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O podcast apresenta uma análise detalhada da "vibe coding", um novo paradigma no desenvolvimento de software assistido por Inteligência Artificial (IA), onde os programadores descrevem as intenções em linguagem natural e a IA gera o código. Este fenômeno, popularizado por um tweet de Andrej Karpathy em 2025 e reconhecido como Palavra do Ano pelo Collins Dictionary, representa uma democratização da programação e um aumento sem precedentes na velocidade de prototipagem, com startups a alcançar marcos extraordinários. Contudo, o texto também enfatiza os desafios críticos desta abordagem, como graves vulnerabilidades de segurança no código gerado, dificuldades de manutenção e depuração, e críticas de especialistas como Andrew Ng sobre a trivialização do esforço intelectual necessário. Em última análise, o futuro da vibe coding é visto como um modelo híbrido, onde os humanos atuam como arquitetos e revisores, garantindo a qualidade e segurança do código.
El armonicista carioca Mauricio Einhorn, que cumplió 93 años en mayo, firma 'Mauricio and horns', disco con la orquesta de Idriss Boudrioua e invitados como el clarinetista Paquito D´Rivera y el guitarrista Lula Galvão, que incluye grabaciones de sus clásicos 'Nuvens' -con Lula- 'Estamos aí' -con Paquito- y 'Tristeza de nós dóis' o 'Have you met Miss Jones?' de Rodgers y Hart. Escuchamos por primera vez al cantante haitiano-estadounidense Tyreek McDole en 'Ugly beauty', 'The backward step' y 'Under a blanket of blue' de su primer disco 'Open your senses'. La estadounidense Natalie Cressman, trombonista y vocalista, y el brasileño Ian Faquini, guitarrista y vocalista, han publicado 'Revolução' con canciones como 'Cem mil reis', 'Tenho sede' o 'Natty´s waltz'. Cierra el grupo Beyond Brazilian Stories con 'Casaforte' de Edu Lobo. Escuchar audio
Você já ouviu falar do “padrão bitcoin”? Será que essa criptomoeda pode tomar o lugar de protagonismo do dólar, por exemplo? No Insights de hoje vamos discutir quais caminhos e aspectos a bitcoin possui, ou deve possuir, para que ela possa ser uma moeda de referência mundial e de mercado. O Brasil pode ser um dos líderes nesse processo. O mercado das criptos cresceu 109,9% no país, entre os meses de julho de 2024 e 2025, de acordo com um relatório divulgado pela empresa Chainalysis. O país domina o mercado cripto na América Latina e movimentou, nesse mesmo período, mais de US$ 300 bilhões de dólares. Para essa discussão, vamos conversar com Guilherme Gomes, CEO da OranjeBTC, uma bitcoin treasury company brasileira, que fez recentemente um IPO reverso na B3. O superintendente do Investment Banking do Bradesco BBI, Renato Salvador, também participa. A apresentação é do Marcelo Mizrahi - head de Research de Instituições Financeiras do Bradesco BBI. Acompanhe! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #bitcoin #criptomoedas #dólar #tecnologia #oranjebtc #padraobitcoinSee omnystudio.com/listener for privacy information.
CONHEÇA A PINDAU, A NOVA PLATAFORMA COMPLETA PARA IMPORTAR DA CHINA PARA O BRASIL: https://pindau.com.br/ Direto do mercado de Yiwu, o maior mercado atacadista de pequenos produtos do mundo, Rodrigo Giraldelli apresenta neste episódio uma revolução silenciosa que está transformando o comércio internacional. Está se tornando, cada vez mais fácil e seguro, comprar diretamente dos fornecedores chineses através da internet, sem precisar ir até a China e encontrar produtos e fabricantes. Produtos e condições que eram exclusivas do mercado chinês agora podem ser encontradas online. Tudo começou com o Alibaba, mas está avançando com novas plataformas de compra que garantem uma experiência completa ao importador. E o site mais completo para o importador brasileiro é a Pindau. Com a Pindau, você tem o preço de fábrica direto da China, toda a logística e impostos resolvidos, e o produto entregue com nota fiscal na porta da sua empresa, sem se preocupar com burocracia e sem surpresas. Ouça este episódio até o final e veja como a Pindau pode te ajudar a importar da China com muita segurança e o menor custo possível.
La estadounidense Natalie Cressman, trombonista y vocalista, y el brasileño Ian Faquini, guitarrista y vocalista, publican 'Revolução' con canciones como 'Cem mil reis' de Noel Rosa, 'Contradança' de Faquini o 'Tenho sede' de Dominguinhos y Anastacia. La francesa Camille Bertault ha editado el disco 'Voz e vocês' que contiene composiciones brasileñas como 'Choro do Portina' -grabada con el bandolinista Hamilton de Holanda-, 'Folhas secas' -con el Trio Corrente-, 'Cheio de dedos' -con la guitarra de Guinga-, 'Bananeira' -con la voz de Vanessa Moreno- o 'Samambaia' -con el piano de Claudio Dauelsberg-. El acordeonista francés Vincent Peirani publica 'Living being IV', cuarto disco de una serie que inició hace diez años, con piezas como 'Le cabinet des énigmes', 'Bremain suite' o 'Phantom resonanz'. Abre el nonagenario armonicista carioca Mauricio Einhorn con 'Nuvens' de su reciente 'Mauricio and horns'.Escuchar audio
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana Fernanda explica a revolução espacial da nuvem: Google e China em disputa tecnológica pelo controle dos data centers orbitais.
Toda quarta-feira, o Direto ao Ponto conta com a participação da especialista em Mídias Sociais e Negócios na Internet, Fernanda Musardo. Em seu comentário, diretamente de Curitiba, a colunista fala sobre inovação e tecnologia. Nesta semana Fernanda explica a revolução espacial da nuvem: Google e China em disputa tecnológica pelo controle dos data centers orbitais.
Acesse a ContrataPJ agora!https://4soci.al/contratapj-papo-ceoNo 180º episódio do Papo de CEO, recebemos Rodrigo Bernardinelli, CEO e Cofundador da Digibee, a única plataforma de integração low-code que escala a integração de workflows de aplicativos, reduz custos e aumenta a produtividade das equipes de tecnologia.Formado em Ciência da Computação e com MBA em Negócios, Rodrigo construiu uma trajetória sólida em empresas como CA Technologies e Zup Innovation antes de fundar a Digibee, hoje referência global em soluções de integração.Neste episódio, ele compartilha como o low-code está transformando o mercado de tecnologia, otimizando processos corporativos e permitindo que empresas de todos os portes acelerem sua transformação digital de forma simples, escalável e eficiente.Se você quer entender o futuro da integração de sistemas e como a Digibee vem impulsionando o crescimento de grandes corporações, esse episódio é pra você!
Rafael Oliveira conversa com Cristian Gebara, CEO da Vivo, em um bate-papo cheio de insights sobre como a empresa está impulsionando a conectividade no Brasil e criando novas oportunidades de crescimento.
A divergência com Otelo que levou à derrota do golpe das Caldas. A prisão e a libertação no dia 25 de abril. E o confronto sobre a descolonização com Melo Antunes — que levou Spínola a ameaçar dar-lhe um tiro. Entrevista ao general Manuel Monge, parte I.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O temor do Senhor - Matheus Schmitt ®️ by Revolução Church
A divergência com Otelo que levou à derrota do golpe das Caldas. A prisão e a libertação no dia 25 de abril. E o confronto sobre a descolonização com Melo Antunes — que levou Spínola a ameaçar dar-lhe um tiro. Entrevista ao general Manuel Monge, parte I.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Secretário-geral da ONU discursou em sessão temática em Belém, no Brasil; ele disse que transição para longe dos combustíveis fósseis está “falhando perigosamente”; avanços em fontes renováveis resultam em eletricidade barata e geração de empregos.
Photo Bridge é um novo projeto dedicado à fotografia na capital francesa, onde as imagens nos convidam a atravessar fronteiras físicas, simbólicas e culturais. De 7 a 9 de novembro, na Halle des Blancs-Manteaux, no Marais, a primeira edição tem como convidada Françoise Schein — artista franco-belga que transforma alteridade, urbanismo e democracia em arte pública. Ao lado de Glaucia Nogueira, da associação Iandé, e de Charlotte Flossaut, da PhotoDoc, a fotógrafa constrói pontes entre territórios e direitos humanos. A proposta curatorial da primeira edição da Photo Bridge em Paris parte de um gesto coletivo. “Pensamos em conjunto em um momento, um evento, um encontro que permitirá que diferentes regiões do mundo se reúnam através da fotografia. Daí o nome ‘Photo Bridge'”, explica Charlotte Flossaut, da associação Photo Doc. “Não se trata de fotografias feitas no Brasil ou sob o olhar francês, mas de colocar em diálogo a energia que nos conecta.” Glaucia Nogueira, da associação Iandé, reforça: “Essa visibilidade que a gente tenta há 10 anos dar pra fotografia brasileira, que é muito rica, finalmente acontece. Nesse evento, são fotógrafos engajados com comunidades, com pertencimento, com território. Por isso a escolha da Françoise [Schein].” A relação de Schein com o Brasil nasceu de um desejo íntimo: adotar uma criança. “Durante os anos da adoção da minha filha, eu queria conhecer o país da minha filha, conhecer as raízes da minha filha, de onde ela vem, que tipo de pessoas moram lá”, conta. Foi esse impulso que a levou a propor, para o Photo Bridge, uma instalação chamada A Cascata: “uma cachoeira gigante de moradias, as pequeninas casinhas feitas de tijolos da favela, de várias favelas onde trabalhei e que eu fotografei”. A obra monumental de Françoise Schein reúne 27 fotógrafos que representam uma parte essencial da fotografia brasileira engajada. Para a artista franco-belga, o Brasil real está nas comunidades e nos territórios populares. “Vamos dizer, [quis trazer] uma apresentação desse olhar de hoje em dia super engajado sobre as questões da ecologia, do humanismo, da relação com a Terra — que é muito importante — dos indígenas, das origens da história, mas também da população da periferia da cidade, da questão das favelas e da força da população.” Ela vê nas construções informais uma arquitetura viva. “As comunidades agora são consideradas como uma tipologia de construção vernacular muito interessante e muito parecida com a dos nossos europeus. É só esperar mais tempo, mais um século, mais dois séculos, e você vai ver que a Rocinha vai ser um lugar genial, porque as casas vão ser melhoradas pelos moradores, e vai se tornar um lugar turistico — já é, mas por razões diferentes hoje.” Democracia entre azulejos e mapas A artista chegou ao Brasil em 1999 e, logo ao desembarcar, foi a São Paulo. “Bati à porta do Metrô Metropolitano de São Paulo e apresentei o meu trabalho que eu fiz em Portugal, em Lisboa”, lembra. O projeto foi aceito, e ela passou a trabalhar na Estação da Luz, no centro da cidade. “A Luz, como você sabe, é um bairro muito importante no centro da cidade que tem, de um lado, muitos museus super importantes: a Pinacoteca, o Museu da Língua Portuguesa. Também é um bairro muito pobre; só tem riqueza e pobreza junto nesse bairro. Adorei essa situação. Eu fiz essa ação durante 10 anos.” No Rio de Janeiro, integrou o programa Favela-Bairro e criou uma ágora e um mapa pintado na entrada da comunidade. “Tem um mapa enorme pintado na entrada da favela, porque quando você chega no Rio não há mapa de nenhuma favela. Os únicos mapas que existem estão nos computadores da cidade.” Em Copacabana, realizou uma obra sobre democracia na estação Siqueira Campos, pouco antes das eleições de Lula. “Foi um trabalho bem interessante, porque tive que fazer isso antes das eleições de Lula. O projeto até foi uma ação política, pois o presidente do metrô na época era uma pessoa negra, e ele viu imediatamente o interesse para a comunidade negra de ter um projeto sobre os direitos humanos no coração de Copacabana, que é o coração da cidade.” Uma artista entre subterrâneos e revoluções A trajetória de Françoise Schein é marcada por uma obsessão: inscrever os direitos humanos no cotidiano urbano. “Na época, eu vivia em Nova York. Eu era uma jovem arquiteta, estudando Urban Design na Columbia University e eu decidi que tive que analisar os mapas da cidade de Nova York, mas também de outras cidades: Buenos Aires, Paris, Bruxelas, outras cidades no mundo, porque eu acho que os mapas da cidade falam da cidade.” Foi ao analisar o mapa de Paris que ela percebeu a centralidade do Sena, dos museus, da história gravada no solo. “Isso fala de quê? Fala da realeza. E que também, contra essa realeza, veio a Revolução Francesa. E com a Revolução Francesa vem o primeiro texto da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, feito em 1789.” A partir dessa constatação, nasceu sua obra mais emblemática: a intervenção na estação Concorde, inaugurada em 1991. Lá, Schein revestiu completamente as paredes do túnel com cerâmica branca, sobre a qual estão inscritas, em letras azuis, todas as palavras da Declaração de 1789. Cada azulejo traz uma letra, e as palavras se sucedem sem espaços, como um texto contínuo, onde apenas as pontuações marcam pausas visuais. O resultado é um mosaico textual monumental — cerca de 45 mil peças — que convida o passageiro a um contato cotidiano com os princípios fundadores da República Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. A escolha do local também carrega peso histórico. A Place de la Concorde, sob a qual passa a estação, foi palco de execuções durante a Revolução Francesa e é hoje símbolo da reconciliação nacional. Schein quis, com essa instalação, reintroduzir no coração do espaço público uma memória política e ética, reafirmando a importância dos direitos humanos num ambiente onde circulam milhões de pessoas todos os dias. “Eu preciso construir o texto embaixo da cidade, no subterrâneo da cidade”, disse, ao lembrar como a Revolução Francesa e a realeza se misturaram em sua mente com o metrô, a democracia e a arquitetura. A primeira edição da Photo Bridge, que faz parte do calendário cultural da temporada cruzada Brasil-França; fica em cartaz até 9 de novembro em Paris.
À medida que dispositivos começam a ler e interpretar estados mentais, o direito à liberdade de pensamento poderá ser a próxima vítima do avanço tecnológico descontrolado, se não houver proteção para usuários.
Qual o programa da revolução brasileira? - Nildo Ouriques - Programa 20 Minutos
Acesse a plataforma da Binance aqui: https://www.binance.com/pt-BR/wealthA entrada dos bancos e da BlackRock vai "matar" o espírito original do Bitcoin?No episódio 281 do Market Makers, Thiago Salomão e Josué Guedes recebem Guilherme Nazar, Vice-presidente regional LATAM da Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo. Em um papo direto, Nazar explica que o ciclo atual de criptomoedas é impulsionado por dois vetores principais: a clareza regulatória (como os ETFs de Bitcoin e Ethereum nos EUA) e a massiva adoção institucional.Ele detalha como a entrada de gigantes como a BlackRock não apenas traz um volume financeiro sem precedentes, mas confere legitimidade e perenidade à indústria cripto, algo que o varejo sozinho não conseguiria. Mas e o usuário comum? Guilherme Nazar também aborda o crescimento da usabilidade de cripto no dia a dia, revelando que o volume de stablecoins usadas para pagamentos já supera o volume de trading.Com experiência em empresas disruptivas como Uber e Loft, Nazar traça um paralelo sobre os desafios regulatórios, a importância de focar no usuário (a "cabeça de dono") e revela por que o Brasil é um dos 10 principais mercados para a Binance no mundo, impulsionado pela integração com o Pix e o lançamento de novos produtos como o Binance Card.O papo também cobre a revolução da tokenização de ativos reais (RWA), o futuro dos pagamentos 24/7 e o principal objetivo de Nazar à frente da Binance no Brasil: obter a licença definitiva do Banco Central.
Conheça a história por trás de um dos projetos mais visionários do Chile: Viña Garcés Silva, pioneira na região de Leyda, referência em vinhos brancos de clima frio e viticultura regenerativa.Nesta entrevista exclusiva, María Paz Garcés Silva e Ignacio Casali compartilham as origens familiares, o desenvolvimento dos icônicos vinhos Amayna e Boya, e a filosofia sustentável que transformou o modo de produzir vinho no país.
O PL 2338/2023, que cria o marco legal da inteligência artificial no Brasil, busca equilibrar inovação e responsabilidade. Ele estabelece princípios como transparência, segurança e respeito aos direitos fundamentais, além de classificar sistemas por níveis de risco. O projeto promete maior proteção contra abusos de algoritmos, mas impõe desafios às empresas, que precisarão adaptar seus sistemas sem frear o avanço tecnológico.Se ainda não nos segue, não esqueça de assinar o podcast, novos episódios quinzenalmente - agora também em vídeo no Spotify!Estamos agora no TikTok! @ctrl_alt_lawAssine nosso canal do YouTube, cortes exclusivos toda semana! @ctrl_alt_lawEm breve estaremos no Rumble! @calpodcastSiga-nos em nossas redes sociais (Insta): @lufaccin @oluizbino @raphaelchaia.adv @antony.adv @raissavpavon Apoio: Associação Nacional de Advogados de Direito Digital (@anadd.brasil)Siga-nos também em nosso perfil oficial do Instagram para ter acesso a cortes exclusivos que não vão ao ar no episódio: @ctrl_alt_lawLIVROS MENCIONADOS NO EPISÓDIOLiberdade de Expressão, Internet e Telecidadania: Uma visão crítica acerca do exercício da cidadania nos meios digitais - https://amzn.to/4hIMGMZO Direito na Fronteira da Revolução Digital: Coletânea de artigos do Comitê de Inovação e Tecnologia da ANADD - https://amzn.to/3JKE5g8
În materialul următor părintele Iosia Trenham ne scoate în evidență caracterul revoluționar al învățăturii Domnului Iisus Hristos, ce se opune întregii învățături lumești.Vizionare plăcută!Pentru Pomelnice și Donații accesați: https://www.chilieathonita.ro/pomelnice-si-donatii/Pentru mai multe articole (texte, traduceri, podcasturi) vedeți https://www.chilieathonita.ro/
Send us a textJennifer Oliveira é Gerente de Suporte de Dados na Cognizant e Microsoft MVP — um dos títulos mais reconhecidos do ecossistema de tecnologia.Criadora de conteúdo e voz ativa na comunidade de dados, ela vem ajudando milhares de pessoas a compreender o valor da análise e a transformar planilhas em decisões estratégicas.PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais. YouTube: youtube.com/@podcafetech Instagram: instagram.com/podcafetech Linkedin: linkedin.com/company/podcafe
O respeito pelos deputados do PCP: “Aquele senhor sofreu como eu não sofri”. A matança da Páscoa: “O primeiro exercício de guerra híbrida em Portugal”. O 25 de novembro. E ainda Sá Carneiro, Cunhal, Melo Antunes e Ramos Horta, vistos por Ângelo Correia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vida após a morte - Matheus Schmitt ® by Revolução Church
O respeito pelos deputados do PCP: “Aquele senhor sofreu como eu não sofri”. A matança da Páscoa: “O primeiro exercício de guerra híbrida em Portugal”. O 25 de novembro. E ainda Sá Carneiro, Cunhal, Melo Antunes e Ramos Horta, vistos por Ângelo Correia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Blockchain para empresas: entenda como essa revolução está transformando o mercado, criando escassez digital, protegendo patrimônios e gerando novas oportunidades — como a internet fez nos anos 1990.
Fala, pirataria! Está no mar o nosso novo podcast! Neste episódio, Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr) recebe André Sekkel (UNIFESP) para uma discussão sobre os emblemas na Época Moderna. Canal do História Pirata no YouTube: www.youtube.com/@historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603 Livro sobre Thomas Paine e a Revolução Francesa, download gratuito: www.academia.edu/127250233/Thomas…mes_de_Carvalho_ Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos)
Você sabia que resíduos urbanos podem se tornar ferramentas de educação e transformação social? Neste episódio do Belém 30º, conheça o Movimento Escola Viva, que promove educação ambiental, bioconstrução e criatividade sustentável. O movimento ressignifica materiais que seriam descartados, levando práticas sustentáveis para a cidade e para as comunidades próximas. A Escola Viva mostra como iniciativas locais podem ensinar responsabilidade ambiental, inspirar mudanças e servir de exemplo para outras regiões da floresta Amazônica e do Brasil.Este projeto é realizado pela Politize!, em parceria com o Pulitzer Center.Siga a Politize! no Instagram: @_politize e no tiktok @politizeAcompanhe a Politize! no YouTube: https://www.youtube.com/@PolitizeAcompanhe o Portal Politize!: https://www.politize.com.br/
Vitória esmagadora de Javier Milei reacende a esperança na Argentina. Após meses de incerteza, os mercados disparam, o peso se valoriza e o risco-país despenca. Mas o que essa virada significa para o futuro das reformas liberais e para a economia argentina? Entenda por que essa eleição pode marcar o início de uma nova era no país.
4. Logan's Vengeance and Lord Dunmore's War Professor Robert G. Parkinson, Heart of American Darkness: Bewilderment and Horror on the Early Frontier This section focuses on the multiple "bewildering" conflicts on the frontier as the Revolution began. Following the Yellow Creek Massacre, Logan, the former diplomat, became an avenger, killing nearly 20 people and deliberately slaughtering children in revenge for his family's deaths. This period coincided with Lord Dunmore's War, launched by the Virginia governor to assert colonial land claims against Native Americans, especially the Shawnee. When the Native Americans sought peace, Logan delivered his famous lament through translator John Gibson (who was related by marriage to Logan's murdered sister). The lament served as Logan's announcement that his personal vengeance was satisfied, ending his period of warfare.
A épica implantação do PPD em Aveiro a seguir ao 25 de abril: o papel do contínuo, o militante encapuzado, o casting para as mesas nas sessões de esclarecimento, a palavra do bispo e o erro com Girão Pereira. Parte I da entrevista com Ângelo Correia: “O 11 de Março é talvez o fenómeno político mais destruidor por muitos anos em Portugal.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
No fim do século XVIII, Thomas Malthus lançou a ideia mais incômoda da economia: populações crescem em ritmo mais rápido do que a produção de alimentos — e, sem freios, a miséria volta sempre. Neste vídeo, partimos do “Scrooge” de Dickens para entender por que Malthus virou o “estraga-prazeres” da era vitoriana, como sua aritmética (população x alimentos) dialogou com a “lei de ferro dos salários” de Ricardo e por que utopistas como Owen, Fourier e Saint-Simon rejeitaram esse pessimismo. Depois, mostramos o que a história fez com essa tese: medicina, saneamento, produtividade agrícola, energia a vapor e a Revolução Industrial desmontaram os velhos limites; a renda disparou, a mortalidade caiu e a própria fertilidade encolheu — invertendo a profecia malthusiana.No final, você sai com um mapa simples: o que Malthus acertou, o que errou e o que ainda importa para entender crescimento, pobreza e demografia hoje. Comente: qual parte da tese malthusiana você acha que ainda se aplica — e onde ela falha de vez?
Trump pode provocar uma revolução nos Estados Unidos? - Jamil Chade - Programa 20 Minutos
Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
O DUCENTÉSIMO QUADRAGÉSIMO TERCEIRO QUINTO do Podcast Dar Voz A esQrever
Milton Teixeira fala sobre o Getúlio e sua famosa revolução que pretendia acabar com a República Velha.
O CDS viveu parte da revolução às escondidas: com medo das escutas telefónicas, os dirigentes deixaram de se tratar pelo nome para usarem animais; uma funcionária era a guardiã dos ficheiros de militantes para os proteger em todos os golpes; e Ribeiro e Castro levava notas para o pai escondidas no farol do carro quando o ia visitar a Espanha. Ainda os bastidores do voto contra a constituição, o apoio do PS e dos alemães, e a relação entre Freitas do Amaral e Adelino Amaro da Costa para resistirem à intriga, num partido em que os casados ganhavam mais do que os solteiros. Parte II da entrevista a José Ribeiro e Castro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Daniel Gomes de Carvalho (@danielgomesdecr) e Rafinha (@rafaverdasca) recebem Gustavo Velloso, professor de História Indígena na Universidade de São Paulo (USP), para uma conversa sobre o trabalho indígena na América Colonial Canal do História Pirata no YouTube: www.youtube.com/@historiapirata chave pix: podcast.historiapirata@gmail.com Livro do Prof. Daniel sobre a Revolução Francesa: www.editoracontexto.com.br/produto/rev…esa/5105603 Livro sobre Thomas Paine e a Revolução Francesa, download gratuito: www.academia.edu/127250233/Thomas…mes_de_Carvalho_ Esse episódio foi editado por: Gabriel Campos (@_grcampos) Exibir menos
Nesta segunda parte da conversa do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, a radialista e autora Inês Meneses assume as saudades de acordar cedo para escolher a roupa com que se apresentaria na rádio, como fez durante tantos anos, revela o que é uma atualmente uma noite boa para si e reflete sobre as tormentas do mundo que a inquietam. E ainda revela-nos que o que a mais faz rir. E depois partilha algumas das músicas que a acompanham, lê alguns textos e deixa várias sugestões culturais. Boas escutas! Sugestões da Inês: Livros: “A Revolução da Menopausa” Lisa Vicente; “De onde vem este cansaço?”, de Nelson Nunes Série: “Task”, de Brad Ingelsby (HBO Max) Disco: “Há um herbário no deserto”, de Mia ToméSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, pessoas, nesta semana vamos falar sobre uma revolucionária, uma fugitiva, a primeira mulher na lista de terroristas mais procurados do FBI. Uma história que atravessa décadas de luta, perseguição, julgamentos controversos, uma fuga audaciosa e mais de 40 anos de exílio em Cuba. Uma mulher cujo nome ressoa até hoje nos movimentos de libertação negra e na cultura hip-hop.Apoie o Vira: apoia.se/viracasacasOrelo.ccUmapenca.com/viracasacas
No século XIX, enquanto a fumaça das fábricas cobria as cidades e histórias como a de Fantine, de Os Miseráveis, escancaravam a miséria urbana, um grupo de pensadores tentou imaginar saídas para além do improviso: Charles Fourier, Robert Owen e Henri de Saint-Simon. Este vídeo visita a vida real por trás da Revolução Industrial — jornadas exaustivas, workhouses, epidemias — e apresenta os projetos que propuseram comunidades organizadas, educação infantil, higiene, novas formas de associação e participação nos resultados. Sem panfletos e sem demonizações, investigamos o que esses experimentos queriam resolver, por que empolgaram tanta gente e por que muitos fracassaram.Também mostramos como essas ideias dialogaram (e colidiram) com correntes liberais de Smith e Ricardo, e depois com a crítica de Karl Marx, que trocou a esperança gradualista pelo choque revolucionário, que acabou por parir uma ideologia que matou milhões de pessoas. O objetivo é entender as perguntas que permanecem atuais: como conciliar produtividade com dignidade? o que políticas públicas e iniciativa privada aprenderam com New Lanark, New Harmony e os falanstérios? e por que a promessa de “sociedades perfeitas” volta e meia ressurge em novas roupagens?Se você curte história econômica e quer enxergar além do meme “capitalismo vs socialismo”, este episódio é para você. Inscreva-se, deixe seu comentário e diga: qual experiência histórica mais te surpreendeu e o que dela ainda faz sentido hoje?
Em abril de 1961, um grupo de exilados cubanos anticastristas, treinados e apoiados pela CIA, tentou invadir Cuba pela Baía dos Porcos, no que ficou conhecido como uma das mais emblemáticas derrotas militares da Guerra Fria. A operação, lançada poucos meses após John F. Kennedy assumir a presidência dos Estados Unidos, pretendia derrubar o governo socialista de Fidel Castro, mas terminou em fracasso após apenas três dias de combates. As forças cubanas, preparadas e armadas pelo Bloco do Leste, rapidamente derrotaram os invasores, consolidando o poder da Revolução Cubana e ampliando as tensões entre Washington e Havana. Convidamos Vitor Soares para explicar como se deu a Invasão da Baía dos Porcos, seus desdobramentos políticos e o impacto desse episódio na consolidação do regime de Fidel Castro e no acirramento da Guerra Fria na América Latina.Financiamento coletivo do jogo Imperialismo: América CLICANDO AQUIAdquira o curso História: da pesquisa à escrita por apenas R$ 49,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso A Operação Historiográfica para Michel de Certeau por apenas R$ 24,90 CLICANDO AQUIAdquira o curso O ofício do historiador para Marc Bloch por apenas R$ 29,90 CLICANDO AQUIColabore com nosso trabalho em apoia.se/obrigahistoriaCalor chegando, hora de usar INSIDER! Adquira com 12% de desconto com o cupom HISTORIAFM ou pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
ACABOU DE SAIR O JOGO DE TABULEIRO DO HISTÓRIA EM MEIA HORA!Garanta o seu através do apoia.se/imperialismoamericaSepare trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) -Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresConheça meu outro canal: História e Cinema!https://www.youtube.com/@canalhistoriaecinemaOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- CHOMSKY, Noam. Hegemonia ou sobrevivência: a estratégia imperialista dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.- GLEIJESES, Piero. Conflicting Missions: Havana, Washington, and Africa, 1959–1976. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2002.- JONES, Howard. The Bay of Pigs. Oxford: Oxford University Press, 2008.- KORNBLUH, Peter. Bay of Pigs Declassified: The Secret CIA Report on the Invasion of Cuba. New York: The New Press, 1998.- PÉREZ JR., Louis A. Cuba: Between Reform and Revolution. 5. ed. New York: Oxford University Press, 2014.- PATERSON, Thomas G. Contestando a Guerra Fria: ideias e política externa dos EUA. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.- RABE, Stephen G. A Era das Intervenções: a América Latina e os Estados Unidos. São Paulo: Paz e Terra, 2005.- ROHDEN, João Francisco. A Revolução Cubana. São Paulo: Editora Contexto, 2015.
Operação Míscaros: o plano montado em segredo por um comandante da Força Aérea para desviar aviões e reagir ao 25 de novembro, levando ao recuo de Álvaro Cunhal. A descoordenação com os comandos de Jaime Neves no ataque à Polícia Militar. E a desilusão com o ex-ministro do Trabalho que o PCP enviou para Cuba e Angola. Parte II da entrevista ao General Vaz Afonso: “O PCP esteve muito próximo de sair vitorioso, mas nunca mereceu as palavras de Melo Antunes. Nunca foi democrático.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dentre tantas promessas que a cultura do bem-estar faz, a da atividade física é aquela que não merece ser desprezada. Neste episódio, a gente fala da importância de treinar os músculos, rompendo a ideia de que academia (ou qualquer exercício físico de fortalecimento) é só pra quem quer ficar muito definido ou emagrecer. Entram na conversa o educador físico Diego Paladini e a criadora de conteúdo Mayra Fernandes, que fala sobre como se libertou ao deixar de associar musculação à moldar o corpo pra caber em um padrão.Esta temporada de Chapadinhas de Endorfina.doc tem patrocínio de Itaú Uniclass, e é sobre se apaixonar pelo o que seu corpo é capaz de fazer, pela endorfina que ele libera e pela liberdade que ele proporciona. Bem-estar de verdade. Pra você chegar lá.Conheça mais sobre os benefícios de ser cliente Itaú Uniclass em https://meu.itau/chapadinhasdeendorfina_ep05Toda quinta-feira, um novo episódio. Nos encontramos de novo na semana que vem?=======================================================Referências citadas neste episódio:Livro "A Revolução dos Músculos”, Gabrielle LyonCartilha da OMS, Diretrizes da OMS para atividade física e comportamento sedentário: https://iris.who.int/server/api/core/bitstreams/9e776de6-adc7-46c1-936f-6dd2bb4f7373/contentGuia da Atividade Física para a população brasileira: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdfMatéria "Mulheres precisam ser fortes?", revista Gama: https://gamarevista.uol.com.br/semana/ja-trabalhou-seus-musculos-hoje/mulheres/Nos acompanhe também:Chapadinhas de Endorfina no Instagram: https://www.instagram.com/chapadinhasdeendorfina/Obvious no Instagram: https://www.instagram.com/obvious.cc/Marcela Ceribelli no Instagram: https://www.instagram.com/marcelaceribelli/Diego Paladini no Instagram: https://www.instagram.com/saudenarotinaMayra Fernandes no Instagram: https://www.instagram.com/midmayra
A inflação é um problema para nós usuários da economia desde que decidimos usar uma unidade de conta para trocar as coisas. Ao longo do tempo, as coisas ficam mais caras, mas por quê? Existem diversas explicações plausíveis, mas para além de explicar o aumento de preço, é possível controlar esse aumento de preço? Se o governo gasta muito dinheiro, meu café fica mais caro? Quais as raízes da inflação no Brasil? O que foi o plano real? Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Fernando Malta, Isabela Fontanella, Guilherme Dinnebier, Willian Spengler, Marcelo de Matos Citação ABNT: Scicast #663: Inflação e o Plano Real. Locução: Fernando Malta, Isabela Fontanella, Guilherme Dinnebier, Willian Spengler, Marcelo de Matos. [S.l.] Portal Deviante, 29/09/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-663 Imagem de capa: Foto: Lula Marques/Folhapress Expotea: https://expotea.com.br/https://www.instagram.com/expoteabrasil/ Referências e Indicações Sugestões de literatura: Sayad, João. Dinheiro, dinheiro, crises financeiras e bancos. Furtado, Celso. Formação Econômica do Brasil. Marx, Karl.. O Capital. K. V. Ostrovitianov. Manual de Economia Política da Academia de Ciências da URSS. Florestan Fernandes. A Revolução Burguesa no Brasil Skidmore, Thomas. Brasil: De Castelo a Tancredo "A Moreninha" (1844, Joaquim Manuel de Macedo) "O Capital no Século XXI" (2013, Thomas Piketty) "Capitalismo e Liberdade" (1962, Milton Friedman) Sugestões de filmes: "DuckTales" (1989, episódio "O Dinheiro do Tio Patinhas", disponível no Disney+) “O Grande Colapso" (2015) Sugestões de vídeos: https://youtube.com/playlist?list=PLQqP0tBfb_ksUpz5eKRbbruvO_8x2oufK&si=UAsYH9Kp13NkK9BG Sugestões de links: www.ipea.gov.br Sugestões de games: Workers and Resources of the Soviet Republic Cities Skylines See omnystudio.com/listener for privacy information.
Histórias na distância entre a projeção e a realidade. No primeiro ato: uma ideia genial e uma realidade frustrada. Por Carolina Moraes No segundo ato: uma volta no quarteirão, depois duas, depois três. Por Alice S. No terceiro ato: um resgate à história do Haiti. Por Wisnel Joseph A transcrição do episódio está disponível no site da Rádio Novelo: https://bit.ly/transcriçãoep148 Veio aí a primavera. E nossa parceira Daki, o app de supermercado mais rápido do Brasil, liberou promoções imperdíveis entre 23 e 29 de setembro pra celebrar a melhor estação do ano. Baixe o app, use o cupom RADIONOVELO25 e aproveite! https://soudaki.onelink.me/FYIE/radionovelo Palavras-chave: Cannes Lions; publicidade; futebol; propagandas; alcoolismo; saúde mental; Revolução Haitiana; colonialismo; ajuda humanitária Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices