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O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 7: Qual ROI do mindfulness pra você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 6: Consumo logo existo? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
No segundo episódio de 'Hello, Brasil! O país no divã', o filósofo e psicanalista Vladimir Safatle defende: o país não nasceu como uma sociedade, mas como um experimento econômico fundado na violência do latifúndio escravagista.Nesta conversa provocadora, Maria Homem e Felipe Miranda exploram as contradições da identidade brasileira. A nossa famosa cordialidade seria apenas a máscara que esconde a violência estrutural? Por que repetimos os mesmos erros, independente de quem governa? Como o liberalismo brasileiro se relaciona com a herança da ditadura militar?Um debate franco sobre violência policial, desigualdade, autoritarismo e os traumas que nos impedem de avançar como nação. Para quem quer entender o Brasil além da polarização, com uma tese mais à esquerda encontrando sua antítese liberal.Temas em Destaque:• O Brasil como experimento de violência e escravidão• Cordialidade vs. violência estrutural• Violência policial e normalização do terror• Liberalismo brasileiro e ditadura militar• Desigualdade, capitalismo e herança feudal• Psicanálise, filosofia e transformação socialNosso e-mail: hellobrasil@empiricus.com.br
Nessa semana, o Braincast mergulha em três jeitos diferentes de entender o Brasil digital de 2025 — das novas e velhas comunidades online à forma como a gente consome, e até como a gente se chama. Tem o Reddit, que chegou na surdina e quer reviver o espírito do Orkut; o fim do gatonet, que mostrou que o brasileiro ainda acredita em serviço pirata com CNPJ; e o novo levantamento do IBGE sobre nomes e sobrenomes, que revela muito sobre o país que fomos — e o que estamos virando. 10:49 - Pauta 01:12:38 - QEAB _ NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?ho... Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! / @canalb9 --
PARTICIPE DA MAIOR BLACK FRIDAY DA HISTÓRIA: https://r.vocemaisrico.com/5d289be995CONHEÇA OS PRODUTOS DA CAFFEINE ARMY: https://r.vocemaisrico.com/e06fc74d8aBitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffPor que os carros no Brasil são tão caros? O país abriga uma das indústrias automotivas mais antigas do mundo — mas também uma das mais caras e ineficientes. Mesmo fabricando aviões e exportando tecnologia de ponta, seguimos presos a um setor que produz carros básicos, caros e tecnologicamente defasados. Por que um país com tanto potencial nunca conseguiu ter uma indústria automotiva verdadeiramente competitiva?Décadas de protecionismo e dependência fiscal transformaram o carro em uma fonte de arrecadação, não em um produto de inovação. Impostos em cascata, logística precária e uma legislação complexa formaram o chamado “Custo Brasil”, que encarece cada etapa da produção. O resultado é um mercado restrito, onde modelos simples custam caro e montadoras lutam para sobreviver entre margens apertadas e consumidores desiludidos.Agora, o setor se vê diante de uma nova virada: a chegada dos carros elétricos, o avanço das montadoras chinesas, a popularização dos serviços por assinatura e o desafio de reinventar o conceito de mobilidade. O Brasil está preparado para essa transformação — ou continuará preso ao mesmo ciclo de altos preços, baixa escala e promessas não cumpridas?Para responder a essas e outras questões, convidamos Sérgio Habib para o episódio 269 do podcast Os Sócios, que será transmitido nesta quinta-feira, às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniHost: Sergio Habib @sergiohabiboficial
Fábio Rodas e Bruna Vaz, os fundadores da Shopper, contam como começaram um dos maiores supermercados online do Brasil investindo R$28 mil, panfletando na rua, dormindo no escritório e acreditando que dava pra reinventar o setor. 10 anos depois, a Shopper virou sinônimo de eficiência, experiência do cliente e cultura. Em conversa com Mariana Amaro, em mais um episódio do Do Zero ao Topo, os empresários revelam os bastidores da startup desde a criação do primeiro site até o investimento do iFood e a meta de R$2 bilhões em receita para os próximos anos.Saiba mais sobre a Imersão Do Zero ao Topo Experience:https://lps.infomoney.com.br/zat-experience-inscricao/?utm_source=instagram&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=zatexp&utm_term=hiperlink&utm_content=bio
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/11/2025): A Noruega anunciou investimento de US$ 3 bilhões no Fundo Florestas Tropicais Para Sempre, criado pelo governo Lula e lançado na COP-30, em Belém. Até o momento, 53 países endossaram declaração de apoio ao fundo. Apesar de só 5 deles “abrirem os cofres”, o ministro da Fazenda Fernando Haddad comemorou que já foram levantados 50% dos US$ 10 bilhões que se espera conseguir até o fim de 2026, quando termina a presidência brasileira na COP. Lula afirmou esperar “engajamento de bancos regionais e multilaterais”, citando o Banco dos Brics, presidido por Dilma Rousseff. Marina Silva disse que a França sinalizou aporte de € 500 milhões e que a Alemanha deve anunciar contribuição em breve. A Indonésia confirmou US$ 1 bilhão; Portugal e Holanda fizeram doações menores. O Brasil ainda espera investimentos do Reino Unido, Canadá e China. O objetivo final é levantar ao menos US$ 25 bilhões com governos e entidades filantrópicas. E mais: Economia: Vendas para os EUA recuam 37,9% no mês e ficam em US$ 2,2 bi Política: Supremo julga recursos e pode acelerar execução das penas do ‘núcleo crucial’ Metrópole: Alunos publicam imagens do Provão Paulista nas redes sociais Internacional: EUA tentam evitar caos aéreo e corte de 10% dos voos em 40 aeroportos Cultura: ‘O Agente Secreto’ chega ao circuito brasileiro enquanto busca indicação para o OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
[Patrocinado] Conheça as oportunidades oferecidas pela Deel aqui: deel.com/estrategiaSiga nosso perfil no Instagram! O Brasil está buscando vender títulos em dólar pela quarta vez neste ano, aproveitando o aumento no apetite dos investidores por dívida de alto rendimento para alcançar o que pode ser seu ano mais ativo nesse mercado desde 2010.
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Betânia Santana, receberam, nesta sexta-feira (07), no Folha Política, o ex-prefeito de Petrolina, presidente estadual do União Brasil, Miguel Coelho.
O Brasil ocupa a 5ª posição no ranking mundial de diabetes. Se não for tratada, a doença pode trazer sérias complicações à saúde. Em entrevista ao jornalista Cesar Mendes, Vanessa Pirolo, da Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade , traz os dados de um levantamento sobre o avanço da doença no país, a falta de informação e os problemas enfrentados pelos portadores e a necessidade de ampliar o cuidado e capacitar os profissionais de saúde. Vanessa também explica como participar dos mutirões, exames gratuitos e ações educativas que serão realizadas em novembro, Mês do Diabetes, pela Coalizão Vozes do Advocacy.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 5: Dar o peixe ou ensinar a pescar? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Você sabe realmente quanto custa importar da China para o Brasil? Neste episódio, Rodrigo Giraldelli, direto do armazém da China Gate em Yiwu (China), explica de forma prática e detalhada como funcionam os custos de uma importação empresarial, com CNPJ, desde o valor do produto até o frete, impostos e despesas logísticas. Importar da China não envolve apenas o custos do produto pago ao fornecedor, mas podemos dividir todo o valor em três blocos principais: produto, logística e impostos. Ouça este episódio até o final para entender cada um deles. A China Gate é especialista em importação da China e pode te ajudar da etapa que você está agora até a entrega do seu produto no Brasil, com nota fiscal e tudo regularizado. Fale com nosso time de atendimento e comece a importar direto da China para aumentar seus lucros: https://chinagate.com.br/atendimento/ Conheça a Pindau, seu marketplace de importação da China: https://pindau.com.br/
O Brasil já conta com uma base científica sólida e instituições públicas de excelência que contribuem para que o país tenha capacidade de desenvolver soluções em saúde. Mas como transformar esse potencial em um ecossistema produtivo e inovador, capaz de fabricar terapias avançadas?Neste episódio do podcast Advanced Therapies, Carolina Abelin e Manoela Albuquerque conversam com Martín Bonamino, pesquisador do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e da Fiocruz, sobre os avanços e desafios da produção nacional de terapias gênicas e o papel estratégico dos laboratórios públicos na consolidação do complexo econômico-industrial da saúde.
O convidado do JR ENTREVISTA desta quarta-feira (5) é o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Igor Calvet. Ao jornalista Yuri Achcar, ele fala sobre os desafios e as perspectivas da indústria automobilística brasileira, abordando temas que vão da crise global de semicondutores à transição para veículos eletrificados e à sustentabilidade ambiental do setor.Calvet explicou o impacto da crise global de semicondutores — os chips usados em praticamente todos os sistemas eletrônicos de um carro moderno. Segundo ele, um veículo pode conter entre 1.000 e 3.000 semicondutores, e a falta de apenas um componente pode paralisar toda a linha de produção. A situação, disse Calvet, não é de mercado, como ocorreu na pandemia, mas de natureza geopolítica, envolvendo China, Estados Unidos e Europa.A Anfavea atuou junto ao governo brasileiro, especialmente com o vice-presidente Geraldo Alckmin, e ao governo chinês, para viabilizar licenças especiais que garantam o fornecimento de chips ao país. “Nós pedimos ao governo brasileiro que abrisse um canal de diálogo com o governo chinês. Ao mesmo tempo, a Anfavea, que representa todas as montadoras instaladas aqui no Brasil, também abriu esse canal de contato com o governo chinês. E hoje nós podemos dizer que fomos, sim, bem-sucedidos, porque o governo chinês analisará individualmente cada um dos casos e poderá conceder licenças especiais para as empresas puderem importar esses chips aqui para o Brasil”, comentou.Questionado sobre o aumento dos preços dos veículos 0 km, Calvet destacou que o encarecimento não se deve apenas à inflação, mas a uma soma de fatores estruturais. A mudança no perfil do consumidor, que passou a preferir SUVs — mais caros e complexos —, o custo das novas exigências de segurança e emissões e o alto peso dos impostos, que representam entre 40% e 45% do valor final, explicam a escalada. Ainda assim, o mercado se mantém aquecido, com crescimento projetado acima de 5% em 2025.Sobre a reforma tributária, o presidente da Anfavea expressou preocupação com a falta de previsibilidade. Embora elogie a simplificação do sistema, Calvet alertou para os riscos do imposto seletivo sobre veículos e da indefinição da alíquota do novo tributo (IBS/CBS), estimada entre 26,5% e 28,5%.O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no RecordPlus.
O wokismo está minando as bases bíblicas, assim como o liberalismo teológico no século passado. Ele relativiza a moral e redefine pecado e justiça, esvaziando o evangelho. Qual é o verdadeiro perigo dessa ideologia e como a igreja deve reagir para preservar sua missão e doutrina? Descubra aqui.Esse post encontra-se no:TEOmídia Blog - uma preciosa fonte de edificaçãoConfira também:TEOmídia - plataforma gratuita de vídeosTEOmídia Rádio - 24 horas no arTEOmídia Cast - disponível no seu serviço de streaming de música e podcast.Post do TEOmídia Blog recomendado! A Palavra de Deus ensina como crescer na fé - https://www.buzzsprout.com/652504/episodes/17399265Podcast recomendado! Vida Pura 93 - O Brasil está Sufocando o Evangelho! - https://www.buzzsprout.com/2251396/episodes/16705137
O Brasil está em uma encruzilhada literária. Nos últimos quatro anos, mais de seis milhões de pessoas deixaram de lado os livros. Esse não é apenas um número estatístico; é um reflexo de uma mudança cultural profunda, um afastamento que impacta a nossa capacidade de imaginar, de criticar e de entender o mundo ao nosso redor. O que está por trás desse fenômeno? E, mais importante: como podemos reverter esse quadro?Bem-vindos ao PLIN TALKS, onde hoje vamos mergulhar em um dos debates mais urgentes para o futuro da educação e da cultura no nosso país: a reconquista dos leitores.No centro dessa discussão está o XV Encontro Escola Sesc de Bibliotecas Escolares, que aconteceu no Rio de Janeiro, no último dia 23/10, reunindo especialistas, educadores e jovens para traçar estratégias contra a crise da leitura.E para iluminar esse cenário, recebemos hoje duas vozes fundamentais nessa conversa.Primeiro, Zoara Failla, socióloga e coordenadora da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. É ela quem detém os dados, as tendências e o raio-x do comportamento leitor dos brasileiros. Com uma carreira dedicada a desvendar os hábitos de leitura no país, Zoara é a pessoa ideal para entendermos a dimensão do desafio que temos pela frente.E ao lado dela, temos Ana Caroline Soares Marcelo, Bibliotecária Escolar formada pela UNIRIO, com especialização em Gestão do Conhecimento e Projetos Sociais. Atua na promoção do acesso à informação, incentivo à leitura e desenvolvimento de iniciativas que fortalecem o papel da biblioteca como espaço de transformação social.Juntos, eles vão nos ajudar a entender os motivos da queda no interesse pela leitura, o papel vital das bibliotecas escolares como espaços de reconexão e, claro, quais caminhos podemos seguir para reacender nos jovens – e em todos nós – o prazer de ler.=
O LIDE volta suas atenções para Belém, que se tornará o centro das discussões globais ao sediar a COP 30. A conferência do clima tem como objetivo definir ações concretas de combate às mudanças climáticas. Nas plataformas digitais do LIDE, o Negócios que Regeneram reúne uma programação especial com entrevistas exclusivas mostram como a COP 30 vai redefinir o papel do setor produtivo brasileiro.Neste episódio, Roberto Giannetti, economista e head do LIDE Comércio Exterior, fala das chances que o Brasil tem, durante a COP 30, de mostrar que ser ver é um bom negócio.
Convidada: Vanessa Cavalieri, juíza da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro. O Brasil tinha 12,5 mil adolescentes em restrição e privação de liberdade em agosto de 2024, segundo dados do Sinase, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, ligado à Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei brasileira prevê uma série de caminhos para garantir a reinserção social e evitar que esses jovens voltem a cometer atos ilícitos. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, a juíza Vanessa Cavalieri explica o que acontece a partir do momento em que um jovem é apreendido. Segundo ela, ao cumprirem a primeira medida restritiva de forma ineficiente, muitos desses jovens voltam ao tráfico. Vanessa relata como, ao serem apreendidos pela polícia e perderem a droga pertencente ao tráfico, jovens criam dívidas impagáveis, gerando um processo de “bola de neve”, no qual um crime leva a outro ainda mais grave. Titular da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, Vanessa Cavalieri relata o que vê, diariamente, em seu trabalho com jovens infratores e que tipo de investimentos e programas sociais precisariam ser colocados em prática para reverter esse cenário. Ela enumera quais fatores sociais, educacionais e familiares levam menores a cometer atos ilícitos, em um ciclo difícil de ser rompido.
Neste episódio do Voz da Consultoria, você vai conhecer tudo sobre Minha Loja, a plataforma oficial da Natura e Avon que já está ajudando milhares de Consultoras e Consultores a venderem mais. Agora, em um só link, você oferece Natura e Avon juntas, sem precisar investir em estoque, com pagamento rápido via Emana Pay e entrega garantida. Vem descobrir como dar os primeiros passos e aproveitar as oportunidades digitais. De quebra, você ainda leva dicas quentíssimas para vender mais nas grandes datas do varejo. Vamos?
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil proíbe a entrada de africanos e financia massivamente a imigração europeia para embranquecer a nação em três gerações. Anúncios de emprego estampam "prefere-se branco". Mas no extremo sul, operários negros como Antônio Baobab criam sindicatos, jornais e organizações coletivas, resistindo ao projeto de extinção e construindo comunidades negras duradouras.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-magna-carta ___________ As opiniões de Ricardo Gomes sobre os principais acontecimentos do país em poucos minutos. Um espaço para conhecermos melhor sobre história e política, olharmos para o passado e conseguirmos compreender o presente e o futuro. Nesta edição, Ricardo Gomes analisa o peso histórico e político da nomeação de ministros ao STF, a fragilidade das instituições brasileiras e o risco de um poder sem freios..__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo
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Ismael Silva e os sambistas do Estácio criam a primeira escola de samba enquanto são perseguidos por vadiagem. O Código Penal de 1890 transforma o "não fazer nada" em crime, encarcerando milhares de negros anualmente. O Brasil celebra o samba mas prende o sambista, revelando a sutileza perversa do Apartheid Tropical. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
A raça é conhecida por combinar as melhores características do Charolês, Aberdeen Angus, Caracu e Canchim. Combinação resulta em animais com alto ganho de peso, carcaça de bom rendimento, carne de qualidade e rusticidade
PARTICIPE DA MAIS BLACK FRIDAY DO GRUPO PRIMO: https://r.vocemaisrico.com/abe3885fa2Bitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffAs maiores ameaças à economia brasileira não estão nas manchetes — estão nas planilhas do Tesouro.O país gasta o que não tem, sustenta uma das maiores taxas de juros reais do mundo e já compromete mais de R$ 1 trilhão por ano apenas para pagar os juros da dívida. Enquanto isso, 90% do orçamento está engessado em despesas obrigatórias, e cada tentativa de ajuste esbarra no mesmo dilema político: ninguém quer ser o responsável por cortar privilégios ou enfrentar corporações.Por que o Brasil, com uma dívida menor que a dos Estados Unidos ou do Japão, vive sob risco de colapso fiscal? Como juros altos, inflação e crescimento baixo formam uma armadilha que se retroalimenta? E até que ponto o envelhecimento da população e o peso da previdência podem transformar a dívida em um problema sem volta?Entre promessas fáceis e reformas adiadas, o Brasil continua preso ao mesmo ciclo de estagnação. Gasta mais do que produz, tributa quem trabalha, protege quem consome o orçamento e adia as decisões que poderiam mudar seu destino.Para responder a essas e outras perguntas, recebemos André Belini e Paulo Ghedini para o episódio 268 de Os Sócios Podcast. Ele será transmitido nesta quinta-feira (30/10), às 12h, no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidado: André Bellini @ andrebellinimello e Paulo Ghedini @ paulo_ghedini
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
No episódio 306 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe Paolo Di Sora, CIO da RPS Capital, para uma análise afiada das eleições legislativas da Argentina, realizadas em 26 de outubro. As urnas portenhas surpreenderam: o partido A Liberdade Avança, de Javier Milei, conquistou mais de 40% dos votos e consolidou uma vitória política que, segundo Di Sora, mostra que a população argentina endossa a atual política fiscal do governo.Na conversa, o gestor explica como esse novo cenário afeta a dívida argentina, o fluxo de investimentos e a confiança do mercado, especialmente diante dos investidores que apostaram contra Milei, vendendo ativos e dólares antes da votação. Para Di Sora, esse movimento traz riscos, mas também revela oportunidades de longo prazo para quem acredita na recuperação da economia do país. O episódio ainda aborda o impacto das eleições nos ativos argentinos, nas relações econômicas com o Brasil e no mercado latino-americano como um todo.Uma conversa essencial para entender como o resultado eleitoral na Argentina pode redefinir o humor dos investidores e o futuro da região, até no Brasil.
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pretende ficar com a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado. O colegiado será instalado na próxima terça-feira, 4, e terá como foco a apuração da atuação de milícias e de facções criminosas. A escolha, no entanto, ainda carece de acordo, uma vez que depende também de quem presidirá o grupo. "O Brasil tem disso: quando acontece uma tragédia destas proporções, com repercussão internacional e manifestação da ONU se dizendo horrorizada, todo mundo se mexe e apresenta alguma solução de emergência. O Congresso fica assistindo a tragédia urbana brasileira, com o crime organizado ganhando facilmente esta guerra, e nunca viu. De repente acorda e vem aí uma CPI. Com o detalhe que ela é dominada pela oposição; vai ser um palco da disputa política, então não se espere muito dela", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante a Brasil Game Show, a Nintendo mostrou que está cada vez mais próxima do público brasileiro. Em entrevista exclusiva ao Podcast Canaltech, Pilar Pueblita, gerente de relações públicas da Nintendo para a América Latina, falou sobre a nova fase da marca no país, que inclui jogos dublados em português, novos bundles do Switch e até uma turnê por cidades brasileiras. A executiva também contou bastidores divertidos sobre o carinho pelo Brasil, sua paixão por pão de queijo e o que anda jogando no tempo livre. Você também vai conferir: Apple acusa Oppo de usar tecnologia roubada do Apple Watch; Apple vai retirar todos os botões físicos do iPhone, diz informante; OpenAI conclui reestruturação para se tornar uma empresa com fins lucrativos; WhatsApp deixará enviar mensagens para outros apps; Uber volta atrás e libera carro "proibido" na categoria Black. Este podcast foi roteirizado por Fernada Santos e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de Vinícius Moschen, João Melo, Bruno De Blasi e Danielle Cassita, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Os backups do WhatsApp agora têm proteção por passkeys, e a Samsung comentou sobre problemas de bateria na One UI 8. Atenção: o Chrome vai pedir autorização para sites inseguros em 2026. O Gemini explodiu, chegando a 650 milhões de usuários! A nuvem da Microsoft deu tchau, e a OpenAI virou uma "capitalista do bem". No Brasil, o "roxinho" é o banco mais valioso! E o futuro da IA é a pesquisa autônoma. Tudo isso e muito mais, no nosso programa de hoje.
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pretende ficar com a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado. O colegiado será instalado na próxima terça-feira, 4, e terá como foco a apuração da atuação de milícias e de facções criminosas. A escolha, no entanto, ainda carece de acordo, uma vez que depende também de quem presidirá o grupo. "O Brasil tem disso: quando acontece uma tragédia destas proporções, com repercussão internacional e manifestação da ONU se dizendo horrorizada, todo mundo se mexe e apresenta alguma solução de emergência. O Congresso fica assistindo a tragédia urbana brasileira, com o crime organizado ganhando facilmente esta guerra, e nunca viu. De repente acorda e vem aí uma CPI. Com o detalhe que ela é dominada pela oposição; vai ser um palco da disputa política, então não se espere muito dela", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta quarta-feira (29), o destaque foi a megaoperação no Rio de Janeiro, que já soma mais de 120 mortos, incluindo quatro policiais, e reacendeu o debate sobre segurança pública e integração entre os governos federal e estadual. O episódio deve acelerar a tramitação da PEC da Segurança Pública, apesar da falta de consenso em Brasília. Reportagem: Victoria Abel e Rodrigo Viga. Em meio à repercussão da operação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu ministros no Palácio do Planalto para discutir medidas de resposta e monitorar a situação no Rio. A Argentina, por sua vez, anunciou alerta em sua fronteira com o Brasil diante da escalada da violência. Reportagem: André Anelli. Moradores do Complexo da Penha e do Alemão realizaram uma manifestação pacífica de motociclistas em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro. Por precaução, os funcionários do prédio foram liberados. Reportagem: Rodrigo Viga. O especialista em segurança pública Fernando Capano analisou as regras da ADPF das Favelas, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impõem restrições à atuação policial em comunidades. A medida foi criticada pelo governador Cláudio Castro (PL), que a classificou como “maldita”. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Brasil se prepara para a COP-30, em Belém, e a agricultura regenerativa está no centro das atenções. No bate-papo com o jornalista Eduardo Geraque, Filipe Teixeira, diretor da Syngenta Brasil, explica como iniciativas como o programa Reverte, criado em parceria com a The Nature Conservancy e o Itaú BBA, estão recuperando áreas degradadas e transformando o Cerrado em exemplo de sustentabilidade. Entenda o papel da agricultura regenerativa e as oportunidades para o Brasil na transição para um futuro climático mais equilibrado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil enfrenta a possibilidade de até 12 dias anuais em média de racionamento de água até 2050. A crise hídrica é impulsionada por calor intenso, escassez de chuvas e altos índices de desperdício. Regiões como o Nordeste e Centro-Oeste podem sofrer ainda mais, com racionamento potencial de mais de um mês por ano.No Rio de Janeiro, uma megaoperação policial visa combater o Comando Vermelho. Mais de 2.500 policiais atuam na zona norte da capital para prender integrantes da facção.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 1: Como nascem (alguns) influenciadores Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão. No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann [Léo Nói-man] e Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Produção Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre Potascheff Gravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo Neumann [Léo Nói-man]Gerente - Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Desenvolvimento e Aquisição - Claudia Esteves [Claudia Es-TE-ves]Aquisição - Camila Leme [Camila LE-me]Coordenação - Giovana Garcez [Giovana Gar-CÊZ]Produção - Fernando Schaer [Fernando Xér] e Tim Warner [Tim UÓR-ner]Estagiária de conteúdo - Ingrid Felix [Ingridi FÉ-lix] Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber [Paulo Lem-GRÚ-ber]Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike Charzuk [TCHAR-zãk]Líder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics [SÚ-zan diu-re-VÍX] Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Bom dia 247_ Lula aos 80_ um presente para o Brasil e para o mundo _27_10_25_ by TV 247
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que disse nesta segunda-feira, que em breve não haverá mais problemas entre EUA e Brasil. Lula ainda não conseguiu convencer Trump a pausar o tarifaço sobre as exportações brasileiras, o que deve seguir para um período de negociação mais longo. “Tive uma boa impressão de que logo logo não haverá problema entre Estados Unidos e Brasil”, disse Lula. “Estou convencido de que em poucos dias teremos uma solução definitiva entre EUA e Brasil”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Candiota, no Rio Grande do Sul, é um dos municípios com maior PIB per capita do país, mas depende quase totalmente do carvão e dos repasses federais para sobreviver. E o caso dela está longe de ser isolado. Mais da metade dos municípios brasileiros vive uma crise silenciosa: não geram receita suficiente para pagar salários de prefeitos, vereadores e servidores. Desde 1988, uma “febre” de emancipações municipais criou mais de 1.500 novas cidades, muitas delas sem base econômica, sem população ativa e sem perspectivas. Hoje, 97% dos municípios com menos de 5 mil habitantes arrecadam menos de 10% das próprias receitas. Enquanto o Sul e o Sudeste enfrentam o envelhecimento e o êxodo populacional, o Norte e o Nordeste vivem uma dependência crônica do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Este episódio mostra como o Brasil criou cidades inviáveis — e por que talvez precise fundi-las para sobreviver. Por que as cidades brasileiras não se sustentam?
O Brasil enfrenta um dos maiores desafios fiscais de sua história recente. A máquina pública está no limite, e especialistas alertam para o risco de uma paralisação total dos serviços federais até 2029. Neste vídeo, explicamos por que o governo pode literalmente “parar” — e o que isso significa para você, cidadão. Ao longo dos últimos anos, o aumento das despesas obrigatórias, a expansão de programas sociais e reajustes salariais, e a falta de controle sobre os gastos levaram o país a um cenário de estrangulamento orçamentário. Com a dívida pública se aproximando de 100% do PIB, o governo enfrenta um dilema: cortar gastos impopulares ou perder a capacidade de investir.
O Brasil brilhou na final da Huawei Developer Competition 2025, realizada pela primeira vez no país. Duas equipes brasileiras conquistaram o primeiro lugar em suas categorias e mostraram que o ecossistema nacional de tecnologia está pronto para competir com o mundo. Na trilha de Inteligência Artificial, o time Plants of the Present, formado por estudantes da USP, Unifesp e UnB, apresentou uma solução que usa IA e blockchain para tornar o mercado de créditos de carbono mais transparente e sustentável. Já na trilha de Soluções Digitais, o grupo GECA, do Instituto Federal da Bahia, venceu com um sistema que detecta precocemente a mastite bovina, uma das principais doenças do gado leiteiro, ajudando produtores a reduzir perdas e melhorar o bem-estar animal. No episódio especial do Podcast Canaltech, Atilio Rulli (VP de Relações Públicas e Institucionais da Huawei Brasil) e Eric Sun (diretor de Ecossistema da Huawei Cloud Brasil) explicam o papel da competição na formação de novos talentos e no fortalecimento da inovação latino-americana. As equipes vencedoras também contam os bastidores da jornada até o pódio e como a tecnologia pode transformar o futuro do país. Você também vai conferir: Apagão global da AWS derruba serviços e expõe dependência da nuvem, Apple deve aposentar o iPhone Air e preparar terreno para modelo dobrável, WhatsApp proíbe chatbots de IA que sobrecarregam a plataforma, NBA usa IA para prever em tempo real a chance de um arremesso virar cesta, e NASA pode tirar da SpaceX o contrato da missão Artemis 3 rumo à Lua. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, Vinicius Moschen, João melo, André Lourentti e Diego Corumba, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantas vezes você já ouviu, aqui no Mamilos mesmo, que o Brasil tá muito polarizado, que qualquer discussão rapidamente vira um embate em que ninguém se escuta, com opiniões radicais e sem nuance matando qualquer possibilidade de diálogo e construção de consenso. Quantas vezes já falamos que a polarização é um dos maiores desafios políticos da atualidade? Talvez a realidade seja um pouco diferente, e isso pode ser uma boa notícia. Uma pesquisa da More in Common com a Quaest mapeou um país bem mais complexo, que se divide em 6 campos, ao invés de apenas Petistas x Bolsonaristas. Em um extremo, temos os Progressistas Militantes representando 5% da população. Do outro, patriotas indignados com 6%. Esse contingente pequeno de pessoas é apoiado e tem suas opiniões amplificadas por um segmento menos radical do seu espectro político: a Esquerda Tradicional, com 14% da população e os Conservadores Tradicionais com 21%. No centro, espremidos ficam os Cautelosos com 27%. E fora da conversa os desengajados com outros 27%. Qual é a relevância desta descoberta? Toda a polarização que inflama as conversas e ocupa o maior espaço no debate público nasce nas pontas, dessa minoria de 11% de pessoas altamente engajadas e barulhentas. Enquanto a maioria da população está INVISÍVEL no debate. São 54% de brasileiros fora dos holofotes, mais preocupados com renda, serviços públicos e segurança do que com a guerra de costumes que caracteriza o fla x flu político. Hoje, a gente tira o zoom dessa miopia e põe uma lupa no Brasil real. Vamos entender quem são esses invisíveis, por que se afastam da arena, e o que os dados mostram quando saímos do atalho “Lula x Bolsonaro”. Dessa nova perspectiva emerge um recado forte que atravessa todos os segmentos: de 92% a 96% gostariam que os partidos trabalhassem juntos; entre 70% e 83% concordam que temos mais em comum do que diferenças. Se a política virou palco de confronto, os números apontam em outra direção: há terreno para cooperação. Bora mapear esse país que existe para além do barulho. Participam com a gente: Pablo Ortellado: Professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP, colunista do jornal O Globo e diretor-executivo da More in Common Brasil; Camila Rocha: mestra e doutora em ciência política pela USP, autora do livro “Menos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil” _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (20):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode se encontrar com Donald Trump pela primeira vez após o tarifaço, no próximo domingo (26), na Malásia. O Brasil já reservou um horário na agenda de Lula, que estará na Cúpula da Asean.O Centrão sinalizou que só dará apoio irrestrito a Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) na disputa pela Presidência em 2026 se ele se afastar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de suas pautas mais radicais.Os deputados Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendem a união da direita e resistem em antecipar um possível sucessor do pai. A estratégia visa manter o nome de Jair Bolsonaro como principal ativo político da direita e evitar divisões antes das eleições de 2026.Um aliado próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que o político está “morrendo aos poucos”, em referência à sua saúde e ao isolamento político. A declaração, vista como um desabafo, intensifica a pressão para que Bolsonaro aponte um sucessor de peso e evite a desarticulação da direita.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de “líder ilegal do tráfico de drogas”. A declaração ocorre após ataques de Petro, e o governo norte-americano decidiu cortar a ajuda bilionária que era destinada ao país sul-americano.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Em discurso para estudantes de cursinhos populares em São Bernardo do Campo, no fim de semana, o presidente Lula disse que a América Latina deve ser um "continente independente" e que "nunca mais um presidente de outro país ouse falar grosso com o Brasil". Lula anunciou a ampliação da Rede Nacional de Cursinhos Populares para o ano que vem, para atender estudantes que querem ingressar na universidade. O presidente estava acompanhado dos ministros da Educação, Camilo Santana, e da Fazenda, Fernando Haddad. "O presidente mandou um recado para Donald Trump e não sei como isso bate em Washington, mas não sei se é conveniente. Claro que nós, brasileiros, apoiamos Lula, mas não sei se é prudente, antes do encontro com o norte-americano. Trump, apesar da aproximação com o Brasil, continua sendo quem é e avançando contra a América do Sul. Ele parte pra cima, agora, do Gustavo Petro, presidente da Colômbia, o país sul-americano mais parceiro do seu; é uma agressão que os vizinhos não podem ignorar", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acabamos de publicar o episódio 1000 do Podcast Café Brasil! Que marca... Depois de 19 anos e 500 horas de conversa com o Brasil, chegou a hora de uma pausa — não para olhar pra trás, mas pra dentro. O episódio 1000 é uma travessia pela alma brasileira. Uma viagem musical, literária e emocional que percorre nossa história, nossa arte e, principalmente, nossa identidade.A proposta não é negar as dores, nem pintar o país de verde-amarelo por conveniência. É lembrar que orgulho não é ufanismo: é consciência. É reconhecer os defeitos, sem esquecer o que ainda temos de belo, criativo e profundamente humano. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
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Na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (17):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mandou uma indireta a Donald Trump ao defender a Venezuela e criticar ações dos Estados Unidos contra o regime de Nicolás Maduro. A declaração ocorre em meio às negociações sobre o tarifaço, nas quais o enviado de Trump, Marco Rubio, tem se mostrado crítico à postura brasileira.O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, levou pautas econômicas e políticas à reunião com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Washington. O Brasil tenta reverter o tarifaço e as sanções impostas por Donald Trump, alegando que as medidas prejudicam a economia nacional.A oposição na Câmara dos Deputados intensificou a coleta de assinaturas para a criação da CPI dos Correios. O requerimento já conta com mais de 125 das 171 assinaturas necessárias. A iniciativa, liderada pelo deputado Zé Trovão (PL-SC), busca investigar o rombo de quase R$ 9 bilhões na estatal e a gestão do governo Lula.O prejuízo das estatais controladas pelo governo federal atingiu R$ 8,3 bilhões em 2025, o maior déficit da série histórica. O resultado negativo, agravado pela crise nos Correios, reacende o debate sobre a eficiência da administração pública.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.