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Milton Teixeira fala sobre a independência do Brasil em 1822, destacando a aclamação de Dom Pedro I como rei em São Paulo e no Rio de Janeiro, e a transformação do país em Império diante da necessidade de unificar as regiões ainda fiéis a Portugal.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira fala sobre o escandaloso desfile da Independência de 1828, quando um major alemão exibiu publicamente a bandeira do Brasil junto às ligas de sua amante.
Milton Teixeira fala sobre o desfile de Independência de 1828 que entrou para a história por conta de um escândalo.
Milton Teixeira fala sobre a Revolta da Armada, iniciada em 5 de setembro de 1893, quando a poderosa Marinha brasileira se voltou contra o governo de Floriano Peixoto.
Milton Teixeira fala sobre o dia quando a UNESCO declarou Ouro Preto como Patrimônio Cultural da Humanidade, marco que abriu caminho para o reconhecimento de outras cidades e bens brasileiros.
Milton Teixeira fala sobre o dia 6 de setembro de 1891, quando os bondes elétricos começaram a circular em Santa Teresa, marcando a primeira linha eletrificada do Rio de Janeiro.
Milton Teixeira fala sobre como a estrada Rio-Petrópolis transformou a ligação entre o Rio e Petrópolis.
Milton Teixeira fala sobre os impactos da renúncia de Jânio Quadros na história do Brasil.
Milton Teixeira fala sobre a inauguração do Museu da Imagem e do Som, em 5 de setembro de 1965, primeiro do gênero na América Latina e orgulho cultural do Rio de Janeiro.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira fala sobre o histórico e o charme do bonde de Santa Teresa, relembrando curiosidades da época dos bondes a burros, a eletrificação da linha e o papel desse transporte no crescimento da cidade do Rio de Janeiro.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira fala sobre o dia em que Getúlio Vargas deu um tiro no coração e mudou a história do Brasil. Entre a famosa Carta-Testamento e suas marcas no país, ficou também um mistério que ninguém explica até hoje: onde foi parar a calça do seu pijama?
Milton Teixeira fala sobre o suicídio de Getúlio Vargas e o impacto político desse episódio.
Milton Teixeira fala sobre Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro.
Milton Teixeira fala sobre a morte do poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade, um dos maiores nomes da literatura brasileira e voz do modernismo, eternizado também em estátua em Copacabana.
Milton Teixeira fala sobre o dia em que Dom Pedro II recebeu da Junta Francesa um pedido pelo fim da escravidão e respondeu que a abolição viria no momento oportuno, para evitar convulsões sociais no Brasil.
Milton Teixeira fala sobre o dia 22 de agosto de 1942, quando Getúlio Vargas declarou guerra à Alemanha, Itália e Japão após ataques a navios brasileiros, marcando a entrada do país no conflito ao lado dos Aliados.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra fatos que levaram o Brasil a participar da Segunda Guerra Mundial.
Milton Teixeira relembra o dia que o presidente Jânio Quadros condecorou Che Guevara com a Ordem do Cruzeiro do Sul, gerando polêmica nacional e antecedendo sua renúncia dias depois.
Milton Teixeira conta o momento decisivo de Dom Pedro e o início da Independência do Brasil, em 14 de agosto de 1822.
Milton Teixeira fala sobre o Hotel Glória, que foi palco de glórias e hoje vive nova fase.
Milton Teixeira fala sobre a trajetória do Botafogo, símbolo de tradição no futebol do Rio.
Milton Teixeira relembra a rica história e as lendas do Copacabana Palace, que completa 102 anos.
Milton Teixeira destaca a coragem dos 543 brasileiros que morreram na Segunda Guerra Mundial, homenageados no monumento inaugurado em 1960 às margens da Baía de Guanabara.
Milton Teixeira fala sobre a inauguração do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, em 5 de agosto de 1960.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra o aniversário de 102 anos do Copacabana Palace, um ícone do luxo e da história carioca que recebeu personalidades inesquecíveis desde 1923.
Milton Teixeira relembra a morte de Carmen Miranda em 5 de agosto de 1955. A Pequena Notável, que conquistou o mundo com sua arte, foi homenageada por milhares de fãs em um dos maiores cortejos fúnebres da história do Rio.
Milton Teixeira relembra o atentado a Carlos Lacerda em 5 de agosto de 1954, episódio que desencadeou a crise política que levou ao suicídio de Getúlio Vargas 19 dias depois, marcando um dos momentos mais dramáticos da história do Brasil.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra dois episódios marcantes de agosto: o atentado contra Carlos Lacerda em 5 de agosto de 1954, que abalou o governo Vargas, e a morte de Carmen Miranda em 5 de agosto de 1955, que comoveu o Brasil e o mundo com a perda da Pequena Notável.
Milton Teixeira fala sobre o lançamento da Gazeta de Notícias em 2 de agosto de 1875, que revolucionou o jornalismo ao introduzir fotografia e charges constantes.
Milton Teixeira destaca que o Brasil foi o segundo país a adotar o selo postal, que mudou a forma de enviar cartas no mundo.
Milton Teixeira fala sobre o nascimento da princesa Isabel em 29 de julho de 1846, herdeira do trono do Brasil e sua vida no exílio.
Milton Teixeira fala sobre a origem do mês de agosto e suas histórias, desde o Império Romano até as expedições portuguesas para a Índia.
Milton Teixeira fala sobre a criação do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), em 20 de julho de 1910, por proposta de Marechal Rondon.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira explica por que agosto é considerado um mês agourento, entre lendas romanas e a tragédia das expedições marítimas portuguesas.
Milton Teixeira fala sobre a fundação do Fluminense Football Club, o mais antigo clube de futebol do Rio de Janeiro, em 21 de julho de 1902.
Milton Teixeira fala sobre o pioneirismo de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, ao se tornar a primeira cidade do mundo com iluminação elétrica.
Milton Teixeira fala sobre o nascimento, a trajetória e a morte de Santos Dumont, o herói da aviação brasileira.
Milton Teixeira fala sobre o nascimento e a morte de Santos Dumont, herói da aviação brasileira.
Milton Teixeira fala sobre o fim da TV Tupi em 18 de julho de 1980, a primeira emissora de televisão do Brasil.
Milton Teixeira relembra o surgimento do biquíni em 1946, criado na França pouco após testes nucleares no atol de Bikini. No Brasil, se tornou símbolo nacional, reinventado com crochê, asa-delta e até monoquíni. Um marco da liberdade feminina nas praias e na moda.
Milton Teixeira relembra o 16 de julho de 1950, a data mais triste do futebol brasileiro. No recém-inaugurado Maracanã, o Brasil perdeu a final da Copa do Mundo para o Uruguai diante de 200 mil torcedores. Um silêncio histórico marcou a primeira grande derrota nacional no templo do futebol.
Milton Teixeira fala sobre a inauguração do Theatro Municipal do Rio, em 14 de julho de 1909, marco da grandiosidade cultural da cidade. Um sonho que nasceu no Império, ganhou força na República e se tornou um dos maiores patrimônios artísticos do Brasil.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira destaca o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que completa 116 anos no dia 14 de julho. Um símbolo da cultura brasileira, fruto de um sonho do Império que só se concretizou no início do século XX.
Milton Teixeira relembra a inauguração do Hipódromo da Gávea em 1926, marco da elegância carioca. Um sonho das elites que virou patrimônio cultural do Rio.
Milton Teixeira fala sobre a Revolução de 1932, quando São Paulo se rebelou contra Getúlio Vargas em defesa da Constituição.
Milton Teixeira fala sobre o incêndio do Museu de Arte Moderna do Rio, que em 1978 consumiu obras de Picasso, Dalí e Portinari.
Milton Teixeira fala sobre Dom Pedro II, o imperador doceiro e cachaceiro, que no fim da vida viajou para a Europa para cuidar da saúde.
Milton Teixeira relembra a estreia da revista em quadrinhos Pato Donald no Brasil e o encontro do pato com Zé Carioca.
Milton Teixeira fala sobre Jânio Quadros, o presidente da vassoura que prometeu varrer a corrupção no Brasil.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra o incêndio que destruiu o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio em 1978. Uma perda irreparável que abalou o cenário artístico latino-americano.