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No Cafezinho 681, vamos mergulhar no fascinante (e muitas vezes desastroso) mundo do marketing de influência. Apesar de movimentar incríveis R$ 2,18 bilhões por ano no Brasil, 70% desse valor evapora em campanhas mal planejadas e ineficazes. Por quê? Porque métricas vazias e escolhas no “achismo” ainda reinam. Vamos explorar como decisões inteligentes, dados confiáveis e o uso estratégico de microinfluenciadores podem transformar desperdício em resultados reais. É hora de parar de jogar dinheiro no lixo e começar a fazer marketing com propósito e impacto. ..................................................................................................................................................................... MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
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Olá, hoje é 18 de junho de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. A colheita do café conilon avança em ritmo acelerado. Produtores no Espírito Santo e em Rondônia intensificam os trabalhos no campo para aproveitar os preços ainda atrativos e as condições climáticas favoráveis. A safra 2024/25 está em pleno andamento e pode superar as expectativas iniciais. Segundo estimativa recente do USDA, a produção brasileira deve ultrapassar 24 milhões de sacas de 60 kg, um crescimento de cerca de 15% em relação à safra anterior. Esse avanço é atribuído principalmente ao clima favorável em regiões produtoras como Espírito Santo e Bahia, que tiveram boa floração e excelente desenvolvimento dos frutos. Rondônia sofreu leve impacto negativo, mas sem comprometer o desempenho nacional. Com aproximadamente 40% da colheita já concluída, os preços do robusta começaram a recuar. Na ICE, os contratos futuros encerraram o pregão de 13 de junho cotados a US$ 4.444 por tonelada, com alta diária de 1,32%. Apesar do avanço pontual, o mercado acumula queda no mês, influenciado pela elevação da oferta global, especialmente do Vietnã e da Indonésia. No mercado interno, os preços também recuaram. O café conilon tipo 7 foi negociado a R$ 1.240,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. O cenário atual reflete o impacto da colheita e da maior oferta global, pressionando os preços tanto no mercado interno quanto externo. Ainda assim, o Brasil mantém posição estratégica, com produção robusta, qualidade crescente e presença consolidada nos principais destinos de exportação. A expectativa é de que, com o avanço da safra, o mercado encontre maior equilíbrio nos próximos meses. Os produtores devem acompanhar de perto as cotações e avaliar estratégias de proteção, como as linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
O conflito entre Irão e Israel reacende o risco de perturbações no Estreito de Ormuz, por onde passa 20% do petróleo mundial. Apesar das tensões, a AIE garante que o mercado está bem aprovisionado e a OPEP tem capacidade para compensar quebras. O impacto poderá ser limitado, mas a incerteza mantém os preços voláteisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (17/06/2025): No quarto dia de intensa troca de bombardeios entre Israel e Irã, militares israelenses disseram que o país conquistou “total superioridade aérea” em Teerã. A série de alertas israelenses para a retirada da população de partes da capital iraniana disseminou pânico entre a população e provocou fuga em massa – o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou que os moradores deveriam deixar a cidade “imediatamente”. A TV estatal iraniana interrompeu transmissões por estar sendo bombardeada. Em Israel, 8 pessoas morreram, elevando o número total de vítimas para 22, além de 600 feridos. Apesar do poder israelense de interceptação de mísseis disparados pelo Irã, os ataques continuaram a provocar impacto devastador nas regiões central e costeira. Um míssil balístico hipersônico teria sido disparado pelo Irã. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, não descartou a possibilidade de assassinar o aiatolá Ali Khamenei. E mais: Economia: Câmara aprova urgência para sustar efeitos de decreto do IOF Política: Projetos para barrar atos do governo disparam nas gestões Lula e Bolsonaro Metrópole: 628 cidades de SP não atingem metas vacinaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Europeia prevê investir 241 mil milhões de euros até 2050 para reforçar a energia nuclear, com 205 mil milhões destinados a novas centrais. Apesar de ser vista como energia limpa e estável, há dúvidas sobre segurança, custos e resíduos. Portugal mantém-se fora do nuclear. A decisão cabe a cada país, diz Bruxelas, mas exige transparência e investimento mistoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: FILIPENSES 1:3-6 Plano De Leitura Anual: NEEMIAS 1–3; ATOS 2:1-21 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Quando minha família estava isolada por conta da disseminação da pandemia, embarcamos em um projeto ambicioso: um quebra-cabeça de 18.000 peças! Nós trabalhávamos nele diariamente, mas várias vezes não percebíamos grande avanço. Após 5 meses, finalmente celebramos a colocação da última peça daquele enorme quebra-cabeça, que cobria quase todo o chão da nossa sala de jantar. Às vezes, minha vida parece ser assim: há muitas peças no lugar, mas muitas mais ainda estão bagunçadas e fora de lugar. Apesar de saber que Deus está agindo, tornando-me mais semelhante a Jesus, às vezes é difícil ver algum progresso. A encorajadora carta aos filipenses me traz conforto quando leio que Paulo orava por eles com alegria pelo bom trabalho que realizavam (FILIPENSES 1:3-4). Mas a confiança de Paulo não vinha das habilidades daquela igreja, mas de Deus, pois ele sabia que “aquele que começou a boa obra […] irá completá-la” (v.6). Deus prometeu concluir a Sua obra em nós. Como um quebra- -cabeça, podemos ter áreas que precisam de atenção, e passaremos por fases em que não veremos muito progresso. Mas estejamos confiantes de que nosso Deus fiel está arrumando as peças numa bela imagem. Por: LISA SAMRA
As razões da operação "Leão Ascendente" e o conflito armado entre Israel e o Irão são os temas no Leste/Oeste em podcast desta semana, com Nuno Rogeiro. Na madrugada de sexta-feira, Israel lançou uma ofensiva contra o Irão, designada “Lion Rising”, atingindo alvos nucleares e militares, incluindo a instalação de enriquecimento de urânio em Natanz. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, justificou os ataques com a alegada iminência de Teerão fabricar armas nucleares, referindo-se a um alegado programa secreto com capacidade para produzir até nove bombas atómicas. A operação causou 78 mortos e mais de 300 feridos, incluindo civis, cientistas e altos responsáveis militares iranianos, como o chefe do Estado-Maior Mohammad Bagheri e o comandante da Guarda Revolucionária Hossein Salami. Em resposta, o Irão lançou mísseis e drones sobre Israel, provocando explosões em Jerusalém e Telavive. Apesar da maioria ter sido intercetada, alguns atingiram edifícios residenciais. A Guarda Revolucionária prometeu que a “vingança apenas começou”. As reações internacionais variaram: os EUA confirmaram ter colaborado na defesa de Israel e pressionam por novo acordo nuclear; França e Reino Unido apelaram à contenção; Marcelo Rebelo de Sousa sugeriu que o ataque visou desviar atenções de Gaza. O conflito também teve reflexos nos mercados: o petróleo subiu 7%, o ouro aproximou-se de máximos históricos, e as bolsas registaram quedas significativas. A tensão no Médio Oriente atinge agora um novo patamar, com consequências globais ainda imprevisíveis. O Leste/Oeste foi emitido na SIC Notícias a 15 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, o ator Filipe Vargas fala dos novos desafios profissionais que vêm aí, como a condução de um podcast da sua autoria ou a estreia num musical. E revela como a sua rede de amigos, a terapia e a ajuda médica o impediram de cair após uma fase difícil a acompanhar o último capítulo da vida dos pais. Filipe partilha ainda as estratégias que usa para não cair na armadilha de amargar com a idade, os prazeres quotidianos, as músicas que o acompanham e deixa uma generosa lista de sugestões culturais que merecem ser escutadas com atenção e um bloco de notas. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar de uma carreira de sucesso como atriz, a infância de Drew Barrymore foi conturbada e a levou ao vício. Aos 12, ela já bebia e fumava e aos 13 estava viciada em cocaína e precisou ser internada em uma clínica de reabilitação. Conheça a história de Drew. #497
Data: 21 de abril de 1996Local: Restaurante localizado no Jardim Zoológico de Varginha (MG)Naquela noite, Dona Terezinha Gallo Clepf, então com 67 anos e esposa do ex-vereador Marcos, saiu até a varanda do restaurante para fumar um cigarro. O ambiente ao redor estava completamente às escuras. Ao voltar o olhar para a esquerda, a cerca de quatro metros de distância, ela avistou algo impressionante: uma criatura exatamente como a descrita meses antes pelas meninas no Jardim Andere — com uma única diferença marcante — ela usava o que parecia ser um capacete dourado.A criatura estava em pé, imóvel, atrás da grade que cercava a varanda. Apesar da pouca luz, Dona Terezinha pôde enxergar claramente seu rosto, graças à impressão de que os olhos vermelhos e grandes do ser emitiam uma espécie de luz própria. No entanto, por conta da escuridão, ela não conseguiu distinguir os detalhes do corpo.Durante alguns minutos, os dois permaneceram ali, em silêncio absoluto, encarando-se. A entidade não se moveu, tampouco emitiu qualquer som. Paralisada pelo espanto, Dona Terezinha permaneceu observando até conseguir reunir forças para entrar novamente no restaurante. Em choque, permaneceu em silêncio, visivelmente abalada pelo que havia presenciado.==========================================Saudações habitantes da Terra! Relatos para: projetocontatopodcast@gmail.com Curte e compartilha com quem gosta de Ufologia.Seja um apoiador! https://apoia.se/projetocontatopodcast-------------------------------------------------- Minas/UFOWear - https://reserva.ink/483449 (TODAS AS CAMISAS DA LOJA A69,90)-------------------------------------------------- Livros DE UFOLOGIA NA AMAZON COM DESCONTO > https://www.amazon.com.br/hz/wishlist/ls/FWV8T3VBCMW9?ref_=wl_share-------------------------------------------------- Preencha o Questionário Ufológico e o Questionário Paranormal nolinkabaixo! https://forms.office.com/r/gfjzPx6Q9g--------------------------------------------------Apresentação, Edição, Produção, Pauta: Morgan AlmeidaApoiadores:Saulo JrAna CéliaFlávio FernandesGabriel AndradeLeandro A.Rodrigo FernandesWagner MeloJoabRayza RezendeKaduAna MonteiroCezar Duque Aline VieiraAndré RicardoLuiza FrezMiltinho DedinhoEmerson
Cabo Verde está na linha da frente dos impactos da crise climática, com secas prolongadas, erosão costeira e escassez de recursos marinhos. Apesar de quase não ter contribuído para o aquecimento global, o arquipélago paga um preço alto. A ONU reconhece esta vulnerabilidade e, através de uma presença no terreno, está a mobilizar conhecimento, financiamento e parcerias para reforçar a resiliência do país. Patrícia Portela de Souza, coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde, lembra que o país atravessa uma fase crítica: “Cabo Verde como pequeno Estado insular em desenvolvimento, um país de renda média - renda média baixa, mas renda média - sofre imenso os impactos da mudança climática. A gente pode sentir isso no dia-a-dia. Primeiro, Cabo Verde passou mais de quatro anos com uma seca prolongada que afectou muitíssimo o país, sobretudo as comunidades, incluindo as comunidades costeiras.” A subida do nível do mar já é visível em algumas zonas do país e o sector das pescas, vital para a subsistência de muitas comunidades, também está a ser afectado. “Muitos pescadores reclamam que a quantidade de peixe tem diminuído.” A resposta das Nações Unidas no terreno é ampla e com múltiplas frentes de acção: transição energética, agricultura sustentável, economia azul, segurança alimentar e inclusão social. Somos 20 agências, fundos e programas das Nações Unidas trabalhando com Cabo Verde e para Cabo Verde. Gostaria de destacar algumas acções. Primeiro, o tema da energia, da transição da energia que é crítico para Cabo Verde. Apoiamos nessa transição para uma energia mais limpa, tanto solar como eólica. Temos um trabalho forte na resiliência da agricultura para apoiar os pequenos agricultores. Como lidar também com esse fenómeno da seca, mas não só. Também assegurar o que chamamos de rega gota-a-gota e outras formas de cultivar de uma maneira que seja sustentável e amiga do ambiente. Além disso, todo o trabalho na economia azul. Desde o turismo, passando pela pesca, apoiando os pescadores, reforçando todo o trabalho em relação à venda do peixe - um trabalho muito forte com as mulheres. O arquipélago é formado por dez ilhas com características distintas, o que obriga a soluções adaptadas. Segundo Patrícia Portela de Souza, isso não é um obstáculo, mas sim uma oportunidade de inovação: “A gente faz a co-criação junto com os parceiros do Governo, da sociedade civil, também das instituições [...] A questão da ciência dos dados é essencial para focalizar as políticas e os programas.” A ONU apoia projectos tecnológicos e científicos locais, como o uso de drones na agricultura e o trabalho da Universidade do Atlântico em parceria com instituições de Portugal e da Alemanha. “Para assegurar que Cabo Verde tenha dados, tenha informação para justamente desenhar políticas focalizadas.” Para a responsável da ONU em Cabo Verde, que na Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3) participou no painel “Da costa à comunidade: construir resiliência através de alertas precoces”, estes fóruns representam uma oportunidade para reforçar compromissos. “Uma discussão importante para a gente é fazer esse nexo ciência, dados, política e sociedade.” A cimeira mostra a urgência de “trazer mais dados, dados potentes e robustos” para fundamentar políticas públicas eficazes. Parcerias e financiamento são outras prioridades: “Parceria, parceria, parceria e a necessidade de trazer fundos para apoiar os países na criação ou reconstrução de estruturas e infra-estruturas próprias para lidar com, por exemplo, com o aumento do nível dos oceanos.”
devocional Lucas leitura bíblica Jesus apresentou-lhes então a seguinte parábola: “Certo homem plantou uma figueira na sua quinta e muitas vezes ia ver se tinha fruto, ficando sempre desapontado. Por fim, disse ao empregado que a cortasse: ‘Há três anos que espero e não brotou um único figo! Para que me hei de ralar mais com esta figueira? O espaço que ocupa podemos nós utilizar para qualquer outra coisa.' ‘Dá-lhe uma nova oportunidade', respondeu o empregado. ‘Deixa-a ficar mais um ano que eu vou dedicar-lhe cuidados especiais e pôr-lhe adubo com abundância. Se conseguirmos figos no próximo ano, tanto melhor; se não, então corto-a.' ” Lucas 13.6-9 devocional É incrível a rapidez com que damos por cerradas certas portas que não há meio de se abrirem. Impacientamo-nos após meia dúzia de revezes, quando não mais cedo. Não admira, portanto, que após demorados processos de espera decidamos cortar o mal pela raiz. Custa muito investir tempo, amor e dinheiro em algo que não germina nem por nada. Na nossa limitada perspectiva parece-nos que estão a deitar-se recursos à rua. Igual sentimento nos invade quando as pessoas que nos rodeiam parecem tardar em dar fruto. Perdemos as estribeiras por não amadurecerem a despeito das oportunidades que lhes estão a ser proporcionadas. Mas não sucedeu exactamente o mesmo connosco algures lá atrás?! Apesar de bons solos e companhias adequadas a verdade é que demorámos a desabrochar. Abençoadas segundas oportunidades que nos foram estendidas. Tão bom saber que não desistiram de nós. Sim, Deus continua a adubar a vida daqueles que parecem sugar sem frutificar, na graciosa expectativa de que “talvez assim dêem fruto.” Sim, existe um tempo próprio para nascer, mas há que ter o cuidado de não esticar o prazo sem fim. Jesus deixou claro que há limites para a gigantesca paciência do Pai. - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Dá a ti próprio espaço para processar as tuas notas e a tua oração e sai apenas quando te sentires preparado.
Pela primeira-vez, um grande número de chefes de Estado e de Governo e ministros se deslocaram para uma reunião internacional para abordar a proteção dos oceanos. Se, por um lado, a 3ª Conferência da ONU em Nice sobre o tema (UNOC3) resultará “apenas" em uma declaração política de engajamento dos quase 130 países representados, por outro, o evento consolidou de vez os oceanos na agenda ambiental global. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Nice Mais de 60 líderes de países dos cinco continentes estiveram na cidade do sul da França para o evento. Assim, no segundo dia, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que, até setembro, 60 países se comprometeram a ratificar o Tratado de Proteção da Biodiversidade Marinha em Áreas além da Jurisdição Nacional (conhecido pela sigla BBNJ). O número é suficiente para que o acordo, assinado em junho de 2023, entre em vigor. O Brasil prometeu ratificar o texto até o fim deste ano. André Abreu, diretor de Políticas Internacionais da Fundação Tara Oceans, considera que, ao debater "todas as grandes questões" em alto nível, a UNOC3 atingiu o status de “mini-COP”, a badalada Conferência do Clima da ONU. As duas edições anteriores do evento sobre os oceanos ocorreram em 2017, em Nova York, e em 2022, em Lisboa. "Esse tratado do alto mar fica geralmente nas prateleiras dos ministérios, sem ter visibilidade para os ministros do meio ambiente ou das ciências. Trazer essa ambição de ratificar o Tratado do Alto Mar é um exemplo de como essa conferência pode fazer diferença”, avalia Abreu, que acompanha há mais de 20 anos as tentativas de acordos internacionais pela proteção dos oceanos. "Um outro tema é moratória sobre a exploração mineral dos fundos marinhos. Eram 30 países no grupo de alta ambição na ISA [Autoridade Internacional de Fundos Marinhos] e, aqui, dobraram. Está tendo uma convergência de anúncios bastante impressionantes, apesar da declaração política, que deixa a desejar." Este texto foi negociado entre os participantes antes da conferência e a declaração deve estimular um impulso político ao tema nos países signatários. Ao longo da semana, estão sendo anunciados novos compromissos voluntários para o cumprimento do único dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU específico sobre os oceanos, de número 14. Compromissos do Brasil O Brasil, por exemplo, se engajou a atingir até 2030 a meta das Nações Unidas de 30% de áreas marinhas protegidas e detalhou os seus planos para a preservação dos recifes de coral e dos manguezais. O país já tem 26,5% da sua zona marinha e costeira dentro de unidades de conservação. Para Marina Corrêa, analista sênior de conservação dos oceanos da WWF Brasil, o principal desafio para atingir a meta de 30% é que as novas áreas criadas tenham representatividade de habitats e sejam de fato implementadas. "A gente sabe que tem muitos desafios, mas estamos vendo muitos esforços do Brasil”, disse. “O que o Brasil fez na sua presidência no G20, priorizando o oceano e a inclusão do oceano nas NDCs [os planos climáticos dos países] e incluindo o oceano nas suas próprias NDC, são sinalizações de um país que vem querendo amadurecer essa agenda. Eu diria que Nice foi um trampolim para a agenda de oceano para a COP30”, afirma. A CEO da Conferência do Clima de Belém, Ana Toni, concorda: "Vai influenciar de maneira estruturante. O clima e os oceanos estão juntos. A gente separa em diversos eventos, mas, na verdade, eles estão juntos e a gente espera expressar tanto aqui, como na COP30, essa unidade, de que temos de proteger os oceanos para proteger o clima e proteger o clima para proteger os oceanos”, declarou Toni, à RFI. Sinergia entre clima e oceanos Os oceanos captam 25% do CO2 ejetado na atmosfera e têm um papel fundamental na regulação climática da Terra, ao estocar calor. Entretanto, o excesso dos dois fatores tem levado as águas oceânicas a se tornarem mais ácidas, causando o colapso de ecossistemas marinhos. André Abreu explica que as temperaturas extremas na superfície favorecem a proliferação de algas que retiram oxigênio do mar – e as áreas com níveis mínimos de condições para a vida estão se expandindo. "Fala-se hoje de 'dead zones', porque tem bolsões inteiros do oceano, não somente nos estuários, que seria o esperado, mas bolsões inteiros no meio do mar, com praticamente zero oxigênio. Só bactérias e vírus que sobrevivem ali”, lamenta o pesquisador. "Explicar isso, trazer essa urgência para a COP de Belém é superimportante, porque o oceano está sendo impactado demais pelas mudanças climáticas.” Impacto dos combustíveis fósseis A Conferência dos Oceanos também resultou em um apelo, assinado por 90 países, por um tratado “ambicioso" contra a poluição plástica, incluindo a delicada questão da redução da produção de polímeros – derivados do petróleo, um combustível fóssil. No evento, organizações ambientalistas ainda chamaram a atenção para os riscos de projetos de exploração de gás e petróleo offshore para os mares. A advogada Renata de Loyola Prata, coordenadora de Advocacy e Projetos no Instituto Internacional Arayara, critica o projeto do governo brasileiro de oferecer 147 novos blocos de exploração de petróleo e gás no país – dos quais um terço se localizam na foz do rio Amazonas. "Nós temos ressalvas, preocupações sobre o Brasil de fato ser uma liderança climática”, sinaliza. "Apontamos incongruências. É realmente uma contradição o Brasil se colocar como liderança climática e abrir essa nova fronteira exploratória, sendo apelidada como o novo pré-sal”, aponta a advogada. "Acho importante que o tema dos combustíveis fósseis e as suas emissões, que afetam os oceanos, esteja presente”, disse Ana Toni. "São debates difíceis, mas eles têm que acontecer, e fico muito feliz que aqui, e também na COP30, a gente vai poder debater de coração aberto, tentando procurar maneiras que sejam boas para as pessoas e, logicamente, boas para o planeta.”
Governo decide enfrentar Congresso e publica MP com alternativas ao decreto do IOF. STF forma maioria para responsabilizar Big Techs. Defesa de réus prevê que Bolsonaro será preso até outubro. Imagens inéditas do polo Sul do Sol são reveladas por ESA e Nasa. Instagram passa a ser recomendado apenas para maiores de 16 anos no Brasil. Morre Brian Wilson, gênio do rock e cofundador dos Beach Boys, aos 82 anos. E nas estreias do cinema têm aventuras épicas e susto à moda brasileira. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar da resistência de parlamentares da oposição e do setor privado, o governo editou ontem à noite uma medida provisória que muda a tributação que incide sobre aplicações financeiras, casas de apostas e a distribuição de dividendos de empresas. Investimentos em Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), antes isentos, serão taxados em 5%. Títulos públicos e Certificados de Depósito Bancário (CDBs) terão alíquota única de Imposto de Renda de 17,5%. O objetivo é compensar o que deixará de ser arrecadado com a revogação de parte do decreto que ampliou alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que foi oficializada ontem. O governo estima arrecadar cerca de R$ 10 bilhões em 2025 e R$ 20 bilhões no ano que vem com a medida provisória. Em entrevista à Rádio Eldorado, a especialista em direito tributário Maria Carolina Gontijo, também conhecida como Duquesa de Tax, que apresenta no portal do Estadão o programa Não Vou Passar Raiva Sozinha, apontou que o governo precisa cortar gastos e ressaltou que as medidas terão impacto no crédito e devem chegar aos consumidor final nos preços. “O governo precisa sinalizar que está comprometido com reformas estruturantes e não só em aumentar imposto”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com oito áreas marinhas protegidas acabadas de serem criadas e designado para sediar o secretariado da Economia Azul da CEEAC, São Tomé e Príncipe reforça a política nacional e regional na preservação dos oceanos. Todavia, soluções globais só terão sucesso se respeitarem as especificidades locais, disse em entrevista à RFI a ministra do Ambiente, Juventude e Turismo Sustentável, Nilda Borges da Mata, durante a 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), em Nice, França. A ministra destacou que os Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento, como São Tomé e Príncipe, enfrentam vulnerabilidades particulares que não podem ser ignoradas nas decisões internacionais. A subida do nível do mar, a erosão costeira e a crescente escassez de pescado estão a afectar directamente as comunidades locais e a comprometer a segurança alimentar nacional. Neste contexto, insistiu que qualquer solução global para a preservação do oceano deve ser moldada em função das realidades e capacidades de cada país. Os nossos oceanos estão em risco, mas não somos todos iguais. Um pequeno Estado insular como São Tomé e Príncipe tem as suas especificidades. As soluções têm de ir ao encontro das necessidades concretas de cada país. Temos vindo a perder território e já estamos a retirar populações das zonas de maior risco, criando zonas de expansão seguras, urbanizadas com escolas e centros de saúde. Nilda Borges da Mata alertou também para a pressão sobre os recursos marinhos causada pela pesca industrial e ilegal. Apesar de São Tomé e Príncipe ter acordos de pesca com a União Europeia, a falta de capacidade para monitorizar essas actividades deixa espaço para abusos e compromete os esforços de conservação. Não temos meios para uma fiscalização frequente. Dependemos muito da ajuda de parceiros, mas essa fiscalização não pode ser pontual, tem de ser frequente. Há barcos que entram na nossa Zona Exclusiva sem autorização, fazem pesca ilegal e utilizam equipamentos que podem pôr em causa os nossos recursos. Os nossos pescadores, a maioria artesanais, nos últimos tempos não têm conseguido obter o pescado [junto da costa] e são forçados a ir cada vez mais longe para garantir o sustento das suas famílias e a nossa alimentação. Recentemente foi aprovado pelo Conselho de Ministros o decreto de lei que cria as primeiras oito Áreas Marinhas Protegidas de São Tomé e Príncipe, a publicação em diário da república deve acontecer brevemente. A criação das Áreas Marinhas Protegidas exige acompanhamento e envolvimento da população. Há zonas com protecção total e outras com protecção parcial, que permitem a pesca sustentável. É crucial comunicar bem esta diferença às comunidades, para que não vejam estas medidas como uma ameaça ao seu modo de vida, mas como uma forma de o preservar. As Áreas Marinhas Protegidas (AMP) agora anunciadas abrangem cerca de 93 km². Seis localizam-se na ilha do Príncipe e duas em São Tomé e constituem um marco importante rumo ao objectivo global de proteger 30% da terra e do mar até 2030. As novas AMP incluem zonas de protecção total, onde é proibida qualquer actividade extractiva, e zonas de uso sustentável, destinadas exclusivamente à pesca artesanal. Espécies como tartarugas marinhas, tubarões e raias-manta serão directamente beneficiadas. A recente designação de São Tomé e Príncipe como sede do secretariado da Economia Azul da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) foi considerada pela ministra como um reconhecimento do potencial do país e uma oportunidade para aprofundar a investigação científica na região. Com a nossa biodiversidade e vulnerabilidade, precisamos de dados concretos para orientar políticas públicas. A 3.ª Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3) decorre até sexta-feira, 13 de Junho, em Nice, França.
Nesta aula, exploramos o surgimento do conceito de diabetes relacionado à desnutrição. Abordamos a classificação formal da OMS em 1985 como "Diabetes Mellitus Relacionado à Desnutrição" (DMRD), que visava uma forma da doença observada em contextos de má nutrição. Apesar de sua importância inicial, a classificação foi removida em 1999 devido à falta de evidências consistentes. No entanto, a pesquisa continua a investigar a relação entre a nutrição inicial na vida e o risco de diabetes tipo 2.Endocrinologia descomplicada para médicos e residentes.Aqui você encontra conteúdos sobre atualização médica, casos clínicos e preparação para provas de título.
Em 2025, os suecos do Viagra Boys chegaram ao seu 4º disco de estúdio, o primeiro lançado pela própria gravadora, a Shrimptec Enterprises. Ele também marca uma fase menos chapada do vocalista e principal compositor do grupo, o Sebastian Murphy. Apesar disso, o humor ácido dele segue afiado. A prova tá nesse episódio.
Apesar de sua importância para o planeta e paras as populações, a água é um recurso vital ameaçado pela poluição e pela falta de políticas de manejo. Ainda que a retirada de água doce tenha aumentado 14% nas últimas duas décadas, atualmente 2,2 bilhões de pessoas não têm acesso à água potável em todo o mundo. Os dados são destaque na comemoração de 50 anos do Programa Hidrológico Intergovernamental da UNESCO (IHP), que foi aberto nesta quarta-feira (11) e reúne em Paris, até a sexta-feira (13), representantes de 170 países. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris O aquecimento global intensifica eventos extremos como secas e enchentes, interferindo na qualidade e disponibilidade desse recurso natural, destacou a secretária executiva da Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (UNECE), Tatiana Molcean, na abertura da sessão. E já que esse é um assunto que interfere no futuro das próximas gerações, a Unesco selecionou oito projetos para serem apresentados no 1º Diálogo da Juventude Pela Água. Entre os convidados, está um jovem brasileiro que sentiu na pele a dificuldade de quem não tem água limpa em casa. Erleyvaldo Bispo nasceu e cresceu no interior de Sergipe e é o fundador do Instituto Águas Resilientes, que ele veio apresentar na capital francesa. "Eu fui uma criança que tive contato com água contaminada, porque a gente pegava água no chafariz e não sabia se era uma água de qualidade, e eu brinquei no esgoto, literalmente", diz em entrevista à RFI. "Essa falta de educação é uma coisa que a gente nota. Hoje em dia, eu percebo que eu sou um sobrevivente e assim como vários outros jovens no Brasil que, infelizmente, vivem essa realidade. São todos sobreviventes, porque a gente sabe que a água contaminada pode matar, há doenças de veiculação hídrica", continua. "Então, no momento que eu chego aqui em Paris e participo desse evento, eu me sinto de fato como um sobrevivente", reitera. Erley é um dos Jovens Embaixadores pelas Águas, programa que tem apoio do Fundo Socioambiental e que envolveu 60 jovens em todo o Brasil. "Nós temos alguns pilares de atuação. Um deles é desenvolver soluções tecnológicas para o acesso à água, pensando em comunidades que estão em situação de vulnerabilidade, como as do semiárido, as favelas e periferias, comunidades indígenas", afirma. "E temos outro projeto mais voltado à educação e também para treinar, mobilizar e engajar os jovens brasileiros", continua. O jovem veio a Paris apresentar os resultados de suas ações, na expectativa de motivar outras pessoas. "Inspirar outros jovens para que eles façam ações locais, porque a gente sabe que o desafio é muito grande. Atualmente, no Brasil, 33 milhões de pessoas, aproximadamente, não têm acesso à água potável e aproximadamente 90 milhões não têm acesso a um saneamento adequado, segundo dados recentes do IBGE", pontua. "São dados muito alarmantes. Aproveitando que esse ano teremos a COP 30 em Belém, essa é uma forma de mobilizar esses jovens, a partir desse programa, para que a gente consiga avançar ainda mais, seja em soluções locais, seja a partir de influências em políticas públicas", completa. Brasil tem água em abundância, mas precisa cuidar de seus recursos hídricos Dono da maior bacia hidrográfica do mundo, a bacia do Rio Amazonas, que se estende por vários países da América do Sul, o Brasil não está livre de se preocupar com a falta d'água. "A nossa maior bacia é a bacia Amazônica, que tem aproximadamente mais de 70% da água doce do Brasil, mas que nesses últimos anos vem passando por uma seca histórica", destaca o engenheiro florestal formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). "É importante pensar sobre as nossas águas. Nós temos um grande problema de fato de gestão, de não valorizar a água como ela deve ser valorizada", aponta. Para o ativista, a população precisa entender a importância da água e saber que ela está ligada ao desenvolvimento da sociedade. "Se a gente fala sobre comunidades sem conflito, comunidades saudáveis, comunidades com habitação, com escolaridade, nós falamos em locais que tenham acesso à água de qualidade e a um saneamento adequado", pontua. Ao longo das últimas décadas, o Brasil viveu um verdadeiro êxodo de áreas secas do Nordeste para as capitais do Sudeste. Porém, a migração climática continua sendo uma ameaça do futuro, ele explica. "Nesse último século, nós tivemos uma migração em massa de nordestinos fugindo da seca, que é o que chamamos de migração climática. Ou seja, muitas pessoas saíram do Nordeste e foram para grandes centros urbanos, como Rio de Janeiro e São Paulo para viver em áreas periféricas. Pensando em outros cenários, isso já vem acontecendo e preocupa porque vai trazer uma maior pressão para outras localidades que, na maioria das vezes, não estão adaptadas para receber essa quantidade de pessoas", continua. "E quando a gente fala sobre contexto de países, isso acaba tendo outro aspecto, porque envolve questões diplomáticas", analisa. O Brasil segue um modelo de gestão de recursos hídricos copiado da França: a Lei 9.433, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. "É um mecanismo participativo que foi influenciado pela gestão de recursos hídricos aqui na França. Só que a gente percebe que é necessário um avanço nessa política, pois apesar de ela ter mais de 20 anos, não é tão conhecida pela sociedade e ainda se baseia em um debate muito técnico", lamenta. "É mais do que necessário a gente pensar como ampliar a discussão, incluir mais pessoas e, de fato, priorizar a agenda da água como ponto central para a tomada de decisões", conclui. Especialistas presentes à conferência da Unesco em Paris lembram que mais do que uma fonte de disputa ou conflito, a água tem sido, historicamente, objeto de cooperação entre países. Um desafio que se torna cada vez mais atual.
A Guiné-Bissau, país costeiro e arquipelágico, tem nos oceanos um eixo vital para a população, desde a subsistência alimentar até à mobilidade entre ilhas. As declarações são do ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, que participa na Cimeira da ONU sobre o Oceano, que decorre até sexta-feira, 13 de Junho, em Nice, França. “Os oceanos são fontes da nossa vida”, afirmou ao microfone da RFI o ministro do Ambiente, Biodiversidade e Acção Climática da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, que acrescenta que esta relação vital está sob ameaça devido à subida do nível médio do mar e à erosão costeira que colocam o país entre os mais vulneráveis às alterações climáticas. A problemática ambiental intensifica-se com a crescente poluição plástica. Embora o país não produza plástico, é um consumidor significativo e carece de meios técnicos para o tratamento adequado dos resíduos. “Esses plásticos, grande parte deles, são deixados na lixeira a céu aberto” explicou o ministro. A poluição plástica tem impacto directo nos rios, na rede de esgotos urbanos e na fauna marinha. Apesar de, desde 2013, estar em vigor uma legislação que proíbe a importação e uso de sacos plásticos não biodegradáveis, Viriato Cassamá reconheceu que é preciso “redobrar os esforços, porque essa luta é uma luta comum”. Por outro lado, a Guiné-Bissau registou recentemente um marco importante: a geração de aproximadamente 4 milhões de dólares com a venda de créditos de carbono, resultado de um projecto iniciado em 2006 para quantificar o carbono armazenado nas florestas nacionais. “Fui coordenador do projecto durante quatro anos”, referiu Viriato Cassamá, que destaca a importância de manter a preservação ambiental para garantir a continuidade desses ganhos. “Nós não podemos estar a gerar crédito de carbono durante três anos e depois começar a cortar as nossas matas”, advertiu. O ministro defende a necessidade de incluir a dimensão ambiental em todas as políticas públicas, sobretudo no sector primário. Nesse contexto, os mangais surgem como uma das maiores riquezas ecológicas do país. Segundo o Cassamá, “a Guiné-Bissau tem 10% do seu território nacional coberto por mangal”, sendo este considerado como floresta no contexto do Protocolo de Quioto. Estes ecossistemas têm um papel crucial na protecção da costa, reprodução de espécies marinhas e armazenamento de carbono, além de representarem uma oportunidade concreta para o país fortalecer a sua inserção na economia azul. Já no discurso de abertura da Cimeira do Oceano, o Presidente guineense tinha enfatizado a necessidade da preservação dos oceanos. Umaro Sissoco Embaló garantiu que o seu país fará o possível em prol da preservação dos oceanos, mas apelou a uma cooperação internacional nesse sentido por nenhum país, isoladamente, conseguir vencer os desafios com que a humanidade se defronta. Em relação ao alcance da meta 30X30 (até 2030 garantir a protecção de 30% dos oceanos) o chefe de Estado guineense enfatizou a importância de se declarar o arquipélago dos Bijagós como património mundial da humanidade e a criação de uma segunda reserva na região de Cacheu, em Pecixe, duas iniciativas levadas a cabo pelas autoridades deste país da África ocidental.
10/06 – Ibovespa sobe mas não convence – ITUB4 -0,29% PETR4 +3,02%No exterior o viés foi positivo com os EUA conversando com a China e agenda fraca de indicadores.No cenário local as incertezas diante do IOF e medidas para aumentar a arrecadação tiraram o folego de boa parte da bolsa, principalmente dos bancos que não sustentaram a alta inicial da manhã. CommoditiesPetróleo: Apesar de um viés otimista com as negociações entre EUA e China, o petróleo operou boa parte do dia em alta mas cedeu no final do dia encerrando em queda de 0,83%Minério de ferro: Fechou em alta de 0,53% o dia mas segue com baixo volume e volatilidade fraca. Mercados InternacionaisO mercado internacional teve mais um dia de fortes quedas.
Neste episódio, o aluno Jorge compartilhou com os professores que foi casado por 15 anos. O casamento chegouao fim depois que sua esposa beijou o professor dela e, diante disso, os dois não conseguiram entrar em um acordo para continuar juntos. Na ocasião, ela se recusou a abrir mão de certas amizades, o que acabou contribuindo para aseparação.Após o divórcio, que já se passou um ano e meio, Jorge ainda não sente vontade de conversar com outras mulheres, embora faça um esforço. No início, até se interessa, mas logo o entusiasmo desaparece e tudo começa a parecer um fardo.O aluno mencionou também que, há mais de um ano, não tem nenhum tipo de contato com a ex-esposa. Apesar departicipar regularmente das palestras da Terapia do Amor, Jorge ainda não se envolveu em um novo relacionamento. Ele comentou que valoriza a aparência da futura companheira e afirmou que sua ex-esposa era muito bonita. Durante o episódio, perguntou aos professores o que poderia fazer para superar essa fase difícil.Amor inteligenteA seguir, veja o que outras pessoas têm a dizer sobre os aprendizados que adquiriram nas palestras da Terapia do Amor — e, principalmente, como colocaram em prática esses ensinamentos na busca por uma verdadeira transformação.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
A Maysa se apaixonou pelo Daniel depois de terminar um relacionamento de 7 anos. Apesar de ter planos de ficar sozinha, ela se entregou muito rápido. E desde o início, a mãe de Maysa não aprovava o relacionamento. Ela sentia que o Daniel não era muito confiável. Então, Maysa acabou rompendo com a mãe para preservar o seu casamento. Após 5 anos sem reconciliação, sua mãe ficou muito doente. Maysa correu para o hospital, mas não conseguiu se despedir. Durante esse período, ela descobriu que Daniel a traia e pouco tempo depois, sua mãe faleceu. Maysa percebeu que a intuição materna sempre esteve certa. Hoje, vive com o peso do arrependimento e o desejo de ter escutado sua mãe.
Apesar de altas nesta semana em Chicago, mercado internacional também sente peso da safra dos EUA
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (05/06/2025): O governo Lula atingiu o maior nível de desaprovação neste terceiro mandato do presidente, aponta pesquisa Genial/Quaest. O índice chegou a 57%, contra 40% que disseram aprovar a gestão petista. Em março, os índices foram de 56% e 41%, respectivamente. A desaprovação bateu recorde em maio mesmo com melhora na percepção econômica. As suspeitas de fraudes envolvendo descontos indevidos em pensões e aposentadorias tiveram impacto na pesquisa. Apesar dos esforços da gestão petista para enfatizar que o esquema começou no governo Bolsonaro (PL), 31% dos entrevistados disseram que o principal responsável pelos desvios foi o governo Lula. O INSS foi responsabilizado por 14%, enquanto as entidades investigadas e a gestão Bolsonaro, por 8% cada. E mais: Economia: Propostas para compensar IOF vão de benefícios fiscais a bets Política: Moraes decreta prisão de Carla Zambelli Metrópole: Brasil tem 78 mil na fila por órgão e queda em doadores Esportes: Ancelotti estreia na seleção para dar cara nova a time de velhos conhecidosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apesar da intervenção estatal, muitos desses trabalhadores ainda são levados à indústria macieira de forma ilegal
Bolsas globais sobem apesar de dados mais fracos dos EUA. Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas primeiras horas do pregão. Informação e análise com Roberto Motta. O Resumo da Manhã é transmitido de segunda a sexta, às 13h. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Sara Delfim, sócia-fundadora da Dahlia Capital, elenca cinco pontos que a levam a acreditar na retomada das ações no Brasil e conta quais os papéis em que está apostando. Confira os principais pontos da entrevista: *00:01:21 - 00:04:15 | Criação da Dahlia Capital Sara conta que fundou a gestora no final de 2017, após mais de 20 anos trabalhando em bancos. Ela viu uma oportunidade de mudança no Brasil após o impeachment de Dilma Rousseff e a chegada de Michel Temer, que trouxe uma agenda de reformas estruturantes. *00:05:18 - 00:07:49 | Estratégia de investimentos da Dahlia O primeiro fundo da gestora foi o *Dahlia Total Return*, um multimercado com foco em ações. A estratégia busca diversificação, incluindo ativos como moedas, commodities e juros, além da bolsa brasileira. *00:09:07 - 00:12:42 | Volatilidade do mercado brasileiro Sara comenta os desafios enfrentados nos últimos sete anos, como a greve dos caminhoneiros, eleições turbulentas, pandemia, guerra na Ucrânia e seca no Brasil. Apesar disso, a Dahlia conseguiu entregar um retorno de *120%*, superando o CDI e o Ibovespa. *00:12:56 - 00:17:23 | Otimismo com a bolsa brasileira Ela aponta cinco fatores que sustentam seu otimismo: - *Inflação controlada* (“Temos hoje uma inflação que ainda não está ideal, mas está controlada”). - *Fim do ciclo de alta dos juros* (“O próximo passo naturalmente será um corte”). - *Fluxo de capital estrangeiro* (“O investidor global percebeu que não dá para ficar todo alocado nos Estados Unidos”). - *Lucros das empresas* (“Mesmo com juros a 14,75%, as empresas brasileiras estão crescendo o lucro 30%, 40%, 50%”). - *Perspectiva de mudança política em 2026* (“O mercado tende a antecipar uma mudança de gestão”). *00:18:26 - 00:21:02 | Impacto das eleições na bolsa Sara explica que o mercado já começa a precificar possíveis mudanças na gestão do país. Ela compara o Brasil com a Argentina, onde a bolsa subiu um ano antes da eleição presidencial. *00:21:31 - 00:24:00 | Portfólio da Dahlia Capital A gestora está concentrada em *utilities, bancos e consumo doméstico. Entre as empresas investidas estão **Renner, Localiza e Rumo*. *00:24:06 - 00:25:20 | Investimentos nos Estados Unidos A Dahlia reduziu sua exposição ao mercado americano devido às incertezas políticas. No entanto, mantém posições em *Nvidia e Uber*. *00:25:27 - 00:29:06 | Pax Americana Sara discute a tese da Pax Americana, destacando que os EUA ainda possuem vantagens estruturais, como *geografia, demografia e tecnologia*. *00:29:25 - 00:33:56 | Renda variável e resgates na indústria Ela comenta que muitos investidores migraram para a renda fixa devido aos juros altos, mas acredita que o fluxo para ações pode voltar com a mudança na política monetária. (Resumo realizado por inteligência artificial)
La famosa muñeca Annabelle se encuentra fuera de su hogar, en una gira que visitará varios estados. Apesar de las reglas que dejarón los Warren sobre está muñeca se decidio moverla de lugar y esto ha coincidido con algunos sucesos curiosos y macabros ¿tendrá relación?.2 llamadas de seguidoras contandonos experencias paranormales, una relacionada con su lugar de trabajo y otra sobre una bruja que, literalmente, se la quería robar de pequeña.Síguenos en redes sociales:Página web: https://nochesdeterror.com.mx/ Facebook: https://www.facebook.com/nochesdeterrormx Instagram: https://www.instagram.com/nochesdeterrormx Twitter: https://twitter.com/ndt_mx Si te gusta este podcast y deseas apoyarnos a mejorar nuestro equipo o invitarnos unos tacos puedes apoyarnos en https://www.paypal.com/paypalme/ndtmx Canción del intro: "Dystopian Retro Synth - Is Anyone Left?"" - Karl Casey @ White Bat AudioConviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/noches-de-terror--5235069/support.
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 2:1-5 Plano De Leitura Anual: 2 CRÔNICAS 17–18; JOÃO 13:1-20 Vamos ler o devocional juntos? Separe um tempo especial para Deus hoje e faça sua reflexão diária: A maior fronteira internacional do mundo é a que divide o Canadá e os Estados Unidos, cobrindo incríveis 8.891 quilômetros de terra e água. As árvores que cobrem a linha são cortadas, gerando uma faixa desmatada de cerca de 6 metros; além disso, há postes de pedra marcando claramente onde fica a divisão. Trata-se de uma amostra clara da separação entre governos e culturas. Como seguidores de Jesus, temos esperança no tempo em que Deus reverterá isso e unirá todas as nações do mundo sob a Sua mão. O profeta Isaías falou de um futuro quando o Templo do Senhor será firmemente estabelecido e exaltado (ISAÍAS 2:2). Pessoas de todas as nações se ajuntarão para aprender de Deus e andar em Seus caminhos (v.3). Não mais dependeremos de esforços humanos, falíveis, para manter a paz. Como nosso verdadeiro rei, Deus julgará as causas das nações e “resolverá os conflitos” (v.4). Você consegue imaginar um mundo sem conflito ou divisão? É isso que Deus promete! Apesar de toda a desunião ao nosso redor, podemos “andar na luz do Senhor” (v.5) e sermos leais a Ele agora. Sabemos que Deus domina sobre todas as coisas, e um dia Ele unirá todos os povos sob a Sua bandeira. Por: KAREN PIMPO
Apesar das negociações entre Rússia e Ucrânia ter terminado sem um cessar-fogo, Francisco Pereira Coutinho, considera um "bom sinal" disponibilidade de Putin para devolver crianças raptadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Fernanda Schmölz batem um papo sobre a segunda temporada de "The Last of Us". Como já era esperado, ela dividiu o público. Apesar da alta produção e grandes atuações, a nova leva de (poucos) episódios escancarou decisões criativas que reacenderam debates acalorados entre fãs e críticos.. Uma das maiores controvérsias veio com a introdução de Abby, personagem semi-central no jogo. Sua intérprete na série, Kaitlyn Dever, foi alvo de questionamentos desde o anúncio. Embora seja uma atriz talentosa, muitos fãs questionaram se ela teria o porte físico, a intensidade emocional e a presença que a personagem exige — especialmente considerando o impacto que Abby tem tanto na narrativa quanto na recepção emocional do público. Abby não é apenas uma coadjuvante: ela é o epicentro do conflito moral da história.Outra grande crítica recorrente diz respeito à forma como a série tratou a protagonista Ellie. No jogo, seu arco é marcado pela descida sombria rumo à obsessão e perda de humanidade — uma jornada emocionalmente pesada, mas necessária para o peso da história. Já na série, houve mudanças sutis (e às vezes nem tão sutis) que parecem tentar justificar ou suavizar suas atitudes. O roteiro parece fazer contorcionismos para manter Ellie como uma figura "simpatizável", quando o próprio cerne do jogo é mostrar que não há inocentes nesse mundo. Isso levantou acusações de que os showrunners — Craig Mazin e Neil Druckmann — tentaram "passar pano" para Ellie, evitando que o público a odiasse ou questionasse suas motivações de forma mais profunda. O resultado? Uma versão diluída de uma personagem que, no original, era tão trágica quanto brutaExiste alguma chance de salvar a história? O que esperar da terceira temporada? Quais os melhores e piores momentos da segunda temporada? Pedro Pascal carregou a série nas costas mais uma vez?|| Quer assistir o filme do "The Last of Us"?- Ele foi feito com cenas dos dois jogos!|| Assine o Sala VIP do RapaduraCast- Um podcast EXCLUSIVO do RapaduraCast toda semana! http://patreon.com/rapaduracast
Neste episódio, Ricardo fala sobre a relevância da análise de valor agregado na gestão de projetos, mesmo com os avanços da inteligência artificial. Apesar da automação e previsões em tempo real, a análise de valor agregado permanece essencial por unir escopo, prazo e custo, gerando insights claros. A inteligência artificial calcula, mas interpretar indicadores como CPI e TCPI exige julgamento humano. A análise de valor agregado mostra se o projeto realmente gera valor, além de medir desempenho com objetividade. Ricardo anuncia um curso sobre o tema e deseja sucesso nos projetos dos ouvintes. Escute o podcast para saber mais!
Passou, com o tempo, a gostar mais das coisas da vida que quando era novo, mas nunca com a necessidade permanente de tudo controlar. “Seja na vida ou seja no jogo, há coisas que nós não controlamos. Querendo controlar tudo, acabamos por não controlar nada”, refere. É alguém que vive focado no essencial, gosta de sentir e apreciar quem tem, ou não fosse a observação um dos seus pontos fortes. Gosta de trazer as pessoas para o seu lado, é direto a comunicar e é desse jeito que impõe a sua liderança. “É na simplicidade que mora o grande desafio”, acrescenta, na medida em que acredita que é daí que advém o sucesso. É bom ouvinte e gosta de confiar nos que o rodeiam, confia na intuição e já perdeu para a racionalidade algumas batalhas, mas sempre na teimosia que deveria ter seguido o seu instinto. Vaidoso da sua terra natal, Mirandela, desde pequeno que sempre quis jogar futebol, tendo crescido numa “sociedade diferente do agora”. Enquanto adulto, olha para o menino que foi e ainda vê esse miúdo feliz, amigo do amigo, que fora outrora. Apesar do sucesso desportivo recente, o Rui ainda continua a ser a pessoa de sempre. “Não é por ser treinador do Sporting que deixo de ser quem sou. Se vou à terra e as pessoas me abordam, tenho eu mais vergonha que elas”. Não é a derrota no futebol que o marca, mas a perda da pessoa que mais o marcou na vida, o seu avô. “Amo as pessoas da minha vida, mas o meu avô tem uma presença diferente em mim. É o meu herói pela humildade com que encarou a vida”, conclui. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), falou sobre a possibilidade de cortes em emendas parlamentares diante da novela em torno do aumento do IOF e das críticas aos gastos do governo Lula.Apesar de mencionar a hipótese, Motta fez um aceno a deputados, ao afirmar que “criminalizar a emenda é criminalizar a política”.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O Silvio construiu com a Flávia um relacionamento cheio de amor e parceria. Com o tempo, ela passou a se dedicar intensamente a uma vida mais saudável: mudou a alimentação, começou a malhar, emagreceu e ficou ainda mais bonita. Silvio tentou acompanhá-la, mas não conseguia manter o mesmo ritmo. Ele se sentia para trás, deslocado e inseguro. Apesar do carinho contínuo de Flávia, ele começou a se enxergar como um peso. Enquanto ela evoluía, ele temia não fazer mais parte do mundo dela. A nova rotina saudável transformou Flávia, mas também distanciou o casal emocionalmente. Hoje ele teme ser deixado para trás, como uma peça que já não serve mais para sua companheira.
Todos os meses, convido pessoas leitoras e falamos das leituras que fizemos naquele mês. Em maio, a nossa convidada é Rita da Nova.Publicou o primeiro livro em nome próprio em 2023, “As Coisas que Faltam”. No ano seguinte, pudemos ler “Quando os Rios Se Cruzam”, e acaba de editar “Apesar do Sangue” - que já vai na terceira edição. Livros mencionados no episódio:“Apesar do Sangue”, de Rita da Nova“Moby Dick”, de Herman Melville“Ensaio sobre a lucidez”, de José Saramago“Pés de barro”, de Nuno Duarte“Caruncho”, de de Layla Martínez“Doze contos peregrinos”, de Gabriel Garcia Marquez"Filho do pai", de Hugo Gonçalves“Falar Piano e Tocar Francês”, de Martim Sousa Tavares“All Fours”, de Miranda JulyConsidera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Apesar de ter experimentado diversas modalidades durante a infância, ela não era afeita aos esportes. Quando tinha 15 anos de idade, pisou numa academia de ginástica em busca de alinhar sua estética aos padrões das capas das revistas para adolescentes da época. Pegou gosto pela musculação e, como parte do treino aeróbico, fazia aulas de corrida na esteira e de ginástica. Engravidou cedo, e foi graças à ajuda da mãe que graduou-se em Administração. Depois de dois anos trabalhando como produtora de moda de uma estilista, foi trabalhar na mesma função para a revista O2. Lá, respirando corrida todos os dias, foi incentivada a correr seus primeiros 10 km na rua. Ao cruzar a linha de chegada, algo mudou para sempre. A corrida saiu do papel para se tornar uma mistura de sensações e emoções — uma realidade que a encantaria e se tornaria um estilo de vida. Conheceu a lendária atleta e treinadora Cris Carvalho e, com ela, aprendeu a se dedicar e a treinar duro para buscar o seu melhor. A cada ano, a cada resultado, a dedicação aumentava. Totalmente imersa no mundo da corrida, os treinos, metas e provas eram cada vez mais desafiadores. A vontade de compartilhar suas experiências a levou a criar o primeiro blog sobre corrida para mulheres. Já na era das redes sociais, tornou-se influenciadora e aproveitou os “recebidos” para correr algumas das maratonas mais famosas do mundo. Mas, com o tempo, veio também a pergunta: será que correr mais rápido era sempre correr melhor? Qual o custo de tanta dedicação? Em 2019, após o nascimento do segundo filho, aos 34 anos e decepcionada com a maneira como o mundo corporativo trata as mulheres fez uma transição de carreira e foi do marketing esportivo e de luxo, para nutrição e saúde da mulher. O amor pela corrida permanecia, mas agora acompanhado de uma nova missão: entender o corpo além do desempenho. Formou-se em Nutrição, mergulhou nos estudos e descobriu que saúde não se resume a dietas restritivas ou quilômetros acumulados. Aprendeu, na prática, que o equilíbrio está na escuta, no respeito aos limites e na ciência que sustenta cada escolha. Ela não parou de correr — só mudou o foco. Em vez de buscar apenas o pódio, busca a longevidade, para ser uma mulher madura independente, bonita, saudável, que anda com roupa de ginástica e não fica enchendo o saco dos filhos com problemas de saúde — assim como a sua mãe. Em vez de impor regras, ensina autonomia. E, acima de tudo, prova que reinvenção não é sobre recomeçar do zero, mas sobre levar consigo cada lição aprendida no caminho. Conosco aqui, a mãe que se tornou produtora de moda, fashionista e baladeira; a blogueira que se tornou corredora; a influenciadora que se tornou nutricionista nutriversiva e mentora, cujo trabalho é mostrar que existe uma outra nutrição — que nos emancipa e nos capacita a viver o melhor da nossa vida; a comunicadora, podcaster e futura educadora física; a corredora carioca Paula Narvaez Teixeira. Inspire-se! Um oferecimento da Meia do Correrdor Lupo Sport. Compre com desconto clicando aqui. @luposportoficial SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Ao fim de mais de dois meses de bloqueio da Faixa de Gaza, que nos trouxeram imagens e vídeos em catadupa de uma catástrofe humanitária de proporções inimagináveis, o Governo israelita permitiu esta semana a entrada “limitada” e “temporária” de ajuda aos palestinianos. Mas deixou de fora as Nações Unidas, temendo a intromissão do Hamas, e optou por mandatar uma organização privada norte-americana a assumir uma tarefa que, segundo a organização mundial, “não está alinhada com os princípios humanitários fundamentais”. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, analisámos os planos políticos, humanitários e militares de Israel para o enclave, no contexto do conflito regional mais alargado (com o Irão), da pressão internacional crescente sobre Benjamin Netanyahu e das dinâmicas internas que impedem o Governo israelita de colapsar. “Netanyahu está a empurrar um país que tinha a solidariedade das democracias, e do mundo em geral, para um beco sem saída. Está a transformar Israel num estado quase pária por causa de Gaza”, diz a jornalista Teresa de Sousa. Neste programa conversámos ainda sobre o SAFE, o novo instrumento financeiro da União Europeia para investimentos no sector da defesa e sobre a confirmação do Governo da Alemanha de que foi dada autorização às Forças Armadas da Ucrânia para usarem armas alemãs de longo alcance contra alvos dentro do território da Federação Russa. Apesar dos esforços europeus, o investigador Carlos Gaspar (IPRI-NOVA) nota que nem todos os “responsáveis europeus compreenderam que estão em guerra” e diz que é necessária uma participação do Pentágono dos EUA para ajudar a definir as prioridades ao abrigo do SAFE. Teresa de Sousa traça um “paralelismo dramático” entre os conflitos em Gaza e na Ucrânia: “Só os Estados Unidos têm força para torcer o braço a Putin ou para torcer o braço a Netanyahu. E a questão que enfrentamos, neste momento, é que o Presidente americano [Trump] tem muito pouco interesse em torcer o braço a Putin.” Para finalizar, olhámos para a cimeira da ASEAN, em Kuala Lumpur (Malásia), que contou com a participação da China e dos membros do Conselho de Cooperação do Golfo, à luz da competição geopolítica entre Pequim e Washington. “A vantagem da China neste domínio, em relação aos EUA, é a sua disponibilidade para trabalhar com instituições multilaterais, mesmo que seja apenas um gesto simbólico”, sublinha Carlos Gaspar. “Os gestos simbólicos também contam na política internacional.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante o programa Escola do Amor Responde de hoje, um aluno compartilhou que se esforça para ser um bom marido e pai, assumindo com responsabilidade suas funções dentro de casa. Disse ser caseiro, não gosta de festas e evita sair sozinho. Apesar disso, a esposa se queixa com frequência de que ele não lhe dá atenção suficiente e nem demonstra carinho. Ele, por sua vez, não consegue entender essas reclamações.O aluno reconhece que é uma pessoa mais introspectiva, prefere o silêncio e evita discutir a relação. Ainda assim, considera as queixas da esposa sem fundamento e perguntou como agir diante desse impasse.Quer restaurar o casamento Na sequência, uma aluna de 19 anos também compartilhou sua história. Ela contou que se casou grávida no início do ano, mas infelizmente perdeu o bebê, o que foi um momentoextremamente delicado para ela. O casal está junto há quase cinco anos, desde muito jovens, e ela reconhece que tanto o namoro quanto o casamento aconteceramde forma imatura.Atualmente, os dois estão separados há cerca de um mês. A aluna pediu ajuda, pois não pretende desistir da família que construiu. Um dos fatores que contribuiu para o desgaste foi a falta de privacidade no início da vida a dois, já que forammorar com a mãe dela logo após o casamento. O marido, segundo ela, se sentia frustrado por ter se dedicado tanto à relação enquanto ela se via parada no tempo. Essa percepção, no entanto, só veio agora.Ela também revelou ao casal blindado que abriu mão do sonho de cursar a faculdade que desejava para acompanhar os planos do companheiro, acreditando que estava fazendo isso pela relação. Hoje, compreende que viveu mais a vida dele do que a própria, e agora busca orientação sobre o que pode fazer para reverter essa situação.Terapia do AmorAinda durante este episódio, ouça o que as pessoas têm a dizer sobre os ensinamentos que adquiriram durante as palestras da Terapia do Amor. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
No mais novo episódio do Podcast Canaltech, abordamos um tema crucial para a transformação do setor de tecnologia: a presença das mulheres em TI. Apesar de um aumento recente de 4,6% no número de mulheres atuando na área, a representatividade feminina ainda enfrenta desafios consideráveis. Fernanda Guglielmi, gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão da Serasa Experian, compartilha dados exclusivos sobre o perfil das mulheres que atuam em tecnologia e as iniciativas da empresa para promover mais diversidade no setor. Durante a conversa, discutimos os avanços no cenário, os obstáculos que as profissionais enfrentam, e as estratégias para tornar o ambiente de TI mais inclusivo e acolhedor. Você também vai conferir: WhatsApp Web terá busca de mídias turbinada; Enem 2025 tem novas regras e prazos; SpaceX explica explosão no foguete Starship; Motorola registra Moto G86 com bateria maior e Volkswagen apresenta o Tera, seu novo SUV compacto. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de André Lourenti, Emanuele Almeida, Danielle Cassita, Vinicius Moschen e Paulo Amaral. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. Queremos ouvir você! O Canaltech está realizando uma pesquisa para entender como o público consome conteúdo de tecnologia em formato de podcast. Sua participação é fundamental para que possamos seguir produzindo materiais cada vez mais relevantes. Clique aqui e participe! See omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa de hoje, Karina desabafou com os professores Renato e Cristiane Cardoso sobre uma situação que ela descreveu como "surreal". Ela sente que seu casamento e suafamília estão desmoronando. Seu esposo a traiu e, um dia, simplesmente anunciou que estava indo embora porque "precisava fazer isso".Abalada e no limite emocional, Karina acabou se envolvendo com outro homem, em um impulso de vingança. No entanto, quando seu esposo descobriu, reagiu com violência física.Apesar de tudo, ele agora afirma que ainda a ama e quer tentar reconstruir a relação. Karina confessou que também o ama, mas está em dúvida se ainda é possível salvar o casamento. Ela pediu a orientação dos professores sobre a possibilidade de restaurar sua família.Terapia do AmorNeste episódio, você também vai conhecer os benefícios das palestras da Terapia do Amor e ouvir os depoimentos de pessoas que transformaram suas vidas ao colocarem em prática o amor inteligente.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Durante o programa Escola do Amor Responde, uma aluna compartilhou sua história, marcada por altos e baixos no relacionamento. Ela contou que está em um namoro há doisanos, e, segundo ela, tudo era maravilhoso — até o surgimento de Jéssica, ex-namorada do atual companheiro. A presença de Jéssica trouxe muitas brigas ao casal, mas, quando ela desapareceu, a paz finalmente retornou.No entanto, recentemente, o namorado resolveu abrir o coração e teve uma conversa séria com a aluna. Ele confessou que, quando a pediu em namoro, ainda enfrentava uma crise no relacionamento anterior e, no fundo, alimentava a esperança de manter as duas relações — pois via qualidades diferentes em cada uma.Com o tempo, a ex seguiu outro caminho e ele conheceu Josefa, que se apaixonou por ele mesmo sabendo do namoro. Em seguida, surgiu mais uma pessoa: Xinha. Ele admitiu que passou três dias com ela e, mais uma vez, mentiu para a namorada.Apesar de tudo, ele afirmou:“No fim das contas, todas essas mulheres perceberam que existe alguém na minha vida: você. Agora, estou sendo sincero. Quero deixar meu jeito mulherengo para trás. A partir de agora, desejo ser verdadeiro, sem mentiras.”A aluna, após ouvir tudo isso, permaneceu em silêncio. Confusa, sem saber como reagir, ela buscou orientação com os professores Renato e Cristiane Cardoso.Uma pessoa escolhida por DeusEm seguida, Bernadete parabenizou os professores pela forma inteligente com que abordam os temas do programa. Aos 54 anos, ela contou que foi noiva por seis anos, masacabou sendo vítima de uma armação que levou ao fim do relacionamento. Apesar de amar profundamente o noivo e sofrer muito com a separação, nunca conseguiu provar sua inocência. Desde então, não conseguiu ser feliz na vida amorosa.Bernadete teve alguns relacionamentos, mas nenhum deu certo. Atualmente, vive na casa dos pais. Após a morte do pai, há três meses, passou a morar apenas com a mãe, de89 anos, e um sobrinho de 26. Ela disse que o tempo passou e a pessoa certa nunca apareceu. Hoje, sente-se sozinha e teme o futuro, especialmente o dia em que sua mãe partir.Por isso, pediu orientação ao casal blindado: que conselho eles dariam para alguém que deseja encontrar a pessoa escolhida por Deus?Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Em paralelo a esse tema, o professor compartilhou um trecho de uma recente palestra da Terapia do Amor, realizada no Templo de Salomão (SP), na qual ele e sua esposa, a escritoraCristiane Cardoso, abordaram de forma abrangente a importância da transparência como uma ferramenta essencial na vida amorosa. O conteúdo completo estádisponível na plataforma Univer Vídeo.Questão de autoestimaNa sequência, Letícia compartilhou uma situação que costuma afetar sua autoestima: quando está em um grupo de garotas e um rapaz chega, cumprimenta a todas, mas não a cumprimenta, ela se sente insegura e desvalorizada. Isso a leva a comparações constantes com as outras. Apesar de seus esforços para se sentir bonita, ela não consegue seenxergar dessa forma — e deseja mudar essa situação.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Intelectual, ativista, antropóloga, filósofa brasileira, Lélia Gonzalez foi o principal nome do feminismo negro brasileiro nos anos 70 e 80. Foi pioneira ao pensar o lugar da mulher negra na sociedade brasileira, articulando conceitos de raça e gênero antes mesmo da popularização da ideia de interseccionalidade.Apesar disso, segue sendo o nome que muitos ouviram falar e poucos realmente sabem quem foi. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil é celebrado no próximo domingo, 18 de maio. No Brasil, 13 crianças e adolescentes são vítimas de algum tipo de violência sexual, física ou psicológica a cada hora. São mais de 115 mil vítimas por ano, segundo o Atlas da Violência 2025, divulgado nesta semana pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Neste episódio, Natuza Nery ouve o relato de uma dessas vítimas, a artista Georgia Bergamim. Aos 34 anos, Georgia teve sua história contada no documentário ‘Apesar de'. No Assunto, ela relembra quando percebeu que era vítima do padrasto e como foi silenciada por pessoas próximas. “Enquanto eu era criança, nunca senti confiança em poder falar sobre isso”, diz, ao lembrar como “emitia sinais” de que havia algo errado. Ela fala como a rotina de abusos marcou a forma com que ela lida com o próprio corpo. E relembra os mecanismos que a ajudaram a lidar com o trauma. Participa também do episódio a advogada Luciana Temer, diretora-presidente do Instituto Liberta, que atua no enfrentamento da violência sexual contra menores. Luciana expõe a existência de uma “epidemia de abusos” que pode ser ainda maior: segundo ela, apenas 11% dos casos são denunciados.
A solidão pastoral é uma realidade profunda e, muitas vezes, silenciosa. Apesar de estarem constantemente cercados por pessoas — liderando, aconselhando, servindo — muitos pastores vivem um vazio interior, sentem-se incompreendidos, emocionalmente esgotados e sem alguém com quem verdadeiramente possam contar. Como é possível sentir-se sozinho mesmo rodeado por uma comunidade? Quem cuida de quem […] O conteúdo de Como lidar com a solidão pastoral? – BTPapo 081 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.
A solidão pastoral é uma realidade profunda e, muitas vezes, silenciosa. Apesar de estarem constantemente cercados por pessoas — liderando, aconselhando, servindo — muitos pastores vivem um vazio interior, sentem-se incompreendidos, emocionalmente esgotados e sem alguém com quem verdadeiramente possam contar. Como é possível sentir-se sozinho mesmo rodeado por uma comunidade? Quem cuida de quem […] O conteúdo de Como lidar com a solidão pastoral? – BTPapo 081 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.