com Natuza Nery, a repórter do g1 Poliana Casemiro detalha o que é esse mapa e qual foi a estratégia adotada pelo Brasil para fazer o plano avançar. Direto de Belém, Poliana conta como os negociadores brasileiros dividiram as discussões em blocos, e quais são os pontos mais polêmico até aqui. Depois, a conversa é com Paulo Artaxo, professor da USP e integrante do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC. Artaxo analisa como o mapa do caminho pode contribuir para o sucesso da COP 30. Ele também responde o que precisa sair da conferência para que seja possível dizer que houve avanço real na transição energética.
Our Indie Podcasters Report shows that once production goes past six hours, audio-only creators are the ones spending the most time in the edit. But why?The answer goes beyond workflow. Audio culture has always valued clean mixes, careful pacing, and detailed sound design, so creators tend to polish every moment. Video makers often move faster by embracing jump cuts and a simple top, tail, publish routine.That doesn't mean video is the easier path. It brings its own challenges, from codec issues and lighting problems to huge file sizes that slow everything down.In the end, this isn't a contest between formats. It is about understanding the differences so you can choose the approach that suits your skills, your time, and your goals.We also put our heads together to try and flesh out a USP for Colin's new podcast, discuss gear-related accessibility issues, and look ahead to the upcoming Black Friday deals season. Also MentionedAlitu: The Podcast MakerTellaaiCarouselsGensparkBlack Friday for PodcastersSeedpace Kids Audio PlayerThe Podcraft Academy
Dr. Steve Shafer, Editor-in-Chief of the ASA Monitor, visits with Dr. Zach Deutch to discuss the changing landscape of accreditation. Discover how accreditation agencies are evolving, where their authority comes from, how USP 797 impacts anesthesiology, how to best prepare for a visit, and more. Recorded October 2025.
Liderar um dos maiores estudos genéticos já realizados no país não é tarefa simples — ainda mais sendo mulher em um campo historicamente dominado por homens. A professora Lygia da Veiga Pereira, titular de Genética Humana da USP e coordenadora do projeto DNA do Brasil, falou sobre o desafio de comandar a pesquisa que decifrou parte da formação biológica do povo brasileiro, e as marcas deixadas no genoma pela desigualdade racial e de gênero desde o período colonial. O estudo, que já sequenciou o genoma de quase 3 mil brasileiros, revelou que 75% dos cromossomos Y (herança paterna) são de origem europeia, enquanto o DNA mitocondrial (herança materna) está dividido quase igualmente entre ancestralidades africana, indígena e europeia. “O que o DNA mostra é que mais homens europeus tiveram oportunidades de ‘cruzamento’ com mulheres das outras ancestralidades”, explicou Lígia. “Isso reflete a dominação colonial e as violências sofridas por mulheres africanas e indígenas.” Para a pesquisadora, esses dados transformam o DNA em testemunha histórica. “As marcas da colonização estão escritas no nosso corpo. São cicatrizes biológicas que revelam o quanto a formação do Brasil foi assimétrica e violenta”, afirmou. Além de reconstituir o passado, o projeto tem impacto direto na medicina do futuro. O banco genético brasileiro permitirá desenvolver estratégias de saúde pública mais precisas, especialmente para doenças com forte componente hereditário, como o câncer de mama. Ao longo da conversa com as jornalistas Luciana Garbin e Carolina Ercolin, Lígia também falou sobre o papel das mulheres na ciência. “Temos cada vez mais mulheres pesquisadoras, mas ainda poucas em cargos de liderança. O desafio maior é conciliar carreira e maternidade — a sociedade precisa ser mais tolerante com esse período, porque ele é essencial para todos nós.” O podcast Mulheres Reais está disponível semanalmente em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In dieser Folge treffen der neue Rektor der Hochschule der Medien Stuttgart, Prof. Dr. Boris Kühnle, und der neue Direktor der Filmakademie Baden-Württemberg, Dr. Andreas Bareis, zu einem Gedankenaustausch aufeinander – an einem ungewöhnlichen Ort: im Tiefbunker in Stuttgart-Feuerbach. Er ist die geografische Mitte zwischen Filmakademie und HdM – und zugleich Drehort für Krimis, an denen Absolventinnen und Absolventen der Film-Akademie ebenso mitgewirkt haben wie jene der HdM.Die beiden sprechen persönlich und humorvoll: über das Heimkommen, den Hochschulgeist, kreative Freiheit und den Druck von außen. Es geht um Talente, Film-Liebe, SOKO Stuttgart, KI und bunte Socken. Und um die Frage: Was macht Stuttgart eigentlich zur „La La Ländle“-Metropole? Hosts dieser Folge sind SWR-Reporter Leon Löffler, Absolvent des Qualifikationsprogramms Moderation am Institut für Moderation (imo) an der Hochschule der Medien Stuttgart, und Institutsdirektor Prof. Stephan Ferdinand. SPRICH:STUTTGART – der Podcast für und über Stuttgart: www.sprichstuttgart.de und auf Instagram sprichstuttgart_podcast(aufgezeichnet am 13.11.25, online ab 14.12.25).45:42 Herausforderungen in derMedienbranche56:30 Positionierung der Hochschulen in der Gesellschaft59:02 Unterschiede zwischen HdM und Filmakademie59:12 USP der Hochschulen und Anwerbung von Studierenden1:07:26 Der Spirit der Hochschule1:08:22 Studienangebote und persönliche Erfahrungen1:13:04 Kooperationen in der Medienregion1:16:27 Herausforderungen der Medienlandschaft1:19:17 Die Rolle der Filmakademie1:30:10 Die Kreativwirtschaft als Wirtschaftsfaktor1:40:38 Attraktivität der Filmbranche1:58:07 Beobachtungen als Rektor2:03:28 Stuttgart: Ein Ort der Türme
Most sales teams obsess over “what makes us unique,” but the truth is simple: your real USP isn't your product… it's the way you sell. In a crowded, price-obsessed market, the only thing your competitors can't copy is your approach, your questions, your tone, and the trust you build from the first interaction. In this episode, we break down how to create a Unique Selling Point that actually converts, why prospects see most companies as nearly identical, and how to stand out without lowering your price or playing the pressure game. If you're tired of feeling like you're stuck in a commodity race, this one is for you. We cover: • Why your product isn't your real USP • How to build instant trust on a discovery call • The danger of selling “perfect” outcomes • Why low-pressure selling wins in saturated markets • How to differentiate yourself when every competitor sounds the same • The mindset shift top performers use to escape the price trap If you're in sales, recruitment, SDR work, consultancy, or you run a service-based business, these frameworks will help you stand out, close better deals, and feel way more confident in how you sell. Buy our book: https://amzn.eu/d/3ShqpKJ Training, workshops, and resources: wehaveameeting.com
A mostra pode ser conferida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design (FAU) da USP
Em agosto de 2025, uma delegação internacional formada por ativistas, parlamentares e defensores dos direitos humanos partiu em uma missão humanitária conhecida como Flotilha da Liberdade, uma iniciativa global que tenta romper simbolicamente o bloqueio imposto por Israel à Faixa de Gaza. Entre os integrantes, 12 brasileiros embarcaram nessa travessia marcada pela solidariedade e pela resistência, entre eles a vereadora de Campinas Mariana Conti, o ativista Thiago Ávila, o ex-diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP, Magno de Carvalho e outros militantes comprometidos com a defesa do povo palestino. O grupo, no entanto, foi interceptado antes de chegar ao destino, enfrentando uma série de intimidações e riscos que evidenciam a violência do cerco israelense.Nesta entrevista, vereadora de Campinas Mariana Conti (PSOL), relata o que viveu a bordo da Flotilha, suas motivações que a levaram a participar da ação, os momentos de tensão durante a travessia, e as reflexões que emergem de uma experiência onde solidariedade internacional e luta por justiça se encontram em alto-mar. Mariana Conti é vereadora em Campinas, socióloga e doutoranda em Ciência Política pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e também servidora da Unicamp. Iniciou sua militância aos 17 anos no movimento estudantil da Unicamp e foi coordenadora do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Você pode assistir ou ouvir o videocast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicamp
Nos últimos dias, vimos mais de mil jovens reunidos na USP para declarar que Jesus é o Senhor — e isso gerou desconforto. Não apenas no meio secular, mas também dentro da própria igreja.Alguns disseram que manifestações públicas de fé são “teatro religioso”. Que deveríamos nos limitar aos templos, às boas obras e à discrição. Mas o Evangelho nunca foi um projeto de silêncio. Jesus pregou em praças. Paulo confrontou ídolos em Atenas. E a Igreja nasceu em meio ao barulho de um Pentecostes público.O que está em jogo aqui não é o “barulho”, mas a coragem de um povo que não aceita ser empurrado para a margem da fé. Vivemos um tempo em que a cultura tenta domesticar o cristão — e é exatamente por isso que precisamos nos posicionar.Se o mundo pode gritar suas convicções, por que a Igreja deveria se calar?Assista até o final e reflita: quem tem moldado a sua fé — o Espírito ou o medo da opinião pública?
Kam směřuje střet odcházející a příští vlády kolem rozpočtu na příští rok? Uspěje Česko se žádostí, aby nemuselo přispívat do fondu solidarity k migraci? A jak vážný je korupční skandál na Ukrajině, který dosahuje i do vládních kruhů?
Kam směřuje střet odcházející a příští vlády kolem rozpočtu na příští rok? Uspěje Česko se žádostí, aby nemuselo přispívat do fondu solidarity k migraci? A jak vážný je korupční skandál na Ukrajině, který dosahuje i do vládních kruhů?
O cinema tem essa capacidade de revelar o que muitas vezes fica escondido nos gestos discretos, nos silêncios, nas contradições que moldam o cotidiano. A IV Mostra de Cinema Israelense deste ano se dedica exatamente a isso: olhar para trajetos, fronteiras e memórias que atravessam vidas comuns, mas que raramente ocupam o centro das narrativas oficiais. Ao invés de buscar explicações ou soluções, esses filmes se aproximam das fissuras, dos afetos ambíguos, das tensões morais e dos desejos que coexistem com feridas antigas.De 10 a 19 de novembro, acontece a IV Mostra de Cinema Israelense – Trajetos, Fronteiras e Ecos da Memória, uma mostra gratuita e online. A seleção deste ano se afasta das narrativas mais previsíveis sobre identidade ou diversidade em Israel e escolhe outro caminho: observar a intimidade de personagens que lidam com traumas, deslocamentos, relações familiares fragmentadas, fronteiras internas e externas. Para entender esse olhar e o que ele diz sobre Israel contemporâneo, a gente recebe hoje o curador da mostra, Bruno Szlak, que é Mestre e Doutor pela área de Estudos Judaicos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.
Kam směřuje střet odcházející a příští vlády kolem rozpočtu na příští rok? Uspěje Česko se žádostí, aby nemuselo přispívat do fondu solidarity k migraci? A jak vážný je korupční skandál na Ukrajině, který dosahuje i do vládních kruhů?Všechny díly podcastu Hlavní zprávy - rozhovory a komentáře můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Este podcast apresenta a entrevista com Nara Cabral Cabezas, professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) na Faculdade de Comunicação e Artes (FCA) e no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social. Com formação em jornalismo pela USP, onde realizou sua graduação, mestrado e doutorado , e pós-doutorado na ESPM , Nara também possui experiência em redação, tendo trabalhado como freelancer na Folha de São Paulo , e atua como pesquisadora na área de comunicação. A professora explora sua trajetória profissional e acadêmica, focando nos desafios de gênero no mercado de trabalho jornalístico e na crítica de mídia.
Dr. Zink brings over 16 years of expertise as a board-certified adult psychiatrist. Her passion is helping women struggling with anxiety, depression, insomnia, or hormonal mood changes related to pregnancy, postpartum, and perimenopause feel like their best selves again. She completed rigorous premedical and medical education at Princeton and Georgetown, followed by specialty psychiatric training at UC San Diego. With a special focus on reproductive and integrative psychiatry, Dr. Zink is deeply knowledgeable about traditional psychiatric medicine and research-backed natural and complementary interventions. She has published articles and content about perinatal psychiatry and regularly provides didactic trainings on the topic to local medical school and residency training programs. She is accepting new patients in her private practice EleMental Integrative Psychiatry in Linwood, NJ. Some of the topics we discussed were: How to assess why someone may be having problems sleeping before looking at supplementsCommonly used and best studied natural supplements that can potentially help with sleepHow sleep apnea rises with age and occurs in 50-60% of women in the menopause transition phaseHow melatonin supplements can help with natural levels of melatonin starting to decrease with ageCombinations of supplements that can potentially promote better sleep by producing a calming effectFree resources for getting cognitive behavioral therapy for insomnia (CBTI)Botanicals or supplements with literature to back their effectivenessChecking iron levels with restless leg syndromeHow to the safety of natural supplementsWhy it is important for supplements to be USP or NSF certifiedSupplement or herbal brands that Dr. Susan Zink personally trustsAny differences for what works for women in a certain period of hormonal change and transition in lifeHow to determine the duration for how long a patient should take a certain supplement And more!Learn more about me or schedule a FREE coaching call:https://www.joyfulsuccessliving.com/ Join the Voices of Women Physicians Facebook Group:https://www.facebook.com/groups/190596326343825/ Connect with Dr. Zink: Email:drzink@elementalintegrativepsych.com Website:https://elementalintegrativepsych.com/ Instagram:@elemental_integrative_psych Facebook:EleMental Integrative Psychiatry
THE Sales Japan Series by Dale Carnegie Training Tokyo, Japan
If your buyer can swap you out without pain, you don't have a USP — you have a pricing problem. In crowded markets (including post-pandemic), the game is won by changing the battlefield from price to value and risk reduction for the client. This playbook reframes features into outcomes and positions your offer so a rational buyer can't treat you as interchangeable. Why do USPs matter more than ever in 2025? Because buyers default to "safe" and "cheap" unless you prove "different" and "better". As procurement tightens across Japan, the US, and Europe, incumbent vendors and new entrants flood categories, dragging deals into discount wars. Shift the conversation from line-items to business outcomes: time saved, revenue gained, risk removed. In Japan's consensus-driven buying, precedent and social proof are de-riskers; in the US, speed and ROI proof points get you shortlisted; in Europe, compliance and sustainability signals matter. Use comparative, sector-specific language (SMB vs. enterprise, B2B vs. consumer) so your value feels native to each buyer's reality. Do now: List 3 outcomes you deliver that a competitor cannot credibly claim, and make them the first 90 seconds of every sales conversation. Summary: Lead with outcomes and risk reduction, not features or price. How do you turn features into buyer-relevant outcomes? Translate specs into "jobs done" with timestamps and dollars attached. If you "sell training," your buyer actually wants higher per-rep revenue and lower ramp time; the workshop is just the tool. Frame cause-and-effect: "As of 2025, teams using our method cut onboarding by 30–60 days," or "post-implementation, win-rates rose 8–12% in enterprise accounts." Compare across contexts: startups prize speed-to-first-value; multinationals prize uniformity at scale. Anchor with entities to boost credibility: "Aligned to Dale Carnegie's behavioural change frameworks and Fortune 500 norms." Do now: For each feature, write: "So that the buyer can ___ by ___ date, measured by ___." Then delete the feature and keep the sentence. Summary: Convert every spec into a measurable, time-bound business result. What proof calms executive risk in consensus markets like Japan? Show durable track record and mainstream precedent, not hype. Tenure ("operating since 1912"), adoption ("serving a majority of Fortune 500"), and multi-market delivery ("100+ countries") signal you're not an experiment. Executives at firms like Toyota and Rakuten want to see that others have done due diligence and achieved consistent outcomes. Present proof as risk offsets: longevity = vendor stability; blue-chip logos = quality validation; global presence = repeatability across geographies and languages. In Europe, add references to ISO-aligned processes; in the US, reference board-level impacts and revenue KPIs. Do now: Build a one-page "Risk Reducers" sheet with 5 credibility markers and a 3-line narrative for each. Summary: Package track record as risk insurance for the buyer. How do you compete on instructor quality without sounding generic? Expose the standard, the filter, and the client-side benefit. "250 hours of train-the-trainer over ~18 months" is a rigorous filter; say what it fixes: variability. Many training vendors have star-and-struggle instructors; your certification process "cures" inconsistency, delivering predictable outcomes across cohorts and locations. Tie this to executive concerns: CFOs fear wasted spend; CHROs fear uneven adoption; Sales VPs fear lost quarters. As of 2025, quantify where possible (completion rates, manager NPS, behavioural transfer at 90 days) and compare to sector benchmarks. Do now: Turn your internal QA process into a 5-step visual the buyer can explain internally. Summary: Make your quality bar tangible and link it to reduced variance in outcomes. How do you avoid the price trap in late-stage negotiations? Re-anchor total value and introduce "switching cost of downgrade." When rivals discount, show the cost of failure: extended ramp, inconsistent delivery, and lost deals. Use a simple model: (Expected Revenue Uplift + Risk Reduction Value) − (Implementation & Change Costs). Add comparative caselets: "In APAC, an SME cut churn 3 points post-programme; in North America, a SaaS enterprise lifted ASP by 6%." Create a "good–better–best" offer that scales outcomes, not just hours. Do now: Bring a 1-page value calculator to every Stage-3 meeting; make the CFO your audience. Summary: Move from hourly rate to enterprise value and downgrade risk. How do you tailor USPs for global rollout without bloating the pitch? Modularise by region, role, and sector; keep a common spine. The spine: outcomes, risk reducers, delivery quality. The modules: language and cultural localisation (Japan vs. ASEAN vs. EMEA), regulatory anchors (EU GDPR, Japan's labour reforms), and sector examples (manufacturing vs. SaaS vs. consumer). Your global network isn't trivia; it's the operational proof that content lands locally — language, idiom, and facilitation calibrated to context. Keep sections tight: 3 bullets per role (CEO, CFO, HR, Sales). Do now: Build a 9-cell USP matrix (Region × Role × Sector) with one killer proof point per cell. Summary: One message, many modules — local relevance on a global chassis. What rehearsal builds salesperson muscle memory on USPs? Daily, 10-minute role plays that start with objections. Freshness decays; script drift is real. Start with the toughest objections ("We can swap you out," "Your competitor is 20% cheaper") and practise crisp, evidence-backed responses that land in under 30 seconds. Include a checklist: outcome first, proof second, risk reducer third, price last. Record, score, and iterate. By week two, rotate markets (Japan vs. US) and sectors to keep reps adaptive. Do now: Add a morning "USP stand-up": 2 reps, 2 objections, 2 minutes each, every day. Summary: Reps don't rise to your USPs — they fall to their practice. Conclusion Pricing fights are the path to oblivion. Position with outcomes, prove with precedent, operationalise with quality, regionalise with intent, and practise until it's muscle memory. That's how you make "different and better" undeniable — and un-swappable. FAQs What's the fastest way to sharpen a dull USP? Start with outcomes and risk, cut features, and add one killer proof point per market. Then rehearse daily. How many USPs should we show? Three is plenty: one outcome, one risk reducer, one delivery advantage — tailored by role and region. What if a rival undercuts price by 20%? Re-anchor to enterprise value and switching-cost of downgrade; offer modular "good–better–best." Quick actions for leaders Commission a 1-page "Risk Reducers" sheet with proof. Ship a value calculator for CFO-friendly re-anchoring. Launch a daily "USP stand-up" with objection drills. Author Dr. Greg Story, Ph.D. in Japanese Decision-Making, is President of Dale Carnegie Tokyo Training and Adjunct Professor at Griffith University. He is a two-time winner of the Dale Carnegie "One Carnegie Award" (2018, 2021) and recipient of the Griffith University Business School Outstanding Alumnus Award (2012). As a Dale Carnegie Master Trainer, Greg is certified to deliver globally across all leadership, communication, sales, and presentation programmes, including Leadership Training for Results. He has written several books, including three best-sellers — Japan Business Mastery, Japan Sales Mastery, and Japan Presentations Mastery — along with Japan Leadership Mastery and How to Stop Wasting Money on Training. His works have been translated into Japanese, including Za Eigyō (ザ営業), Purezen no Tatsujin (プレゼンの達人), Torēningu de Okane o Muda ni Suru no wa Yamemashō (トレーニングでお金を無駄にするのはやめましょう), and Gendaiban "Hito o Ugokasu" Rīdā (現代版「人を動かす」リーダー).
A COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025, iniciou-se nesta segunda-feira, dia 10, na cidade de Belém do Pará. O evento reúne governos, diplomatas, cientistas, membros da sociedade civil e diversos outros atores para discutir e tomar decisões sobre como implementar tratados internacionais e enfrentar desafios ambientais. José Luiz Portella, pós-doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, comenta da relação da conferência e a elaboração de políticas públicas. “Acredito que todos sabem da necessidade de agir contra as mudanças climáticas, então não adianta mais comentar sobre isso. A questão-chave agora é discutir as dificuldades de implementação das políticas públicas, o que elas exigem e onde elas esbarram.” Portella também comenta da urgência da elaboração de metas parciais de políticas públicas e da falta de coerência dos governos. “Precisam ser implementados objetivos para 2027, 2030 também, anos mais recentes, não só para 2040, 2045. Além disso, a incoerência dos líderes governamentais nessas questões é notório, como o exemplo do presidente Lula que comemorou a autorização da exploração de petróleo na Amazônia e no dia seguinte afirmou a necessidade de transição energética para superar os combustíveis fósseis.” “Então nas COPs prometem-se mudanças para o futuro, metas distantes e que, no final das contas, não são cumpridas, pois ninguém quer abrir mão do desenvolvimento imediato. O que é necessário para a COP30 é uma discussão sincera sobre a questão da transição energética e quem vai pagar penalidades por não cumprir com os objetivos estabelecidos. A hipocrisia e a falta de comprometimento humano são os grandes obstáculos nessa luta.”
O tempo de enchimento capilar (TEC) é uma técnica para avaliar quanto tempo leva para o sangue voltar à pele após uma leve pressão, em um intervalo denominado tempo de reperfusão. A quantidade observada demonstra a saúde da circulação sanguínea, além de mostrar problemas no sistema — os quais podem ocorrer por desidratação, infecções, doenças crônicas ou alterações cardiovasculares. A medição é avaliada visualmente por um profissional médico, que acompanha o retorno do sangue graças a um cronômetro. Entretanto, o exame está suscetível a variáveis como iluminação, temperatura ambiente, cor da pele e experiência do observador, que podem comprometer o resultado. Como forma de evitar erros, pesquisadores do Laboratório de Instrumentação Fotobiomédica do Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP desenvolveram uma forma automatizada e quantitativa, aliada à placa de vidro transparente — como uma balança digital comercial —, para acompanhar o TEC por meio dos pés. Trata-se de sensores ópticos, acoplados ao objeto no chão. O próprio corpo do paciente realiza a pressão e um algoritmo matemático registra exatamente a variação da cor da pele durante o processo. Gostou do tema? Então confira essa e outras tecnologias desenvolvidas pela Universidade acessando o link https://jornal.usp.br/sinopses-podcasts/momento-tecnologia/ ou ouvindo pelo seu agregador de podcast de preferência.
Convidados: Tasso Azevedo, coordenador-geral do MapBiomas; e Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. A COP30 começa nesta segunda-feira (10) em Belém, no Pará, com uma proposta à mesa: um fundo para transformar a preservação de florestas em lucro. O Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), foi lançado oficialmente pelo presidente Lula durante a Cúpula dos Líderes da COP. A iniciativa pretende captar recursos de governos e da iniciativa privada. Um dos idealizadores da primeira versão do plano, Tasso Azevedo conversa com Natuza Nery para explicar qual a importância de preservar as florestas tropicais. Coordenador-geral do MapBiomas, Tasso detalha como o plano deve funcionar e por que ele é considerado inovador em comparação a outras iniciativas de tentativa de preservação de biomas. Depois, Natuza conversa com Ricardo Abramovay, professor sênior do Instituto de Estudos Avançados e do Instituto de Energia e Ambiente da USP. Autor de livros sobre economia sustentável da Amazônia, Abramovay responde por que, do ponto de vista econômico, vale a pena manter a floresta de pé. E aponta caminhos do que pode ser feito para combinar desenvolvimento com preservação ambiental.
Continuamos com a Dra. Ana Lúcia de Sá Pinto, Pediatra do Esporte da Clínica MOVE e Pesquisadora do HCFMUSP e da Faculdade de Medicina da USP, que vai nos explicar quais os riscos do excesso de treinamento físico para adolescentes.O aumento da demanda metabólica própria da idade, acrescido de algo gasto energético do esporte em excesso, pode trazer prejuízos no desenvolvimento, se não forem tomados os devidos cuidados.É sempre importante ter o acompanhamento médico e de outros profissionais de saúde no caso do adolescente atleta.Não perca mais um episódio incrível desse podcast, que é uma realização da Clínica MOVE!Curta, compartilhe e comente!#clinica_move #adolescentes #atleta #drapatriciacamposferraz #nutricaoexercicioesaude #nutripatriciacampos #natacaocompetitiva #futebol #tenis
Last week, The Media Leader hosted its flagship annual event in London, The Future of Media, and for this week's episode of the podcast, the team wanted to bottle one of the headline interviews from the conference.On Tuesday, host Jack Benjamin sat down with Niel Bornman, CEO of Publicis Media Connected UK.Publicis is having a big year – it is, by some margin, the strongest-growing of the major global media holding groups, to the point where its competitors are generally looking to emulate its business model.Bornman unpacked the moves the company has made in recent years to set it up for post-pandemic growth, and weighed whether its data-driven model is pushing advertisers more toward performance media.The pair also spoke about the future of the agency model, debated concerns around principal media, and discussed what needs to change to improve Publicis Groupe's declining share price.Highlights:2:14: How Publicis' data-led model put it in a good post-pandemic position.5:08: Can Publicis maintain its USP as competitors look to emulate its business model?7:18: Are we over-investing in performance marketing?10:45: Boosting share price growth13:15: The future of the agency model in an era of AI19:00: Principal media: yay or nay?Related articles:‘We are in a crisis': Advertising: Who Cares? suggests media business models must changeThe great media agency shake-upWho gains most from the agency shift to strategic partnerships with clients?Can principal media be good, actually?Podcast: What did Publicis get for $4.4bn? Interview with Epsilon UK MD Elliott Clayton---Thanks to our production partners Trisonic for editing this episode.--> Discover how Trisonic can elevate your brand and expand your business by connecting with your ideal audienceVisit The Media Leader for the most authoritative news analysis and comment on what's happening in commercial media.LinkedIn: The Media LeaderYouTube: The Media Leader
Com sede em Belém do Pará, a 30ª edição da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 30) tem início hoje, 10 de novembro, e prossegue até o dia 21. O jornalista Cesar Mendes conversou com o professor Carlos Nobre, climatologista e pesquisador da USP, que considera esta 30ª edição a mais importante dentre todas já realizadas desde o Acordo de Paris. Primeiro a empregar o termo "ponto de não retorno", o cientista nos explica o que isso significa e os resultados devastadores, especificamente para a Floresta Amazônia, se não for possível manter a temperatura nos limites máximos recomendados pelos cientistas do IPCC, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU. Carlos Nobre afirma que o Brasil tem condições de rapidamente zerar as emissões de gases até 2040, ampliar a conectividade entre emissões, preservação e recuperação ambiental, marcando definitivamente a história da conferência.
Músicas do disco Com o Pé no Forró, que o cantor, compositor e guitarrista mineiro Toninho Horta gravou em 2004, são apresentadas nesta edição de Vira e Mexe. Ouça o podcast no link acima. Nesta edição o podcast Vira e Mexe reproduz o programa Vira e Mexe, da Rádio USP (93,7 MHz), transmitido nos dias 8 e 10 de novembro de 2025. Dedicado à divulgação do forró e ritmos afins – como baião, xote, xaxado e arrasta-pé –, Vira e Mexe vai ao ar pela Rádio USP (93,7 MHz) sempre aos sábados, às 11 horas, com reapresentação à 0 hora de segunda-feira, inclusive via internet, através do site da emissora. Às segundas-feiras ele é publicado em formato de podcast no site do Jornal da USP. O programa é produzido por Paulinho Rosa (edição) e Dagoberto Alves (sonoplastia). A apresentação é de Paulinho Rosa. As edições anteriores do podcast Vira e Mexe estão disponíveis neste link.
Construído no século 16, o órgão da Sankt Johanniskirche, a luterana Igreja de São João, na cidade de Lüneburg, no norte da Alemanha, será restaurado ao custo de mais de 2 milhões de euros, conforme anunciou a emissora de rádio e televisão alemã NDR. As obras tiveram início no mês passado e deverão estar concluídas em meados de 2028. Esse órgão foi tocado por Johann Sebastian Bach durante os dois anos em que o compositor viveu naquela cidade, entre 1700 e 1702, quando tinha entre 15 e 17 anos de idade. Na época, Bach era estudante secundarista bolsista na Michaelisschule, a escola ligada à Michaeliskirche, a Igreja de São Miguel, também situada em Lüneburg. Na mesma época, o organista da Igreja de São João era o grande compositor alemão Georg Böhm. Bach teve contato direto com Böhm durante os dois anos em que viveu em Lüneburg e com ele tomou aulas de órgão, tocando o imponente instrumento renascentista da Igreja de São João, que por isso hoje é conhecido como o Órgão Bach-Böhm. Estão preservadas pelo menos duas músicas para órgão compostas por Bach em Lüneburg, obras que o jovem compositor provavelmente tocou no órgão da Igreja de São João. Essas músicas são exibidas nesta edição de Manhã com Bach: a Partita sobre o coral Christ, der du bist der helle Tag (BWV 766) e a Partita O Gott, du frommer Gott (BWV 767). O podcast apresenta ainda a cantata Nun komm der Heiden Heiland, "Agora vem o Salvador dos gentios" (BWV 61). Ouça o podcast no link acima. Este podcast reproduz o programa Manhã com Bach, da Rádio USP (93,7 MHz), transmitido nos dias 8 e 9 de novembro de 2025. Dedicado à divulgação da música do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750), Manhã com Bach vai ao ar pela Rádio USP (93,7 MHz) sempre aos sábados, às 9 horas, com reapresentação no domingo, também às 9 horas, inclusive via internet, através do site da emissora. Às segundas-feiras ele é publicado em formato de podcast no site do Jornal da USP. As edições anteriores do podcast Manhã com Bach estão disponíveis neste link.
Neste episódio, Hélio de Seixas Guimarães fala sobre as incríveis transformações nas leituras da obra de Machado de Assis (1839-1908): de escritor considerado alheio às questões nacionais a grande intérprete da sociedade brasileira. Organizador das reedições dos 26 livros de Machado publicadas pela Todavia, o professor da USP fala das interpretações que mudaram a visão sobre Dom Casmurro e das que ainda tentam compreender como o Rio de Janeiro luso-afro-brasileiro da época ressoa na obra machadiana. A conversa com a jornalista e editora Yasmin Santos aconteceu em 21 de junho, data de aniversário do escritor, durante A Feira do Livro 2025. Apoio confirmado: Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais Assine a Quatro Cinco Um por R$ 10/mês: https://bit.ly/Assine451 -Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
NESTA EDIÇÃO.Estratégia da Petrobras para ampliar participação no mercado livre de gás surte efeito e companhia responde por 65% das vendas no terceiro trimestre. ANP debate processo da Refit contra diretores. Cúpula de líderes da COP30 começa com foco em recursos para florestas. Equinor e USP vão desenvolver projeto de captura e armazenamento do carbono produzido em usinas de bioetanol. Aneel quer incentivar a migração de consumidores para tarifa de energia que varia conforme o horário do dia. ***Locução gerada por Inteligência Artificial
Convidados: Maurício Stegemann Dieter, professor de criminologia da USP; e Lincoln Gakiya, promotor de justiça do Gaeco de São Paulo. O termo narcoterrorismo foi usado pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, no mesmo dia da operação que terminou com 121 mortos, entre eles 4 policiais, nos complexos do Alemão e da Penha. Desde então, a discussão sobre um projeto que equipara o crime de tráfico ao de terrorismo ganhou tração na Câmara - e o apoio de alguns governadores. Pelo projeto em discussão, a aplicação da Lei Antiterrorismo – criada em 2016 - será estendida a organizações criminosas e milícias. Defendida pela oposição, a proposta desagrada o governo, como declarou nesta quarta-feira a ministra Gleisi Hoffmann. Mas o que muda, na prática, se o tráfico passar a ser considerado terrorismo? Para responder a esta pergunta, Natuza Nery recebe dois convidados: Lincoln Gakiya, promotor de Justiça do Gaeco de São Paulo, um dos maiores investigadores sobre o PCC; e Maurício Stegemann Dieter, professor de Criminologia da USP. Gakiya responde o que pode acontecer com investigações em curso caso o projeto seja aprovado no Congresso. O promotor avalia se é viável, do ponto de vista operacional, transferir para a Polícia Federal investigações que hoje estão sob competências das polícias e órgãos estaduais. Maurício detalha a diferença entre os crimes de terrorismo e de tráfico e responde como uma eventual mudança pode impactar na vida dos brasileiros.
Os trabalhos científicos da equipe ítalo-brasileira são desenvolvidos no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP
Discutimos como as atividades práticas ajudam a ensinar a teoria e a conectar os alunos entre si, com os professores e com a escola. Acompanhamos o treinamento da seleção da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica). Contamos a história de Franklin da Silva Costa, único aluno de escola pública dentre os cinco integrantes da seleção brasileira que participou da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astronáutica deste ano. O episódio traz a visão de professores que conhecem o potencial do aprendizado mão na massa: João Canalle, presidente da OBA, Guilherme Pereira, orientador do núcleo de física e astronomia do campus Recife do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Ednilson Oliveira, mestre em astrofísica pela USP, e Thiago Paulin, do colégio Etapa, líder da seleção brasileira na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica deste ano. Links: Como fazer foguete com garrafa pet - OBA Brasileiros conquistam medalhas em olimpíadas internacionais de astronomiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
44% of supplements FAIL testing! Dr. Glenn, Head of Science at SuppCo, reveals which supplements don't contain what they say, how to spot red flags, and why even expensive brands might be lying about what's in the bottle. Learn the 3 essential rules before buying ANY supplement.Think your supplements contain what they claim? Think again. Dr. Glenn, Head of Science at SuppCo, drops a bombshell: 44% of supplements they've tested have failed - meaning they contain less than 95% of the active ingredient listed on the label. Many have ZERO active ingredients at all.In this eye-opening interview, Dr. Glenn exposes the dark side of the $70 billion supplement industry, including creatine gummies on Amazon with no creatine, urolithin A products with less than 1% of the active ingredient, and why products with better reviews often contain nothing at all.Learn which certifications actually matter (NSF, USP, cGMP), the red flags to watch for when shopping, why gummies are particularly risky, and how SuppCo's trust score system helps consumers navigate the overwhelming world of supplements. Plus, get Dr. Glenn's 3 essential tips every supplement buyer needs to know before making their next purchase.
During Ep. 65 of the State of the Market for Law Firm Sales in 11 Minutes, Nicole Bergen, Founder & Chief Strategist for Elevate Marketing Research, joins to address the following 2 questions: Question 1: What do you recommend for PI firms seeking to develop & measure their firm's brand value, including how to score high on Elevate's Brand Report Card? Question 2: What are your thoughts about how a PI firm's brand value can enhance a PI firm's value when planning for a sale exit strategy? When developing brand for a Personal Injury Law Firm, Bergen emphasizes the need to focus on what is important to the consumer, urging listeners to consider advertising as “Me-vertising,” i.e., what is in it for me, the consumer – the client? As Bergen states, “If you can't answer that question, you're not developing a brand. A brand is the answer to that question.” Bergen also describes aspects of Elevate's Brand Report Card, including suggesting that Personal Injury Law Firms identify their Unique Selling Point (USP) and structure “Me-vertising” with a focus on 1 or 2 USPs, followed by measuring how a USP performs in the marketplace to attract more clients based upon that USP, i.e., its brand. Bergen suggests that PI firms consider the following: “How can you demonstrate empathy to the consumer?” When discussing how brand value can enhance a Personal Injury Law Firm's value in contemplation of an exit/sale or to bolster investment, Bergen points out that data analytics can support a PI law firm's brand value. Poock adds that demonstrating brand value will also result in adding a separate line item to the sale of Personal Injury Law Firms, in addition to determining a multiple of EBITDA. As Poock states, “[W]hen firms can have and present data analytics that show that “Me-vertising” is translating into sales because of brand value, that's going to add additional zeros . . . could be a lot of zeros, by the way, when you are taking on, as Nicole is saying, an investor, or when you are selling your Personal Injury Law Firm.”
Procurar emprego nunca foi exatamente prazeroso. Mas já faz alguns anos que o processo todo parece ter se tornado uma tortura com CNPJ. Você se candidata, grava um vídeo pra uma IA, faz até testes não remunerados… e recebe aquele e-mail padrão “infelizmente, você não foi selecionado.” A escritora Sarah Mathews chamou isso de um “ritual de humilhação.” E é difícil discordar. O candidato fala com robôs, os robôs respondem com robôs e ninguém mais parece ouvir pessoas de verdade. E o Brasil não tá muito diferente, não. A plataforma Gupy, por exemplo, virou quase um meme — basta digitar “fui reprovado pela Gupy” pra ver um multidão tentando entender se foi avaliada por um humano… ou por um algoritmo. A gente trocou a entrevista de emprego por um teste de paciência. E essa é a conversa de hoje. Carlos Merigo, Bia Fiorotto e Hiago Vinícius conversam com Ruy Braga, sociólogo especialista em sociologia do trabalho e professor da USP, para tentar entender como a tecnologia transformou a busca por trabalho num campo minado de ansiedade e desumanização. E principalmente: o que esse novo mercado de trabalho diz sobre o valor do trabalho — e da dignidade — em 2025. 10:49 - Pauta01:12:38 - QEAB _ MANO A MANO: O PODCAST DO MANO BROWN AGORA EM LIVRO A Companhia das Letras acaba de lançar o livro “Mano a Mano”, reunindo vinte entrevistas e trechos das quatro primeiras temporadas do podcast de Mano Brown. Além das conversas com nomes como Lula, Marina Silva, Sueli Carneiro, Emicida, Conceição Evaristo e Ronaldo Fenômeno, o livro traz introduções inéditas escritas pelo próprio Brown, fotos das gravações e um prefácio exclusivo. A primeira tiragem vem com um acabamento especial — pintura trilateral nas bordas. É bonito demais. Edição de colecionador pra ler e ter na estante. O livro “Mano a Mano” já está disponível em livrarias físicas e online. E pros ouvintes do Braincast tem um presente: Usando o cupom MANO10 na Amazon, até o dia 10 de novembro, você ganha 10% de desconto. Tanto na edição física quanto no e-book. --- NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?hotsite=nexgard-spectra-podcast&utm_source=parceiro_comercial&utm_medium=podcast&utm_campaign=boehringer_podcast_20nexgard&utm_source=globo&utm_medium=cpm&utm_content=AH_ALAMEA_BRASIL_25_aon_glo_glocom_awa_cpm_tutc_A25mais_60s_NA_braincast_boeh00995ne25&utm_campaign=AH_ALAMEA_BRASIL_NEX_25_AON_GLO_GLOCOM_AWA_CPM Cupom: 20nexgardVigência: Até 31/12Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS:Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios!https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
O sociólogo Reginaldo Prandi, professor emérito da USP, é o convidado do Ilustríssima Conversa desta semana. Prandi, um dos mais importantes pesquisadores do país das religiões afro-brasileiras, está lançando "Orixás: os Deuses que Habitam em Nós", livro destinado tanto a quem acredita nessas divindades quanto a quem se interessa intelectualmente por elas. A obra reúne mitos sobre 18 orixás e explora como os deuses são cultuados no Brasil. Ao mesmo tempo, celebra os 25 anos de publicação de "Mitologia dos Orixás", best-seller e referência fundamental sobre o tema. Nesta entrevista, Prandi narra como chegou ao estudo dos orixás e dos terreiros e diz que, assim aconteceu com outras religiões, a história do candomblé foi profundamente influenciada por circunstâncias políticas e sociais do Brasil. O autor também aponta orixás que ganharam espaço nos últimos anos, por expressarem debates sobre gênero e sexualidade, por exemplo, e explica como os rituais dos terreiros transbordaram para o resto da sociedade e foram fundamentais na construção da cultura brasileira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Amy Stuttle talks with Scott Brunner, CEO of the Alliance for Pharmacy Compounding, to cut through the noise on compounded medications. They unpack why compounding surged with GLP-1 shortages, the real difference between compounded and counterfeit, and how regulation works (FDA oversight vs. FDA approval, USP standards, batch testing). Scott explains when customization helps—think thyroid, testosterone for women, and alternative GLP-1 delivery—and what recent lawsuits and price drops signal for patients. They also cover peptide policy shifts and the looming fight over desiccated thyroid access. Alliance for Pharmacy Compounding Click Here Advocate to keep your thyroid medication! Click Here Victory Men's Health Click Here Victory Men's Health YouTube For questions email podcast@amystuttle.com Disclaimer: The Women Want Strong Men Podcast is for general informational purposes only and does not constitute the practice of medicine, nursing or other professional healthcare services, including the giving of medical advice, and no doctor/patient relationship is formed. The use of information on this podcast or materials linked from this podcast is at the user's own risk. The content of this podcast is not intended to be a substitute for professional medical advice, diagnosis, or treatment.
Convidados: Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP; e Rafael Alcadipani, professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No Brasil, 28,5 milhões de pessoas convivem com o crime organizado no bairro onde moram. É o que mostra uma pesquisa Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada no dia 16 de outubro. Os dados dessa pesquisa revelam que facções criminosas e milícias estão presentes no cotidiano de 19% dos brasileiros com 16 anos ou mais – no ano passado, esse percentual era de 14%. Dados do Ministério da Justiça indicam também que 88 facções criminosas atuam no país – as maiores delas são o PCC e o CV. A megaoperação no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, que acabou com 121 mortos, entre eles 4 policiais, expõe uma questão que persegue o país há décadas: como combater o crime organizado? Para responder a esta pergunta, Natuza Nery recebe dois convidados: Rafael Alcadipani e Pierpaolo Bottini e Rafael Alcadipani. Professor da FGV e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Alcadipani sinaliza quais os pilares desse combate. O professor defende a profissionalização das polícias, o incremento do sistema de Justiça e a melhoraria na articulação entre as forças de segurança. Ele aponta a necessidade da criação de uma autoridade antimáfia, com estados e governo federal trabalhando juntos. Depois, a conversa é com Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini chama atenção para a eficácia de asfixiar economicamente as organizações criminosas. Para ele, só limitando o fluxo financeiro do crime organizado é possível combater as facções.
O Opinião desta semana, apresentado por Rita Lisauskas, reflete sobre os relacionamentos na era digital.Em um tempo em que tudo é rápido e substituível, até os relacionamentos parecem ter se tornado líquidos: vínculos frágeis, mediados por telas e facilmente descartados. A lógica da conexão instantânea e das escolhas sem fim redefine o jeito de amar e levanta a pergunta: estamos perdendo a capacidade de criar intimidade verdadeira? Ao mesmo tempo, cresce a valorização do amor-próprio e da busca por relações mais saudáveis, em contraste com a pressa e a superficialidade.Para falar sobre o assunto, recebemos a psicanalista e pesquisadora de relações interpessoais Carol Tilkian e o professor de comunicação digital da Escola de Comunicação e Artes da USP, Luli Radfahrer. #SomosCultura #TVCultura #Jornalismo #Relacionamentos #Aplicativos▶️ BAIXE O APLICATIVO CULTURA PLAY ▶️Play Store: http://bit.ly/3KUUHhIApple Store: http://apple.co/3LgEK72Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades!Siga as redes do Jornalismo TV Cultura!Facebook: / jornalismotvcultura Twitter: / jornal_cultura Instagram: / jornalismotvcultura TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvc...Site: https://tvcultura.com.br/
Whether you recently launched your studio or you've been around a while, a new competitor opening nearby typically triggers full-on panic. But competition can be a good catalyst. Discover how to level up and proactively protect your business with Heather Garrick and Alina Cooper in Episode 684: A New Competitor Just Moved In: Now What? Be very curious: research competitors, document services, prices, USP, etc. Look in the mirror: solicit feedback, mystery shop your studio, analyze data Compel commitment: encourage more clients to buy long-term memberships Maximize momentum: try Bring-a-Friend week, guest trainers and challenges Get noticed: think more ads, flyers, sidewalk chalk and local partnerships As our industry grows, competitors are inevitable. Episode 684 offers the outline to implement ongoing monitoring and double down on what makes your business different. Catch you there, Lise PS: Join 2,000+ studio owners who've decided to take control of their studio business and build their freedom empire. Subscribe HERE and join the party! www.studiogrow.co www.linkedin.com/company/studio-growco/
É o que mostra uma pesquisa de mestrado desenvolvida na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP
Ricardo Cardoso é doutor pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP
Aos 24 anos, além de reger orquestras em diferentes países, a artista também é fundadora da SP Chamber Orchestra, orquestra de câmara criada junto a colegas do Departamento de Música da USP
As universidades nasceram do desejo humano de compreender o mundo, de fazer perguntas, de duvidar, de abrir espaços para o pensamento. Mas o que acontece quando o próprio espaço que deveria abrigar o diálogo se fecha ao outro? Quando a busca pelo conhecimento é substituída pela tentativa de silenciar? A história mostra que momentos assim costumam deixar marcas profundas, não apenas nas instituições, mas na sociedade que elas refletem. Na última semana, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH) decidiu romper o convênio acadêmico que mantinha com a Universidade de Haifa, em Israel. Segundo o diretor, seria um “gesto simbólico” diante do que chamou de “crimes em Gaza”. Mas o gesto levantou uma série de questões: O que significa romper uma parceria acadêmica? Que impacto isso tem sobre estudantes e pesquisadores? E, sobretudo, o que essa decisão diz sobre o papel das universidades diante de conflitos políticos? Pra discutir esse tema, a gente conversa hoje com Marta Topel, professora do Departamento de Letras Orientais da USP.
In today's episode, we chat with Matt Kuerbis, Escoffier Chef Instructor in Plant-Based Culinary Arts and Hospitality & Restaurant Operations Management. A chef-educator and entrepreneur, Matt blends classroom teaching with real-world brand building through his hot sauce company, HYCH.Matt opens up about the high-stakes pivot behind “Heat You Can Handle.” He explains why trademark conflicts forced a name change from Hoss Soss, how sharpening the brand promise (flavor over fire) clarified positioning, and the practical steps that took HYCH from farmers' markets and cooler-only sales to retail shelves in 100+ stores—co-packers, process authority letters, brokers, and 3PL fulfillment—while pricing for shrinking margins at scale.Join us as Matt shares the founder mindset he teaches: conquering “restaurant math” fear, keeping books exit-ready, meeting guests where they are (plant-based, gluten-free, flavor-forward), and taking the very first steps—register the business, define your USP, and validate with real customers. It's a candid, step-by-step guide for food entrepreneurs who want to turn a product into a brand—and a brand into a business.
Na série de conversas descontraídas com cientistas, chegou a vez da Bióloga, Mestra e Doutora em Psicologia Experimental, Professora Titular da USP, Patrícia Izar.Só vem!>> OUÇA (116min 06s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Patrícia Izar graduou-se em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo e fez mestrado e doutorado em Psicologia Experimental, também pela USP, onde hoje é Professora Titular, atuando na área de Etologia e Comportamento Animal.É co-líder do Laboratório de Etologia, Desenvolvimento e Interações Sociais, com a Dra. Briseida Dogo de Resende, onde desenvolve pesquisa em ecologia comportamental de primatas neotropicais, com ênfase em plasticidade fenotípica, desenvolvimento e cognição.Coordena pesquisas de campo de longo prazo com macacos-prego (gênero Sapajus) em três áreas de conservação: o Parque Estadual Carlos Botelho, SP, a Fazenda Boa Vista, PI e a Reserva Biológica de Una, BA.Atualmente coordena o projeto temático financiado pela FAPESP “Plasticidade fenotípica de macacos-prego (gênero Sapajus) fase 2: investigação sobre efeitos de antropização do ambiente” e projeto INCT CNPq “Uma Só Saúde e Coexistência em habitats antropuizados”, ambos envolvendo redes de pesquisa em colaboração nacional e internacional.Foi Vice-Presidente para Educação da Sociedade Internacional de Primatologia de 2016 a 2025; Presidente da Sociedade Brasileira de Primatologia entre 2023 a 2025, e Vice-Presidente entre 2018 e 2019, Secretária da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia(2020 a 2022), Membro da Diretoria da Cultural Evolution Society de 2019 a 2022 e representante da comunidade acadêmica na Comissão pró-Primatas Paulistas de 2020 a 2024. Assumiu em agosto de 2024 a vice-diretoria do Instituto de Psicologia da USP. É editora associada dos periódicos Proceedings B, Behavioural Processes e Primates.Já publicou mais de cem artigos e capítulos de livros e orientou mais de 60 trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação e graduação, e supervisões de pós-doutorado.É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B.Lattes: http://lattes.cnpq.br/5453327164161334 *APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Convidado: Fabrício Vitorino, jornalista, mestre em cultura russa pela USP e doutorando em Relações Internacionais pela UFSC. No tabuleiro da geopolítica, novos movimentos podem comprometer os objetivos de Vladimir Putin. Na última semana, depois que Donald Trump cancelou um encontro com o presidente russo, os EUA sancionaram as duas maiores companhias de petróleo do país. Na sequência, a União Europeia anunciou nova rodada de sanções contra a Rússia, inclusive com ameaça de confiscar cerca de 140 bilhões de euros para indenizar a Ucrânia. Já no front de guerra, as ofensivas de Moscou seguem com mais força que antes. Foi o que viu in loco o jornalista e especialista em cultura russa Fabrício Vitorino. Convidado de Natuza Nery neste episódio, Fabrício circulou por grande parte do território ucraniano em outubro. Ele relata as horas de tensão que viveu durante o maior bombardeio sofrido por Lviv, cidade que fica no oeste da Ucrânia — uma região que sequer é reivindicada por Moscou. Fabrício conta também as formas de resistência expressadas pela população de Odessa, no sul, onde os ataques russos já se tornaram rotina. Por fim, ele analisa os possíveis próximos passos de Trump, Putin e Zelensky na busca por um acordo de cessar-fogo.
No segundo episódio da série Tomada de Decisão, o diretor médico da Afya e editor-chefe do Whitebook, Dr. Ronaldo Gismondi, recebe o Dr. Yuri Albuquerque — médico do Hospital Sírio-Libanês, intensivista e doutorando pela USP, com formação em Clínica Médica pela UERJ e R3 pela UFRJ — para discutir um caso real de pneumonia comunitária grave.A partir de um paciente idoso com febre, dispneia e rebaixamento do nível de consciência, eles exploram o raciocínio clínico necessário para definir exames prioritários, critérios de gravidade, momento ideal para iniciar antibiótico e suporte ventilatório adequado.Com uma conversa dinâmica e didática, o episódio mostra como pensar de forma estruturada diante de uma emergência respiratória, ajudando estudantes e médicos em início de carreira a aprimorar sua tomada de decisão à beira do leito.#TomadaDeDecisão #CasosClínicos #PneumoniaComunitária #RaciocínioClínico #ClínicaMédica #Afya #Whitebook #Medicina #MedicinaInterna #TerapiaIntensiva #EmergênciaMédica #DiagnósticoDiferencial #PneumoniaGrave #DoençasRespiratórias #ExameFísico #Antibioticoterapia #SuporteVentilatório #CuidarÉCiência #FormaçãoMédica #DiscussãoDeCasos #MedStudent #ResidênciaMédica #Hospital #AprendizadoClínico #RonaldoGismondi #YuriAlbuquerque #MedicinaBaseadaEmEvidências #PráticaMédica
O Brasil brilhou na final da Huawei Developer Competition 2025, realizada pela primeira vez no país. Duas equipes brasileiras conquistaram o primeiro lugar em suas categorias e mostraram que o ecossistema nacional de tecnologia está pronto para competir com o mundo. Na trilha de Inteligência Artificial, o time Plants of the Present, formado por estudantes da USP, Unifesp e UnB, apresentou uma solução que usa IA e blockchain para tornar o mercado de créditos de carbono mais transparente e sustentável. Já na trilha de Soluções Digitais, o grupo GECA, do Instituto Federal da Bahia, venceu com um sistema que detecta precocemente a mastite bovina, uma das principais doenças do gado leiteiro, ajudando produtores a reduzir perdas e melhorar o bem-estar animal. No episódio especial do Podcast Canaltech, Atilio Rulli (VP de Relações Públicas e Institucionais da Huawei Brasil) e Eric Sun (diretor de Ecossistema da Huawei Cloud Brasil) explicam o papel da competição na formação de novos talentos e no fortalecimento da inovação latino-americana. As equipes vencedoras também contam os bastidores da jornada até o pódio e como a tecnologia pode transformar o futuro do país. Você também vai conferir: Apagão global da AWS derruba serviços e expõe dependência da nuvem, Apple deve aposentar o iPhone Air e preparar terreno para modelo dobrável, WhatsApp proíbe chatbots de IA que sobrecarregam a plataforma, NBA usa IA para prever em tempo real a chance de um arremesso virar cesta, e NASA pode tirar da SpaceX o contrato da missão Artemis 3 rumo à Lua. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, Vinicius Moschen, João melo, André Lourentti e Diego Corumba, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantas vezes você já ouviu, aqui no Mamilos mesmo, que o Brasil tá muito polarizado, que qualquer discussão rapidamente vira um embate em que ninguém se escuta, com opiniões radicais e sem nuance matando qualquer possibilidade de diálogo e construção de consenso. Quantas vezes já falamos que a polarização é um dos maiores desafios políticos da atualidade? Talvez a realidade seja um pouco diferente, e isso pode ser uma boa notícia. Uma pesquisa da More in Common com a Quaest mapeou um país bem mais complexo, que se divide em 6 campos, ao invés de apenas Petistas x Bolsonaristas. Em um extremo, temos os Progressistas Militantes representando 5% da população. Do outro, patriotas indignados com 6%. Esse contingente pequeno de pessoas é apoiado e tem suas opiniões amplificadas por um segmento menos radical do seu espectro político: a Esquerda Tradicional, com 14% da população e os Conservadores Tradicionais com 21%. No centro, espremidos ficam os Cautelosos com 27%. E fora da conversa os desengajados com outros 27%. Qual é a relevância desta descoberta? Toda a polarização que inflama as conversas e ocupa o maior espaço no debate público nasce nas pontas, dessa minoria de 11% de pessoas altamente engajadas e barulhentas. Enquanto a maioria da população está INVISÍVEL no debate. São 54% de brasileiros fora dos holofotes, mais preocupados com renda, serviços públicos e segurança do que com a guerra de costumes que caracteriza o fla x flu político. Hoje, a gente tira o zoom dessa miopia e põe uma lupa no Brasil real. Vamos entender quem são esses invisíveis, por que se afastam da arena, e o que os dados mostram quando saímos do atalho “Lula x Bolsonaro”. Dessa nova perspectiva emerge um recado forte que atravessa todos os segmentos: de 92% a 96% gostariam que os partidos trabalhassem juntos; entre 70% e 83% concordam que temos mais em comum do que diferenças. Se a política virou palco de confronto, os números apontam em outra direção: há terreno para cooperação. Bora mapear esse país que existe para além do barulho. Participam com a gente: Pablo Ortellado: Professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP, colunista do jornal O Globo e diretor-executivo da More in Common Brasil; Camila Rocha: mestra e doutora em ciência política pela USP, autora do livro “Menos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil” _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me