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Lula reassume protagonismo na crise das tarifas e diz que Trump quer ser imperador do mundo. Presidente sanciona lei que garante reconstrução mamária pelo SUS para todas as mulheres. OpenAI lança novo agente de IA de uso geral no ChatGPT. Walter Salles será homenageado pelo Museu da Academia do Oscar. Técnica inovadora de fertilização in vitro com 3 pessoas gera crianças saudáveis. E morre Connie Francis, cantora de ‘Stupid Cupid’ e ‘Pretty Little Baby’, aos 87 anos. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster share their journey through England, from charming towns like Woodstock to the iconic city of Oxford. They explore English villages, local shops, and cultural treasures like the Natural History Museum. They also reflect on revisiting old memories and a surprising discovery in a museum. This episode offers a blend of travel anecdotes and cultural insights, showcasing real-life Brazilian Portuguese and warm storytelling. Enjoy!E agora em português…
Neste episódio, você acompanha mais um audioguia do nosso Museu Virtual do Rádio e da TV. Esse projeto conta com entrevistas de estudantes do programa BCM da FAAP, que reúne os cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Relações Públicas. O retrato de hoje é mais uma vez trazido pela aluna Giovanna Tomaselli, que conversa com o avô Flávio Emendabili. No episódio anterior, ele lembrou da força do noticiário radiofônico mais importante da história, o Repórter Esso.Desta vez, o avô de Giovanna, que está com 68 anos, comenta sobre o encantamento que emissoras como a Excelsior – a Máquina do Som -e, principalmente, no caso dele, a Difusora Jet Music tiveram durantes os tempos de juventude. No nosso museu, as peças raras em exposição de hoje são os depoimentos de Darcio Arruda (a partir de 6min15seg) e de Edu Malaveia (a partir dos 3 minutos), que nos transportam aos incríveis anos 70.A conversa de Giovanna com o avô na íntegra e outras dezenas de entrevistas estão no podcast Museu Virtual do Rádio e da TV.
Neste episódio, homenageamos a trajetória da professora, museóloga e pesquisadora Liana Ocampo, com a participação da pesquisadora Patrícia Machado, responsável por sua recente biografia acadêmica na dissertação pelo PPGMUSPA. A convidada compartilha reflexões e memórias sobre a atuação de Liana, pioneira na articulação entre museologia, educação e acessibilidade no Brasil.O episódio percorre momentos centrais da vida de Liana — boliviana radicada no Brasil, professora da UniRio, destacando sua formação interdisciplinar em humanidades, música, museologia e educação. A dissertação de mestrado de Liana, intitulada “Os cegos e os museus”, apresenta seu entendimento profundo do museu como espaço alternativo de educação inclusiva, com ênfase nas potencialidades pedagógicas voltadas às pessoas com deficiência visual.A atuação de Liana foi marcada pela criação de disciplinas e especializações inovadoras, como a Ação Educativa Cultural em Museus (1983–1987), e pela inserção da temática da educação especial nos currículos da museologia e da pedagogia. Seu legado é reconhecido não apenas por suas contribuições teóricas e institucionais, mas também pela sensibilidade e compromisso ético com a formação de novas gerações de educadores e museólogos.A fala apresenta ainda momentos emocionantes de reconhecimento à trajetória de Liana, como a homenagem recebida no I Encontro de Educadores do Ibram, em 2010, e destaca sua militância incansável por uma museologia mais acessível, democrática e voltada às pessoas. Um episódio indispensável para quem deseja compreender o papel da educação e da inclusão no pensamento museológico contemporâneo.Não esqueça de curtir, compartilhar e seguir nosso podcast para mais episódios sobre personagens da Museologia. Sempre com um convidado especial falando sobre a vida, pesquisa e atuação desses personagens que fazem do museu o seu mundo.Você pode acessar o link no perfil para mais materiais complementares e conteúdos do podcast. Siga nossa newsletter em salvaeguarda.substack.com para ficar por dentro de tudo que estamos partilhando sobre museus, patrimônio e memória ao alcance do Farol.Parceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS
La venda es durà a terme al Museu del Mar i a l'oficina central de Turisme, a l'avinguda de les Alegries.
O nosso convidado é Henrique Leitão — físico de formação, historiador da ciência e uma das figuras mais destacadas na investigação sobre a ciência em Portugal dos séculos XVI e XVII. Ele é investigador Principal no Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia, Proreitor da Universidade de Lisboa e Director da Biblioteca da Academia das Ciências. Neste episódio de Mais Lento do Que a Luz falámos do seu percurso académico, desde a física à história, do papel de Portugal nos primórdios da ciência moderna, dos avanços náuticos na época dos Descobrimentos e do seu novo livro A longitude do mundo. Discutimos ainda o legado da exposição 360º Ciência Descoberta, da qual foi comissário, e a possibilidade de criação do Museu dos Descobrimentos em Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
podcast recorded with enacast.com
No Festival de Avignon, Jonas & Lander apresentam Coin Operated, uma performance-instalação onde o público acciona o espetáculo com uma moeda. Entre o absurdo e a crítica feroz, o duo explora a coisificação do corpo e a exploração animal, fundindo o gesto com a obediência paga. Um espectáculo que reflecte sobre poder, responsabilidade e a mecânica do entretenimento moderno. Jonas Lopes e Lander Patrick aparecem montados em dois cavalos: imóveis, cómicos e perturbadores. Jonas e Lander, dupla portuguesa de performance contemporânea, apresentam Coin Operated no Festival de Avignon, sob indicação da artista cúmplice deste ano, a coreógrafa Marlène Monteiro Freitas. O palco é instalação e o público é operador. Com um gesto, uma moeda e um clique, tudo começa. “Esta ideia nasceu de um convite da BoCA Bienal, pelo John Romão, para o Museu dos Coches”, conta Jonas Lopes. “Estávamos a ver um episódio de Family Guy e o bebé compra uma série de cavalinhos operados a moeda. Aquilo ficou connosco”. E o cavalo, ausente do museu onde deveria reinar, impôs-se. O espectáculo articula-se a partir de um dispositivo simples: dois cavalos mecânicos, como os que povoam esplanadas e centros comerciais. Só funcionam com moedas. Só funcionam quando o público decide pagar, mas o que parece um jogo inocente revela-se uma crítica à exploração, não só do animal, mas também da acção performativa, do corpo em cena, da própria lógica do entretenimento. “O animal aqui é coisificado. Vira objecto. Está ao serviço do homem que está em cima dele”, observa Lander Patrick. “É uma imagem de submissão que se vai revelando ao longo do espectáculo”, acrescenta. A mecânica da performance é tão infantil quanto brutal: o público é confrontado com o seu papel de orquestrador. “Decidimos criar esta relação directa. O público tem que pôr uma moeda para que algo aconteça. Só quando os dois cavalos estão a funcionar é que o quadro se completa”, explicam. A instalação, que poderia ser apenas nostálgica, torna-se uma alegoria da domesticação, não só do animal, mas da própria arte. Nem tudo se compra e, no entanto, tudo ali parece comprado: o gesto, a música, o movimento. A moeda não compra só o espectáculo, compra também o desconforto. Ontem, “uma senhora com mobilidade reduzida levantava-se para ir pôr a moeda e dois espectadores correram antes dela. Há sempre esta disputa”, comenta Lander. Há também o silêncio: quando ninguém se levanta, nada acontece. E nesse nada, revela-se tudo. Jonas e Lander trabalham juntos desde 2013. A cumplicidade é coreográfica, estética, musical, quase telepática. “É um pingue-pongue intenso. As ideias são costuradas pelos dois. Um foca-se mais na música, outro na estética e tudo se mistura”. A música, aliás, é uma assinatura: “Sou cantor de fado, o Lander é pianista e DJ. A música é sempre uma presença fortíssima nas nossas peças”, explica Jonas. Em Coin Operated, há percussão corporal, sapateado, ecos de fado e samba, sons de pertença e de resistência. A encenação é crua, quase absurda, mas não gratuita. “Há uma reflexão inesperada sobre a relação entre o homem e o animal, entre o espectador e o espectáculo, entre o gesto e a moeda”, sublinham. E também sobre o tempo. Cada moeda acciona dois minutos de movimento. Se forem inseridas em descompasso, a cena fragmenta-se. Se forem simultâneas, surge uma harmonia quase mágica: “Estamos sempre a jogar nessa corda bamba de imprevisibilidade". Montados sobre cavalos de plástico, imóveis até à primeira moeda, Jonas e Lander não nos oferecem respostas, fazem-nos a pergunta essencial: e se o que nos move fosse, afinal, apenas uma ficha de metal?
Conheça a exposição gratuita que conta um pouco da história de 4,6 bilhões de anos do nosso planeta
A partir de hoje, você vai acompanhar mais uma galeria de nossas peças raras em exposição no Museu Virtual do Rádio e da TV. Neste episódio:- até 5 minutos: apresentação do projeto;- entre 5' e 06'24" - depoimento sobre rádio e importância do Repórter Esso;- entre 6'25" e 13'24" - História do Repórter Esso;- entre 13'25" e 16'11" - encerramento e depoimentos sobre importância do rádio.O Museu Virtual do Rádio e da TV é composto de relatos com pessoas com mais de 60 anos gravados por estudantes do programa Business Communication and Media da FAAP, que reúne os cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Relações Públicas. Neste primeiro episódio, conheça detalhes sobre o mais importante noticiário da história do rádio no Brasil: o Repórter Esso. Os relatos na íntegra desta série podem ser acompanhados no podcast Museu Virtual do Rádio e da TV.
A la primera part del programa parlarem d’uns insectes que igual heu notat que pot ser enguany n’hi ha més. I sembla que no és l’època de més població. Estem parlant de les libèl·lules i ho comentarem amb tot un expert en estos animalets, el biòleg del Museu de les Terres de l'Ebre, Pere Luque.
Avui al Voltant i Girant: - A la primera part del programa parlarem d’uns insectes que igual heu notat que pot ser enguany n’hi ha més. I sembla que no és l’època de més població. Estem parlant de les libèl·lules i ho comentarem amb tot un expert en estos animalets, el biòleg del Museu de les Terres de l'Ebre, Pere Luque. - A la segona part del programa vindran des del Centre Cultural del Delta perquè l’estiu no és excusa per parar. Sí és cert que l’activitat, com ha de ser, baixa una mica però mai del tot. Ens explicarà es viu juliol al Centre Cultural la directora, ja la coneixeu, Mariola Castaño.
Foram 2 confinamentos que obrigaram o MNAC- Museu Nacional de Arte Contemporânea a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica? Para responder a estas e outras questões, o “Da Capa à Contracapa” recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora de “Quando o Museu fechou” e José Soares Neves, diretor do OPAC - Observatório Português das Atividades Culturais.
Foram dois confinamentos que obrigaram o Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) a encontrar respostas inéditas para chegar ao público. A vertente digital do museu ganhou profundidade, apesar da escassez de recursos humanos qualificados para essa comunicação. Que estratégias foram seguidas? Que dúvidas assolam a cabeça de um responsável de um museu quando as portas estão fechadas? O que ficou da experiência pandémica?Para responder a estas e outras questões, o programa desta semana recebe Emília Ferreira, diretora do MNAC e autora do livro «Quando o Museu fechou», e José Soares Neves, diretor do Observatório Português das Atividades Culturais (OPAC).O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Milton Teixeira fala sobre o incêndio do Museu de Arte Moderna do Rio, que em 1978 consumiu obras de Picasso, Dalí e Portinari.
O Flamengo pode trocar parte do seu museu por uma academia! Depois de mais de um ano sem curador e com a expansão do espaço parada, a diretoria estuda alugar o segundo andar do memorial para um negócio privadoQUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #MuseuDoFlamengo
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra o incêndio que destruiu o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio em 1978. Uma perda irreparável que abalou o cenário artístico latino-americano.
A Lloret, hi ha els Puntets, la biblioteca, el Museu del Mar, els centres cívics o espais a l'exterior amb arbrat, com la pineda de Fenals, Can Xardó o el pícnic del Fofó.
Do luminoso Grand Palais à galeria impressionista do Musée d'Orsay, vários artistas brasileiros apresentam as suas obras em Paris. No Grand Palais, as exposições Horizontes e Nosso Barco Tambor Terra oferecem cores, luz e uma convidativa instalação sonora onde o público toca instrumentos de percussão. Já no quinto piso do museu d'Orsay, Lucas Arruda surpreende com paisagens imaginadas entre Monet e Cézanne. Ao atravessar a entrada do Grand Palais, somos imediatamente envolvidos não só por uma obra de grande dimensão, mas também pela luz natural que entra pelo telhado de vidro. Essa luz cruza o espaço de exposição, reveste os painéis de madeira onde repousam textos descritivos e expõe as obras com uma luminosidade natural. As instalações de Ernesto Neto convidam-nos a mergulhar num universo sensorial: tecido, formas orgânicas, cores suaves e, sobretudo, instrumentos de percussão aos quais o público pode dar vida, criando a própria música. “Nosso Barco Tambor Terra” usa mais de 5,7 quilómetros de tecido brasileiro. O som ecoa no espaço, e de repente cada um de nós é parte integrante da obra, transformando a contemplação em participação activa. “O tambor originalmente é feito de um tronco de árvore com uma pele de animal. É a mistura do vegetal com o animal. Acho isso uma coisa muito linda”, descreve Ernesto Neto à jornalista Patrícia Moribe, acrescentando que o "nosso corpo tem um tambor que é o coração. Tum tum, tum tum. É ele que está a bater aqui". Mais do que uma instalação, a obra de Ernesto Neto parece representar um ritual. Os visitantes percorrem a obra como se percorressem uma clareira ancestral. Não há distância entre arte e corpo, há presença. O artista brasileiro lembra que a floresta “é a multi-natureza, é a vida, é ela que limpa o universo” e sublinha que "somos filhos de mães indígenas, de mães africanas que chegaram escravizadas. Somos frutos de uma transformação. E o conhecimento que nos resta é colectivo: é afro-indígena, é sabedoria de bem viver", conclui. Na exposição "Horizontes", lemos o nome de Marina Perez Simão, nascida em 1980 e residente em São Paulo. A artista brasileira partilha um ensaio visual, onde revela pinturas de cor intensa, cenários interiores. A exposição ocupa um recanto de luz diáfana, onde os campos de cor parecem pulsar, multiplicando-se sob o efeito dos raios solares que atravessam o telhado envidraçado. A entrada gratuita da exposição apresenta-se como um gesto de democratização: basta entrar e estar presente. Atravessamos Paris, do outro lado do rio Sena, chegamos ao Musée d'Orsay. Subindo o elevador, passando pelos corredores. No quinto piso, surgem quadros de Lucas Arruda. Não apenas expostos, mas estrategicamente posicionado no meio da galeria impressionista, ao lado de Monet, Cézanne, Corot, grandes nomes do impressionismo que imprimiram o imaginário da pintura de paisagem. O trabalho de Lucas Arruda, rotulado “Qu'importe le paysage”, que importa a paisagem, não retrata lugares reais: são paisagens que se revelam pela névoa, pelo mistério, por horizontes indefinidos. As obras parecem “familiares”, embora sejam imaginadas. “Fiquei muito feliz, mas também ansioso. Tive medo de parecer pretensioso”, confessa Lucas Arruda questionado por Patricia Moribe quanto à preparação da exposição. “Aos poucos fui entendendo que não se tratava de confronto, mas de continuidade. E isso trouxe-me alegria. A ideia de que alguém hoje ainda olha para a luz, para a paisagem, e continua a construir”, descreve. Lucas Arruda escolheu cada tela com cuidado. Algumas vieram da sua própria colecção, outras foram pensadas como espelhos invertidos das obras à sua volta. “Coloquei cinco ‘matas' em resposta às cinco catedrais. Pensei no monocromo como lugar sem centro, só sensação, só luz. E procurei criar pontes, como com as obras de Théodore Rousseau, que eu sinto tão próximas do que faço", explicou. Neste altar pictórico, o impacto é imediato e Lucas Arruda surge como uma nova voz, uma voz que questiona, que dialoga e reorganiza. Num museu dedicado ao tempo, a presença do artista brasileiro é travessia: de um Brasil interno, poético, contido, a um legado europeu secular. No final destas duas atmosferas: a travessia é física, sensorial e poética. Trata-se de um convite do Brasil a Paris para revisitar a paisagem, a memória, o ritmo e o toque. Nos dois museus, a arte brasileira revela-se como presença viva e capaz de iluminar não apenas os olhos dos visitantes, mas também os espaços históricos da cidade.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Resumo: Neste capítulo, embarcamos em uma jornada através do tempo e dos continentes para revelar como a agricultura moldou civilizações inteiras — e também suas quedas. Do milagre sagrado das cheias do Nilo à precisão geométrica das plantações romanas, da engenhosidade dos terraços chineses ao horror dos canaviais escravistas, "Trigo e Sangue" expõe as raízes ocultas de nosso sistema alimentar. Um episódio que entrelaça glória e violência, sabedoria ancestral e exploração brutal, para nos lembrar que toda colheita tem um custo — e toda semente, uma história. Criação e produção: Episódio escrito, narrado, gravado e editado por Waldir Franzini, em produção independente, no estilo raiz. A pesquisa é baseada em fontes científicas e históricas confiáveis, com cuidado na curadoria e ambientação sonora original.
Imaginar o futuro e vê-lo desenhado à sua frente, literalmente. Essa é a proposta da experiência imersiva The Lumisphere, que promete ressignificar a maneira como nos conectamos com o futuro do planeta. O convite é para que o público use o poder da imaginação coletiva e aproveite a tecnologia que existe hoje para criar o mundo que desejamos. Cleide Klock, em Sacramento (Califórnia) para a RFI A instalação estará na praça do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, a partir de 1º de outubro, onde ficará até dezembro, coincidindo com a realização da COP30, a Conferência da ONU sobre a Mudança Climática, sediada este ano em Belém. Antes de embarcar para o Brasil, a RFI visitou a obra com exclusividade em Sacramento, capital da Califórnia, onde foi construída. A instalação, composta por três domos e com cerca de 750m2, foi criada em uma parceria da plataforma interdisciplinar Visions2030 com o estúdio de design Minds Over Matter. Mais do que arte ou tecnologia, a experiência é um ritual coletivo de imaginação: um lembrete de que a criatividade não é luxo, mas necessidade — e que cada pessoa, ao visualizar o futuro que deseja, pode começar a construí-lo. “Queremos democratizar o acesso a conversas sobre o futuro. Acreditamos no superpoder da imaginação humana", explicou a diretora-executiva da Visions2030, Elizabeth Thompson. "Este projeto foi criado para alcançar milhões de pessoas e ajudá-las a liberar sua imaginação, sonhar com o futuro que desejam e, então, conectar-se a recursos, outras pessoas, organizações e projetos onde possam começar a ativar suas ideias para o futuro, se envolver e mudar o nosso mundo". Uma jornada em três atos No Domo 1, os visitantes se reúnem ao redor de uma “fogueira digital”. É o espaço de conexão e acolhimento para entender o presente: uma introdução sensorial à ideia de que, embora o planeta esteja em risco, a humanidade também é capaz de feitos extraordinários. O Domo 2 oferece uma experiência audiovisual imersiva, que “expande a consciência” e estimula a imaginação. A proposta é criar um momento de pausa e contemplação, onde cada pessoa fica deitada em uma cadeira confortável assistindo a projeções coloridas no teto. A partir daí, a proposta entra em um estado de "sonho guiado", usando tecnologia imersiva para cada um descobrir sua própria utopia. No Domo 3, com a ajuda de uma plataforma personalizada de inteligência artificial, os visitantes descrevem suas visões e sonhos de futuro. Em segundos, recebem uma imagem em um telão gerada a partir de suas palavras. Essa imagem é enviada por e-mail, servindo como símbolo pessoal do futuro sonhado. Travis Threlkel, CEO da empresa Minds Over Matter, explica que até a estreia no Rio, novas atualizações serão feitas na parte de tecnologia, já que a cada dia as ferramentas de inteligência artificial se aprimoram. “Temos o que há de mais moderno em projeção a laser em nossas cúpulas para proporcionar ao público uma imersão ambiental de 360º. Ao final da imersão, nossa experiência interativa é impulsionada por análises e gráficos baseados no que há de mais novo em IA. Ela ajuda a gerar a visão de futuro que nossos visitantes estão arquitetando". Brasil: ponto de partida e inspiração A escolha do Brasil como primeira parada da turnê global da Lumisphere não foi casual, conta Carey Lovelace, fundadora da Visions2030. “O Museu do Amanhã compartilha valores fundamentais conosco: imaginação, futuro, sustentabilidade. Desde o primeiro momento, sentimos que essa parceria era natural. O prédio, projetado por Santiago Calatrava, é quase uma escultura do amanhã”, diz Lovelace. A instalação será um dos destaques da programação de uma série de eventos que visa preparar e engajar o público brasileiro para os debates que acontecerão em Belém durante a COP 30 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), de 10 a 21 de novembro. “Estamos muito animados em fazer a instalação junto com a COP 30, que pode ser a COP mais importante de todas, considerando tudo o que está acontecendo agora, e também estamos a apenas cinco anos do prazo do plano global de sustentabilidade da ONU (a Agenda 2030) Parece que este é o momento perfeito para estarmos lá e ajudar as pessoas a sonhar, a trazer o sonho para a equação da discussão climática, porque muitas vezes a questão é o medo, uma espécie de raiva, mas precisamos sonhar juntos de verdade", completa Carey. Um convite para sonhar — e agir A proposta da Lumisphere não é apenas simbólica. Ao final da temporada brasileira, espera-se que mais de 100 mil pessoas tenham passado pelos domos e criado suas visões de futuro. Todos os dados, de forma anônima, serão analisados para identificar padrões de esperança, desejo e transformação. Em uma parceria entre a Unesco e o Institute for de Future, de Palo Alto, na Califórnia, será gerado um censo sobre o futuro, mapeando mudanças e oferecendo insights sobre o pensamento do público nas questões de sustentabilidade e futuro do planeta. O resultado será compartilhado com a comunidade e com tomadores de decisão envolvidos nas negociações climáticas. A instalação The Lumisphere estará aberta ao público gratuitamente no Museu do Amanhã, de 1º de outubro a 19 de dezembro. Cada jornada individual dura cerca de 30 minutos. Após a passagem pelo Brasil, a experiência continuará uma turnê mundial de cinco anos.
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso último voo desse semestre acabou de decolar! E o comando desse episódio foi o integrante Gabriel Froner. Neste voo abordamos as notícias sobre o IBGE abrindo vagas de estágios em Salvador com bolsas de até R$ 1.125,69, posto de testagem para infecções sexualmente transmissíveis em salvador supera marca de 8 mil exames realizados, Baiana Fm lidera crescimento no top 10 no rádio baiano, e a embaixadora dos EUA vai monitorar redes socias de solicitantes de visto de estudante. A nossa torre de controle, no comando de Guilherme Cardoso, trouxe uma dica cultura muito interessante! No dia 28 de junho, a JAM no MAM volta ao Museu de Arte Moderna da Bahia com uma edição especial junina. O evento será a partir das 18hrs, contando com a banda Geleia Solar, misturando Jazz com os ritmos do São João. Os ingressos custam R$ 10,00 a meia entrada e R$20,00 a inteira! Então, aperte o play e confiram notícias!
Fique por Dentro - Cultura 27/06
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste oitavo episódio, vamos até ao Museu - Campo de Concentraçao do Tarrafal, na ilha de Santiago, guiados pelos antigos presos políticos Gil Querido Varela e António Pedro da Rosa. Nesta viagem a um passado não muito distante, Gil Querido Varela, 90 anos, e António Pedro da Rosa, 76 anos, levam-nos ao Campo de Concentração do Tarrafal, convertido em museu com dez salas de exposição. Os dois fazem parte dos 20 “nomes da liberdade” inscritos na sala dos presos cabo-verdianos, onde também estão expostas as suas fotografias. “Ao chegar recordamos o que tínhamos passado por aqui. E, às vezes, também procuramos esquecer o que passámos por aqui”, começa por dizer António Pedro da Rosa à chegada ao Campo de Concentração do Tarrafal. Gil Querido Varela completa: “O passado volta, lembro-me do primeiro dia em que aqui cheguei. Até hoje. Lembro-me também do dia 1 de Maio de 74, quando regressei e estavam saindo todos.” A viagem começa na Praia, com António Pedro da Rosa, e pelo caminho vamos buscar o seu amigo até chegarmos à aldeia de Chão Bom, no Tarrafal. Uma hora de carro a percorrer a ilha de Santiago, em Cabo Verde, para chegar ao local que ficou conhecido como “campo da morte lenta”, numa primeira fase, entre 1936 e 1954, quando 32 opositores políticos à ditadura ali morreram perante condições tenebrosas para os que ali foram desterrados de Portugal. Sobre essa altura, Gil Querido Varela cita um preso: “Aqui no campo não se vive, aguarda-se a morte. Lenta, mas certa.” Quando Gil e António aqui chegaram, o campo já tinha mudado de nome. O ditador português, António de Oliveira Salazar, tinha sido obrigado a desactivar a colónia penal por pressão da comunidade internacional, alertada pelos relatos do tratamento desumano dado aos presos e pelas condições do espaço. Com o início das lutas pela independência, o campo reabre, em 1962, para prender anticolonialistas de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde. Passara a ser “Campo de Trabalho de Chão Bom”. Mas de bom pouco havia a não ser os laços que os presos ali criaram e a própria reinvenção da vida. Até 1974, ali estiveram presos 20 cabo-verdianos, 106 angolanos e 100 guineenses. Quatro morreram lá dentro. Gil Querido Varela, conhecido por "Kid Varela", interessou-se pela política desde pequeno, durante uma das grandes fomes de Cabo Verde, em 1947. “Quem viu aquela fome, não podia ficar indiferente”, conta. Em 1965, concorre a um lugar de professor, mas não consegue o emprego por ter uma classificação negativa da polícia política. Nesse ano, adere ao PAIGC num grupo coordenado por Felisberto Vieira Lopes. Junta-se, entretanto, ao grupo de Fernando Tavares, “Toco”, e foi detido depois dele, em 1968, e no mesmo dia que outros membros desse grupo, incluindo o seu parente José Maria Ferreira Querido. Primeiro foi interrogado e torturado na polícia, no Plateau, a seguir foi transferido para a Cadeia Civil da Praia e entrou no Tarrafal em Abril de 1970 com “Toco” e José Querido. Os três foram logo atirados para as celas disciplinares, na obscuridade, e o director da prisão, Eduardo Fontes, conhecido como “Dadinho”, disse-lhe que “escuridão era bom para a vista”. Gil Querido Varela e os seus companheiros eram acusados de “crime contra a segurança interior e exterior do Estado”, nomeadamente por suspeição de estarem a preparar um possível desembarque de elementos de Amílcar Cabral em Cabo Verde. Foram enviados para julgamento em São Vicente, em Outubro, sendo absolvidos por falta de provas e saindo em liberdade a 9 de Janeiro de 1971. Este foi o último julgamento de presos do Tarrafal. “Eles não tinham provas porque não trabalhávamos com papéis”, acrescenta, em referência aos tempos da luta clandestina. António Pedro da Rosa entrou no Tarrafal sem saber por quanto tempo ficaria preso. Ele e vários outros nacionalistas foram detidos no caso Pérola do Oceano, uma operação planeada pela polícia política portuguesa para prender militantes e responsáveis do PAIGC. Um indivíduo tinha fingido ser um elemento do PAIGC vindo da Guiné e convenceu vários militantes de Santa Catarina, em Santiago, que se iria desviar um barco para se juntarem à luta armada na Guiné. No dia da tomada do barco, a 20 de Agosto, António e vários membros do PAIGC são presos, levados para a cidade da Praia, interrogados e torturados. Durante sete meses estiveram às mãos da PIDE e dos seus interrogatórios nocturnos. António Pedro da Rosa foi para o Tarrafal em Fevereiro de 1971 e de lá só saiu três anos depois, a 1 de Maio de 1974. “Veio um senhor chamado José Reis Borges e ele convidou-nos para assaltar o Pérola do Oceano para irmos para o Senegal e, depois, íamos entrar nas fileiras do partido para uma luta da independência na Guiné. Foi assim que viemos parar aqui. Mas o José não era do PAIGC, ele simplesmente veio a mando do próprio Governo português para detectar as pessoas que trabalhavam na clandestinidade pela luta da independência”, lembra. Com a chegada dos presos ligados ao caso do "Pérola do Oceano", o primeiro grupo de cabo-verdianos que lá estava organiza-se para os apoiar nos estudos. As aulas funcionavam na sala comum onde estavam todos os cabo-verdianos. Só tinham direito a sair meia hora de manhã e meia hora à tarde. António Pedro da Rosa conheceu aí referências da luta anticolonial como Lineu Miranda, Luís Fonseca, Carlos Tavares e Jaime Schofield que se ocuparam das aulas. No Tarrafal estudava-se e a luta continuava. Os presos políticos cabo-verdianos aliciaram secretamente para a causa anti-colonialista dois guardas também cabo-verdianos através dos quais conseguiram fazer entrar familiares que lhes passavam informações, mas também um receptor de rádio portátil. Um desses guardas, sobrinho de Gil Querido Varela, ensinou-os até a manejar armas. As escondidas, claro está. “Ele é que nos deu a arma. Ele tirou a munição e entregou-nos a pistola aqui dentro da célula e disse: ‘Quem sabe manejar, ensina os que não sabem.' Assim é que quem não sabia manejar a pistola aprendeu nesta circunstância. Ele trazia consigo um cão que o ajudava se visse o director”, conta António. Gil Querido Varela pensa que foi esse guarda que teria levado o aparelho de rádio para a prisão, o que ajudava a estar a par dos avanços da luta armada na Guiné. Os dois amigos continuam a visita guiada à prisão, como guardiões de um tempo que não querem que seja silenciado. Vamos aos diferentes espaços e vemos a “Holandinha”, uma cela de castigo, minúscula, praticamente sem luz, sem espaço para deitar, em que António tem de baixar a cabeça para estar de pé lá dentro. Esta era a herdeira da ‘frigideira' ou ‘frigorifico', a cela que na primeira fase do campo estava cruelmente exposta ao sol no verão e ao frio no inverno. A “Holandinha” estava construída dentro da arrecadação anexa à cozinha e era uma estrutura de betão dentro de uma sala. “Era só água para beber, uma lata para defecar e fazia tudo aqui, porta fechada. Davam pão e água uma semana ou conforme o castigo. Se fossem três dias, era três dias a pão e água. Recebia uma lata de cinco litros de água, punham aqui”, acrescenta António, sublinhando que nem ele nem o seu camarada tiveram a “holandinha” como castigo. Porém, por se ter recusado a comer pão azedo, uma vez, ficou sem poder ter visitas, recorda. Outra das violências mais difíceis era a fome e a subalimentação. O 25 de Abril só chegou ao Tarrafal a 1 de Maio de 1974, quando uma multidão foi ao campo exigir a libertação de todos os presos políticos. La fora, estava Gil Querido Varela, e lá dentro, António Pedro da Rosa. Os portões abriram-se e os presos foram recebidos em delírio e muitos seguiram em cortejo e festa até à cidade da Praia, a uns 70 quilómetros do Tarrafal, na ponta sul da ilha. “Foi um dia muito feliz”, recorda Gil Varela, enquanto António Pedro da Rosa recorda “a grande emoção” que sentiu. Porém, em Dezembro de 1974, as portas voltaram a fechar-se. No interior ficavam 70 cidadãos cabo-verdianos, adversários do PAIGC e afectos na sua maioria à UDC e à UPICV, formações que não teriam lugar no regime de partido único. Na altura, ainda eram as autoridades portuguesas quem mandava, justificam personalidades do PAIGC. Libertados a pouco e pouco, os últimos presos foram abrangidos por uma amnistia decretada aquando da independência. O campo viria a ser extinto "para sempre" em 19 de Julho de 1975, por uma das primeiras leis de Cabo Verde. No futuro, o Museu do Campo de Concentração do Tarrafal quer ser Património da Humanidade da UNESCO como memória de um dos “cárceres do Império” que tentou condenar ao esquecimento as vozes e as vidas dos resistentes ao colonial-fascismo. A candidatura está a ser trabalhada por Cabo Verde, Portugal, Angola e Guiné-Bissau. No total, entre 1936 e 1974, aqui estiveram encarcerados, na sua maioria sem julgamento, um total de 588 homens, de acordo com o livro “Tarrafal - Campo de Concentração - Presos Políticos e Sociais” de Alfredo Caldeira e João Esteves. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui a entrevista integral aos nossos dois convidados.
Recebemos Bruno Brulon Soares, professor-pesquisador em museologia e patrimônio na University of St Andrews e na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Brulon possui trajetória sólida em museologia, com Bacharel em Museologia (2006), Licenciado e Bacharel em História (2011) pela UNIRIO; Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio – UNIRIO/MAST (2008) e dois doutorados (em Antropologia e História pela UFF), e presidiu o Comitê Internacional de Museologia do ICOM entre 2019 e 2022. É um dos principais teóricos da museologia contemporânea, com contribuições centrais sobre descolonização, musealização e usos políticos dos museus.Neste episódio, Brulon reflete sobre a museologia brasileira, interseccionalidade, decolonialidade e as tensões entre o campo acadêmico e práticas sociais. Compartilha ainda experiências emblemáticas como o Museu das Remoções (@museudasremocoes) e os desafios globais para democratização dos museus.Você pode acessar este e mais episódios no link no perfil. Siga nossa newsletter
Chega ao fim o período de "liderança consolidada" do Caio Otávio César Augusto. Seu domínio completo de Roma e todas as províncias foi um dos maiores divisores de águas na história ocidental. Seria esse "antes e depois" algo mais positivo ou negativo? Em que contexto? Veja bem. Mais.Contate-nos: vejabempodcast@outlook.comPIX: e3257213-46ea-4c97-9740-4c6f268baa0fMaterial de apoio:Museu da batalha de Varos na AlemanhaÁrvore da família Júlio-CláudiosRio Reno e rio Elba + DanúbioThe Caesars (1968) 1/6 Augustus - cena relevante aos 37minsReferências:Julia the Younger: Imperial Conspirator - vídeo, YouTubeGreat Illyrian Revolt - Roman Empire of Augustus - vídeo, YouTube14 AD | Death of Augustus - vídeo, YouTubeAugustus: Rome's Greatest Emperor – vídeo, YouTubeAugustus: Rome's First Emperor - vídeo, YouTubeHistory vs. Augustus - vídeo, YouTube56- The King Is Dead – podcast, The History of RomeThe Rhine Podcast - epis 14 e 15 – podcast, The RhineLinha do tempo Augustus - website sobre RomaThe Deeds of the Divine Augustus - *CV do Augusto Eu, Cláudio (série, YouTube)Augustus, o primeiro imperador de Roma (filme, YouTube)Barbarians | Official Trailer | Netflix
Após um grave acidente, uma mãe tem que lidar com o luto, ao mesmo tempo em que cuida de seus filhos em uma fazenda afastada. Quando uma misteriosa mulher aparece sentada em seu jardim, ela sabe que sua vida jamais será a mesma.A Mulher no Jardim, novo filme de Jaume Collet-Serra, o queridinho de A Órfã e Casa de Cera, trata os temas do trauma e da maternidade através do olhar do horror.Com elenco e cenário reduzidos, o novo filme do diretor consegue agradar ou não tem muito a acrescentar nessa onda de filmes de protagonistas traumatizados? O Cabana RdM começa agora.O RdMCast é produzido e apresentado por: Gabriel Braga, Thiago Natário e Gabi Larocca.ARTE DA VITRINE: Estúdio GrimESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digitalPortfólio: https://estudiogrim.com.br/Instagram @estudiogrimcontato@estudiogrim.com.brPODCAST EDITADO PORFelipe LourençoSEJA UM(A) APOIADOR(A)Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas!Acesse: https://apoia.se/rdmConheça a Sala dos Apoiadores: https://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/CITADOS NO PROGRAMAA Mulher no Jardim (2025)off topicA Órfã (2009)A Casa de Cera (2005)Drop - Ameaça Anônima (2025)O Babadook (2014)Bagagem de Risco (2024)Hereditário (2018)EpisódiosRdMCast #465 – Isso deu um remake: Museu de CeraRdMCast #223 – O Babadook e a maternidade no cinema de horrorTem algo para nos contar? Envie um e-mail!contato@republicadomedo.com.brTwitter: @RdMCastInstagram: Republica do Medo
Cristiano Pilz apresenta a nova exposição “Gigantes da Cultura Tcheca”, aberta ao público no Museu de Venâncio Aires.
Cristiano Pilz apresenta a nova exposição “Gigantes da Cultura Tcheca”, aberta ao público no Museu de Venâncio Aires.
Nou episodi de VOLATA RADIO especial Setmana de la Bicicleta impulsada pel Bici Lab, el Museu de la Bicicleta d'Andorra. També hem parlat de la Clàssica d'Andorra, la primera cursa ciclista professional de carretera del Principat amb Carlos Verona, Gerard Riart i Oscar Cabanas.Un podcast con el apoyo de buycycle, la plataforma líder de bicicletas de segunda mano. Más información en buycycle.comSi quieres vender tu bicicleta o algunos componentes en buycycle, a través del siguiente link obtendrás un descuento en la protección del vendedor: https://buycycle.com/volataVOLATA Radio, tu podcast de cultura ciclista. Un podcast de la revista VOLATA | Presentado por Pau Mitjans y con la colaboración de Olga Àbalos, Isaac Vilalta y Álvaro Rubio.VOLATA, tu revista de cultura ciclista. Con más páginas, más contenidos, más internacional y más beneficios para suscriptores. ¡Únete a nuestra comunidad, suscríbete desde 6€ al mes y no te pierdas ningún número!Más información sobre todos los planes de suscripción aquí.Envíanos tu feedback a: podcast@volatamag.ccInstagram: @ccvolataTwitter: @ccvolataFacebook: Volata¿Pedaleamos juntos?
Organizada dentro da temporada cultural do Brasil na França, o Museu Picasso, em Paris recebe a exposição "Anna Maria Maiolino: Je suis là - Estou Aqui”, a primeira mostra individual na França da artista brasileira de origem italiana. Após cursar Belas Artes em Caracas, na Venezuela, foi no Rio de Janeiro, nos anos 1960, que ela desenvolveu plenamente a sua expressão artística. A influência dos trópicos é uma das marcas de seu trabalho, em que explora o sentimento de pertencimento e de imigração. Maria Paula Carvalho, de Paris A mostra é uma coletânea das principais obras da artista nascida na Calábria, em 1942, que cresceu na Venezuela, antes de se instalar no Brasil. Ao longo de 65 anos de carreira, Anna Maria Maiolino explora múltiplas linguagens artísticas, como disse em entrevista à RFI Fernanda Brenner, que divide a curadoria da exposição com o francês Sébastien Delot. “A ideia é fazer uma amostragem da complexidade e da coerência do trabalho dela", explica a curadora. "Esta exposição não é cronológica, não é montada em eixos temáticos de acordo com as décadas ou as mídias que ela trabalha, mas busca apresentar para o público como a Anna tem um vocabulário muito coeso, muito coerente e, ao mesmo tempo, absolutamente experimental em todas as mídias que ela resolve trabalhar", diz. "Pode ser esculturas em argila, desenhos, pinturas, vídeo, fotografia, performances. Ela transitou por todas as mídias possíveis em arte contemporânea, mas sempre com um vocabulário muito específico e muito ligado com a própria origem dela, como corpo feminino migrante", continua. "Ela que saiu da Itália no pós-guerra, quando o país vivia uma situação de precariedade, de fome. Chegou primeiro na Venezuela, ao fim da infância, e depois no Brasil, aos 20 anos, [onde] encontra a cena brasileira e se faz artista a partir desse encontro com o Brasil”, pontua. Parte de sua formação Anna Maria Maiolino cursou na escola Nacional de Belas Artes Cristóbal-Rojas, em Caracas. Em 1960, ela se mudou com os pais para o Rio de Janeiro, onde continuou sua formação artística, estudando pintura com Henrique Cavalleiro e xilogravura com Adir Botelho. Em paralelo, ela frequentou o curso de estética de Ivan Serpa, no Museu de Arte Moderna. A artista diz que não trabalha com a intuição, mas pensa e repensa cada passo de sua criação. Em entrevista à RFI, Anna Maria explicou o título da mostra parisiense: 'Estou aqui'. “Você busca um discurso próprio, diferente, mas isso é uma grande mentira, porque você vem do passado, com todas as culturas do passado. Isso é uma coisa muito forte para mim, porque eu era imigrante no Brasil", lembra. "Ao chegar no Rio de Janeiro, que é uma cidade incrível, eu percebi a liberdade que a arte brasileira tinha", completa. Em 1968, Maiolino obteve a cidadania brasileira. Durante a ditadura, ela e o marido, Rubens Gerchman, se mudaram para Nova York, onde ela realizou parte das obras expostas em Paris. Nos Estados Unidos, a dificuldade por não falar inglês também acabou virando objeto de pesquisa, especialmente em desenhos e poemas. "Eu estive em vários países, em vários lugares. E sempre quando você muda de fronteira, o que existe é a sua presença no lugar. Então, para mim, este título significa que, mais uma vez, eu estou atravessando a fronteira, eu estou na França, estou em Paris, no Museu Picasso, que para mim é mais um território, pois sou uma andarilha, com alma de imigrante", define. Coração brasileiro A artista retornou ao Brasil em 1972, se instalando primeiro no Rio de Janeiro, antes de se mudar para São Paulo, após o divórcio. Suas obras são inspiradas em diferentes línguas, culturas e contextos políticos em que viveu. "Voltar a Paris é voltar para aquilo que eu sou. Eu nasci na Itália, sou uma europeia do Mediterrâneo, mas pertenço a várias camadas dos países onde vivi", afirma. "Meu coração é brasileiro, é carioca. São Paulo não tem linha do horizonte, então me sinto prisioneira em São Paulo", diz. Leão de Ouro em Veneza Em 2024, a artista foi recompensada com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza pelo conjunto de sua carreira. Na ocasião, Anna Maria Maiolino dedicou o prêmio à arte brasileira e ao país que a acolheu. "Uma das coisas básicas da minha obra é a memória. A memória física e emocional", diz. "É óbvio que a minha chegada ao Brasil me ajudou a encontrar um discurso particular meu", continua. "Porque o brasileiro começa a sua arte com o Barroco, que é modernidade, não tem uma arte do passado. Tem a arte dos negros africanos, tem a arte dos índios e grande parte da arte brasileira carrega em si um ritual", observa. No Museu Picasso, no bairro do Marais, a exposição de Anna Maria Maiolino dialoga com a obra do artista espanhol. Ela mesma traça semelhanças com ele. “Qual é a minha relação com o Picasso? Mesmo sendo de épocas diferentes, ele sendo homem e eu uma mulher, nós temos em comum uma coisa: a curiosidade, pois mudamos de suporte", compara. "Picasso experimentou e 'comeu' a arte de todo o mundo e 'defecou' Picasso", analisa. "Picasso foi um grande comilão, antropófago das culturas dos outros, mas transformou tudo em Picasso", reforça. "Eu acho que eu e ele, com a diferença de idade e de séculos, temos a curiosidade de nos movermos de um suporte a outro, do desenho para a pintura, para a escultura, isso que eu tenho em comum”, afirma. A exposição "Anna Maria Maiolino: Estou Aqui” fica em cartaz no Museu Picasso, em Paris, até 21 de setembro.
Integrando o Ano do Intercâmbio e da Amizade Brasil-Japão, o evento contou com programação de música, dança, gastronomia, artesanato, performances, realidade virtual, exposições e oficinas
Veja o vídeo em expresso.pt/podcasts/45-graus Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, professor associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido diretor de vários museus e responsável pelo projeto e diretor do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). _______________ Índice: (0:00) Introdução (7:33) Somos mais competitivos ou cooperativos? Debate Rousseau vs Hobbes | A importância da evolução cultural na espécie humana (Cultura nos chimpanzés). Burke and Wills expedition na Austrália (24:46) Porque somos uma espécie tão cooperativa? | Altruísmo genético (Seleção de parentesco vs altruísmo recíproco | Robert Axelrod e como a teoria dos jogos explica a cooperação | Tarefa de selecção de Wason | Seleção de grupo (41:34) Seleção de grupo cultural. Rob Boyd & Pete Richerson | Taxonomia de valores humanos (50:17) De onde vem a Religião? | Livro The Rise of Christianity, de Rodney Stark | Países com maior capital social (58:44): Como se consegue estudar a evolução cultural? | A roda só foi inventada uma vez | Estudo Joseph Heinrich (1:15:57) Porque gostamos de picante? (1:21:26) De onde vêm as variações que permitem a evolução cultural funcionar? (1:26:06) Porque os chimpanzés não fazem perguntas? | O bonobo Kanzi | Teoria da mente (1:35:53) Até que ponto a evolução cultural ajuda a explicar a História humana? (1:42:23) O eterno debate nature vs nurture | Wellesley effect nos ciclos menstruais das raparigas (1:56:09) Mitos da Biologia Evolutiva | A mutação do leite | Inteligência: genes vs cultura (2:12:11) Já parámos de evoluir por seleção natural? | Exemplo da lactase _______________ Bilhetes para o 45 Graus ao vivo Curso de Pensamento Crítico. Vouchers: curso completo (VER10COMPL), online apenas (VER10ONLINE) Workshop Argumentar com LógicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: ÊXODO 20:1-6 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 25–27; JOÃO 16 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Veja algumas sugestões de passeios de férias: você pode conhecer o Museu Nacional da Mostarda, em Wisconsin, EUA. Se você acha que a mostarda é incrível, esse lugar vai impressioná-lo, com mais de 6.000 variedades de mostarda do mundo todo. Se você preferir, pode conhecer o Museu do Arame Farpado, no Texas, para os aficionados por… cercas. É curioso ver a quais tipos de coisas escolhemos dar importância. Já se disse que uma tarde no Museu da Banana não seria desperdiçada (mas confesso que eu discordo). Nós rimos e achamos graça, mas é necessário admitirmos que nós mantemos nossos próprios museus, espaços no coração onde celebramos alguns ídolos que nós mesmos criamos. Deus nos ensina: “Não tenha outros deuses além de mim […] Não se curve diante deles nem os adore” (ÊXODO 20:3,5). Mas nós o fazemos mesmo assim, esculpindo nossos ídolos de riqueza, luxúria, sucesso ou outro “tesouro” que adoramos em secreto. É fácil ler essa passagem e não perceber a questão. Sim, Deus nos pedirá conta de cada museu de pecado que criarmos. Mas Ele também fala que demonstra “amor por até mil gerações dos que [o] amam” (v.6). Ele sabe quão frágeis nossos “museus” são, e que nossa satisfação verdadeira depende apenas de nosso amor por Ele. Por: KENNETH PETERSEN
CNJ condena Marcelo Bretas a aposentadoria compulsória. EUA e Irã negociam novo acordo nuclear. Forças israelenses matam mais 27 palestinos que buscavam alimentos. Carla Zambelli foge do país e vai para a Itália. Léo Lins é condenado a 8 anos e 3 meses de prisão por piadas preconceituosas. Brasileiros sem autorização de residência terão 20 dias para deixar Portugal. Museu de Amsterdã expõe raro preservativo com gravura erótica do século 19. Meta usa sistema para rastrear navegação mesmo com VPN. E mulheres bilionárias crescem nos EUA e super-ricos globais aumentam ganhos, revela lista da Forbes. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Boa terça, angulers! Um #287 longo e recheado de reflexões. Abrimos comentando a aprovação no Senado do PL da Lei Geral do Licenciamento Ambiental que flexibiliza radicalmente a liberação de licenças ambientais para empresários e indústrias. Uma tragédia para o meio ambiente. Dentro disso, debatemos os ataques e violência sofridos pela ministra Marina Silva por senadores, em Comissão no Senado. No segundo bloco, a prisão do funkeiro Poze do Rodo por apologia ao crime e associação ao tráfico é mais uma tentativa de criminalização do funk. No último bloco, os pop-ups da semana: a perseguição de Trump à Universidade de Harvard; o ataque da Ucrânia a aeronaves russas; os cinco anos da morte do menino Miguel; a Lei do Luto Parental sancionada por Lula; e a imperdível exposição “Andy Warhol: Pop Art!”, no Museu de Arte Brasileira, em São Paulo. Sirva-se!Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (02/06/2025): Um dia antes de nova rodada de negociações de cessar-fogo, marcada para hoje na Turquia, a Ucrânia lançou um ataque de grandes proporções dentro da Rússia. Pelo menos 41 aviões militares foram atingidos – os prejuízos foram estimados em US$ 7 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões). Trata-se da maior operação em território russo desde o início da guerra, em fevereiro de 2022. A ação, segundo um militar ucraniano, levou mais de um ano e meio para ser executada e teria sido supervisionada pessoalmente pelo presidente Volodmir Zelenski. Ao mesmo tempo, os russos atacaram uma base de treinamento militar ucraniana, deixando 12 soldados mortos e outros 60 feridos. Antes, a Rússia deflagrou o que Kiev chamou de “maior operação aérea noturna” desde o início do conflito, com o uso de 472 drones e sete mísseis. E mais: Economia: Marcas chinesas de eletrônicos aceleram investimentos no País Política: Lula critica Trump por ameaça contra Moraes e quer blindagem para o STF Internacional: Ataque israelense perto de ponto de ajuda humanitária mata 31 Metrópole: Projeto capacita agentes para identificar sinais de cooptação de meninos e meninas no RS Caderno 2: Concessão da Estrada de Ferro Campos do Jordão à iniciativa privada está em consulta públicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fluent Fiction - Catalan: Mystery at the Museum: A Tale of Curiosity and Discovery Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-06-01-22-34-02-ca Story Transcript:Ca: Al Museu de les Ciències Príncipe Felipe hi ha una emoció especial aquella primavera.En: At the Museu de les Ciències Príncipe Felipe, there is a special excitement this spring.Ca: El sol il·lumina els vidres del museu i els estudiants riuen mentre observen les exposicions.En: The sun illuminates the museum's glass, and the students laugh as they observe the exhibitions.Ca: Entre ells hi ha l'Adrià, un noi curiós que sempre busca veure més enllà del que hi ha a simple vista.En: Among them is Adrià, a curious boy who always seeks to see beyond what is immediately visible.Ca: Al seu costat, Cinta, la seva amiga inseparable, es mou amb agilitat entre les vitrines, fent broma sobre com seria jugar a ser detectius en un lloc així.En: Beside him, Cinta, his inseparable friend, moves nimbly between the display cases, joking about how it would be to play detectives in such a place.Ca: De sobte, una notícia inquietant recorre el museu: un artefacte antic ha desaparegut.En: Suddenly, a troubling news spreads throughout the museum: an ancient artifact has disappeared.Ca: "M'hi jugaria el que fos que no és un error", murmura l'Adrià a Cinta.En: "I'd bet anything it's not a mistake," murmurs Adrià to Cinta.Ca: Ells s'apropen a Pere, el curador del museu.En: They approach Pere, the curator of the museum.Ca: Pere està una mica atabalat, intentant calmar els ànims dels visitants.En: Pere seems a bit flustered, trying to calm the visitors down.Ca: Per a ell, la desaparició només pot ser un error tècnic.En: To him, the disappearance could only be a technical error.Ca: Però l'Adrià no està convençut.En: But Adrià is not convinced.Ca: Ell ho explica a Pere, però Pere sembla pensar que només és un noi amb molta imaginació.En: He explains this to Pere, but Pere seems to think he is just a boy with a vivid imagination.Ca: "No t'ho prenguis malament, Adrià.En: "Don't take it the wrong way, Adrià.Ca: Avui ha estat un dia caòtic", diu Pere amb un somriure nerviós.En: It's been a chaotic day," says Pere with a nervous smile.Ca: L'Adrià i la Cinta decideixen investigar pel seu compte.En: Adrià and Cinta decide to investigate on their own.Ca: Mentre els alts i baixos de les veus d'altres estudiants ressonen per les galeries, es mouen sigil·losament cap al soterrani del museu, buscant on els podria portar alguna pista.En: As the highs and lows of voices from other students echo through the galleries, they move stealthily towards the museum's basement, searching for any clues that might lead them somewhere.Ca: Al fons del passadís, descobreixen una porta mig amagada.En: At the end of the corridor, they discover a half-hidden door.Ca: Endinsant-se amb cautela, l'escena que troben davant seus és sorprenent.En: Entering cautiously, the scene they find before them is surprising.Ca: Una habitació plena de fòssils, maquetes oblidades i l'artefacte desaparegut!En: A room full of fossils, forgotten models, and the missing artifact!Ca: Està amagat darrere d'altres objectes.En: It's hidden behind other objects.Ca: "Ho sabia!En: "I knew it!"Ca: ", l'Adrià exclama, amb el cor bategant de l'emoció.En: Adrià exclaims, his heart beating with excitement.Ca: "Què fem ara?En: "What do we do now?"Ca: ", pregunta Cinta, els ulls esbatanats per la sorpresa.En: asks Cinta, her eyes wide with surprise.Ca: Tornant a buscar Pere, el convencen per seguir-los.En: Returning to find Pere, they convince him to follow them.Ca: Quan el curador veu l'artefacte, queda bocabadat.En: When the curator sees the artifact, he is dumbfounded.Ca: "Com ho heu trobat?En: "How did you find it?"Ca: ", els pregunta, incrèdul però també orgullós.En: he asks, incredulous but also proud.Ca: "Només calia observar una mica més", respon l'Adrià somrient.En: "It only took a little more observation," responds Adrià, smiling.Ca: Amb l'artefacte al seu lloc, els responsables del museu respiren alleujats.En: With the artifact back in place, the museum officials breathe a sigh of relief.Ca: Pere promet supervisar més de prop aquestes zones oblidades del museu.En: Pere promises to supervise these forgotten areas of the museum more closely.Ca: L'aventura per a l'Adrià i la Cinta acaba amb un reconeixement inesperat.En: The adventure for Adrià and Cinta ends with unexpected recognition.Ca: Més enllà de la recerca, l'Adrià s'adona de l'impacte que poden tenir el seu entusiasme i determinació.En: Beyond the search, Adrià realizes the impact that his enthusiasm and determination can have.Ca: Ara sap que, tot i els reptes, la insistència i l'observació poden portar-lògic veritable davant la llum.En: Now he knows that despite the challenges, persistence and observation can bring truth to light.Ca: I amb un cop d'ull es troba amb la mirada còmplice de Cinta, agraint que no ho hauria pogut fer sense ella.En: And with a glance, he meets the understanding gaze of Cinta, grateful that he couldn't have done it without her. Vocabulary Words:basement: el soterraniartifact: l'artefactecurator: el curadordisplay case: la vitrinaexhibition: l'exposicióerror: l'errorrecognition: el reconeixementdetermination: la determinaciócurious: curiós/curiosaflustered: atabalat/atabaladastealthily: sigil·losamenthalf-hidden: mig amagat/amaganimbly: amb agilitatmurmur: murmurarecho: ressonarunexpected: inesperat/inesperadachaotic: caòtic/caòticatroubling: inquietantdumbfounded: bocabadat/bocabadaforgotten: oblidat/oblidadaobservation: l'observaciópersistent: insistent/persistentapproach: apropar-secaress: la caríciaimpact: l'impacteilluminate: il·luminarartifacts: els artefactesinsistence: la insistènciacorridor: el passadíssupervise: supervisar
Fluent Fiction - Catalan: Springtime Secrets: Love and Art Blend in Barcelona Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-05-24-22-34-00-ca Story Transcript:Ca: A Barcelona, la primavera omplia els carrers amb el seu color i alegria.En: In Barcelona, the spring filled the streets with its color and joy.Ca: Al Museu d'Art, la llum del sol entrava pels grans finestrals, creant patrons de llum i ombres sobre el terra de marbre.En: At the Museu d'Art, the sunlight entered through the large windows, creating patterns of light and shadows on the marble floor.Ca: El museu estava ple d'amants de l'art que contemplaven les obres mestres.En: The museum was full of art lovers who were admiring the masterpieces.Ca: En Oriol, un apassionat de l'art, deambulava pel museu amb un objectiu especial.En: Oriol, a passionate art lover, was wandering through the museum with a special objective.Ca: Volia trobar el regal perfecte per a la seva amiga, la Clara.En: He wanted to find the perfect gift for his friend, Clara.Ca: Feia temps que se sentia atret per ella, però mai havia trobat el valor per expressar els seus veritables sentiments.En: He had long been attracted to her but had never found the courage to express his true feelings.Ca: Llavors va pensar que, potser, un regal ben escollit podria ser la forma d'iniciar una conversa més personal.En: Then he thought that maybe a well-chosen gift could be the way to start a more personal conversation.Ca: Després de recórrer diverses sales, Oriol va entrar a la botiga del museu.En: After going through several rooms, Oriol entered the museum shop.Ca: Les prestatgeries estaven plenes de prints artístics, llibres i records que celebraven el patrimoni artístic de Barcelona.En: The shelves were full of artistic prints, books, and souvenirs celebrating the artistic heritage of Barcelona.Ca: En Oriol examinava els prints, intentant imaginar quin podria agradar més a la Clara.En: Oriol was examining the prints, trying to imagine which one would please Clara the most.Ca: Però la varietat el desconcertava i temia equivocar-se.En: But the variety overwhelmed him, and he feared making the wrong choice.Ca: Al seu costat, l'Adrià, el seu amic de confiança, feia broma sobre la dificultat de trobar el regal adequat.En: Beside him, Adrià, his trusted friend, jokingly commented on the difficulty of finding the right gift.Ca: "Què tal si compres alguna cosa de Gaudí? És un clàssic!"En: "How about buying something by Gaudí? It's a classic!"Ca: Però Oriol sabia que volia alguna cosa més especial, una cosa que mostrés les seves veritables emocions.En: But Oriol knew he wanted something more special, something that showed his true emotions.Ca: En aquell moment, va recordar una conversa amb la Clara mentre passejaven pel Parc de la Ciutadella.En: At that moment, he remembered a conversation with Clara while they were walking in the Parc de la Ciutadella.Ca: Ella li havia parlat del seu interès per l'art modern i de com li agradaven les obres atrevides i innovadores.En: She had talked about her interest in modern art and how she liked bold and innovative works.Ca: Aquell record li va donar una idea.En: That memory gave him an idea.Ca: Finalment, els seus ulls es van detenir en un print modern, ple de colors vius i formes peculiars.En: Finally, his eyes stopped on a modern print, full of vibrant colors and peculiar shapes.Ca: Era arriscat, però li va recordar aquella conversa especial amb la Clara.En: It was risky, but it reminded him of that special conversation with Clara.Ca: Decidit, va agafar el print i el va portar a la caixa.En: Decided, he picked up the print and took it to the checkout.Ca: L'endemà, es van trobar al parc i Oriol li va lliurar el regal.En: The next day, they met at the park, and Oriol handed her the gift.Ca: Clara va somriure, sorpresament emocionada.En: Clara smiled, surprisingly delighted.Ca: "M'encanta!" va dir ella, i en aquell moment, Oriol va sentir un impuls de confiança.En: "I love it!" she said, and at that moment, Oriol felt a surge of confidence.Ca: Amb el cor bategant, va decidir obrir-se.En: With his heart racing, he decided to open up.Ca: "Clara, hi ha una cosa que fa temps que et vull dir..." Les paraules van fluir finalment, sinceres i clares.En: "Clara, there's something I've been wanting to tell you for a long time..." The words finally flowed, sincere and clear.Ca: I així, la primavera no només va omplir els carrers de Barcelona, sinó també el cor valent d'Oriol, ara més segur de si mateix, capaç d'expressar els seus sentiments i construir un nou capítol, junts, amb la Clara.En: And so, the spring not only filled the streets of Barcelona, but also the brave heart of Oriol, now more self-assured, capable of expressing his feelings and building a new chapter, together, with Clara. Vocabulary Words:spring: la primaveracolor: el colorjoy: l'alegriasunlight: la llum del solwindow: el finestralpattern: el patróshadow: l'ombramarble: el marbreart lover: amant de l'artmasterpiece: l'obra mestracourage: el valorobjective: l'objectiufriend: l'amic / l'amigagift: el regalshelf: la prestatgeriasouvenir: el recordheritage: el patrimonitrust: la confiançabold: atrevit / atrevidainnovative: innovador / innovadorashape: la formacheckout: la caixadelighted: emocionadaconfidence: la confiançaheart: el corchapter: el capítolself-assured: segur de si mateixconversation: la conversafriendship: l'amistatwalk: el passeig
Milton Teixeira relembra que, além da Abolição da Escravatura, o dia 13 de maio marca a aparição de Nossa Senhora de Fátima em 1917 e o atentado ao Papa João Paulo II em 1981, do qual ele sobreviveu e atribuiu à santa. O historiador também destaca a passagem do Papa pelo Brasil, sua visita ao Vidigal e relíquias guardadas no Museu de Arte Sacra do Rio.
El Museu de Llívia està cercant gent que pugui donar testimoni de la seva experiència amb la frontera administrativa que, des del tractat dels Pirineus, talla la Cerdanya pel bell mig. El museu voldrà explicar, amb aquests testimonis, quin paper ha jugat aquesta divisió artificial dins de la comarca i quin rol té ara, que amb la lliure circulació queda una mica més difuminada.
Hilma's Ghost is a feminist artist collective co-founded by artists and educators Dannielle Tegeder and Sharmistha Ray that fuses contemporary art with modern spirituality through forms of divination and ritual. Named after the Swedish artist and mystic, Hilma af Klint, the collective's work is a critique of gendered power structures, providing a critical and revolutionary platform for rethinking gender in the arts while recovering feminist histories as its ballast for critique. Their work ranges from the traditional to the esoteric, including paintings and drawings, surrealist games, The Abstract Futures tarot deck, ritual object-based installations, pedagogical workshops, curated exhibitions, community projects, performances, and artist books. Hilma's Ghost has been featured in solo, collaborative, and group exhibitions and projects at such esteemed institutions as The Guggenheim, The Armory Show, The Aldrich Contemporary Art Museum, Museu de Arte de São Paulo in Brazil, Galería RGR in Mexico City among many others. Reviews of their work have appeared in The New York Times, The Brooklyn Rail, Artnet, and Hyperallergic. And their brand new mystical mosaic installation, ABSTRACT FUTURES, was created in partnership with NYC's MTA and is on display for the public in perpetuity at the 42nd St – Grand Central Subway Station now. On this episode, Hilma's Ghost speaks about the magic of abstraction, the alchemy of collaborative work, and how art can expand consciousness. (They also give a special Abstract Futures tarot reading to help guide us in this time of tumult and transformation).Pam also talks about the mystical history of the abstract art movement, and answers a listener question about how to be a minimalist witch.Check out the video of this episode over on YouTube (and please like and subscribe to the channel while you're at it!)Our sponsors for this episode are Woodland Magic, Black Phoenix Alchemy Lab, BetterHelp, and TU·ET·AL soap We also have print-on-demand merch like Witch Wave shirts, sweatshirts, totes, stickers, and mugs available now here, and all sorts of other bewitching goodies available in the Witch Wave shop.And if you want more Witch Wave, please consider supporting us on Patreon to get access to detailed show notes, bonus Witch Wave Plus episodes, Pam's monthly online rituals, and more! That's patreon.com/witchwave
São as últimas semanas para conferir a retrospectiva do pintor, arquiteto, teórico e militante brasileiro
Já imaginou rodar mais de 3000km de moto para visitar o maior museu de motos do mundo? Nó viajamos!!Mas o mais legal, é que a cada km rodado, dezenas de histórias e aventuras pra contar!!Se vc gosta de motos, se vc pilota motos e tem o sonho de fazer uma viagem assim já te adiant... É possível e vc vai amar!Então já aperta o play pra ouvir essa aventura!!E pra comprar seus ingressos, seguro viagem, chip internacional e muito mais, acesse anossa agência! As melhores condições e um universo pra você explorar!! Clica >> MD1 TRAVEL
Wandering Works for Us PodcastDate: 22 April 2025Title: Óbidos and Peniche: Two different towns in PortugalSummary of EpisodeWe take an inside look at Óbidos and Peniche, two lovely villages on the Silver Coast in Portugal. Óbidos is a lovely medieval village about an hour north of Lisbon. It has great festivals, shops, and medieval charm. Make sure you try the ginja!Peniche is a fishing village on the coast, also about an hour north of Lisbon, but with a much different feel than Óbidos. The beaches in this area are incredible, as well as the cliff views.For those who enjoy resorts, this area boasts 4 golf courses and resorts: Praia del Rey, Royal Óbidos, West Cliffs, and Bom Successo. Key Topics[02:50] Intro to Óbidos[05:05] Letraria Brewery–our favorite place to chill[20:30] Peniche[21:40] Beaches of Peniche[25:45] Cliffs of Peniche[26:45] Berlengas Island–check out the podcast here![30:45 ] Museu da Resistância [36:45] What's coming up nextImportant Links To follow our antics and adventures, please visit our social media pages and website at wwforus.com! You can send us a message at any of these places, and feel free to email us at wandering@wwforus.comLike what we are doing? Buy us a gin and tonic and help us keep going!InstagramFacebookTiktokYouTubeLooking for a tour guide in Portugal? I have a whole list!Blog posts for this episode: Guide to the town of Óbidos, Why Peniche is the best coastal fun, A Day Trip to BerlengasOther podcast episodes like this: Day Trip to BerlengasOur music is by White RecordsThanks to Everyone who has supported us!Special thanks to all of you who have listened, subscribed, followed us on social media, and just took the time to say hello and tell us how much you enjoy our podcast and blog. YOU GUYS ARE THE BEST!!RESOURCES & LINKSSpecial shout-outs to AL and Leanne of A Sideways Life, that has given us so much help and support for the move. To Gal and Mayaan at Smoozitive, thank you for your love and support. Please check out their podcasts on Apple Podcasts A Sideways Life website and podcastSmoozitive website (if you are moving abroad, these women are experts and will help you out!)Support this podcast at — https://redcircle.com/wandering-works-for-us/donations
Neuchâtel é uma pequena cidade suíça de 31 mil habitantes às margens de um lago de mesmo nome. Com vinhedos e um castelo medieval, é apresentada em sites de turismo como “um oásis de natureza com charme francês e toque mediterrâneo”. Há alguns dias, o local virou notícia em várias partes do mundo após seus médicos prescreverem um “remédio” diferente a pacientes com problemas de saúde mental e doenças crônicas: passeios em jardins públicos, galerias de arte e museus. O projeto piloto foi lançado em fevereiro deste ano para ajudar moradores em dificuldades e promover atividade física, segundo reportagem da Reuters. Mas chamou a atenção mesmo por envolver centenas de prescrições médicas para visitas gratuitas a três museus e ao jardim botânico da cidade. A iniciativa será testada por um ano e poderá ser expandida para outras atividades, como teatro. As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin falam do tema nesta edição. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #Album e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizePUBLICIDADE MUSEU DO AMANHÃO Ministério da Cultura apresenta “Sonhos: História, Ciência e Utopia” em cartaz até dia 27/04/2025, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Cariocas pagam meia-entrada e ouvintes do podcast Não Inviabilize, utilizando o cupom “SONHOSCOMPONEI”, também pagam meia! Lei de Incentivo à Cultura, realização do Ministério da Cultura, Governo Federal.https://www.museudoamanha.org.br QUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani
Picolé De Limão é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #Pixuquinho e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizePUBLICIDADE MUSEU DO AMANHÃO Ministério da Cultura apresenta “Sonhos: História, Ciência e Utopia” em cartaz até dia 27/04/2025, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Cariocas pagam meia-entrada e ouvintes do podcast Não Inviabilize, utilizando o cupom “SONHOSCOMPONEI”, também pagam meia! Lei de Incentivo à Cultura, realização do Ministério da Cultura, Governo Federal.https://www.museudoamanha.org.br QUER OUVIR MAIS HISTÓRIAS? BAIXE NOSSO APLICATIVO EM SUA LOJA APPLE/GOOGLE, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: https://naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: https://naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: https://naoinviabilize.com.br/episodiosYoutube: https://youtube.com/naoinviabilizeInstagram: https://www.instagram.com/naoinviabilizeTikTok: https://www.tiktok.com/@naoinviabilizeX: https://x.com/naoinviabilizeFacebook: https://facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani