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A Power Church é uma família feita Com Muitas Mãos, Para muitos Corações.
30 DIAS DE SALA AO VIVO INTERNACIONAL GRATUITOS - OPERE COM UM TRADER PROFISSIONAL: https://qrco.de/bg2fTlLISTA DE ESPERA DA MENTORIA MAMEDE: https://bit.ly/3TzASRLEm um mercado que lotado de pressa e ansiedade pelo sucesso, o que acontece quando um trader tem um alto poder de fogo, mas escolhe começar com um "estilingue"? Acontece a consistência. No novo episódio do quadro "Traders Comuns", Vasco Mamede conversa com Lauro Araújo, um estudo de caso sobre como a disciplina férrea e o respeito ao processo são as verdadeiras chaves para vencer no day trade.Esta é uma aula sobre a construção de um profissional, tijolo por tijolo. Uma história real que prova que o gerenciamento de risco e o controle emocional são mais importantes do que qualquer técnica.Nesta conversa, você vai descobrir:▪️ Da indisciplina à régua: A jornada de Lauro para se tornar um dos traders mais disciplinados, mesmo admitindo que "tinha a orelha torta" no começo.▪️ O arsenal do trader organizado: Como ele utiliza um plano de trade detalhado, diário de operações e alarmes para conciliar o trabalho CLT com o mercado, operando com máxima eficiência.▪️ A importância da terapia: O relato honesto sobre como o acompanhamento com psicólogo e psiquiatra foi crucial para controlar a compulsividade e alinhar a mentalidade ao plano técnico.▪️ A escalada gradual: A prova viva de que é possível construir patrimônio no mercado começando com riscos minúsculos (0,02% do capital) e aumentando a mão de forma progressiva e segura.▪️ O setup de uma entrada só: Como Lauro simplificou seu operacional focando em um único gatilho de alta probabilidade (a segunda falha) para eliminar a aleatoriedade e a ansiedade.Esta é a história que todo trader que luta contra a indisciplina precisa ouvir.Qual foi o maior desafio que você enfrentou para se tornar mais disciplinado em suas operações? Compartilhe sua jornada nos comentários.#daytrade #mercadofinanceiro #ostraderspodcast #disciplina #comoviverdetradingAnfitriãoVasco Mamede - Instagram: @vascomamede - YouTube: @vascomamede - Tiktok: ostraderspodcastConvidado:Lauro Araujo - Instagram: @lauroaraujo77
✋ Você sabia que levantar as mãos em fé pode determinar vitória?No episódio
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO poder de uma promessa superiorEu andarei em liberdade, pois busquei os teus preceitos. (Salmo 119.45, tradução do autor)Um elemento essencial da alegria é a liberdade. Nenhum de nós ficaria feliz se não fôssemos livres daquilo que odiamos e livres para o que amamos.E onde encontramos a verdadeira liberdade? O Salmo 119.45 diz: “Eu andarei em liberdade, pois busquei os teus preceitos”.A referência é a espaços amplos. A palavra nos livra da pequenez da mente (1 Reis 4.29) e dos confinamentos ameaçadores (Salmo 18.19).Jesus diz: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). A liberdade que ele tem em mente é a liberdade da escravidão do pecado (João 8.34). Ou, para expressá-lo positivamente, é a liberdade para a santidade.As promessas da graça de Deus fornecem o poder que torna as exigências da santidade de Deus uma experiência de liberdade e não de medo. Pedro descreveu assim o poder libertador das promessas de Deus: “As suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis co-participantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo” (2 Pedro 1.4).Em outras palavras, quando confiamos nas promessas de Deus, cortamos a raiz da corrupção pelo poder de uma promessa superior.Quão crucial é a palavra que quebra o poder dos prazeres falsos! E quão vigilantes devemos estar para iluminar os nossos caminhos e encher os nossos corações com a palavra de Deus!“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz, para os meus caminhos” (Salmo 119.105). “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmo 119.11; cf. verso 9).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Chegamos ao episódio 100 do Performa Q. Pod, recebemos um dos maiores especialistas em tecnologia para o varejo do Brasil: Robledo Castro, VP de Tecnologia e Transformação Digital da Pague Menos. Descubra os segredos por trás do crescimento impressionante da gigante farmacêutica, que tem superado o mercado consistentemente. Robledo compartilha insights valiosos sobre sua carreira de mais de 20 anos, os desafios da transformação digital, o uso inteligente de Inteligência Artificial (IA) e, acima de tudo, como uma cultura focada em pessoas é o verdadeiro motor para resultados exponenciais. Se você quer entender como a tecnologia e a liderança humanizada estão moldando o futuro do varejo, este episódio é uma aula imperdível. Dê o play e aprenda com quem está na linha de frente da inovação!
No vigésimo primeiro episódio da nossa série de estudos bíblicos, refletimos sobre os Evangelhos e como a vida de Jesus inspira união em meio à divisão. Exploramos o contexto histórico do Novo Testamento, marcado por tensões entre judeus e romanos, seitas judaicas e pseudomessias, e analisamos como Jesus, sem poder político ou status religioso, mudou toda a história. Um estudo sobre como a figura de Jesus transcende divisões, constrói pontes e mostra que a verdadeira liderança e transformação vêm do coração, alcançando a todos além das barreiras culturais, sociais e religiosas.
Começa a nossa série especial sobre Fé! Neste episódio de estreia, Carla Brandão recebe um convidado que une arte, espiritualidade e liderança: Babá Xand Meireles. Com 30 anos de coroação na Umbanda, ele compartilha sua jornada de fé, desde o início como bailarino e ator até se tornar o líder espiritual da Casa de São Lázaro, um centro que acolhe e transforma centenas de vidas.Descubra a coragem de viver a fé em sua essência, a dedicação de um trabalho espiritual incansável e a beleza de uma vida guiada pelo propósito e pelo sagrado.
Cada episódio é uma porta. No site você encontra o caminho completo.https://www.vivamaisfelizpodcast.com/
Neste episódio do Estação 74 viajamos no mundo dos Cover musicais!Conversando como esse estilo musical tem espaços nas casas de show e no mercado da música aqui em Salvador. Bianca Moreno e Lua Prazeres conduziram o programa e teve a presença especial de Kaio somar, vocalista da Funk the Bump, contando um pouco da sua experiência em uma banda cover dos Red hot chilli peppers.Embarquem com a gente nesse bate-papo incrível e comentem o seus covers FAVORITOS aqui embaixo! Edição e direção por KadiArte feita por Gabriel FronerConvidado: Kaio Somar
Juliano Dal Corso é empresário, fundador da Breath Connection e Master Instrutor do método Oxygen Advantage no Brasil. Com 17 anos de experiência no setor de tecnologia, atualmente dedica-se ao estudo e ensino da respiração consciente, tendo formado mais de 35 instrutores. Sua plataforma oferece cursos, terapias e eventos que integram técnicas como Breathwork, Reiki e ThetaHealing. Juliano também é praticante de Ashtanga Yoga e atua como facilitador de retiros e workshops presenciais e online.Disponível no Youtube:Link: https://youtu.be/GRKU7cxmr9c00:00 - Intro04:09 - As Linhagens E Métodos Que Influenciaram A Jornada06:09 - Transição Do Mundo Corporativo Para O Autoconhecimento12:21 - Banhos De Gelo, Método Wim Hof E Primeiras Experiências18:29 - Respiração Bucal, Hiperventilação E Impactos Na Saúde26:03 - O Papel Da Respiração No Sono E Na Qualidade De Vida34:26 - A Respiração Como Pilar Central Da Performance E Estabilidade43:00 - Exercícios Físicos, Respiração Nasal E Desintoxicação Do Corpo49:56 - A Importância Do Gás Carbônico E O Equilíbrio Químico Do Corpo59:40 - Técnicas, Exercícios E Reprogramação Do Hábito Respiratório01:15:05 - Espiritualidade, Emoções E A Respiração Como Ferramenta De Cura01:39:54 - Reflexões Finais E O Poder De Reaprender A RespirarJuliano:https://www.instagram.com/breathconnectionNos Siga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Espaço Volpi - Saúde, bem-estar e superação Mencione o Excepcionais para ter uma condição especial https://bit.ly/excepcionais-espacovolpi
Fernando Alvim e Sandra Duarte Tavares desconstruíram o português.
‼️Quer fazer parte do Clube Thaís Galassi ? Então clica no link e vem fazer parte desta comunidade!
O poder do nãoDizer sim pra tudo éum atalho pra frustração.Cada “sim” que vocêdá a algo sem importância é um “não” que você dá ao que realmente importa.Aprender a dizer nãocom elegância é proteger o que tem valor.Onde você precisacomeçar a dizer mais “não”?
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
Em mais um culto ao Senhor, recebemos uma mensagem dos céus para as nossas vidas.Abra o seu coração para essa palavra. Leve essa mensagem mais longe, compartilhe com alguém que você ama.
O poder de uma mente coerente com as Escrituras Vivemos na era da informação, marcada pela velocidade, excesso de conteúdos e identidades fragmentadas. Mas a Palavra de Deus nos chama a viver uma vida coerente, firmada na verdade do evangelho.Em Tito 2.11–14 vemos que a graça de Deus nos salva, nos educa e nos vocaciona.Ela nos liberta de sofismas e fortalezas mentais, forma em nós uma nova mentalidade e nos conduz a uma vida sensata, justa e piedosa.O evangelho é maior do que qualquer ideologia. Ele não apenas denuncia o pecado, mas transforma pecadores. Uma mente alinhada com as Escrituras nos leva a viver de forma relevante, comunitária e doadora.
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
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No episódio 256 do Fala LinkedIn, Pedro Caramez revela como as mensagens privadas no LinkedIn podem ser a ponte entre desconhecidos e grandes oportunidades.Embora a maioria das pessoas associe sucesso no LinkedIn a publicações e visibilidade, a verdadeira força da plataforma está nas conversas individuais. Mais de 70% dos negócios B2B começam com uma troca de mensagens, mas muitos profissionais ainda enviam abordagens genéricas, frias e sem impacto.Neste episódio, Pedro partilha exemplos reais, estatísticas recentes e estratégias comprovadas para transformar mensagens em diálogos autênticos. Vai descobrir como personalizar abordagens, escrever de forma breve e clara e criar motivos genuínos para resposta.São apresentadas 5 dicas práticas que qualquer profissional pode aplicar de imediato para melhorar a taxa de resposta e abrir novas oportunidades de networking, vendas ou recrutamento.Se quer deixar de ser ignorado e começar a gerar impacto real através das suas mensagens no LinkedIn, este episódio é para si.
No podcast do PublishNews desta semana, voltamos ao 4º Encontro de Editores, Livreiros, Distribuidores e Gráficos em uma das mesas mais relevantes: Tendências de Marketing, e o painel conta com Cristiano Amaral, professor da ESPM; Luciana Fracchetta, Gerente de Marketing de Conteúdo na Companhia das Letras; e Bruno Zolotar, Diretor Comercial e de Marketing na Editora Rocco. A mediação será de Daniel Lameira, Fundador da Seiva e do curso Vida do Livro.A conversa explora as transformações no marketing ao longo da última década, destacando a importância do relacionamento humano, a revolução das redes sociais, e os desafios enfrentados pelas editoras. Os participantes discutem a construção de marcas, a influência dos autores como marcas, e o papel dos influenciadores no marketing editorial. Além disso, enfatizam a necessidade de formação e estudo em marketing para profissionais do setor.Este é um episódio 388 do Podcast do PublishNews do dia 9 de setembro de 2025 gravado no 4º EEDLG. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook e TikTok. Todos os dias com novos conteúdos para você. Ah, e um lembrete importante, o Podcast estará toda terça-feira no seu tocador de podcast, como Spotify e também no youtube! E agora: Daniel Lameira, Luciana Fracchetta, e Bruno Zolotar e Cristiano AmaralEste podcast é um oferecimento da MVB América Latina! Onde a inovação e tecnologia impulsionam o mercado do livro. Com a Pubnet, você ganha eficiência, agilidade e segurança em cada pedido.E quando o assunto é metadados… metadados é com Metabooks!Porque, no fim das contas, o propósito da MVB é um só: levar os livros até os leitores! https://pt.mvb-online.com/Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.bre também com o apoio da CBLA Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br
Elias Marco Khalil Jabbour — geógrafo e pesquisador brasileiro, especialista em China. É doutor em Geografia Humana pela USP, atua como professor universitário e autor sobre temas do desenvolvimento econômico e político chinês. Participa regularmente de debates analisando a transformação econômica da China, suas políticas e implicações globais.~~~~~~~~~~~~INVESTIDOR 10: Tudo que o investidor precisa em um só lugar:https://investidor10.com.br/click/1000386/Host: André Dias Convidados: Elias Jabour
A prefeitura de Guarapari vai apresentar esta semana um projeto de lei que cria uma taxa para permanência dos ônibus de excursão na cidade. O projeto será apresentado à Câmara Municipal de Vereadores. As informações são do prefeito da cidade, Rodrigo Borges, em entrevista nesta terça-feira (16) à CBN Vitória. "O projeto de lei está pronto e vai ser encaminhado à Câmara. Ouvimos os diversos segmentos. [Os ônibus] parariam na Rodoviária, fazendo o embarque e desembarque, caminhando para um estacionamento público, pagando uma diária ao município". O local do estacionamento deve ficar na intermediação da Rodoviária, mas o ordenamento será definido em chamamento público. "A ideia é ordenar o transporte na cidade", explica.A taxa, segundo o prefeito, será implementada de forma gradual. O prefeito explica que, hoje, os ônibus de excursão já permanecem num espaço particular. A ideia, então, é que eles fiquem no espaço a ser definido pela administração municipal. O valor da taxa a ser paga ainda não está definido. Ouça a conversa completa!
Neste episódio, Carol Freitas e Daniel Mira, da NOUS, mostram como a biomimética pode transformar o design, a inovação e até a forma como pensamos impacto social. Um papo sobre criatividade, filosofia, reconexão com a natureza e o futuro que podemos (e precisamos) cultivar.Leituras e links recomendados:Site oficial da NOUSNewsletter da NOUSLançamento do Livro "O Vento Veio e Falou Comigo"
" Por séculos, um imenso poder esteve escondido, oculto das massas por líderes, sociedades secretas e instituições como vaticano. Um poder capaz de transformar a vida de qualquer pessoa comum em algo extraordinário, que foi deliberadamente mantido fora de alcance para garantir o controle sobre a sociedade." Narrado por Marcelo Lopez
Graça e Paz, Que esta Palavra fale profundamente ao seu coração.Bispa Lídia Neri.
“ As Escrituras e o Poder De Deus” Pr Ciolli Frickes 14/09/2025 Domingo Culto Da Noite. by Igreja Batista do Bom Retiro
Você já parou para pensar na força que a oração tem? A Bíblia nos ensina que “a oração de um justo é poderosa e eficaz” (Tiago 5:16). Quando oramos, não apenas falamos com Deus, mas também recebemos direção, paz e força para enfrentar as lutas da vida.Neste devocional, você vai entender como a oração pode transformar situações impossíveis, fortalecer sua fé e renovar sua esperança.
Neste episódio do Vendalizou, exploramos o primeiro passo da liderança: liderar a si mesmo. Falamos sobre a importância do autoconhecimento, como identificar seus pontos fortes e fracos e por que isso é essencial para sua motivação, produtividade e satisfação pessoal. Um convite à reflexão para você começar a gerenciar seu próprio desenvolvimento e potencializar o que faz de melhor.
“Quem se comunica bem, lidera. Acomunicação não é só falar bonito, é conectar. É transmitir uma mensagem que ooutro entende, sente e se engaja. Líderes que falham em comunicação perdemequipes. Quem domina a comunicação, conquista corações e resultados.”
“Hitler queria mais do que poder... ele queria RELÍQUIAS SAGRADAS.”No episódio de hoje do BUNKER X, Affonso Solano e Afonso 3D recebem o escritor e especialista em história, mitologia e religião Eduardo Spohr para mergulhar no lado oculto e esotérico do nazismo.Por trás das marchas, tanques e discursos de ódio, havia uma elite nazista obcecada por relíquias bíblicas, magia ancestral, arqueologia mística e rituais esotéricos.Perguntas que guiam o episódio: Hitler e seus generais realmente procuravam a Arca da Aliança? A Lança do Destino caiu em mãos erradas? A Sociedade Thule influenciou os rumos da guerra? E onde entra o Indiana Jones nessa história toda?Prepare-se para um papo que mistura fatos históricos, teorias cabeludas e, claro, a dose de humor inteligente que já é marca registrada do Bunker X.
Carlos Hoyos, business advisor, coach executivo global sênior, membro da Forbes Coaches Council, CEO/Founder do Elite Leader Institute, bestseller internacional, e host do Podcast Líder de Elite, conversou com Karina Rebelo sobre os pilares da confiança organizacional e como construir uma liderança de elite.Neste episódio, Karina Rebelo, consultora experiente com uma jornada de superação desde os 13 anos, explora a confiança como um hormônio (ocitocina), a credibilidade, a autoconfiança (intrapessoal e interpessoal), os relacionamentos autênticos (comunicação, feedback, segurança psicológica) e a organização (clareza, combinados) como alicerces da confiança. Ela demonstra o impacto da confiança no mercado e na sociedade, e como a neurociência aplicada, aliada à humanização, pode transformar seu ambiente de trabalho, reduzir perdas, absenteísmo e turnover, e impulsionar resultados sustentáveis através de uma gestão colaborativa.Pontos Chave: Jornada pessoal de superação, Confiança como hormônio, Credibilidade e as 5 Ondas de Covey, Autoconfiança e relacionamentos autênticos, Confiança na organização e no mercado/sociedade, Neurociência e engajamento, Resultados tangíveis da confiança organizacional, Mensagem para empresas com baixa confiança.Karina Rebelo é consultora em gestão e liderança com mais de 25 anos de experiência, focada em construir confiança e promover uma liderança humanizada, transformando organizações e pessoas com base em uma cultura de excelência e propósito.https://www.linkedin.com/in/karinaker/https://www.instagram.com/provokooficial/Siga o Podcast Líder de Elite para mais conversas transformadoras.
Tema – O PODER DO EVANGELHO: DAS TREVAS PARA LUZ! Quarta – Feira 03/09/2025 Pregador : Bp. André Barbosa Neste poderoso sermão, o Bispo André Barbosa revela a profundidade do Evangelho que nos transporta das trevas para a luz. Através da Palavra, somos libertos do império das trevas e inseridos no Reino do Filho do Seu amor. Somos herdeiros da graça, reconciliados com Deus, perdoados completamente e chamados a viver como luz neste mundo. Neste vídeo, você entenderá que a salvação é obra perfeita de Cristo, sem necessidade de rituais, esforços humanos ou práticas extras. Jesus é suficiente! Prepare-se para ser edificado, libertado e ativado na fé. Sua vida nunca mais será a mesma! Aula 18 Módulo – 66 Seminário: Construindo uma casa sobre a Rocha
Você foi chamado para algo radical: demonstrar graça até mesmo a quem não merece. Em Romanos 12.13–15, Paulo nos convida a viver como verdadeiros herdeiros da graça de Deus — abençoando quem nos persegue, chorando com os que sofrem e se alegrando sinceramente com os que prosperam. Neste episódio, Stephen Davey desafia você a deixar de lado a reação natural de vingança, inveja ou indiferença e, em vez disso, agir com compaixão, generosidade e empatia. A verdadeira piedade não evita a dor nem teme o sucesso do outro. Ela vai mais além… porque é movida pela graça. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
O poder de Deus manifesto na igreja através da oração - Prof. Harold by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Jacarepaguá Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Carlos Hoyos, business advisor, coach executivo global sênior, membro da Forbes Coaches Council, CEO/Founder do Elite Leader Institute, bestseller internacional, e host do Podcast Líder de Elite, conversou ao-vivo com Kareemi sobre transformação, leveza, autoliderança e superação. Kareemi é jornalista, palestrante e autora de "Viva com Leveza", compartilha como transformar a dor em propósito após uma reinvenção de vida. Descubra como aceitação, vulnerabilidade e mindfulness podem otimizar sua alta performance e bem-estar como líder.Pontos Chave: Reinvenção, Leveza na Liderança, Aceitação (Amor Fati), Vulnerabilidade Estratégica, Meditação e Mindfulness, Autoliderança, Saúde Mental Corporativa, Redefinição de Propósito, Formação de Hábitos.Kareemi é jornalista, palestrante e criadora da Ginecologia Emocional, autora dos livros “O Poder do Ciclo Feminino” e “Viva com Leveza”. Sua história de superação e renascimento após um acidente inspira milhares. Atua também no turismo de wellness em Portugal.http://guruhospitality.comhttps://www.youtube.com/channel/UCO4Lb8InhYdKGFeaqz2UNMgSiga o Podcast Líder de Elite para mais conversas transformadoras.
Antes de falarmos em estratégia, precisamos começar pelas meias. É assim que o apóstolo Paulo aborda a vida cristã em Romanos 12.8 — com um dom que pode parecer pequeno, mas sustenta o corpo de Cristo: o dom da exortação. Neste episódio, Stephen Davey explica como esse dom essencial funciona como encorajamento, conselho e desafio espiritual. Se você é alguém que inspira, corrige ou consola os outros, pode ser que Deus tenha lhe dado esse presente. Descubra o papel de um verdadeiro “técnico da fé” e como exortadores ajudam outros crentes a permanecer firmes, a perseverar, e a não esquecerem da meta: o reino de Deus. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Luís Pinheiro de Almeida é a única testemunha do abraço final entre Eanes e Otelo a seguir ao 25 de Novembro. Eanes chegou ao Copcon de óculos escuros, com uma pequena pistola no coldre, não olhou para ninguém, puxou de um papel e começou a dizer nomes dos militares que deviam apresentar-se na parada. “Otelo, tem coragem”, disse-lhe Ramalho Eanes, antes de o deixar a sós por instantes no gabinete. “O que o Otelo fez ninguém sabe. Não sei se rasgou mandados em branco”, recorda o seu assessor de imprensa. Ainda a destruição do telex de Costa Gomes. E a memória do poder absoluto do Copcon.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O poder da fé! - Pr. Fabiano Milanese by Igreja Missionária Evangélica Maranata de JacarepaguáPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
10.08.2025 - Palestra do Culto de Mulheres ao vivo da Igreja Presbiteriana de Anápolis com Gisele Lourenço. Texto Bíblico: Josué 1.1-8 Tema: O poder transformador do Evangelho sobre os medos
Me siga nas redes sociais: Facebook: Diego Menin Instagram: @diegonmenin Youtube: Diego Menin Twitter: @diegonmenin Site: www.diegomenin.com
Paulo Teston é avicultor, natural do interior de Santa Catarina, e apaixonado por conhecimento. Com 27 anos, já havia conquistado os títulos de Mestre, Doutor (PhD) e Pós-Doutor em Filosofia e Comportamento Humano. Leitor voraz, dedicou quase uma década a estudar intensamente, lendo e fichando quatro livros por semana. É autor de diversos artigos, livros e capítulos acadêmicos, além de ser proficiente em seis idiomas. Estudou com renomados pensadores como Luigi Ferrajoli e Eligio Resta na Universidade de Roma TRE, e realizou estágio pós-doutoral com Pasquale Pasquino da New York University.Temas:00:00 - Intro10:11 - O Caminho Espiritual Na Perspectiva Moderna20:49 - Estudos Sobre Percepção, Corpo E Realidade31:11 - Como A Sociedade Condiciona Nossas Escolhas41:20 - A Busca Por Melhoria Pessoal No Cotidiano51:38 - A Beleza Presente No Conhecimento E Na Filosofia1:02:01 - A Lógica E O Espírito Na Estrutura Da Vida1:12:33 - Calorias, Energia E O Corpo Como Ferramenta De Consciência1:22:53 - O Medo De Quebrar E A Pressão Pelo Crescimento Empresarial1:33:28 - Tomada De Decisão Baseada Em Estatística E Probabilidade1:43:43 - Os Emaranhados Invisíveis Que Formam A Sociedade1:53:50 - O Ambiente Como Gatilho Para O Comportamento HumanoPaulo:https://www.instagram.com/menegon.mauricio/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastEspaço Volpi - Saúde, bem-estar e superação Mencione o Excepcionais para ter uma condição especial https://bit.ly/excepcionais-espacovolpi
Deus faz com que todas as coisas cooperem para o nosso bem! Vamos aprender como dar a Ele o agradecimento e apreciação que Ele merece.
Atenção: esta versão do episódio de Stock Pickers é uma tradução simultânea em português. Se você quiser ouvir a versão original, volte à página do podcast e escolha o episódio em inglês (ENG).Se o carro elétrico ainda é uma novidade no Brasil, a China já conta com mais de cem fabricantes de elétricos e híbridos - e hoje vive a era os carros autônomos. Mas essa revolução vai além da mobilidade: a China também é líder em inovação em aplicativos, varejo, investimentos e negócios. A China e o que está por vir em termos de tecnologia voltada aos negócios são os temas de mais um episódio especial do Stock Pickers, gravado na 4ª Conferência Institucional do Banco XP. Em um painel mediado por Ricardo Geromel, autor do best-seller “O Poder da China”, os investidores asiáticos Ron Cao, fundador da Sky9 Capital, Ning Kang, diretor executivo da IDG Capital e Aileen Chang, fundadora e CIO da Tashi Capital Managment trazem suas percepções sobre oportunidades de gigantes chineses e como o mergulho na Ásia e nas companhias chinesas está mais perto do que pensamos.Um episódio para abrir a cabeça e imaginar um futuro que já é realidade do outro lado do mundo.
Atenção: esta versão do episódio de Stock Pickers está em inglês, com o áudio original. Para ouvir a tradução simultânea, volte à página do podcast e escolha o episódio em português (PT-BR).Se o carro elétrico ainda é uma novidade no Brasil, a China já conta com mais de cem fabricantes de elétricos e híbridos - e hoje vive a era os carros autônomos. Mas essa revolução vai além da mobilidade: a China também é líder em inovação em aplicativos, varejo, investimentos e negócios. A China e o que está por vir em termos de tecnologia voltada aos negócios são os temas de mais um episódio especial do Stock Pickers, gravado na 4ª Conferência Institucional do Banco XP. Em um painel mediado por Ricardo Geromel, autor do best-seller “O Poder da China”, os investidores asiáticos Ron Cao, fundador da Sky9 Capital, Ning Kang, diretor executivo da IDG Capital e Aileen Chang, fundadora e CIO da Tashi Capital Managment trazem suas percepções sobre oportunidades de gigantes chineses e como o mergulho na Ásia e nas companhias chinesas está mais perto do que pensamos.Um episódio para abrir a cabeça e imaginar um futuro que já é realidade do outro lado do mundo.
Maurício Pavei Menegon é fundador da MATEA CHOCOLATE, engenheiro químico, terapeuta integrativo e ativista do bem-estar. Há mais de 13 anos em uma jornada de autoconhecimento, encontrou no cacau medicinal, a partir de 2016, uma ferramenta de transformação profunda. Desde 2020, dedica-se integralmente ao universo do cacau amazônico como alimento, medicina e símbolo de reconexão com o essencial. Sua missão é comunicar, educar e compartilhar os benefícios do CACAU MATEA por meio de vivências e conteúdos que promovem nutrição real, silêncio, escuta do corpo e simplicidade - caminhos para acessar o potencial puro do ser e viver com presença, vitalidade e significado.Temas:00:00 - Intro09:13 - Escrita, Intuição e o Ritual do Cacau Como Prática Diária17:57 - O Corpo em Estado de Alerta e Tensão Contínua27:13 - A Escolha de Desacelerar e Praticar Presença36:04 - O Poder da Repetição no Reforço de Padrões Internos45:14 - Sonhos, Realizações e a Construção de Sentidos54:17 - O Conflito Entre Desejo, Dúvida e Intuição01:03:28 - Café, Cacau e o Estudo da Autopercepção01:12:33 - A Importância de Sentir Com o Coração Antes da Razão01:21:29 - Quando a Vida Acelera e a Essência se Perde01:30:46 - Viver em Modo Slow Como Caminho de Reintegração01:39:54 - A Luz Interna Como Guia Para Caminhos AutênticosMauricio:https://www.instagram.com/menegon.mauricio/Youtube:https://www.youtube.com/excepcionaispodcastSiga:Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledoInstagram: https://instagram.com/excepcionaispodcastTikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcastPatrocinador:Remessa Online - Envie e receba dinheiro do exterior com taxas mais baixas e sem burocracia.https://www.remessaonline.com.br/?utm_medium=display&utm_source=Excepcionais&utm_campaign=RM_Podcast_Excepcionais_Awareness-2025