POPULARITY
DESCRIÇÃO:Você acha que todo santo nasce santo? Ah, inocente criatura! Neste episódio te levamos pela estrada esburacada e cheia de tentações de Aurélio Agostinho — o cara que inventou a teologia da culpa... mas só depois de viver tudo que Deus condena.De baladas pagãs em Tagaste, passando por bebedeiras filosóficas em Roma, até a ressaca moral em Milão, Agostinho fez de tudo — e mais um pouco — antes de descobrir que o caminho para Deus passava por uma mãe neurótica (Santa Mônica, rainha das DMs divinas), por umas tretas com os maniqueístas e por uma crise existencial do tamanho de um concílio.E quando ele finalmente se rende à fé? Não, ele não vira apenas santo. Ele vira o arquiteto da moral cristã ocidental, o cara que plantou a sementinha do "sou pecador, mas Deus me entende", e escreveu Confissões, o diário mais íntimo da Antiguidade, considerada a primeira autobiografia da história — sem emojis, mas com muita culpa.Porque se você já se arrependeu de algo só no dia seguinte... parabéns, você tá na escola de Santo Agostinho.APOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com...| TORNE-SE MEMBRO DO CANAL BUENAS IDEIAS |http://bit.ly/membroBI
BBC World Service – Archaeologist Khalil Hariri risked his life to save hundreds of Syrian artefacts when Palmyra was attacked by the Islamic State group in 2015. https://x.com/renedepaula/status/1921902782409220399 Exquisite Head of Zeus Unearthed in the Ancient City of Aphrodisias https://greekreporter.com/2024/08/09/marble-head-zeus-aphrodisias/ (via ChatGPT) Pope and Pontifex Maximus https://chatgpt.com/share/6821f8d8-07b8-8006-a973-8cab448cabca Intelligence on Earth Evolved Independently at Least Twice ... Read more The post tesouros da antiguidade, o mundo é imperfeito? não somos os únicos com linguagem nem inteligência! appeared first on radinho de pilha.
"Calcanhar de Aquiles", "Cavalo de Tróia", "Caixa de Pandora", "A sorte está lançada", "A César o que é de César", "Toque de Midas"... Estes são apenas alguns dos muitos ditados e expressões que têm suas origens na História Antiga. Mais do que apenas expressões sem grande valor, elas revelam o impacto duradouro das histórias e mitologias da antiguidade nas percepções humanas sobre o comportamento e os arquétipos humanos. Convidamos Vinicius Aleixo Fedel, historiador e apresentador do podcast Colunas de Hércules, para discutirmos as origens históricas e os significados de cada um deles.Dia das mães Insider! Use o cupom HISTORIAFM para 15% de desconto, ou acesse o site pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou, nesta segunda-feira, 14, a sessão solene de posse de quatro promotores de Justiça promovidos e removidos por critérios de merecimento e antiguidade. A cerimônia contou com a presença dos membros do Conselho Superior, integrantes da instituição, além de amigos e familiares dos empossados.
Robson Tadeu Cesila (USP) relembra sua trajetória acadêmica e o percurso nas Letras Clássicas. Conta como foi compor a equipe que comentou e editou traduções realizadas por Odorico Mendes de obras tão importantes da Literatura Latina. Analisa a importância das traduções como prática pedagógica e contribuição na divulgação científica.Comenta sobre as práticas letradas na Antiguidade e a história do livro. No segundo bloco deste episódio, Robson Tadeu Cesila apresenta o poeta latino Marcial e destaca a diversidade de sua obra. Explica as datas pouco precisas a partir de referências da própria obra poética do autor. Comenta sobre a recepção contemporânea da obra de Marcial e os limites do humor, ao considerar o epigrama satírico. Por fim, mostra outros poemas de Marcial e demonstra a obra dele como possibilidade de fonte para compreender a vida popular romana.
Médico especialista no tratamento de demência usa ensinamentos para confortar pacientes e familiares: 'Nossos pensamentos causam muito sofrimento para nós'.
Médico especialista no tratamento de demência usa ensinamentos para confortar pacientes e familiares: 'Nossos pensamentos causam muito sofrimento para nós'.
Neste episódio do podcast filosófico da Nova Acrópole, os professores voluntários da Nova Acrópole conversom sobre a figura de Alexandre, o Grande, e sua importância histórica e filosófica. O diálogo percorre o contexto geopolítico de sua época, sua formação sob a orientação de Aristóteles e sua visão de mundo, que transcendeu o mero expansionismo militar para criar uma síntese cultural entre Ocidente e Oriente. A conversa aborda a inspiração que grandes personagens podem trazer para a humanidade, destacando a busca de Alexandre pela união dos povos e pelo conhecimento, materializada na criação de Alexandria, um dos maiores centros culturais da Antiguidade. Além disso, reflete sobre o legado deixado por ele, influenciando desde o Império Romano até o Renascimento. Por fim, o professor voluntário Cristiano Born sugere a leitura de Vidas Paralelas, de Plutarco, como uma fonte essencial para compreender não apenas a trajetória de Alexandre, mas também os ensinamentos morais que podemos extrair de sua vida. Participantes: Cristiano Born e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Concerto para Piano nº 23 K. 448, segundo movimento – Mozart
Manter um diário é um hábito útil ou uma perda de tempo? Neste episódio, os professores Marcelo Silveira e Pedro Guimarães exploram a importância do registro diário como uma ferramenta de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. A conversa destaca como a escrita ativa nos coloca como protagonistas do nosso próprio aprendizado, ajudando-nos a organizar pensamentos, refletir sobre o cotidiano e fortalecer a memória. Além disso, são discutidas as influências históricas do diário, desde os filósofos da Antiguidade até figuras como Marco Aurélio e Leonardo da Vinci. O episódio também traz reflexões sobre os desafios dessa prática, os riscos de uma autoimagem distorcida e a necessidade de um olhar objetivo sobre si mesmo. Com dicas práticas, os participantes mostram como transformar o diário em um verdadeiro exercício filosófico, capaz de promover crescimento e transformação pessoais. Participantes: Marcelo Silveira e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Sergei Prokofiev - Symphony No. 6 -- III. Vivace
Ela permeia o debate político desde a Antiguidade, mas foi no início do século 20 que ganhou o centro da esfera pública. A ocorrência das duas grandes guerras mundiais e o surgimento de Estados totalitários mobilizaram filósofos, cientistas políticos e lideranças populares para entendê-la melhor. Na última década, a liberdade virou protagonista na plataforma de um grupo político. A palavra ganhou eco no discurso de figuras como Jair Bolsonaro, Donald Trump, Javier Milei, Benjamin Netanyahu e até Elon Musk. De outro lado, seus adversários políticos correm atrás para convencer a sociedade: nos EUA, Kamala Harris concorreu à Casa Branca sob o som de “Freedom”; no Brasil, Lula incorporou a palavra em seu discurso no ato que marcou os dois anos da tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro. Para analisar como a liberdade pauta o debate político hoje, Natuza Nery conversa com Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros, professor de filosofia política na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências humanas da USP. Autor do livro "Liberdade política", explica como os extremistas deturparam e cooptaram uma ideia liberal e aponta similaridades entre o cenário atual e aquele que precedeu os movimentos totalitários do século passado.
Olá ouvintes, chegamos a 2025. Primeiro EP de mais um ano! Hoje vamos estabelecer as bases da nossa conversa futura sobre casos específicos de problemas relativos à igualdade. Em nosso método de conversar, pensamos que é importante que as bases da discussão estejam claras antes de avançarmos para os fins. CORREÇÃO: Falei (Valdir) que os Faraós estavam na Antiguidade Clássica... ups.. quis quiser Antiguidade... hehehe
Neste episódio especial, falamos com João Pedro Gomes, investigador do Centro de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo (CiTUR) e do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra, sobre a história da doçaria portuguesa. Tentamos compreender qual a importância dos doces desde a Antiguidade, como é que estes evoluem ao longo do tempo, qual a relevância do açúcar produzido no Atlântico, e se é verdade que os doces têm origem nos conventos. Sugestões de leitura: 1. João Pedro Gomes - Doçaria Portuguesa - Das origens ao século XVIII. Lisboa: Booksfactory, 2024. 2. Isabel Drumond Braga - Sabores e segredos: receituários conventuais portugueses da Época Moderna. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015, disponível online: https://digitalis.uc.pt/item/54525. 3. Stuart B. Schwartz (ed) - Tropical Babylons. Sugar and the Making of the Atlantic World, 1450-1680. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2004. ----- Obrigado aos patronos do podcast: André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Diogo Martins, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
O aborto nem sempre foi proibido! Neste episódio, mergulhamos na história dessa prática desde as sociedades antigas até os dias de hoje. Descubra como culturas, religiões e interesses políticos moldaram a forma como o aborto é visto e tratado ao longo dos séculos.
Conheça alguns dos paradoxos com soluções quase impossíveis e que ainda causam muita discussão - apesar de terem sido formulados na Antiguidade.
Conheça alguns dos paradoxos com soluções quase impossíveis e que ainda causam muita discussão - apesar de terem sido formulados na Antiguidade.
Desde as primeiras civilizações, a representação da figura feminina tem sido moldada por uma ampla gama de preconceitos e conceitos, influenciados por fatores culturais, sociais, políticos, psicológicos e religiosos. Esses preconceitos muitas vezes distorcem a percepção das mulheres como indivíduos e seres sociais, afetando significativamente sua capacidade de agir e reagir dentro de seus contextos históricos e culturais. Para compreender a importância da magia e da feitiçaria, assim como sua evolução ao longo do tempo, é crucial considerar que na Europa, tanto entre pagãos quanto cristãos, o mundo era visto através de uma perspectiva mágica. As histórias mitológicas e folclóricas não eram apenas parte da cultura popular, mas também tinham um impacto imediato. Neste episódio, os nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Tupá Guerra e Inês Barreto adentram nessas narrativas que criaram um equilíbrio complexo entre admiração e medo em relação à figura da bruxa, que era percebida como possuidora de um poder imenso. Este episódio é um oferecimento Alura, a maior e mais completa escola de tecnologia do Brasil. Ganhe agora 15% de desconto na matrícula e tenha acesso a todo o conteúdo através desse link: www.alura.tv/mundofreak Ou aplique o cupom de desconto "MUNDOFREAK" na hora de fechar a matricula. LINKS: Festa Mundo Freak: https://www.sympla.com.br/evento/festa-de-halloween-mundo-freak/2658774 Curso Carol Keller: https://www.sympla.com.br/evento/fundamentos-da-bruxaria-encontrando-o-seu-caminho-na-arte/2647854
Desde as primeiras civilizações, a representação da figura feminina tem sido moldada por uma ampla gama de preconceitos e conceitos, influenciados por fatores culturais, sociais, políticos, psicológicos e religiosos. Esses preconceitos muitas vezes distorcem a percepção das mulheres como indivíduos e seres sociais, afetando significativamente sua capacidade de agir e reagir dentro de seus contextos históricos e culturais. Para compreender a importância da magia e da feitiçaria, assim como sua evolução ao longo do tempo, é crucial considerar que na Europa, tanto entre pagãos quanto cristãos, o mundo era visto através de uma perspectiva mágica. As histórias mitológicas e folclóricas não eram apenas parte da cultura popular, mas também tinham um impacto imediato. Neste episódio, os nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Tupá Guerra e Inês Barreto adentram nessas narrativas que criaram um equilíbrio complexo entre admiração e medo em relação à figura da bruxa, que era percebida como possuidora de um poder imenso. Este episódio é um oferecimento Alura, a maior e mais completa escola de tecnologia do Brasil. Ganhe agora 15% de desconto na matrícula e tenha acesso a todo o conteúdo através desse link: www.alura.tv/mundofreak Ou aplique o cupom de desconto "MUNDOFREAK" na hora de fechar a matricula. LINKS: Festa Mundo Freak: https://www.sympla.com.br/evento/festa-de-halloween-mundo-freak/2658774 Curso Carol Keller: https://www.sympla.com.br/evento/fundamentos-da-bruxaria-encontrando-o-seu-caminho-na-arte/2647854
Em mais um episódio da série de programas históricos, Ludmyla (a IPAcondriaca) e Leandro (o Cultista de Ninkasi) falam sobre Ninkasi, a deusa da cerveja e da fermentação. Essa série conta com o trabalho do Sergio Barra (Profano Graal) que fez todo o trabalho de pesquisa. Se você gostou desse episódio, vai adorar o episódio que falamos sobre a primeira Pilsen do mundo: https://open.spotify.com/episode/4baIe3AlSkBO8Jw4LRimMA?si=552e2fc888744596 Apoie o nosso trabalho virando um Mecenas do Surra de Lúpulo: https://apoia.se/surradelupulo Outra forma de nos apoiar é comprar os produtos do Surra de Lúpulo: https://reserva.ink/surradelupulo Aproveite e não perca tempo, assine o Cozarada: https://cozalindadelojinha.lojavirtualnuvem.com.br/ Referências bibliográficas: DAMEROW, Peter. Sumerian Beer: the origins of brewing tecnology in Ancient Mesopotamia. Cuneiform Digital Library Journal. 2012:2. Disponível em: Sumerian Beer: The Origins of Brewing Technology in Ancient Mesopotamia - Cuneiform Digital Library Initiative (mpg.de) DUPLA, Simone Aparecida. Sacerdócio feminino na Antiga Mesopotâmia. NEARCO: Revista Eletrônica de Antiguidade. vol. 12, número 2, 2020, p. 314-333. DVORSKY, George. Recreation of ancient beer suggests it was really, really gross. Gizmodo.com. 25 de junho de 2013. Disponível em: Recreation of ancient beer suggests it was really, really gross (gizmodo.com) GLASER, Gregg. Re-creating antique beers. All About Beer Magazine. volume 22, Issue 1, 26 de abril de 2010. Disponível em: Re-creating Antique Beers - All About Beer MARK, Joshua. The Hymn to Ninkasi, godess of beer. World History Encyclopedia. 11 de novembro de 2022. Disponível em: The Hymn to Ninkasi, Goddess of Beer - World History Encyclopedia Mitologia Suméria. Wikipedia: a enciclopédia livre. Disponível em: Mitologia suméria – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org) Ninkasi. Wikipedia: the free encyclopedia. Disponível em: Ninkasi - Wikipedia STANDAGE, Tom. A cerveja na Mesopotâmia e no Egito. in: A história do mundo em 6 copos. Rio de Janeiro: Zahar, 2005, p. 10-30.
Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
Com base em diversas observações de estrelas e galáxias, o universo parece estar se afastando, ou seja, está se expandindo mais rápido do que previsto pelos melhores modelos do cosmos. As evidências desse enigma vêm se acumulando há anos, a ponto de alguns pesquisadores considerarem iminente uma crise na cosmologia. A matéria que conhecemos, ou acreditamos conhecer, corresponde a apenas 5% do conteúdo do Universo observável. Do restante, 25% são constituídos por matéria escura, sobre a qual não sabemos quase nada; e 70% por energia escura, sobre a qual sabemos menos ainda. Toda a ciência convencional, feita desde a Antiguidade até poucas décadas atrás, enfocou os 5%. E conseguiu resultados notáveis, tanto no entendimento da realidade material, por meio das ciências fundamentais, quanto em sua transformação, por meio das aplicações tecnológicas. Uma quantidade sem precedentes de mega-projetos científicos nos campos da astronomia e da astrofísica está na agenda agora, para levar adiante a investigação dos 5% e incursionar, na medida do possível, nos outros 95%. Atualmente, o que sabemos sobre o Universo? Sabemos que está se expandindo. Que tem de 13 a 14 bilhões de anos de idade. Que é composto principalmente por três coisas: energia escura [70%], matéria escura [25%] e matéria comum [5%]. E que está muito próximo daquilo que descrevemos como geometricamente plano. É bom que se diga logo que esta última expressão – “geometricamente plano” – não tem nada a ver com as fantasias pseudo-científicas sobre a “Terra plana”, que foram desenterradas nos últimos anos. Ela quer dizer que o Universo quadri-dimensional pode ser descrito, em larga escala, por meio de uma generalização da geometria euclidiana, na qual os ângulos internos de qualquer triângulo somam 180 graus, nem menos nem mais. [...] Todos nós já nos deparamos em algum momento de nossas vidas perplexos com a grandiosidade do céu que nos acolhe. A pesquisa avançada em astronomia e astrofísica não nos priva da perplexidade. Ao contrário, eleva-a a um patamar ainda mais alto. Assim, é importante e fundamental a participação de todos os países do mundo nessa empreitada. Um novo telescópio em construção será 4 vezes mais potente que o James Webb - O Telescópio Gigante de Magalhães (GMT), que deve começar a operar até 2029, promete ser quatro vezes mais potente que o telescópio espacial James Webb. Só que o GMT não será lançado no espaço, como seus colegas James Webb e Hubble, mas sim será instalado em um observatório aqui na Terra, o Observatório Las Campanas, no Deserto do Atacama, no Chile, conhecido por ser um dos melhores pontos para observação estelar do mundo. FONTES: https://agencia.fapesp.br/o-que-sabemos-do-universo-sabemos-que-esta-se-expandindo-cada-vez-mais-rapido-diz-nobel-de-fisica/39644/ https://www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2022/01/o-universo-esta-expandindo-mais-rapido-do-que-previsto https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-61174378 https://br.financas.yahoo.com/news/novo-telescopio-sera-4-vezes-mais-potente-que-o-james-webb-135745807.html?guce_referrer=aHR0cHM6Ly93d3cuZ29vZ2xlLmNvbS8&guce_referrer_sig=AQAAAIFHFPSF0B6p19toXerBAl8zrRJ2OooumexyDs3fX8hjnHhq6OR71qx0VGSAy2WXdcCpRqhVzCuAkLWuNpytIjpmhYvrJ-YkLCkXcwCwHfX6Ep1N7UZEkct8ZtcyAprLw0YiiZSKBbH1TS1GBwwz6sI6ly9YC2cZAQfkn6fDWSfR IMAGEM: https://agencia.fapesp.br/o-que-sabemos-do-universo-sabemos-que-esta-se-expandindo-cada-vez-mais-rapido-diz-nobel-de-fisica/39644/ https://br.financas.yahoo.com/news/novo-telescopio-sera-4-vezes-mais-potente-que-o-james-webb-135745807.html?guce_referrer=aHR0cHM6Ly93d3cuZ29vZ2xlLmNvbS8&guce_referrer_sig=AQAAAIFHFPSF0B6p19toXerBAl8zrRJ2OooumexyDs3fX8hjnHhq6OR71qx0VGSAy2WXdcCpRqhVzCuAkLWuNpytIjpmhYvrJ-YkLCkXcwCwHfX6Ep1N7UZEkct8ZtcyAprLw0YiiZSKBbH1TS1GBwwz6sI6ly9YC2cZAQfkn6fDWSfR Trilhas sonoras: FX - efeitos especiais CDs Power Pack Synthetic Media.
TUTAMÉIA entrevista o doutor em letras clássicas Robert de Brose, professor na Universidade Federal do Ceará e responsável pela tradução, introdução e notas de "Odes Olímpicas", de Píndaro. Atualmente, dedica-se à tradução da obra completa de Píndaro, de uma antologia de lírica grega arcaica e da composição de uma manual de metro e ritmo da poesia grega antiga. Tem um canal no YouTube dedicado à popularização dos clássicos: / robertdebrose , e um perfil com traduções de poesia no Instagram, @robert.de.brose. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Quem é Hécate? É uma deusa de múltiplas representações na Antiguidade, porém, a mais predominante no imaginário contemporâneo, é da terrível deusa da magia.
O que as leis da Antiguidade diziam sobre a condição das mulheres na sociedade? Quais direitos eram dados àquelas que se tornavam esposas e qual era a diferença dessa posição para a de concubina ou escrava? Neste episódio, nós abordamos o 5º capítulo do livro A Criação do Patriarcado, no qual a autora analisa os códigos de lei da Antiguidade que abordavam assuntos como casamento, adultério, aborto e herança. Embora não devam ser interpretados de forma literal, o Código de Hamurabi (CH), as Leis Médio-Assíria (LMA), as Leis Hititas (LH) e as leis hebraicas analisadas por Gerda Lerner nos mostram um pouco dos valores daquelas sociedades, trazendo uma maior compreensão sobre a posição que as mulheres ocupavam nelas.
Dados são fundamentais para aprimorar a prevenção e o tratamento de doenças. Por outro lado, o uso de predição para casos ainda sem tratamento disponível é questionável. Desde a Antiguidade, os humanos buscam previsões sobre o futuro, e as diferentes civilizações desenvolveram seus métodos e símbolos particulares para fazer projeções. A explicação é bastante compreensível: sabendo o que enfrentar, é possível se preparar melhor para determinada situação. Na saúde, com a medicina de precisão é possível conhecer a predisposição de um indivíduo para uma determinada doença por meio do mapeamento dos seus genes. Testes genéticos trazem dados valiosos para prevenção de doenças e aprimoramento de tratamentos. No entanto, predizer o risco aumentado de patologias sem terapia disponível ainda é um dilema. No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam sobre o tema com José Claudio Casali da Rocha, head de oncogenética do A.C. Camargo Cancer Center de São Paulo.
Leia, Vale a Pena: Tábula Rasa, por Steven Pinker https://leiavaleapena.com/blank-slate-steven-pinker/ Nature vs. Nurture: What's More Impactful https://youtu.be/LNgfqTrnpe8?si=tlB7HoQzevs7Nfdj Why antibiotic resistance could make the last pandemic look minor http://newscientist.com/article/mg26234971-400-why-antibiotic-resistance-could-make-the-last-pandemic-look-minor Tuberculose https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/t/tuberculose A Buried Ancient Egyptian Port Reveals the Hidden Connections Between Distant Civilizations http://smithsonianmag.com/history/hidden-ancient-egyptian-port-reveals-180984485 Rome's Mountain of Ancient Garbage https://youtu.be/hh6QxFTExL0?si=P2OCoWm9uN3sRxWk This Disease is Deadlier Than The ... Read more The post você x genética x família x sociedade, maravilhas da antiguidade, antibióticos x super bactérias appeared first on radinho de pilha.
Esta semana falamos sobre o fenómeno da pirataria ao longo da História, desde a Antiguidade até aos nossos dias, e em diferentes geografias, como o Mediterrâneo, os mares da China e as Caraíbas. Sugestões de Leitura: 1. Ana Maria Pereira Ferreira - O essencial sobre o Corso e a Pirataria. Lisboa: INCM, 1985. 2. Luís Guerreiro - O grande livro da Pirataria e do Corso. Lisboa: Temas e Debates, 1997. ----- Obrigado aos patronos do podcast: Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, Andre Mano, André Marques, André Silva, António Farelo, António Silva , Beatriz Oliveira, Carlos Castro, Catarina Ferreira, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, tope steffi. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António.
Sobre a tese de Gérard Genette acerca do embate Platão vs. Aristóteles: as tradições poéticas que formaram a literatura ocidental seguiram os caminhos de Aristóteles. Sobre conceitos centrais da poética antiga. Origem do conceito de gênero literário a partir da concepção de genos na metafísica aristotélica. "Frontières du récit" de 1969 e avanços na teoria da narrativa a partir do estudo da Antiguidade. Música de desfecho: Laibach - Germania (1982) Referências bibliográficas Aristóteles. Poética. SP: Editora 34, 2015. COOPER, J. M. (Org.). The Complete Works of Plato. Indianapolis: Hackett Publishing Co., 1997. EFAL, Adil. “Generic Classification and Habitual Subject Matter.” In: BOD, Rends; MAAT, Jaap; WESTEIJN, Thijs. (ed.) The Making of Humanities: Volume III: The Modern Humanities. Amsterdam: Amsterdam UP, 2014. GENNETE, Gerárd. „Frontières du récit”. Communications, 1966, vol. 8, pp. 152-163. HARTLEY, Leslie Poles. The Go-Between, 1953. HOMERO. Ilíada. Tradução de Izetti Torralvo. São Paulo: Cia das Letras/Penguin, 2013.
Os Jogos Olímpicos em Paris preparam-se a todo o vapor na capital francesa. No entanto, Paris não quer que se trate de um evento meramente desportivo e toda a cidade está mobilizada à volta desta competição. Assim, o Museu do Louvre, maior museu do Mundo, não escapa a esta febre dos Jogos Olímpicos, organizando a exposição "L'Olympisme, une invention moderne, un heritage antique" ou o Olimpismo, uma invenção moderna, uma herança antiga, que vai estar patente até dia 16 de Setembro. Esta exposição mostra como no final do século XIX, arquéologos, historiadores e políticos de várias nações, mas especialmente em França e na Grécia, se uniram para criar os Jogos Olímpicos modernos, como nos explicou Christina Mitsopoulou, arqueóloga e comissária desta exposição no Louvre."A ideia de reactivar os Jogos Olímpicos foi o resultado de um período, nos anos 1880 e 90, que coincidiu com o período das grandes escavações arqueológicas na Grécia. Foi um período em que se descobriram grandes complexos arqueológicos - a Acrópole de Atenas, Olímpia, Delfos, Maratona, etc. Assim, esta dinâmica arqueológica enriqueceu os conhecimentos precisos que tínhamos sobre a Antiguidade, que entraram em contacto com os textos que há muito tínhamos sobre o mundo antigo, mas que agora se concretizavam graças às descobertas arqueológicas. Assim, quando um grupo de pessoas teve a ideia de recriar os Jogos Olímpicos de Atenas em 1896, foi de facto uma oportunidade de mostrar ao mundo a realidade do desporto antigo, mas reinterpretada de acordo com as necessidades e os conhecimentos adquiridos na altura, que nem sempre foram plenamente realizados", afirmou.A realização dos primeiros jogos moderno em 1896 não foi uma tarefa fácil e mobilizou várias figuras de grande relevância internacional, incluindo Pierre de Coubertin, um historiador e pedagogo francês que se batia pela reforma do sistema de educação em França e que queria que o desporto, fonte de higiene de vida, estivesse mais presente na vida dos cidadãos."A realização dos Jogos Olímpicos modernos foi uma história muito longa, porque Pierre de Coubertin tinha, de facto, começado muito cedo a trabalhar no seu ideal de integrar o desporto na vida dos cidadãos do seu tempo. Já na década de 1870, esta era uma ideia na qual pensava. Foi necessário um enorme esforço e o aproveitamento de todas as suas ligações sociais para chegar finalmente a Paris, em 1894, com este enorme anfiteatro cheio de pessoas convencidas da importância desta causa. Foi sobretudo através do pacifismo que este grupo se uniu à volta do desporto. Mas a ideia de início nem era fazer os Jogos em Atenas. Essa ideia só surgiu durante o congresso de Paris ao ouvir o hino de Apolo, que tinha sido descoberto dois anos antes pelos franceses em Delfos. Aí pensou-se: Seria ótimo organizar os Jogos Olímpicos em Atenas. Só mais tarde é que Pierre de Coubertin visitou a Grécia para explicar aos gregos o que deviam organizar, e era bastante complicado. Ele próprio não pensou logo nas modalidade e tudo que se devia fazer para recriar os Jogos, isso só aconteceu mais tarde, à volta dos Jogos Olímpicos de Atenas, que tiveram lugar na Grécia", disse a comissária.Assim, logo depois do Congresso de 1984 começaram os esforços para a realização dos Jogos daí a dois anos. No entanto, muitos desportos da antiguidade como o lançamento do disco não eram praticados desde as últimas Olímpiadas que tinham aconteciado no ano 393 d.C. com o Imperador romano Teodósio a ter banido completamente os Jogos no ano seguinte. Coube então aos historiadores e arqueólogos de estudar como se praticavam estas modalidades através da observação de taças de barro da antiguidade e frisos gregos e romanos."Tínhamo-nos esquecido completamente de como se lançava um disco, ou como se lutava antigamente. Assim, de facto, foram os arqueólogos e os historiadores que leram os textos e os arqueólogos que olharam para as imagens de obras antigas, esculturas, moedas ou vasos figurativos, ou outros relevos, para observar os gestos e os movimentos dos atletas antigos. Claro que existem centenas de imagens e, a partir dessas imagens, começaram a fazer-se experiências. E é precisamente essa parte da exposição sobre arqueologia experimental que é tratada por Alexandre Arnoux, especialista nestes temas da história grega. E assim começaram, com a ajuda da fotografia e do cinema, a observar o movimento do corpo humano, a tentar obter resultados atléticos de acordo com as imagens antigas e, pouco a pouco, a corrigir e a adaptar os movimentos para que pudessem realmente obter resultados interessantes nas diversas modalidades", explicou a arqueóloga.No entanto, nem todas experiências foram bem sucedidas:"Há uma história que me comove. Um grego copiou o disco através das imagens que existiam e criou uma certa euforia à volta deste objecto. No entanto, enquanto fabricava um disco, feriu-se no peito e morreu devido aos ferimentos. Por isso, é uma história muito comovente que mostra bem o investimento pessoal que houve em tudo isto", lembrou.Através de vestígios arqueológicos, peças de cerâmica, mitos e literatura os intelectuais do século XIX reconstituíram assim um evento que se aproximava das Olímpiadas do passado. Uma aproximação entre cultura, academia e desporto que está mesmo na génese dos Jogos desde a Antiguidade."Naquela época, e naturalmente também na antiguidade, havia arte e conhecimento em torno do desporto. Porque não podemos esquecer que o desporto, a atividade atlética da Antiguidade, era visto como uma arte. Fazia parte da educação do jovem cidadão antigo, ateniense ou não. Fazia então parte da cultura. E nos salões do palácio, havia aulas teóricas. Foi a primeira universidade do seu tempo e, por isso, andou sempre de mãos dadas com o cultivo da mente. E o desporto antigo era praticado dentro de um quadro religioso. Não era de modo algum um espetáculo como nos tempos modernos. É preciso dizer também que, de facto, foi a arte antiga que alimentou toda a iconografia e invenção do gesto e do atleta. Desde as imagens estáticas, cartazes, postais e selos que se produziam até à atividade do atleta nos estádios, que eram copiados de imagens antigas", explicou.Para organizar estes Jogos Modernos, o comité olímpico embrionário emitiu uma série de selos - algo essencial para a troca de cartas na época - e muitos são actualmente mostrados no Louvre, assim como objectos da colecção grega do museu, também o cartaz original de 1896 e a emblemática Taça Bréal, que foi oferto ao primeiro vencedor da maratona."Não podemos deixar de falar da famosa Taça Bréal, uma das jóias desta exposição em Paris. Esta taça de prata foi doada pelo filólogo e linguista Michel Bréal, que a doou para a primeira edição da maratona em Atenas, sendo que foi uma prova que ele próprio inventou. Esta taça foi entregue então em Atenas, em 1896, ao primeiro vencedor da maratona, Spiridon Louis. É uma taça que foi emprestada à nossa exposição pela Fundação Stavros, que é atualmente a proprietária desta taça e que é normalmente exposta em Atenas. Por isso, é sem dúvida muito emocionante poder expor esta taça pela primeira vez em Paris, 130 anos depois de a ideia ter sido concebida por Michel Bréal", declarou.Uma curiosidade para os visitantes é a origem da prova da maratona. Até aos Jogos modernos, esta nunca foi uma prova que fizesse parte das Olimpíadas. Esta prova foi, na verdade, inventada por Michel Bréal inspirada no mito da batalha de Maratona entre gregos e persas em que o soldado Fidípides foi enviado a Atenas pelos seus generais para anunciar a vitória do seu exército. Após ter corrido 42 quilometros, caiu morto após ter declarado a vitória. Um mito que fez nascer a prova rainha dos Jogos Olímpicos."Um capítulo divertido, é todo o entusiasmo que houve na criação da corrida de maratona em Atenas, porque temos de perceber que esta foi uma disciplina inventada e para a qual normalmente não havia público. Assim, graças a uma série de artigos de imprensa escritos por Spiridon Lambros, a ideia foi apresentada aos gregos. E, sem mais nem menos, tiveram muito sucesso, permitido ter um estádio cheio de pessoas completamente apaixonadas e que criaram a primeira plateia para a maratona. E agora é uma corrida de sucesso. Hoje em dia, milhões de pessoas em todo o mundo correm maratonas. E esta ideia foi concebida por um filólogo que estudava fontes antigas e que não era de todo desportista. Por isso, na minha opinião, a fotografia de Bréal que mostramos aqui na exposição, um pequeno retrato onde se vê um velhinho debruçado sobre os seus livros, é muito significativa. Pensar que este homem, que nunca tinha praticado qualquer desporto, concebeu uma disciplina que hoje nos fascina, e que se tornou rainha dos Jogos Olímpicos. É comovente explicar esta história e apresentá-la em Paris, porque é uma ideia parisiense", concluiu.
Para que mais uma introdução ao Espiritismo? Com essa pergunta em mente, entrevistamos o nosso velho conhecido, o cientista social e escritor Márcio Sales Saraiva, que está lançando "Espiritismo hoje: breve introdução", pela Ed. Comenius. Na obra, Márcio inova ao apresentar as ligações do Espiritismo não apenas com os saberes do seu tempo, mas com uma série de doutrinas e ideias que vão dos estoicos e neoplatônicos da Antiguidade até as noções mais recentes da psicanálise e o "pensamento fraco" de Gianni Vattimo. Em nossa conversa, falamos de ciência, história, filosofia, religião, eroticidade, pluralismo, o possível impacto das mudanças culturais do Brasil sobre o movimento espírito e vários outros tópicos. O livro será lançado no dia 18/5/2024, na Livraria Leonardo Da Vinci, no Rio de Janeiro, mas já foi disponibilizado no Clube do Livro da Ed. Comenius. Maiores informações em: https://editoracomenius.com.br.
O Louvre, o maior museu do mundo, entrou oficialmente na programação de Paris 2024 com a mostra "Olimpismo", que ilustra como os inventores dos jogos modernos no final do século 19, liderados por Pierre de Coubertin, se inspiraram nas imagens da Antiguidade para identificar suas fontes iconográficas, entender o contexto político e compreender como seus organizadores procuraram reinventar as competições da Grécia antiga, mesmo que às vezes as distorcendo ou instrumentalizando. "É uma exposição altamente original que mostra como a invenção dos jogos modernos no final do século 19 ocorreu no círculo em torno de Pierre de Coubertin, porque ele não estava sozinho. É isso que descobrimos na mostra Olimpismo, como esse círculo de pessoas se inspirou nas coleções de antiguidades gregas do Louvre. Assim, podemos compreender esse elo de inspiração que nos liga de um século para o outro, entre o Louvre e o que chamamos de Olimpismo", diz Laurence de Cars, a primeira mulher a dirigir o Museu do Louvre.Presidente de Paris 2024, Tony Estanguet elogiou a exposição e a olimpíada cultural, projeto que reúne os cinco maiores museus de Paris, respectivamente o Louvre, Museu D'Orsay, Quai Branly, Centre Pompidou e Museu de l'Orangerie."Esse desejo de combinar esporte e cultura existe desde os tempos antigos e foi revivido por Pierre de Coubertin, que também queria incluir eventos artísticos durante os Jogos. E hoje, com essa exposição e esse projeto olímpico cultural, com esses cinco grandes museus em jogo, é exatamente esse estado de espírito que queríamos mostrar durante Paris 2024", elogiou. Violaine Jeammet, conservadora-geral do departamento de antiguidades gregas do Louvre, e uma das curadoras, conta mais sobre o contexto da exposição. "Essa exposição não se trata tanto de competições antigas, mas sim da criação do Olimpismo moderno, com essa iconografia antiga, que foi muito bem utilizada pelo designer Émile Gilliéron para criar uma comunicação extremamente moderna e contundente, usando os meios mais eficazes da época, ou seja, pôsteres, cartões postais e, acima de tudo, selos. Esse foi o início do nascimento da filatelia olímpica. Mas também mostramos a galvanoplastia (processo de recobrimento metálico de objetos), para os troféus dos atletas modernos. As obras do Louvre, recentemente exumadas do solo grego, foram usadas em um contexto histórico, político e artístico no qual a arqueologia, então em plena expansão, e a Grécia desempenharam um papel importante para compor esta exposição", explica. Olhar críticoMas nem só de exaltação de um ideal atlético e espiritual olímpico é feita a exposição Olimpismo, em cartaz no Louvre. Um de seus curadores, Alexandre Farnoux, professor de arqueologia e de arte grega na Sorbonne, deixa clara a visão crítica do museu sobre a mostra."Ao pegar realidades antigas e transformá-las para adaptá-las às necessidades do olimpismo moderno, queremos dar ao público desta mostra os meios para entender como os estereótipos que hoje alimentam o olimpismo contemporâneo foram criados em um certo imaginário, e como esses estereótipos são divertidos de desenhar ao comparar as imagens produzidas com as origens que as inspiraram", diz Farnoux."E como, às vezes, eles também são distorções da realidade antiga, e essas distorções não são nada divertidas, porque manifestam modos de exclusão, especialmente sobre a participação feminina nos jogos, ou sobre modos de exploração de uma imagem do corpo masculino branco e saudável, como foi explorado, por exemplo, pelos nazistas nas Olimpíadas de Berlim", relembra.A exposição Olimpismo fica em cartaz no Museu do Louvre até o dia 16 de setembro.
Um olhar para as comunidades dos primeiros cristãos permite entender que participação feminina costumava ser maior, sobretudo antes de a religião se aliar ao Estado romano.
Esse episódio tem apoio da Audible! A batalha que definiu o destino da cultura anglo-saxônica e normanda na Inglaterra e deixou Tolkien triste até o fim de sua vida. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Batalha de Hastings! - Acesse e cadastre-se! Conteúdo pra quem gosta de Tolkien e história: audible.com.br/ep/valfenda Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - DE ALBUQUERQUE, Isabela Dias. A formação da Inglaterra em duas batalhas: Edington (878) e Hastings (1066). Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Literatura da Idade Média/UFRJ, p. 91, 2011. - DOS REIS, Jaime Estevão; FERRARESE, Lucio Carlos. Táticas e estratégias anglo-saxônicas e franco-normandas na Batalha de Hastings de 1066. Seminário Internacional de Estudos sobre a Antiguidade e o Medievo, v. 1, n. 1, p. 88-112, 2017. - DEVRIES, Kelly. Batalhas medievais 1000 – 1500: conflitos que marcaram uma época e mudaram a história do mundo. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, 2009. - FLORI, Jean (2005). A cavalaria: a origem dos nobres guerreiros da Idade Média. São Paulo: Madras
Olá, eu sou Leo Lopes e este é o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 11 de março de 2024 e esta é a nossa sexta edição! 1 - A gente começa o episódio de hoje falando sobre como os podcasts estão substituindo o consumo das mídias tradicionais. Segundo o relatório mais recente da KS&R Report, o "Podcast Frenzy", todas as gerações têm ouvido mais podcast, e consumido menos das outras mídias - e esse crescimento é notado especialmente no público com idades entre 12 e 23 anos. Uma boa parte da Geração Z e dos Millennials ouve podcasts todos os dias, com muitos deles tendo reduzido o tempo gasto em outras atividades, como assistir TV, navegar nas redes sociais e jogar videogames. As preferências de conteúdo variam entre as gerações, com comédia sendo o tema mais popular entre os ouvintes mais jovens, enquanto a Geração X e os Baby Boomers preferem ouvir podcasts de notícias. Além disso, através do relatório, a KS&R pôde chegar a algumas conclusões sobre o que vem aí pela frente, e a empresa prevê que recursos interativos, como realidade aumentada e realidade virtual, são caminhos que vão tornar os podcasts ainda mais imersivos no futuro. O relatório completo está disponível no nosso LinkedIn do Pod Notícias. Link 2 - Ano passado a gente anunciou no antigo podcast do Castnews que o Google Podcasts ia ser descontinuado. Isso já não é nenhuma novidade, todo mundo já está sabendo, mas se você ainda usa a plataforma, o tempo pra migrar as suas assinaturas pra outros aplicativos está acabando. O Google Podcasts vai ser desativado oficialmente dia 2 de abril, daqui a menos de um mês, então esse é o momento de exportar o seu perfil de usuário pra não perder a sua biblioteca toda. A migração mais simples é pro YouTube Music, mas os usuários também podem exportar assinaturas através de um arquivo OPML, que pode ser importado por outros aplicativos de podcast. Quer saber como fazer isso? Então acessa a nossa página do LinkedIn do Pod Notícias, que a gente publicou um passo a passo tanto pra você migrar pro YouTube Music, quanto pra encontrar e baixar o arquivo OPML no Google Podcasts. É um processo simples, não tem segredo, e assim você evita de ter que assinar manualmente todos os seus programas preferidos de novo. Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 3 - De acordo com o relatório The Actively Established Podcast, atualizado todo mês, o número de podcasts ativos teve um aumento de mais de 3,3% em fevereiro de 2024. O maior crescimento de novos podcasts ativos foi nos programas de entrevista feitos de forma independente (e é claro que o vídeo foi um elemento presente na maioria desses novos programas). Os podcasts e videocasts de entrevista cresceram 5,6%, e agora são mais de 120.000 programas desse tipo no mercado. Link 4 - A última atualização da Apple lançou transcrições completas de texto para cada episódio publicado no Apple Podcasts. Agora o usuário pode ler o conteúdo enquanto ouve, ou pesquisar palavras e frases específicas em texto. A nova função é um bônus de acessibilidade, porque permite que pessoas com deficiência auditiva ou surdez acompanhem o conteúdo sem reproduzir o episódio, além de ter sido projetada com fonte e contraste de cores que facilitam a leitura. As transcrições estão disponíveis em dispositivos iPhone e iPad com iOS 17.4 e iPadOS 17.4, para podcasts em inglês, francês, espanhol e alemão. Caso a transcrição gerada não esteja do jeito que o criador de conteúdo quer, ainda é possível editar o texto ou fornecer as suas próprias transcrições. Link 5 - E algumas empresas líderes no mercado de podcasting, como iHeartMedia, Spotify, SiriusXM e Acast, estão otimistas quanto ao futuro da publicidade nos podcasts. A conclusão veio depois de um crescimento na receita dos seus negócios de podcast durante o quarto trimestre de 2023. Em suas reuniões de resultados, os executivos destacaram sinais de melhora no mercado, com mais demanda de anunciantes. A iHeartMedia registrou um aumento de 17% no quarto trimestre de 2023. O Spotify, por sua vez, está se aproximando da maior margem de lucro com podcasting até agora, enquanto a Acast espera bater sua meta ainda este ano. Embora aquela atualização do iOS 17 da Apple tenha impactado os negócios, já que parou de fazer o download automático dos episódios, as empresas estão confiantes em uma recuperação e preveem crescimento contínuo nos próximos meses. Link E MAIS: 6 - O Independent Podcast Awards está de volta em 2024 com novas categorias a serem anunciadas na premiação. O evento vai acontecer em Londres no dia 23 de outubro, e, segundo a organização, vai ser um sucesso ainda maior do que a primeira edição que rolou ano passado. O local onde a premiação vai acontecer é o auditório Kings Place. Ano passado, a premiação teve mais de 350 inscrições e premiou 22 programas, todos feitos por produtores de conteúdo independentes do Reino Unido e da Irlanda. Mais uma vez, apenas podcasters que moram nesses locais são elegíveis à participar da premiação, mas o podcast pode ter hosts de fora, desde que pelo menos metade da mesa seja do Reino Unido ou Irlanda. Link 7 - Os Price Brothers, desenvolvedores líderes em inteligência artificial, lançaram seu serviço de Publicidade Contextual para anúncios lidos por apresentadores de podcast. O programa utiliza direcionamento dinâmico e tecnologia de clonagem de voz para imitar a voz dos hosts de podcasts e aumentar a eficiência dos anúncios, já que também são criadas campanhas automáticas de marketing que façam sentido com o tema. É uma doideira. É claro que isso gerou interesse e debate na comunidade científica, já que esse assunto sempre levanta questões éticas sobre o controle e uso responsável das IA's de clonagem. Enquanto alguns entusiastas já estão comemorando o potencial da tecnologia, várias outras pessoas criticam o uso desenfreado de inteligência artificial, já que ainda não existe uma regulamentação clara que garanta à sociedade sua segurança e privacidade. O que resta pra nós é esperar pra ver no que vai dar. Porque uma coisa é o apresentador de podcast criar uma campanha com a própria voz, mas outra totalmente diferente é um robô clonar a voz de uma pessoa que não autorizou esse uso. Isso aí ainda vai dar pano pra manga. Link 8 - E nas dicas de produção dessa semana, a gente vai te ensinar a criar um nicho pro seu podcast. O guia foi feito pelo Daniel Lucas, e a gente traduziu ele na íntegra lá no nosso LinkedIn do Pod Notícias, mas é óbvio que a gente vai dar uma palhinha aqui também: Para criar o seu nicho na podosfera, primeiro você tem que descobrir uma área de interesse e um público em potencial. Depois, identificar tudo aquilo que você conhece e tudo aquilo que te desperta paixão, porque é com esse tipo de conteúdo que o ouvinte quer se conectar. Outro passo importante é encontrar lacunas em podcasts que já existem, onde você possa imprimir a sua própria versão do conteúdo. Por exemplo, existem milhares de podcasts de tecnologia por aí. Mas como é que seria o seu podcast de tecnologia? Como é que você imprime a sua identidade no projeto? Enfim, o objetivo é combinar a sua paixão com um pouco de estratégia, que é para construir a sua base sólida de ouvintes. É como eu sempre falo: se você fala de algo que você entende muito, você fala com propriedade. Se você fala de algo que você gosta muito, você fala com paixão. Quando você junta as duas coisas, a chance de dar certo é maior. Não deixa de conferir lá no nosso LinkedIn do Pod Notícias, vale muito a pena. Link HOJE NO GIRO SOBRE PESSOAS QUE FAZEM A MÍDIA: 9 - A Branca Vianna, fundadora da Rádio Novelo e casada com o documentarista João Moreira Salles, decidiu explorar o passado do seu tataravô, o Visconde do Rio Preto, através de dois episódios do podcast ‘Rádio Novelo Apresenta'. Nos episódios 'Mexer no vespeiro' e 'O Visconde', a Branca convidou o público a conhecer questões complexas sobre a riqueza da sua própria família, que foi obtida à custa de trabalho escravo. Ela deu uma entrevista pro portal Reset sobre o tema, dizendo que o objetivo principal de ter abordado isso no podcast, foi pra estimular o debate sobre racismo, e também a responsabilidade entre a elite econômica, política e intelectual do país. O projeto foi um desafio, ela foi criticada por trazer à tona essas questões históricas, mas diz que não se arrepende porque a discussão sobre o racismo e o impacto da escravidão no Brasil ainda hoje é essencial. A entrevista completa da Branca Vianna está disponível no portal Reset, e você encontra o link na descrição desse episódio. Link 10 - E na semana passada a gente perguntou pros nossos ouvintes no Instagram, se eles preferiam ouvir anúncios no começo, no meio, ou no final dos podcasts que acompanham. Dessa vez a gente pode falar que as respostas não variaram quase nada: a maioria esmagadora prefere que os anúncios sejam feitos no começo do programa. Propagandas no meio já começam a incomodar, exceto aquelas que são muito bem colocadas e lidas pelos apresentadores (como no Mau Acompanhado, que várias pessoas usaram como exemplo), e no final do programa a maioria disse que nem ouve, porque pula o anúncio. Eu não tô surpreso, já que a maioria das pesquisas sobre publicidade em áudio apontam pra atenção do ouvinte ser maior no começo do programa do que no final, mas caso você esteja buscando patrocínio pro seu podcast, já fica a dica: anúncio é no começo. Agora, essa semana, a gente quer saber: Qual foi o último podcast que te surpreendeu ou prendeu a sua atenção? E por quê? Então participa da nossa enquete lá no nosso Instagram, em @pod.noticias e deixa a sua resposta ainda hoje, porque a Caixa de Perguntas só vai ficar no ar por 24 horas e a gente quer saber a sua opinião. Instagram do Pod Notícias SOBRE LANÇAMENTOS: 11 - E nessa semana foram vários! O primeiro deles é o novo podcast do Instituto Natura: "Diálogos Sobre a Educação na América Latina". O programa é apresentado pelo David Saad, diretor-presidente do Instituto Natura, e o objetivo do conteúdo é explorar maneiras de impulsionar a educação no Brasil. O Diálogos Sobre a Educação não fala sobre aspectos pedagógicos, mas sim questões relacionadas à políticas educacionais de qualidade. Cada episódio da primeira temporada vai contar com um convidado especial pra desenvolver os temas. O podcast está disponível nas principais plataformas de áudio e tem novos episódios lançados quinzenalmente, às quintas-feiras. Link 12 - A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP também lançou um novo podcast sobre a antiguidade grega e latina, o "Narrativas do Mármore". O episódio inaugural, "Textualidade e Materialidade", apresenta como convidados os professores Paulo Martins e Eduardo Aubert, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas. Eles discutem temas como a interseção entre imagem e poesia na antiguidade clássica. O programa tem o intuito de difundir os conhecimentos sobre a Antiguidade, promover a conexão entre os pesquisadores acadêmicos e o público geral, e está disponível no YouTube e no Spotify. Link 13 - Também foi anunciada na última semana o lançamento da quarta temporada do podcast "Serial", um sucesso internacional de jornalismo investigativo - que abriu as portas pra esse formato de podcast narrativo e de true crime. Nesta temporada, as apresentadores Sarah Koenig e Dana Chivvis mergulham na história da prisão de Guantánamo em Cuba. Criada depois dos ataques de 11 de setembro, a prisão evoluiu ao longo de duas décadas e se tornou uma instituição, no mínimo, controversa. O podcast conta com entrevistas detalhadas com guardas, advogados, ex-prisioneiros e muito mais. O lançamento da nova do Serial temporada está marcado para 28 de março. Link 14 - E nessa edição, também tem lançamento de equipamento! A Shure lançou o MoveMic, um sistema de microfone de lapela sem fio que combina tamanho compacto com qualidade de áudio de transmissão. Desenvolvido especialmente para criadores de conteúdo e jornalistas móveis, o MoveMic oferece uma solução leve para capturar áudio de alta qualidade em movimento. Ele é compatível com smartphones através de conexão direta e também oferece a opção de receptor para outras plataformas, então é um equipamento flexível, e pode aguentar 24 horas de gravação por cada carga. Além disso, o controle completo do aplicativo permite aos usuários ajustar as configurações de áudio de acordo com todo tipo de necessidade. O MoveMic já está disponível pra compra no site oficial da Shure, pela bagatela de 2 mil reais. Link EVENTO: 15 - E nesse sábado vai estar acontecendo em Barueri - São Paulo o Workshop PODCAST PRO, organizado pela Podcast Experience com a Produtora 76. O evento serve pra criar networking com a comunidade de produtores de podcast e também absorver conhecimentos pra alavancar os seus projetos de podcasting. As vagas são limitadas, e as inscrições devem ser feitas o quanto antes. O link está disponível na descrição desse episódio. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 16 - E a nossa recomendação nacional desta semana vai para o podcast "Histórias para ouvir lavando louça" (adorei esse nome!), apresentado pelo Alexandre Simone e o Lucas Galdino. Como o próprio nome já sugere, o programa apresenta histórias reais, de gente como a gente, pra você ouvir e se inspirar enquanto dá aquela geral na sua cozinha. São histórias enviadas pelos próprios ouvintes, que o Alexandre e o Lucas apresentam com bastante carisma, bom humor e, principalmente, sensibilidade. O podcast já tem vários episódios no feed, então você pode ouvir lavando louça, lavando o banheiro, dando um banho no seu cachorro e por aí vai. E aqui eu já deixo o aviso: esse é um daqueles podcasts altamente maratonáveis, que você vai ouvir 10 episódios sem nem perceber que o tempo passou. É o tipo de podcast bom. O Histórias para ouvir lavando louça publica episódios novos toda semana, sempre às terças-feiras. Então já assina o podcast no seu agregador de podcast preferido, porque as histórias passam, mas a louça sempre volta. Link E assim a gente fecha esta sexta edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As histórias que nos chegaram da Antiguidade mostram que matemático era um dos personagens mais peculiares da sua época
O convidado de hoje é Joel Gracioso, que possui graduação, Mestrado e doutorado em Filosofia pela mesma Universidade de São Paulo. Tem experiência no ensino de Filosofia e Teologia, com ênfase em História da Filosofia Medieval, Patrística, Ética, Antropologia Filosófica, Filosofia da Religião e Teologia Cristã Oriental. Estuda o final da Antiguidade e o Medievo, e suas relações com o pensamento contemporâneo. Uma fascinante conversa sobre a importância da filosofia e como a sociedade brasileira lida com as questões morais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado de hoje é Joel Gracioso, que possui graduação, Mestrado e doutorado em Filosofia pela mesma Universidade de São Paulo. Tem experiência no ensino de Filosofia e Teologia, com ênfase em História da Filosofia Medieval, Patrística, Ética, Antropologia Filosófica, Filosofia da Religião e Teologia Cristã Oriental. Estuda o final da Antiguidade e o Medievo, e suas relações com o pensamento contemporâneo. Uma fascinante conversa sobre a importância da filosofia e como a sociedade brasileira lida com as questões morais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eis que começa a trajetória de um dos maiores (se não "o maior") personagens políticos da Antiguidade. Como começou sua carreira? Como ele se diferenciava dos demais? O que a "cesariana" tem a ver com tudo isso? Veja bem. Mais. Epis citados: VBMais 88 – Roma, Parte 12 (Os irmãos Graco) Referências: Epi 37- Go East Young Man ao 39- The Young Julius Caesar Chronicle–podcast, The History of Rome Episódio 7 da série Death Throes of the Republic Series –podcast, Hardcore History The Kidnap of Julius Caesar by Pirates - Part 2/6 - Roman History - vídeo, YouTube Battles of Cyzicus (73 BC) and Tigranocerta (69 BC) - Mithridatic Wars – vídeo, YouTube Cicero and the Catiline Conspiracy– vídeo, YouTube Júlio César - artigo, Wikipedia Encontre-nos também no: Instagram (@vejabempodcast), Facebook, e YouTube.
Eis que começa a trajetória de um dos maiores (se não “o maior”) personagens políticos da Antiguidade. Como começou sua carreira? Como ele se diferenciava dos demais? O que a “cesariana” tem a ver com tudo isso? Veja bem. Mais. Epis citados: VBMais 88 – Roma, Parte 12 (Os irmãos Graco) Referências: Epi 37- Go East […]
Em 1798, o general francês Napoleão Bonaparte, com 29 anos, escreveu: “Minha glória já desapareceu. Devo procurá-la no Oriente. Esta pequena Europa não é o suficiente." Para Napoleão, o Egito era uma terra faraônica e bíblica, de imperadores como Alexandre o Grande e Cleópatra. Era o espaço de uma civilização "perdida" que havia construído os monumentos mais impressionantes da Antiguidade. Embora o Egito fosse tudo isso, a realidade mostraria para Napoleão que seus conhecimentos sobre o país estavam desatualizados e envoltos em romance. Em pouco tempo, a conquista militar do Egito por Napoleão se mostrou um fracasso completo. Durante a campanha, os franceses assassinaram milhares habitantes egípcios, assim como turcos e sírios. Os próprios soldados de Napoleão sucumbiram em números ainda maiores pela peste. A derrota militar de Napoleão no Oriente Médio foi explícita para todos, mas o mesmo não pôde ser dito sobre a sua "conquista científica". Além do seu exército, Napoleão trouxe 167 cientistas para estudar o Egito. A cada novo templo e tumba que era escavado pela expedição científica de Napoleão, o público europeu ficava cada vez mais eufórico pelas últimas revelações no país. Aos poucos, uma verdadeira euforia começou a apossar-se das mentes e dos corações dos europeus em relação ao Egito. Todos queriam saber quem foi Ramsés II, Nefertiti ou que segredos estavam escondidos no templo de Luxor. Enciclopédias, romances e guias ilustrados sobre o Egito começaram a ser comercializados nas principais metrópoles franceses, britânicas e austríacas. Aproveitando-se daquele fenômeno, Napoleão ordenou a confecção de diversos manuais descritivos do país, aumentando ainda mais o interesse popular pelo país. Graças a essa euforia, Napoleão não foi visto como um general inexperiente e fracassado, mas sim como um conquistador "científico" que trouxe "luz" ao decrépito país. Para os europeus, o Egito se tornou um fenômeno cultural. Entretanto, para os egípcios, a Europa tornou-se o sinônimo de colonização e brutalidade. Enquanto os europeus idealizavam o Egito em Londres ou Paris, na vida real, os soldados franceses em Cairo desprezavam o islã, entravam com suas botas sujas nas mesquitas e eram truculentos com os vendedores nos bazares. Era um paradoxo: enquanto os europeus desprezavam o Egito e a civilização árabe, eram fascinados por aquele Egito romantizado. ______________________________________________ Se curte o conteúdo do Geo, agradecemos quem contribuir com nossa campanha mensal no: Apoiase: https://apoia.se/geopizza Picpay: https://picpay.me/geopizza ou Patreon: https://patreon.com/geopizza Confira nossa loja do Geopizza, a Geostore
“Os sonhos de mamíferos são simulações probabilísticas de eventos passados e expectativas futuras. A principal função dessas simulações seria testar comportamentos inovadores específicos contra uma réplica de memória do mundo, em vez do próprio mundo real, levando ao aprendizado sem risco. (…) O sonho funciona, portanto, como um oráculo probabilístico, não muito diferente do que se acreditava na Antiguidade em termos de suas consequências para o sonhador, mas bastante diferente quanto a sua natureza.” Com estas palavras, Sidarta Ribeiro, neurocientista, divulgador e escritor, nos introduz à fascinante conjetura científica acerca da função do sonhar, desenvolvida em seu livro ‘O oráculo da noite: a história e a ciência do sonho' (Cia das letras, 2019), bestseller internacional já traduzido em diversas línguas. A ciência por trás da hipótese é apenas um dos vários assuntos abordados nesta conversa com Jorge Quillfeldt, do Departamento de Biofísica do IB, UFRGS. Produção e edição: Jorge Quillfeldt Créditos da Imagem: “Lucid Dream” (2005), fotografia de Robert e Shana Parkeharrison, Jack Shainman Gallery e publicado em The New Yorker; Companhia da Letras (2019)
Parte 1 de 2 - Neste episódio você ouvirá o CD 1 do audiolivro A Gênese - os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, onde Allan Kardec traz a obra completa, narrada por Sergio Grell, continuando no episódio seguinte, com CD 2 na Parte 2 de 2. A criação da humanidade (corpórea e espiritual) e do mundo material sempre foi, desde a Antiguidade, um tema palpitante e polêmico. A gênese mostra que a revelação espírita lança intensa luz sobre essa grande questão. Dois outros temas interessantes são também analisados: os milagres e as predições – no sentido mais amplo e também, em particular, no Evangelho – tornando-os compreensíveis e naturais ao nosso entendimento. No capítulo final, “Os tempos são chegados”, o Codificador alerta-nos sobre o difícil período de transição que atravessamos, transmitindo-nos muita esperança e fé. OBRA DE: ALLAN KARDEC / NARRADO POR: SERGIO GRELL / EDITORA: ILLUMINATI
Parte 2 de 2 - Neste episódio você ouvirá o CD 2 do audiolivro A Gênese - os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, onde Allan Kardec traz a obra completa, narrada por Sergio Grell, que iniciou no episódio anterior, com CD 1 na Parte 1 de 2. A criação da humanidade (corpórea e espiritual) e do mundo material sempre foi, desde a Antiguidade, um tema palpitante e polêmico. A gênese mostra que a revelação espírita lança intensa luz sobre essa grande questão. Dois outros temas interessantes são também analisados: os milagres e as predições – no sentido mais amplo e também, em particular, no Evangelho – tornando-os compreensíveis e naturais ao nosso entendimento. No capítulo final, “Os tempos são chegados”, o Codificador alerta-nos sobre o difícil período de transição que atravessamos, transmitindo-nos muita esperança e fé. OBRA DE: ALLAN KARDEC / NARRADO POR: SERGIO GRELL / EDITORA: ILLUMINATI
A escravidão é um regime desumano que existiu em muitas civilizações do passado. Mas será que elas também eram por questões étnicas como a escravidão moderna? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Escravidão na Antiguidade. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares, Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre). Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Trabalho compulsório na Antiguidade. Ciro Flamarion Cardoso - Escravidão na Roma Antiga. Fábio Duarte Joly - Trabalho e Escravidão na Grécia Antiga. Jean Pierre Vernant - Escravidão Antiga e Ideologia Moderna. Moses I. Finley - Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no Mundo Romano. Norberto Luiz Guarinello - Escravidão antiga e moderna. Ciro Flamarion Cardoso; Marcelo Rede e Sônia Regina Rebel de Araújo
No Linhas Cruzadas de hoje, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam de ambição e desejo a partir, principalmente, das correntes do epicurismo e do estoicismo. Ambas na moda, eles tratam sobre a importância dessas filosofias na Antiguidade, e como suas compreensões mudaram com o passar do tempo até chegar nos dias de hoje. O que faz com que elas estejam tão na moda? Entre nessa discussão aqui no Linhas Cruzadas. #LinhasCruzadas #Filosofia Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades! Siga as redes do Jornalismo TV Cultura! Facebook: https://www.facebook.com/jornalismotvculturaTwitter: https://twitter.com/jornal_culturaInstagram: https://www.instagram.com/jornalismotvcultura/TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvcultura?lang=pt-BRSite: https://tvcultura.com.br/
Salve Ouvintes! No Colunas de Hércules deste mês nós conversamos com o professor Carlos Machado sobre algumas das possíveis definições e problemas deste termo referente uma maneira de dividir e entender a História Antiga. O conceito de antiguidade tardia é fundamental para compreender o mundo antigo, o mundo medieval e mesmo as discussões sobre limites e mudanças entre estes dois períodos.
No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão discutir algo que parece óbvio, mas não é. O que é religião? Eles discutem as diferenças entre as grandes tradições religiosas e as crenças místicas contemporâneas. Falam de como podem ter sido as primeiras experiências místicas na Antiguidade e como elas evoluíram para as grandes religiões. Por fim eles, conversam sobre como as religiões estão lidando com as novas tecnologias para se manter em contato com os fiéis de hoje em dia. Faça suas preces e entre nessa discussão aqui no Linhas Cruzadas.
No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé debatem um tema que todo mundo discute e com o qual todo mundo sofre, o medo. No início, os dois falam sobre como eram as experiências de medo na Antiguidade e como nossos antepassados lidavam com elas. Eles discutem como o medo ajudou os homo sapiens conseguirem sobreviver e evoluir, e mostram como o medo foi e ainda é utilizado como ferramenta de manipulação. Entre nessa discussão aqui no Linhas Cruzadas.
Sabemos que crianças na Antiguidade brincavam e, muitas vezes, com objetos. Mas quais objetos elas usavam e de que forma?
Teenagers Are Telling Us That Something Is Wrong With America https://nyti.ms/3RTddbZ The Best Oscar Wilde Quotes https://www.townandcountrymag.com/leisure/arts-and-culture/reviews/a2382/best-oscar-wilde-quotes/ Richard Dawkins Meets Steven Pinker https://howtoacademy.com/events/richard-dawkins-meets-steven-pinker/ What Did the Romans Think the Future Would Be Like? https://youtu.be/FqPbCcOu-js Oscar Wilde > Quotes https://www.goodreads.com/author/quotes/3565.Oscar_Wilde A Few Maxims for the Instruction of the Over-Educated by Oscar Wilde https://www.themarginalian.org/2014/10/16/oscar-wilde-a-few-maxims-for-the-instruction-of-the-over-educated/ 12 Mind-Bending Perceptual ... Read more
O mito do dilúvio universal está presente em culturas antigas distintas. De modo geral, conta a história de um indivíduo que é avisado por alguma divindade sobre a vinda de um desastre natural que ocasionará uma enorme inundação. Advertido de que a vida terrestre será dizimada, o herói se esforça para buscar a salvação dos seres humanos e dos outros animais,então a solução é construir uma grande embarcação para servir de abrigo durante a catástrofe. Atualmente, o mito do dilúvio ainda suscita muita curiosidade. Por um lado, através dele é possível pensar sobre características comuns entre culturas e crenças distintas. Por outro lado, os cientistas empregam o uso das novas tecnologias para investigar sobre a possibilidade do mito ser um fato. Fato ou mito, o dilúvio universal já estava presente nas narrativas de civilizações antes da era cristã. Desse modo, é possível fazer um percurso da história do dilúvio universal da Antiguidade mais remota até o presente, passando pela Era Moderna. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Tupá Guerra e uma surpresa especial para comentar sobre as evidências de mitos do dilúvio em cada localidade, contribuindo para a variação do tema assim como a identidade cultural e a época. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices