POPULARITY
Categories
No Rio de Janeiro, uma operação policial contra traficantes termina com mais de cento e vinte mortos e – mais uma vez – os meios de comunicação se dividem entre os que aplaudem e os que condenam. Começa então, em cima dos cadáveres, uma encenação político-ideológica nojenta, como já vimos muitas vezes. Basta. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
No Rio de Janeiro, uma operação policial contra traficantes termina com mais de cento e vinte mortos e – mais uma vez – os meios de comunicação se dividem entre os que aplaudem e os que condenam. Começa então, em cima dos cadáveres, uma encenação político-ideológica nojenta, como já vimos muitas vezes. Basta. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Helio Telho, procurador do Ministério Público Federal de Goiás, e Helena Chagas, ministra-chefe da Secom no governo de Dilma Rousseff, discutiram no X sobre os motivos que levaram moradores e ativistas a removerem da mata os corpos dos mortos. Ao rebater a ex-ministra de Dilma, o procurador afirmou que quem atuou dessa forma não queria perícia.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta apoio de governadores do Rio de Janeiro após operação policial, e outras repercussões da ação contra o Comando Vermelho.
Desmatamento na amazônia cai ao terceiro menor nível da história. E Acordo de Trump e Xi baixa tarifas sobre a China e gera trégua em terras-raras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Café PT, desta sexta-feira (31), o parlamentar gaúcho Leonel Radde ressaltou que a operação “não prendeu o principal líder da facção”, além de ter resultado na morte de moradores e trabalhadores inocentes. Para o parlamentar, a ação foi “politizada, despropositada e sem estratégia de longo prazo”.
Governadores de dez estados, incluindo Ratinho Junior (PR), participam nesta quinta-feira de uma reunião no Rio de Janeiro para discutir uma força-tarefa de cooperação em segurança pública após a megaoperação contra o Comando Vermelho, considerada a mais letal da história do estado. Organizado por Jorginho Mello (SC), o encontro busca definir ações imediatas entre os estados, como troca de recursos e apoio direto ao Rio no combate ao crime organizado, com presenças confirmadas de Tarcísio de Freitas (SP), Eduardo Leite (RS), Mauro Mendes (MT) e Ronaldo Caiado (GO).
Essa semana eu e o Beto contamos tudo sobre nossa viagem ao Rio de Janeiro pra conferir o evento de Os Donos do Jogo, nova série pt-br na Netflix. Fomos na festa oficial da série, que foi no Jockey Club Brasileiro. Falamos também sobre nossas maratonas recentes, incluindo A Diplomata e o documentário do AppleTV+ sobre o Martin Scorsese; vem curtir nosso papo!
Convidados: Ricardo Balestreri, coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper Cidades; e Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Uma imagem marcou o dia seguinte à operação mais letal da história do Rio de Janeiro. Dezenas de corpos enfileirados foram colocados por moradores em uma praça do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio. Com os corpos retirados da mata, o número de mortos na megaoperação contra o Comando Vermelho saltou para 121 – entre eles, 4 policiais. Para o governador do RJ, Cláudio Castro (PL), a megaoperação foi “um sucesso”. O dia seguinte à operação revelou também detalhes de como a polícia conduziu a ação: traficantes foram atraídos para o topo da mata, em uma espécie de “muro do Bope”, como detalhou a polícia. Também na quarta-feira (29), o ministro da Justiça se reuniu com o governador do Rio, e novos embates políticos sobre a segurança pública foram registrados entre os governos federal e do Estado. Neste episódio, Natuza Nery recebe Ricardo Balestreri, coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper Cidades. É ele quem analisa as declarações de Cláudio Castro e a estratégia adotada pela polícia do Rio na operação da última terça-feira. Balestreri reforça a necessidade de atuação conjunta entre todos os entes da federação no combate ao crime organizado. Depois, Natuza conversa com o jornalista Bernardo Mello Franco para explicar quais foram as respostas dadas por Cláudio Castro sobre a atuação das forças de segurança e como política e polícia se misturam no Rio de Janeiro. Bernardo avalia também a condução do governo federal no caso e que tipo de impacto esse tipo de conflito tem na condução das políticas de segurança pública - tema que mais preocupa a população brasileira.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (29):O governador Cláudio Castro (PL-RJ) classificou a megaoperação no Rio de Janeiro como um “sucesso” e rebateu as críticas do governo Lula (PT) de que teria politizado a ação. Segundo ele, o objetivo é combater o narcoterrorismo e “a operação não pode virar batalha política”. O governo do Rio confirmou que o número de criminosos mortos chegou a 115, além de policiais mortos durante os confrontos. A ação é a mais letal da história do estado e Castro aguarda apoio do Planalto para reforçar o enfrentamento ao crime. Reportagem de Rodrigo Viga.Aliados do governo Lula (PT) e parlamentares de esquerda criticaram a megaoperação no Rio de Janeiro, classificando a ação, que deixou ao menos 115 mortos, como "chacina" e "genocídio". Em entrevista ao Pingo Nos Is, o fundador do MBL Renan Santos defendeu a megaoperação policial no Rio de Janeiro, rebatendo a narrativa da esquerda que classifica a ação como "chacina". O governador Cláudio Castro e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciaram a criação de um escritório emergencial no Rio de Janeiro para coordenar ações conjuntas entre forças estaduais e federais no combate ao crime organizado.Em entrevista ao programa, o ex-secretário Nacional de Segurança Pública, coronel José Vicente, fez críticas à gestão do Governo Federal, afirmando que a omissão e a falta de prioridade no combate ao crime organizado permitiram o avanço das facções no país.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Após mais de vinte e quatro horas de silêncio, Lula se pronunciou na noite de quarta-feira, 29, sobre a megaoperação no Rio contra o Comando Vermelho.O petista afirmou no X:“Me reuni hoje pela manhã com ministros do meu governo e determinei ao ministro da Justiça e ao diretor-geral da Polícia Federal que fossem ao Rio para encontro com o governador.Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias, oprimindo moradores e espalhando drogas e violência pelas cidades. Precisamos de um trabalho coordenado que atinja a espinha dorsal do tráfico sem colocar policiais, crianças e famílias inocentes em risco. Foi exatamente o que fizemos em agosto na maior operação contra o crime organizado da história do país, que chegou ao coração financeiro de uma grande quadrilha envolvida em venda de drogas, adulteração de combustível e lavagem de dinheiro.Com a aprovação da PEC da Segurança, que encaminhamos ao Congresso Nacional, vamos garantir que as diferentes forças policiais atuem de maneira conjunta no enfrentamento às facções criminosas.”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Bom dia 247_ Moraes cobra Castro sobre chacina no Rio _30_10_25_ by TV 247
Confira no Morning Show desta quinta-feira (30): A megaoperação policial contra o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro, é a mais letal da história do estado, com 119 mortos — entre eles, quatro policiais — e mais de cem prisões. O governo fluminense classifica a ação como um “duro golpe no crime organizado”, enquanto o governo federal e entidades de direitos humanos cobram explicações sobre a letalidade. Governadores de outros estados manifestaram apoio a Cláudio Castro (PL), reacendendo o debate sobre segurança pública e possível intervenção federal. Reportagem: Rodrigo Viga. Durante coletiva de imprensa, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a PF foi avisada sobre a operação, mas decidiu não participar após analisar o plano de ação. O episódio gerou constrangimento quando o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, interrompeu Andrei ao vivo e assumiu a fala, dizendo que operações desse porte devem ser comunicadas ao presidente, ao vice-presidente ou ao próprio ministério. O caso expôs divergências internas em meio à repercussão da operação mais letal da história fluminense. O coronel Fernando Príncipe comentou a megaoperação no Complexo do Alemão e da Penha e elogiou o trabalho das forças de segurança, afirmando que “a estratégia foi perfeita” e que as ações devem continuar “até que todos os delinquentes sejam presos”. Os presidentes Donald Trump e Xi Jinping anunciaram um acordo para reduzir as tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Washington vai diminuir parte das tarifas sobre produtos chineses, enquanto Pequim manterá o fornecimento de terras raras, insumos estratégicos para a indústria americana. Reportagem: Eliseu Caetano. Trump também determinou o início de testes com armas nucleares, em resposta ao avanço militar de China e Rússia. Segundo ele, os EUA possuem “mais armas nucleares que qualquer outro país” e modernizaram o arsenal durante seu primeiro mandato. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
Governos Federal e do Rio anunciam escritório emergencial para combater o crime. E Moraes determina que Cláudio Castro explique operação em audiência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Foram enterrados, nesta quinta-feira (30), os corpos dos dois policiais do Bope, que morreram na megaoperação contra o Comando Vermelho, nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. Familiares e amigos se reuniram para as últimas homenagens. O velório foi realizado com honrarias na sede do Batalhão de Operações Especiais, em Laranjeiras, na zona sul do Rio. Pétalas de rosas foram lançadas de um helicóptero. E ainda: Lula sanciona nova lei que endurece o combate ao crime organizado.
Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Ontem assistimos uma das maiores operações contra o crime organizado da história do país. As polícias do Rio de Janeiro fizeram uma operação especial contra uma facção criminosa nos complexos de favelas do Alemão e da Penha. A ação resultou em mais de 100 mortos e deixou o Rio de Janeiro e o Brasil em estado de alerta.O que nos trouxe até esse ponto? Quais os paralelos desse tipo de violência no resto do mundo? O que precisa ser feito para solucionar?Vou tentar responder algumas dessas perguntas nesse vídeo!
Rock, Carcará, Batata e Coptulio se reúnem para o Fala Glauber News. O programa vai ao ar segundas, quartas e sextas, das 16h00 às 20h00.QUER FAZER PARTE DISSO? ENTÃO BOOORAAA. VEM COM A GENTE E INTERAJA NESSA TRANSMISSÃO AO VIVO!!!VIIIIIIIIBRA!!! CONHEÇA MAIS DOS NOSSOS PATROCINADORES:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/10/2025): O Complexo da Penha, na zona norte do Rio, amanheceu com mais de 60 cadáveres expostos na rua. Os corpos foram recolhidos numa mata por moradores e enfileirados horas após operação policial que deixou pelo menos 121 mortos – quatro deles policiais. A Defensoria fala em 132 mortes. De acordo com o secretário estadual da PM, Marcelo de Menezes, agentes do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) se posicionaram na área mais alta da Serra da Misericórdia, que divide os complexos da Penha e do Alemão, formando um “muro” que empurrou os criminosos para o topo da montanha. “A opção pelo confronto se deu pelos marginais, pelos narcoterroristas. Aqueles que quiseram ser presos foram presos.”Alguns dos corpos estavam amarrados e com marcas de facadas. O Estadão viu um corpo decapitado. O governo do Rio diz que a estratégia foi necessária para avançar sobre um território dominado pelo Comando Vermelho (CV) e considerou a operação um “sucesso”. E mais: Economia: Mexida em royalties afeta Petrobras e ajuda refinaria no AM, terra do relator Política: Revisão criminal na 2ª Turma pode dar a Bolsonaro a chance de anular sentença Metrópole: Câmara aprova reajuste do IPTU com limite anual de 10% para todo imóvel Internacional: Ataques israelenses em Gaza matam 104, segundo autoridades palestinas Esportes: João Fonseca sucumbe diante de russo e se despede de ParisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O que se sabe e o que falta esclarecer sobre a megaoperação nos complexos do Alemão e Penha, no Rio. Imagens mostram traficantes fortemente armados antes de megaoperação nos complexos do Alemão e Penha. Lula sanciona lei que busca endurecer combate ao crime organizado. 'Torpedo do Juízo Final': conheça Poseidon, o míssil testado por Putin que pode causar 'tsunami' radioativo. Brasil com menos álcool: entenda o que está por trás da mudança e como o mercado reage.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa comentou, com indignação e pesar, a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, que deixou 132 mortos, sendo 128 civis e 4 policiais, nos complexos da Penha e do Alemão. O jornalista questionou a ausência de explicações sobre possíveis inocentes entre as vítimas e pediu reflexão diante de tanta violência.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #RioDeJaneiro #OperaçãoPolicial #DireitosHumanos #SegurançaPública
Confira a origem da violência no Rio de Janeiro e todos os movimentos que contribuíram para o caos de hoje.
O piso do professor no Rio Grande do Norte, venceu a educação
Os governos federal e do Rio de Janeiro anunciaram a criação de um escritório conjunto de combate ao crime organizado. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, analista de Política da CNN Jussara Soares, o analista de Política da CNN Caio Junqueira e Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de São Paulo, debatem o assunto.
Convidados: Henrique Coelho, repórter do g1 Rio; e Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. A megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha terminou com mais de 60 mortos. Uma guerra entre policiais e traficantes, que se transformou na operação mais letal da história do Rio de Janeiro. Durante a operação - iniciada ainda na madrugada da terça-feira na Zona Norte do Rio -, bandidos espalharam barricadas pela cidade. Na ofensiva contra policiais, criminosos lançaram drones com bombas e usaram armamento de guerra: mais de 90 fuzis foram apreendidos. A terça-feira de caos no Rio de Janeiro expôs a capacidade bélica das facções. Um estudo do Instituto Sou da Paz calcula que, só no ano de 2023, 1.655 fuzis foram apreendidos na região Sudeste - berço das principais organizações criminosas do Brasil. Neste episódio, Natuza Nery recebe Henrique Coelho, repórter do g1 Rio, para relatar como foi o dia de caos na capital fluminense. Henrique explica as particularidades geográficas dos complexos do Alemão e da Penha, onde o Comando Vermelho tem raízes. Ele fala também sobre como a operação se transformou em motivo de desavença entre o governador do RJ, Cláudio Castro (PL), e o governo federal. Depois, Natuza conversa com Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Carolina traça um retrato do tipo de armamento que está sob o poder de facções criminosas – e explica o caminho que elas fazem até chegar às mãos do crime. E conclui que tipo de medidas é preciso tomar para que armamentos de guerra não circulem no país.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta terça-feira (28):O Rio de Janeiro viveu um “dia de guerra” com uma megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão. A ação, considerada a mais letal da história do estado, resultou em 64 mortes e 81 prisões, mobilizando mais de 2,5 mil agentes de segurança.Durante a operação, criminosos lançaram drones com bombas contra policiais, estratégia semelhante à usada em guerras modernas, como na Ucrânia. O uso desses equipamentos acirrou a crise e aumentou o medo da população.Em entrevista a Os Pingos nos Is, o procurador do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), Marcelo Rocha Monteiro, criticou a falta de apoio do governo federal e afirmou que “a maioria desses criminosos já foi presa” anteriormente, destacando a ausência de suporte da União no combate ao tráfico.O especialista em segurança pública Luis Flávio Sapori classificou a megaoperação como “um marco na história da segurança pública do Brasil” e defendeu a necessidade de discutir os próximos passos no enfrentamento ao narcoterrorismo no país.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O Papo Antagonista desta quarta-feira, 29, comenta a repercussão da megaoperação deflagrada ontem pela Polícia do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho. Além disso, a CPMI do INSS está na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A megaoperação da Polícia do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho também repercutiu no STF. O ministro Flávio Dino afirmou nesta quarta-feira, 29, que a posição institucional da Corte "não é de impedir a ação da polícia, mas ao mesmo tempo não é de legitimar um vale tudo com corpos estendidos jogados no meio da mata".O ministro decano do Supremo, Gilmar Mendes, chamou a operação no Rio de “lamentável”.Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Papo Antagonista desta quarta-feira, 29, Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentaram a guerra de narrativas em torno da megaoperação da Polícia do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho. Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A megaoperação deflagrada pelo governo fluminense nesta terça-feira, 28, contra o Comando Vermelho (CV) teve efeitos para além das 64 mortes e do cenário de guerra no Rio de Janeiro. Ela causou um tremor político que chegou à Brasília e mexeu com a agenda de autoridades, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está fora do País. "O que aconteceu, começa no Rio de Janeiro e vai se espalhando pelo país. Além das mortes, o que choca é como o Estado está fora de controle e as organizações criminosas estão dominando a cena. Elas estão muito armadas; quando vemos fotos e vídeos das operações a primeira coisa que pensamos é na guerra em Gaza e na Ucrânia. É um estado em guerra; o Rio colapsou, um drama urbano como há muito não se via. Deixa muitas lições para o Brasil, inclusive sobre a importância de combater com inteligência e unidade o Crime Organizado. A população está refém", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira no Morning Show desta quarta-feira (29): Moradores do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levaram cerca de 60 corpos a uma praça da comunidade, um dia após a Operação Contenção, a mais letal da história da cidade. As vítimas foram encontradas em uma área de mata no alto do morro, onde ocorreram os confrontos mais intensos entre policiais e criminosos. Segundo a Polícia Civil, os corpos foram encaminhados ao IML, e a perícia vai confirmar se há relação direta com os embates da operação, que já contabiliza mais de 130 mortos e gerou forte repercussão nacional. Após a megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir com o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), para discutir a escalada da violência no estado. Participam da comitiva os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Rui Costa (Casa Civil) e o diretor-executivo da Polícia Federal, William Marcel Murad. O encontro deve tratar da atuação integrada das forças de segurança estaduais e federais após a operação. Com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, o ministro Alexandre de Moraes assumiu interinamente a relatoria da ADPF das Favelas, que trata da atuação policial nas comunidades do Rio de Janeiro. Moraes determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre a operação que deixou mais de 130 mortos nos complexos da Penha e do Alemão. O sociólogo Eduardo Matos de Alencar, especialista em políticas públicas e segurança, analisou no programa as razões que levaram ao fracasso das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) no Rio de Janeiro. Criadas para retomar territórios dominados pelo tráfico e promover integração social, as UPPs acabaram apresentando resultados contrários ao esperado, com aumento da violência e perda de credibilidade junto à população. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.
O Rio de Janeiro assistiu, hoje, uma operação da polícia contra o crime organizado nos complexos da Penha e do Alemão. O enfrentamento com os bandidos resultou em 56 mortes, entre elas quatro policiais. Esse é um problema gravíssimo, que tem que ser enfrentado de forma decisiva, sob pena de agravar-se cada vez mais.Além desse tema, como de hábito, abordaremos os principais assuntos estratégicos e geopolíticos da semana.Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGKSe você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/Não deixe de acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/+IXY-lux3x3A1ZGNhSiga-nos no Twitter - / paulofilho_90 Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho Inscreva-se no canal do Youtube - / paulofil Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um dia após a operação mais letal da história do Rio de Janeiro, moradores resgataram dezenas de corpos em uma área de mata onde houve confronto entre traficantes e policiais. Essas mortes ainda não haviam sido incluídas nos números oficiais divulgados na terça-feira (28), que apontavam 64 vítimas e mais de 80 prisões. E ainda: Nova lei da nacionalidade em Portugal endurece regras para imigrantes.
A megaoperação deflagrada pelo governo fluminense nesta terça-feira, 28, contra o Comando Vermelho (CV) teve efeitos para além das 64 mortes e do cenário de guerra no Rio de Janeiro. Ela causou um tremor político que chegou à Brasília e mexeu com a agenda de autoridades, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está fora do País. "O que aconteceu, começa no Rio de Janeiro e vai se espalhando pelo país. Além das mortes, o que choca é como o Estado está fora de controle e as organizações criminosas estão dominando a cena. Elas estão muito armadas; quando vemos fotos e vídeos das operações a primeira coisa que pensamos é na guerra em Gaza e na Ucrânia. É um estado em guerra; o Rio colapsou, um drama urbano como há muito não se via. Deixa muitas lições para o Brasil, inclusive sobre a importância de combater com inteligência e unidade o Crime Organizado. A população está refém", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Subiu para 119 o número de mortos na megaoperação contra a facção criminosa Comando Vermelho no Rio de Janeiro. Uma comitiva do governo federal deve se reunir com o governador Cláudio Castro, às 18h desta quarta-feira (29), para discutir a segurança pública no estado. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, também participa do encontro. Mais cedo, ele admitiu, ao lado do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que foi alertado sobre a operação.
Cúpula do Comando Vermelho é transferida para cadeia de segurança máxima no Rio antes ser levada a presídio federal. Entenda o que é GLO e por que o termo voltou a ser discutido após operação no RJ. AVC tira a vida de um brasileiro a cada seis minutos; 80% dos casos poderiam ser evitados. Portugal aprova lei que endurece regras para cidadania; veja o que muda e como brasileiros serão afetados. Contaminação misteriosa no ES: veja cronologia de infecção que atingiu ala oncológica de hospital referência.
Rio de Janeiro, 29 de outubro: no dia seguinte à operação policial contra o Comando Vermelho, dezenas de corpos encontrados na mata foram levados para a Praça da Penha, no Rio de Janeiro. O número oficial de mortos saltou para 121. A polícia afirmou que atraiu os traficantes para a rota de fuga na mata para proteger inocentes nas ruas da comunidade e que apreendeu 118 armas, mas o chefe da facção escapou. O governo estadual divulgou imagens de pessoas despindo cadáveres de uniformes de combate. O diretor-geral disse que a Polícia Federal analisou os planos e avaliou que não poderia participar da operação.
No Timeline de hoje, Jocimar Farina entra ao vivo do Rio de Janeiro com as informações sobre a megaoperação policial que já deixou mais de 100 mortos. E em entrevista, a jornalista investigativa Cecília Olliveira, diretora do Instituto Fogo Cruzado, faz uma análise das ações policiais no país.#TimelineGaúcha #OperaçãoPolicial #RioDeJaneiro #RádioGaúcha
A operação policial contra o Comando Vermelho, que deixou pelo menos 64 mortos no Rio de Janeiro, reabriu um debate político sobre a resistência dos governadores à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, em tramitação no Congresso. A proposta enviada pelo governo amplia a competência da Polícia Federal e fortalece o papel da União no planejamento da política de segurança pública. Num primeiro momento, o governador Cláudio Castro disse ontem que não contou com a ajuda do governo federal na operação por ter pedido blindados em outras ocasiões sem ser atendido. Depois, baixou o tom das críticas, já que para a cessão ocorrer é necessária a decretação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para garantir a participação das Forças Armadas nas operações. Em entrevista à Rádio Eldorado, Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, disse que o embate político mostra que a campanha eleitoral de 2026 já começou e defendeu uma articulação entre as esferas de Poder para a realização de ações coordenadas contra o crime organizado. “Não é um problema que vai se resolver com blindados. São organizações transnacionais e a gente precisa da Polícia Federal nesse jogo com ações de inteligência e coordenação para ter impacto financeiro nas atividades dessas facções”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com Renan Santos
O Aos Fatos desta quarta-feira (29) destaca a megaoperação conjunta das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, batizada de Operação Contenção, que superou em letalidade o massacre do Carandiru (1992), deixando 119 mortos, incluindo quatro policiais, e se tornou a mais letal da história do país.
Nesse Flow News, Igor recebe Marco Antônio Villa para comentarem a ação no Rio de Janeiro e a aproximação de Trump e Lula.
No Papo Antagonista desta terça-feira, 28, Rodrigo Pimentel, ex-capitão do BOPE, criticou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, ao comentar a megaoperação da Polícia do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho (CV). Após o governador do Rio, Cláudio Castro, ter dito que o estado "está completamente sozinho nessa luta hoje", Lewandowski alegou que não recebeu nenhum pedido do Palácio Guanabara: “Não recebi nenhum pedido do governador do Rio de Janeiro, enquanto Ministro da Justiça e Segurança Pública, para esta operação. Nem ontem, nem hoje. Absolutamente nada. A responsabilidade é, sim, dos governadores.Nenhum pedido do governador Cláudio Castro até agora foi negado. A Polícia Federal (PF) está atuando intensamente com recordes de apreensão de drogas, de armas, de operações de inteligência”, afirmou Lewandowski, em coletiva. Ao comentar a fala do ministro de Lula, Rodrigo Pimentel afirmou: "O Lewandowski foi ministro do STF. O artigo 144 é muito claro: a responsabilidade é de todos, então é lamentável um ministro da Justiça não conhecer a Constituição Federal." O ex-capitão do Bope acrescentou: "O governo federal tem responsabilidade, sim. Não só no que se refere a rodovias. A Polícia Federal no Rio poderia estar atuando muito mais na prisão e captura desses líderes do Comando Vermelho. Ela está omissa em relação a isso. Todo mundo sabe. Ela [PF] vai muito bem no que se refere a combate a milícias, sim, mas ela é omissa no enfrentamento ao Comando Vermelho. É só analisar as últimas prisões de lideranças do Rio de Janeiro nos últimos cinco anos."Ouça à íntegra da entrevista:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Brasil enfrenta a possibilidade de até 12 dias anuais em média de racionamento de água até 2050. A crise hídrica é impulsionada por calor intenso, escassez de chuvas e altos índices de desperdício. Regiões como o Nordeste e Centro-Oeste podem sofrer ainda mais, com racionamento potencial de mais de um mês por ano.No Rio de Janeiro, uma megaoperação policial visa combater o Comando Vermelho. Mais de 2.500 policiais atuam na zona norte da capital para prender integrantes da facção.