Podcasts about apesar

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45 Graus
Teresa Paiva: A Ciência do Sono [reedição especial]

45 Graus

Play Episode Listen Later Aug 12, 2025 93:42


Teresa Paiva é médica neurologista e a maior referência portuguesa em medicina do sono. É doutorada em Neurologia e, para além de uma vastíssima investigação científica nesta área, tem também prática clínica, no CENC — Centro de Medicina do Sono, onde é diretora clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos‘, publicado este ano pela Livros Horizonte. _______________ Índice (com timestamps): (0:00) Introdução (4:40) Porque dormem os seres-vivos? Como dormem os lagartos? E os polvos? Sono bifásico na Idade Média (19:58) Ritmo circadiano e cronotipos | É verdade que há diferentes cronotipos? | Desafios de ser noctívago | Cronotipo vs atraso de fase | A importância da exposição à luz solar. (33:56) Sesta — como fazer? | Quais são os processos biológicos no corpo que regulam o sono? (41:14) Que erros andamos a cometer que nos fazem dormir mal? | Porque dormimos menos que os chimpanzés? | É possível recuperar sono perdido? (46:04) O Mundo de hoje vive numa epidemia de falta de sono — particularmente em Portugal? | ‘Sleep patterns in Portugal’, tese de Cátia Reis | Estudo impacto da falta de sono no PIB | consequências concretas (pedir estudo e enviar o outro) | Ou será que dormimos menos mas melhor do que antigamente? (57:09) Fases do sono: REM e não-REM? | Pintainhos sono REM | Porque sonho mais nas férias? | https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7839702/ (1:11:42) Para que servem os sonhos? | Apesar das diferenças culturais e individuais, temos todos sonhos parecidos | Porque nos esquecemos dos sonhos? (1:15:20) “Sleep hacks” — algum vale a pena? | Suplementos? Benzodiazepina (Xanax) | Neuromodulação não invasiva como terapia para a insónia (1:28:37) Doenças do sono: insónias, apneias, doenças do movimento, sonambulismo, terrores noturnos, epilepsia, transtornos do sono REM, alterações circadianas. _______________ O acto de dormir é tão essencial quanto comer ou respirar, e, no entanto, tantas vezes o subestimamos ou relegamos para segundo plano nas nossas vidas agitadas. Quem nunca disse: “Dormirei quando estiver morto”? Mas a verdade é que o sono é fundamental para a nossa saúde física e mental e é um dos pilares do nosso bem-estar. Talvez até alguns de vocês, ao ouvirem este episódio, estejam a pensar em quantas horas de sono conseguiram na noite anterior ou quantas gostariam de ter tido. Para nos ajudar a compreender melhor a Ciência do Sono, convidei a médica Teresa Paiva, a grande referência portuguesa na medicina do sono (e alguém que, como digo na introdução, há muito queria trazer ao 45 Graus). A convidada tem uma vastíssima investigação nesta área e uma extensa prática clínica. Falámos a propósito do seu livro mais recente, ‘O Meu Sono e Eu — Mitos e Factos’. Na nossa conversa, começámos pela intrigante questão de por que dormem os seres vivos, incluindo animais tão distantes de nós evolutivamente, como os polvos; e mergulhámos nos ritmos circadianos, incluindo o estranho hábito medieval de dormir dois sonos, acordando de madrugada para voltar a deitar-se umas horas depois, e os desafios – estes contemporâneos – de ser um noctívago num mundo dominado pelos matutinos. Exploramos também os prós e contras da sesta e os erros mais comuns que cometemos, e que comprometem a quantidade e a qualidade do nosso sono. Ou será que a maior causa da nossa falta de sono não somos nós, mas antes um problema maior, estrutural dos tempos actuais: uma “epidemia” de falta de sono causada pelo acelerar da economia e pela overdose de estímulos? As estatísticas sugerem que isto é uma realidade, no Mundo desenvolvido e particularmente em Portugal. A convidada defende esta tese, e certamente que no mundo ideal a maioria de nós dormiria mais horas por noite. Mas tentei também fazer um pouco de advogado do diabo em relação a este tema (como já estão habituados no 45 Graus). Sendo o sono uma necessidade tão básica, fico com algumas dúvidas se é possível uma privação de sono tão sistémica. De seguida, voltando à ciência do sono propriamente dita, desvendámos os mistérios das fases do sono e o fascinante mundo dos sonhos. E para aqueles que procuram formas de otimizar o sono, perguntei à convidada a sua opinião sobre os populares ‘sleep hacks’ e até que ponto eles realmente funcionam. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast 45 Minutos
PÓS-JOGO – SÉRIE A – GRÊMIO 0 X 1 SPORT – 45 MINUTOS

Podcast 45 Minutos

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 242:05


O Sport venceu o Grêmio por 1 a 0 neste domingo (10), em Porto Alegre, pela 19ª rodada do Brasileirão, com gol de Matheusinho. O resultado encerrou um jejum de 141 dias sem vitórias — o último triunfo havia sido em março, na final do Pernambucano contra o Retrô. Apesar do quarto jogo invicto, o […]

Brasil-Mundo
Chef mineiro abre restaurante dedicado à gastronomia brasileira e vegetariana em Nice

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Aug 9, 2025 8:00


Há cerca de quatro meses, a cidade de Nice, no sul da França, ganhou um espaço mais do que especial: um restaurante que celebra a gastronomia brasileira, do mundo e vegetariana. O Vêjé, comandado pelo chef mineiro Jefté Alves do Couto, é um projeto original, localizado no coração de umas cidades consideradas como uma das mais bonitas e turísticas da França. Daniella Franco, da RFI em Paris O Vêjé é um dos poucos restaurantes vegetarianos em Nice e, por enquanto, funciona às sextas, sábados e, ocasionalmente, aos domingos. A meta, no entanto, é ampliar os dias de atendimento. “O slogan do Vêjé é ‘cozinha vegetariana do Brasil e do mundo', embora a identidade brasileira seja bastante marcante e bem recebida pelo público francês e internacional”, afirma o chef. No cardápio criado por Jefté, há feijoada, moqueca, estrogonofe e até uma versão vegetariana do tradicional bourguignon francês, feita com seitan — conhecido popularmente como “carne vegetal”. As opções não param por aí: pão de queijo, coxinha, quibe, além de sobremesas como pudim e bolo de mandioca. Apesar da variedade do menu, a decisão de seguir a carreira de chef surgiu recentemente. Mineiro, Jefté cresceu em uma família vegetariana e nunca abandonou esse estilo de vida. “Minha mãe é minha maior referência na cozinha. Mas, no Brasil, era ela quem cozinhava, porque comecei a trabalhar muito cedo”, relembra. “Para ser sincero, só comecei a cozinhar quando cheguei aqui, sozinho. Não sabia que gostava tanto de cozinhar.” Na França, ao começar a receber amigos em casa, Jefté passou a preparar pratos típicos brasileiros. O convite de duas francesas, organizadoras de um festival de forró em Nice, para montar um estande de comida brasileira no evento, abriu portas para novas oportunidades. Até a inauguração do Vêjé, o chef percorreu um longo caminho — uma trajetória digna de filme. Câmera escondida Jefté chegou à França por acaso, aos 18 anos. Na época ele veio para Londres, onde vivia uma de suas irmãs, mas ao apresentar um documento falso às autoridades britânicas foi imediatamente detido ao desembarcar na capital inglesa. Antes de ser deportado, foi transferido algemado para Paris. Graças à boa vontade de uma policial francesa e ao apoio da legislação europeia vigente, conseguiu desembarcar com um visto de turista. O episódio ainda o surpreende. “Na hora, pensei: ‘isso só pode ser um programa de câmera escondida, não estou acreditando!'” Antes de se estabelecer em Nice, Jefté foi contratado por uma empresa da construção civil no sudeste da França. Esse trabalho, aliás, ainda é sua principal fonte de renda. Com a situação regularizada há alguns anos, ele vem investindo no plano de se dedicar integralmente à gastronomia. “Muita gente está em busca de uma alimentação saudável, vegetariana e feita com ingredientes locais”, destaca, lembrando que essa é exatamente a proposta do Vêjé. O projeto está crescendo e conquistando o público, com dezenas de avaliações positivas e nota máxima nas principais plataformas de recomendação culinária online. “Meu sonho é viver disso. Mal posso esperar para deixar a construção civil e me dedicar 100% à cozinha. O que eu quero é cozinhar!”

Brasil-Mundo
Chef mineiro abre restaurante dedicado à gastronomia brasileira e vegetariana em Nice

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Aug 9, 2025 8:00


Há cerca de quatro meses, a cidade de Nice, no sul da França, ganhou um espaço mais do que especial: um restaurante que celebra a gastronomia brasileira, do mundo e vegetariana. O Vêjé, comandado pelo chef mineiro Jefté Alves do Couto, é um projeto original, localizado no coração de umas cidades consideradas como uma das mais bonitas e turísticas da França. Daniella Franco, da RFI em Paris O Vêjé é um dos poucos restaurantes vegetarianos em Nice e, por enquanto, funciona às sextas, sábados e, ocasionalmente, aos domingos. A meta, no entanto, é ampliar os dias de atendimento. “O slogan do Vêjé é ‘cozinha vegetariana do Brasil e do mundo', embora a identidade brasileira seja bastante marcante e bem recebida pelo público francês e internacional”, afirma o chef. No cardápio criado por Jefté, há feijoada, moqueca, estrogonofe e até uma versão vegetariana do tradicional bourguignon francês, feita com seitan — conhecido popularmente como “carne vegetal”. As opções não param por aí: pão de queijo, coxinha, quibe, além de sobremesas como pudim e bolo de mandioca. Apesar da variedade do menu, a decisão de seguir a carreira de chef surgiu recentemente. Mineiro, Jefté cresceu em uma família vegetariana e nunca abandonou esse estilo de vida. “Minha mãe é minha maior referência na cozinha. Mas, no Brasil, era ela quem cozinhava, porque comecei a trabalhar muito cedo”, relembra. “Para ser sincero, só comecei a cozinhar quando cheguei aqui, sozinho. Não sabia que gostava tanto de cozinhar.” Na França, ao começar a receber amigos em casa, Jefté passou a preparar pratos típicos brasileiros. O convite de duas francesas, organizadoras de um festival de forró em Nice, para montar um estande de comida brasileira no evento, abriu portas para novas oportunidades. Até a inauguração do Vêjé, o chef percorreu um longo caminho — uma trajetória digna de filme. Câmera escondida Jefté chegou à França por acaso, aos 18 anos. Na época ele veio para Londres, onde vivia uma de suas irmãs, mas ao apresentar um documento falso às autoridades britânicas foi imediatamente detido ao desembarcar na capital inglesa. Antes de ser deportado, foi transferido algemado para Paris. Graças à boa vontade de uma policial francesa e ao apoio da legislação europeia vigente, conseguiu desembarcar com um visto de turista. O episódio ainda o surpreende. “Na hora, pensei: ‘isso só pode ser um programa de câmera escondida, não estou acreditando!'” Antes de se estabelecer em Nice, Jefté foi contratado por uma empresa da construção civil no sudeste da França. Esse trabalho, aliás, ainda é sua principal fonte de renda. Com a situação regularizada há alguns anos, ele vem investindo no plano de se dedicar integralmente à gastronomia. “Muita gente está em busca de uma alimentação saudável, vegetariana e feita com ingredientes locais”, destaca, lembrando que essa é exatamente a proposta do Vêjé. O projeto está crescendo e conquistando o público, com dezenas de avaliações positivas e nota máxima nas principais plataformas de recomendação culinária online. “Meu sonho é viver disso. Mal posso esperar para deixar a construção civil e me dedicar 100% à cozinha. O que eu quero é cozinhar!”

Podcast Cinem(ação)
#611: Do Tapete Vermelho às Barreiras Internas

Podcast Cinem(ação)

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 101:48


O cinema brasileiro vive um paradoxo: enquanto ganha prestígio internacional com prêmios no Oscar, no Globo de Ouro e nos principais festivais do mundo, enfrenta, dentro de casa, uma série de desmontes e entraves estruturais. No episódio de hoje, mergulhamos nessa contradição entre o brilho lá fora e a luta por sobrevivência aqui dentro.A discussão parte do sucesso de “Ainda Estou Aqui” - vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional - e de outros títulos que levaram o Brasil de volta ao centro da cena global. Mas esses feitos são frutos de políticas públicas do passado, e não o reflexo de um presente estável. O episódio traz um panorama do atual estado da indústria audiovisual brasileira, que gera bilhões e emprega milhares, mas opera à base de insegurança e precarização.Abordamos também os esforços de regulamentação em curso. O PL 2.331/2022, já aprovado no Senado e agora em análise na Câmara dos Deputados, propõe regras para o setor audiovisual. O PL 8.889/2017 busca estabelecer cotas de investimento em conteúdo nacional por parte das plataformas de streaming, enquanto o PL 2.768/2022 pretende atribuir à Anatel a regulação do funcionamento dessas plataformas digitais. Apesar de essenciais, esses projetos enfrentam forte lobby e disputas setoriais, correndo o risco de se tornarem ineficazes diante da rápida evolução tecnológica e da ausência de fiscalização robusta.Rafael Arinelli, Thiago Guimarães e Daniel Cury analisam como o audiovisual brasileiro pode deixar de ser exceção e se tornar regra: diverso, acessível e soberano.Dá o play e venha refletir com a gente sobre o futuro de uma das maiores forças criativas do país - que só precisa de espaço, política e vontade para florescer.• 03m37: Pauta Principal• 1h19m53: Plano Detalhe• 1h34m44: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Spotify: https://cinemacao.short.gy/spotify• Apple Podcast: https://cinemacao.short.gy/apple• Android: https://cinemacao.short.gy/android• Deezer: https://cinemacao.short.gy/deezer• Amazon Music: https://cinemacao.short.gy/amazonAgradecimentos aos padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir R$30,00, você terá acesso a conteúdo exclusivo e muito mais! Não perca mais tempo, torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Daniel): Livro: Clubes de leitura: Uma aposta nas pequenas revoluções• (Daniel): Livro: Caderno proibido• (Thiago): Livro: O grande desatino• (Thiago): Livro: Discursos, políticas e ações• (Rafa): Youtube: Existe futuro para o CINEMA BRASILEIRO?• (Rafa): Site: https://vod12.com.br/• (Rafa): Podcast: Tantos Tempos - Denise Fraga e Marcelo Gleiser Edição: ISSOaí

3 em 1
Motta diz que PL da anistia tira o foco das verdadeiras prioridades do país

3 em 1

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 120:46


No 3 em 1 desta sexta-feira (08), a bancada analisa o acordo que pôs fim à obstrução no Congresso, unindo Centrão e oposição para garantir uma "blindagem" a parlamentares. Apesar do acordo, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), subiu o tom: afirmou que o projeto de anistia tira o foco das prioridades do país e não descartou punir os deputados que obstruíram a pauta. Em outra frente, o presidente Lula (PT) impôs uma grande derrota à bancada ruralista ao vetar 63 trechos da lei que flexibilizava o licenciamento ambiental. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Conexão Israel
#313 - Netanyahu diz que política é ocupar toda Gaza, apesar do exército ser contra; Governo demite Galit Baarav Miara mas Supremo julgará o caso em setembro; Manifesto dos artistas contra a guerra

Conexão Israel

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 131:31


Um ano e dez meses depois do início da guerra, governo decide ocupar toda Gaza. Sem estratégia, os rumos da guerra mudam de acordo com o humor do autocrata. Bloco 1- Netanyahu diz que política agora é ocupar toda Gaza, apesar do exército ser contra.- Doenças, fome e mortes. Crise humanitária continua apesar da entrada de ajuda humanitária.- Smotrich anuncia a liberação de 3 bilhões de shekels para ajuda humanitária em Gaza.Bloco 2- Ben Gvir vai à Esplanada das Mesquitas em Tishá BeAv e diz que o status quo mudou.- Governo, enfim, demite Galit Baarav Miara mas Supremo julgará o caso no início de setembro.- ⁠ Exército prende ultraortodoxos desertores e gera manifestações enormes.- Relatório mostra que Israel ficou para trás no desenvolvimento de IA e recomenda investimento de 25 bilhões de shekels em 5 anos.- ⁠Shon Weizman deixa de ser contratado pelo Fortuna Düsseldorf por incitação ao genocídio nas redes sociais.- Artistas lançam manifesto contra a guerra e geram tempestade.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠apoia.se/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠No exterior - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠patreon.com/doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Nós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@joaokm⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠instagram - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠youtube.com/@doladoesquerdodomuro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Tiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #313 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Governo VS Marcelo: o duelo "massacrado"

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 6:58


Apesar dos ódios de estimação, o Governo e o Presidente da República têm em comum o título dos mais "massacrados". E ainda, com os preços da energia só dá mesmo para refrescar fora de casa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Tratado Global dos Plásticos: “Está em jogo a saúde do planeta”

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 8:39


Representantes de 184 países iniciaram esta semana, em Genebra, Suíça, as difíceis negociações sobre o tratado global dos plásticos. O objectivo é redigir, em dez dias, o primeiro documento "juridicamente vinculativo" destinado a resolver a "crise mundial" da poluição por plásticos. Em entrevista à RFI, Valentina Muñoz, da ong Sciaena, sublinhou que esta é uma oportunidade crítica para alterar o rumo actual da produção e consumo de plástico. O texto está em discussão há três anos e os trabalhos que acontecem em Genebra, surgem depois do falhanço das discussões em Busan, na Coreia do Sul, no final de 2024, onde um grupo de países produtores de petróleo bloqueou qualquer avanço. No topo das exigências do grupo dos países "ambiciosos" - onde se incluem muitos países europeus - está o desejo de ver inscrito no tratado "um objectivo mundial de redução" da produção e do consumo de polímeros plásticos primários. Entre os países que se fazem ouvir contra o tratado, encontram-se os Estados produtores de petróleo e gás, como as monarquias do Golfo, o Irão e os Estados Unidos, que defendem um tratado centrado exclusivamente na reciclagem e no tratamento de resíduos. A estes acrescem-se as empresas da indústria petroquímica e as da indústria de bebidas engarrafadas em plástico. Na abertura do encontro, o presidente do comité de negociação, Luis Vayas Valdivieso, recordou que se trata de um “momento histórico face a uma crise mundial”. Terminados os discursos oficiais, começaram as difíceis manobras de negociação, com o grupo dos países árabes a pedir que a questão - que consideram “controversa” - da limitação da produção de plástico fosse discutida à margem das negociações formais. A postura faz antever negociações tensas até ao último minuto. Valentina Muñoz, responsável pelo lixo marinho, comunidades e sensibilização na organização não-governamental portuguesa Sciaena, encontra-se em Genebra a acompanhar os trabalhos. Em entrevista à RFI, sublinhou que esta é uma oportunidade crítica para alterar o rumo actual da produção e consumo de plástico. Um dos aspectos mais preocupantes é a toxicidade do plástico, tanto para os ecossistemas como para a saúde humana. E, apesar de os impactos já serem visíveis, as respostas políticas têm sido, até agora, tímidas e insuficientes. A activista lamenta que os Estados ainda não tenham tomado medidas concretas à altura do problema: “Os Estados têm que agir. Essa é que tem que ser a novidade”. No centro das negociações estão três temas centrais: a redução da produção de plástico, a regulamentação dos produtos químicos associados à sua produção, e o modelo de financiamento do futuro tratado. “Uma das questões mais importantes é a redução da produção de plástico. É também uma das mais controversas (...) Está em jogo a saúde do planeta”, frisou. Valentina Muñoz critica a narrativa de que a reciclagem é a solução mágica para o problema. Diz tratar-se de uma "falsa solução", promovida pela indústria para evitar mudanças mais profundas. Acrescenta que o problema é estrutural e está enraizado no actual modelo de consumo. “Este tratado é controverso porque questiona o status quo de tudo o que conhecemos, ou seja, de um sistema que é descartável, que foi vendido como o idílico, de consumir e descartar”. Apesar da complexidade das negociações e dos bloqueios, Valentina Muñoz mantém a esperança: “Ainda tenho um bocado de esperança [...] Há vários países que já mostraram muita ambição”.

CBN Vitória - Entrevistas
Saiba o que funciona para combater o colesterol alto

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 19:52


Esta sexta-feira (8) marca o Dia do Combate ao Colesterol, data que reforça a importância dos cuidados com o coração e a conscientização sobre os riscos de taxas altas para o corpo. Apesar da crença de que a alimentação é a maior responsável pelos níveis de colesterol no organismo, é o próprio corpo quem produz cerca de 70% deste lipídeo, enquanto só 30% são obtidos através da rotina alimentar. Em entrevista à CBN Vitória, a médica cardiologista Daniella Motta explica o que pode ser feito para que sejam mantidas as taxas ideais de colesterol no corpo e esclarece alguns mitos. Ouça a conversa completa!

JORNAL DA RECORD
07/08/2025 | 2ª Edição: Suspeito de matar homem que vivia na rua e fazer apologia ao nazismo é preso em SP

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 3:22


Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia de São Paulo prendeu Douglas Pereira Cavalcanti, de 34 anos, suspeito de matar um homem que vivia na rua em junho e de fazer apologia ao nazismo. O crime ocorreu no dia 13 de junho, quando Douglas se aproximou da vítima e a atacou com uma faca. As investigações levaram os policiais até o suspeito, que tentou fugir ao perceber a chegada das viaturas nesta quinta-feira (7). Apesar da tentativa de fuga, ele foi detido. Durante a ação, os agentes encontraram e apreenderam no local simulacros de armas de fogo, facas, porretes e materiais ligados à apologia ao nazismo. E ainda: Influenciadores são alvo de operação contra promoção de jogos de azar em três estados.

Meio Ambiente
Tratado global sobre plásticos é debatido em Genebra em meio a riscos e interesses divergentes

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 8:39


Quase 180 países participam de negociações globais para um tratado juridicamente vinculante sobre a poluição plástica, em Genebra, na Suíça. No ano passado, em Busan, na Coreia do Sul, países produtores de petróleo emperraram as discussões. O encontro começou na terça-feira (5) e deve durar dez dias. Para o Brasil, um dos principais pontos de discussão e das propostas apresentadas nas negociações é a questão da saúde humana, explica Maria Angélica Ikeda, diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e negociadora-chefe da delegação brasileira. “As pesquisas já encontraram microplásticos no corpo humano, no feto, na placenta, no leite materno. Segundo os cientistas, estamos ingerindo muitos microplásticos por várias vias – alimentos, líquidos, etc. O Brasil enfatiza a importância de promover e fortalecer as pesquisas científicas sobre essa inter-relação entre poluição por plásticos e saúde”, diz Ikeda. “Nós sabemos que há muita oposição de algumas outras delegações por várias razões específicas. Estamos abertos ao diálogo e à negociação. Temos, como sempre, como princípio, a flexibilidade, porque queremos ouvir todas as delegações e chegar a um resultado consensual. Mas gostaríamos de preservar o conteúdo relacionado à saúde no tratado”, assinalou a negociadora brasileira. Outro ponto defendido pela delegação brasileira é a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, sobretudo os trabalhadores informais, incluindo os catadores de materiais recicláveis. "Os catadores dependem de valores justos para o material reciclável, para poder garantir sua renda. Eles vendem esse material para os recicladores. Então, é muito importante protegermos esses trabalhadores das flutuações de mercado e prover regulações que realmente assegurem essa fonte de renda”, enfatizou Ikeda. A representante do governo brasileiro também defende a criação de um mecanismo financeiro ambicioso, para que os países em desenvolvimento tenham meios de implementar o acordo. WWF apresenta relatório contundente A organização de conservação WWF corrobora as preocupações com a saúde. Um relatório da WWF de julho de 2025, intitulado Plásticos, Saúde e Um Planeta, destaca que a poluição por partículas plásticas microscópicas representa uma ameaça física e química, devido aos aditivos tóxicos. Substâncias como ftalatos, bisfenóis e PFAS ("químicos eternos") são particularmente preocupantes, associadas a riscos de infertilidade, câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, além de impactos no desenvolvimento cerebral. O relatório defende uma abordagem de “Saúde Única” (One Health), reconhecendo as profundas interconexões entre a saúde humana, animal e ambiental. Entre as reivindicações da WWF estão o banimento e a eliminação progressiva de plásticos de uso único e de químicos perigosos. Atualmente, menos de 6% das 16.000 substâncias químicas usadas em plásticos são reguladas internacionalmente, embora mais de 26% sejam conhecidas por serem perigosas. A ONG pede regras harmonizadas e vinculantes para o design de produtos plásticos, a fim de melhorar a gestão e a reciclagem dos materiais, além de financiamento e transferência de tecnologia para países em desenvolvimento. Assim, como a delegação brasileira, a WWF também solicita a transição justa para os trabalhadores da cadeia do ciclo de vida dos plásticos, incluindo os catadores de materiais recicláveis. “Uma questão de direitos humanos”, explica Michel Santos, gerente de Políticas Públicas do WWF-Brasil. Críticas à posição brasileira Embora o Brasil tenha uma Política Nacional de Resíduos Sólidos avançada, que prevê o ciclo de vida completo do produto, o país não tem defendido amplamente a redução da produção no tratado, devido à pressão da indústria petroquímica, que não quer ver essa redução no Brasil e no mundo, aponta Santos. Ele ressalta que a indústria insiste que bastam medidas de gestão e reciclagem ("midstream" e "downstream") para resolver o problema, mas a WWF defende que, sem medidas "upstream" (redução da produção), uma solução de fato não será alcançada. Santos lamenta que iniciativas domésticas importantes, como a Estratégia Nacional de Oceanos Sem Plásticos, estejam paralisadas e “desidratadas” por influência dessa indústria. Ele enfatiza que “o capital não pode se sobrepor à saúde das pessoas e à saúde do meio ambiente”. Perspectivas para o tratado Apesar do impasse em Busan, há um otimismo cauteloso em Genebra a respeito de um acordo. Maria Angélica Ikeda compartilha essa visão: “Acredito, pelas conversas com as outras delegações, que existe uma intenção forte dos países de conseguir um acordo em Genebra”. No entanto, ela reconhece que o texto é extenso, aborda muitos temas e as posições dos países são divergentes, o que torna a negociação desafiadora. Michel Santos elogia políticas em relação ao plástico de países como Noruega, Alemanha, México e Guatemala, que defendem um tratado ambicioso. Ele teme que outros, produtores de petróleo como Arábia Saudita, Rússia e Kuwait, possam tentar arrastar as discussões e evitar acordos vinculantes.

Controle 3
Episódio #288 – Hell Pie

Controle 3

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 44:18


Hell Pie é uma aventura de plataforma ousada e irreverente, com gráficos coloridos e exagerados que misturam o grotesco ao cartunesco de forma estilosa. A trilha sonora é caótica e energética, combinando perfeitamente com o tom anárquico e o ritmo acelerado do jogo. O gameplay é fluido e criativo, com mecânicas de movimento variadas que incentivam exploração vertical e domínio de habilidades acrobáticas. O humor negro é constante, abraçando o absurdo com chefes bizarros, diálogos insanos e situações grotescamente engraçadas. Os cenários são diversos, indo de cozinhas infernais a cidades grotescas, sempre cheios de segredos e desafios. Apesar do tom caótico, o controle é preciso e bem polido. Surpreendente e divertido, é um prato cheio para quem gosta de plataformas fora do comum.Patrocinador Clinica Nativa https://clinicanativa.weebly.com

Jovem Pan Maringá
Lula afirma que não vai se humilhar para Donald Trump

Jovem Pan Maringá

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 66:15


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não pretende ligar para Donald Trump para tratar do aumento das tarifas sobre produtos brasileiros, classificando a postura do governo americano como “totalmente autoritária”. Lula criticou Trump por agir como se pudesse impor regras a um país soberano e disse ter cogitado retaliar com tarifas, mas descartou a ideia para não adotar um comportamento que considerou “destemperado”.Apesar da crítica, Lula afirmou que o Brasil segue aberto ao diálogo e destacou que a relação histórica entre os dois países não pode ser abalada por uma atitude unilateral. Ele também garantiu que o governo está buscando formas de minimizar os impactos das tarifas nas empresas nacionais, com foco na manutenção de empregos e na abertura de novos mercados.

Rádio Escafandro
144: A mãe de todas as dores

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 58:10


Este episódio de podcast conta como é a vida de alguém que precisa lidar com a cefaleia em salvas, doença crônica rara que causa uma das maiores dores que um humano pode sentir.Quando alguém visita um pronto socorro se queixando de dor, é comum que os profissionais de saúde peçam para que o paciente tente mensurar o tamanho dessa dor. Apesar de ser difícil classificar a intensidade de dor numa escala de números ou de cores, existem dores intensas ao ponto de atingirem o nível máximo. Esse é o caso da cefaleia em salvas.Essa dor de cabeça é rara (atinge cerca de 0,1% das pessoas) e causa um sofrimento inigualável: algumas pacientes já relataram que a cefaleia em salvas supera a dor do parto. Além disso, não é incomum que pensamentos suicidas surjam durante os períodos de crise, que podem durar até um mês.Mas a característica mais intrigante da cefaleia em salvas não é a intensidade da dor, e sim a frequência. Depois do período de crise, ela desaparece completamente. Alguns tentam esquecer que ela existe. O problema é que depois de algum tempo adormecida, ela volta com força. E o ciclo se repete.Mergulhe mais fundoEscuta Essa: Dor - link para o episódioHypothalamic activation in cluster headache attacksEpisódios relacionados#127: Larissa contra as bactérias#107: Dr. Oscar e o menino que precisava enxergar#92: Quando a Covid não vai emboraEntrevistados do episódioDanilo SilvestreFilósofo e podcaster. É apresentador dos podcasts Bola Presa, Escuta Essa, Pouco Pixel e Debate de Bolso.Maria Eduarda NobreMédica neurologista especialista em cefaleia em salvas. É doutora em neurologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membra da Academia Brasileira de Neurologia, da Sociedade Brasileira de Neurologia e da International Headache Society.Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini

Jovem Pan Maringá
Crise Brasil-EUA: Tarifas e prisão de Bolsonaro inflamam oposição

Jovem Pan Maringá

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 65:32


Entraram em vigor hoje as tarifas de importação de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A medida foi decretada pelo presidente Donald Trump, que assinou uma tarifa adicional de 40%, elevando a taxação total. Apesar da medida, itens como suco de laranja, aeronaves civis, petróleo, veículos, peças, fertilizantes e produtos energéticos ficaram de fora da cobrança. A Casa Branca justificou as tarifas como uma resposta às ações do governo brasileiro, classificadas como uma “ameaça incomum e extraordinária” à segurança nacional e à economia americana.Ao mesmo tempo, deputados da oposição passaram a noite no plenário da Câmara, em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, após descumprimento de medidas cautelares. Nos bastidores, ministros do Supremo estariam desconfortáveis com a decisão individual de Moraes, que acirrou tensões com os Estados Unidos, especialmente após Trump associar a decisão a uma “caça às bruxas” contra Bolsonaro, investigado por tentativa de golpe de Estado.

Convidado
80 anos de Hiroshima: O apelo por estabilidade global

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 9:04


O mundo assinala nesta quarta-feira, 6 de Agosto, os 80 anos do bombardeamento nuclear norte-americano sobre a cidade de Hiroshima que precipitou a rendição do Japão e o fim da guerra no Pacífico. Um acontecimento trágico - com mais de 100 mil mortos e impactos duradouros na saúde e no ambiente - que mudou para sempre a História. Num contexto de apelos ao abandono das armas nucleares e das guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, António Sá Fonseca, especialista em Física Nuclear, denuncia o "abuso perpetrado pelos países que possuem armamento nuclear" e alerta para a necessidade de se estabelecer uma “ordem mundial mais estável”.   Em 6 de Agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica sobre a cidade de Hiroshima, matando cerca de 140 mil pessoas. Três dias depois, uma bomba idêntica atingiu Nagasaki e matou mais 74 mil. Oitenta anos depois, que memória resta desta tragédia nuclear? É uma memória trágica. Quem visita o museu de Hiroshima percebe que foi uma tragédia imensa. Corpos derretidos, queimados, uma área enorme dizimada pela explosão da bomba nuclear. Essa realidade está bem patente no museu. Acho que é uma visita que todos os líderes mundiais deviam fazer, para terem noção do sofrimento e da desgraça que esse acontecimento representou. É uma bomba que atinge todos. Atinge os socorristas, os médicos, a população, os militares... É algo indiscriminado que paralisa completamente uma cidade, num raio que depende agora da potência da bomba. Pode ir dos cinco quilómetros aos 20, ou mesmo 50, conforme a potência. Hoje em dia, é algo perfeitamente devastador. Um acontecimento trágico que mudou para sempre a face do mundo. Este episódio acabou por determinar as futuras relações internacionais? Sim, para o bem e para o mal. As bombas nucleares são dissuasoras. De certa maneira, quem as possui consegue dissuadir os seus opositores de atacar, porque sabe que pode responder com armamento nuclear. Por outro lado, cria uma certa dose de impunidade para quem as tem. Isso está bem patente na guerra entre a Ucrânia e a Rússia, ou mesmo nas tensões entre Israel e Teerão. Na realidade, o Irão sabe que só será respeitado se tiver armas nucleares, e Israel não quer que o Irão as tenha - quando, na verdade, Israel já possui várias. Isto torna o mundo aparentemente instável e, de certa forma, perigoso. Oitenta anos depois do bombardeamento nuclear de Hiroshima e Nagasaki, o mundo parece fazer tábua rasa deste acontecimento, com vários países a modernizarem o seu armamento nuclear. A guerra da Rússia contra a Ucrânia contribuiu também para esta escalada? Acho que sim. Quem tem armas nucleares acha que tem poucas. A China, por exemplo, resolveu aumentar o seu arsenal. A Coreia do Norte fez o mesmo, porque sente necessidade de proteger o seu regime. E os países que não têm perguntam-se se também não deviam ter. Durante a governação de Biden, notou-se algum receio em escalar o apoio à Ucrânia, justamente por medo de que a Rússia pudesse usar armas nucleares e desencadear uma catástrofe global. Ainda recentemente se voltou a falar dessa escalada com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o antigo chefe de Estado russo, Dmitri Medvedev... Entre Donald Trump e Dmitri Medvedev, trata-se de golpes de teatro - e nem sempre se percebe bem onde começa o teatro e onde acaba. Mas sim, o mundo está cada vez mais complicado. Há ainda as tensões no Indo-Pacífico - Taiwan, Mar do Sul da China - que colocam os Estados Unidos e a China em rota de colisão. O risco de um conflito nuclear é hoje uma realidade? Eu não gostaria de pensar nisso, porque essa possibilidade representa o fim da humanidade. Se, por acaso, os Estados Unidos, a China ou a Rússia começarem a lançar bombas nucleares, a civilização poderá ficar altamente comprometida. Depois de se lançarem várias bombas nucleares, gera-se um inverno nuclear -durante meses, ou até anos, a Terra deixa de receber luz solar, porque uma nuvem de poeira bloqueia o Sol. Isso impossibilita a produção de alimentos e o cultivo da terra. Há ainda a questão radioactiva, que afecta as populações que forem alvo dos ataques. É urgente estabelecer-se um novo acordo para eliminar totalmente as armas nucleares ou, pelo menos, criar uma ordem mundial mais estável. Porém, vejo uma certa instabilidade, com países a abusarem do facto de possuírem armamento nuclear, acreditando que não podem ser atacados. Há aqui uma guerra de medo e de contenção. Estas ambições desafiam também o regime da não-proliferação de armas nucleares? Sim, o regime de não-proliferação pode ficar cada vez mais comprometido. O Paquistão, por exemplo, foi em tempos acusado de ajudar a Coreia do Norte a desenvolver armas nucleares. Esta regra da não-proliferação pode ser contestada por alguns países. O Irão, desde sempre, defende o seu direito a possuir a bomba nuclear. Apesar de as autoridades iranianas negarem, sabe-se que tinham um programa que poderia conduzir à construção de uma arma. Há também o equilíbrio nuclear entre a Índia e o Paquistão, que continua frágil, especialmente com os episódios de violência na Caxemira. Como se define o direito a possuir armamento nuclear? Porque é que uns países podem tê-lo e outros não? É uma situação instável. Quem tem a bomba nuclear não quer que outros tenham. Mas como impedir o uso do nuclear para fins pacíficos - por exemplo, na medicina ou na produção de energia? Quem tem centrais nucleares precisa de combustível. Esse combustível é enriquecido a 3 ou 4%. Já para armamento nuclear, é necessário enriquecê-lo acima dos 90%. O processo exige uma estrutura tecnológica complexa, com centrifugadoras para atingir concentrações elevadas de urânio-235 e, eventualmente, alcançar a "críticalidade" necessária para produzir uma bomba. Mas essa é uma decisão que deveria ser tomada ao nível das Nações Unidas - embora, depois, possa ser quebrada por acordos bilaterais, secretos ou oficiosos. No mundo em que vivemos, não sei como se atinge um novo equilíbrio. Seria preciso muito bom senso, uma nova ordem na Rússia, eventualmente no Irão e também nos Estados Unidos. Com a emergência de eliminar os combustíveis fósseis, alguns países estão a retomar os planos para investir em energia nuclear - como a França, a Dinamarca e até o Japão. Os acidentes de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) mostraram os riscos. Os países estão conscientes desses perigos ou a energia nuclear é, de facto, uma opção viável? É uma opção viável para países grandes, com elevadas necessidades energéticas e que querem descarbonizar. No Japão, seria complicado apostar apenas em energia eólica ou solar, por causa da geografia e das convicções ambientalistas - o país tem uma grande ligação à natureza. Assim, as centrais nucleares surgem como uma hipótese. O Japão está, de facto, a reabrir algumas que foram encerradas após Fukushima. As autoridades estão a rever todos os sistemas e protocolos de segurança, tal como se fez na Europa e na América, com os chamados testes de stress a eventos externos súbitos. O objectivo é aumentar a segurança e a robustez das centrais. Mas ainda recentemente vimos um sismo, com alerta de tsunami, a ameaçar novamente o Japão. Sim, mas hoje em dia as centrais nucleares têm suficiente robustez para resistirem a certos fenómenos. Construíram-se muros mais altos, para que os sistemas de arrefecimento não fiquem vulneráveis a inundações -que foi, precisamente, o que causou o desastre de Fukushima. Na altura, a barreira construída era demasiado baixa, por razões financeiras, e mesmo assim a central recebeu autorização para funcionar. O problema não foi provocado pelas ondas em si, mas a falha no sistema de arrefecimento. Foi, claramente, uma falha do órgão regulador japonês. Hoje, as centrais são mais robustas, e as futuras ainda mais - com sistemas que impedem o sobreaquecimento, ou que desligam automaticamente, garantindo segurança mesmo em caso de falhas.

Convidado
Afro Renaissance, a exposição que aponta o futuro da arte contemporânea africana

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 9:39


“Afro Renaissance, entre o legado e as transformações” é a exposição que nos desafia a entrar e descobrir uma parte daquilo que se poderia entender como uma das alas do rico e imenso palácio que é a arte contemporânea africana.O renascimento proposto pelo conjunto de obras seleccionadas apresenta múltiplas cartografias que, no fundo, nos convidam a reflectir sobre como um manifestar artístico plural pode ser uno e sem fronteiras. Em “Afro Renaissance”, patente na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro, no Seixal, Portugal, o poder das obras, pinturas e fotografias, assinadas por artistas consagradíssimos e revelações de Angola, Cabo Verde, Nigéria e São Tomé e Príncipe, é o bilhete para a viagem que nos resgata ao presente, remete para um ponto algures num passado e nos projecta no futuro. A RFI falou com a curadora da exposição, Alexandra Martins, e com o fundador da plataforma Afrikanizm Art, produtora da exposição, João Boavida. RFI: O que é a Afrikanizm Art? João Boavida: A Afrikanism Art é uma plataforma de impacto social e cultural focada em promover tudo o que é arte contemporânea africana juntando artistas independentes, galerias, coleccionadores e clientes numa só única plataforma. Faz exposições em Angola e em Portugal e faz trabalhos com marcas também. O intuito é promover, educar e criar oportunidades para todo o ecossistema e, com isso, encontrar aqui uma valorização de todo o ecossistema. RFI: Está direccionada a todo o continente africano? João Boavida: Todo o continente africano e estamos neste momento a crescer para a diáspora, para os artistas afro-brasileiros e os artistas afro-americanos. Temos 220 artistas de 18 países africanos neste momento. Vamos juntar todo este ecossistema da africanidade e das suas raízes numa só plataforma. RFI: Alexandra Martins, curadora da exposição, como é que foi construída, como é que foi pensada esta exposição? Alexandra Martins: Segue um bocadinho aquilo que já se tinha iniciado com o Afro Renaissance em Angola, que foi a primeira edição deste ano. Aqui em Portugal também com muita consciência de que estávamos a abrir um novo caminho, um novo percurso, que era a nossa colaboração com as galerias. Portanto, partimos da reunião das obras de galerias que nós próprios seleccionámos e, de algum modo, juntámos com aquele que era o trabalho de artistas independentes que já trabalhavam connosco e muitos deles também iniciaram essa colaboração este ano. RFI: Qual é o conceito que está por trás da exposição Afro Renaissance? Alexandra Martins: Afro Renaissance é muito o diálogo entre o passado e o presente. Portanto, os artistas são levados a reflectir um bocadinho sobre essa questão e depois a produzirem artisticamente sobre essa questão. Neste caso específico é Afro Renaissance entre o legado e as transformações. Portanto, nós temos aqui, no fundo, três salas que fazem um percurso. A primeira muito avançada para ir delineada para o passado. Portanto, esta reflexão contemporânea sobre. A segunda sala pega na identidade e como é que ela pode ser transformada numa linguagem muito mais diferenciada. Portanto, uma perspectiva mais surrealista. E a terceira numa perspectiva absolutamente contemporânea. Aqui também, por exemplo, temos a fotografia que reflete um bocadinho esse percurso. RFI: Os trabalhos que estão aqui, uns foram pensados, criados propositadamente para a exposição, mas outros não? Alexandra Martins: Sim. Na primeira sala, por exemplo, temos dois artistas que criaram especificamente para esta (exposição), que é o Casca, com quatro obras, e a Micaela Zua, que faz colagens e é a primeira exposição que ela integra no início da carreira dela. São seis míni-colagens que ela faz. E o Júnior Jacinto também, fez quatro obras para esta exposição, separando-as na primeira sala e na segunda sala. O resto é uma forma de nós enquadrarmos obras de artistas com quem nós já colaborávamos, com a This is Not a White Cube e também com o trabalho de coleccionadores para esta exposição. RFI: Falando dos mercados internacionais, como é que está a aceitação destes artistas? Como é que os mercados estão a reconhecer o valor da arte contemporânea africana quando chega o momento de vender ou ir a leilão? João Boavida: Contra factos não há argumentos. O mercado transacciona em arte, a nível global de artes e antiguidades, 67,8 mil milhões. No entanto, a arte contemporânea africana é muito jovem num mercado já tão antigo. E também é um mercado que tem bastante preconceito. É um mercado que durante muito tempo viveu à porta fechada, não era um mercado democrático. Está a haver uma grande transformação por parte dos coleccionadores e de transição destas colecções mais antigas para novos coleccionadores que vêm à procura de coisas frescas. Está a haver uma mudança de comportamento com maior número de galerias. Isto abre um pouco o ecossistema. A arte contemporânea africana é recente, está num processo ainda de valorização internacional e só representa 1% a nível mundial. Ou seja, existe aqui, claramente, um problema, um desafio, mas também uma oportunidade. O problema é que nós precisamos de mostrar e de educar o que é a arte contemporânea africana, porque muita gente ainda pensa que é o pôr-do-sol, é uma cabana, é o elefante. E, na realidade, se nós olharmos aqui à volta, nós temos aqui várias linguagens, várias correntes artísticas. Aquilo que nós queremos numa exposição, e por isso é que o africanismo faz exposições, é que as pessoas consigam viajar dentro destes vários caminhos e digam “ah, não sabia que isto era a arte contemporânea africana”, “não sabia que isto existia”. É este o papel educativo que nós todos temos que fazer para valorizar este percurso. Temos que escalar para mais países porque há falta de informação e de data sobre o mercado. Transacções, artistas, galerias que também dêem confiança aos coleccionadores para investirem. Agora, há trabalho que está a ser feito. O Metro (Metropolitan Museum of Art) este ano está a investir 70 milhões de dólares em renovar o seu serviço de arte contemporânea africana, vemos as feiras como a 1 54 ( Contemporary African Art Fair) em Londres, Nova Iorque e Marrakech a fazerem um processo de evangelização muito grande, vemos a Art X Lagos que é uma feira que está a educar e transformar, porque há um papel educativo dentro do continente para gerar os coleccionadores locais, porque mesmo dentro dos coleccionadores locais há um processo de educação que tem que acontecer para que não vejam como arte como a que é vendida nos mercados informais, nós estamos a falar de artistas de galeria. E depois começar a desafiar e passar este processo de educação também aos artistas. A Bienal de Veneza é um fenómeno de credibilização brutal, vimos a ganhar representatividade ano após ano, tendo atingido o grande epicentro este ano mas, infelizmente, a curadora africana faleceu. No entanto, o trabalho dela já estava feito para esta Bienal e a verdade é que abriu aqui a porta para ainda mais artistas. Passámos, do ano passado, de uma representatividade de 50%, para este ano em que já estamos a falar provavelmente de 80%. Apesar de ainda não terem saído os relatórios, é mais ou menos isto que é esperado em termos daquilo que vão apresentar nos vários pavilhões. Só que há aqui um trabalho grande. Os mercados que mais consomem a arte são, em primeiro lugar os Estados Unidos que representam 40% do mercado, depois temos Inglaterra, que acaba por ser um mercado transaccional financeiro, temos a França, com ligações às ex-colónias e acaba por ter aqui já um trabalho há mais tempo, e depois a China que também está a crescer muito naquilo que é o consumir a arte e já começa também a receber arte contemporânea africana com algum trabalho que vem a ser feito tanto por leiloeiras como por feiras como a arte de Basileia. RFI: Renaissance vai ficar por aqui ou há a perspectiva de avançar para outras latitudes, para outros países? João Boavida: Temos três países claros na nossa missão, no nosso roadmap. Os Estados Unidos, a França e o Dubai é onde nós queremos escalar a nossa presença, através da presença física com as exposições, seja com a Afro-Renaissance como com a Intersections que são os dois conceitos que nós temos da autoria própria da Afrikanizm. RFI: E para quem quiser saber mais sobre a Afrikanizm Art e as diferentes iniciativas ou como vos contactar, como é que pode fazer? João Boavida: Através do nosso website do afrikanizm.com e também das redes sociais do Instagram, do Facebook, LinkedIn e, depois, também, se quiserem, podem-se inscrever na nossa newsletter e receber aqui vários artigos de blog dos nossos curadores, das galerias, do trabalho dos artistas. Vejam aqui algumas das obras expostas: Link plataforma Afrikanizm Art : https://www.afrikanizm.com/?srsltid=AfmBOoohb87065ZpmPXKbQfqtcMBX_8Y_BpCYGFi3T4yJpjUqaBk47if

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
Natural de Lauro Müller, Fátima Melo enfrenta câncer agressivo e precisa de ajuda urgente para tratamento

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 2:06


Há mais de três anos, Fátima Melo, natural de Lauro Müller e residente atualmente em Criciúma, trava uma difícil batalha contra um câncer de pulmão. Foram anos de luta, esperança e avanços no tratamento — até que, recentemente, a doença voltou de forma ainda mais agressiva. Diante do novo diagnóstico, Fátima precisou iniciar com urgência um tratamento com um medicamento específico, cujo custo é de R$ 110 mil para duas caixas. A medicação, no entanto, não é fornecida pelo SUS. Apesar de a família ter ingressado com um processo judicial solicitando o acesso ao remédio, a decisão ainda não foi concedida — e o tempo, agora, é fator crítico. Sem alternativas e sem poder esperar, familiares e amigos se mobilizaram para lançar uma campanha de arrecadação solidária. O objetivo é reunir os recursos necessários o mais rápido possível para garantir que Fátima possa começar o novo tratamento. Em entrevista ao repórter Álvaro Souza, a filha de Fátima, Mari Angela Luciano, falou sobre a luta da mãe e detalhou a campanha.  As doações podem ser feitas por meio da plataforma Vakinha, no link: [clique aqui] A campanha é uma corrida contra o tempo. Toda ajuda é bem-vinda para que Fátima tenha a chance de continuar lutando com dignidade e esperança.

Radioagência
Apesar da crise de hospedagem, governo mantém Belém como sede da COP 30 e cobra implementação de acordos climáticos

Radioagência

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025


GE Santos
GE Santos #428 - Santos vence com brilho de Neymar e respira

GE Santos

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 39:32


No programa, José Edgar de Matos, Bruno Gutierrez e Nagila Luz, a “Voz da Torcida”, debatem como a vitória por 3 a 1 sobre o Juventude teve um sabor “agridoce”. Apesar dos dois gols e do destaque para Neymar, o time de Cleber Xavier segue com problemas. Vem um período de paz pela frente?

Ciência
5/6 Portugal quer posicionar Constelação do Atlântico como ferramenta estratégica

Ciência

Play Episode Listen Later Aug 5, 2025 7:44


A Constelação do Atlântico é um conceito estratégico de cooperação internacional na área espacial, inicialmente desenvolvido por Portugal e Espanha, que visa criar uma rede de satélites interoperáveis e híbridos, com capacidades para servir objectivos civis, científicos, ambientais, de defesa e segurança. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, afirma que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa.   A Constelação do Atlântico é uma iniciativa de cooperação espacial- Portugal e Espanha- com liderança portuguesa, que pretende usar uma rede partilhada de satélites para responder a desafios de sustentabilidade, segurança e desenvolvimento económico, dentro e fora da Europa. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa, explica que a Constelação do Atlântico surgiu para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa, num contexto de guerra na Ucrânia. “Fala-se muito da Constelação Atlântica, mas é importante perceber que, antes de mais, se trata de um conceito, não de um conjunto físico fechado de satélites. O nome surgiu porque, na sua génese, estavam dois países- Portugal e Espanha - que partilham o Atlântico. Isso não significa que os satélites estejam posicionados exclusivamente sobre o oceano. A constelação representa sobretudo uma ideia de interoperabilidade, dualidade e operação conjunta. A origem mais recente deste conceito prende-se com a guerra na Ucrânia e a necessidade urgente de resiliência europeia. Percebeu-se que havia falta de imagens e dados em tempo real para dar resposta a necessidades de inteligência, segurança e defesa. No entanto, a sua génese remonta a preocupações com a sustentabilidade dos territórios - e esse continua a ser um eixo fundamental. Os satélites servem tanto para gerir o território em termos ambientais e de recursos como para garantir segurança e soberania”. Ricardo Conde refere que Portugal está a tentar posicionar a Constelação do Atlântico como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. "Hoje, Portugal está a tentar posicionar a Constelação Atlântica como uma ferramenta estratégica dentro da Europa. Apesar da colaboração com Espanha, o conceito tem uma matriz fortemente portuguesa. O objetivo é que esta constelação integre programas europeus, nomeadamente os que serão discutidos no próximo Conselho Ministerial da ESA”. A constelação do Atlântico está aberta a outros parceiros, como Angola, Brasil, Grécia ou Finlândia, numa lógica de expansão global. O presidente da Agência Espacial Portuguesa garante que o objectivo é criar uma federação de capacidades. Há também uma componente comercial e internacional em crescimento. A ambição é alargar a constelação a outros países - Angola, Brasil, Grécia, Finlândia, entre outros. Já existe um protocolo com Angola, e estão a decorrer conversações com outros parceiros. A ideia é criar uma federação de capacidades: cada país contribui com recursos e beneficia de um sistema mais amplo, respeitando sempre a autonomia de cada Estado. Ricardo Conde garante que há planos para futuros lançamentos sub-orbitais a partir da ilha de Santa Maria, nos Açores, porém prefere não adiantar datas. “Há planos para usar a ilha de Santa Maria, nos Açores, mas é importante ter expectativas realistas: só serão possíveis lançamentos de pequenos satélites, até 150 ou 200 kg. Dependerá da evolução dos lançadores e das tecnologias desenvolvidas. O objectivo é responder rapidamente com cargas pequenas - o chamado fast response. Ainda não há uma data exacta. Foram pedidas licenças e estamos a poucas semanas de as emitir. Muito dependerá da capacidade de resposta da indústria. Há quem fale em voos orbitais em breve, mas parece mais sensato avançar por etapas (step by step), garantindo segurança e aprendendo com cada fase”. O presidente da Agência Espacial Portuguesa fala ainda dos recentes lançamentos falhados, reiterando que fazem parte do processo de desenvolvimento da economia espacial. “Os recentes lançamentos falhados, como alguns testes da RFA, não devem ser vistos como fracassos. São parte natural do processo de desenvolvimento. O primeiro voo da empresa Izar, por exemplo, apesar de curto, foi um sucesso. São voos de teste que permitem recolher dados e melhorar. É essencial compreender que tudo isto se insere numa lógica de economia espacial moderna - a chamada new space economy. Isto não é apenas governamental, é um negócio. Há empresas privadas envolvidas e decisões que se baseiam em business plans. O papel do sector público é estruturar, criar condições e investir em infra-estruturas como o Teleporto; depois, é o mercado que opera. Podemos compará-lo a uma fábrica: desde que funcione, gere empregos, produz valor e cumpre a sua missão. É assim que temos de olhar para o sector espacial actual - com pragmatismo, visão estratégica e abertura ao mundo".

Estadão Notícias
Bolsonaro une? Tarifaço une? | Estadão Analisa

Estadão Notícias

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 45:57


No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre as manifestações pró-Bolsonaro realizadas no último domingo, 03. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram os principais alvos do ato realizado na Avenida Paulista, por apoiadores do ex-presidente. Sem a presença do ex-presidente, impedido de deixar sua residência aos finais de semana por determinação do STF, o pastor Silas Malafaia acabou sendo o principal orador do ato realizado num dos principais cartões postais da capital paulista. Andreazza também fala sobre a ordem assinada por Trump que define a tarifa adicional de 40% sobre o Brasil (além dos 10% inicialmente aplicados como tarifa recíproca), apontando especialmente razões políticas em seu comunicado, com ataques ao governo brasileiro e ao ministro Alexandre de Moraes, em razão do julgamento de Jair Bolsonaro e da regulação das big techs. Apesar disso, quase 700 produtos brasileiros foram isentos da tarifa. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Quem Ama Não Esquece
ENGRAVIDEI AOS 62 ANOS POR AMOR - HISTÓRIA DA BEATRIZ | QUEM AMA NÃO ESQUECE 04/08/25

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 14:36


A Beatriz tinha 56 anos, dois filhos adultos e nenhum plano de se apaixonar novamente, quando conheceu o Éder pela internet. Ele tinha 27 anos, mas mostrou tanta maturidade, fé e carinho que conquistou seu coração. Apesar da diferença de idade, eles viveram um relacionamento respeitoso e cheio de amor por 7 anos e decidiram se casar. Éder revelou seu grande sonho: ser pai. Mesmo após a menopausa e com laqueadura, Beatriz aceitou tentar. Ela fez inúmeros exames, fertilização com óvulos doados e engravidou aos 62 anos. O Caio nasceu saudável e selou o amor desse casal para sempre.

Rádio PT
BOLETIM | Haddad: apesar dos obstáculos, estamos superando as expectativas

Rádio PT

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 3:24


Na abertura do 17º Encontro Nacional do PT, em Brasília, o ministro da Fazenda ressaltou o cumprimento das promessas da campanha de Lula e resultados que superam expectativas em áreas como emprego, educação, saúde e combate à fome.Sonora:

O Macaco Elétrico
IA ameaça a sua própria existência

O Macaco Elétrico

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 8:50


Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana

O Mundo Agora
Trump, a tormenta, e a arte de resistir

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 5:21


Diante do tarifaço de Trump, União Europeia e Brasil reagiram de formas distintas – e o saldo político revela que atualmente os símbolos parecem importar mais do que indicadores econômicos. Thomás Zicman de Barros, analista político Ainda no primeiro mandato de Donald Trump, durante uma sessão de fotos, o famoso fotógrafo Platon perguntou ao presidente: “Como o senhor faz para navegar nas tormentas da política americana?”. “Eu sou a tormenta”, respondeu ele. A frase, um tanto cinematográfica, sintetiza como poucas o espírito disruptivo de diversos líderes populistas. Trump não se vê como alguém que responde aos ventos da história, mas como o próprio vendaval. Ele não joga segundo as regras, mas busca reescrevê-las. Seu estilo político é o da disrupção permanente, da ameaça constante, da teatralização do conflito como método de governo. A recente imposição de tarifas alfandegárias escancarou novamente essa forma de agir. Em um mundo já tensionado por múltiplas guerras e por uma reorganização geopolítica profunda, Trump retorna ao centro do palco como força desestabilizadora. Sua política comercial não responde à racionalidade econômica. Sua principal vítima são os consumidores americanos, que pagarão a conta. Trump também aprofunda a crise da hegemonia americana, dilapidando a confiança que por um século marcou o domínio dos EUA no cenário global. Mas suas ações obedecem à lógica do espetáculo. Tarifar, para ele, é antes de tudo um gesto simbólico: contra a fraqueza americana, marcar território, humilhar parceiros, fazer da imprevisibilidade uma arma. Como apontava Max Weber, o carisma – especialmente o carisma que pretende instaurar um mundo novo – se opõe à rotina, às formas automáticas e estáveis de reprodução social. Ainda assim, Trump está longe de ser onipotente. Seus recuos frequentes – mesmo quando precedidos por ameaças radicais – revelam que seu poder depende mais da intimidação do que da imposição duradoura. A pergunta que se impõe, então, é como responder a esse tipo de poder. E, na semana que passou, vimos o contraste entre as reações da União Europeia e do Brasil. Liderança europeia contestada Do lado europeu, diante do anúncio inicial de 30% de tarifas, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apressou-se em buscar uma negociação. Na semana passada, reuniu-se com Trump no campo de golfe de Turnberry, na Escócia, onde ele anunciaria pessoalmente o novo acordo com tarifas reduzidas a 15%. Uma redução de danos depois do choque inicial, mas que deixou sequelas políticas. Von der Leyen foi criticada, sobretudo na França, onde tanto o presidente Emmanuel Macron quanto o premiê François Bayrou denunciaram a capitulação. Não se trata apenas do teor das tarifas, mas daquilo que se comunica ao mundo: a Europa – que já depende dos Estados Unidos para sua segurança militar – parece incapaz de se contrapor aos caprichos de Trump, que impunemente cria o caos nas práticas do comércio internacional. O Brasil, por sua vez, respondeu de forma distinta. Embora mantenha déficits comerciais com os Estados Unidos, foi alvo de uma retaliação ainda mais dura, com a ameaça de tarifas de até 50%. Mas os motivos ultrapassavam o campo econômico: a medida foi alimentada por pressões da extrema direita brasileira, em especial de membros da família Bolsonaro, que atuam nos bastidores em Washington para atacar as instituições do país. A ofensiva contou ainda com o apoio de setores das Big Techs, contrários a iniciativas de regulação em curso no Brasil. O alvo principal era o Supremo Tribunal Federal – sobretudo o ministro Alexandre de Moraes, que viria a ser sancionado sob a chamada lei Magnitsky. O episódio incluiu o cancelamento de vistos de magistrados e declarações públicas contra o Judiciário brasileiro. Apesar da pressão, o governo Lula não cedeu. E mesmo com os canais de negociação direta inicialmente fechados, viu os EUA recuarem, anunciando que quase metade dos produtos brasileiros seria isenta das taxas adicionais. Mais do que isso, na última sexta-feira, Trump – até então irredutível – afirmou estar aberto a conversar com Lula. O impacto negativo das tarifas deve, portanto, ser mais modesto do que o inicialmente previsto — embora continue real e relevante. Mas o saldo político foi inequivocamente positivo. Trump, ao vincular as tarifas ao bolsonarismo e às críticas ao sistema judicial brasileiro, permitiu que o governo Lula se apresentasse como alvo de uma ingerência externa indevida – e a extrema direita brasileira, ao endossar as acusações trumpistas, apenas reforçou esse discurso. Leia tambémRelação entre EUA e Brasil vive pior momento em dois séculos após tarifaço de Trump, diz Le Figaro Brasil se fortalece O contraste com a Europa é eloquente. Enquanto Von der Leyen buscou acomodação e foi criticada internamente, Lula sustentou uma posição firme e ampliou seu capital político. A altivez brasileira, ainda que em condições mais desfavoráveis, produziu um resultado simbólico mais forte. O episódio ilustra uma mudança mais ampla. Durante décadas, foi lugar-comum entre cientistas políticos associar a aprovação de governos à evolução dos indicadores econômicos. É claro que a economia importa, mas as dinâmicas políticas recentes mostram que, em muitos momentos, os símbolos podem pesar mais do que a carteira. Diante das tarifas de Trump, o Brasil talvez saia comercialmente mais prejudicado do que a União Europeia. Politicamente, no entanto, o governo e as instituições brasileiras ganham força, enquanto a liderança europeia se vê contestada.

Biosfera Podcast
Vaca maronesa: proteger a paisagem e prevenir o fogo

Biosfera Podcast

Play Episode Listen Later Aug 4, 2025 17:58


Apesar de ser quase sempre visto como uma ameaça, o fogo faz parte da História do Homem. Para prevenir incêndios de grandes dimensões é importante trabalhar com as comunidades rurais para conhecer as formas tradicionais de gerir o território.António Moutinho Ferreira, proprietário da exploração Casal da Bouça, mostra como a vaca maronesa pode ter um papel essencial na gestão da paisagem e na redução do risco de incêndio.

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas
AI de Propósito Geral no Foco: O que o EU AI Act Significa para Nossos Projetos

5 Minutes Podcast com Ricardo Vargas

Play Episode Listen Later Aug 3, 2025 6:08


Neste episódio, Ricardo comenta o impacto da AI Act, regulamentação europeia da inteligência artificial (General‑Purpose AI models). A lei, aprovada em 2024 e em vigor plena em 2026, começou a impor, desde 2/08/25, regras rígidas aos modelos de IA de uso geral, como GPT, Claude e Gemini. Os projetos que usam essas IAs, mesmo como integração simples, também devem seguir exigências sobre ética, privacidade e transparência. Isso muda o papel do gerente de projetos, que agora precisa garantir conformidade legal. Apesar das críticas de que a lei limita a inovação, Ricardo destaca que ela sinaliza maturidade tecnológica. Para ele, adaptar-se é essencial para evitar riscos e agregar valor aos projetos. Escute o podcast para saber mais! https://rvarg.as/euactslide https://rvarg.as/euact

JR 15 Minutos com Celso Freitas
Tarifaço de Trump: impacto e riscos para a economia brasileira

JR 15 Minutos com Celso Freitas

Play Episode Listen Later Aug 2, 2025 18:29


O presidente Donald Trump oficializou a aplicação de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros por meio de ordem executiva. A medida, que entra em vigor no dia 6 de agosto, classifica o Brasil como uma "ameaça incomum e extraordinária" à segurança e à economia dos EUA. Apesar da dureza do tarifaço, cerca de 700 produtos foram poupados - entre eles, petróleo, minério de ferro, aeronaves e suco de laranja. Já setores como carne bovina, café, frutas, calçados e têxteis sofrerão os maiores impactos. Para analisar as consequências econômicas, comerciais e políticas, o podcast recebe o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale.

Pânico
Banda Geriatricus e Mauricio Galante

Pânico

Play Episode Listen Later Aug 1, 2025 123:01


Os convidados do programa Pânico desta sexta-feira (01) são Banda Geriatricus e Mauricio Galante.Banda GeriatricusA banda Geriatricus surge no cenário musical com uma proposta inovadora e, sobretudo, contagiante: provar que a paixão pelo rock não tem idade. Liderada pela enérgica vocalista Dona Celeste, a banda é um sopro de vitalidade e irreverência que desmistifica estereótipos sobre a terceira idade.Com um repertório que transita entre clássicos do rock e composições próprias, a Geriatricus conquista o público com performances cheias de energia e uma atitude que inspira. Os shows da banda são uma celebração da vida, da música e da liberdade de ser quem você é, independentemente da sua data de nascimento.Mais do que apenas uma banda, a Geriatricus é um movimento. Seus integrantes mostram que a música é um caminho para a alegria e a realização pessoal em qualquer fase da vida, provando que o rock 'n' roll nunca envelhece. A Geriatricus não apenas toca rock, ela vive o rock.- Dona CelesteDona Celeste é a alma e a voz da banda de rock Geriatricus. Com sua energia inconfundível, ela não apenas canta, mas vive cada performance, provando que a idade é apenas um número quando se trata de paixão pela música. A Geriatricus, que se destaca por sua proposta irreverente e cheia de vitalidade, tem na figura de Dona Celeste o seu maior símbolo.Apesar do nome, a banda (e sua vocalista) está longe de ser "geriátrica". Pelo contrário: Dona Celeste e a Geriatricus inspiram gerações com seu rock vibrante e contagiante, mostrando que a música é um caminho eterno para a alegria e a autoexpressão.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/musicosgeriatricus/Youtube: https://www.youtube.com/@musicosgeriatricusTiktok: https://www.tiktok.com/@musicosgeriatricusMauricio Galante Ex-militar da Marinha no Brasil, há pouco mais de duas décadas, Mauricio Galante decidiu mudar de vida e de país. Com apenas U$100 dólares no bolso ao desembarcar nos Estados Unidos, Maurício chegou a viver por meses durante o inverno em uma barraca no gramado de um aeroporto, e fez todos os tipos de trabalho para fazer sua obstinada VISÃO se tornar uma realidade. Depois de muitos desafios em solo americano e muito trabalho, Galante comprou uma escola de paraquedas. Os anos se passaram e ele comprou uma escola de golf no Texas. Sua trajetória de superação como imigrante foi contada em um livro, lançado no Brasil e nos Estados Unidos, em 2023 – “E se meu paraquedas não abrir?”. O livro teve um grande alcance em meio a comunidade brasileira no exterior, fazendo com que no mesmo ano do lançamento, Galante recebesse duas importantes premiações, uma em Londres (Inglaterra) e outra em New York (EUA).Sempre muito antenado com a política no Brasil e nos Estados Unidos, no início de 2024 Galante, que já havia se tornado um “cidadão americano”, decidiu entrar na política dos Estados Unidos, candidatando-se ao cargo de City Council (que equivale ao carga do vereador no Brasil) pelo partido Republicano, na cidade de Arlington (Texas), onde reside com sua esposa e os dois filhos do casal. O empresário brasileiro foi eleito e tornou-se o primeiro brasileiro a ocupar esse cargo no Texas, trabalhando arduamente para o progresso social, juntamente com demais representantes do partido Republicano americano.Galante tem acompanhado atentamente os bastidores de uma das disputas presidenciais americanas mais acirradas das últimas décadas: Donald Trump X Kamala Harris.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/mauriciogalante.us/Site: https://mauriciogalante.us

SBS Portuguese - SBS em Português
Dados oficiais: há 2,1 milhões de portugueses a viver e trabalhar fora de Portugal

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 10:54


Apesar de este ser o número de registrados, admite-se a possibilidade de que seja quase o dobro na prática. O perfil mudou: se antes se aventuravam ao Brasil, Estados Unidos e Austrália, o foco agora é por países integrantes da União Europeia.

Devocionais Pão Diário
DEVOCIONAL PÃO DIÁRIO | SOB A ORIENTAÇÃO DE DEUS

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 2:32


Leitura Bíblica Do Dia: DEUTERONÔMIO 5:1-11 Plano De Leitura Anual: SALMOS 54–56; ROMANOS 3  Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira:  Anos atrás, um trem que transportava 218 pessoas descarrilou no noroeste da Espanha, matando 79 pessoas e hospitalizando outras 66. O maquinista não conseguiu explicar o acidente, mas o vídeo sim. O trem estava indo rápido demais antes de fazer uma curva perigosa. O limite de velocidade permitido fora criado para proteger todos a bordo. Apesar de ser um veterano com 30 anos de experiência na função, o maquinista, por algum motivo, ignorou o limite de velocidade e muitas pessoas perderam a vida naquele dia. Moisés relembrou os israelitas sobre a aliança original de Deus para Seu povo. Ele encorajou uma nova geração a considerar a instrução divina como sua própria aliança com o Senhor (DEUTERONÔMIO 5:3). Moisés reafirmou os Dez Mandamentos (vv.7-21) repetindo-os e tirando lições da desobediência da geração anterior. O profeta convidou os israelitas a serem reverentes, humildes e atentos à Sua fidelidade. Deus preparou um caminho para o Seu povo para que eles não destruíssem a própria vida nem a dos outros. Ao ignorar a sabedoria divina, eles o fariam por sua conta e risco. Sob a orientação de Deus, que as Escrituras sejam nossa alegria, conselho e escudo. À medida que o Espírito nos guia, mantenhamo-nos sob Sua sábia proteção e com devoção a Ele.   Por: MARVIN WILLIAMS 

Meditação Cristã Guiada
Apesar das lágrimas

Meditação Cristã Guiada

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 17:57


Cris e Elaine criadoras do Método ROO ( Reprogramação da Ousadia Original) com mestrado em neurociência, pastoras, Terapeutas Sistêmicas, Mentoras, escritoras, palestrantes,, juntas já há mais de 20 anos de jornada, desenvolveram muitos outros cursos, imersões com foco em autoconhecimento, alinhamento carreira e propósito para uma vida mais leve, feliz e realizada. Você pode conhecer um pouco mais sobre seu trabalho através do Instagram @tornarmeeu.Programa de Meditação PLENAMENTE https://tornarme.com.br/plenamente/Livro CADÊ VOCÊ? Um caminho de volta a si mesmahttps://tornarme.com.br/livro-cade-voce/

O Antagonista
Alcolumbre deixará impeachment de Moraes na gaveta

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 9:13


Apesar da pressão da base bolsonarista, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que não vai pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes.No Meio-Dia em Brasília, debatemos as motivações políticas por trás dessa decisão e as consequências para o embate entre Congresso e STF.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Canaltech Podcast
Novo vazamento do Pix expõe dados de 11 milhões de pessoas: entenda os riscos

Canaltech Podcast

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 16:27


O vazamento de dados de mais de 11 milhões de pessoas reacendeu o alerta sobre a segurança do sistema financeiro digital no Brasil. Apesar de o incidente não ter comprometido diretamente o protocolo do Pix, os dados foram expostos por meio do sistema Sisbajud, usado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Banco Central. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, conversamos com Rodolfo Almeida, COO da ViperX, para entender o que aconteceu, quais são os riscos reais para os cidadãos, como se proteger e o que precisa mudar para evitar novos vazamentos. Você também vai conferir: Galaxy S25 FE vaza com novas cores, tela potente e mais bateria Google testa IA que organiza buscas em blocos temáticos Pix agora funciona em lojas nos EUA Starlink sai do ar no mundo todo e Elon Musk pede desculpas Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Vinicius Moschen, André Lourenti, Bruno Bertonzin, Renato Moura e Raphel Giannotti. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal da USP
Sociedade em Foco #242: Apesar das políticas públicas, Brasil persiste entre os países mais desiguais do mundo

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 10:37


Para José Luiz Portella, a desigualdade no Brasil persiste como um desafio estrutural que atravessou governos de diversas orientações políticas

O Assunto
O avanço do partido do ‘Trump japonês'

O Assunto

Play Episode Listen Later Jul 25, 2025 28:45


Historicamente, a economia e a política do Japão são marcadas por estabilidade. Desde 1955, o Partido Liberal Democrático governa o país quase que ininterruptamente. Essa previsibilidade, no entanto, tem apresentado sinais de desgaste. Desde a pandemia do coronavírus, um novo padrão de inflação se estabeleceu, e um dos produtos mais afetados foi o arroz. Em maio, um ministro do governo renunciou após fazer piada sobre o preço do produto. O descontentamento com a economia teve efeito nas urnas. No último domingo (20), os japoneses impuseram ao partido do governo uma derrota histórica. Apesar de ter sido o mais votado, o PLD não alcançou as 50 cadeiras da Câmara Alta para manter o controle do parlamento. O maior vencedor do pleito foi um partido jovem, nascido durante a pandemia. O Sanseito saltou de 1 para 15 cadeiras. O líder da sigla é conhecido como “Trump japonês”, justamente por ter um discurso alinhado com o do presidente dos Estados Unidos: pauta anti-imigração e o lema “Japão em primeiro lugar”. Neste episódio, Natuza Nery recebe Mauricio Moura. Professor da Universidade George Washington, nos EUA, Mauricio acompanhou a eleição em Tóquio. Ele explica por que a pressão de Donald Trump para a negociação de tarifas foi decisiva para o resultado da eleição. Na conversa, Mauricio responde também sobre os impactos para os brasileiros que vivem no país. CORREÇÃO: Na introdução do episódio, informamos que o partido japonês Sanseito saltou de uma para 14 cadeiras na Câmara Alta. O correto é: o partido tinha uma e conquistou mais 14 cadeiras, totalizando agora 15.

Quem Ama Não Esquece
ENRICO, O NOSSO MILAGRE DE DEUS - HISTÓRIA DO EVANDRO | QUEM AMA NÃO ESQUECE 22/07/2025

Quem Ama Não Esquece

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 22:56


O Evandro conheceu a Eliza por acaso, quando ela aparece de penetra em seu aniversário. Apesar de ser diabética e ter problemas nos rins, ela sonhava em ser mãe. Após dois abortos espontâneos, o Enrico nasceu prematuro e com um problema no coração. Ao completar um ano, ele fez uma cirurgia de risco e teve 22 paradas cardíacas e foi declarado m0rto. Só nos braços da mãe, ele voltou a respirar e com a fé e o amor da família, ele sobreviveu. Hoje, eles sabem que o Enrico é um milagre e celebram a vida todos os dias ao lado da família.

Fórum Onze e Meia
Apesar de mimimi de Bolsonaro, Chorão dos caminhoneiros diz que não fará greve: "Abismo" | 23.07.25

Fórum Onze e Meia

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 123:24


Notícia no Seu Tempo
Em carta, Brasil cobra resposta sobre tarifa e pede negociação técnica aos EUA

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Jul 17, 2025 8:29


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/07/2025): Um novo documento enviado por via diplomática ao governo americano e assinado pelo vice Geraldo Alckmin e pelo chanceler Mauro Vieira, o Brasil cobra respostas a uma proposta de negociação e manifesta “indignação” com a tarifa de 50%, prevista para vigorar a partir de 1.º de agosto. Há dois meses, o governo enviou proposta de negociação sobre as tarifas até então anunciadas, de 10%, e não obteve resposta. Na nova carta, a gestão Lula pede a retomada do “diálogo técnico”, com negociadores comerciais e diplomáticos de Brasil e EUA. A última rodada de conversas ocorreu em 4 de julho. Apesar do apelo de exportadores para que se tente adiar o tarifaço por 90 dias, Alckmin e Vieira não solicitam extensão de prazo. E mais: Política: Lula reforça briga com o Congresso e veta aumento do número de deputados Internacional: Trump chama apoiadores de ‘fracos’ por acreditarem em Caso Epstein Economia: Moraes valida decreto do IOF, mas revoga taxação de risco sacado Metrópole: Processos de licenciamento triplicam, mas equipe do Ibama é 1/3 menorSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Explicador
Apesar de atrasos nas notas, 2.ª fase de exames será normal

Explicador

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 14:40


António Castel Branco, presidente do Conselho de Escolas, assegura que 2.ª fase de exames vai proceder de forma normal. Diz ainda que alunos têm tempo para completar inscrições para exames. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Bibotalk - Todos os podcasts
Pecado original – BTCast 607

Bibotalk - Todos os podcasts

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 73:40


Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Victor Fontana, Luiz Henrique  e Guilherme Nunes conversam sobre o conceito de Pecado Original. Apesar de ser entendida como uma das doutrinas fundamentais, o conceito de Pecado Original possui algumas […] O conteúdo de Pecado original – BTCast 607 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

muito apesar pecado luiz henrique pecado original victor fontana btcast bibotalk teologia
BTCast | Bibotalk
Pecado original – BTCast 607

BTCast | Bibotalk

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 73:40


Muito bem, muito bem, muito bem, está no ar mais um episódio do BTCast, o seu podcast de bíblia e teologia! Neste BTCast Rodrigo Bibo, Victor Fontana, Luiz Henrique  e Guilherme Nunes conversam sobre o conceito de Pecado Original. Apesar de ser entendida como uma das doutrinas fundamentais, o conceito de Pecado Original possui algumas […] O conteúdo de Pecado original – BTCast 607 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

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Podcast : Escola do Amor Responde
3114# Escola do Amor Responde (no ar 14.07.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 29:34


Neste episódio, dois ex-solteiros da Terapia do Amor, Camila e Marcelo, participaram do programa. Eles estão casados há apenas três meses, após um ano e sete meses de namoro. Os dois se conheceram por meio do aplicativo Quero Te Conhecer. Na oportunidade, o casal compartilhou a história deles com o objetivo de auxiliar os solteiros a despertar para algo que não estavam fazendo.Durante sete anos, Camila participou da Terapia do Amor em busca da cura de um relacionamento frustrado, com traições e que a deixou abalada emocionalmente. Ela disse que, na época, foi muito difícil acabar com um relacionamento de anos em que ela havia depositado todas as suas fichas. Após o fim, ela sentiu como se tivesse perdido o chão. Foi assim que ela chegou às palestras.Marcelo chegou à Terapia após o fim de um relacionamento de dois anos, também frustrado e desgastado. Apesar demorar com a pessoa, ele enxergou que precisava se desprender e sair daquele relacionamento. Contudo, ele chegou às palestras em busca de cuidar de si mesmoe, naquele momento, não queria ninguém.O conviteDurante o programa, Camila e Marcelo contaram os detalhes de suas vidas passadas. Em seguida, eles compartilharam de que maneira, após resistência, foram convidados a acessar oaplicativo Quero Te Conhecer e aceitaram a oportunidade. Foi ela quem deu o primeiro passo e curtiu. Após três dias, ele curtiu de volta. Eles conversaram por dois meses antes do primeiro encontro, que aconteceu no Templo de Salomão. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes

Alta Definição
Carlos Lopes: “A minha mãe nunca viu uma corrida minha, nem a do ouro nos Jogos Olímpicos. Dizia ‘estão a matar-te, estás muito magrinho'”

Alta Definição

Play Episode Listen Later Jul 12, 2025 50:39


Carlos Lopes, o primeiro atleta olímpico português a vencer uma medalha de ouro, é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. Em 1984, o hino nacional ouviu-se em Los Angeles e a bandeira portuguesa era hasteada. Carlos Lopes foi o primeiro a atravessar a meta, na prova de maratona masculina. “Se as pessoas estavam acordadas para ver a prova às 3h da manhã, significa que acreditavam que era possível eu ser campeão olímpico”, salienta Carlos Lopes. Hoje com 78 anos, conta como foi crescer em Vildemoinhos, Viseu. “Aos 13 anos senti a necessidade de ir trabalhar para ajudar a família. Ninguém me pediu, os meus pais ficaram incrédulos, os professores queriam que continuasse a estudar”, recorda. Apesar de ter conquistado um dos mais importantes marcos do desporto em Portugal, recusa o rótulo de herói. “Nunca fui nem trabalhei para o ser. Trabalhei para fazer coisas diferentes dos outros, isso é que me faz feliz” Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 12 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Lula e Bolsonaro têm a perder com taxação de 50% de Trump

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 10:55


Apesar de proclamar vitória nas redes sociais, bolsonaristas temem que tarifaço de Trump possa ser usado por Lula em sua campanha à reeleição.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane entrevista o professor Roberto Uebel

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 22:53


Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast : Escola do Amor Responde
3107# Escola do Amor Responde (no ar 03.07.2025)

Podcast : Escola do Amor Responde

Play Episode Listen Later Jul 3, 2025 22:36


Neste episódio, uma aluna compartilhou com os professores que, desde os dois anos de idade, tem o vício da masturbação. A mãe dela sempre a batia quando via algum ato, mas ela foi crescendo assim. Aos nove anos, tentou o suicídio e as coisas só pioraram. Aos 17 anos, ela já estava grávida e casada. Contudo, o casamento não deu certo. Além disso, a aluna passou por muitos relacionamentos. Aos 19 anos, ela estava envolvida no mundo da prostituição.O maior desejo dela é se casar e ter um marido. No entanto, a maior dificuldade está em abandonar esse vício. Há três anos, ela está em um relacionamento, mas durante a intimidade precisa se masturbar. Ela já procurou especialistas da medicina, mas os médicos dizem que não tem nada de errado com ela. Ademais, a aluna comentou que, em seu ponto de vista, o homem tem um papel descartável em sua vida, pois ela consegue sentir prazer sozinha. Apesar disso, ela ama o atual companheiro e sente vergonha de tudo o que vive. Se sente envergonhadaEm seguida, outra aluna contou que começou a trabalhar aos 13 anos e já está aposentada. Ela é a caçula de sete irmãos. Foi educada para cuidar dos irmãos mais novos e, segundo ela, isso foi um peso em sua vida, mas, felizmente, acabou. Ela ainda mora na casa do pai, viúvo de 86 anos. Como ela ficou solteira, cuida das tarefas do pai. A mãe dela faleceu há seis anos.A aluna disse que está exausta e não tem filhos. Às vezes, sente vontade de morrer, pois nunca teve alegria no amor. Ela já fez anos de terapia e leu livros sobre amor, namoro e casamento, mas não obteve resultados. Recentemente, após conhecer o casal Blindado, ela participou das palestras da Terapia do Amor, no Templo de Salomão, em SãoPaulo. Por fim, disse que sente vergonha por ser considerada solteirona. A aluna perguntou como pode deixar de ter esse sentimento, inclusive, de fracasso. Por fim, saiba o que as pessoas têm a dizer sobre as palestras da Terapia do Amor e, sobretudo, como se transformaram após praticar o amor inteligente.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes