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A raça é conhecida por combinar as melhores características do Charolês, Aberdeen Angus, Caracu e Canchim. Combinação resulta em animais com alto ganho de peso, carcaça de bom rendimento, carne de qualidade e rusticidade
O Brasil adotou a recomendação para que mulheres façam mamografia a partir dos 40 anos no Sistema Único de Saúde. O cirurgião oncologista Juliano Rodrigues da Cunha, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, celebrou a medida e alertou que é cada vez maior o número de mulheres abaixo dos 50 anos com diagnóstico de câncer de mama. Em entrevista ao Conexão Senado desta sexta-feira (31), o médico explicou que a mamografia permite a detecção de lesões que ainda não são palpáveis, o que aumenta as chances de cura da doença, a partir de um tratamento menos sofrido, mais rápido e mais efetivo.
PARTICIPE DA MAIS BLACK FRIDAY DO GRUPO PRIMO: https://r.vocemaisrico.com/abe3885fa2Bitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffAs maiores ameaças à economia brasileira não estão nas manchetes — estão nas planilhas do Tesouro.O país gasta o que não tem, sustenta uma das maiores taxas de juros reais do mundo e já compromete mais de R$ 1 trilhão por ano apenas para pagar os juros da dívida. Enquanto isso, 90% do orçamento está engessado em despesas obrigatórias, e cada tentativa de ajuste esbarra no mesmo dilema político: ninguém quer ser o responsável por cortar privilégios ou enfrentar corporações.Por que o Brasil, com uma dívida menor que a dos Estados Unidos ou do Japão, vive sob risco de colapso fiscal? Como juros altos, inflação e crescimento baixo formam uma armadilha que se retroalimenta? E até que ponto o envelhecimento da população e o peso da previdência podem transformar a dívida em um problema sem volta?Entre promessas fáceis e reformas adiadas, o Brasil continua preso ao mesmo ciclo de estagnação. Gasta mais do que produz, tributa quem trabalha, protege quem consome o orçamento e adia as decisões que poderiam mudar seu destino.Para responder a essas e outras perguntas, recebemos André Belini e Paulo Ghedini para o episódio 268 de Os Sócios Podcast. Ele será transmitido nesta quinta-feira (30/10), às 12h, no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidado: André Bellini @ andrebellinimello e Paulo Ghedini @ paulo_ghedini
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
No episódio 306 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe Paolo Di Sora, CIO da RPS Capital, para uma análise afiada das eleições legislativas da Argentina, realizadas em 26 de outubro. As urnas portenhas surpreenderam: o partido A Liberdade Avança, de Javier Milei, conquistou mais de 40% dos votos e consolidou uma vitória política que, segundo Di Sora, mostra que a população argentina endossa a atual política fiscal do governo.Na conversa, o gestor explica como esse novo cenário afeta a dívida argentina, o fluxo de investimentos e a confiança do mercado, especialmente diante dos investidores que apostaram contra Milei, vendendo ativos e dólares antes da votação. Para Di Sora, esse movimento traz riscos, mas também revela oportunidades de longo prazo para quem acredita na recuperação da economia do país. O episódio ainda aborda o impacto das eleições nos ativos argentinos, nas relações econômicas com o Brasil e no mercado latino-americano como um todo.Uma conversa essencial para entender como o resultado eleitoral na Argentina pode redefinir o humor dos investidores e o futuro da região, até no Brasil.
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pretende ficar com a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado. O colegiado será instalado na próxima terça-feira, 4, e terá como foco a apuração da atuação de milícias e de facções criminosas. A escolha, no entanto, ainda carece de acordo, uma vez que depende também de quem presidirá o grupo. "O Brasil tem disso: quando acontece uma tragédia destas proporções, com repercussão internacional e manifestação da ONU se dizendo horrorizada, todo mundo se mexe e apresenta alguma solução de emergência. O Congresso fica assistindo a tragédia urbana brasileira, com o crime organizado ganhando facilmente esta guerra, e nunca viu. De repente acorda e vem aí uma CPI. Com o detalhe que ela é dominada pela oposição; vai ser um palco da disputa política, então não se espere muito dela", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante a Brasil Game Show, a Nintendo mostrou que está cada vez mais próxima do público brasileiro. Em entrevista exclusiva ao Podcast Canaltech, Pilar Pueblita, gerente de relações públicas da Nintendo para a América Latina, falou sobre a nova fase da marca no país, que inclui jogos dublados em português, novos bundles do Switch e até uma turnê por cidades brasileiras. A executiva também contou bastidores divertidos sobre o carinho pelo Brasil, sua paixão por pão de queijo e o que anda jogando no tempo livre. Você também vai conferir: Apple acusa Oppo de usar tecnologia roubada do Apple Watch; Apple vai retirar todos os botões físicos do iPhone, diz informante; OpenAI conclui reestruturação para se tornar uma empresa com fins lucrativos; WhatsApp deixará enviar mensagens para outros apps; Uber volta atrás e libera carro "proibido" na categoria Black. Este podcast foi roteirizado por Fernada Santos e apresentado por Marcelo Fischer e contou com reportagens de Vinícius Moschen, João Melo, Bruno De Blasi e Danielle Cassita, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) pretende ficar com a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito do Crime Organizado. O colegiado será instalado na próxima terça-feira, 4, e terá como foco a apuração da atuação de milícias e de facções criminosas. A escolha, no entanto, ainda carece de acordo, uma vez que depende também de quem presidirá o grupo. "O Brasil tem disso: quando acontece uma tragédia destas proporções, com repercussão internacional e manifestação da ONU se dizendo horrorizada, todo mundo se mexe e apresenta alguma solução de emergência. O Congresso fica assistindo a tragédia urbana brasileira, com o crime organizado ganhando facilmente esta guerra, e nunca viu. De repente acorda e vem aí uma CPI. Com o detalhe que ela é dominada pela oposição; vai ser um palco da disputa política, então não se espere muito dela", diz Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Os backups do WhatsApp agora têm proteção por passkeys, e a Samsung comentou sobre problemas de bateria na One UI 8. Atenção: o Chrome vai pedir autorização para sites inseguros em 2026. O Gemini explodiu, chegando a 650 milhões de usuários! A nuvem da Microsoft deu tchau, e a OpenAI virou uma "capitalista do bem". No Brasil, o "roxinho" é o banco mais valioso! E o futuro da IA é a pesquisa autônoma. Tudo isso e muito mais, no nosso programa de hoje.
[Patrocinado] Saiba mais como a IA generativa pode ajudar os softwares de gestão a transformar toda uma empresa. https://hubs.ly/Q03K8CKd0Siga nosso perfil no InstagramA China comprou pelo menos duas cargas de soja dos EUA, a primeira conhecida nesta temporada, o que pode marcar uma retomada dos fluxos como parte de um acordo mais amplo que deverá ser firmado entre as duas maiores economias nesta semana.
O Brasil é o país homenageado no 30° Salon du Chocolat de Paris, a principal feira do setor no mundo, que começou nesta quarta-feira (29) na capital francesa. O cacau e o chocolate brasileiros terão um lugar de destaque, com o maior estande em 15 anos de participação no evento. Fabricantes querem aproveitar a ocasião para se posicionar no competitivo mercado europeu. O Salon du Chocolat reúne cada ano, em Paris, chocolate makers, chefs de cozinha, produtores de cacau e marcas internacionais. O evento também atrai mais de 100 mil visitantes e cerca de 200 expositores de 50 países. O objetivo dos expositores brasileiros é consolidar o Brasil como um país com qualidade e sustentabilidade na produção do cacau e de chocolates, como explica Marco Lessa, criador no Brasil do Chocolat Festival e principal promotor do produto brasileiro no Salon du Chocolat de Paris. “O Salon é importante porque você reúne aqui atores do mundo inteiro: o Japão, os Estados Unidos, a Europa”, diz, lembrando que o continente europeu produz e consome 50% do chocolate do mundo e, por sequência, o cacau também. A feira representa uma vitrine para os produtos brasileiros. “Ela dita tendências. Aqui a gente lê as tendências, mas muito mais. Traz o Brasil para protagonismo, traz o cacau brasileiro, o chocolate brasileiro, estimula as pessoas que já produzem cacau e chocolate lá”, diz. “O chocolate sempre foi considerado um produto europeu, belga, suíço, francês, e a gente aprendeu, melhorou e hoje o chocolate brasileiro ganhou uma reputação.” Com um mercado europeu cada vez mais sensibilizado sobre os impactos ambientais da agricultura e às vésperas da COP30, realizada em Belém, os produtores paraenses querem mostrar “a sustentabilidade do cacau”, diz Maria Goreti Gomes, presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau do Estado do Pará, grupo que reúne instituições públicas das esferas estadual e federal, além da iniciativa privada, cooperativas e produtores. O Estado é o maior produtor de cacau do Brasil atualmente. “Nós temos muitos cases de sucesso fantásticos com essa cultura para apresentar para o mundo”, diz. “Toda a cultura do cacau é movida pela sustentabilidade e pela questão ambiental. Na realidade, no Brasil como um todo, o cacau se sustenta pela venda das suas amêndoas, pela qualidade delas, pela sua sustentabilidade. Nós vamos apresentar para o mundo o que o cacau representa na cultura da Amazônia, na cultura do Brasil e na cultura do mundo”. A expositora e produtora de cacau Márcia Nóbrega, da Lábios de Mel Chocolates do Pará, explica que sua produção é inteiramente baseada no modelo da agrofloresta. “A minha fazenda, de 45 anos, era uma fazenda de gado e piscicultura. Nós fizemos um reflorestamento. Nós resolvemos, de 15 anos para cá, reflorestar com SAFs (Sistemas agroflorestais) de banana, cacau e açaí”, explica. “Nós colhemos toda a nossa matéria-prima da nossa própria propriedade, onde nós fazemos desde do plantio da semente até o produto que a gente apresenta aqui para vender. É uma produção, uma plantação sustentável. A gente preserva a sustentabilidade e a floresta em pé”, diz. Chocolate brasileiro abre caminho no exterior O cacau do Brasil já é conhecido e vendido mundialmente. Mas o chocolate brasileiro tem mais dificuldade de abrir espaço no concorrido mercado internacional, dominado pelos europeus. Há alguns anos, os fabricantes nacionais investem em produtos finos, de origem comprovada, “tree to bar” (da árvore para a barra) e “beans to bar” (da castanha para a barra), em que a cadeia de produção é conhecida. Alguns destes chocolates finos conseguiram abrir espaço no exterior. A marca Martinus, da Bahia, obteve a medalha de prata no Chocolate Awards, nos Estados Unidos, pelo chocolate 56% ao leite, e o bronze da Academy of Chocolate em Londres, na Inglaterra, por um chocolate ao leite de cabra. “A expectativa nossa é mostrar que o sul da Bahia, além de origem de cacau, hoje em dia também é a origem de chocolate de qualidade”, disse o dono da Martinus, Rodrigo Moraes Souza. Outra preocupação dos fabricantes de chocolate é conhecer as características do mercado europeu e tentar vencer as barreiras para se posicionar. “É difícil entrar no mercado”, diz Ariana Ribeiro, da C'Alma Chocolates de Goiânia, que participa pela primeira vez da feira. “É uma experiência para entender mercado, para entender o nosso posicionamento em mercados diferentes. Então a gente veio mais para entender. Para vender também, claro, porque não é barato estar aqui, mas para entender mercado, ver como que a gente se posiciona no mercado europeu, para tentar expandir mesmo”, diz. A expectativa de Marco Lessa é que muitas vendas e negócios sejam fechados na feira, tanto para os produtores de cacau quanto para fabricantes de chocolate. “O interesse de chocolateiros da Europa e de outras partes do mundo pelo cacau brasileiro é muito maior. Mas a gente já tem também muitos interessados em importar o chocolate brasileiro”, afirma. “Mal abriu o Salon, já houve reuniões com o Japão, com a própria Europa, querendo comprar o chocolate brasileiro”, disse. “O mundo já deseja um chocolate que preserva o meio ambiente, chocolate puro, mais verdadeiro, por razões de princípio de preservação, de saúde. Então as pessoas vão muito atrás disso”, diz.
No 3 em 1 desta quarta-feira (29), o destaque foi a megaoperação no Rio de Janeiro, que já soma mais de 120 mortos, incluindo quatro policiais, e reacendeu o debate sobre segurança pública e integração entre os governos federal e estadual. O episódio deve acelerar a tramitação da PEC da Segurança Pública, apesar da falta de consenso em Brasília. Reportagem: Victoria Abel e Rodrigo Viga. Em meio à repercussão da operação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu ministros no Palácio do Planalto para discutir medidas de resposta e monitorar a situação no Rio. A Argentina, por sua vez, anunciou alerta em sua fronteira com o Brasil diante da escalada da violência. Reportagem: André Anelli. Moradores do Complexo da Penha e do Alemão realizaram uma manifestação pacífica de motociclistas em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro. Por precaução, os funcionários do prédio foram liberados. Reportagem: Rodrigo Viga. O especialista em segurança pública Fernando Capano analisou as regras da ADPF das Favelas, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impõem restrições à atuação policial em comunidades. A medida foi criticada pelo governador Cláudio Castro (PL), que a classificou como “maldita”. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O Brasil se prepara para a COP-30, em Belém, e a agricultura regenerativa está no centro das atenções. No bate-papo com o jornalista Eduardo Geraque, Filipe Teixeira, diretor da Syngenta Brasil, explica como iniciativas como o programa Reverte, criado em parceria com a The Nature Conservancy e o Itaú BBA, estão recuperando áreas degradadas e transformando o Cerrado em exemplo de sustentabilidade. Entenda o papel da agricultura regenerativa e as oportunidades para o Brasil na transição para um futuro climático mais equilibrado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo federal aguarda a autorização da Justiça para transferir lideranças do Comando Vermelho para presídios de segurança máxima. O pedido foi feito pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), após a megaoperação que deixou 64 pessoas mortas. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, Rodrigo Pimentel, ex-capitão do Bope, e Raul Jungmann, ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública, debatem o assunto.
Referências do EpisódioNew Android Malware Herodotus Mimics Human Behaviour to Evade DetectionFrom Brazil with Love: New Tactics from Lampion锁定ORB网络PolarEdge的关键拼图: RPX中继系统浮出水面An Introduction to Operational Relay Box (ORB) Networks - Unpatched, Forgotten, and ObscuredRoteiro e apresentação: Carlos CabralEdição de áudio: Paulo Arruzzo Narração de encerramento: Bianca Garcia
O Brasil enfrenta a possibilidade de até 12 dias anuais em média de racionamento de água até 2050. A crise hídrica é impulsionada por calor intenso, escassez de chuvas e altos índices de desperdício. Regiões como o Nordeste e Centro-Oeste podem sofrer ainda mais, com racionamento potencial de mais de um mês por ano.No Rio de Janeiro, uma megaoperação policial visa combater o Comando Vermelho. Mais de 2.500 policiais atuam na zona norte da capital para prender integrantes da facção.
O sistema tributário brasileiro está prestes a passar pela maior transformação de sua história. A Reforma Tributária não é apenas mais uma mudança na legislação - é uma revolução que promete reescrever décadas de complexidade fiscal. Para milhões de empresários e contadores que passaram anos dominando um labirinto de impostos, chegou a hora de começar do zero e compreender um modelo completamente renovado.Uma das mudanças mais emergentes está no fim da cumulatividade do PIS e COFINS. No novo modelo, o princípio do destino assume o protagonismo, onde os tributos serão destinados ao ente onde estão localizados os consumidores dos bens ou serviços, não mais na origem da produção. Essa transformação promete eliminar a guerra fiscal entre estados e criar um ambiente mais justo para negócios de todos os portes. Contudo, empresas devem se preparar para um cenário onde as alíquotas do IBS e CBS devem chegar a 28%, exigindo revisão completa de estratégias de pricing e margens operacionais.A base ampla de incidência e creditamento representa outro marco revolucionário, mas com regras específicas que mudam completamente a dinâmica atual. O novo crédito vinculado ao pagamento estabelece que a empresa adquirente só poderá se creditar do imposto após o fornecedor garantir a extinção do débito junto ao fisco. Como alternativa, surge o inovador sistema "Split Payment", que permite que, no momento do pagamento da nota fiscal, o valor do imposto seja automaticamente segregado e recolhido ao governo, garantindo que a empresa adquirente tenha direito ao crédito independentemente do cumprimento da obrigação pelo fornecedor.As regras de transição representam o aspecto mais delicado de todo o processo. Empresas terão que conviver até 2032 com dois mundos tributários distintos, demandando controles rigorosos e planejamento estratégico e tributário sofisticado. Para muitos, será necessário reaprender conceitos fundamentais e implementar novos processos no dia a dia corporativo - um desafio que vai muito além da simples atualização de sistemas. O período exigirá investimentos significativos em tecnologia, capacitação de equipes e redesenho de processos internos.O Brasil está prestes a viver sua maior transformação tributária em décadas. Enquanto as promessas de simplificação e redução de custos soam atrativas, a realidade é que o caminho até lá será pavimentado com muito estudo, adaptação e, inevitavelmente, alguns tropeços. A pergunta não é se a mudança vai acontecer, mas sim quão preparados estaremos para abraçá-la. O novo paradigma tributário não é apenas uma questão técnica - é um convite para repensar a forma como fazemos negócios no país.
O sistema tributário brasileiro está prestes a passar pela maior transformação de sua história. A Reforma Tributária não é apenas mais uma mudança na legislação - é uma revolução que promete reescrever décadas de complexidade fiscal. Para milhões de empresários e contadores que passaram anos dominando um labirinto de impostos, chegou a hora de começar do zero e compreender um modelo completamente renovado.Uma das mudanças mais emergentes está no fim da cumulatividade do PIS e COFINS. No novo modelo, o princípio do destino assume o protagonismo, onde os tributos serão destinados ao ente onde estão localizados os consumidores dos bens ou serviços, não mais na origem da produção. Essa transformação promete eliminar a guerra fiscal entre estados e criar um ambiente mais justo para negócios de todos os portes. Contudo, empresas devem se preparar para um cenário onde as alíquotas do IBS e CBS devem chegar a 28%, exigindo revisão completa de estratégias de pricing e margens operacionais.A base ampla de incidência e creditamento representa outro marco revolucionário, mas com regras específicas que mudam completamente a dinâmica atual. O novo crédito vinculado ao pagamento estabelece que a empresa adquirente só poderá se creditar do imposto após o fornecedor garantir a extinção do débito junto ao fisco. Como alternativa, surge o inovador sistema "Split Payment", que permite que, no momento do pagamento da nota fiscal, o valor do imposto seja automaticamente segregado e recolhido ao governo, garantindo que a empresa adquirente tenha direito ao crédito independentemente do cumprimento da obrigação pelo fornecedor.As regras de transição representam o aspecto mais delicado de todo o processo. Empresas terão que conviver até 2032 com dois mundos tributários distintos, demandando controles rigorosos e planejamento estratégico e tributário sofisticado. Para muitos, será necessário reaprender conceitos fundamentais e implementar novos processos no dia a dia corporativo - um desafio que vai muito além da simples atualização de sistemas. O período exigirá investimentos significativos em tecnologia, capacitação de equipes e redesenho de processos internos.O Brasil está prestes a viver sua maior transformação tributária em décadas. Enquanto as promessas de simplificação e redução de custos soam atrativas, a realidade é que o caminho até lá será pavimentado com muito estudo, adaptação e, inevitavelmente, alguns tropeços. A pergunta não é se a mudança vai acontecer, mas sim quão preparados estaremos para abraçá-la. O novo paradigma tributário não é apenas uma questão técnica - é um convite para repensar a forma como fazemos negócios no país.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 1: Como nascem (alguns) influenciadores Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão. No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann [Léo Nói-man] e Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Produção Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre Potascheff Gravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo Neumann [Léo Nói-man]Gerente - Luiza Miguez [Luiza Mí-guêiz]Desenvolvimento e Aquisição - Claudia Esteves [Claudia Es-TE-ves]Aquisição - Camila Leme [Camila LE-me]Coordenação - Giovana Garcez [Giovana Gar-CÊZ]Produção - Fernando Schaer [Fernando Xér] e Tim Warner [Tim UÓR-ner]Estagiária de conteúdo - Ingrid Felix [Ingridi FÉ-lix] Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber [Paulo Lem-GRÚ-ber]Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike Charzuk [TCHAR-zãk]Líder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics [SÚ-zan diu-re-VÍX] Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Bom dia 247_ Lula aos 80_ um presente para o Brasil e para o mundo _27_10_25_ by TV 247
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que disse nesta segunda-feira, que em breve não haverá mais problemas entre EUA e Brasil. Lula ainda não conseguiu convencer Trump a pausar o tarifaço sobre as exportações brasileiras, o que deve seguir para um período de negociação mais longo. “Tive uma boa impressão de que logo logo não haverá problema entre Estados Unidos e Brasil”, disse Lula. “Estou convencido de que em poucos dias teremos uma solução definitiva entre EUA e Brasil”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil enfrenta um dos maiores desafios fiscais de sua história recente. A máquina pública está no limite, e especialistas alertam para o risco de uma paralisação total dos serviços federais até 2029. Neste vídeo, explicamos por que o governo pode literalmente “parar” — e o que isso significa para você, cidadão. Ao longo dos últimos anos, o aumento das despesas obrigatórias, a expansão de programas sociais e reajustes salariais, e a falta de controle sobre os gastos levaram o país a um cenário de estrangulamento orçamentário. Com a dívida pública se aproximando de 100% do PIB, o governo enfrenta um dilema: cortar gastos impopulares ou perder a capacidade de investir.
Candiota, no Rio Grande do Sul, é um dos municípios com maior PIB per capita do país, mas depende quase totalmente do carvão e dos repasses federais para sobreviver. E o caso dela está longe de ser isolado. Mais da metade dos municípios brasileiros vive uma crise silenciosa: não geram receita suficiente para pagar salários de prefeitos, vereadores e servidores. Desde 1988, uma “febre” de emancipações municipais criou mais de 1.500 novas cidades, muitas delas sem base econômica, sem população ativa e sem perspectivas. Hoje, 97% dos municípios com menos de 5 mil habitantes arrecadam menos de 10% das próprias receitas. Enquanto o Sul e o Sudeste enfrentam o envelhecimento e o êxodo populacional, o Norte e o Nordeste vivem uma dependência crônica do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Este episódio mostra como o Brasil criou cidades inviáveis — e por que talvez precise fundi-las para sobreviver. Por que as cidades brasileiras não se sustentam?
O Brasil brilhou na final da Huawei Developer Competition 2025, realizada pela primeira vez no país. Duas equipes brasileiras conquistaram o primeiro lugar em suas categorias e mostraram que o ecossistema nacional de tecnologia está pronto para competir com o mundo. Na trilha de Inteligência Artificial, o time Plants of the Present, formado por estudantes da USP, Unifesp e UnB, apresentou uma solução que usa IA e blockchain para tornar o mercado de créditos de carbono mais transparente e sustentável. Já na trilha de Soluções Digitais, o grupo GECA, do Instituto Federal da Bahia, venceu com um sistema que detecta precocemente a mastite bovina, uma das principais doenças do gado leiteiro, ajudando produtores a reduzir perdas e melhorar o bem-estar animal. No episódio especial do Podcast Canaltech, Atilio Rulli (VP de Relações Públicas e Institucionais da Huawei Brasil) e Eric Sun (diretor de Ecossistema da Huawei Cloud Brasil) explicam o papel da competição na formação de novos talentos e no fortalecimento da inovação latino-americana. As equipes vencedoras também contam os bastidores da jornada até o pódio e como a tecnologia pode transformar o futuro do país. Você também vai conferir: Apagão global da AWS derruba serviços e expõe dependência da nuvem, Apple deve aposentar o iPhone Air e preparar terreno para modelo dobrável, WhatsApp proíbe chatbots de IA que sobrecarregam a plataforma, NBA usa IA para prever em tempo real a chance de um arremesso virar cesta, e NASA pode tirar da SpaceX o contrato da missão Artemis 3 rumo à Lua. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Bruno de Blasi, Vinicius Moschen, João melo, André Lourentti e Diego Corumba, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quantas vezes você já ouviu, aqui no Mamilos mesmo, que o Brasil tá muito polarizado, que qualquer discussão rapidamente vira um embate em que ninguém se escuta, com opiniões radicais e sem nuance matando qualquer possibilidade de diálogo e construção de consenso. Quantas vezes já falamos que a polarização é um dos maiores desafios políticos da atualidade? Talvez a realidade seja um pouco diferente, e isso pode ser uma boa notícia. Uma pesquisa da More in Common com a Quaest mapeou um país bem mais complexo, que se divide em 6 campos, ao invés de apenas Petistas x Bolsonaristas. Em um extremo, temos os Progressistas Militantes representando 5% da população. Do outro, patriotas indignados com 6%. Esse contingente pequeno de pessoas é apoiado e tem suas opiniões amplificadas por um segmento menos radical do seu espectro político: a Esquerda Tradicional, com 14% da população e os Conservadores Tradicionais com 21%. No centro, espremidos ficam os Cautelosos com 27%. E fora da conversa os desengajados com outros 27%. Qual é a relevância desta descoberta? Toda a polarização que inflama as conversas e ocupa o maior espaço no debate público nasce nas pontas, dessa minoria de 11% de pessoas altamente engajadas e barulhentas. Enquanto a maioria da população está INVISÍVEL no debate. São 54% de brasileiros fora dos holofotes, mais preocupados com renda, serviços públicos e segurança do que com a guerra de costumes que caracteriza o fla x flu político. Hoje, a gente tira o zoom dessa miopia e põe uma lupa no Brasil real. Vamos entender quem são esses invisíveis, por que se afastam da arena, e o que os dados mostram quando saímos do atalho “Lula x Bolsonaro”. Dessa nova perspectiva emerge um recado forte que atravessa todos os segmentos: de 92% a 96% gostariam que os partidos trabalhassem juntos; entre 70% e 83% concordam que temos mais em comum do que diferenças. Se a política virou palco de confronto, os números apontam em outra direção: há terreno para cooperação. Bora mapear esse país que existe para além do barulho. Participam com a gente: Pablo Ortellado: Professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP, colunista do jornal O Globo e diretor-executivo da More in Common Brasil; Camila Rocha: mestra e doutora em ciência política pela USP, autora do livro “Menos Marx, mais Mises: O liberalismo e a nova direita no Brasil” _____ Anuncie no Mamilos ou contrate a consultoria Milos: mamilos@mamilos.me Saiba mais em Mamilos.me
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (20):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode se encontrar com Donald Trump pela primeira vez após o tarifaço, no próximo domingo (26), na Malásia. O Brasil já reservou um horário na agenda de Lula, que estará na Cúpula da Asean.O Centrão sinalizou que só dará apoio irrestrito a Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) na disputa pela Presidência em 2026 se ele se afastar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de suas pautas mais radicais.Os deputados Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defendem a união da direita e resistem em antecipar um possível sucessor do pai. A estratégia visa manter o nome de Jair Bolsonaro como principal ativo político da direita e evitar divisões antes das eleições de 2026.Um aliado próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que o político está “morrendo aos poucos”, em referência à sua saúde e ao isolamento político. A declaração, vista como um desabafo, intensifica a pressão para que Bolsonaro aponte um sucessor de peso e evite a desarticulação da direita.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de “líder ilegal do tráfico de drogas”. A declaração ocorre após ataques de Petro, e o governo norte-americano decidiu cortar a ajuda bilionária que era destinada ao país sul-americano.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Em discurso para estudantes de cursinhos populares em São Bernardo do Campo, no fim de semana, o presidente Lula disse que a América Latina deve ser um "continente independente" e que "nunca mais um presidente de outro país ouse falar grosso com o Brasil". Lula anunciou a ampliação da Rede Nacional de Cursinhos Populares para o ano que vem, para atender estudantes que querem ingressar na universidade. O presidente estava acompanhado dos ministros da Educação, Camilo Santana, e da Fazenda, Fernando Haddad. "O presidente mandou um recado para Donald Trump e não sei como isso bate em Washington, mas não sei se é conveniente. Claro que nós, brasileiros, apoiamos Lula, mas não sei se é prudente, antes do encontro com o norte-americano. Trump, apesar da aproximação com o Brasil, continua sendo quem é e avançando contra a América do Sul. Ele parte pra cima, agora, do Gustavo Petro, presidente da Colômbia, o país sul-americano mais parceiro do seu; é uma agressão que os vizinhos não podem ignorar", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em discurso para estudantes de cursinhos populares em São Bernardo do Campo, no fim de semana, o presidente Lula disse que a América Latina deve ser um "continente independente" e que "nunca mais um presidente de outro país ouse falar grosso com o Brasil". Lula anunciou a ampliação da Rede Nacional de Cursinhos Populares para o ano que vem, para atender estudantes que querem ingressar na universidade. O presidente estava acompanhado dos ministros da Educação, Camilo Santana, e da Fazenda, Fernando Haddad. "O presidente mandou um recado para Donald Trump e não sei como isso bate em Washington, mas não sei se é conveniente. Claro que nós, brasileiros, apoiamos Lula, mas não sei se é prudente, antes do encontro com o norte-americano. Trump, apesar da aproximação com o Brasil, continua sendo quem é e avançando contra a América do Sul. Ele parte pra cima, agora, do Gustavo Petro, presidente da Colômbia, o país sul-americano mais parceiro do seu; é uma agressão que os vizinhos não podem ignorar", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acabamos de publicar o episódio 1000 do Podcast Café Brasil! Que marca... Depois de 19 anos e 500 horas de conversa com o Brasil, chegou a hora de uma pausa — não para olhar pra trás, mas pra dentro. O episódio 1000 é uma travessia pela alma brasileira. Uma viagem musical, literária e emocional que percorre nossa história, nossa arte e, principalmente, nossa identidade.A proposta não é negar as dores, nem pintar o país de verde-amarelo por conveniência. É lembrar que orgulho não é ufanismo: é consciência. É reconhecer os defeitos, sem esquecer o que ainda temos de belo, criativo e profundamente humano. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Acabamos de publicar o episódio 1000 do Podcast Café Brasil! Que marca... Depois de 19 anos e 500 horas de conversa com o Brasil, chegou a hora de uma pausa — não para olhar pra trás, mas pra dentro. O episódio 1000 é uma travessia pela alma brasileira. Uma viagem musical, literária e emocional que percorre nossa história, nossa arte e, principalmente, nossa identidade.A proposta não é negar as dores, nem pintar o país de verde-amarelo por conveniência. É lembrar que orgulho não é ufanismo: é consciência. É reconhecer os defeitos, sem esquecer o que ainda temos de belo, criativo e profundamente humano. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (17):O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mandou uma indireta a Donald Trump ao defender a Venezuela e criticar ações dos Estados Unidos contra o regime de Nicolás Maduro. A declaração ocorre em meio às negociações sobre o tarifaço, nas quais o enviado de Trump, Marco Rubio, tem se mostrado crítico à postura brasileira.O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, levou pautas econômicas e políticas à reunião com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Washington. O Brasil tenta reverter o tarifaço e as sanções impostas por Donald Trump, alegando que as medidas prejudicam a economia nacional.A oposição na Câmara dos Deputados intensificou a coleta de assinaturas para a criação da CPI dos Correios. O requerimento já conta com mais de 125 das 171 assinaturas necessárias. A iniciativa, liderada pelo deputado Zé Trovão (PL-SC), busca investigar o rombo de quase R$ 9 bilhões na estatal e a gestão do governo Lula.O prejuízo das estatais controladas pelo governo federal atingiu R$ 8,3 bilhões em 2025, o maior déficit da série histórica. O resultado negativo, agravado pela crise nos Correios, reacende o debate sobre a eficiência da administração pública.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O Brasil tem o maior rebanho bovino comercial do mundo: são mais de 230 milhões de bois, e 44% dos animais estão nos estados da Amazônia Legal. Só o município de São Félix do Xingu, no sudeste do Pará, tem 2,5 milhões de bois, cerca de 38 cabeças de gado para cada habitante humano. O rebanho do país vem crescendo nas últimas décadas, e a pecuária é um dos principais vetores de desmatamento da amazônia —se calcula que 90% da área desmatada do bioma vira pasto. Esses são alguns dos dados reunidos pela jornalista Marina Rossi em “O Cerco”, livro recém-lançado que busca entender como a maior floresta tropical do mundo foi invadida pela pecuária e quais são as consequências ambientais e sociais desse processo. Neste episódio, Rossi lembra que a amazônia é fundamental para a viabilidade ambiental do Brasil e diz que a transformação do bioma em pasto conta, há décadas, com incentivos do Estado, seja por meio do financiamento a propriedades que desmatam, seja por falhas na fiscalização ambiental. Na entrevista, a autora também discute os desafios relacionados à redução do consumo de carne no país e defende que mudanças no comportamento dos consumidores podem ter impacto em toda a indústria. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Lucas Monteiro See omnystudio.com/listener for privacy information.
O programa Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira, 16, fala sobre a possível Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o pedido de empréstimo de 20 bilhões para tentar salvar os Correios.Além disso, o jornal também fala sobre a votação do requerimento de convocação de José Ferreira da Silva, mais conhecido como Frei Chico, vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi) e irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta proibição de que Havan divulge imagens de quem furta lojas, condenação de ex-presidente da Funai, e blindagem do irmão de Lula na CPMI do INSS.
O Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) afirmou nesta quinta-feira, 16, que a conversa entre o secretário de Estado americano, Marco Rubio, o representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, foi “muito positiva em relação ao comércio” e nas “questões bilaterais em andamento”. "O que o Itamaraty diz é que a importância do encontro é confirmar que a aproximação é pra valer. Desde ontem, não são encontros de bastidores, com enviados especiais, mas negociação institucional, com os dois chanceleres sentados e conversando. O Brasil foca sempre na questão comercial, botando as sanções na mesa, mas está preparado para ceder, assim como os EUA. É um novo patamar nas conversas", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Representante de Comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) afirmou nesta quinta-feira, 16, que a conversa entre o secretário de Estado americano, Marco Rubio, o representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, e o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, foi “muito positiva em relação ao comércio” e nas “questões bilaterais em andamento”. "O que o Itamaraty diz é que a importância do encontro é confirmar que a aproximação é pra valer. Desde ontem, não são encontros de bastidores, com enviados especiais, mas negociação institucional, com os dois chanceleres sentados e conversando. O Brasil foca sempre na questão comercial, botando as sanções na mesa, mas está preparado para ceder, assim como os EUA. É um novo patamar nas conversas", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 304 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe dois nomes de peso do mercado financeiro, ambos da Morada Capital: o CIO, Murilo Arruda, e o Economista e Trader Alex Gonçalves. No bate-papo descontraído, eles explicaram como funciona a dinâmica de uma gestora de ações, abordam a valorização do ouro e a desvalorização recente do dólar, como os cenários de eleições podem impactar no mercado financeiro e, também, a resiliência que a economia dos Estados Unidos vem demonstrando ao longo das últimas décadas.
Fundador de think tank, o chinês Henry Wang, que participou da Conferência Anual do CEBC, disse que a China ainda não conhece o potencial produtivo brasileiro
Alexandre Garcia comenta sessão do Congresso que analisará vetos de Lula à lei de licenciamento ambiental, acordo entre Israel e Hamas, e resposta da PGR a deputados que pediram prisão de Eduardo Bolsonaro.
Futebol, informação, humor, opinião e corneta! Um programa de debate sobre tudo que envolve futebol de um jeito descontraído e animado. Veja muito mais no YouTube
O Bate-Pronto de hoje debaterá a derrota da Seleção Brasileira para o Japão em amistoso. O Brasil abriu 2 a 0 no primeiro, mas falhou demais na segunda etapa e levou uma incrível virada, sendo derrotado por 3 a 2. O programa também atualizará as principais informações do futebol mundial.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-magna-carta ___________ As opiniões de Ricardo Gomes sobre os principais acontecimentos do país em poucos minutos. Um espaço para conhecermos melhor sobre história e política, olharmos para o passado e conseguirmos compreender o presente e o futuro. Nesta edição: Heróis esquecidos.__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo
Relatório aponta ritmo moderado e projeta leve desaceleração para 2026; América Latina continua como região de crescimento mais lento do mundo.
Você sabia que, no Brasil, ficar doente é mais caro do que se divertir?Enquanto revistas e filmes pornográficos têm uma carga tributária que gira em torno de 19%, os remédios de uso humano carregam nas costas algo entre 31% e 34% de impostos.A justificativa? Nenhuma que faça sentido. Porque quando o tema é saúde, não deveria haver espaço para tamanho disparate. Mas há. E há muito tempo. O Brasil é um manicômio tributário. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Você sabia que, no Brasil, ficar doente é mais caro do que se divertir?Enquanto revistas e filmes pornográficos têm uma carga tributária que gira em torno de 19%, os remédios de uso humano carregam nas costas algo entre 31% e 34% de impostos.A justificativa? Nenhuma que faça sentido. Porque quando o tema é saúde, não deveria haver espaço para tamanho disparate. Mas há. E há muito tempo. O Brasil é um manicômio tributário. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
O Brasil goleou a Coreia do Sul por 5 a 0 e, mais do que isso, mostrou boas opções para o setor ofensivo. Rodrygo voltou ao time com classe e Estevão está cada vez mais consolidado. Há muitas opções interessantes na equipe e falamos sobre como a seleção tem evoluído, inclusive com fartura de jogadores em algumas posições.Tem ainda mais destaques da Data FIFA, com classificações para a Copa e amistosos pelo mundo.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a Seleção Brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
O Brasil já viveu um 7 x 1 no futebol. Mas existe outro, muito pior, que acontece todos os dias: o massacre silencioso da nossa educação. Enquanto países pobres, como o Vietnã, superam nações ricas investindo em escolas e professores, nós seguimos presos ao atraso. Este episódio fala de disciplina, ansiedade, esperança e da urgência de transformar exceções em regra. Porque sem educação, a derrota é permanente. O comentário do ouvinte é patrocinado pela Vinho 24 Horas. Já pensou em ter um negócio que funciona 24h, sem precisar de funcionários? Uma adega autônoma instalada no seu condomínio, com vinhos de qualidade, controle pelo celular e margem de 80%. Com apenas R$ 29.900, você inicia sua franquia e ainda ganha 100 garrafas de vinho. Acesse Vinho24.com.br e comece seu novo negócio! A Terra Desenvolvimento revoluciona a gestão agropecuária com métodos exclusivos e tecnologia inovadora, oferecendo acesso em tempo real aos dados da sua fazenda para estratégias eficientes. A equipe atua diretamente na execução, garantindo resultados. Para investidores, orienta na escolha das melhores atividades no agro. Com 25 anos de experiência, transforma propriedades em empreendimentos lucrativos e sustentáveis. Conheça mais em terradesenvolvimento.com.br. Inteligência a serviço do agro! ...................................................................................................................................................................