POPULARITY
Categories
Hoje, eu e a Marcela vamos falar sobre o fim dos casamentos... e não, não é o divórcio que acaba com os casamentos... mesmo sendo o mecanismo pelo qual se formaliza o fim de um casamento, não é o responsável pelo término da relação.Então, o que acaba com os casamentos? É sobre isso que vamos falar! Da nossa experiência profissional há cinco grandes motivos que tendem a estar por trás do fim da maioria dos casamentos... Quais achas que podem ser? Fica, vais gostar. Conteúdos abordados:. o livro “A REDE”;. as causas “reais” que levam ao fim de um casamento;. os subsistemas conjugal e parental;. o sucesso da separação;. a importância de novas narrativas sobre o divórcio. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Para informações sobre as nossas formações no âmbito do Divórcio Consciente e da Parentalidade Não Conjugal, segue o link ou consulta a agenda no nosso site. O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Youtube... e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Sabe mais sobre nós na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livro directamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
O Dauphiné nem sempre é um parâmetro para o Tour de France. Porém, novamente, Tadej Pogacar foi soberano e frustrou os sonhos dos rivais. O esloveno é o maior ciclista da atualidade. Disparado.O RADIO da semana traz o rescaldo da semana com a boa volta francesa, a despedida de Romain Bardet e muito mais...Na Suíça, uma prova apimentadíssima no feminino, com vitória de Marlene Reusser (Movistar). A troca de indiretas entre ela e Demi Vollering, no entanto, foi tão boa quanto a briga na estrada. No primeiro dia da volta masculina na Suíça, vitória do francês Romain Gregoire e um péssimo começo para João Almeida.Muito assunto para Ana Lidia Borba, Leandro Bittar e Nicolas Sessler. Chegue junto, sempre ao vivo, no Youtube.
#523 - Mensagem Culto da Manhã - Pr. Naiêf Almeida 15/06/2025 by CCZSBH
Raúl Almeida: Glamping Río de los Pájaros, Ñandubaysal, Entre Ríos.Programa emitido el 15/06/2025Producción y realización: Evangelina Barone y Gerardo Moyano@evangelocutora
In the Amazon Basin, in the interior of Brazil, systems of ritual and belief have existed for thousands of years unknown to most Brazilians. When the Villas-Bôas brothers established contact with the people of the Xingú less than 100 years ago, they became advocates for the indigenous people to the Brazilian government and society for the culture's preservation. We look at the stories shared with the brothers, exploring the relationship of life, death, and ritual in a drastically changing world.00:31 Map of Peru, Brazil, and the Country of the Amazons00:47 Yawalapiti men, serra do Roncador, MT. Brazil by José Medeiros01:08 Shamans of the Kamaiurá people by Sebastião Salgado01:19 Map of the Brazilian State of Mato Grosso by Theodoro Sampaio01:36 Orlando Villas Bôas e um índio Txicão from the Villas-Bôas Family Archive, Creative Commons02:38 Jardel Juruna, líder da Aldeia São Francisco by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons02:58 Pomacea bridgesii by H Zell, licensed under Creative Commons03:28 Festa do Kuarup dança em frente dos troncos by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons03:47 Cotidiano by Lalo de Almeida03:55 Kuarup Festival Dancing in Front of the Trunks by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons06:01 Francisco Juruna by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons06:27 The Eclipse by Alma Thomas06:35 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons07:04 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons07:19 Xingú River photographed by Douglas Wialin Menezes de Oliveira, Creative Commons07:28 Epicrates cenchria cenchria photographed by karoH, Creative Commons07:54 Cerrado - Parque Nacional Chapada by Eliane de Castro, Creative Commons08:11 Amazon Milk Frog by D Gordon E Robertson, Creative Commons08:26 Total Solar Eclipse, 18 July 1860 by Warren de la Rue08:48 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Creative Commons08:55 Parrot Tile Panel by William de Morgan09:04 Aravutará: The Fate of The Dead, from Xingú: The Indians, Their Myths by Villas-Bôas09:47 Exhibit from the National Museum of Ethnology, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons09:50 Harpy Eagle by Quartl, Creative Commons09:59 Harpy Eagle with Wings Lifted by Jonathan Wilkins, Creative Commons10:05 Eclipse from Centuria Astronomica by Albert Dyblinski10:20 Aldeia Ipatse by Pedro Biondi, Creative Commons10:25 Exhibit from the National Museum of Ethnology, Lisbon, Portugal, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons10:28 Uruá Flute by Noel Villas-Bôas, Creative Commons11:01 Exhibit from the National Museum of Ethnology, photographed by Diogo Baptista, Creative Commons11:20 Bacaba Aldeia São Francisco by Cícero Pedrosa Neto, Creative Commons11:39 Kuarup Festival Painted Trunks by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons11:45 Kayapó Bead Belt from the Museum of the Indian, Rio de Janeiro, Brazil, photographed by George Magaraia11:59 Kuarup Festival Family Mourning Dead Parent by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons12:30 Sons e Cores do Xingu - Horizonte by Horizonte Educaçao e Comunicaçao,Creative Commons12:44 Xingú Indigenous Park by Lalo de Almeida13:21 The Huca-Huca Fight by Maureen Bisiliat13:27 Indigenous Combat by by Mercello Casal Jr for Agência Brasil, Creative Commons15:53 Deforestation in Amazônia by Fernando Donasci16:02 Xingú Indigenous Park in Mato Grosso16:30 Farewell to Claudio and Orlando Villas-Bôas do Xingú by Maureen BisiliatAll works of art are in the public domain unless stated otherwise.Ambiment - The Ambient by Kevin MacLeod is licensed under a Creative Commons Attribution license.Works by José Medeiros; Sebastião Salgado; Lalo de Almeida; Alma Thomas; George Magaraia; Maureen Bisiliat; Fernando Donasci reproduced under Fair Use.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Paulo Moura & Zé da Velha & Silvério Pontes & Márcio Almeida & Carlinhos 7 Cordas & Laudir de Oliveira & Paulinho Black, Maurício Carrilho & Luciana Rabello & Cristovâo Bastos & Pedro Amorim & Marcelo Bernardes & Pedro Páes & Rui Alvim, Marcelo Gonçalves & Yamandú Costa, Trio Madeira Brasil, Trio Madeira Brasil & Zé da Velha & Silvério Pontes & Henrique Cazes & Jorginho do Pandeiro & Celsinho Silva & Marcos Suzanno & Beto Cazes & Netinho, Trio Madeira Brasil & Zé da Velha & Silvério Pontes & Éverson Moraes & Aquiles Moraes & Henrique Moraes & Beto Cazes & Netinho, Zezé Gonzaga & Teresa Cristina & Trio Madeira Brasil, Paulinho da Viola, Waldir Azevedo, Abel Ferreira, Déo Rian, Radamés Gnattali Sextet y Os Chorôes.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Paulo Sérgio Santos, Rildo Hora, Henrique Cazes e Marcelo Gonçalves, Quarteto Maogani, Henrique Cazes, Hamilton de Holanda, Carlos Malta, Trio Madeira Brasil & Zé Paulo Becker & Yamandú Costa & Zé da Velha & Silvério Pontes & Henrique Cazes & Beto Cazes & Netinho, Trio Madeira Brasil, Paulo Moura & Zé da Velha & Silvério Pontes & Márcio Almeida & Laudir de Oliveira & Paulinho Black, Teresa Cristina & Grupo Semente, Trio Madeira Brasil & Marcos Suzano, Yamandú Costa y Teresa Cristina & Grupo Semente & Alfredo del Penho & Luiz Filipe de Lima & Rui Alvim & Trambique.Escuchar audio
Luisa Pretzel, fotógrafa e empreendedora, Deise Almeida, personal organizer, e Paula Saccol, assessora de comunicação da Apae, participam do programa Rádio Revista para falar sobre o evento Nosso BaHZar. A edição deste sábado, 14 de junho, será realizada em parceria com a Apae e vai promover a moda circular, sustentabilidade e o incentivo ao empreendedorismo feminino, além de marcar a reabertura do brechó da instituição.
"Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso. Michel testemunha as torturas, fuzilamentos, trabalhos forçados, as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" é o livro onde o advogado e professor universitário Miguel Francisco, mais conhecido como “Michel”, relata, na primeira pessoa, os três anos de pesadelo em que esteve preso e viveu as condições mais desumanas a que foram sujeitos aqueles que em Angola foram acusados de colaborarem com os “fraccionistas” (Nito Alves e José Van-Dúnem). Michel, que em 1977 era militar do MPLA, fez parte dos milhares de prisioneiros, condenados sem julgamento, que foram enviados para o “campo de concentração”, “campo da morte”, o campo de Calunda. O livro "Nuvem Negra - O drama do 27 de Maio de 1977" foi recentemente reeditado em Portugal pela Perfil Criativo. Em entrevista à RFI, Michel, que considera que a reconciliação entre angolanos ainda está por fazer, começa por lembrar o choque que teve ao chegar ao campo. Os amigos de Luanda, que pensava que estariam mortos, estavam ali, vivos, mas o aspecto de farrapos humanos, doentes, cadavéricos, com lêndeas e cabelo a cair, eram marcas das condições desumanas do campo da morte. Michel: Quando eu vi, o Manél está vivo! Eu pensava que o gajo estava já morto, afinal ele está vivo. Mas ele estava em mau estado, com lêndeas, anémico, muito magro. Ele disse-me: "Vocês estão aqui e recebemos ordens. Nós não podemos comunicar com vocês." A segurança lá, o DISA. Então, o campo é novo, não tem condições nenhumas, meteram-nos aqui como se fossemos farrapos. Então, começámos mesmo a dormir ao relento. Isto estou a resumir, no livro está tudo. Veio esse primeiro grupo no dia 26 de agosto. Depois veio o segundo no dia 30 ou 31. E depois veio... depois veio o último grupo no dia 3. Este último grupo, dia 3, é que fez o número para eles realizarem o comício satânico para fazerem um fuzilamento em hasta pública, com a população lá, assistindo. Terrível, nunca vi uma coisa assim. Nós fomos obrigados a assistir ao fuzilamento de dois rapazes. Um deles até chamava-se António Ambrige. Jovem, só 18 anos. Estou a ver como se fosse agora. E depois tiraram mais um miúdo. No dia antes nós fomos à Tonga, inculparam-lhe que ele ia fugir. Mas aquilo era uma farsa. Inventaram aquilo. Eles já tinham planificado o fuzilamento para incutir o medo no grosso de toda a malta que estava ali no campo. É uma estratégia que eles tinam montado. De tal forma que nós assistimos, horrorizados. Para nós pensarmos que não vamos sair daqui vivos. No comício, esteve presente o administrador comunal daquela região. Um gajo muito tribalista, o gajo que mais incitava ao ódio ali, naquele comício. E as populações (vieram), pediram a toda a população dos bairros (para vir ver). Estavam ali, concentrados. Todo o mundo assistiu. Tanto mais que naquele fuzilamento, a população também não embalou. Era visível no rosto dos populares a revolta e a reprovação do que eles estavam a assistir. Muitos até não quiseram assistir. Uns até choravam. Por toda essa peripécia que a gente viveu, é que me levou a escrever o livro. Eu disse logo. Por todo este clima de terror que nós estamos aqui a viver. Nunca me passou pela cabeça que o MPLA fosse capaz de criar um campo desta dimensão, nem a PIDE na época colonial. Aquilo era terror autêntico. Nós chegámos lá no dia 26 e tiveram que nos evacuar no dia 17 de outubro. Se continuasse mais tempo não sobraria ninguém. Porque depois surgiram muitas doenças. Por quê? Porque chovia muito. Não havia casas suficientes. Alimentação não havia. Trabalhos forçados, torturas, pancadarias, fuzilamentos. Olha, eu vou só lhe dizer um caso que aconteceu. No dia em que eu fiz 22 anos, no dia 26 de setembro, eu não fui à Tonga. Tonga é lá a roça onde se ia para fazer trabalhos forçados. Eu não fui. Simulei qualquer coisa e fiquei mesmo lá, no campo. Até havia mais benefício em ir à Tonga, porque lá tem água. No campo, nem água tinha. A água era de um tanque. Você nem água tinha para beber. A situação era tão grave no campo que você nem água tinha. Portanto, era melhor ir para a tonga,porque lá tem os rios. Tomas um banho, bebes água à vontade. E quando chegas (ao campo) tens o papo cheio, já não tem necessidade de beber água. Então, eu não fui mesmo, disse não vou. Então, fui à caserna de um indivíduo chamado Jerónimo. Ainda está vivo. E eu disse: "Oh, Jerônimo, eu, hoje, fiz 22 anos. Aí o gajo disse assim: "Epá, você fez 22 anos! Hoje tens que te aventurar e ir lá na bicha, para ver se comes qualquer coisa." Pronto, a bicha (a fila que se formava para receber uma ração) era terrível. Não se conseguia receber comida, porque a cozinha era única e o número de prisioneiros era muito. Aquilo era uma luta tão grande para conseguir uma migalha de comida que nem todos recebiam. Só os mais fortes é que conseguiam. Eu não conseguia mesmo, não conseguia. Por isso eu vim de lá (do campo) com mazelas. Cheguei a ficar quatro dias sem comer mesmo nada. Então, o que é que eu fazia? Recolhia as escamas de peixe que estavam no chão junto da cozinha. Depois acendia um fogareiro numa lata e tomava aquele molho com sal para mitigar a fome. Mas nesse dia, esse meu amigo Jerónimo disse, "Epá, tens que ir à bicha. Vai! faz alguma coisa! Já não vais fazer mais outro aniversário aqui. Porque aqui nós estamos todos condenados à morte. Então, nesse dia eu tentei ir à bicha. Não é que, por meu azar, e isso está tudo em livro, não é que, por meu azar, nesse dia, também o próprio chefe do campo decidiu ir à bicha para acompanhar o comportamento (dos prisoneiros) e ver como estava a ser distribuída a refeição. Eu estava naquela confusão, para ver se conseguia festejar o aniversário pelo menos comendo alguma coisa. E aquele gajo, de um momento para o outro, disse: "mas que brincadeira é essa? Vocês estão-me enervando. Eu mato já um gajo!" Eu até pensei que ele estivesse a intimidar para que a gente se organizasse melhor. O gajo saca da pistola... Epá, eu nunca tinha visto uma coisa assim. Saca da pistola... Epá, prime o gatilho (com a arma) na testa de um gajo... Epá! De um gajo aleatoriamente. Pumm! Epá, antes dele fazer esse disparo, eu vi o gajo. Eu fiquei com medo. Eu vi o gajo e saí da bicha. Logo que o gajo faz o tiro, Epá, eu... O sangue a jorrar, a bicha se desfez toda, … todo o mundo disperso. Fui para a caserna. Então, disse logo: Epá, isto aqui é mau sinal. Então hoje mesmo que eu faço o aniversário e me acontece uma coisa dessa. Então, é porque já não vou sobreviver. Mas jurei comigo mesmo, se algum dia eu sobreviver, eu vou escrever um livro para relatar todas essas situações que eu estou a viver. É essa a razão que me levou a escrever o livro. RFI: Sobre este drama do 27 de maio de 1977, o Michel já escreveu outros livros, estou-me a lembrar do livro O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio de 1977. Este é um relato de todos os factos que eu vivi, senti na carne e na alma, o que me levou a escrever o livro. Mas, como cidadão que eu sou, com alguma formação que eu tenho, quis ir ao fundo do que realmente esteve na base deste processo. Contrariamente ao que muita gente pensa, é um livro polémico, porque são ideias minhas. Eu fiz uma incursão, fiz uma investigação e fiz uma reflexão. Porquê aquela sangria toda? Tem matérias muito complexas, que tem a ver com a realidade própria do meu país, cujo cerne cai exactamente no racismo. Por isso eu escrevi O Racismo como Cerne da Tragédia de 27 de Maio. Agora, as pessoas lêem. Podem concordar com o que está lá ou não concordar. É o que eu fiz. Esta é uma reflexão pessoal, a minha análise, a minha opinião sobre o que esteve na base do 27,com a qual as pessoas não são obrigadas a concordar. É uma questão de liberdade. Eu penso que o que esteve na base daquela tragédia é aquilo que está no livro que eu escrevi. Agora as pessoas podem concordar. O que o faz ter a opinião de que terá sido o racismo? Ah! aí está o problema! Porque é muito difícil dizê-lo, mas é o que aconteceu. Porque os factos são factos. Quem dirigiu a repressão em Angola foram mestiços. Foram maioritariamente mestiços. São mestiços que planificaram isso. Para mim, são mestiços. E quem viveu em Angola sabe a realidade, sabe que é isso que se passou. Agora, usaram o Presidente Neto, como escudo. Instrumentalizaram o Presidente Neto. Agora, se ele se deu conta, isso é um problema dele. Mas penso que ele deu-se conta. Por quê? Porque eu tive um encontro com a dona Maria Eugénia, viúva do Presidente Neto. Tive uma reunião com ela em 2011, a pedido dela. Esta reunião foi intermediada pelo antigo primeiro-ministro Marcolino Mouco. Um encontro muito frutífero. Ela foi com o meu livro, a primeira versão. Foi com o meu livro para me fazer perguntas. Fez uma série de perguntas e eu respondi. E ela, no fim, diz assim, "coitadinho, o homenzinho, fizeram tudo sem ele saber e o homem sofreu até morrer". No encontro que ela teve comigo, estava ela, esteve um indivíduo chamado Amarildo Vieira Dias e estava a filha, a doutora Irene Neto. Se elas ouvirem, podem confirmar, em 2011. Eu tenho uma grande admiração pelo Presidente Neto, mas não posso perdoar o que ele fez. Então, aquela ideia de uma divisão entre nitistas e netistas faz sentido ou não? Não faz sentido. Isso está no livro que eu escrevi. Na minha perspectiva, aquilo é um falso problema. Eles manipularam de tal forma o Presidente Neto para influenciar a opinião pública nacional e internacional de que a luta do Nito (Alves) era contra o (Agostinho) Neto. Mas não, não é verdade. É falso dizer que havia netismo e nitismo, como se o Nito fosse adversário do Neto. Não, é mentira! Isto não é verdade. A verdade é que o Neto, naquela altura, naquela conjuntura,era uma peça fundamental e qualquer uma das alas queria tê-lo do seu lado. E venceu a área que tinha o Neto do seu lado. Porque o Neto, na altura decisiva da contenda, bandeou-se para o lado da ala que reprimiu. É por isso que eu disse que o problema resvala no racismo. Não vale a pena escondermos. Quem são os gajos que dirigiram a repressão? Lúcio Lara, Igo Carreira, Onambwé, Costa Andrade "Ndunduma", Hermínio Escórcio, todos eram mestiços!. Para quê esconder? É verdade que tinha lá uns pretinhos, mas não tinham aquilo que se chama o domínio do facto. Quem dirigiu a repressão são essas gentes. Isto eu não escondo. É uma realidade. Os factos são factos. E todo mundo sabe disso. Agora, as pessoas podem não concordar comigo. Eu sempre disse, e neste meu livro está lá, o problema do 27 de maio não é ideológico, na minha perspectiva. O problema do 27 de maio é político, é profundo. Já vem da essência do próprio MPLA. Quem fundou o MPLA? Isto não vale a pena esconder. É a minha perspectiva. Eu sou um homem livre. Exprimo aquilo que penso. Agora, posso estar errado, mas têm que me provar o contrário. No campo onde esteve preso, havia pessoas que morriam por causa dos maus-tratos, mas uma grande parte dos mortos era por causa da doença. Sim, a maior parte que morreu no campo, está no livro, era por doenças. Havia um ou outro... Tortura havia ali. (Mesmo sobre) Aqueles gajos, indivíduos que iam roubar mandioca. Chegou uma altura em que a situação estava de tal forma insustentável... O ser humano tem instinto de sobrevivência... Começaram a ir para as lavras roubar as mandiocas. Quando voltavam, aquilo era uma tortura que não era brincadeira. Eram postos nus, e o chefe do campo, com a mulher a assistir, pegava num cacete e batia no pénis. O pénis ali a inchar e a sangrar. Todo mundo a ver, ele nu. Aquilo não era coisa de brincadeira. É o que me levou a escrever o livro. Eu dizia assim: Epá, eu nunca vi uma coisa dessa. Epá, mas é mesmo o MPLA que está a fazer isso? O MPLA vai criar um campo destes? O MPLA que diz que é o povo, e o povo é o MPLA, vai-lhe dar na cabeça para criar um campo desta magnitude? Por isso é que esse tipo de coisas que estão aí a fazer, isso não é reconciliação. Isso não é reconciliação, não é nada. Pela gravidade do assunto, é um assunto que tem que ser bem... Não é só vir com um papelzinho, olha, peço desculpa. Não, aquilo é formal. É um bom passo. Mas agora tem que ir ao fundo do problema. Tem de haver responsabilização política. Pode não ser criminal, ninguém precisa disso. Mas responsabilização política tem de haver. Só assim poderá haver reconciliação. Caso contrário, não há. É assim no Chile, é assim no Brasil. É assim aqui. Aqui, os da PIDE têm mais espaço aqui? Os gajos que fizeram a PIDE aqui têm espaço? Não pode. São cidadãos, vivem ali, mas não tem possibilidade nenhuma de aparecer. Nós em Angola, não. Estão a condecorar até verdugos. Os próprios gajos que mataram, os algozes, estão a ser condecorados. Isto é sério? É assim que se faz? É um prémio pelas matanças que levaram a cabo? Em vez de se criar uma comissão da verdade para se explorar bem, se determinar bem as responsabilidades, e para que uma situação do género não se volte a repetir, estão a ser condecorados. Isto é sério? Por amor de Deus, pá! Só no meu país. Mas eu, como sobrevivente, como angolano que dei o meu melhor nesse país, vou lutar até as últimas consequências. Ainda que me matem. Se quisermos uma verdadeira reconciliação nacional, teremos que ir buscar as causas profundas que estiveram na base disso. O que é que sugeria para que, realmente, essa reconciliação nacional acontecesse? O que eu proponho é a criação de uma comissão da verdade, até podem chamar outro nome qualquer, para primeiro descobrir quem foram os indivíduos que assassinaram aqueles comandantes que apareceram no dia 21 nas Barrocas do Sabizanga. Esse é o ponto de partida. Porque é a partir dali, deste facto bárbaro, que o Presidente Neto veio a público dizer que não perdia tempo com os julgamentos. Não haverá perdão nem... Isso vem em letras grossas. Aliás, escritas pomposamente pelo Costa Andrade "Ndunduma". Que depois inventou mais uma outra célebre frase, "É preciso bater no ferro quente", numa alusão para instigar a matança que já estava a ser levada a cabo. Em função desta frase do Presidente Neto, "Não vamos perder tempo com os julgamentos". Por quê? Por causa daqueles comandantes. Então é preciso saber quem foram as pessoas que assassinaram aqueles comandantes. Foram os fraccionistas? Duvido muito. Até por uma questão de lógica. Se o golpe falhou às 11 horas, mais ou menos às 11 horas, 11 e meia, já as tropas cubanas tomaram a cidade toda. E os próprios fraccionistas já estavam em demandada. Como é que tiveram tempo, durante a noite, para assassinar, meter num carro, numa Kombi, e ir meter (os corpos) alí nas barrocas? Por amor de Deus, pá! Isso é uma questão de lógica. Tem de haver alguma estratégia. Agora, temos que saber quem foram. A gente sabe quem são. A gente sabe! Mas a minha opinião vale o que vale. Por isso é que tem, mesmo, que haver uma comissão da verdade. Olha, se lerem o livro do Nito Alves, nesse livro, tem lá muita carga ideológica. Purga e aquela carga ideológica está lá. E vão às informações que o livro tem. Há uma página 172 ou 173, está lá tudo. Aquelas reuniões que eram levadas a cabo na casa do Júlio de Almeida, era reunião de quê? Era para fazer o quê? Está lá tudo. Matrículas todas, as pessoas que iam lá frequentar. Vamos lá, só ver. Ali temos um bom ponto de partida. Agora, se querem que as pessoas todas que estavam envolvidas nesse processo trágico, morram todas para depois não serem responsabilizadas, isto não é reconciliação. Com toda sinceridade, não é! Qual é o impacto que o drama do 27 de Maio de 1977 ainda tem, nos dias de hoje, na sociedade angolana? Basta ver o país como está. Tão simples quanto isso. Isso não é uma questão de romantismo, é uma questão de realismo. O MPLA inflectiu para um rumo depois do 27 de Maio. O MPLA não é mais o mesmo. E a prova está ali, hoje, no que temos. Que MPLA temos hoje? Que MPLA temos hoje? Os melhores patriotas que o MPLA teve na sua vida são aqueles que foram trucidados no 27 de Maio. Não me venham lá com outras teorias. São esses que foram mortos no 27 de Maio. Hoje só temos aí os escroques! Indivíduos mais ligados para a riqueza. Não é?! Todos eles são ricos. São milionários. Têm casa aqui, dupla nacionalidade. Todos eles. Que patriotismo é esse? Eles é que andaram a instigar esses miúdos todos a virem para aqui. Porque copiam. Um verdadeiro patriota pensa no seu país! Investe lá! Mas eles todos vêm aqui e morrem aqui. Depois é que vão lá ser enterrados. Ou não é? Esse é patriotismo de quê? Podem ser tudo menos patriotas. Se é que têm noção do que significa patriotismo? Portanto, este é o impacto do 27 de Maio. O MPLA está completamente descaracterizado porque os melhores quadros que eles tiveram, os melhores patriotas, são esses que foram mortos no 27 de maio. Nisso não tenho dúvidas. Mesmo as pessoas que participaram nesta repressão têm noção disso, reconhecem. Hoje O MPLA está descaracterizado. Isto não é romantismo do Michel, não, é um facto. Está aí, palpável. Olha como é que o MPLA está hoje, completamente desacreditado. Acha que ainda é possível com o MPLA no poder alcançar essa verdade que o Michel defende, que o Michel procura? Eu acredito no ser humano. É uma questão de vontade política. Ainda é possível, vão a tempo. Mas se não for possível, vão ser forçados a fazê-lo. A reconciliação só pode passar por este caminho. Olha, é uma questão de filosofia de vida, Luís Guita. A filosofia de vida nos ensina que não se constrói um edifício a partir do tecto. Os edifícios se constroem a partir da base. O que é que se faz primeiro? Criam-se os alicerces. Depois, criam-se os pilares para sustentar o edifício. Olha, a CIVICOP está a fazer exactamente o contrário. Está a começar por cima para depois terminar em baixo. Não se dá certidão. Certidões, ossadas, é um processo que vai culminar lá. Depois até se pode erigir um monumento. Mas primeiro temos que ir às raízes, àquilo que esteve na base do 27. O que é que deu para matarem tanta gente? Isso é que é fundamental. Se a gente discutir isso, chamar as pessoas à razão, confessarem ali na comissão o que é que fizeram, porquê que fizeram, o caso morre aí. Nós estamos todos disponíveis para perdoar. Sem isso, nada feito. Está a acontecer a reedição do livro "Nuvem Negra", que o Michel escreveu sobre o drama do 27 de Maio de 1977. No poder, em Angola, já está a chegar uma nova geração, pessoas que, algumas, ainda nem sequer tinham nascido quando isto aconteceu. Qual a importância que este tema seja também dado a conhecer com profundidade a essa nova geração? Por isso é que se escreveu o livro. É para que eles leiam. Vão ler o que eu escrevi, vão ler a opinião das outras pessoas que também escreveram, porque não serei o único que escreveu sobre esta matéria, e eles próprios, depois, vão chegar a uma conclusão. Eu estou a deixar aqui um registo, é um legado. No fim do texto está lá escrito: "Para que as gerações vindouras saibam o que é que se passou. Para que não se silencie e casos do género não se repitam". Agora, eu não estou a dizer à juventude que eles têm que abraçar aquilo que está lá escrito. Não, isso é uma ferramenta de apoio para que eles reflitam sobre o que é que se passou neste país. Para que coisas do género não voltem a acontecer. O que eu quero é que se faça a justiça e que o governo angolano pense, repense, que leia o sinal do tempo. Vai a tempo de inflectir o rumo que ele está a seguir com este processo de 27? Porque o processo de 27 não morre assim. É a verdade. De resto, eu sinto-me bem e sou agradecido, mais uma vez, à RFI por me entrevistar, porque eu nunca tive espaço lá em Angola, é um pouco difícil, senão nas rádios privadas. Nas rádios públicas nem é pensado passar isto, porque eles não fazem, por razões óbvias. O livro termina mesmo com uma frase que é "Que se faça justiça". Quem julga? Essa justiça não é a justiça formal dos tribunais, é a justiça do povo, da juventude, da geração que está para vir. Aliás, uma das passagens deste livro do Michel faz referência ao povo e à maneira como o povo olhou para vós, prisioneiros, no momento em que estavam no Luau... Sim!! ... e escreveu, "até ao anoitecer, as velhas, e mesmo os jovens camponeses, traziam produtos das suas lavras como mandioca, tomate, cebola, batata e ervas. Foi um gesto de profunda sensibilidade e solidariedade que me marcou profundamente e que jamais esquecerei. Este comportamento, por parte do povo, desde o campo, até nesse dia, no Luau, ajudou-me a consolidar o princípio segundo o qual Os povos nunca são maus". Sim! Os povos nunca são maus! Maus são os políticos. Os povos nunca são maus, ó Luís. Os povos nunca são maus. É exactamente pela vivência que eu tive. Esta vivência dramática que me marcou para toda a vida. Eu estou a fazer 70 anos. Mais um ano ou dois anos, você vai ouvir dizer ... e pensar ... entrevistei aquele jovem, já foi. Mas eu deixo esse registo para a eternidade. Morro eu, mas o meu livro não. As minhas ideias vão ficar sempre. Por causa disso, os povos nunca são maus. Eu nunca digo que o povo português é mau. Nem digo que o povo russo é mau. Não! Maus são os políticos que se servem dos povos para gizar um projecto que não é aquele que o povo quer. Isto é que é verdade!
Luisa Pretzel, fotógrafa e empreendedora, Deise Almeida, personal organizer, e Paula Saccol, assessora de comunicação da Apae, participam do programa Rádio Revista para falar sobre o evento Nosso BaHZar. A edição deste sábado, 14 de junho, será realizada em parceria com a Apae e vai promover a moda circular, sustentabilidade e o incentivo ao empreendedorismo feminino, além de marcar a reabertura do brechó da instituição.
Te invitamos a disfrutar de un nuevo Desayuno Madrid en Europa Press, gracias al apoyo de la Universidad CEU San Pablo, Fujitsu, Grant Thornton, Ibercaja, Meeting Place Castellana 81 y Valdecarros Madrid. En esta ocasión, visita nuestra tribuna informativa, la vicealcaldesa de la ciudad de Madrid Inmaculada Sanz, quien ha sido presentada por el alcalde de Madrid, José Luis Martínez-Almeida. Tras la exposición inicial de la ponente invitada de hoy, la vicealcaldesa mantendrá un breve coloquio con la delegada de Europa Press en la Comunidad de Madrid, Sara Pérez, quien trasladará algunas preguntas enviadas por los invitados de este Desayuno Madrid. En primer lugar, escuchamos al presidente ejecutivo de Europa Press, Asís Martín de Cabiedes, dando la bienvenida a todos los asistentes y abriendo el encuentro. Almeida critica que a Sánchez "no se le ve ni por plasma" al estar centrado en supervivencia de un "Gobierno agonizante" Ayuntamiento sacará cerca de mil plazas de Policía Municipal más en 2025, el máximo que le permite la tasa de reposición El Ayuntamiento instalará cámaras de videovigilancia en Oporto y Jacinto Benavente
No episódio #338 do Mundo da Luta, Ana Hissa, Marcos Luca Valentim e Nathália Almeida analisam a atuação segura de Bia Ferreira, que defendeu com autoridade o cinturão da IBF. Além disso, o trio debate os resultados do UFC 316, com os principais destaques do evento. Para finalizar, um olhar especial para a semifinal do torneio da PFL entre Gabriel Braga e Jesus Pinedo. Dá o play!
Nelson Mandela disse que uma nação não pode ser julgada pela forma como trata os seus cidadãos mais poderosos, mas sim os mais frágeis. Como trata Portugal os seus cidadãos mais frágeis? Esta semana falamos sobre saúde mental nas prisões e sobre como o silêncio quanto ao que se passa pode, esse sim, ser verdadeiramente perigoso. Susana Almeida, médica psiquiatra do São João de Deus, o único hospital prisional do país, conta-nos como funcionam estes estabelecimentos e como a sua gestão afeta não só a vida dos prisioneiros, mas também, depois da pena cumprida, a sua vida em sociedade. Ouça aqui mais uma conversa conduzida pela médica de família Margarida Graça Santos no podcast 'Consulta Aberta'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O turismo de habitação surgiu como forma de recuperar e rentabilizar casas. É setor atrativo para a banca e com potencial de crescimento. Com Francisco Calheiros, Luís Dias e Tiago Simões de Almeida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio especial convidamos nossa querida psicóloga do SciCast, Dani Almeida, e conversamos sobre sua tragetória acadêmica, produção científica, vida pessoal, SciCast, psicologia, SUS e muito mais! Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Daniele Silva Citação ABNT: Scicast #647: Psicologia social e SUS, com Daniele Almeida. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Daniele Silva. [S.l.] Portal Deviante, 08/06/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-647 Imagem de capa: https://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-para-atuacao-de-psicologasos-nos-servicos-hospitalares-do-sus/ Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] https://www.youtube.com/watch?v=BecoooBM7ME&t=2170s Site: https://www.pirulla.com.br/ Carta colaborativa: ciência pela integridade da informaçãoFormulário para indicação de apoio Referências e Indicações É realmente possível fazer Jejum de Dopamina? E o que tem de ciência nessa nova moda de produtividade?– 14 Faian (Spin#1667 – 04/06/2022) Por que pedimos desculpas? - Parte 1 de 2 Vício em internet: teria a trolagem ido longe demais? Posts de Daniele Almeida no Deviante E tem psicólogo no CRAS? InstagramSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio especial convidamos nossa querida psicóloga do SciCast, Dani Almeida, e conversamos sobre sua tragetória acadêmica, produção científica, vida pessoal, SciCast, psicologia, SUS e muito mais!
Sofia Carvalho de Almeida é socióloga e especialista em mudança social e comportamental, investigadora e cientista social.
Fresh from her run in The Almeida's Rhinoceros, singer, composer, writer and actor Anoushka Lucas is back on stage in a revival of her one-way play Elephant. She chats to Hannah about why going back to it is a bit like reading an old diary, having a spectacularly successful side hustle and living in Russia. Tickets to Elephant at London's Menier Chocolate Factory can be bought here: https://www.menierchocolatefactory.com/tickets/elephant/ Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Na primeira entrevista desde que assumiu o cargo, o diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde aponta que as escalas para o verão "estão feitas" e admite um "problema sério de falta de recursos humanos" na Península de Setúbal.
Vitz Almeida e Maurício Bremm participam do programa Rádio Revista para falar sobre o filme “A Balada de um Artista em Extinção”, que está na Mostra Olhares Daqui do Festival Santa Cruz de Cinema.
Carolina Almeida, jornalista, participa do programa Rádio Revista para falar sobre a exposição fotográfica que exalta a trajetória da Feira da Produção. A mostra reúne 15 fotografias que resgatam a evolução da feira ao longo dos anos. Para garimpar as imagens, foi realizado um trabalho de pesquisa nos arquivos do Jornal Arauto e do Portal Arauto, resultando na seleção final que dá vida à exposição. A iniciativa foi viabilizada pela Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, edital 004/2025. A exposição estará aberta durante o período da Feira da Produção, no Espaço Arauto, próximo à Arena de Shows.
Neste episódio do Ypocast, recebemos Bartira Almeida, uma líder inspiradora que dividiu sua trajetória entre a engenharia civil, a governança empresarial e a fundação do Instituto Ponte, uma ONG que transforma a vida de jovens por meio da educação. Bartira compartilha como fez uma virada de chave aos 40 anos, deixando uma carreira consolidada para criar um projeto que conecta talentos de baixa renda a oportunidades transformadoras.Com histórias emocionantes e insights valiosos, ela fala sobre os desafios de montar uma organização social, a importância da governança e como a educação pode ser a chave para a ascensão social em uma geração. Se você busca inspiração para empreender com propósito ou quer entender como pequenas ações podem gerar grandes impactos, este episódio é para você!-----------------------------------------------------------------Disponível nas principais plataformas de streaming ou no YouTube.
Vitz Almeida e Maurício Bremm participam do programa Rádio Revista para falar sobre o filme “A Balada de um Artista em Extinção”, que está na Mostra Olhares Daqui do Festival Santa Cruz de Cinema.
Carolina Almeida, jornalista, participa do programa Rádio Revista para falar sobre a exposição fotográfica que exalta a trajetória da Feira da Produção. A mostra reúne 15 fotografias que resgatam a evolução da feira ao longo dos anos. Para garimpar as imagens, foi realizado um trabalho de pesquisa nos arquivos do Jornal Arauto e do Portal Arauto, resultando na seleção final que dá vida à exposição. A iniciativa foi viabilizada pela Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, edital 004/2025. A exposição estará aberta durante o período da Feira da Produção, no Espaço Arauto, próximo à Arena de Shows.
At a time of major geopolitical turbulence, Europe finds itself at a crossroads. Long regarded as a pillar of stability and multilateralism, the continent's role in today's increasingly divided world is being tested in numerous ways – as are its key institutions.There is a new fragility to Europe's external relationships – underscored by Trump's threats to impose tariffs on EU imports, and by disagreements on security guarantees for Ukraine.This episode dissects Europe's changing role and influence in the world today. Experts explore how European nations can come together to face external threats effectively, and identify some immediate opportunities for change.Among our guests is ODI Europe's Board Chair, Ambassador João Vale de Almeida, who shares ideas put forward in his thought-provoking new book The Divorce of Nations: A Diplomat's Inside View as the Global Order Collapses. We also hear from historian and political writer Timothy Garton Ash, and Anand Menon, Professor of European Politics and Foreign Affairs at King's College London.GuestsSara Pantuliano (host), Chief Executive, ODI GlobalTimothy Garton Ash, Professor of European Studies, University of OxfordAnand Menon, Professor of European Politics and Foreign Affairs, King's College London & Director, UK in a Changing EuropeJoão Vale de Almeida, Chair of the ODI Europe Board and a former European Union Ambassador to the United States and the United NationsRelated resourcesThe Divorce of Nations: A Diplomat's Inside View as the Global Order Collapses (João Vale de Almeida, The History Press, 2025)Homelands: A Personal History of Europe (Timothy Garton Ash, Penguin Random House, 2023)How is Ukraine redefining global security? (Think Change podcast, ODI Global)Europe and the new world order: an updated approach to foreign engagement (Briefing paper, ODI Global)Can ‘the West' be trusted? The future of European humanitarian aid (Insight, ODI Global)Navigating aid and national interest in Ukraine: the development toolbox of European donors (Insight, ODI Global)
IBRACCAST 360 - Episódio Impactos de Novas Tecnologias sobre Concorrência, Consumidor e Direitos HumanosNo Episódio IBRACCAST 360, sobre Impactos de Novas Tecnologias sobre Concorrência, Consumidor e Direitos Humanos, convidamos Rafael Zanatta, Co-Diretor da organização não-governamental Data Privacy Brasil. Participam dessa entrevista Flávia Chiquito, Diretora de Relações Institucionais do IBRAC e Paulo Casagrande, Coordenador do IBRACCAST 360 e Silvia Fagá de Almeida, Vice-Presidente do IBRAC de Concorrência do IBRAC.
Com Sérgio Sousa Pinto, Maria Castello Branco e João Marques de Almeida, e moderação de Anselmo Crespo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv
Transmissão ao vivo do Culto de Adoração ao nosso Deus, realizado na Igreja Batista Moriá. Compartilhe com seus amigos! Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv
Bia Ferreira foi a convidada do episódio #337 do Mundo da Luta. Detentora do cinturão peso-leve da Federação Internacional de Boxe (IBF), a pugilista se prepara para defender o título pela segunda vez. Em bate-papo, a atleta baiana contou sobre a preparação para a disputa decisiva, possível unificação dos títulos e bastidores dos últimos Jogos Olímpicos. Com Ana Hissa, Marcos Luca Valentim e Nathália Almeida. Dá o play!
Los tertulianos José Antonio Vera, Antonio Casado, Ainhoa Martínez, Marta García Aller y Rubén Amón comentan la actualidad política.
Con Amadeo Navarro Medina, Cofundador de Homely Capital Group, analizamos la transformación del alquiler turístico. El Ayuntamiento de Madrid limita los pisos turísticos en edificios residenciales del centro histórico de la ciudad y establece condiciones para el alquiler turístico en estos inmuebles. “Con la decisión del Ayuntamiento el alquiler turístico deja en manos de los pequeños propietarios”, asegura el invitado. Para el Cofundador de Homely Capital Group, esta estrategia del ejecutivo de Almeida hace que el alquiler turístico pase “del inversor más amateur a las grandes cadenas hoteleras y a los fondos buitres”. Además, para él, la zona afectada no es solo el centro histórico sino que afecta “a los barrios de Salamanca, Chamberí, todas las áreas de influencia turística de Madrid quedan limitadas”. La forma de actuar de la empresa es la siguiente: “buscamos edificios deprimidos o mal gestionados que necesitan una reforma o una licencia”, asegura Amadeo Navarro Medina. Con esto, buscan “una rentabilidad anual del todo proyecto desde la entrada, alquiler y salida de un 12,5% al año”. Para todo esto, la compañía tiene un vehículo de inversión, “que va a estar focalizado en Madrid” ya que les ha surgido “una oportunidad en un edificio hotelero”.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: 4 Azes e 1 Coringa, Aracy de Almeida, Dalva de Oliveira, Ary Barroso, Demônios da Garoa, Alaide Costa & Milton Nascimento, Moreira da Silva, Monsueto Menezes, Cyro Monteiro, Blecaute, Isaura Garcia, Sylvia Telles, Joyce & Gilson Peranzzetta, Luiz Bonfá, Marlene y Nana Caymmi.Escuchar audio
In this episode of Que Bola, I had the pleasure of sitting down with Celia Almeida, the newly appointed editor of the cultural and arts division at the Miami New Times. Celia has been a significant force in shaping Miami's arts coverage, and her journey in journalism is nothing short of inspiring. We kicked off the conversation by exploring Celia's early passion for writing and music, which was ignited during her teenage years while working at a bookstore. She shared how her love for music magazines like Rolling Stone and Mojo fueled her desire to write about music, even though she initially thought it was just a pipe dream. Celia's journey began with freelancing for the New Times in 2016, where she took on various roles, eventually returning as the arts editor at the start of this year. Celia explained her motivation for returning to the New Times, emphasizing the importance of covering the cultural heartbeat of Miami. We discussed how her role has evolved to encompass a broader cultural perspective, moving beyond just arts and music to include topics like sex, dating, and the unique quirks of Miami life. She expressed her excitement about documenting the city's changing landscape, especially in light of gentrification and the challenges faced by local communities. As we delved deeper into the conversation, Celia shared her experiences interviewing both mainstream and underground artists. She highlighted the challenges of connecting with established artists, who often have walls up due to their fame, compared to the more open and trusting nature of emerging artists. We also touched on the vibrant yet often overlooked drag scene in Miami, which Celia believes deserves more recognition. Throughout our discussion, we reflected on the cultural richness of Miami and the misconceptions that often arise from outsiders who claim the city lacks culture. Celia passionately defended Miami's diverse cultural landscape, sharing her mission to document and uplift the stories that often go unheard. We wrapped up the episode by discussing the current state of live music venues in Miami, the impact of COVID-19 on the local scene, and the importance of creating spaces for various artistic expressions. Celia's insights into the evolving cultural landscape of Miami were both enlightening and thought-provoking, making this episode a must-listen for anyone interested in the arts and culture of our vibrant city. Join us for this engaging conversation as we explore the heartbeat of Miami through the eyes of a dedicated journalist and cultural advocate.
In this episode of The 10 Ninety Podcast, Cristin Almeida shares the heartbreaking story of losing her son Tyler to undiagnosed epilepsy, brought on by a traumatic brain injury from a snowboarding accident. She reflects on the days leading up to his death and the emotional toll that followed—grappling with guilt, anger, and the struggle to redefine her identity without him. Cristin also talks about the ongoing impact of his loss, the support of community, and the unexpected ways Tyler's presence still shows up. This conversation is a powerful look at grief, healing, and the search for meaning after unimaginable loss.
Ante la noticia, no confirmada, de que Vicente Sánchez no seguiría como técnico de Cruz Azul, en Ahora o Nunca se revela la lista de firmes candidatos para dirigir a La Máquina y destacan tres, Guillermo Almada, Matías Almeida y Gabriel Milito. Por otro lado, con el inicio de la Final de la Liga MX a la vuelta de la esquina, la mesa analiza las cualidades del Toluca y América y señalan las razones por las que afirman que los Diablos Rojos son el equipo ideal para impedir que el club azulcrema gane el tetracampeonato. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Se tem uma habilidade que parece estar em falta hoje em dia, é a escuta. A gente vive num mundo barulhento, apressado, onde todo mundo quer falar – mas poucos realmente param pra ouvir. E escutar de verdade é mais do que ficar em silêncio enquanto o outro fala: é criar espaço, é acolher, é estar presente. Nossa convidada de hoje entende isso como poucos. Valéria Almeida é jornalista, apresentadora e uma das vozes mais sensíveis da televisão brasileira. Com passagens marcantes pelo Profissão Repórter, pelo Bem Estar e agora à frente do Paulistar, ela tem usado a escuta como ferramenta de trabalho e como filosofia de vida. Hoje a gente vai conversar sobre o poder de ouvir – ouvir o outro, ouvir a cidade, ouvir a si mesma – e como essa escuta ativa pode transformar relações, narrativas e até mesmo o jeito que a gente olha pro mundo. Seja muito bem-vinda ao Mamilos, Valéria Almeida! Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
A Joana Marques tenta decifrar uma entrevista feita por Mizzy Miles a Nenny. A Inês fala sobre uma cobra encontrada numa máquina de bilhetes da CP e explica porque é que este é o animal certo para ser encontrado ali. No Alerta Estupidez, Cláudio Almeida fala de dois jovens detidos por conduzirem táxis sem licença nem carta.
Fernando Alvim conversa com Germano de Almeida sobre a reeleição de Trump e os riscos democráticos na Europa e no Mundo.
Anderson "Astro da Maldade" Nascimento foi o convidado do episódio #335 do Mundo da Luta. Campeão do peso-meio-médio do Jungle Fight, o lutador se prepara para defender o título pela primeira vez. Em bate-papo, o atleta contou sobre as expectativas para o próximo duelo, a origem do apelido curioso e sobre como entrou no universo das artes marciais mistas. Com Ana Hissa, Carlos Antunes e Nathália Almeida. Dá o play!
Xavier Vidal-Folch reflexiona sobre la negativa de José Luis Martínez Almeida de hacerse responsable de las personas que se refugian en el aeropuerto, a pesar de que 200 están empadronados en Madrid
Le Portugal est appelé aux urnes ce dimanche 18 mai pour les troisièmes élections législatives en trois ans. Si l'avantage semble être du côté de l'alliance démocratique sortante, celle-ci pourrait ne pas atteindre la majorité absolue. La troisième force politique, le parti d'extrême droite Chega, devrait conforter ses scores précédents. De notre envoyée spéciale à Elvas,Dans la jolie ville d'Elvas, au Portugal, près de la frontière espagnole, André Ventura est venu à la rencontre d'une foule acquise à ses idées. Accolades, selfies et tapes dans le dos, Ventura aime se livrer à cet exercice obligé d'une campagne. « La circonscription de Portalegre nous a donné des résultats incroyables en 2024. Ici, c'est la plus grande victoire du pays. Je me devais de dire aux électeurs que je ne les oublie pas. Je sais ce qu'ils vivent. Mais il y a un candidat et un parti, le Chega, qui va les défendre contre une véritable brutalisation territoriale de la part des communautés tziganes », ose le candidat d'extrême droite.En 2024, la ville d'Elvas avait voté à 36,5% pour le Chega, un score record que le parti veut répéter. Les discours politiques du Chega convoquent des thèmes récurrents : l'immigration, la corruption et les « tziganes subventionnés ». Les militants sont conquis par le passage de leur candidat. « Tant d'années passées à cotiser pour ces gens qui ne veulent rien faire. Nos retraites sont misérables. Nous, on veut vivre aussi bien qu'eux, les tziganes. Le gouvernement soutien ceux qui ne travaillent pas. Alors moi, je vais voter Ventura », raconte Lourdes Cabeço, venue avec sa fille et sa petite fille, conquise par la visite de son candidat menée au pas de charge.« On a vu apparaître quelqu'un qui annonce avoir trouvé des remèdes à tous les maux de la société. André Ventura se sert du mécontentement des gens. Il dit ce que les gens ont envie d'entendre pour attirer leurs voix », estime le maire d'Elvas, José Rondão Almeida, sous étiquette indépendante après avoir été longtemps membre du parti socialiste, qui dénonce l'opportunisme du Chega.Crédité de 18 à 20% des voix pour le scrutin du 18 mai, le parti antisystème et populiste, consoliderait sa position de troisième force politique du pays. Une ascension fulgurante pour un parti créé en 2019. Alors que le Chega a dû finir la campagne électorale privé de son leader, victimes de malaises, les sondages montrent une avancée du Premier ministre sortant, Luis Montenegro, mais sans majorité absolue. À lire aussiPortugal: à deux semaines des élections, l'économie du pays passe au rouge
Joana Marques apresenta-nos Sephora Araújo, mentora de mulheres. Dona Vírginia faz a antevisão das eleições de domingo. Cláudio Almeida traz-nos os últimos Tempos de Antena do Alerta Estupidez.
Episode 095: Rhinoceros by Eugène Ionesco Host: Douglas Schatz Guest: Omar Elerian Welcome to The Play Podcast where we explore the greatest new and classic plays. Each episode we choose a single play to talk about in depth with our expert guest. We'll discuss the play's origins, its themes, characters, structure and impact. For us the play is the thing. A rhinoceros charges through the square of a small French village, and soon all of its inhabitants are being transformed into rhinoceros themselves. Eugène Ionesco's 1959 absurdist satire, Rhinoceros, was conceived as a metaphor for support for the rise of Fascism in Europe between the world wars, and for conformism more generally. As we record this episode an imaginative new adaptation of the play is playing at the Almeida theatre in London, and I'm delighted to be joined by the show's translator and director, Omar Elerian.
Debate da Super Manhã: O projeto de Lei 2692/2025 que autoriza o poder executivo a contratar empréstimo de R$ 1,5 bilhão para o Governo Estadual, teve proposta de modificação no qual solicita o repasse de 50% do valor aos municípios pernambucanos. No debate desta segunda-feira (12), a comunicadora Natalia Robeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre projetos, emendas e votações, as comissões da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) e os trabalhos realizados pela situação e oposição dos partidos e blocos parlamentares. Participam o deputado Estadual (União) e presidente da Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação (CFOT) da Alepe, Antonio Coelho, a deputada estadual (União) e líder do Governo, Socorro Pimentel, o deputado estadual (PSB) e líder da oposição, Diogo Moraes, e a deputada estadual (PSDB) e integrante da Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural da Alepe, Débora Almeida.
A Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, nesta terça-feira, 6, tornar réus outros sete denunciados por participação na trama golpista para manter Jair Bolsonaro na Presidência, após as eleições de 2022. O julgamento envolveu pessoas apontadas como integrantes do núcleo da "desinformação". Estão na lista: Ailton Gonçalves Moraes Barros, major da reserva; Ângelo Martins Denicoli, major da reserva; Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, engenheiro e presidente do Instituto Voto Legal; Giancarlo Gomes Rodrigues, subtenente do Exército; Guilherme Marques de Almeida, tenente-coronel do Exército; Marcelo Araújo Bormevet, agente da Polícia Federal e ex-integrante da Abin; e Reginaldo Vieira de Abreu, coronel do Exército.Durante o julgamento, o ministro relator, Alexandre de Moraes, disse, em tom de ironia, estar “magoado” com tantos pedidos de suspeição contra ele em julgamentos na Corte e afirmou que suspeito é quem pede a suspeição dele.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Spencer Martin and Johan Bruyneel break down the 2025 edition of the Tour of Romandie, which saw João Almeida take an impressive overall victory over Bahrain-Victorious' Lenny Martinez and Almeida's UAE teammate Jay Vine. They discuss the key moments of the race and debate what Remco Evenepoel's up-and-down performance en route to 5th place overall means for his future as a genuine challenger to the sport's top GC superstars. And, before they take off, they dive into XDS-Astana's incredible recent points haul, what it means for their potential future as a WorldTour team, and how it could spell major trouble for a current incumbent. Tushy: Over 2 million butts love TUSHY. Get 10% off Tushy with the code THEMOVE10 at https://hellotushy.com/THEMOVE Maui Nui: Maui Nui offers the only 100% Wild-Harvested meat that's completely stress-free and responsibly sourced. It's perfect for anyone looking to elevate their meals with delicious, high-quality protein. Maui Nui Venison is offering THEMOVE listeners a limited collection of our favorite cuts and products. But...supply is limited by the nature of their work, so don't wait. Check them out. https://mauinuivenison.com/lp/THEMOVE?utm_medium=podcast&utm_source=show_notes&utm_campaign=THEMOVE&utm_term=THEMOVE&utm_content=landingpage NordVPN: Get your Exclusive NordVPN deal here → https://nordvpn.com/themove It's risk-free with Nord's 30-day money-back guarantee! Pique: For a limited time, get 20% off for life plus a free Starter Kit (rechargeable frother and glass beaker) when you grab the Pu'er Bundle. With Pique's 90-day money-back guarantee, you've got nothing to lose. Try it now at https://www.piquelife.com/themove and feel the difference on your next ride.
Who would you want on your Tour de France tandem? Would Pogi and Almeida beat Vingegaard and Jorgenson? These are other important questions answered on this episode of Spin Cycle. Caley, Kit, and Dane run through Liège, Remco Evenepoel's very bad day, Ben Healy's breath of fresh air, and Demi Vollering's disappointing spring. Plus, Chris Froome retirement news and an appreciation for good kit, from Kit of course.
Daniel Friebe and Lionel Birnie return to review the latest headlines and talking points from the world of pro cycling, this week in the company of Tudor Pro Cycling ace Larry Warbasse, aka ‘The Motown Maestro'. While the Classics leave the flatlands of Flanders behind and head south towards hillier terrain, Larry has been getting ready for his big goal of the spring, the Giro d'Italia, in Spain's Sierra Nevada. We hear what he's made of the duel that has provided the central plot of the Classics so far, Pogačar versus Van der Poel, and also about high-altitude Giro prep. There's also Coorevits Corner and a look back at another remarkable week for team UAE Emirates, crowned by João Almeida's victory in Itzulia. Sponsored by Laka The Cycling Podcast's coverage of the spring Classics is supported by Laka. Laka offers specialist bike insurance that goes further than you think. It's powered by a collective of cyclists who all have each others' backs. They won't charge a fixed sum, instead, they calculate your monthly contributions – up to a maximum capped amount – based on the collective's claims. There's no excess so you won't be penalised when it comes to making a claim. Laka is back as a proud sponsor of The Cycling Podcast. Listeners can get their first 30 days free by signing up with the code TCP30 at laka.co/tcp Episode sponsor: NordVPN Get NordVPN two-year plan + four months extra ➼ https://nordvpn.com/tcp It's risk-free with Nord's 30-day money-back guarantee. Follow us on social media: Twitter @cycling_podcast Instagram @thecyclingpodcast Friends of the Podcast Sign up as a Friend of the Podcast at thecyclingpodcast.com to listen to new special episodes every month plus a back catalogue of more than 300 exclusive episodes. The Cannibal & Badger Friends of the Podcast can join the discussion at our new virtual pub, The Cannibal & Badger. A friendly forum to talk about cycling and the podcast. Log in to your Friends of the Podcast account to join in. The 11.01 Cappuccino Our regular email newsletter is now on Substack. Subscribe here for frothy, full-fat updates to enjoy any time (as long as it's after 11am). The Cycling Podcast is on Strava The Cycling Podcast was founded in 2013 by Richard Moore, Daniel Friebe and Lionel Birnie.