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Fluent Fiction - Catalan: Finding Magic: A Festive Gift Hunt at Barcelona's Museum Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-11-22-08-38-20-ca Story Transcript:Ca: Al Museu d'Història Natural de Barcelona, el Nadal s'apropa ràpidament.En: At the Museu d'Història Natural de Barcelona, Christmas is rapidly approaching.Ca: Els llums brillen i el so de nadales omple l'aire, mentre l'olor de pi dels adorns de Nadal evoca un ambient càlid i festiu.En: The lights shine brightly, and the sound of carols fills the air, while the scent of pine from the Christmas decorations evokes a warm and festive atmosphere.Ca: Marta, Jordi i Pere han decidit dedicar un matí a buscar regals al museu.En: Marta, Jordi, and Pere have decided to spend a morning looking for gifts at the museum.Ca: Marta és una persona reflexiva.En: Marta is a thoughtful person.Ca: Li agrada trobar regals que signifiquin alguna cosa especial per a la seva família.En: She likes to find gifts that mean something special for her family.Ca: Jordi, per contra, prefereix la simplicitat i assegura que no suporta gaire la multitud.En: Jordi, on the other hand, prefers simplicity and ensures that he can't stand crowds.Ca: Pere sempre està entusiasmat, li encanta la idea de sorprendre.En: Pere is always enthusiastic; he loves the idea of surprising others.Ca: A mesura que entren a la botiga del museu, veuen que està plena de gent.En: As they enter the museum's shop, they see it's full of people.Ca: Marta ja comença a sentir la pressió.En: Marta already begins to feel the pressure.Ca: Vol trobar els regals perfectes però també vol gaudir del temps amb els seus amics.En: She wants to find the perfect gifts but also wants to enjoy her time with her friends.Ca: Jordi ja fa cara d'incomodat.En: Jordi already looks uncomfortable.Ca: "Anem per feina, que aquí no es pot ni respirar", diu amb una ganyota.En: "Let's get to it; you can't even breathe in here," he says with a grimace.Ca: Marta sospira i pren una decisió.En: Marta sighs and makes a decision.Ca: Proposa a Jordi que es dirigeixi a la secció de regals per a nens.En: She proposes to Jordi that he heads to the children's gift section.Ca: "Tu estàs molt bé trobant coses pràctiques", li diu.En: "You're really good at finding practical things," she tells him.Ca: Amb Pere, es dirigeix cap als llibres i objectes per a adults.En: With Pere, she heads towards the books and adult items.Ca: La botiga té de tot.En: The store has everything.Ca: Des de col·leccions de fòssils fins a reproduccions de dinosaures.En: From fossil collections to dinosaur replicas.Ca: Marta observa, a poc a poc se sent aclaparada.En: Marta observes, slowly feeling overwhelmed.Ca: Pere, amb els ulls brillants, l'ajuda a cercar.En: Pere, with shining eyes, helps her search.Ca: "Què et sembla això?En: "How about this?"Ca: ", pregunta, sostenint una tassa amb un disseny de la fauna del museu.En: he asks, holding a mug with a design of the museum's fauna.Ca: De sobte, Marta veu un llibre antic amb la coberta polsosa.En: Suddenly, Marta sees an old book with a dusty cover.Ca: És un llibre sobre la història natural que sap que fascinarà el seu pare.En: It's a book about natural history that she knows will fascinate her father.Ca: El pren amb cura, emocionada amb el descobriment.En: She takes it carefully, excited about the discovery.Ca: Mentre s'aproxima a la caixa, Jordi i Pere es retroben amb ella, cadascú amb diversos regals triats.En: As she approaches the checkout, Jordi and Pere reunite with her, each with various selected gifts.Ca: Jordi porta una col·lecció de jocs per als nens.En: Jordi carries a collection of games for the children.Ca: "Ho hem fet bé", diu Jordi finalment, amb un somriure alleujat.En: "We did well," Jordi finally says, with a relieved smile.Ca: La feina és feta i poden relaxar-se.En: The job is done, and they can relax.Ca: "Ara una mica de pastís al cafè del museu", afegeix, satisfet amb la perspectiva de finalment seure.En: "Now for some cake at the museum café," he adds, satisfied with the prospect of finally sitting down.Ca: Al final de la jornada, els tres amics s'asseuen a una taula, cadascun amb una tassa de xocolata calenta i una porció de pastís.En: At the end of the day, the three friends sit at a table, each with a cup of hot chocolate and a slice of cake.Ca: Marta somriu, contenta de compaginar la seva natura reflexiva amb una mica de pragmatisme.En: Marta smiles, happy to combine her reflective nature with a bit of pragmatism.Ca: Jordi, mentre es menja el pastís, descobreix que ser pacient també pot portar a un dia gratificant.En: Jordi, while eating the cake, discovers that being patient can also lead to a rewarding day.Ca: Al final, han assolit els seus objectius, i plegats han trobat la manera de celebrar la màgia del Nadal.En: In the end, they achieved their goals, and together they found a way to celebrate the magic of Christmas. Vocabulary Words:the museum: el museuthe lights: els llumsthe carols: les nadalesthe scent: l'olorthe decorations: els adornsto evoke: evocarthoughtful: reflexivasimplicity: simplicitatcrowds: la multitudto enter: entrarthe shop: la botigato breathe: respirarthe grimace: la ganyotato head (toward): dirigir-se (cap a)practical: pràctiquesthe children: els nensto observe: observaroverwhelmed: aclaparadathe fauna: la faunathe mug: la tassasuddenly: de sobtethe checkout: la caixato reunite: retrobar-sethe games: els jocsrelieved: alleujatthe smile: el somriurethe café: el cafèto sit down: seurethe goal: l'objectiuto achieve: assolir
No dia 24, o Flamengo votará o contrato da nova academia e o impacto direto sobre o projeto de expansão do Museu do Flamengo. Neste vídeo, analisamos todas as dúvidas levantadas por sócios e conselheiros, os riscos estruturais, os custos, o impacto turístico e o que está realmente em jogo para o patrimônio histórico do clube.Transparência, preservação e futuro da Gávea em debate.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Museu
Va dirigir la primera pel
O Flamengo reuniu Athletico-PR, Atlético-MG, Bahia, Botafogo e Vasco no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira para discutir ações de combate ao racismo no futebol.O seminário abordou práticas de letramento racial, políticas institucionais e o peso de expressões como “mulambo” e “silêncio na favela”, que carregam origens discriminatórias embora ainda sejam usadas por torcedores.Veja análises, participações, depoimentos e a importância do tema no esporte brasileiro.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #ConsciênciaNegra
O Flamengo promoveu um seminário no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira que reuniu Atlético-PR, Atlético-MG, Bahia, Botafogo e Vasco para discutir práticas antirracistas, formação educacional, representatividade e políticas institucionais dentro do esporte. O evento fez parte do conjunto de ações do clube na semana da Consciência Negra e marcou a consolidação de medidas aprovadas no Estatuto em 2025.Neste vídeo, analisamos cada painel, os bastidores da articulação com os rivais e o avanço do Flamengo no debate sobre inclusão e responsabilidade social. Um panorama completo do encontro, com relatos de atletas, especialistas e dirigentes.
Avui, al "Loft", parlem sobre dos tiktokers belgues que han tornat a vacil
Miquel Aguirre, director del MUME de La Jonquera, ens presenta l'actualitat del seu museu.
O Flamengo guarda mais de 35 mil peças em seu patrimônio histórico, mas apenas uma parte mínima está exposta no museu inaugurado em 2023. Neste vídeo, analisamos por que o espaço ficou pequeno, os bastidores da expansão que não saiu do papel, os desafios da empresa gestora e o impacto disso na conservação da memória rubro-negra. Dados, bastidores e contexto para entender o que está acontecendo com o museu do Fla.
“A arte liberta porque nos emancipa”, diz Nuno Faria, diretor do Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva, para quem “o museu não são os objetos e as obras, o museu são as pessoas, é quem visita”See omnystudio.com/listener for privacy information.
O debate sobre o museu do Flamengo voltou com força depois que projeções irreais, ausência de curadoria e a falta de ações culturais escancararam um problema antigo. O clube estimou 400 mil visitantes por ano, mas o próprio Museu da FIFA recebe metade disso. Desde a morte de Dudu, o Flamengo não nomeia curador e o museu passou 2024 e 2025 praticamente sem programação. Neste vídeo, analisamos a situação, revisamos a linha do tempo, discutimos o impacto da perda de espaço físico e mostramos por que o equipamento cultural não pode ser tratado como acessório.
O Flamengo vai votar no dia 24 duas decisões que mexem diretamente com o patrimônio do clube. O Conselho Deliberativo analisará um aditivo no contrato do Museu Flamengo, que altera áreas previstas no projeto de 2018 e ajusta obrigações com o instituto responsável pela operação. O tema envolve realocação de espaços, mudanças financeiras e impacto sobre o funcionamento do museu inaugurado em 2023.A outra pauta é a possível instalação de uma unidade da Smart Fit no pavimento acima do museu. A proposta divide conselheiros e reacende o debate sobre memória, identidade e prioridades dentro da Gávea. O vídeo destrincha documentos, apresenta o histórico, explica o conflito político e mostra o que está em jogo para o clube.É um episódio que toca diretamente na essência rubro-negra: como equilibrar receitas e preservação da história.
O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Park em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e renomados. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.
O artista brasileiro Eli Sudbrack constrói há mais de duas décadas uma obra feita de cor, movimento e colaboração. Fundador do coletivo Assume Vivid Astro Focus, ou simplesmente AVAF, ele transforma o museu em um espaço vivo, onde o público é convidado a completar a obra com seu corpo e presença. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Formado em cinema pela PUC-Rio, Sudbrack trocou as câmeras pelas artes visuais após o fim da Embrafilme, nos anos 1990. No fim dessa década, desembarcou em Nova York, em meio à efervescência da cultura digital e ao espírito do it yourself que moldou uma geração de artistas. Foi ali que nasceu o Assume Vivid Astro Focus, um projeto que mistura linguagens e identidades, borrando as fronteiras entre arte, política e performance. “Tudo o que a gente faz é fluido, moldado, mutante”, explica o artista. “Até o nome Assume Vivid Astro Focus muda. A gente brinca com as iniciais, cria novas frases, tipo ‘amoroso, vagabundo, assina fedida', ‘a very anxious feeling'. Cada projeto nasce para um espaço, para um contexto.” Nos anos 2000, o coletivo começou a ganhar visibilidade internacional com exposições em San Francisco e Nova York, além de uma instalação na galeria Deitch Projects, elogiada pelo New York Times. O sucesso levou Sudbrack à Whitney Biennial de 2004, uma das mostras mais prestigiadas do mundo, onde apresentou um projeto público inspirado nos patinadores do Central Parkn em uma pista que unia arte, música e performance. Instalação AVAF XI Duas décadas depois, essa mesma energia reaparece em “AVAF XI”, instalação criada originalmente em 2004 para a casa da colecionadora Rosa de la Cruz, em Key Biscayne, e que agora ganha nova vida no Bass Museum, em Miami. “Pra gente foi tipo um dream come true”, conta Sudbrack. “Finalmente esse projeto poderia ser ativado pelo público geral, e não só aquele público das artes plásticas. A gente finalmente poderia abrir esse espaço e promover performances dentro da instalação.” Sob a direção de Silvia Karman Cubiñá, que foi assistente de Rosa na época, o Bass preserva o espírito original da obra, que faz uma celebração da fluidez e da participação. Reinstalada até 2027, AVAF XI convida o público a dançar e festejar a diversidade em tempos de polarização digital. Em Miami, o coletivo também atualiza um aspecto essencial de sua trajetória: a valorização das comunidades marginalizadas e das culturas que inspiraram sua linguagem visual. No centro da mostra está o vídeo “Boot Queen Realness with a Twist in Pastel Colors”, criado antes mesmo do YouTube existir. “Esse vídeo é uma compilação de várias categorias de bailes de vogue”, explica o artista. “Tem clipes, registros de boates dos anos 80, trechos do Soul Train, vídeos de artistas jovens e estabelecidos. A gente montou isso um ano antes do YouTube existir, com aquele espírito da internet do começo dos 2000.” Gesto político de resistência Essas imagens, no entanto, não estão ali apenas pela estética. São também um gesto político de resistência e reconhecimento das comunidades negras, latinas e queer que criaram espaços de liberdade muito antes de serem aceitas nos museus. “A gente acentuou essa característica queer, mas num sentido mais amplo — não só ligado à sexualidade”, diz Sudbrack. “É sobre fluidez, mutação, sobre incluir pessoas e comunidades que normalmente não são reconhecidas dentro de um museu. A gente queria que esse público se visse representado ali.” Sobre a experiência que espera proporcionar ao público, o artista afirma que seu objetivo é relembrar a importância da presença física, algo que as redes sociais, segundo ele, não substituem. “As mídias sociais dão uma sensação de comunidade, mas sem presença real”, diz. “A gente precisa desse encontro, dessa troca de energia. Essa instalação é uma chamada pra que as comunidades participem, se energizem.” Entre o corpo e a cor, entre o digital e o real, Assume Vivid Astro Focus XI transforma o museu em um espaço de energia compartilhada e resistência poética. A instalação fica em exibição no Bass Museum, em Miami, até 2027.
Episódio Final de Temporada WOOL com Lara Seixo RodriguesChegamos ao último episódio desta temporada especial do Portugal Manual Podcast, gravada ao vivo no WOOL, na Covilhã. Encerramos este ciclo com Lara Seixo Rodrigues, diretora artística e cofundadora do festival , uma das figuras centrais da arte urbana em Portugal.Há 14 anos, a Lara tece pontes entre arte, cidade e comunidade. Um projeto que começou entre “nãos” e invisibilidades, e que hoje é um dos motores mais transformadores da cultura urbana portuguesa.Este episódio é também um olhar sobre o próprio WOOL, sobre o que ficou das nove conversas anteriores com artistas, investigadores, instituições e projetos comunitários. O que surpreendeu, desafiou e emocionou?Falamos ainda sobre a edição de 2025, o processo colaborativo que a sustenta e o momento simbólico da “entrada” do WOOL no Museu da Covilhã.
Em Gunslingers, Nicolas Cage e um bando de desajustados tem que lutar para defender sua cidade de uma invasão. Até aí tudo bem, até você ouvir a voz que o Nicolas Cage escolheu pro papel! Bem-vindos ao Nicolas, a investigação aleatória e recorrente sobre a carreira do grande ator internacional Nicolas Cage. Com PJ Brandão, Rudy, Jotapê e Emilia Braga. COLABORE COM NOSSO APOIA.SE! SIGA NOSSO FEED DO SPOTIFY! E no próximo episódio... O Surfista, 2024. Nos encontre por aí: Grupo de ouvintes do Nicolas no Telegram | Podcast Geraldo, sobre The Witcher | Mauc Podcast, o podcast do Museu de Arte da UFC Bluesky: @hqsemroteiro / @rudylonia / @jumbopaulo / @podcastnicolas Instagram: @hqsemroteiro / @ahistoriadacamisa / @roberto_rudiney / @jumbopaulo / @podcastnicolas / @emiliabraga Letterboxd: @rudylonia / @jp_martins - Lista no Letterboxd com todas as indicações já dadas na Locadora! TikTok:@hqsemroteiro / @rudyloniaa / @rudyball Créditos: Edição: Roberto Rudiney e JP Martins Arte: JP Martins Voz de veludo do início: Terry Wogan
Viver a COP30 é intenso, até porque, o evento extrapola a Green e a Blue Zone. Belém respira sustentabilidade e o fortalecimento de sua cultura em todos os cantos da cidade. Nesse episódio eu conto um pouco do evento incrível que a Tetra Pak promoveu sobre economia circular e reciclagem, um bate papo sobre cidades inteligentes com iFood, Scania e a prefeitura de Belém e uma visita ao recém inaugurado Museu das Amazônias. Indicações:@tetrapakbrasil@ongespacourbano@ancatnacional
O que fazer em Zurique, na Suíça? Neste episódio, Rafael Carvalho e Adolfo Nomelini dão um roteiro com o melhor da cidade ao ar livre, pra curtir os dias de sol.Roteiro em ZuriqueVídeo da cidade no canalTrem Panorâmico na SuíçaVeja um roteiro em Zurique incluindo atrações a céu aberto, como praias de lago e rio, o centro histórico, ruas charmosas, mirantes, vinícola e passeio de bicicleta. Ainda tem bônus: a faculdade onde Albert Eistein estudou, Lindt Home of Chocolate, Museu da Fifa e muito mais!Trilha: Feel The Sun by TimTaj via Free Music Archive (CC BY-NC-ND 4.0)
La convocatòria és aquest dissabte a les 17 hores al Museu del Mar i les inscripcions estan obertes.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
No novo episódio de "O Museu é o Mundo de...", do podcast Farol, contamos a trajetória de Christina Balbão com apresentação de Mel Ferrari. Descubra como ela conciliou a docência na UFRGS com o trabalho no MARGS e como sua visão pedagógica transformou a instituição em um lugar de diálogo.Uma história sobre dedicação, memória e os desafios de ser uma mulher pioneira nas artes e nos museus.Ouça o episódio "O Museu é o Mundo de? Christina Balbão" e conheça o legado de quem ajudou a construir o MARGSParceiros: Curso de Museologia e Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (@ppgmuspa) da UFRGS.
Photo Bridge é um novo projeto dedicado à fotografia na capital francesa, onde as imagens nos convidam a atravessar fronteiras físicas, simbólicas e culturais. De 7 a 9 de novembro, na Halle des Blancs-Manteaux, no Marais, a primeira edição tem como convidada Françoise Schein — artista franco-belga que transforma alteridade, urbanismo e democracia em arte pública. Ao lado de Glaucia Nogueira, da associação Iandé, e de Charlotte Flossaut, da PhotoDoc, a fotógrafa constrói pontes entre territórios e direitos humanos. A proposta curatorial da primeira edição da Photo Bridge em Paris parte de um gesto coletivo. “Pensamos em conjunto em um momento, um evento, um encontro que permitirá que diferentes regiões do mundo se reúnam através da fotografia. Daí o nome ‘Photo Bridge'”, explica Charlotte Flossaut, da associação Photo Doc. “Não se trata de fotografias feitas no Brasil ou sob o olhar francês, mas de colocar em diálogo a energia que nos conecta.” Glaucia Nogueira, da associação Iandé, reforça: “Essa visibilidade que a gente tenta há 10 anos dar pra fotografia brasileira, que é muito rica, finalmente acontece. Nesse evento, são fotógrafos engajados com comunidades, com pertencimento, com território. Por isso a escolha da Françoise [Schein].” A relação de Schein com o Brasil nasceu de um desejo íntimo: adotar uma criança. “Durante os anos da adoção da minha filha, eu queria conhecer o país da minha filha, conhecer as raízes da minha filha, de onde ela vem, que tipo de pessoas moram lá”, conta. Foi esse impulso que a levou a propor, para o Photo Bridge, uma instalação chamada A Cascata: “uma cachoeira gigante de moradias, as pequeninas casinhas feitas de tijolos da favela, de várias favelas onde trabalhei e que eu fotografei”. A obra monumental de Françoise Schein reúne 27 fotógrafos que representam uma parte essencial da fotografia brasileira engajada. Para a artista franco-belga, o Brasil real está nas comunidades e nos territórios populares. “Vamos dizer, [quis trazer] uma apresentação desse olhar de hoje em dia super engajado sobre as questões da ecologia, do humanismo, da relação com a Terra — que é muito importante — dos indígenas, das origens da história, mas também da população da periferia da cidade, da questão das favelas e da força da população.” Ela vê nas construções informais uma arquitetura viva. “As comunidades agora são consideradas como uma tipologia de construção vernacular muito interessante e muito parecida com a dos nossos europeus. É só esperar mais tempo, mais um século, mais dois séculos, e você vai ver que a Rocinha vai ser um lugar genial, porque as casas vão ser melhoradas pelos moradores, e vai se tornar um lugar turistico — já é, mas por razões diferentes hoje.” Democracia entre azulejos e mapas A artista chegou ao Brasil em 1999 e, logo ao desembarcar, foi a São Paulo. “Bati à porta do Metrô Metropolitano de São Paulo e apresentei o meu trabalho que eu fiz em Portugal, em Lisboa”, lembra. O projeto foi aceito, e ela passou a trabalhar na Estação da Luz, no centro da cidade. “A Luz, como você sabe, é um bairro muito importante no centro da cidade que tem, de um lado, muitos museus super importantes: a Pinacoteca, o Museu da Língua Portuguesa. Também é um bairro muito pobre; só tem riqueza e pobreza junto nesse bairro. Adorei essa situação. Eu fiz essa ação durante 10 anos.” No Rio de Janeiro, integrou o programa Favela-Bairro e criou uma ágora e um mapa pintado na entrada da comunidade. “Tem um mapa enorme pintado na entrada da favela, porque quando você chega no Rio não há mapa de nenhuma favela. Os únicos mapas que existem estão nos computadores da cidade.” Em Copacabana, realizou uma obra sobre democracia na estação Siqueira Campos, pouco antes das eleições de Lula. “Foi um trabalho bem interessante, porque tive que fazer isso antes das eleições de Lula. O projeto até foi uma ação política, pois o presidente do metrô na época era uma pessoa negra, e ele viu imediatamente o interesse para a comunidade negra de ter um projeto sobre os direitos humanos no coração de Copacabana, que é o coração da cidade.” Uma artista entre subterrâneos e revoluções A trajetória de Françoise Schein é marcada por uma obsessão: inscrever os direitos humanos no cotidiano urbano. “Na época, eu vivia em Nova York. Eu era uma jovem arquiteta, estudando Urban Design na Columbia University e eu decidi que tive que analisar os mapas da cidade de Nova York, mas também de outras cidades: Buenos Aires, Paris, Bruxelas, outras cidades no mundo, porque eu acho que os mapas da cidade falam da cidade.” Foi ao analisar o mapa de Paris que ela percebeu a centralidade do Sena, dos museus, da história gravada no solo. “Isso fala de quê? Fala da realeza. E que também, contra essa realeza, veio a Revolução Francesa. E com a Revolução Francesa vem o primeiro texto da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, feito em 1789.” A partir dessa constatação, nasceu sua obra mais emblemática: a intervenção na estação Concorde, inaugurada em 1991. Lá, Schein revestiu completamente as paredes do túnel com cerâmica branca, sobre a qual estão inscritas, em letras azuis, todas as palavras da Declaração de 1789. Cada azulejo traz uma letra, e as palavras se sucedem sem espaços, como um texto contínuo, onde apenas as pontuações marcam pausas visuais. O resultado é um mosaico textual monumental — cerca de 45 mil peças — que convida o passageiro a um contato cotidiano com os princípios fundadores da República Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. A escolha do local também carrega peso histórico. A Place de la Concorde, sob a qual passa a estação, foi palco de execuções durante a Revolução Francesa e é hoje símbolo da reconciliação nacional. Schein quis, com essa instalação, reintroduzir no coração do espaço público uma memória política e ética, reafirmando a importância dos direitos humanos num ambiente onde circulam milhões de pessoas todos os dias. “Eu preciso construir o texto embaixo da cidade, no subterrâneo da cidade”, disse, ao lembrar como a Revolução Francesa e a realeza se misturaram em sua mente com o metrô, a democracia e a arquitetura. A primeira edição da Photo Bridge, que faz parte do calendário cultural da temporada cruzada Brasil-França; fica em cartaz até 9 de novembro em Paris.
Os trabalhos científicos da equipe ítalo-brasileira são desenvolvidos no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP
Invisível para quem passeia na cidade de Paris, os esgotos da capital francesa são uma parte essencial e única do funcionamento desta metrópole. Emmanuel, que trabalha há 31 anos nos esgotos de Paris, levou a RFI a fazer uma visita guiada ao Museus dos Esgotos, no 7º bairro, falando sobre as características únicas deste sistema e da sua profissão. Paris, a cidade Luz, a cidade da Torre Eiffel, a cidade da moda, a cidade do luxo e também, a cidade com uma das redes de esgotos mais complexa e interessante do Mundo. Alguns metros abaixo da superfície, há 2.600 quilómetros de esgotos que criam uma cidade subterrânea, com 30 mil pontos de acesso espalhados por toda a capital. Desde a Idade Média, que os parisienses se deparam com o problema do que fazer aos seus dejectos, tendo sido criadas entre os séculos XIII e XV as primeiras fossas sépticas abertas. Mais tarde, já no período do Renascimento até ao século XVIII, com mais consciência sobre o efeito das doenças e das pragas que assolavam de tempos a tempos, foram construídos os primeiros esgotos subterrâneos, mas ainda a uma escala muito limitada. Foi sob as ordens de Napoleão III, já no século XIX, e após uma epidemia de cólera que matou milhares de pessoas, que o Barão de Haussman, um homem que mudou a face de Paris para sempre modernizando a cidade, decidiu criar uma verdadeira rede de esgotos, aliando-se ao engenheiro Eugène Belgrand, que imagina uma rede de esgotos que duplicaria a cidade em profundidade e que seria facilmente acessível aos trabalhadores dos esgotos. Assim, desde a segunda metade do século XIX, Paris tem um sistema de esgotos muitos próprios, e quem visita actualmente Paris pode ir ao Museu dos Esgotos, onde para além de saber mais sobre a história desta infra-estrutura megalómana, pode ver como funciona já que se trata de uma verdadeira estação de triagem dsa águas, como nos explicou Emmanuel, que trabalha há 31 anos nos esgotos da capital francesa e que comandou uma visita guiada em que a RFI participou. “O Museu dos Esgotos de Paris é interessante exactamente porque se trata, em parte, de uma estrutura a que chamamos uma galeria húmida ligada aos esgotos. Logo, se chover, por exemplo, muitas vezes temos de tirar as pessoas do museu porque ele está construído de forma a ser inundado cumprindo a sua função principal que é retenção das águas, ou seja, que a água não vá toda directamente para o rio Sena e possa causar inundações. Portanto, aqui, vemos, ouvimos e cheiramos as águas dos esgotos e, que eu saiba, este é um museu único no Mundo” E também estes esgotos são únicos, com características muito próprias. “Os esgotos de Paris são visitáveis, funcionam através da gravidade e são unitários. Isto faz do nosso sistema de esgotos algo único no Mundo, mesmo os esgotos de Nova Iorque ou até de Londres não têm estas três características. Graças a isso, recebemos aqui muitas delegações estrangeiras que vêm estudar o nosso sistema, no entanto, este é um sistema atípico, já que é muito antigo. Hoje, por exemplo, quando se quer construir um novo sistema, faz-se a separação entre as águas residuais e as águas limpas e o nosso é um único sistema” A capital francesa conta com cerca de 300 trabalhadores apenas dedicados a este sistema intrincado, entre homens e mulheres, muitos deles com longas carreiras como é o caso de Emmanuel. “Eu sou chefe de saneamento nos esgotos, actualmente trabalho no Museu e sou bastante polivalente. Tanto posso estar a vender bilhetes na entrada do museu, como posso fazer as visitas guiadas, como acabámos de fazer, posso também estar na loja do museu. Até faço segurança às vezes. E, claro, caso haja uma subida do nível das águas, limpo os esgotos que passam no museu. Faço tudo que há para fazer aqui” A cidade de Paris contava em 2022 com uma população de mais de 2 milhões e 100 mil pessoas, logo, os esgotos são uma parte essencial, mas invisível da cidade. Vemos, às vezes, os seus trabalhadores descerem numa das 30 mil bocas de esgotos espalhadas pela capital, mas só raramente é que os parisienses se questionam o que fazem verdadeiramente as pessoas que trabalham nos esgotos. “Nós temos o hábito de sermos discretos, quando eu comecei a trabalhar nos esgotos, há 31 anos, comecei nos esgotos domésticos, mais pequenos, na limpeza. A seguir passei para as colectas de esgotos e há quase 20 anos que trabalho aqui no museu. Adoro o facto de falar com as pessoas sobre a minha profissão. No entanto, é verdade que apesar de ser uma profissão indispensável, não é muito visível. E exactamente dar visibilidade a este trabalho é o âmbito do nosso museu. Mostrar que quem trabalha nos esgotos é indispensável” Esta é uma profissão com mais de um século de existência, tradição e inovação. Tal como Paris, também os trabalhadores dos esgotos já passaram vários momentos-chave, nomeadamente na Segunda Guerra Mundial. “Durante a guerra tivemos muitos agentes do saneamento de Paris que participaram na Resistência. Nós temos aqui placas comemorativas dessas pessoas que arriscaram a vida e muitas delas que acabaram mesmo por perder a vida. Nós falamos disso a quem nos visita. E, claro, gostamos sempre de dizer que fazemos parte da história, já que os trabalhadores dos esgotos existem desde Napoleão III, com as grandes avenidas de Paris e os prédios haussamanianos. O esquema dos esgotos faz parte dessas inovações e tornou-se um exemplo no Mundo” Ainda hoje, esta é uma profissão que passa de pai para filho e que continua a atrair jovens, apesar de ser um trabalho muitas vezes meticuloso e pesado fisicamente. “A nossa profissão ainda é atraente e interessante. Acabámos de recrutar cerca de 30 jovens entre 22 e 27 anos, que fizeram todo o processo de recrutamento e que percebem que temos uma profissão indispensável. Convido todos os jovens a olharem para esta carreira como uma opção porque é verdade que é uma profissão difícil, muito exigente fisicamente, mas também muito interessante” Encontrámos Emmanuel no âmbito do evento anual da cidade de Paris sobre as diferentes profissões necessárias e essenciais para o bom funcionamento da capital francesa. A cidade Paris tem mais de 53 mil funcionários que exercem 300 profissões diferentes.
Lembrar é mais do que registrar o que aconteceu, é decidir o que permanece. A memória, tanto individual quanto coletiva, é uma construção, feita de escolhas, silêncios e repetições. Nem tudo o que vivemos vira lembrança, e nem toda lembrança vem para nos confortar. Às vezes, lembrar é uma forma de resistência. Outras vezes, é a única maneira de reconstruir sentido depois do horror. Mas o que significa lembrar quando o tempo passa, as testemunhas desaparecem e o esquecimento parece inevitável. Em tempos de excesso de informação, em que tudo é registrado, arquivado e compartilhado, lembrar parece mais fácil do que nunca, mas, paradoxalmente, também mais superficial. Ao mesmo tempo, vemos a disputa por narrativas se intensificar: o que é lembrado, o que é esquecido, e por quem? O Holocausto, o genocídio de Ruanda, as ditaduras latino-americanas e tantas outras tragédias nos mostram que a memória não é um arquivo estático, e sim um campo de batalha simbólico. Pra pensar sobre isso, sobre o valor do testemunho, os processos de reparação e o desafio de ensinar a lembrar, a gente conversa hoje com Carlos Reiss, Coordenador-Geral do Museu do Holocausto de Curitiba, que há mais de uma década atua na construção de espaços de memória, educação e diálogo sobre o passado e suas reverberações no presente.
Recentemente tivemos um caso surpreendente de roubo ao Louvre. Uma auditoria interna, devido ao roubo de joias, revelou que o sistema de segurança do Museu do Louvre operava com a senha “Louvre”. Algo impensável, será? E você, como está cuidando das suas senhas? Nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré, vamos conversar sobre os cuidados na proteção de suas contas e perfis. Ouça a conversa completa!
Isabel Carlos (Coimbra,1962), é licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra e mestre em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa com a tese «Performance ou a Arte num Lugar Incómodo» (1993). É crítica de arte desde 1991. Assessora para a área de exposições de Lisboa'94 – Capital Europeia da Cultura no âmbito da qual foi curadora das exposições colectivas “Depois de Amanhã” no Centro Cultural de Belém e “Do Sublime” no Museu do Chiado.Foi co-fundadora e subdirectora do Instituto de Arte Contemporânea, tutelado pelo Ministério da Cultura entre 1996 e 2001, onde entre outras tarefas foi responsável pela aquisição da colecção de arte contemporânea mostrada em 2000 no Centro Cultural de Belem na exposição “Initiare”.Foi membro dos júris da Bienal de Veneza em 2003, do Turner Prize em 2010, The Vincent Award em 2013, entre outros. Em 2004 foi directora artistica da Bienal de Sidney e curadora da exposição “On Reason and Emotion” que mostrou no MCA, na Art Gallery of New South Walles, no ArtSpace e no Royal Botanical Gardens. Em 2007 organizou para o Instituto Camões a exposição “Troca de Olhares” que foi mostrada em Maputo, Luanda e Mindelo. Entre 2009 e 2015 foi directora do CAM_Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Entre as múltiplas exposições que organizou e catálogos que concebeu e em que escreveu, destacam-se:-“Inhabited Drawings”, Drawing Center, New York em 2004 também nesse ano a Bienal de Sidney «On Reason and Emotion».- “Intus” de Helena Almeida, Pavilhão de Portugal, Bienal de Veneza em 2005.- “Provisions for the Future”, Bienal de Sharjah, 2009.- “Plegaria Muda” exposição de Doris Salcedo no CAM em 2011 que teve itinerância no Moderna Museet, Malmo; MAXXI, Roma; MUAC, Mexico; Pinacoteca, S.Paulo.Organizou as seguintes exposições antológicas bem como as respectivas publicações: “Entrada Azul”- Helena Almeida, Casa da America, Madrid 1998; “Tela Rosa para Vestir” - Helena Almeida, Fundacion Telefonica, Madrid 2008; em Lisboa no CAM: “Menina Limpa Menina Suja” – Ana Vidigal, 2010, no mesmo ano “Mais que a Vida” - Vasco Araujo e Javier Tellez, que depois seguiu para o Marco em Vigo; em 2011 “Linha de Montagem” - Miguel Palma”; em 2012 “Frutos Estranhos” – Rosangela Renno, que depois seguiu para o FotoMuseum em Winterthur; “Trabalhos com Texto e Imagem” - João Penalva, a seguir mostrada no Kunsthalle Brandts, Odense; em 2013 Lida Abdul , primeiro no CAM e depois na Fundacao Calouste Gulbenkian em Paris, no mesmo ano “Sob o Signo de Amadeo”, exposição alargada da colecção do CAM e um ciclo de performance; “O Peso do Paraíso”- Rui Chafes, 2014; “Luanda, Los Angeles, Lisboa” - Antonio Ole, 2016. “Todos os Títulos Estão Errados” - Paulo Quintas, Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, EGEAC - Lisboa, 2018; no mesmo ano “O Outro Casal - Helena Almeida e Artur Rosa” no Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa. Entre 2023 e 2024 foi administradora delegada deste museu assegurando a transição entre direcções. Em 2019 mostrou a colecção de José Lima, no Palácio de São Bento, Lisboa. Entre 2019 e 2022 integrou a comissão de aquisições de arte contemporânea da Camara Municipal de Lisboa. Em 2023 organizou “Hello! Are You There?” retrospectiva e catalogo raisoné da obra de Luisa Cunha, Maat, Lisboa; “Fotografia Habitada”, antológica de Helena Almeida, Instituto Moreira Sales, S.Paulo, ambas as exposições foram consideradas entre as melhores do ano nos respectivos países.Desde o final de 2024 é Directora do Pavilhão Julião Sarmento, um novo museu da cidade de Lisboa. Links: https://www.pavilhaojuliaosarmento.pt/ https://www.mca.com.au/exhibitions/14th-biennale-of-sydney-on-reason-and-emotion/ https://www.publico.pt/2006/01/20/jornal/intus-de-helena-almeida-agora-em-lisboa-59220 https://www.maat.pt/pt/exhibition/luisa-cunha-hello-are-you-there https://www.artecapital.net/entrevista-160-isabel-carlos https://arquivos.rtp.pt/conteudos/artes-plasticas-34/ https://www.publico.pt/2013/01/23/culturaipsilon/noticia/as-linhas-com-que-uma-obra-se-cose-1658156 Episódio gravado a 22.10.2025 Créditos introdução e final: David Maranha http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels / JD Collection Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
E se o roubo mais ousado no Museu do Louvre não for o que você está pensando? Um crime de 88 milhões de dólares chocou o mundo: joias da realeza francesa furtadas em plena luz do dia. Mas esse episódio vai além da investigação policial. Usamos esse caso como ponto de partida para desvendar um roubo muito maior, mais silencioso e centenário: a apropriação de patrimônios culturais de nações colonizadas. Por que grandes museus, como o Louvre e o Britânico, ainda resistem em devolver obras obtidas por saques? Quem tem o direito de narrar a história de um povo? Neste episódio, mergulhamos na disputa pelo controle da memória e na luta dos países por sua identidade e justiça histórica.Roteiristas: Fernanda Rumblesperger e Mariana CruzApresentadoras: Felipe Alcântara e Rafaela LimaEdição: Luiz LoriSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Catalunya commemorar
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/10/2025): O Complexo da Penha, na zona norte do Rio, amanheceu com mais de 60 cadáveres expostos na rua. Os corpos foram recolhidos numa mata por moradores e enfileirados horas após operação policial que deixou pelo menos 121 mortos – quatro deles policiais. A Defensoria fala em 132 mortes. De acordo com o secretário estadual da PM, Marcelo de Menezes, agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) se posicionaram na área mais alta da Serra da Misericórdia, que divide os complexos da Penha e do Alemão, formando um “muro” que empurrou os criminosos para o topo da montanha. “A opção pelo confronto se deu pelos marginais, pelos narcoterroristas. Aqueles que quiseram ser presos foram presos.”Alguns dos corpos estavam amarrados e com marcas de facadas. O Estadão viu um corpo decapitado. O governo do Rio diz que a estratégia foi necessária para avançar sobre um território dominado pelo Comando Vermelho (CV) e considerou a operação um “sucesso”. E mais: Economia: Mexida em royalties afeta Petrobras e ajuda refinaria no AM, terra do relator Política: Revisão criminal na 2ª Turma pode dar a Bolsonaro a chance de anular sentença Metrópole: Câmara aprova reajuste do IPTU com limite anual de 10% para todo imóvel Internacional: Ataques israelenses em Gaza matam 104, segundo autoridades palestinas Esportes: João Fonseca sucumbe diante de russo e se despede de ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (25): Metrô lotado pega fogo no Recife. Passageiros correm para fugir das chamas. São Paulo registra quase 15 mil casos de maus-tratos a animais neste ano. Mais de 200 famílias compram pacote em agência e não conseguem viajar. Donald Trump diz que deve se encontrar com presidente Lula, na Malásia. Depois de roubo milionário, Museu do Louvre transfere joias mais preciosas para Banco da França. Servidor da Anvisa é preso por desviar canetas emagrecedoras no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um médico foi feito refém, depois que criminosos simularam uma batida no carro dele, em São Paulo. Os criminosos bateram no carro do médico, de 47 anos, que estava a caminho do trabalho, por volta das 7h, na zona sul de São Paulo. E ainda: Criminosos usaram guindaste para fugir após roubo milionário no Museu do Louvre, em Paris.
A Petrobras informou na segunda-feira (20) que recebeu a licença de operação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para perfurar o primeiro poço exploratório de petróleo em águas profundas na bacia da foz do Amazonas, na margem equatorial. A concessão da licença, que ocorreu após anos de embates entre as áreas ambiental e energética do governo, foi celebrada pela estatal, enquanto ambientalistas e a chamaram de “duro golpe” às vésperas da COP30, conferência do clima que ocorre em novembro. O Durma com Essa desta quarta-feira (22) explica como a maior empresa do Brasil fala em transição energética, mas aposta alto em novas fronteiras de óleo e gás. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando a ameaça dos Estados Unidos à Venezuela e Giovanna Castro falando sobre o roubo de joias no Museu do Louvre. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Fluent Fiction - Catalan: Chocolate, Laughter, and An Unexpected Allergy Adventure Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.com/ca/episode/2025-10-22-07-38-19-ca Story Transcript:Ca: Martí mirava la façana del Museu de la Xocolata, el cor bategant fort.En: Martí looked at the facade of the Museu de la Xocolata, his heart pounding.Ca: Les fulles de la tardor ballaven al seu voltant mentre esperava Laia i Oriol.En: The autumn leaves danced around him as he waited for Laia and Oriol.Ca: Era el 31 d'octubre, i l'aire era fresc i ple de l'aroma dolça de castanyes i panellets.En: It was October 31st, and the air was fresh and filled with the sweet aroma of chestnuts and panellets.Ca: Laia va arribar amb un somriure radiant.En: Laia arrived with a radiant smile.Ca: Els seus ulls brillaven d'emoció pel passeig.En: Her eyes sparkled with excitement for the outing.Ca: Martí sabia que Laia adorava la xocolata, i això era la seva oportunitat per impressionar-la.En: Martí knew that Laia adored chocolate, and this was his chance to impress her.Ca: Oriol es va unir a ells amb el seu típic somriure entremaliat.En: Oriol joined them with his typical mischievous grin.Ca: Van entrar junts al museu, on els va rebre una atmosfera càlida i carregada del ric aroma de cacau.En: They entered the museum together, where they were greeted by a warm atmosphere laden with the rich aroma of cocoa.Ca: Escultures de xocolata es mostraven amb elegància, i Martí volia aprofitar-ho tot per semblar un expert davant Laia.En: Chocolate sculptures were elegantly displayed, and Martí wanted to take full advantage to seem like an expert in front of Laia.Ca: "Sabies que la xocolata blanca en realitat no conté cacau?En: "Did you know that white chocolate actually doesn't contain cocoa?"Ca: ", va començar a dir, amb Oriol fent una mueca divertida darrere seu.En: he began saying, with Oriol making a funny face behind him.Ca: Van començar el tast de xocolata.En: They began the chocolate tasting.Ca: Martí va provar diverses varietats: de Madagascar, de Veneçuela, fins i tot una de Papua Nova Guinea.En: Martí tried several varieties: from Madagascar, Venezuela, even one from Papua New Guinea.Ca: La Laia somreia i assentia amb entusiasme, i Martí es va sentir com un heroi.En: Laia smiled and nodded enthusiastically, and Martí felt like a hero.Ca: Però una de les xocolates tenia un sabor estrany, i Martí va començar a sentir una lleugera picor al coll.En: But one of the chocolates had a strange taste, and Martí started to feel a slight itch in his throat.Ca: No va voler preocupar a Laia, així que va somriure i va fer veure que tot anava bé.En: Not wanting to worry Laia, he smiled and pretended that everything was fine.Ca: Oriol, sempre atent, va notar que Martí començava a posar-se vermell.En: Oriol, always attentive, noticed that Martí was starting to turn red.Ca: "Estàs bé, Martí?En: "Are you okay, Martí?Ca: Et veig una mica inflat", va bromejar, encara que amb una mica d'inquietud.En: You look a bit swollen," he joked, although with some concern.Ca: Martí va sentir que la picor es convertia en una cosa més forta.En: Martí felt the itch turning into something stronger.Ca: "Tot bé", va insistir, cada vegada més incòmode.En: "All good," he insisted, increasingly uncomfortable.Ca: La Laia es va adonar del canvi en Martí i va preguntar, preocupada, "Estàs segur que tot està bé?En: Laia noticed the change in Martí and asked, worried, "Are you sure everything is okay?"Ca: " En aquell moment, Martí va esternudar tan fort que gairebé va fer caure una figura de xocolata.En: At that moment, Martí sneezed so loudly that he almost knocked over a chocolate figure.Ca: La situació va ser tan còmica que fins i tot ell va haver de riure, tot i la picor.En: The situation was so comical that he even had to laugh, despite the itch.Ca: Oriol va córrer a la farmàcia del carrer quan Martí va admetre que necessitava antihistamínics.En: Oriol ran to the pharmacy down the street when Martí admitted he needed antihistamines.Ca: La Laia el va acompanyar fora, rient pels esternuts sorollosos que Martí no podia contenir.En: Laia accompanied him outside, laughing at the noisy sneezes Martí couldn't contain.Ca: Finalment, un cop Martí va estar millor, la Laia el va mirar amb dolcesa.En: Finally, once Martí was feeling better, Laia looked at him sweetly.Ca: "Martí, no calia que fessis tot això per mi.En: "Martí, you didn't need to do all this for me.Ca: Em quedo amb els moments reals, no amb la perfecció.En: I cherish real moments, not perfection."Ca: " Martí es va adonar que ser autèntic era millor que impressionar amb façanes.En: Martí realized that being authentic was better than impressing with facades.Ca: Amb l'aire revitalitzat i sense els resta d'al·lèrgia, van decidir anar a veure les castanyeres a la plaça.En: With revitalized air and free of allergy remnants, they decided to visit the chestnut roasters in the square.Ca: Aquesta vegada, tots tres van riure junts, planejant properes trobades sense xocolata però plenes de rialles i autenticitat.En: This time, all three laughed together, planning future meetups without chocolate but filled with laughter and authenticity. Vocabulary Words:the facade: la façanathe museum: el museuthe chestnuts: les castanyesthe aroma: l'aromaradiant: radiantto sparkle: brillarthe mischief: l'entremaliatthe sculpture: l'esculturathe itch: la picorthe throat: el collthe concern: la inquietudto sneeze: esternudarthe pharmacy: la farmàciathe antihistamines: els antihistamínicsto cherish: valorarrevitalized: revitalitzatthe remnants: les restesto plan: planificarto pretend: fer veurethe atmosphere: l'atmosferathe aroma: l'aromathe outing: el passeigthe excitement: l'emocióthe opportunity: l'oportunitatto display: mostrarthe variety: la varietatto accompany: acompanyarthe authenticity: l'autenticitatthe hero: l'heroielegant: elegant
STF publica decisão que condenou Bolsonaro por trama golpista e abre prazo para recursos. Justiça absolve todos os réus do caso do incêndio no Ninho do Urubu. Museu do Louvre reabre para visitantes pela primeira vez após roubo de joias. Presidente do Peru declara estado de emergência em Lima. Novo programa de crédito do governo federal para reformas de casas.
Depois do assalto ao Museu do Louvre, como está a segurança dos museus portugueses? O presidente da Associação Portuguesa de Museologia, João Neto, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (21/10/2025): A Petrobras recebeu do Ibama licença para perfurar um poço em águas profundas no Amapá, a 175 km da costa e a 500 km da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial brasileira. Segundo a estatal, já há uma sonda no local e a perfuração será iniciada imediatamente. Nessa fase, a Petrobras pretende avaliar se será possível explorar petróleo e gás na área em escala econômica. O esforço é para repetir o sucesso obtido pela americana ExxonMobil na Margem Equatorial da Guiana, onde já opera mais de 30 jazidas de petróleo desde 2015. O anúncio da Petrobras vem após quase cinco anos de intensos embates no governo e a três semanas do início da COP-30, em Belém (PA). Ambientalistas criticam investimentos na exploração de combustíveis fósseis. O plano 2025-2029 da Petrobras prevê o gasto de cerca de US$ 3 bilhões na Margem Equatorial. E mais: Economia: Serviço de internet da Amazon tem pane e gera apagão global em sites Política: Com foco em 2026, Lula nomeia Boulos para a relação com movimentos sociais Internacional: Presidente eleito da Bolívia afirma que retomará relações com EUA Metrópole: Após protestos, governo de SP decide reduzir número de pedágios free flowSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cau el servidor d'Amazon: l'Angelines, molt tocada. Robatori al Louvre: Manuel Valls és el nostre enviat especial a París. Marc Antoni Mateu recrea la pel·lícula “El Gran Robatori al Museu del Joguet”.
Milhares de manifestantes protestam contra Donald Trump nos Estados Unidos. Ladrões invadem Museu do Louvre à luz do dia, levam joias em minutos e fogem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Museu do Louvre, na França, permaneceu fechado nesta segunda-feira (20), um dia depois que joias do acervo foram roubadas. O fechamento do Louvre frustrou os turistas em Paris. No domingo (19), dois assaltantes usaram um guindaste para invadir o Museu e acessar uma galeria, que guarda as joias da coroa francesa. E ainda: Polícia Federal apreende 42 animais transportados de forma ilegal em São Paulo e no Paraná.
Milton Teixeira conta a história do Museu Histórico Nacional, inaugurado em 1922.
Episódio postado em 03 de outubro de 2025. O Foro de Teresina desta semana começa com a aprovação na Câmara do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais e cria um imposto mínimo para super-ricos. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros também analisam o plano de Donald Trump para Gaza, lançado ao lado de Netanyahu, e sua tentativa de aparelhar as Forças Armadas dos EUA. O trio ainda comenta as novas informações sobre as mortes por ingestão de bebidas adulteradas com metanol em São Paulo e Pernambuco, e a investigação sobre possível ligação com o PCC. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:53 2º bloco: 22:37 3º bloco: 40:09 Kinder Ovo: 50:08 Momento Cabeção: 51:10 Correio Elegante: 56:00 Créditos: 59:12 Foro de Teresina ao vivo – no MAM-RJ. Sábado, 18 de outubro, às 18h, na Cinemateca do Museu de Arte Moderna. Garanta seu ingresso aqui: https://www.sympla.com.br/evento/foro-ao-vivo-cinemateca-do-mam-rio/3138004 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft81 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. * Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Ricardo Cardim, botânico e paisagista, apresenta análises e comentários sobre a agenda verde nas cidades. Quadro vai ao ar na Rádio Eldorado às quintas, ao vivo, às 07h45, no Jornal Eldorado; e em boletins às segundas e quartas, às 12h30 e 16h.See omnystudio.com/listener for privacy information.