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✝️ 33º Domingo do Tempo Comum
✨ Santa Missa das 19h – 33º Domingo do Tempo Comum ✨Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado!Queridos irmãos e irmãs, sejam todos muito bem-vindos para celebrarmos juntos a Sagrada Eucaristia deste 33º Domingo do Tempo Comum, elevando ao Senhor nossas intenções, gratidão e fé.Hoje rezamos especialmente por todos os missionários e missionárias do mundo, que entregam suas vidas ao anúncio do Evangelho, levando a luz de Cristo aos mais pobres e esquecidos. Rezemos também pelas intenções paroquiais, em sufrágio dos falecidos e pela saúde dos que pediram nossas orações.À medida que nos aproximamos do encerramento do Ano Litúrgico, a Palavra nos recorda que a vida passa depressa, e somos chamados a viver com fidelidade a nossa vocação cristã, perseverando na fé e testemunhando o amor de Cristo no cotidiano.O Evangelho de hoje nos alerta sobre as tribulações da história, mas também nos consola com a promessa do Senhor:“É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida.”Que esta certeza nos sustente diante das incertezas do mundo.Celebremos, então, com alegria, fé e esperança, acolhendo a procissão de entrada e entregando ao Senhor nossas vidas, nossos trabalhos, nossos sonhos e nossas lutas.Que a luz do Sol da Justiça, prometido pelos profetas, brilhe sobre nós e cure nossas feridas.Que a Eucaristia nos fortaleça.Que a esperança nos guie.Que Cristo seja sempre o centro de nossa vida.Santa Missa das 19hCrux Sacra – Ministério de Música e Palavra⸻✨
XXXIII Domingo do Tempo Comum - Evangelho
Programa - VIVER A LITURGIA - 33º Domingo do Tempo Comum - 16.11.2025
Dois dias mais importantes da história: ressurreição e hoje. A ressurreição é o centro da História, deve se tornar o centro de nossa vida. O dia de hoje pertence àquele dia e não o contrário.
Ao aproximar-nos do final do ano litúrgico, a Palavra de Deus oferece-nos textos de tonalidade apocalíptica que, à primeira leitura, podem assustar-nos. Parece que tudo piora: guerras, perseguições, catástrofes. Mas, se escutamos com atenção, percebemos a mensagem contrária: apesar de todas as tribulações, Deus triunfará. A primeira leitura fala-nos desse “sol de justiça, trazendo nos seus raios a salvação”; o Evangelho confirma que, no meio do que treme e desaba, o Senhor permanece fiel. Para aqueles que se deixam iluminar e aquecer por Jesus, há salvação, há futuro, há vida eterna.É aqui que aparece a palavra “esperança”, que tantas vezes usamos sem perceber bem o que significa. A esperança na vida eterna pode tornar-se confusa se a reduzirmos a uma ideia. Posso formar na minha cabeça uma imagem da vida eterna, a partir de histórias que ouvi ou li, e depois limitar-me a esperar que isso aconteça. Mas, muitas vezes, o que chamamos esperança mistura-se com um sentimento muito parecido: o medo. Também o medo nasce de um futuro imaginado; só que, em vez de desejar que aconteça, tremo com a possibilidade de que venha a acontecer. A diferença entre esperança e medo não está no mecanismo interior, mas no conteúdo daquilo que projeto.A segunda leitura, da carta de São Paulo aos Tessalonicenses, mostra um modo errado de viver a esperança. Alguns cristãos, convencidos de que a vinda do Senhor era iminente, concluíram que já não valia a pena trabalhar nem assumir responsabilidades. “Se o fim está próximo, para quê cansar-me?”, pensavam. É a caricatura de uma esperança desligada da vida concreta: uma espiritualidade que olha para o céu e esquece a terra, que fala de eternidade, mas foge das tarefas de cada dia. Paulo reage com firmeza: quem não quer trabalhar, também não coma. A verdadeira esperança não desobriga da responsabilidade; torna-nos mais atentos e fiéis no pouco de cada dia.Talvez ajude distinguir entre esperança e desejo. A esperança pode ficar só na cabeça, como ideia que me agrada. O desejo nasce da vida: das experiências, dos encontros, das feridas e alegrias onde vou reconhecendo a passagem de Deus. Eu posso simplesmente esperar que o autocarro chegue; nada depende de mim, limito-me a aguardar. Mas, se desejo encontrar alguém que vem nesse autocarro, a minha espera muda: fico inquieto, atento, desinstalado. O desejo mobiliza o corpo, o tempo e as decisões.Também na fé não basta “esperar” a vida eterna como quem faz contas a um prémio futuro. Somos convidados a desejar a vida eterna, isto é, a deixar que ela se torne força viva no presente. Quando a desejo não apenas porque me falaram dela, mas porque, na luz da Palavra, reconheço que é boa, começo a viver de modo diferente. Procuro que essa vida de Deus cresça em mim e nos outros. A esperança deixa então de ser projeção futura e torna-se confiança ativa, que inspira escolhas concretas.Assim descobrimos algo decisivo: a vida eterna já começou. Não nasce no momento da morte; começa agora, cada vez que acolhemos o amor de Deus e o deixamos transformar o nosso modo de pensar, sentir e agir. Aqui, no tempo frágil, a vida eterna manifesta-se em “centelhas de eternidade”: momentos de graça e alegria em que nos sentimos habitados por um amor maior do que nós. São pequenos sinais de que o “sol de justiça” já se ergueu sobre nós e nos envolve com os seus raios de salvação.Celebramos hoje o Dia Mundial dos Pobres, e a liturgia propõe textos que, à primeira vista, podem parecer assustadores. Deus não nos quer paralisados pelo medo nem distraídos numa esperança vaga. Coloca diante de nós os pobres, os últimos, os que sofrem, para que o desejo de vida eterna se traduza em gestos de partilha, de justiça e de cuidado. Não caminhamos movidos por uma esperança adormecida, mas por um desejo vivo de vida eterna que Deus acende no nosso coração. Esse desejo faz-nos levantar, aproximar, servir e, assim, começar já aqui a viver aquilo que um dia se há de cumprir em plenitude.
XXXIII Domingo do Tempo Comum - Segunda Leitura
In dieser Episode diskutieren Marvin und Simon die Bedeutung von Erster Hilfe in Notfallsituationen, insbesondere beim Klettern und Bergsteigen. Sie teilen persönliche Anekdoten und Erfahrungen, um die Wichtigkeit der Vorbereitung und der richtigen Reaktion in kritischen Momenten zu verdeutlichen. Die Episode behandelt auch die Beurteilung von Notfallsituationen, lebensrettende Maßnahmen und die Bedeutung von Notfallsignalen. In dieser Episode diskutieren Marvin und Simon wichtige Aspekte der Bergrettung, Erste Hilfe und Prävention von Höhenkrankheit. Sie betonen die Bedeutung von Backup-Strategien, der richtigen Notfallausrüstung und der Notwendigkeit einer Reiseversicherung für Bergsportler. Die Gesprächspartner teilen persönliche Erfahrungen und geben wertvolle Tipps zur Vorbereitung auf Bergtouren.__________________________________________Webseite: www.einfachfesthalten.deE-Mail: kontakt@einfachfesthalten.deAuf meiner Webseite:Exklusive PodcastfolgenIndividuelle TrainingspläneTechnikanalysenTrainingsmodelleKletterdesignsUnterstütze mich:Steady:https://steadyhq.com/de/einfachfesthalten/about?utm_campaign=discover_search&utm_source=steady_discoverPayPal: marvin.weinhold@gmail.comUm meinen Podcast zu unterstützen, kannst du jederzeit etwas per PayPal spenden oder Steady nutzen, um meinen Podcast am Leben zu erhalten.______________Simon BayerAGONIST - drink smart climb hartDeine Adresse für guten Kaffee und alles was dich weiterbringt.Webseite: https://agonist.coffee/Instagram: https://www.instagram.com/agonist.coffee/
XXXIII Domingo do Tempo Comum - Primeira Leitura
[Meditação Diária] Sexta-feira da Trigésima Segunda Semana do Tempo Comum
O Mês da Identidade Africana chega ao fim este sábado. A 4º edição do evento criado para “questionar, reflectir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana”, tem uma programação, de entrada livre, que junta arte, cinema, literatura, infância, formação e música. A iniciativa da Bantumen tem-se desenrolado no centro da capital portuguesa, na Casa do Comum, no Bairro Alto. A RFI falou com Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen. Uma ocasião para percebermos melhor o que é esta plataforma, as iniciativas futuras, e, acima de tudo, ficarmos por dentro de alguns dos pontos altos da programação do Mês da Identidade Africana e de como este surgiu. Vanessa Sanches, administradora de projectos e co-fundadora da Bantumen: O MIA surgiu em 2022, pouco depois da pandemia, pouco depois de todas aquelas questões sobre o movimento negro, de George Floyd. Surgiu numa altura em que a equipa da Bantumen começou a reflectir sobre a necessidade de em Portugal haver também um momento em que pudéssemos questionar, refletir e pensar o futuro da existência da comunidade afro-descendente e africana, sobretudo pelo facto de não ser uma comunidade que é reconhecida como estando cá há tanto tempo, é sempre reconhecida como uma comunidade estrangeira, quando não é. Eu, por exemplo, nasci em Portugal, vivi aqui toda a minha vida, portanto, é um país que também me pertence. Então, nestas conversas sobre este assunto, achávamos que fazia todo o sentido criarmos algo que noutros países já existe, como por exemplo o Black History Month nos Estados Unidos e no Reino Unido, assim como no Brasil lá há o Mês da Consciência Negra. E achávamos que aqui também está na hora de podermos conversar abertamente e sem pudor sobre este assunto. Esta fotografia multicultural que existe em Portugal, mas que ainda muitos têm receio de mostrar, de identificar e de nomear também. Então, este MIA surgiu nesta vertente cultural porque a cultura está sempre de braços abertos para toda a gente. Portanto, essa é a nossa intenção, é mostrar o que a comunidade africana e afro-descendente tem feito por aqui através da cultura e abraçarmos todos os que quiserem se aproximar e conhecer. RFI: O MIA, Mês da Identidade Africana, está na 4ª edição. O que é que a Bantumen propôs, o que é que há em cartaz? Vanessa Sanches: A intenção do MIA é propor sempre uma exposição, que é a base do ciclo de eventos, dentro desse ciclo depois há sempre conversas. Este ano, por exemplo, tivemos uma conversa sobre a parentalidade, sobre o brincar com a identidade, porque é que é importante as crianças se reverem em termos de representatividade em diferentes esferas. Tivemos também o lançamento online de uma biblioteca, a Biblioteca Negra, onde há todo um acervo de livros que falam sobre estes temas da afro descendência, da negritude. Vamos ter também neste sábado, dia 15, uma sessão de leitura para crianças. Portanto, tentamos sempre ter eventos que possam chamar até nós do mais pequeno ao mais velho e que possam proporcionar alguma reflexão. O tema central deste ano é os 50 anos da independência dos PALOP, o tema que atravessa de alguma forma todos os eventos. RFI: Esta exposição de que falou, onde é que está a acontecer e quais são os artistas que podem ser vistos lá? Vanessa Sanches: Todo o ciclo de eventos acontece na Casa do Comum, no Bairro Alto, em Lisboa. A exposição está patente também até este dia 15. As obras que apresentamos são dos artistas Ricardo Parker, é português mas tem origens em Cabo Verde, a Gigi Origo, francesa e cabo-verdiana, o Sai Rodrigues também, que vive na Holanda mas tem origens cabo-verdianas também, e da moçambicana Naia Sousa. RFI: Em relação à conversa sobre a parentalidade, como é que decorreu? O que é que se discutiu? Vanessa Sanches: Na conversa sobre parentalidade “Brincar com Identidade”, porque era este o tema da conversa, tivemos a psicoterapeuta Henda Vieira Lopes, tivemos a Bárbara Almeida, que tem o projecto TitaCatita, para crianças e pais e cuidadores de crianças, e tivemos a Ângela Almeida, que é assistente social, e a intenção foi, nesta conversa moderada pelo Wilds Gomes, jornalista da Bantumen e apresentador de televisão do Bem Vindos, foi perceber quão importante é criar, de alguma forma, representatividade em diferentes esferas para os mais pequenos. Quando, enquanto crianças, não nos revemos a fazer determinadas coisas, não imaginamos que é possível fazermos essas determinadas coisas, eu se nunca tiver visto um médico negro vou achar que a única coisa normal é aquela possibilidade, portanto não vou sonhar que também eventualmente posso fazê-lo, sobretudo quando estamos a falar num país em que a comunidade negra é minoria de facto, portanto, a necessidade de podermos proporcionar às crianças modelos de representatividade e levá-los a espaços onde isto é possível acontecer. Onde é possível, também, abraçar a sua própria identidade, explicando que o cabelo, por exemplo, que é um tema super importante dentro da comunidade afro-ascendente, que o seu cabelo é bonito, que o seu cabelo tem milhões de possibilidades, por exemplo, as crianças mais dificilmente terão alguns traumas, digamos assim, que levam até à idade adulta. Portanto, este foi o tema central da conversa. RFI: Para quem estiver interessado em descobrir e ler algo mais sobre a africanidade, foi também apresentada a Biblioteca Negra. Como é que funciona esta Biblioteca Negra? Vanessa Sanches: A Biblioteca Negra é um projecto que foi pensado e materializado pelo realizador Fábio Silva. Ela parte da experiência pessoal do próprio Fábio, ele começou a compilar, num simples Excel, alguns livros que ele ia lendo sobre esta temática da africanidade, da negritude, porque nem sempre é fácil chegar a estes livros numa livraria normal. Então, ele achou que faria todo o sentido começar a compilar estes títulos. Entretanto, o ano passado, se não estou em erro, decidiu que faria todo o sentido lançar um site onde as pessoas pudessem facilmente encontrar uma panóplia de livros que abordassem então estes temas. É assim que nasce, então, a Biblioteca Negra, onde ele compila uma série de livros, com as sinopses desses livros, e onde é possível encontrar também casas parceiras, que actualmente são três, onde eventualmente podem encontrar alguns destes livros à disposição e onde também podem efectuar doações, caso tenham os livros em casa e já não os queiram mais, podem doar esses livros a estas casas parceiras. RFI: Casas parceiras na Grande Lisboa, para já, e qual é o site? Vanessa Sanches: O site é muito simples, http://www.bibliotecanegra.pt RFI: O filme do brasileiro Lázaro Ramos, Medida Provisória, foi exibido nos encontros MIA. Foi um momento muito participado? Vanessa Sanches: Bastante, bastante. Na verdade, nós tínhamos uma lotação para 50 pessoas e houve um dado momento em que houve pessoas a sentarem-se no chão porque os lugares estavam absolutamente lotados. Acho que é um filme que muita gente ainda queria ver, não teve a hipótese de o ver, e aproveitou então este ciclo de eventos do MIA para poder ver o filme. Tem um tema que nos leva à reflexão de algo que, provavelmente, muitas vezes já nos passou pela cabeça de forma inconsciente, que é; Todos os negros serão realmente de África? Porque, no filme há uma medida provisória que diz às pessoas negras brasileiras que, se calhar, o melhor para o futuro delas seria voltarem para a África. E então há toda uma panóplia de circunstâncias que acontecem ali, porque estamos a falar de pessoas que pertencem àquele país há centenas de anos. Então, é um debate que merece ser tirado do ecrã para o físico e convidámos o actor e cineasta Welket de Bungé e a actriz Cléo Diára para poder, então, conversar sobre este tema. Então foi um momento especial, não só pela lotação mas pelo tema abordado em si mesmo. RFI: Dia 15, sábado, encerra-se o MIA deste ano, o que é que foi pensado para o encerramento? Vanessa Sanches: Encerramos em grande com um momento dedicado às crianças, com uma sessão de leitura com a actriz, jornalista e autora Aoani Salvaterra, com origens santomenses. Vamos ler o livro da Nuna, A Aventureira Marielle, e logo de seguida, um bocadinho mais tarde, encerramos em grande com festa, como gostamos, com os sons da Independência. Basicamente, é um DJ set do DJ Camboja, que tem um acervo gigantesco de músicas que surgiram na altura das Independências e que têm, justamente, como moto a liberdade, a independência e o anticolonialismo. RFI: O Mia é apenas um dos momentos em que a Bantumen dá a conhecer o trabalho que desenvolve. Depois deste Mês da Identidade Africana, o que é que a Bantumen vai propor? Vanessa Sanches: Eu vou começar por explicar, dado que há algumas pessoas que têm alguma dificuldade em entender o que é a Bantumen. A Bantumen é, no fundo, uma plataforma de cultura e de informação. Portanto, online nós temos uma revista, mas no plano físico nós também fazemos algumas coisas. Portanto, resulta, então, neste MIA. E no final do ano temos o nosso maior evento, que é a Powerlist 100, a iniciativa que pretende prestar homenagem a 100 personalidades negras da lusofonia. Este ano a lista vai ser, então, revelada no dia 6 de Dezembro, a nível digital, no seu site próprio, podem encontrá-lo facilmente em bantumen.com. Ao mesmo tempo, irá acontecer também uma Gala para que algumas destas 100 personalidades possam, então, se sentir homenageadas de viva voz e olho no olho por esta comunidade, que se revê no seu trabalho de excelência, que tem feito e que é um espelho também para nós, as actuais gerações e para, quem sabe, futuras gerações. RFI: São personalidades que actuam nas mais diversas áreas, alguns exemplos? Vanessa Sanches: Nas mais diversas áreas. Já tivemos uma empregada doméstica, temos pessoas vindas do percurso associativo, como temos advogados, como temos cientistas, músicos, dançarinos. Nós tentamos não ter Categorias justamente para isso, para que possa ser o mais ampla possível esta lista final dos 100 homenageados. Link site Bantumen : https://www.bantumen.com
Dom Basílo, monge do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
Irmão Pio (Dyego Holanda), Oblato Secular e Formador Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
Diácono Eduardo Henrique, Fundador e Prior Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração
[Meditação Diária] Quinta-feira da Trigésima Segunda Semana do Tempo Comum
[Meditação Diária] Quarta-feira da Trigésima Segunda Semana do Tempo Comum
Diácono Eduardo Henrique, Fundador e Prior Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
Conheço o valor da presença e do companheirismo no cotidiano do casamento, entendendo que a liderança bíblica vai além da provisão material. Aprenda a partilhar responsabilidade, dividir tarefas e caminhar lado a lado com a esposa, fortalecendo os vínculos conjugais e servindo como exemplo para os filhos.
[Meditação Diária] Terça-feira da Trigésima Segunda Semana do Tempo Comum
[Meditação Diária] Segunda-feira da Trigésima Segunda Semana do Tempo Comum
Dom Basílio, Monge Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração
Ao celebrarmos hoje a dedicação da Basílica de Latrão, não estamos apenas a recordar um monumento magnífico em Roma. Celebramos sobretudo a Igreja como casa onde o Sucessor de Pedro preside na caridade a todas as comunidades cristãs. A festa convida-nos a perguntar o que significa ser Igreja, viver da sua vida, das suas águas, da graça que dela brota.A primeira leitura apresenta-nos a imagem de uma torrente que sai do templo e que, onde chega, faz nascer vida. Onde esta água passa, tudo ganha frescura, tudo se cura, tudo vive. Esta água representa a graça de Deus, recebida no Batismo. A primeira questão é simples: esta água dá vida em nós? Vivemos a partir da graça recebida? O nosso Batismo faz nascer esperança, alegria, paciência, reconciliação? Ou fica tudo fechado dentro do templo e não transborda para a vida real?Porque o texto é claro: a água não fica dentro das paredes. Corre até ao mar, até aos lugares mais estéreis, para que aí também surja vida. Assim também nós: fomos batizados na Igreja, mas vivemos no mundo. Família, trabalho, amizades, responsabilidades. É aí que a água viva deve correr: não para fazermos mais barulho religioso, mas para darmos frutos. São Paulo lembra-nos que os frutos do Espírito são alegria, sabedoria, conselho, paz, justiça. O mundo tem direito a ver estes frutos. E nós precisamos deles para viver com mais verdade e serenidade.A segunda leitura diz: “Vós sois edifício de Deus”. A Igreja não é apenas um espaço, é uma comunidade de pedras vivas. Cada um de nós é parte deste templo. Não o construímos segundo o nosso projeto individual, mas alicerçados em Cristo. O Espírito habita em nós e faz de nós casa de Deus. A vida cristã não se reduz ao que fazemos no templo, mas ao modo como vivemos como corpo de Cristo no quotidiano.O Evangelho mostra Jesus a expulsar os vendedores do templo. Não o faz por violência gratuita, mas para lembrar a finalidade verdadeira do lugar santo: ali encontra-se a presença de Deus que dá vida, não uma religião de aparência ou comércio espiritual. É legítimo perguntarmo-nos: quando venho à Eucaristia, venho para me alimentar da água viva que dá sentido à vida? Ou venho simplesmente “cumprir um preceito”, para aliviar a consciência?Se a missa for só um rito que faço sem ligação ao que vivo, então é pouco. Mas se a Eucaristia for o ponto de partidapara um modo de viver mais humano, mais reconciliado, mais atento, então participar nela vale tudo. Porque aqui aprendemos a gramática do Reino: acolher, perdoar, servir, amar, viver com esperança.Hoje, Jesus convida-nos a purificar o templo. Não tanto estas paredes, mas o templo que somos nós. Deixar que a graça lave aquilo que endureceu, cure o que está ferido, abra espaço para que a água circule. A Eucaristia que celebramos é fonte viva: dela nasce um modo novo de estar na vida.Peçamos, então, a graça de viver como pedras vivas, como quem deixa a água de Deus correr, transformar e fecundar. Que o mundo reconheça, através de nós, que o templo de Deus está vivo, habitado, em movimento, levando vida onde a vida falta.
XXXII Domingo do Tempo Comum - Evangelho
9 Novembro 2025 | Paróquia de Nossa Senhora do Monte de Caparica
XXXII Domingo do Tempo Comum - Segunda Leitura
[Meditação Diária] Sábado da Trigésima Primeira Semana do Tempo Comum
Paulo Pires do Vale é filósofo, professor universitário, ensaísta e curador. E há muito que conjuga essas facetas em prol de um mundo melhor. Responsável pela criação do Plano Nacional das Artes, em 2019, acredita no valor da arte nas escolas e na formação dos cidadãos. Ouçam-no nesta conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Diácono Eduardo Henrique, Fundador e Prior Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
[Meditação Diária] Sexta-feira da Trigésima Primeira Semana do Tempo Comum
XXXII Domingo do Tempo Comum - Primeira Leitura
Em discurso no evento com chefes de Estado, iniciativa que antecede a COP 30, em Belém (PA), o presidente apresentou dados científicos sobre as mudanças climáticas e exaltou a realização da Conferência na Amazônia, chamando para a responsabilidade perante o planeta.Sonora:
[Meditação Diária] Quinta-feira da Trigésima Primeira Semana do Tempo Comum
[Meditação Diária] Quarta-feira da Trigésima Primeira Semana do Tempo Comum
Diácono Eduardo Henrique, Fundador e Prior Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração
Diese Folge wird dir von Mammut präsentiert, dem Spezialisten für hochwertige Bergsportausrüstung.Entdecke die neuesten Produkte und Innovationen auf mammut.de – perfekt für alle, die mehr aus ihren Abenteuern in den Bergen machen wollen.In dieser Folge dreht sich alles um Expressschlingen, kurz Exen – eines der wichtigsten und zugleich am meisten unterschätzten Ausrüstungsstücke beim Klettern. Egal ob du sportlich am Fels, in alpinem Gelände oder im Eis unterwegs bist – die Wahl deiner Exen kann Gewicht, Handling und vor allem Sicherheit entscheidend beeinflussen.Ich spreche über Herstellung, Materialien, Gewichte, Formen und Sicherheitsaspekte, erkläre Begriffe wie Whiplash-Effekt, Heißschmieden, Eloxieren und H-Profil – und gebe praktische Tipps, worauf du beim Kauf und Einsatz achten solltest.___________________Webseite:www.einfachfesthalten.deE-Mail: kontakt@einfachfesthalten.deAuf meiner Webseite:Exklusive PodcastfolgenIndividuelle TrainingspläneTechnikanalysenTrainingsmodelleKletterdesignsUnterstütze mich:Steadyhttps://steadyhq.com/de/einfachfesthalten/about?utm_campaign=discover_search&utm_source=steady_discoverPayPal: marvin.weinhold@gmail.comUm meinen Podcast zu unterstützen, kannst du jederzeit etwas per PayPal spenden oder Steady nutzen, um meinen Podcast am Leben zu erhalten.__________________________________SEO:Expressschlingen Exen Kletterausrüstung Kletterkarabiner Sportklettern Alpinklettern Klettertipps Klettertechnik Kletterwissen Heißgeschmiedete Karabiner Kaltschmieden vs. Heißschmieden Eloxierte Exen Whiplash-Effekt Drahtschnapper vs. Vollmaterial Keylock-System H-Profil Karabiner Dyneema vs. Nylon Exenlänge Bruchlast Kletterhardware Sicherheitsausrüstung Klettern PanikexeAlpinexe Sportkletterexe Bandschlingen Karabinerformen Bruchkräfte Karabiner Korrosionsschutz Aluminium
Diácono Eduardo Henrique, Fundador e Prior Geral do Instituto Beneditino Em Adoração | Partilha da Palavra | Seg a Sex às 08h00 | Instituto Beneditino Em Adoração---
Será que a gente precisa mesmo ser extraordinária? No episódio #45 do Em Cólicas, conversamos sobre como o mundo nos faz acreditar que o básico não é suficiente. Entre comparações, crises e pequenos prazeres do dia a dia, falamos sobre a importância de normalizar a zona de conforto e que tudo bem querer levar uma vida comum.
[Meditação Diária] Terça-feira da Trigésima Primeira Semana do Tempo Comum
A entrevista de André Ventura à SIC pôs o país a falar do que fala Ventura, porque ele quis provocar escândalo ao dizer que “o país precisa de três Salazares”. Logo depois, colocou cartazes na estrada hostilizando os imigrantes do Bangladesh e a comunidade cigana. O líder do Chega vive da polémica. À comunicação social é isso que interessa? É por isso que a agenda mediática está sempre tão marcada pelo líder do Chega? À procura de resposta, conversamos com Riccardo Marchi, investigador do ISCTE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Studien:Effects of Different Loading Programs on Finger Strength in Rock Climbers von Gilmore, Klimek, Abrahamsson, BaarMinimizing Injury and Maximizing Return to Play:Lessons from Engineered Ligaments von Keith BaarIn dieser Folge tauche ich tief in das Thema No-Hangs, Kollagentraining und Abrahangs ein – Trainingsmethoden, die gezielt auf Sehnen, Bänder und Knochen wirken, um die Fingerkraft nachhaltig zu verbessern.Während klassische Methoden wie maximale Wiederholungen, Maximalkraft oder isometrisches Training vor allem die Muskulatur stärken, zielt das No-Hang-Training darauf ab, die Kraftübertragung zwischen Muskeln, Sehnen und Knochen zu optimieren.Ich erkläre, warum diese Bindegewebsanpassung entscheidend ist, wie sie physiologisch funktioniert und was aktuelle Studien von Gilmore, Klimek, Abrahamsson und Baar dazu sagen. Außerdem erfährst du:Ob sich Muskeln schneller anpassen als Sehnen und BänderWie mechanische Reize die Kollagensynthese auslösenWie man das optimale Trainingsintervall von 10 Minuten Belastung und 6 Stunden Pause nutztWarum sich ein No-Hang-Protokoll besonders für langfristige Verletzungsprävention eignetIch stelle das Abrahangs-Protokoll im Detail vor, erkläre die Unterschiede zu Max-Hangs und teile meine eigenen Erfahrungen aus dem Training.Wenn du deine Fingerkraft verbessern, Verletzungen vorbeugen und verstehen willst, wie wissenschaftlich fundiertes Sehnentraining funktioniert, dann ist diese Folge genau richtig für dich.
Hoje, o Evangelho nos recorda que Deus não olha as aparências, mas o coração humilde.Enquanto o fariseu se exaltava diante do altar, o publicano apenas dizia:“Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador.”E foi ele quem saiu justificado.
✝️ CRUX SACRA | 30º Domingo Comum – 7h30Tema: O Amor que Cumpre Toda a Lei
In dieser Episode diskutieren Marvin Weinhold und Simon Bayer das Thema Restday-Management im Klettern. Sie teilen ihre Erfahrungen und Tipps zur Planung von Kletterurlauben, der Bedeutung von Erholung und Hautmanagement sowie der aktiven Erholung an Ruhetagen. Zudem werden Warnsignale des Körpers thematisiert, die Kletterer beachten sollten, um Verletzungen zu vermeiden und die Freude am Klettern zu erhalten.__________________________________________Webseite: www.einfachfesthalten.deE-Mail: kontakt@einfachfesthalten.deAuf meiner Webseite:Exklusive PodcastfolgenIndividuelle TrainingspläneTechnikanalysenTrainingsmodelleKletterdesignsUnterstütze mich:Steady:https://steadyhq.com/de/einfachfesthalten/about?utm_campaign=discover_search&utm_source=steady_discoverPayPal: marvin.weinhold@gmail.comUm meinen Podcast zu unterstützen, kannst du jederzeit etwas per PayPal spenden oder Steady nutzen, um meinen Podcast am Leben zu erhalten.______________Simon BayerAGONIST - drink smart climb hartDeine Adresse für guten Kaffee und alles was dich weiterbringt.Webseite: https://agonist.coffee/Instagram: https://www.instagram.com/agonist.coffee/
In dieser Folge geht's um Schnellkraft, Explosivkraft unddie Rate of Force Development (RFD) – also die Fähigkeit, in extrem kurzer Zeit möglichst viel Kraft zu entfalten. Ich erkläre, warum Schnellkraft fürs Klettern und Bouldern so entscheidend ist, wie du dein eigenes Explosivkraft-Defiziterkennst und welche Trainingsmethoden du anwenden kannst, um dynamischer, stabiler und effizienter zu werden.Außerdem erfährst du, warum viele Athleten*innen an der Systemwand oder am Moonboard scheitern, obwohl sie dieselben Boulder an der senkrechten Wand locker klettern – und was du dagegen tun kannst.
✝️ 29º Domingo do Tempo Comum — Santa Missa das 7h30Tema: Perseverar na oração e na féHoje a Palavra de Deus nos convida à perseverança — aquela que nasce da fé e se fortalece na oração constante.Assim como Moisés manteve os braços erguidos durante a batalha (Êxodo 17), sustentado por seus irmãos Aarão e Hur, também nós somos chamados a sustentar uns aos outros na fé, mesmo quando o cansaço parece vencer.No Evangelho (Lucas 18,1-8), Jesus nos apresenta a viúva insistente, símbolo da oração que não desanima e da confiança que espera a justiça divina, mesmo quando o mundo parece indiferente.Ele nos pergunta: “Quando o Filho do Homem vier, encontrará fé sobre a terra?” — que a nossa resposta seja sim!, com uma fé viva, que reza, luta, acredita e não desiste.Hoje também celebramos o Dia Mundial das Missões, recordando que cada um de nós é missionário, enviado a testemunhar o amor de Deus no mundo, com palavras e com gestos.Que o Senhor nos ensine a rezar com perseverança, a agir com justiça e a amar com fé.E que, sustentados pela comunidade, sigamos firmes na missão de evangelizar com alegria e esperança.
✝️ Santa Missa – 29º Domingo do Tempo Comum – 9hNeste 29º Domingo do Tempo Comum, a liturgia nos recorda que orar é permanecer firmes na fé, mesmo quando tudo parece nos cansar.A oração constante é a força dos que acreditam. É o respiro da alma.Hoje, a Palavra de Deus nos convida a não desistir nunca de rezar, a manter acesa a chama da confiança no Senhor — mesmo quando o tempo parece demorado, mesmo quando a resposta não chega.Como Moisés, que manteve os braços erguidos em meio à batalha, somos chamados a sustentar uns aos outros na fé.A oração de um alimenta o outro, e juntos formamos o corpo vivo da Igreja: o Corpo de Cristo em ação e adoração.
Em Dia Internacional, ONU faz apelo global por ação audaciosa para promover direitos, igualdade e empoderamento de mulheres e meninas que atuam no campo; elas apoiam segurança alimentar, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento das sociedades.