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Send us a textEpisódio 53: Inovações e desafios no cuidado neonatal – IA, hipoxemia, arrependimento parental e óxido nítrico Neste episódio, mergulhamos em quatro estudos recentes que trazem novas perspectivas para o cuidado de recém-nascidos prematuros e críticos. Preparamos um resumo claro e prático para ajudar você a entender as implicações dessas pesquisas para a prática clínica. 1. Nutrição guiada por IA nas UTINs Como a inteligência artificial pode revolucionar a nutrição parenteral em unidades de terapia intensiva neonatal? Um estudo inovador mostra como algoritmos podem ajustar dinamicamente os nutrientes, reduzindo complicações metabólicas e promovendo melhores desfechos para bebês prematuros. https://www.nature.com/articles/s41591-025-03601-12. Hipoxemia intermitente e hipertensão futura Descobrimos que episódios de hipoxemia intermitente durante o período neonatal podem estar associados ao desenvolvimento de hipertensão sistêmica na infância e adolescência. Este alerta reforça a importância de monitorar e prevenir quedas nos níveis de oxigênio em prematuros. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39885241/3. Arrependimento parental após partos extremamente prematuros Como lidar com o peso das decisões médicas em situações de extrema prematuridade? Este estudo explora o arrependimento parental após escolhas difíceis, destacando o papel crucial da comunicação empática e do suporte emocional para reduzir o impacto psicológico nas famílias. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39164062/4. Óxido nítrico inalatório e mortalidade em prematuros com hipertensão pulmonar Avaliamos a eficácia do óxido nítrico inalatório (iNO) no tratamento da hipertensão pulmonar em neonatos muito prematuros. Apesar de ser uma ferramenta valiosa, sua resposta varia entre pacientes, e a mortalidade permanece alta. O estudo aponta a necessidade de estratégias complementares para melhorar os desfechos. https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2830084Ouça agora e fique por dentro dessas descobertas que estão moldando o futuro do cuidado neonatal! Lembrando que o Podcast está no Instagram, @incubadora.podcast, onde a gente posta as figuras e tabelas de alguns artigos. Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor dedique um pouquinho do seu tempo para deixar sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. Isso é importante para a gente poder continuar produzindo os episódios. O nosso objetivo é democratizar a informação. Não esqueça: você pode ter acesso aos artigos do nosso Journal Club no nosso site: https://www.the-incubator.org/podcast-1 Lembrando que o Podcast está no Instagram, @incubadora.podcast, onde a gente posta as figuras e tabelas de alguns artigos. Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor dedique um pouquinho do seu tempo para deixar sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. Isso é importante para a gente poder continuar produzindo os episódios. O nosso objetivo é democratizar a informação. Se quiser entrar em contato, nos mandar sugestões, comentários, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: incubadora@the-incubator.org
No país do futebol, ela escolheu o rugby, esporte que mudaria a sua vida. Nascida em Fortaleza, Taís Prioste é a primeira atleta brasileira na história a atuar na primeira divisão da liga francesa de rugby. A RFI conversou com a jogadora do Bobigny, time que treina nos arredores de Paris. Ela conta sobre a adaptação na França e o sonho de disputar a Copa do Mundo feminina pelo Brasil. Taís Prioste vem de origem humilde, sendo a caçula de sete irmãos. Seu pai era mestre de obras, a mãe gerente de reciclagem e desde cedo ela já tinha a consciência da importância de trabalhar e ajudar a família.Foi graças ao convite de uma amiga que Taís começou a treinar rugby, aos 22 anos. Através do esporte, ganhou bolsa de estudos integral na universidade e começou a competir no Campeonato Brasileiro Universitário. A partir dali, passou a se dedicar totalmente ao esporte. Dois anos depois, foi contratada para defender o Montpellier, na cidade considerada a capital do rugby na França. Em 2024, defendeu o Western Force, da Austrália, outro país com tradição no esporte. E no segundo semestre do ano passado, foi contratada pelo Bobigny, nos arredores de Paris. "A minha adaptação está sendo a melhor possível, de uma maneira leve", diz a atleta. "Estou conseguindo me comunicar com mais fluência, isso me ajuda a entender as coisas dentro e fora do campo, nas comunicações em geral. E está sendo incrível jogar rugby aqui. O nosso futebol, aqui para eles é o rugby", explica Taís sobre a paixão dos franceses pela modalidade. "Em 2023, eu joguei pelo Montpellier. Fica no sul da França, mais perto das praias. Mas aqui, a gente tem uma diversidade cultural muito grande. Então, está sendo muito incrível. A França em si me abraçou, mas esse clube tem algo diferente. A gente dá muito as mãos para se ajudar", afirma. A rotina é puxada, com treinos físicos e de campo todos os dias. Ela conta que no tempo livre gosta de viajar e passear pela capital francesa. "Além do sonho de jogar rugby aqui na França, na Europa, todos os países estão pertinho. Dá para visitar tudo... Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, esses monumentos que a gente sonha em conhecer. Eu gosto de passear, de viajar para outros países, então é algo muito legal", disse em entrevista à RFI Brasil. Um dos esportes preferidos dos francesesDe acordo com uma pesquisa, o rugby é o esporte preferido de 39% dos franceses, sendo o segundo mais popular do país, depois do futebol. "Então, é muito gratificante e, ao mesmo tempo, você tem mais responsabilidade, porque o campeonato francês tem um nível muito alto, um nível muito puxado para quem nunca pisou aqui, quem nunca viveu", observa. Impulsionado pela medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, o rugby sevens está experimentando um crescimento excepcional na França. O rugby feminino também está atraindo interesse crescente, uma tendência encorajadora, à medida em que a Copa do Mundo Feminina de 2025 se aproxima. Os franceses também se identificam com os valores transmitidos pelo rugby, como competição, desempenho, dinamismo, respeito, comprometimento e solidariedade. Esses seis valores representam o que o rugby busca promover: desempenho esportivo aliado ao comprometimento social. "O rugby francês está sendo um divisor de águas", analisa Taís Prioste. "Em 2024, teve as Olimpíadas, em 2023 teve a Copa do Mundo masculina aqui. Então, eu pude pegar um pouco dessa energia da Copa do Mundo e foi algo surreal", conta. "Antes, eu era muito fã de futebol, agora eu sou muito fã de rugby. Então, imagina você ter uma admiração enorme pelo seu time: sou eu hoje em dia com o rugby", compara. "Focada"A RFI também conversou com Renaud Torri, um dos técnicos do Bobigny. Ele fala sobre as qualidades da atleta brasileira. "A Taís é muito profissional. Ela chega antes do treino, faz o treino que precisa na academia, faz os aquecimentos sozinha, é muito focada", destaca. "Ela traz a cultura do alto rendimento, do alto nível para o clube. Ela é uma jogadora muito poderosa, muito forte. E fora do campo, é uma menina muito agradável, ela traz muita alegria para o grupo", continua. O treinador ainda analisa o que significa para uma estrangeira jogar no rugby francês. "Para mim, significa que se você é boa e se você se dedica, você consegue as coisas. Porém, acho que é mais difícil se você nasce no Brasil do que se nasce na França. E até na França, se você nasce no Sul vai ser mais fácil, porque é uma terra de rugby, do que onde estamos, em Bobigny", explica. Enfrentar a França Outra curiosidade na carreira de Taís é que, no Brasil, é comum que as principais atletas de rugby se dediquem à modalidade sevens, que integra o programa dos Jogos Olímpicos. Porém, Taís preferiu competir exclusivamente na modalidade XV, considerada a mais tradicional do esporte.Pelo currículo internacional, Taís Prioste é considerada uma das principais jogadoras da Seleção Brasileira de rugby XV e foi peça fundamental na classificação inédita das Yaras, como são conhecidas, para a Copa do Mundo Feminina deste ano, na Inglaterra. O evento acontecerá de 22 de agosto a 27 de setembro e pela primeira vez na história terá a participação de uma seleção da América do Sul. O Brasil conquistou a vaga após vencer a Colômbia nas eliminatórias.O Brasil está no grupo D, ao lado de África do Sul, Itália e França. "As minhas expectativas estão lá em cima", diz a jogadora. "Apesar do Brasil estar debutando no Mundial, vai ser o maior desafio de todos os tempos", acrescenta. "Mas eu acredito muito no trabalho duro que o grupo está fazendo como equipe. Nós tivemos muitos amistosos até agora e ainda tem mais alguns por vir antes da Copa. Dá um pouquinho de nervoso, mas a gente acredita no trabalho de todos os envolvidos e do nosso treinador Emiliano. Mas a trajetória até aqui não foi fácil", aponta. Perguntada sobre o fato de competir contra a França, país que a acolheu, ela garante que o coração é verde e amarelo. "Nessa hora, você é muito brasileira, porque a gente sabe que o Brasil tem muito a evoluir. Ele não tem uma tradição do rugby como a França. Então é um gostinho mais especial. Dizer que eu estive na Copa do Mundo pelo Brasil, é o sonho mais alto", revela. O clube de Taís ficou orgulhoso com a convocação. "A gente está muito feliz, a gente tem muito orgulho disso", afirma o técnico Renaud Torri. "Nós temos meninas de vários países no clube, tem argentina, tem a Taís que é brasileira, tem italiana, tem holandesa, tem espanhola e a gente tenta fazer o melhor para elas conseguirem a seleção nacional", completa. Porém, Torri sabe que vencer da França será difícil. "O rugby não é como o futebol, em que todo mundo pode ganhar de todo mundo, e num jogo tudo pode acontecer. No rugby é mais difícil", explica. "Acho que o Brasil pode dar trabalho para a França, mas ganhar eu acho muito complicado. As meninas da Seleção Francesa são todas profissionais e a competição é desequilibrada com as condições de treino", continua. Mensagem a outros atletasSatisfeita de suas conquistas na França, será que Taís tem saudades de casa? "Desde o momento que eu saí de Fortaleza, em todos os cantos do mundo, eu tenho saudade", confessa. "Tem recordações de momentos bons. Mas, ao mesmo tempo, eu penso que é uma causa maior. É por mim. É uma visão de vida, porque o esporte mudou a minha vida. Ele abriu as portas, literalmente", comemora.A cearense deixa uma mensagem para as meninas que sonham com uma carreira de sucesso no esporte. "Eu diria que acreditem no seu trabalho, que o trabalho duro compensa o talento", afirma. "Ele abre portas. Foi assim que eu cheguei aqui, trabalhando duro, mostrando o que eu queria todos os dias e nunca parei", finaliza.
Chloé Calmon e Yanca Costa são bests. Daquelas amizades que, mesmo quando rola um longo período de distância, no reencontro parecem ter se visto ontem. Duas surfistas profissionais. Duas competidoras. Pranchas e abordagens diferentes na onda. Entre a pranchinha e o longboard, há bem mais do que 3 a 4 pés de distância. E foi para falar sobre essas diferenças (e otras cositas más) que juntamos as duas nos microfones do Surf de Mesa.Apesar de serem vizinhas e de terem a mesma profissão, as duas não se encontravam desde janeiro. Afinal, é raro quando os dois circuitos se encontram no tempo e espaço. Mas dessa vez as duas compartilharam a mesma área de atletas no REMA Saquarema Surf Festival, que reúne competições válidas pelos rankings sul-americano do QS, Longboard e Pro Junior da WSL.No final de episódio, foi lançado um desafio que só depende de você.Se o vídeo alcançar 5 mil views no YouTube, vai ter filme da Flamboiar com Chloé de pranchinha (rosa), Yanca de long durante a prometida (e ainda não realizada) surf trip juntas, com direito a parada pra colocar o piercing dazamiga no final do rolê. Quer ajudar nisso? Dá o play aqui então!
A indemnização colossal imposta pela França ao Haiti, em 1825, como preço a pagar pelo reconhecimento da sua independência, foi descrita, esta quinta-feira, como “força injusta da História” pelo Presidente francês. Emmanuel Macron anunciou a criação de uma comissão de historiadores franceses e haitianos para estudar “o impacto” da “pesada indemnização financeira” e para fazerem “recomendações” aos dois países. Trata-se de “um primeiro passo”, mas também de uma forma de a Presidência francesa “passar a batata quente” aos historiadores, considera o investigador especialista no Haiti, Rafael Lucas, o nosso convidado desta sexta-feira. Uma comissão de historiadores franceses e haitianos vai estudar “o impacto” da “pesada indemnização financeira” que o Haiti teve de pagar a França para esta reconhecer a sua independência, há 200 anos. O anúncio foi feito, esta quinta-feira, pelo Presidente francês. Em comunicado, Emmanuel Macron reconheceu “a força injusta da História” a que o Haiti foi sujeito e disse que os historiadores farão “recomendações” aos dois países “para tirar lições e construir um futuro mais pacífico”.“A 17 de Abril de 1825, o rei de França, Carlos X, reconhecia a independência do Haiti, impondo-lhe um pesado fardo. Apesar da conquista efectiva da sua liberdade, em 1804, pelas armas e pelo sangue, o último rei de França, em troca do reconhecimento e do fim das hostilidades, submetia o povo do Haiti a uma muito pesada indemnização financeira, cujo pagamento iria acontecer durante décadas. Esta decisão punha um preço à liberdade de uma jovem Nação, que era assim confrontada, desde a sua constituição, com a força injusta da História”, lê-se no comunicado da Presidência francesa.O documento não menciona qualquer reparação financeira por parte de França, mas adianta que os historiadores farão “recomendações” aos dois países. Note-se que, em 2003, o antigo Presidente haitiano, Jean-Bertrand Aristide, avaliou a dívida a 21,7 mil milhões de dólares, algo então descrito como “anacrónico” pelo governo francês.Rafael Lucas, investigador e especialista do Haiti e das Caraíbas, considera que devolver dinheiro a um país marcado por uma “corrupção endémica” não é a melhor solução e que se deve é ajudar a construir as infra-estruturas do país mais pobre das Américas e assim ajudar directamente a população.“Pessoalmente, acho que devolver dinheiro, no estado de corrupção endémica que há no Haiti, não seria a melhor solução. Eu não sou o único a preferir uma compensação em termos de ajuda em construção de infra-estruturas, sobretudo, estradas, escolas, hospitais, electricidade porque essas construções iriam beneficiar imediatamente a população, ao passo que o dinheiro quando entra no Estado não se sabe para onde vai, nem como vai ser repartido”, defende o investigador.Quanto à comissão de historiadores, o professor universitário de origem haitiana fala em “primeiro passo”, mas também diz que é uma forma de a Presidência francesa “passar a batata quente” aos historiadores.“Acho que a criação dessa comissão faz parte das tácticas ou procedimentos habituais, quando um problema é candente, delicado e explosivo. Estou a pensar na expressão familiar ‘passar a batata quente' para uma comissão de historiadores. Isto permite ganhar tempo, mas, ao mesmo tempo, no estado actual da situação caótica do Haiti, em que não há nenhum representante legal no Governo, nem o Parlamento, nem os ministérios, não há nenhuma estrutura legal e legítima por enquanto, já que 80 por cento da capital está sob o controlo dos bandidos (…) Mas é uma iniciativa que abre perspectivas, é um primeiro passo”, afirma Rafael Lucas.Todos os haitianos conhecem a história da "dívida dupla". É a história de uma indemnização colossal imposta em 1825 pela França como preço a pagar pela própria liberdade. Após a proclamação da independência em 1804, nascida de uma revolta dos escravos, o recém-país é sujeito a um isolamento de todo o continente americano e acaba por aceitar, a 17 de Abril de 1825, pagar 150 milhões de francos-ouro aos antigos colonos proprietários de terras e de escravos, em troca do reconhecimento da independência pelo rei Carlos X. Para pagar, a jovem república das Caraíbas teve de contrair um empréstimo junto de bancos franceses, com juros elevadíssimos, numa altura em que se afunda o preço do café, o principal recurso do país. O pagamento da dívida vai durar até 1952, quando se liquidaram os últimos juros. Ou seja, 127 anos a pagar a própria independência ao antigo país colonizador.“Na sequência do isolamento, como nenhum país naquela altura reconhecia o Haiti por causa do exemplo da independência nascida da revolta dos escravos, o Haiti dirigiu-se à França e foram os bancos franceses que foram encarregados das diligências para financiar essa dívida (…) Houve duas etapas. Numa primeira fase, acabaram de pagar a dívida em 1883, mas continuaram a pagar os juros. No fundo, as consequências do pagamento dessa dívida vão continuar até 1952”, explica Rafael Lucas.O investigador recorre ao conceito de “dívida odiosa” do jurista russo Alexander Nahum Sack para falar desta “dívida dupla” que “atrasou as possibilidades de desenvolvimento do Haiti”. “É odiosa porque a quantia exigida era exorbitante tendo em conta a economia de um país fraco, pequeno, tendo uma população de uns 600.000 habitantes na altura, o montante dessa dívida correspondia ao orçamento anual de França nessa altura”, acrescenta, anuindo que “é escandaloso” o que França fez há 200 anos.Para a Fundação para a Memória da Escravatura, esta indemnização colossal arrastou o Haiti para “uma espiral de dependência neocolonial da qual o país nunca conseguiu sair”. Porém, Rafael Lucas lembra que “essa dívida também serviu de pretexto para ocultar os comportamentos irresponsáveis de numerosos dirigentes haitianos que tiveram uma espécie de dependência à dependência, ou seja, acostumaram-se a recorrer aos empréstimos”.Com 12 milhões de habitantes, o Haiti é o país mais pobre das Américas e vive há dezenas de anos numa instabilidade política crónica que facilitou a instalação de gangues criminosos. Estes gangues controlam actualmente cerca de 85% da capital, de acordo com a ONU, e são autores de assassínios, violações, raptos e pilhagens. Port-au-Prince é também uma placa giratória para o tráfico de droga em direcção dos Estados Unidos.Esta semana, a ONU alertou que o Haiti vive “uma das crises mais complexas e urgentes do mundo” e pediu ajuda para o um milhão de deslocados pela violência dos gangues. Por outro lado, a Unicef informou, esta quinta-feira, que mais de um milhão de crianças enfrentam níveis críticos de insegurança alimentar no Haiti.
Das tradições da Sexta-feira Santa, a mais comum é a de consumir pescados e frutos do mar. Apesar do sabor delicioso, esses ingredientes têm por característica o odor específico que pode deixar um "rastro" na cozinha e nos utensílios em geral. Nesta edição de CBN na Sua Casa, a comentarista Lucy Mizael traz dicas para remover o aroma de utensílios e bancadas.
Desde criança, o esporte sempre foi uma paixão. Tudo começou no futebol, aos 6 anos, na escolinha do Grêmio, mas foi no hipismo, aos 9, que encontrou uma vocação que o acompanharia por toda a vida. Apesar de nunca ter se profissionalizado, dedicou-se quase como um atleta de alto rendimento, competindo em categorias de base e principais, representando o Brasil em Copas das Nações e perseguindo o sonho olímpico. Mas sua história não para por aí. Aos 18 anos, mergulhou no mundo do Jiu-Jitsu, competindo em campeonatos nacionais e até no Mundial, no Rio de Janeiro. Ainda como faixa marrom, deixou o tatame temporariamente para se aventurar em outro desafio: a corrida. Em 2000, mudou-se para São Paulo e passou a correr na MPR, quando foi desafiado a completar 10 km em menos de 50 minutos. Apenas dois meses depois, cruzou a linha de chegada ainda com uma margem de 2 minutos. Em 2005, participou de sua primeira maratona, o que deu início a uma jornada que o levaria a completar 57 delas, incluindo 11 participações na icônica Maratona de Boston, sua prova mais especial. Nesse meio tempo, ainda teve energia para tentar realizar o sonho olímpico em outras duas modalidades: o Pentatlo Moderno e o Biathlon de Inverno, representando o Brasil em competições internacionais. Seu gosto por desafios parece não ter limites. Além de ter concluído as 6 Maratonas Majors duas vezes, participou de duas edições do Ironman de Floripa (2011 e 2012), cruzou a linha de chegada da Comrades Marathon em 7h31' (2014) e enfrentou o El Cruce de Los Andes três anos seguidos, conquistando um quarto lugar em 2015 Em 2017, realizou a façanha de completar a Maratona de Buenos Aires em menos de 3 horas, empurrando o carrinho da filha Gabi e em 2021, fez sua melhor marca na Maratona, cravando 2h45'57” em Valência. Conosco aqui, está o administrador, leiloeiro profissional, futuro massoterapeuta e multiatleta, que corre pelo prazer, pela sensação de liberdade, pelos amigos e pelos laços que constrói. Que corre porque é seu estilo de vida e um exemplo para sua filha. Um homem humilde, resiliente e obcecado pela corrida, o porto-alegrense Jacques Jochins Fernandes. Inspire-se! Um oferecimento @oakleybr Também é um oferecimento da @galibierconsultoria A Galibier Vida, Saúde e Previdência, com mais de 20 anos de história, é uma empresa que tenho a honra de conhecer de perto, assim como seu fundador, meu amigo de mais de 30 anos, Giovane das Caldas. O comprometimento da Galibier com seus clientes é impressionante, oferecendo soluções de proteção que vão além do comum, sempre com a credibilidade e confiança que só o Giovane e sua equipe podem proporcionar. Com uma relação estreita com as melhores seguradoras do mercado, a Galibier se dedica a garantir que você tenha a segurança e tranquilidade que precisa, seja com seguros de Vida, Saúde ou Viagem. Dentre os serviços, destaco o Seguro de Vida Resgatável, que protege quem você ama e ainda dá a flexibilidade de resgatar os valores acumulados, se necessário. Além disso, o Seguro Saúde com cobertura mundial garante atendimento onde quer que você esteja, e o Seguro Viagem cuida de todos os detalhes da sua jornada, desde pequenos imprevistos até emergências médicas. E não sou só eu que confio na Galibier. Alguns dos convidados mais especiais aqui do Endörfina também utilizam os serviços da empresa, que está sempre presente em momentos importantes da vida deles. Se você quer cuidar do seu futuro e de quem você ama, confie na Galibier. Siga no Instagram em @galibierconsultoria e conheça mais sobre como a Galibier pode fazer a diferença para você e sua família. SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Uma aluna entrou em contato durante o programa de hoje contando que está casada há cinco anos e que tem sido muito difícil, pois tudo o que ela deseja fazer, o marido coloca empecilhos. Ela compartilhou o desejo de estudar e, consequentemente, o bloqueio dele ao afirmar que não vai dar certo. Ela sempre deixa suas vontades de lado para satisfazê-lo. Por isso, perguntou aos professores Renato eCristiane Cardoso como reagir diante dessa situação.Curso Casamento BlindadoDurante o programa, os alunos também conheceram mais sobre o Curso Casamento Blindado — uma série de sete aulas exclusivas, voltadas para noivos, recém-casados e casais maduros que desejam fortalecer e proteger o relacionamento. O conteúdo está disponível na plataforma Univer Vídeo. Acesse agora mesmo, clicando aqui,e comece sua jornada rumo a um relacionamento mais sólido.Nesse ínterim, na sequência, Fabiana contou que ficou afastada da presença de Deus durante seis anos. Nesse período, ela se casou, sofreu e fez o marido sofrer também.Deus deu a ela um homem conforme seu pedido, porém, durante o afastamento, ela o traiu diversas vezes, sentiu desejos por mulheres, viciou-se em pornografia etc. Ela confessou tudo a ele, mas ele não sabe como agir. Fabiana disse que se batizou, mas ainda tem dúvidas na questão do amor e teme por sua salvação. Ela quer mudar.Buscou direçãoPor fim, Monique disse que, antes de participar das palestras, era uma jovem complexada e influenciável. Isso atrapalhou demais sua busca pelo verdadeiro amor. Como consequência, passou por várias frustrações. O casamento gerou ainda mais problemas, e ela se afundou a ponto de chegar ao divórcio.Após dois anos sozinha, buscou novamente a felicidade em um novo casamento, mas o sonho se tornou um pesadelo. Logo depois, ela se lançou verdadeiramente na Terapia doAmor e, com isso, abriu os olhos para o amor inteligente. Após praticar os ensinamentos adquiridos, foi transformada. Apesar de solteira, está feliz e pronta para um relacionamento de verdade.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Este episódio mergulha no universo das apostas esportivas e tenta entender o fenômeno das bets no Brasil. As bets foram eleitas pela opinião pública como uma das grandes vilãs do Brasil. De acordo com o Banco Central, beneficiários do Bolsa Família depositaram R$3 bilhões em casas de apostas somente em agosto de 2024. Foram 5 milhões de pessoas apostando, 10% das mais de 50 milhões beneficiadas pelo programa.Os números são alarmantes, e, ao menos desde 2018, as casas de aposta vêm ganhando muito dinheiro dentro do nosso país. Apesar disso, a discussão sobre o mercado de apostas no Congresso e na sociedade civil pouco avançou desde 2018, quando as apostas foram legalizadas em território nacional.Se 80% dos apostadores ficam no prejuízo, por que tantos seguem apostando? Como o Brasil, de acordo com pesquisa da H2 Gambling Capital, se tornou o sétimo maior mercado de apostas no planeta?Neste episódio de podcast, fazemos um mergulho no universo das apostas esportivas, e buscamos entender o porquê de os humanos se interessarem por apostas.Mergulhe mais fundoEm busca de mais excitação: reflexões acerca das apostas esportivas (link para o artigo)Entrevistados do episódioFernando Resende CavalcanteDoutorando em educação física pela Universidade de Brasília (UNB). Autor do artigo "Em busca de mais excitação: reflexões acerca das apostas esportivas".Daniel LeiteApostador esportivo profissional. Criador do "Guia das Apostas".Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.Direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Os preços dos alimentos puxam a inflação para cima há anos no Brasil, com impacto em toda a economia. A conjuntura externa contribui para a alta dos preços, mas não explica tudo: a inflação de produtos básicos como carne, tomates, ovos e café reflete gargalos antigos da produção agrícola no país e ilustram o despreparo para lidar com o desafio de peso da crise climática. Os preços dos alimentos têm respondido por cerca de 25% da inflação, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A desvalorização cambial acentuada em 2024 encarece as importações de fertilizantes e de commodities cotadas no exterior, como soja e milho, base das rações animais, e estimula as exportações. As de ovos, um dos vilões da inflação, subiram 342% em março."Por ser um grande exportador e por pegar um período em que os preços no mundo cresceram, não há lógica na racionalidade dos empresários em vender lá fora por um valor e aqui dentro por um menor. Neste século, a FAO indica que os preços dos alimentos em termos reais subiram 72%”, aponta José Giacomo Baccarin, professor de Economia Rural da Unesp e um dos responsáveis pelo programa Fome Zero."Isso tem também um efeito indireto nos produtos em que a gente não tem grande participação internacional, como arroz, feijão, frutas e verduras, porque eles disputam área com os produtos comercializados – você produz mais soja e menos feijão", assinala.Assim, uma potência agrícola como o Brasil pode se encontrar com escassez de oferta para o seu mercado interno, explica o economista André Furtado Braz, coordenador dos Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas. "A gente produz tanto que daria para dar conta de exportar e ainda abastecer o mercado brasileiro. A questão é que há um descasamento no processo: você dá conta, mas não o tempo todo”, afirma. "Em algum momento, como quando o rebanho está reduzido, no ciclo da pecuária, se junta com uma moeda desvalorizada, você pode ter um choque de oferta."Remédios de curto prazoEssa dinâmica é acentuada por decisões com efeito de curto prazo do governo, como aumentar as importações para baixar os preços – mas que prejudicam os pequenos produtores nas safras seguintes.“Se você compra leite em pó importado no período de entressafra, você acaba não permitindo que o pequeno produtor recupere o seu aumento de custos – e aí ele quebra. Na próxima safra, você gerou um problema doméstico, porque se ele não parou em pé, na próxima safra a oferta vai ser menor e você vai ter um problema no leite”, salienta Braz. "É uma falta de visão de perceber o quanto essas coisas atrapalham. Você tem que importar em situações muito específicas”, avalia.Somam-se a isso falhas estruturais da cadeia produtiva no Brasil, como a logística, ainda baseada no transporte rodoviário ineficiente, e a armazenagem. Apesar da ter uma vasta rede de rios que atravessam o país, modais de transporte fluvial quase não são usados e o marítimo é subutilizado, assim como o ferroviário. O transporte de carga por caminhões, muitas vezes em estradas sequer pavimentadas, encarece o preço final do alimentos.Debate sobre estoques reguladoresEm meio à inflação persistente, o governo planeja elevar os investimentos em estoques reguladores estratégicos de grãos. Braz reconhece que o mecanismo é caro e de gestão complexa, mas avalia ser uma ferramenta eficiente para o país se defender da alta dos preços, seja por fatores externos ou domésticos.“Os desafios de hoje são desafios climáticos mais frequentes, o que significa que os problemas de safra vão se repetir com mais frequência. Como a gente deve se preparar para eles? Enquanto a tecnologia não nos garante grãos que sobrevivam à inundação e à seca extrema, a gente vai precisar dar um jeito”, diz. A maior recorrência de secas extremas tem afetado as pastagens e levado os pecuaristas a aumentar as importações de milho e trigo para compensar, por exemplo – com impactos em toda a cadeia. “As pessoas não vão poder morrer de fome por isso. Não se fala muito bem de estoque regulador, mas eu penso mais nas pessoas do que no capital."Baccarin prefere uma atuação do Estado mais direta sobre os preços, num contexto em que a demanda internacional deve seguir em alta, sustentada pelo mercado asiático. O aumento do consumo de café na Ásia, por exemplo, é um dos principais fatores que explicam a disparada mundial dos preços do café – no Brasil, um dos maiores produtores e exportadores, o valor subiu 77% em 12 meses, conforme o IPCA, que mede a inflação oficial do país.“Deveríamos ter algum mecanismo interno para não repassar os aumentos momentâneos no exterior para o mercado interno. Um imposto de exportação em momentos de pico de preços funcionaria melhor”, analisa o professor da Unesp. "Em segundo lugar, tornar mais competitiva a produção daqueles produtos que não são comercializáveis: ter um direcionamento maior da política agrícola para os produtos sem mercado internacional considerável”, sugere.
Apesar do avanço dos preços da soja ao longo da segunda semana de abril, a tendência é que as cotações não avancem nesta Semana Santa. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, explica que fatores como a reta final da colheita no Brasil, o avanço da safra argentina e o início do plantio nos EUA favorecem para que o mercado fique em calmaria.
Mais de 1,2 mil milhões de euros. O valor faturado pelo setor dos minerais. Apesar das críticas que se possam levantar, este setor é de grande importância para a economia nacional e reconhecido internacionalmente.
Lideranças do Congresso e ministros do STF discutem uma alternativa à proposta de anistia em tramitação na Câmara. A ideia é criar uma nova lei que permita a redução de penas para réus com menor envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro, ao mesmo tempo em que endurece as punições para os líderes. Atualmente, a legislação não diferencia o grau de participação nos crimes. A articulação deve partir do Senado, por iniciativa de Davi Alcolumbre, com estudo jurídico a cargo de Rodrigo Pacheco. Apesar disso, o governo federal resiste à proposta por considerá-la uma concessão aos golpistas. A nova lei não beneficiaria Jair Bolsonaro nem os principais articuladores do golpe.
No episódio de hoje, uma aluna, que preferiu manter o anonimato, compartilhou que estava morando com o noivo há três anos. Com o tempo, o relacionamento passou a ser marcado por constantes brigas, inclusive com agressões verbais. Na última discussão, ela pediu que elefosse embora, e ele foi.Desde então, a aluna tem enfrentado um momento muito difícil. Relatou estar emocionalmente abalada, doente, e ainda tentando retomar o contato com o ex-noivo, que tem a tratado com frieza e grosseria.Aproveitando a situação, Renato Cardoso fez uma reflexão importante sobre a decisão de morar junto antes do casamento e as possíveis consequências dessa escolha.Curso Casamento BlindadoDurante o programa, os alunos também conheceram mais sobre o Curso Casamento Blindado — uma série de sete aulas exclusivas, voltadas para noivos, recém-casados e casais maduros que desejam fortalecer e proteger o relacionamento. O conteúdo está disponível na plataforma Univer Vídeo. Acesse agora mesmo, clicando aqui, e comece sua jornada para um relacionamento mais sólido.Na sequência, outra aluna compartilhou sua experiência: ela está em um relacionamento há pouco mais de uma no e contou que, após começarem a frequentar uma igreja juntos, percebeu que a relação esfriou ainda mais.Antes disso, o namoro já apresentava sinais de distanciamento — como a ausência de demonstrações de carinho, afeto e até mesmo de gestos simples, como andar de mãos dadas. Agora, segundo ela, nem abraços acontecem mais, e o uso de aliança de compromisso sequer foi considerado. Apesar das conversas e cobranças, nada mudou, e ela se sente perdida, sem saber como agir.Colhendo bons frutosPor fim, Raquel compartilhou com os alunos, de forma detalhada e inspiradora, os aprendizados que teve com as palestras da Terapia do Amor, ressaltando como esses ensinamentos transformaram sua maneira de enxergar os relacionamentos.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Neste Bitalk vamos revelar o que realmente se passa nos bastidores das forças de segurança com Bruno Pereira, Presidente Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia.
Na última semana foi destaque no noticiário a informação que o Detran de Brasília apreendeu um carro após moradores de uma quadra na Asa Sul, na Capital, denunciarem que o veículo ficou com o alarme ligado durante toda uma madrugada. Alguns moradores pregaram bilhetes no carro antes que os agentes fizessem a apreensão. "Nunca mais estacione aqui", dizia um deles. Segundo o Detran, além da perturbação por excesso de barulho, o veículo estava estacionado de forma irregular. Apesar do dono do carro não ter sido localizado pelos agentes, ele foi autuado e o carro foi levado ao deposito do Detran. Pegando como gancho esse caso, nesta edição do "Direção Segura", a Inspetora da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Ludmila Tavares, esclarece a dúvidas sobre a utilização de alarmes e buzinas e os riscos do excesso de barulho no trânsito. Ouça conversa completa!
Raízes psicodélicas Tudo começa com o Goa trance, originado nas festas alternativas nas praias da Índia nos anos 80. Esse som psicodélico, espiritual e progressivo acabou influenciando toda a estética que hoje conhecemos como psytrance. Na virada dos anos 90 para os 2000, produtores israelenses como Astrix, Alien Project e Infected Mushroomcomeçaram a experimentar com linhas de baixo mais marcadas, arranjos mais curtos e drops mais impactantes. Nascia ali o Full On. ⚡ O que caracteriza o Full On? Enquanto o psytrance tradicional foca em atmosferas longas e paisagens sonoras etéreas, o Full On aposta em dinamismo. Aqui estão algumas de suas marcas registradas: BPM acelerado, geralmente entre 140 e 148; Basslines “rolling”, quase sempre em sincopado constante; Melodias épicas e rápidas, com arpejos alucinantes; Breaks dramáticos seguidos de drops explosivos; Estrutura de música pensada para levantar a pista do início ao fim. O resultado é uma sonoridade que convida ao movimento contínuo. Não à toa, o Full On é o queridinho de festivais como Universo Paralello, Ozora, Boom e Tribe.
Leitura Bíblica Do Dia: 2 SAMUEL 15:13-14, 23-26 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 25–26; LUCAS 12:32-59 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Christina Rossetti, poetisa e autora de textos devocionais, descobriu que nada lhe vinha facilmente. Ela sofreu de depressão e várias outras doenças ao longo da vida e suportou três noivados rompidos. Mais tarde, morreu de câncer. Davi surgiu como um guerreiro triunfante na consciência nacional de Israel. No entanto, ao longo de sua vida, ele enfrentou dificuldades. No fim de seu reinado, seu próprio filho, o seu conselheiro de confiança e grande parte do país, voltou-se contra ele (2 SAMUEL 15:1-12). Nessa condição, Davi levou os sacerdotes Abiatar e Zadoque e a arca sagrada de Deus com ele e fugiu de Jerusalém (vv.14,24). Depois que Abiatar ofereceu sacrifícios a Deus, Davi disse aos sacerdotes: “Leve a arca de Deus de volta para a cidade. Se for da vontade do Senhor, ele me trará de volta para ver novamente a arca e o santuário” (v.25). Apesar da incerteza, Davi disse: “se ele não se agradar mais de mim, que faça comigo o que lhe parecer melhor” (v.26). Ele sabia que podia confiar em Deus. Christina Rossetti também confiava em Deus, e sua vida terminou em esperança. A estrada pode realmente acabar morro acima, mas leva ao nosso Pai celestial, que espera por nós de braços abertos. Por: TIM GUSTAFSON
Para essa edição do podcast, o Balada Musical foi até a prestigiada sala de espetáculos Le Grand Rex, em Paris, onde Seu Jorge realizou dois shows neste mês. Com exclusividade, ele conversou com o programador musical da RFI Hugo Casalinho sobre seu novo álbum, "Baile à la Baiana", e suas inspirações para concretizar esse fenomenal trabalho. "Eu queria juntar as minhas influências de carioca com as influências dos meus amigos baianos", contou Seu Jorge. Entre suas referências para a realização deste álbum, o artista lista a Banda Black Rio, Tim Maia, Jorge Ben, além do Ilê Aiyê, Luiz Caldas e Carlinhos Brown. "Eu achava que esses elementos das nossas influências poderiam conversar em simultâneo, poderiam estar juntos e, por isso, o Baile à la Baiana", explica.Antes de subir no palco do Grand Rex, Seu Jorge ainda avaliou a nova geração de músicos do Brasil e disse porque acredita que o país continua sendo um laboratório diversificado de artistas e estilos. "O Brasil continua sendo o país que ainda produz sua música folclórica, o frevo, o forró, o xaxado, o baião, o maracatu, a sua própria música. Apesar de uma indústria muito imperativa e potente que é a indústria americana, de uma forma geral, a gente consegue se refazer e se reinventar", destaca.Confira a entrevista com Seu Jorge na íntegra clicando no player ou ouça o podcast nas plataformas Spotify e Deezer.
Esta semana, em Moçambique voltou a viver ataques terroristas em Cabo Delgado, enquanto em Sofala, sete viaturas foram atacadas por homens desconhecidos. Em Angola, a queda do preço do petróleo pode impactar o Orçamento de 2025, mas a Sonangol garante o cumprimento das metas de produção. Na Guiné-Bissau, denúncias apontam mortes de pacientes por falta de hemodiálise no Hospital Simão Mendes. Em São Tomé e Príncipe, investigações contra corrupção envolvem oito ministérios. Em Moçambique, as aldeias do distrito de Ancuabe, na província de Cabo Delgado, no norte do país, foram alvo de novos ataques terroristas. Este surge numa altura de crescente violência na região, que coincide com o anúncio da Total sobre o refinanciamento do seu mega projeto no norte do país. Os ataques ocorrem após declarações de Daniel Chapo, que afirmou que os grupos armados estavam em debandada. No entanto, conforme indicado por Abdul Tavares, Coordenador Provincial para Cabo Delgado do Centro Para Democracia e Direitos Humanos, a situação continua preocupante.O ministro do Interior de Moçambique, Paulo Chachine, reconheceu a continuidade dos ataques terroristas em alguns distritos de Cabo Delgado, sinalizando uma preocupação com a segurança na região.Ainda esta semana, em Moçambique, sete viaturas foram atacadas ao longo da estrada nacional número 1, na província de Sofala, no centro do país. Um grupo de homens desconhecidos atacou as viaturas, saqueando bens dos automobilistas e passageiros, incluindo um transporte público. A polícia local, sob comando de Ernesto Madungue, iniciou investigações sobre as motivações do ataque, e garantiu que a circulação foi restabelecida de forma normal, após o controlo da situação.Angola: Impactos da guerra comercialA guerra comercial entre os Estados Unidos e a China tem levado à queda do preço do petróleo no mercado internacional, com o barril do tipo Brent cotado a 60,79 dólares, abaixo da previsão de 70 dólares considerada no Orçamento Geral do Estado de 2025, em Angola. Apesar dessa queda, a Sonangol, empresa estatal de petróleo, assegura que cumprirá as metas de produção estabelecidas pelo governo angolano, com a produção de um milhão e 98 mil barris por dia. No entanto, o presidente da Sonangol, Sebastião Martins, reconhece que os impactos da guerra comercial, especialmente no preço do petróleo, podem afectar as projecções económicas de Angola, exigindo possíveis ajustes no orçamento nacional.Guiné-Bissau: Denúncia sobre mortes por falta de cuidados em hemodiáliseNa Guiné-Bissau, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Bubacar Turé, fez uma denúncia ao revelar que todos os pacientes submetidos à hemodiálise no Hospital Simão Mendes faleceram. Embora não tenha fornecido números exactos, a denúncia destaca a falta de condições adequadas para o tratamento. A Liga já tinha alertado o governo sobre a complexidade do tratamento de hemodiálise, apontando a carência de equipamentos adequados e de profissionais qualificados para garantir a segurança dos pacientes.São Tomé e Príncipe: Operação de combate à corrupçãoEm São Tomé e Príncipe, o ministério Público conduziu uma operação denominada SAFE, Sistema de Administração Financeira do Estado, para investigar possíveis crimes de peculato, burla e associação criminosa. O Procurador-Geral da República, Kelve Nobre Carvalho, informou que oito ministérios foram alvo da investigação, com o objectivo de esclarecer eventuais práticas criminosas dentro da administração pública. A operação visa reforçar a luta contra a corrupção no país.Senegal e Angola: Fortalecimento de laços económicosPor fim, em Dacar, Senegal, decorreu o primeiro Fórum Económico entre Senegal e Angola, no âmbito da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA). O evento, que contou com a presença de mais de cem empresários dos dois países, com vista a estreitar os laços económicos e explorar novas oportunidades comerciais. A secretária de Estado do Comércio de Angola, Augusta Fortes, destacou a possibilidade de reactivar acordos comerciais bilaterais e mencionou avanços nas áreas de transportes aéreos e agricultura, como parte da agenda de cooperação futura entre os dois países.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Uma motorista registrou uma cena assustadora em meio ao trânsito de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Um touro solto entre os carros deu um verdadeiro "olé" no homem, que aparenta ser o responsável pelo animal, e corre atrás dele. Apesar do perigo, todos saíram sem ferimentos. E ainda: Inflação desacelera e fecha março em 0,56%.
A guerra comercial do presidente americano, Donald Trump, tem ampliado o boicote de produtos americanos na França. As reservas de viagens para os Estados Unidos neste verão, em julho e agosto, para Nova York, Los Angeles e São Francisco, caíram de 23% a 26% em relação ao ano passado. O aumento dos preços das passagens aéreas influi nesse recuo, mas as tensões geopolíticas, a guerra comercial e a atitude de desprezo de Trump pelos europeus abriu um fosso entre as duas regiões. O movimento anti-Trump e de boicote aos Estados Unidos já tem alguns meses. Começou desde que o republicano se aproximou do presidente russo, Vladimir Putin, cedendo às pressões de Moscou nas negociações para um cessar-fogo na Ucrânia, em condições desfavoráveis aos ucranianos – sem resultados até o momento –, e só foi piorando com as repetidas humilhações aos europeus, chamados de "aproveitadores" e "parasitas" pela equipe de Trump, do vice J.D. Vance, ao secretário da Defesa, Pete Hegseth, e Elon Musk. Na segunda quinzena de março, antes da tempestade tarifária, uma pesquisa Ifop já mostrava que 62% dos franceses apoiavam o boicote aos produtos americanos, e 32% estavam evitando certas marcas, como Coca-Cola, McDonald's, Tesla e Starbucks. Essa reação pode ser questionada, uma vez que essas empresas também geram empregos na França. Mas a rejeição é fortalecida por uma outra tendência: a do consumo responsável. Atualmente, 81% dos franceses preferem consumir produtos locais para apoiar a economia francesa e a transição ecológica.É curioso que a taxa de boicote chega a 51% entre pessoas que se declaram "muito feministas" e 55% entre aquelas que se definem como "muito progressistas" em questões sociais. Outro sinal de boicote: as reservas de viagens para os Estados Unidos neste verão, em julho e agosto, recuaram. Todos perdem com essa crise, a começar pelos americanos, que além da ameaça de inflação agora percebem uma outra consequência: os Estados Unidos estão perdendo a posição de economia mais segura do planeta. O aumento dos juros dos títulos da dívida (US$ 29 trilhões), desde quarta-feira (9), demonstra o abalo estrutural na confiança dos investidores pelos ativos americanos e no próprio dólar como reserva de valor. Alemanha começa a repatriar reservas de ouro dos EUAA Alemanha e outros investidores europeus estão repatriando as reservas de ouro que mantêm no banco central americano (Federal Reserve), por perda de confiança e pelo temor de decisões arbitrárias de Trump na área jurídica. O republicano voltou atrás e suspendeu por 90 dias as tarifas adicionais que tinha imposto à União Europeia. Ele baixou de 20% para 10%, no mesmo dia em que elas entraram em vigor. Mas aço, alumínio e veículos continuam com 25% de sobretaxas. Para os governos europeus, essa decisão não representa um recuo de Trump, mas talvez só uma forma dele atacar com mais virulência no futuro.O presidente Emmanuel Macron fez esse alerta nesta sexta-feira: serão três meses de profunda incerteza para as empresas e nenhuma garantia. A União Europeia deve continuar trabalhando em futuras retaliações, disse Macron. Apesar do pessimismo generalizado, a maioria dos analistas franceses aprovaram a reação moderada da União Europeia, que, sem entrar numa escalada, taxou alguns produtos americanos, e suspendeu em seguida quando Trump se mostrou disposto a negociar. A imagem da UE como um bloco dividido, incapaz de agir unido e lento na tomada de decisões está melhorando, por obra do Trump. Desta vez, a Comissão Europeia antecipou os cenários e tudo está bem amarrado com os líderes dos 27 países. Na segunda-feira (14), o secretário europeu do Comércio, o eslovaco Maros Sefcovic, vai a Washington negociar as tarifas. Os europeus já aceitaram pagar mais caro pelo gás liquefeito importado dos EUA, uma cobrança de Trump para reequilibrar a balança comercial. Atualmente, a Europa ainda precisa dessa fonte de energia, mas essa despesa tende a diminuir com o avanço da transição energética. Pouco importa se a primeira-ministra de extrema direita da Itália, Georgia Meloni, vai aparecer durante a semana posando ao lado de Trump, na Casa Branca. Meloni não tem meios de romper com a unidade dos europeus nesse momento.Enxurrada de produtos chineses no blocoA Comissão Europeia está bastante preocupada com a possível enxurrada de produtos baratos provenientes da China. No ano passado, só na França, os sites chineses Shein e Temu faturaram juntos cerca de R$ 32 bilhões (€ 4,8 bilhões), equivalentes em número de remessas ao dobro de 2023 e três vezes mais do que 2022. Até agora, o maior mercado desses varejistas era os Estados Unidos, com vendas estimadas em US$ 46 bilhões. Mas com a sobretaxa americana de 145% sobre as importações chinesas, e a retaliação de 125% do governo chinês, a União Europeia e seus 450 milhões de consumidores se tornam um mercado estratégico para Pequim. Há dois anos, os europeus negociam com a China o fim de uma isenção alfandegária para remessas inferiores a R$ 1.000 (€ 150). A medida vai na mesma linha da "taxa das blusinhas" de Trump. Enquanto esta isenção não desaparece, a UE promove investigações e aplica multas a essas plataformas chinesas por falsificação de produtos e descumprimento de regras de segurança.O principal objetivo da Comissão é tratar de forma global o excedente industrial chinês, seja em relação aos carros elétricos, painéis solares, remédios, às torres eólicas ou máquinas industriais. Na terça-feira, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, já conversou por telefone sobre o assunto com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang. As rodadas de diálogo continuarão até a Cúpula China-UE, prevista em junho.Ilha de democraciaNesse momento de mudança na ordem geopolítica internacional, muitos se questionam se pode haver uma maior aproximação da UE com a China. Nesta sexta, o presidente Xi Jinping defendeu que Pequim e o bloco europeu devem "resistir juntos" a qualquer coerção unilateral dos Estados Unidos. Mas a possibilidade de um estreitamento das relações entre europeus e chineses é complexa e depende de vários fatores. O apoio econômico e diplomático da China à Rússia na guerra na Ucrânia não é aceito pela opinião pública na Europa. O desequilíbrio de balança comercial entre a China e o bloco é gigantesco, mas juntos os 27 países ainda são a terceira região mais rica do mundo. Questões de direitos humanos e transparência continuam sendo barreiras para uma aliança mais profunda. Os europeus acreditam que, apesar do momento difícil que estão atravessando, o mais grave desde o fim de Segunda Guerra Mundial, o bloco ainda é uma região com forte potencial de recuperação de competitividade, por causa de um de seus principais ativos: a democracia. Entre os desvarios de Trump e sociedades controladas por governos autoritários, como é a China, os europeus pretendem manter sua atratividade pela estabilidade de regras.
Oito em cada dez posts sobre exames de saúde no Instagram e no TikTok são enganosos, segundo um estudo da Universidade de Sidney. Apesar do potencial das redes sociais para conscientizar e apoiar pacientes, o problema surge quando promovem o autodiagnóstico e o excesso de exames. Esse episódio conta com a participação do médico Mauro Ferreira.
Uma aluna, que preferiu não se identificar, compartilhou que está buscando se reconectar com Deus. No entanto,seu noivo ainda está afastado da fé ou, seja, “no mundo”. Em breve, acontecerá uma festa à qual ela não gostaria de ir, mas ele afirmou que vai.Diante dessa situação, ela procurou orientação com os professores: deveria deixá-lo ir sozinho ou seria melhor terminar o relacionamento? Além disso, questionou aos professores Renato e Cristiane se haveria algum problema em ir à festa e manter um comportamento adequado, uma vez que ela e o noivo costumam ir a todos os lugares juntos. Eles estão nesse relacionamento há oito anos, entre namoro e noivado.Crise no casamentoOutra aluna, casada há apenas nove meses, revelou que ela e o marido têm enfrentado diversos conflitos nesse período.Os principais problemas envolvem egoísmo, orgulho e questões financeiras. Apesar de ambos trabalharem, omarido ganha mais e não compartilha os recursos de forma justa. Quando ela precisa de algo, ele costuma negar, o que a deixa constrangida. Por outro lado, ele faz altos gastos com peças de moto, o que a faz acreditar que está priorizando valores errados – mas ele não enxerga dessa forma.A situação se agravou recentemente, quando ela descobriu que ele tem acessado conteúdo pornográfico no celular. Ao confrontá-lo, ele reagiu com raiva e chegou a dizer, de formaagressiva, que ela “merecia ser traída”. Desde então, os dois não se falam e a relação tem piorado a cada dia. Ela tem pensado que o casamento pode não ter futuro e, diante disso, pediu orientação ao casal blindado.Amor inteligentePor fim, Nicole disse que antes de participar da Terapia do Amor ela passou por relacionamentos frustrados. Contudo, durante as palestras ela aprendeu sobre o amor inteligente e abriu os olhos sobre os seus comportamentos. Hoje, ela aprendeu a se valorizar e se sente transformada. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
A sete meses da Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas em Belém, o presidente da COP30, o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago, reconhece que a percepção da agenda climática por governos, empresas e até populações “está diferente do que gostaria”. Mas o contexto internacional desfavorável para o evento mais importante do ano na temática ambiental também trouxe reflexões sobre a quebra da confiança nas COPs – e um mea culpa: “a realidade é que nós não estamos sendo convincentes”. Lúcia Müzell e Jeanne Richard, da RFI em ParisO experiente diplomata ressalta a importância de a conferência ser capaz de transformar os discursos e acordos em atos concretos. “Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito”, disse, em entrevista à RFI. “Devemos ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima, para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.”Apesar do contexto internacional desfavorável, com guerras em curso, o multilateralismo em crise e a saída do maior emissor histórico de gases de efeito estufa, os Estados Unidos, da mesa de negociações, Corrêa do Lago descarta a hipótese de a COP de Belém terminar em retrocessos. “O que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado”, frisou.O Brasil presidirá a conferência em novembro sob o telhado de vidro dos planos de aumentar da produção de petróleo nas próximas décadas – apesar de os 196 países membros da Convenção do Clima terem concordado, em 2023, em “se afastar” dos combustíveis fósseis, os maiores responsáveis pelo aquecimento anormal do planeta. “Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar”, afirmou o embaixador. “Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países”, alegou.Leia abaixo os principais trechos da entrevista, realizada por videoconferência nesta terça-feira (8).RFI: 2025 marca os dez anos do Acordo de Paris. Desde o começo, a expectativa era muito alta para essa COP 30, sobre a ambição climática que a gente vai conseguir chegar. Mas o contexto atual é muito desfavorável, com uma escalada de guerras e do discurso negacionista, retrocessos evidentes na agenda ambiental em diversos países. Uma sombra de Copenhague paira sobre Belém? André Corrêa do Lago: A gente não pode analisar as circunstâncias, que são muito diferentes. Eu acho que Copenhague foi um caso muito especial e as circunstâncias internacionais, em princípio, eram até favoráveis em 2009. Eu acredito que nós estamos tendo hoje uma certa tendência a um retrocesso, mas nós temos que analisar por que desse retrocesso.Quando você tem uma preocupação com guerras ou com eleições, todos esses elementos são extremamente importantes na política e nós podemos até entender, mas a realidade é que isso está comprovando que a mudança do clima ainda não adquiriu a dimensão, que deveria ser natural, de que ela está por cima de todos esses elementos. Você não pode escolher ou guerra, ou crise ou mudança do clima. A mudança do clima está aí e vai continuar, portanto a gente não pode tapar o sol com a peneira e não ver que as circunstâncias estão cada vez mais graves.Eu acho que é um desafio enorme, mas também é um desafio para nós renovarmos o discurso pró-clima para uma maneira mais convincente, porque a realidade é que nós não estamos sendo convincentes. Se esse tema diminuiu de importância na agenda mundial, é também porque alguma coisa nós não estamos fazendo direito. Nós temos que melhorar a nossa comunicação sobre a relevância dessa agenda.RFI: Menos de 10% dos países da Convenção Quadro cumpriram o calendário previsto e entregaram as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) em fevereiro, como previsto. Como o senhor qualifica esse impasse? É um mau sinal para o sucesso da COP30?ACL: Teria sido muito melhor se mais países tivessem apresentado, não há a menor dúvida. Mas a verdade é que o prazo foi estendido para setembro. Houve um entendimento de que estava muito complexo para vários países apresentarem as suas NDC, por motivos diversos.A União Europeia, por exemplo, estava um pouco ligado à questão das eleições. Vários países estavam muito ligados a questões técnicas. A ideia é que os países possam apresentar a melhor NDC possível e a mais ambiciosa possível. Eu acho que o importante é isso, que favoreça a qualidade das NDCs que estão sendo apresentadas.RFI: Para o senhor, o que vai ser um sucesso da COP30?ACL: Nós ainda não estamos declarando o que nós consideramos que deverá ser um sucesso da COP30. Não há dúvida de que as NDC são um elemento importante. Só que as NDC dos países são voluntárias: cada país apresenta a sua de acordo com aquilo que considera ser possível. Então, você não pode pressionar os países ou alegar que os países não estão fazendo alguma coisa. Se algo foi decidido, eles estão fazendo o que foi decidido.Nós temos que aguardar essas NDCs e, uma vez que elas forem apresentadas, nós vamos ser capazes de fazer um cálculo de quão distantes nós ainda estamos do objetivo de 1,5ºC [limitar o aquecimento do planeta a no máximo 1,5ºC até o fim deste século]. As Nações Unidas têm uma forma de análise das NDCs e o resultado final vai ser apresentado e discutido.Agora, se nós não estamos atingindo o objetivo de temperatura que estava no Acordo de Paris, nós temos que sentar e discutir como é que nós podemos aumentar a ambição. Não há a menor dúvida de que alguns países gostam muito de falar de ambição, mas a realidade é que a maioria dos países em desenvolvimento dizem que eles só podem falar de ambição se houver recursos financeiros, porque incorporar clima é um peso adicional ao esforço de desenvolvimento.Esse debate se arrasta desde o momento que a gente negociou essa Convenção do Clima, que foi assinada em 1992, portanto é um tema tão complexo que nós ainda não conseguimos encontrar uma solução. Mas eu acredito que ainda há um desejo e uma convicção de que é por via do multilateralismo que nós podemos encontrar a melhor maneira de cooperar.Acho que seria um enorme sucesso se a COP30 apresentar soluções conviventes em todas as áreas – e acho que isso é muito possível, porque temos soluções, as tecnologias estão progredindo de forma extraordinária e temos ideias adaptadas a circunstâncias muito distintas. Há muitos caminhos e cada país tem o seu – num grande país como o Brasil, cada região tem o seu. Devemos respeitar isso, porque não se pode impor soluções que, no final, sejam caras demais ou custem muito caro politicamente. É muito importante para as democracias poder ganhar eleições, então devemos garantir que esse discurso será seguido de ações e demonstrações do que estamos defendendo.RFI: A última COP, em Baku, foi frustrante para muitos países em desenvolvimento, que esperam financiamento para promover a sua transição. Como providenciar os bilhões de dólares necessários, afinal sem este dinheiro, alguns países podem ser obrigados a apresentar planos climáticos pouco ambiciosos ou até nem mesmo apresentar um plano?ACL: O financiamento é um tema absolutamente central porque, na maioria dos países em desenvolvimento, existe uma acumulação de diversas dimensões do desenvolvimento ao mesmo tempo – educação, saúde, infraestruturas, transportes. O combate às mudanças climáticas se adiciona a tudo isso. É mais do que justo que os países que puderam se desenvolver de forma muito mais progressiva e organizada, e que são responsáveis pela acumulação de CO2 na atmosfera, forneçam os recursos para estes países em desenvolvimento poderem se desenvolver tendo a questão do clima no centro dos seus modelos de desenvolvimento.RFI: Os países desenvolvidos providenciarão este dinheiro sem os Estados Unidos?ACL: Quem está muito preocupado com a ausência dos Estados Unidos são os outros países desenvolvidos, porque se forem somente os países desenvolvidos que deverão providenciar os recursos, a saída da maior economia do mundo desse pool torna a equação mais complexa. Mas não é só isso.Nós precisamos olhar a questão do financiamento climático de maneira muito mais vasta. A decisão de Baku inclui o esforço da presidência brasileira e da presidência do Azerbaijão de passar de US$ 300 bilhões por ano para US$ 1,3 trilhão. São números absolutamente assustadores, mas que dão a dimensão do impacto que o clima está tendo na economia mundial.Esta proposta, que deve ser assinada por Mukhtar Babayev [presidente da COP29] e eu, é uma proposta de como poderemos passar de A a B de forma convincente. Estamos trabalhando neste assunto de forma muito séria, porque pensamos que não podemos trabalhar apenas com fundos especiais para o clima. Nós devemos fazer com que o clima esteja no centro de todas as decisões de desenvolvimento, de investimentos e de finanças. Isso exige que mudemos muito a nossa forma de pensar os investimentos e o financiamento. Acho que temos um bom caminho a percorrer, mas espero que seremos capazes de apresentar alguma coisa que seja positiva e, ao mesmo, tempo realista.RFI: A cada COP, existe uma pressão muito grande para aumentar o que já se tem, mas manter o que foi conquistado é também um desafio. O senhor trabalha com a ideia, por exemplo, de encarar pressões para que o compromisso dos países de se afastarem [“transitioning away”] dos combustíveis fósseis saia do texto, por exemplo?ACL: Não, não, não. O “transitioning away” já foi aprovado em Dubai por todos os países membros do Acordo de Paris. Eu acho que é algo que já está decidido – o que não está é as várias maneiras como nós podemos contribuir, cada país à sua maneira, para essa transição. Mas o que já foi assinado deve ser realizado, deve ser implementado. Não há nenhuma dúvida de que as energias fosseis são o principal problema que nós devemos enfrentar.Nós temos uma crise política, mas também de confiança no processo de negociações climáticas. Como eu estava comentando, eu acho que a percepção da agenda está diferente do que a gente gostaria, e a capacidade de implementação também tem frustrado muitos atores importantes. É muito grave no caso, por exemplo, do setor privado, porque se o setor privado não vê uma vantagem econômica em seguir o caminho, que é o caminho mais racional, é porque em alguma coisa nós estamos falhando.Nós temos que ter um diálogo muito maior com o setor privado para devolvê-lo a confiança nessa agenda. Ele se pergunta se é realmente um bom negócio garantir que vamos combater as mudanças climáticas. Eu estou convencido de que sim.O grande desafio é que devemos convencer não apenas os governos, como as populações, de que tudo que devemos fazer vai ajudar as economias. Devemos, portanto, ajustar o que estamos falando sobre a mudança do clima para não continuarmos a assustar as pessoas sem uma solução.RFI: O Brasil, com a sua agenda pró-petróleo a pleno vapor, defendida pelo presidente Lula, incluindo a entrada do país na Opep+ e o lançamento de um leilão de 332 blocos de petróleo e gás no país em junho, vai conseguir promover uma maior redução das emissões e encaminhar o fim dos combustíveis fósseis? Como o Brasil vai convencer alguém se o próprio Brasil vai aumentar a sua produção de petróleo? ACL: O Brasil não é só o Brasil que você está mencionando: são os vários Brasis que estão fazendo coisas incríveis no combate à mudança de clima. Isso vai ser uma coisa que vai ficar bastante clara na COP 30, inclusive por o Brasil ser um país tão grande, tão diverso, tendo exemplos em todas as direções.Algumas coisas nós podemos estar fazendo errado, mas nós estamos fazendo muitíssimas coisas certas. Eu acredito que sim, há uma capacidade do Brasil de mostrar o rumo para a maioria dos outros países. Eu acredito que a COP tem que ser uma oportunidade de todos os países mostrarem o que estão fazendo de positivo.Eu acho que o que os países estão fazendo que agrada menos é muito claro para todo mundo, de todos os países. Vários países europeus estão fazendo coisas que não agradam, vários asiáticos também. E provavelmente nós também. Mas a verdade é que eu acredito que o Brasil vai ser reconhecido, mais do que nunca, como um celeiro de soluções que favorecem o combate à mudança do clima.O Brasil já anunciou que será neutro em carbono em 2050. Como nós chegaremos a este grande objetivo é um grande debate nacional que teremos. Nós teremos este debate: o que faremos com esse petróleo, se esse petróleo existir.RFI: A questão da acomodação dos participantes e das infraestruturas de Belém é um problema que ainda não foi resolvido, a sete meses da conferência. O Brasil, inclusive, decidiu antecipar o encontro dos líderes. A COP30 vai ser a qualquer custo em Belém e somente em Belém? ACL: A COP30 vai ser em Belém. E eu acho que Belém vai provocar grandes surpresas, porque é incrível a quantidade de coisas que estão falando da cidade e esquecendo das qualidades de Belém. É uma cidade incrivelmente charmosa. Eu, que gosto particularmente de arquitetura, saliento que tem coisas extraordinárias em arquitetura, e é uma cidade que tem a culinária mais sofisticada do Brasil. E eu acho que os habitantes da cidade vão absolutamente encantar os participantes da COP.RFI: Os Estados Unidos se retiraram do Acordo de Paris e não devem participar da COP 30. O senhor, como presidente da conferência, tem buscado algum diálogo com Washington, apesar do duro revés dos Estados Unidos na questão ambiental? ACL: Eles podem participar porque já informaram que vão sair do acordo, mas formalmente eles só saem em janeiro do ano que vem. É um momento muito desafiador, é claro. Nós estamos totalmente abertos para explorar caminhos construtivos com o governo americano, da mesma forma como nós já estamos com muitos canais abertos com vários setores da economia americana, com vários estados americanos, com várias cidades americanas, porque afinal, não são os Estados Unidos que estão saindo do Acordo de Paris, é o governo americano. Uma grande parte do PIB americano está totalmente comprometida com o Acordo de Paris.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O presidente Lula declarou na noite desta quarta (9) que o Brasil vai reagir às taxações dos Estados Unidos. Ele afirmou que, neste momento, não é possível saber as consequências do tarifaço de Donald Trump. Apesar do tom, Lula reforçou que o Brasil vai insistir em uma saída diplomática. Também não descartou procurar a Organização Mundial do Comércio. E ainda: Brasileiros são os mais apaixonads por televisão em toda a América Latina, aponta pesquisa.
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta-feira (10)
Nesta 4ª feira, China retaliou os EUA, que subiu suas tarifas contra a nação asiática, além de dar pausa de 90 dias aos tarifados, com exceção da própria China. Apesar de toda volatilidade, mercado da soja fechou o dia com quase 20 pts de alta.
Em casa, apoiado por mais de 40 mil torcedores, o Corinthians não tomou conhecimento do Vasco e venceu, por 3 a 0, com gols de Yuri Alberto, Memphis Depay e João Victor (contra). Apesar do resultado elástico, o Timão reclamou de dois gols anulados e de uma possível expulsão para o Cruz-maltino ainda no primeiro tempo. Neste edição do podcast, Yago Rudá e Careca Bertaglia debatem o resultado e projetam a equipe que enfrentará o América de Cali, na Colômbia, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A campanha nacional de vacinação contra a gripe começou nesta segunda-feira (7). Apesar de essa ser a data oficial, definida pelo Ministério da Saúde, alguns estados já haviam dado início à imunização. Ao todo, o governo prevê distribuir mais de 73 milhões de doses do imunizante para manter a estratégia ao longo de todo o ano. E ainda: Mais de 500 pessoas estão desalojadas, no estado do Rio, por conta das fortes chuvas.
Leitura Bíblica Do Dia: JOÃO 13:3-15 Plano De Leitura Anual: 1 SAMUEL 4–6; LUCAS 9:1-17 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O jovem Davi, 13, aceitou o desafio de servir aos outros. Ele e sua mãe ouviram a história de um homem que chamou crianças para cortar a grama de 50 quintais de graça durante as férias de verão. O objetivo era ajudar os veteranos, as mães solteiras, pessoas com deficiência — ou quem precisasse. O fundador do movimento (já havia cortado 50 gramas em 50 estados) criou o desafio para ensinar a importância da ética do trabalho e da retribuição à comunidade. Apesar do calor e de outras atividades disponíveis para um adolescente realizar no verão, Davi optou por servir aos outros e completou o desafio. O cristão também é desafiado a servir. Na noite anterior à Sua morte por todas as pessoas, Jesus jantou com Seus amigos (JOÃO 13:1-2). O Senhor estava ciente do sofrimento e da morte que Ele logo encontraria, mas levantou-se da refeição, enrolou uma toalha em torno de si, e começou a lavar os pés de Seus discípulos (vv.3-5). Jesus nos ensinou: “uma vez que eu, seu Senhor e Mestre, lavei seus pés, vocês devem lavar os pés uns dos outros” (v.14). Jesus, o humilde Servo e nosso exemplo, cuidou das pessoas: Ele curou cegos e doentes, ensinou as boas-novas de Seu reino, e deu Sua vida por Seus amigos. Porque Cristo o ama, pergunte-lhe quem Ele quer que você sirva nesta semana. Por: Anne Cetas
Tarifaço de Trump é chamado de 'Dia da Ruína' pela The Economist. Em decisão histórica, Tribunal Constitucional da Coreia do Sul confirma impeachment do presidente Yoon Suk Yeol. Pix terá função de parcelamento, crédito para empresas e novo sistema contra golpes. Apesar de rejeição, Lula venceria todos os adversários no segundo turno, diz Quaest. STF estabelece critérios para operações policiais em favelas no Rio. Produtores de ‘007’ trabalham em novo filme da franquia. Rede social inova ao funcionar apenas 3 horas por dia. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Produtor deve aproveitar oportunidades, uma vez que preços podem sentir pressão maior a frente com a chegada da safrinha.
Apesar de reação bastante agressiva dos mercados, consequências ainda não são todas claras e relações comerciais ainda vão sentir muitos impactos das decisões do tal "Dia da Libertação".
Maltratamos nossos ouvintes ansiosos demorando 87 episódios para falar justamente dela: a ansiedade.A ansiedade é um mecanismo natural que nos prepara para situações tensas e ameaçadoras, mas pode estar passando do ponto se começa a provocar fobias, evitações, crises, preocupações que atrapalham a vida.Apesar de ocorrer muito no Brasil, dá um alívio saber: o tratamento funciona muito bem. Vale a pena procurar um psiquiatra se estiver sentindo sua vida prejudicada pela ansiedade.Neste episódio, falamos sobre quem tem mais risco de desenvolver, aspectos menos conhecidos da ansiedade, formas não recomendadas para tentar relaxar e mais. Conversamos com o dr. Márcio Bernik, médico psiquiatra e coordenador do programa de ansiedade do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.Aparte: Felipe José SantaellaProdução: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Luiz Fujita JrCoordenação geral: Tainã DamiãoRedes: Tainah MedeirosEdição: Amanda HatzyrahTrilha sonora: Paulo GarfunkelInstagram: @entrementespodcastYouTube: @entrementespodcastSupport the showClique aqui para contribuir com a manutenção do Entrementes!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (01/04/2025): O banco BTG Pactual pode adquirir uma fatia do Banco Master, numa negociação paralela à feita pelo BRB, banco público de Brasília, para compra de 58% do capital total da instituição financeira. Ao BTG, interessa a carteira do Master de precatórios (dívidas judiciais do governo) – segmento em que o banco liderado por André Esteves atua fortemente. Apesar de o BTG não ter feito uma oferta pela carteira, quando analisou as contas do Master, a possibilidade de o banco voltar a uma negociação ganhou força depois de Esteves ter-se encontrado ontem com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. O retorno do BTG não afetaria a compra já anunciada pelo BRB. Os dois negócios podem ser analisados de forma conjunta pelo Banco Central, mas em processos distintos. Galípolo se encontrou também com o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. E mais: Internacional: Justiça da França torna inelegível Le Pen, líder da ultradireita Economia: Relatório dos EUA acusa Brasil de adotar altas tarifas a produtos do país Política: Nunes estimula ideia de se candidatar ao governo; estratégia incomoda Tarcísio Metrópole: MEC quer mudar avaliação in loco de cursos de MedicinaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A redemocratização do Brasil foi o processo de transição do regime militar para a democracia, iniciado no governo do general João Figueiredo, com a anistia política. A crise econômica e o fortalecimento da oposição impulsionaram a luta por eleições diretas, culminando na campanha "Diretas Já" em 1984. Apesar da derrota da emenda constitucional que restabelecia o voto direto para presidente, Tancredo Neves foi eleito pelo Colégio Eleitoral em 1985, mas faleceu antes da posse, sendo substituído por José Sarney. O processo só se consolidou com a promulgação da Constituição de 1988, marcando o fim definitivo da ditadura. Convidamos o Prof. Ricardo Duwe para discutir os meandros do fim da ditadura e o legado dessa transição.Tecnologia e praticidade é na Insider! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM para 15% de desconto e junte com os descontos do site, podendo chegar a até 35%! #insiderstoreAdquira os livros da Coleção HISTÓRIA FM clicando AQUI e use o cupom AMIGO20 para 20% de desconto.
Seu Julio emigrou de Portugal para o Brasil em busca de uma vida melhor e trabalhou como zelador em um prédio, onde conheceu sua mãe Natália. Cristiana nasceu com hidrocefalia, mas sempre recebeu o apoio incondicional do pai, que nunca a julgou. Ele a incentivou a seguir seus sonhos e com seu apoio, se tornou enfermeira. Apesar de não compartilharem a mesma paixão pelo futebol, o pai a levou a jogo do Corinthians, realizando um sonho. Após sua partida repentina, Cristiana e sua mãe doaram as suas córneas, permitindo que ele continuasse ajudando as pessoas. Mesmo após 18 anos, hoje a saudade ainda é imensa e enquanto ela existir, seu Julio nunca partirá do seu coração.
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Edu Aurrai e Evandro de Freitas batem um papo sobre o gênero roguelike. Ele é um dos mais distintos e desafiadores do universo dos videogames. Inspirado no clássico jogo "Rogue", lançado em 1980, esse estilo é marcado por elementos como geração procedural de fases, morte permanente (permadeath) e progressão baseada em tentativa e erro. A principal característica de um roguelike é a imprevisibilidade. Cada partida é única, pois os mapas, inimigos, itens e eventos são gerados aleatoriamente. Isso exige que o jogador se adapte constantemente, criando estratégias dinâmicas para sobreviver em ambientes hostis e mutáveis.Outro ponto central é a permadeath: quando o personagem morre, o progresso é perdido, forçando o jogador a recomeçar desde o início. Apesar disso, muitos jogos modernos do gênero — frequentemente chamados de roguelites — introduzem sistemas de progressão persistente, permitindo que certas habilidades, itens ou upgrades sejam mantidos entre as sessões, tornando o jogo mais acessível sem perder o senso de desafio. O apelo dos roguelikes está na sua alta rejogabilidade, no senso de conquista após superar obstáculos difíceis e na constante sensação de descoberta. Títulos como "The Binding of Isaac", "Dead Cells" e "Hades" popularizaram o gênero nos últimos anos, trazendo mecânicas refinadas, visuais marcantes e narrativas envolventes.Essa é mais uma edição da nossa série Hall da Fama dos Gêneros!- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas
Mais de 50 anos depois da queda do voo da Força Aérea Uruguaia na Cordilheira dos Andes, Antonio Vizintín conta com sobreviveu à tragédia “Apesar de tanto ter entrado em contato com a morte nos Andes, a morte de minha esposa foi um golpe duro, me abalou muito mais. Mas a vida segue, não podemos nos deixar prender por esses momentos. Se na montanha não nos permitimos chorar porque isso nos destruiria, aqui também não podíamos”. A frase de Antonio Vizintín, o Tintin, mostra a força que marcou sua trajetória como um dos sobreviventes do famoso acidente aéreo nos Andes. Em outubro de 1972, um erro causou a queda de um avião da Força Aérea Uruguaia no meio da Cordilheira dos Andes. Durante 72 dias, os 28 sobreviventes lutaram pela vida em condições extremas, tomando decisões impensáveis para sobreviver, como se alimentar da carne de seus companheiros falecidos. “Quebramos um tabu religioso, um tabu humano, mas era uma decisão de vida ou morte. Ou nos alimentávamos e sobrevivíamos, ou não nos alimentávamos e morríamos. Foi uma decisão tomada a 3600 metros de altura, com muito frio, muita fome e uma imensa vontade de continuar vivos", conta. Em 1992, vinte anos depois da tragédia, Paulo Lima se encontrou pela primeira vez com Tintin, na época com 38 anos, para uma entrevista que estampou as páginas da Trip. Agora, eles voltam a conversar no Trip FM. Além de relembrar os momentos mais marcantes daquela experiência, o uruguaio compartilha as lições de vida que carregou nos últimos 50 anos.“Não foi por acaso que saímos da montanha. Houve muito raciocínio, planejamento, cálculo, estratégia. Foi a inteligência humana, e não o acaso, que nos permitiu sobreviver", afirma. “As pessoas acham que essa é uma história de sucesso, mas, na verdade, é uma história de muitos fracassos. Tentamos muitas expedições, falhamos, mas ganhamos experiência e aplicamos na tentativa seguinte. Assim é a vida: fracassar, aprender e evoluir”. Você pode conferir esse papo no play aqui em cima ou no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67e6ea6f4eccb/antonio-vinzitin-tintin-acidente-aviao-andes-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND=Em outubro de 1972, por causa de uma falha humana, um avião da Força Aérea Uruguaia perdeu altitude e acabou se chocando contra a Cordilheira dos Andes; ALT_TEXT=Em outubro de 1972, por causa de uma falha humana, um avião da Força Aérea Uruguaia perdeu altitude e acabou se chocando contra a Cordilheira dos Andes] Trip. Depois de viver o que viveu, como você lidou emocionalmente com a perda da sua esposa, anos depois? Antonio Vizintín. A morte de minha esposa foi um golpe muito duro para mim e para meus filhos. Foi uma época muito difícil, em que eu chorava na ducha para que ninguém me visse. Apesar de estar em contato com a morte na montanha, essa perda me atingiu muito mais. A vida parecia ir bem ao lado da família e, de repente, tudo muda. Foi um golpe muito duro, mas a vida segue. Não podemos nos deixar prender por esses momentos, precisamos seguir em frente. O que foi mais difícil durante a experiência na montanha? O frio foi o maior desafio. Foram 72 dias enfrentando temperaturas extremamente baixas, chegando a -40 graus. A necessidade de comer e sobreviver superava qualquer outro pensamento. Nossa sobrevivência dependia da nossa capacidade de lidar com essas adversidades extremas. Como foi o momento em que decidiram se alimentar dos corpos dos companheiros? Foi uma decisão muito difícil, pois rompemos um grande tabu, tanto religioso quanto humano. Mas era uma questão de vida ou morte. Ou nos alimentávamos e sobrevivíamos, ou morríamos. A decisão foi tomada a 3.600 metros de altura, com muito frio e muita fome. Era uma decisão de sobrevivência. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67e6ead1dfa8c/antonio-vinzitin-tintin-acidente-aviao-andes-trip-fm-mh2.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND=Por 72 dias, os 28 sobreviventes foram obrigados a improvisar pela vida e recorrer à carne de seus companheiros mortos.; ALT_TEXT=Por 72 dias, os 28 sobreviventes foram obrigados a improvisar pela vida e recorrer à carne de seus companheiros mortos.] Em algum momento você voltou a acreditar que Deus estava com vocês na montanha? No início, eu não entendia onde estava aquele Deus todo-poderoso que todos falam. Era difícil compreender por que estávamos passando por tudo aquilo. Para mim, parecia que Deus nos havia abandonado. A minha fé foi abalada profundamente durante aquele tempo. Quais foram os principais fatores que permitiram a sobrevivência do grupo? Nossa sobrevivência foi resultado de muito raciocínio, cálculo e planejamento. Criamos uma logística, nos mantivemos disciplinados e sacrificialmente nos dedicamos uns aos outros. Cada um fez o que podia para ajudar. Foi a inteligência humana e a disciplina que nos permitiram sair vivos dessa situação. Você disse que essa é uma história de fracassos. Qual foi o maior aprendizado que tirou dos fracassos? O maior aprendizado que tiramos dos fracassos foi que precisamos aprender com os erros. Tentamos várias expedições e falhamos em todas, mas cada falha nos ensinou algo novo, algo que aplicamos nas tentativas seguintes. O fracasso é uma parte do processo de aprendizagem. Só assim é possível evoluir e chegar ao sucesso. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67e6eaede900e/antonio-vinzitin-tintin-acidente-aviao-andes-trip-fm-mh3.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND="Éramos 45 pessoas no total e logo na queda morreram 17 companheiros, restando 28. Durante nossa luta na neve, aos poucos foram morrendo outros. No final, sobraram só 16 de nós com vida."; ALT_TEXT="Éramos 45 pessoas no total e logo na queda morreram 17 companheiros, restando 28. Durante nossa luta na neve, aos poucos foram morrendo outros. No final, sobraram só 16 de nós com vida."] Como a experiência na montanha mudou sua visão sobre o que realmente importa na vida? Quando tudo parece perdido, você começa a dar valor às pequenas coisas: uma ducha quente, um prato de comida, um copo de água. E, principalmente, momentos com as pessoas que amamos. Nunca sabemos quando será o último abraço ou o último beijo. Essas pequenas coisas, que muitas vezes negligenciamos, são as que realmente importam.
Neste programa, uma aluna, que não foi identificada, relatou que está em um relacionamento de 14 anos. Durante esse período, o casal chegou a noivar, mas terminou e, agora, estão namorando novamente. Segundo ela, o grande problema é que, sempre que menciona a possibilidade de casamento, seu parceiro surta e destaca apenas os aspectosnegativos dessa decisão. Entre os argumentos, ele aponta que ela está desempregada e que apenas ele trabalha, além de outras questões.Apesar disso, a aluna afirma que ele é uma ótima pessoa, mas não demonstra interesse em sair da casa dos pais. Diante dessa situação, ela pediu orientação aos professores sobre o que fazer.Curada dos traumasElaine, solteira, chegou às palestras com o coração quebrado. Durante o programa, ela compartilhou os traumas que sofreu e as cicatrizes deixadas por um relacionamento abusivo. Após o término, desenvolveu uma aversão aos homens e sentia o desejo de descontar toda a dor que havia vivido. No entanto, ao participar das palestras da Terapia do Amor e, principalmente, ao colocar em prática os princípios do amorinteligente, ela passou por uma verdadeira transformação.Além disso, um aluno também compartilhou sua história. Ele revelou que sofreu abuso na infância e nunca havia contado a ninguém. Recentemente, reuniu coragem para confessar a um amigo, que o aconselhou a buscar ajuda para superar o trauma. Conhecendo as orientações do casal blindado, ele decidiu pedir conselhos sobre como lidar com essa dor eseguir em frente.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
A fixação de Eduardo por Julia cresce a cada dia, rápido demais. Apesar de Julia ainda não estar totalmente entregue ao relacionamento, ela resolve dar essa chance. 'Loveless Story' é uma audiossérie de oito episódios narrada por Luana Piovani, em parceria com Universa. A história de ficção foi criada para conscientizar sobre os sinais de relacionamentos abusivos e sobre a progressão do chamado "cronograma do feminicídio" em casos reais. Acompanhe e se identificar algo parecido em seu relacionamento ou no de uma amiga, procure ajuda. Disque 180: A Central de Atendimento à Mulher funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive feriados, em todas as cidades do Brasil e mais 16 países. Ela recebe denúncias de violência, reclamações sobre os serviços da rede de atendimento e orienta as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, encaminhando-as para outros serviços quando necessário. A pessoa não precisa se identificar.
Neste episódio, Ricardo discute o impacto do Vibe coding, uma abordagem onde a IA generativa escreve código a partir de comandos em linguagem natural. Ele ressalta que essa tecnologia pode revolucionar o gerenciamento de projetos em software, tornando o planejamento tradicional menos relevante. Com a execução mais ágil e correções instantâneas, a necessidade de documentos e processos pode diminuir. Ricardo recomenda explorar ferramentas como Lovable, Cursor e Interface v0. Apesar das limitações, a adoção é rápida e pode transformar a indústria em meses. Ele incentiva a preparação para essa mudança disruptiva e convida a discussão sobre os impactos. Escute o podcast para saber mais!
A fixação de Eduardo por Julia cresce a cada dia, rápido demais. Apesar de Julia ainda não estar totalmente entregue ao relacionamento, ela resolve dar essa chance. 'Loveless Story' é uma audiossérie de oito episódios narrada por Luana Piovani, em parceria com Universa. A história de ficção foi criada para conscientizar sobre os sinais de relacionamentos abusivos e sobre a progressão do chamado "cronograma do feminicídio" em casos reais. Acompanhe e se identificar algo parecido em seu relacionamento ou no de uma amiga, procure ajuda. Disque 180: A Central de Atendimento à Mulher funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive feriados, em todas as cidades do Brasil e mais 16 países. Ela recebe denúncias de violência, reclamações sobre os serviços da rede de atendimento e orienta as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, encaminhando-as para outros serviços quando necessário. A pessoa não precisa se identificar.
António Guterres confirmou presença reduzida após ataque em complexo da ONU que matou um funcionário e feriu outros cinco de forma grave; ele está preocupado com civis afetados por bloqueio da entrada de ajuda humanitária desde início do mês.
Crítico, arquiteto bateu um papo sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com falta de preocupação cultural no mercado "Nunca achei que o arquiteto devia ser só que arquiteto. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são amplos e tenho muita sede de aprender", diz Isay Weinfeld. "Eu odeio me repetir. É um transtorno, porque exige mais esforço, tempo e investimento para renovar o repertório a cada obra". Arquiteto de formação, mas inquieto por natureza, Isay sempre transitou entre diferentes formas de expressão, dirigindo filmes, montando exposições e criando cenários teatrais. Essa sensibilidade artística se traduz em seu trabalho na arquitetura, onde cada espaço conta uma história. "Na realidade, é tudo a mesma coisa", afirma. "A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma". Crítico e perspicaz, o arquiteto bateu um papo com Paulo Lima sobre arte, empreendedorismo, sociedade e seu incômodo com a falta de preocupação estética e cultural que existe no mercado. "Boa parte das incorporadoras está preocupada em ganhar seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que não tenham vontade e desejo de deixar algo de qualidade para as próximas gerações", diz. O programa completo você confere aqui, no site da Trip, e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/03/67dd92ff1737f/1006x566x960x540x36x22/isay-weinfeld-arquiteto-trip-fm-mh.jpg?t=1742580825602; CREDITS=Bob Wolfenson; LEGEND=Isay Weinfeld; ALT_TEXT=Isay Weinfeld] Seu campo de atuação é bastante amplo. Como você descreveria sua relação com a arquitetura? Isay Weinfeld. Meu mundo sempre foi vasto, meus interesses são muito amplos e eu tenho muita sede de aprender. E eu nunca achei que o arquiteto devia ser só arquiteto. Eu odeio me repetir. Então, é um transtorno em termos de gestão, porque você gasta muito mais, perde muito mais tempo tentando renovar o seu repertório em cada uma das obras. Além da arquitetura, você se dedica a áreas como cinema, artes plásticas e literatura. Como essas diferentes expressões artísticas se conectam no seu trabalho? Eu sou apaixonado por objeto. Realmente, eu tenho paixão. Pra te falar a verdade, se você olhar, eu faço cinema, faço arquitetura, artes plásticas, literatura... Parece que eu sou muito talentoso, o que é uma mentira terrível. Na realidade, é tudo a mesma coisa. A única coisa que eu sei fazer é pegar dois ou três objetos diferentes e arranjá-los de uma certa forma. Qual é sua visão sobre a influência da elite econômica na arquitetura e no desenvolvimento urbano? As pessoas, essa elite, quando têm dinheiro e educação, é uma coisa. Quando só têm dinheiro, é outra coisa. Para simplificar, né? Então, aí os desejos são outros. Copiam coisas de lugares que não têm nada a ver com o nosso país. As incorporadoras também, e boa parte delas está muito preocupada em ganhar o seu rico dinheirinho e nada mais. Acho um absurdo que eles não tenham vontade e desejo de deixar alguma coisa de qualidade para outra geração, para os próprios filhos e netos. Acha que o mundo ainda tem jeito? Como tem reagido a esses absurdos de Donald Trump, por exemplo? Eu te falo sinceramente: chegar com ideias opostas, mirabolantes, isso não me assusta. Pode ter coisa boa, pode ter coisa ruim, mas eu fico muito mal impressionado com a falta de educação e de respeito dessas pessoas com o próximo em todos os sentidos. Então, isso me choca mais do que as ideias. Apesar de não concordar com nenhuma, as pessoas têm o direito de se expressar.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto porcentual, de 13,25% para 14,25% ao ano – seguindo o plano de voo para conter a inflação sinalizado em dezembro e reforçado na reunião anterior, em janeiro. A decisão foi unânime. "Apesar de já esperado, desde o ano passado, o índice é equiparável ao momento de pico dos juros no governo Dilma Rousseff, que deixou dois anos de recessão no Brasil. Lula agora não ataca mais o BC ou seu presidente, mas terceiriza ao PT. O BC continua exatamente igual e fazendo o que tem que fazer. Se a autarquia não der 'paulada' na inflação usando os juros, para onde ela vai? Governo deveria aplaudir o BC po tentar corrigir falhas do próprio governo", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa, Alessandra compartilhou com os professores Renato e Cristiane Cardoso que seu namorado tem demonstrado muito ciúme em relação a suas amizades. A situação chegou a um ponto em que ele já cogitou terminar o relacionamento. Diante disso, ela questionou o casal blindado: deveria se afastar dos amigos ou deixar que ele tome a decisão de terminar? Alessandra destacou que prefere o rompimento, pois não quer abrir mão de suas amizades, especialmente porque ele também mantém as dele.Em busca de reciprocidadeNa sequência, uma aluna de 18 anos relatou que está em um relacionamento há três anos e ama muito seu namorado. No entanto, ela sente que esse amor não é correspondido da mesma forma. Enquanto ela expressa seus sentimentos com facilidade, ele demonstra pouco. Apesar de já terem conversado sobre isso e ele ter prometido mudar, nadarealmente aconteceu. Além disso, ela revelou que ele já foi a festas sem convidá-la e chegou a traí-la pelas redes sociais. Sem saber o que fazer, perguntou aos professores se deveria insistir na relação ou seguir em frente em busca de um amor recíproco.O caminho certoPor fim, descubra como os ensinamentos da Terapia do Amor têm transformado vidas. As palestras acontecem todas as quintas-feiras no Templo de Salomão (SP), proporcionandoorientações valiosas para relacionamentos mais saudáveis e felizes.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Jurandir Filho, Felipe Mesquita, Edu Aurrai, João Pimenta, Evandro de Freitas e Bruno Carvalho batem um papo sobre as populares locadoras de videogames. Nos anos 80, 90 e início dos anos 2000, as locadoras foram verdadeiros templos para os gamers brasileiros. Em uma época em que comprar um console ou um jogo novo era um luxo para poucos, esses estabelecimentos permitiam que jogadores de todas as idades tivessem acesso a uma vasta biblioteca de títulos, pagando apenas pelo tempo de jogo ou pelo aluguel de cartuchos e CDs.Apesar de terem desaparecido em grande parte, algumas locadoras ainda sobrevivem em nichos específicos, focando em colecionadores e entusiastas do retrogaming. Além disso, eventos e espaços retrô têm resgatado a experiência de jogar em locadoras, trazendo de volta um pouco da magia dessa época dourada. Para quem viveu essa era, as locadoras de videogame não eram apenas lugares para jogar, mas pontos de encontro, onde amizades eram feitas, rivalidades eram criadas e a paixão pelos jogos era compartilhada. Foi um período único da cultura gamer no Brasil, que deixou saudade em muitos corações.- ALURA | Estude na Alura, a maior escola de tecnologia on-line do Brasil! Acesse o nosso link e ganhe 15% de desconto na matrícula! https://alura.com.br/99vidas - Gosta do 99Vidas? Quer escutar um podcast EXTRA toda semana? Venha fazer parte do nosso clube de assinatura! São mais de 300 edições EXCLUSIVAS! Sai uma edição nova toda sexta-feira!!! Assine clicando aqui!