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A Consul está completando 75 anos reforçando um diferencial raro no mercado de eletrodomésticos: criar produtos totalmente pensados para o consumidor brasileiro. No episódio de hoje do Podcast Canaltech, o repórter Wendel Martins, conversa com Gabriel Barbieri, diretor de Marketing de Categoria da Consul, durante uma visita à fábrica da Whirlpool em Joinville, a maior unidade de refrigeradores da empresa no mundo. Gabriel fala sobre o pioneirismo da marca, que lançou a primeira geladeira do Brasil, e explica como a Consul usa pesquisas contínuas com consumidores para inovar e democratizar tecnologia. São mais de 300 mil brasileiros ouvidos por ano, influenciando desde o design dos produtos até ciclos específicos, como o de lavagem de rede para o Nordeste. No papo, ele também comenta o desenvolvimento da primeira cervejeira doméstica do país, a força da produção nacional e os mais de 38 lançamentos deste ano, além do papel da marca em manter a brasilidade no centro da inovação. Você também vai conferir: ChatGPT ganha versão gratuita para professores até 2027, WhatsApp vai facilitar acesso ao Beta no Android com novo botão e novo golpe mira clientes de grandes bancos. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernada Santos e contou com reportagens de João Melo e Jaqueline Sousa, sob coordenação de Anaísa Catucci. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Natalia Improta e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
Com base no roteiro do Café Brasil 1000, criamos uma música, combinando nossos ritmos, e um vídeo sobre o jeito de ser do brasileiro. Usamos a IA e o resultado é sensacional. Este episódio é para lançar esse vídeo. Espalhe para todos que você acha que merecem. Quando Jorge Benjor canta, aliás, quando Jorge Ben canta que “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”… ele não está negando os problemas. Está lembrando a cada um de nós o motivo pelo qual ainda estamos de pé. O Brasil aguenta por causa da leveza. Da ginga. Da malandragem boa, aquela que não é trapaça, mas sabedoria de sobrevivência. Jorge Benjor não é um cantor. É um alquimista sonoro. Ele mistura batuque, groove, futebol, religião e mulher — e sai poesia. O brasileiro, aliás, é isso: Tristeza com harmonia. Ironia com esperança. Dor com prazer. Tudo ao mesmo tempo, agora. Se você tiver dúvidas, ouça outra vez este episódio. Aprecie a riqueza da nossa arte, da nossa poesia, da nossa literatura. As canções que ficaram de fora são suficientes para fazer mais uns 20 episódios como este, mantendo o padrão... Ouça a riqueza das vozes que nos moldaram, os ritmos que nos sustentaram, os sonhos que nos uniram. O Brasil não é só a maravilha que Deus fez, não. O que faz uma nação são as pessoas. O resto são prédios, árvores, montanhas e animais. Cenário, Natureza e Obras. Que não têm uma ação racional, intencional e definida na modelagem do futuro. Tudo isso que aí está, ficará como é. Quem escreve a história de um país somos nós. Eu e você. Progresso, esperança e evolução são coisas de seres humanos. E é por isso que eu insisto: o orgulho de ser brasileiro precisa ser reconquistado. Não por ufanismo cego, mas por reconhecimento lúcido. Afinal, como disse o Buscapé naquela abertura da Cidade de Deus, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Então não tem alternativa. Precisamos voltar a olhar nos olhos uns dos outros e dizer: “Tamo junto, cara!” Porque se o Brasil conseguir se unir... Ninguém segura. MUNDO CAFÉ BRASIL: https://mundocafebrasil.com Curso Merdades e Ventiras - Como se proteger da mídia que faz sua cabeça? https://merdadeseventiras.com.br/curso/ Conheça o Podcast Café com Leite: https://portalcafebrasil.com.br/todos/cafe-com-leite/ Instagram: https://www.instagram.com/lucianopires/ Para conhecer minhas palestras: https://lucianopires.com.br Vem dar uma olhada na nossa loja: https://lucianopires.com.br/loja Edição e animação: Daniel Pires ....................................................................................................................................................................
O presidente dos Estados Unidos,Donald Trump, assinou uma ordem executiva nesta quinta-feira, 20, retirando a tarifa adicional de 40% imposta a diversos produtos brasileiros, em meio aos avanços nas negociações entre os dois países. Na prática, a decisão retira a sobretaxa de itens importantes para o setor exportador do País. "Foi uma decisão que o norte-americano tomou por causa da pressão doméstica - ele tinha que dar uma resposta à inflação. Então também foi algo bom para ele. O Brasil perde muito de sua força de negociação, porque nosso forte são exatamente os produtos que causam inflação nos EUA. Então como fica o tarifaço no setor industrial? Somos um grande exportador nessa área e, agora, sem outro trunfo de negociação, vamos ter de pagar mais caro no uso de terras raras e vai encarecer a negociação do etanol", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: México em chamas, Venezuela na mira e Chile à direita. Como isso afeta o Brasil? #brasilparalelo #cartasnamesa __________ As principais tensões políticas da semana movimentam as Américas: Venezuela, Chile, México, Brasil e Estados Unidos entram em rota de novos conflitos, disputas eleitorais e decisões estratégicas que podem alterar o cenário geopolítico da região. Neste Cartas na Mesa, Renato Dias e a mesa — Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Christian Lohbauer, Adriano Gianturco e Ricardo Gomes — analisam os fatos com profundidade. Começamos pela Venezuela, onde os EUA avançam para designar o Cartel de los Soles como organização terrorista, ampliando o impacto direto sobre Maduro e sua estrutura de poder. Trump declara que pode conversar com o ditador, enquanto Maduro tenta responder com discursos públicos e demonstrações simbólicas. No Chile, a eleição leva José Antonio Kast e Jeannette Jara ao segundo turno, em uma disputa que redefine o futuro do país. Pesquisas, composição do Congresso e alianças formam o novo tabuleiro. No México, protestos tomam as ruas após o assassinato do prefeito de Uruapan. Jovens e adultos ocupam o Zócalo em confrontos com a polícia, revelando um país em ebulição.
O presidente dos Estados Unidos,Donald Trump, assinou uma ordem executiva nesta quinta-feira, 20, retirando a tarifa adicional de 40% imposta a diversos produtos brasileiros, em meio aos avanços nas negociações entre os dois países. Na prática, a decisão retira a sobretaxa de itens importantes para o setor exportador do País. "Foi uma decisão que o norte-americano tomou por causa da pressão doméstica - ele tinha que dar uma resposta à inflação. Então também foi algo bom para ele. O Brasil perde muito de sua força de negociação, porque nosso forte são exatamente os produtos que causam inflação nos EUA. Então como fica o tarifaço no setor industrial? Somos um grande exportador nessa área e, agora, sem outro trunfo de negociação, vamos ter de pagar mais caro no uso de terras raras e vai encarecer a negociação do etanol", analisa Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quinta-feira (20): presidente Lula indica Jorge Messias para vaga no STF. Polícia Federal investiga como Alexandre Ramagem deixou o Brasil. E mais: COP30: incêndio atinge pavilhão dos países no evento.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 8: Quem quer ser seu próprio chefe? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Meio-Dia em Brasília entrevista o presidente nacional da Missão e líder do MBL, Renan Santos. Também nesta edição, o cineasta Josias Teófilo fala sobre Tremembé, Netflix e seu novo filme "O Brasil como Ideia"Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Mais de 18 milhões de veículos devem circular pelas rodovias de SP durante o feriado. Assembleia Legislativa do RJ aprova projeto que autoriza o governo do estado a vender imóveis públicos. Fogo em Oita, no Japão, resulta na destruição de 170 imóveis e uma vítima fatal.
Diante dos blocos em alto-mar de onde a Petrobras sonha em extrair petróleo, está a maior faixa contínua de manguezais do mundo, na costa norte do Brasil. A cerca de 100 quilômetros de Belém e da Conferência do Clima das Nações Unidas, na ilha de Marajó, uma pequena comunidade de pescadores se mobiliza contra o projeto de prospecção do governo federal na bacia da foz do rio Amazonas – com potencial de abalar ainda mais uma localidade já duramente afetada pelas mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém Ecossistemas complexos, mas também extremamente vulneráveis a um vazamento de óleo, os manguezais estão na linha de frente dos riscos do projeto. Enquanto o mundo se levanta para defender a ameaça à floresta amazônica, os mangues são as vítimas esquecidas, observa o professor Marcus Fernandes, diretor do Laboratório de Ecologia de Manguezal da UFPA (Universidade Federal do Pará). "Na Amazônia, a gente sempre se voltou para terra firme, e esqueceu de que nós temos uma costa. O Brasil tem a segunda maior área de manguezal do mundo, e a Amazônia tem 85% dessa área”, salientou. Nesses 85%, está a maior área contínua de manguezal do mundo, entre a Baía do Marajó e a Baía de São José, no Maranhão. Diferentemente de uma praia, onde uma catástrofe ambiental pode ser melhor controlada, em zonas úmidas e pantanosas o impacto é quase irreversível. “Você não tira o petróleo, na verdade. Você forma uma camada impermeável sobre o sedimento lodoso do manguezal”, explicou o professor. "Isso faz uma espécie de bloqueio da troca gasosa e reduz o oxigênio disponível nas raízes, a respiração da planta, que leva a uma asfixia radicular e à consequente morte das árvores. É uma grande catástrofe, que dura por décadas, até centenas de anos”, complementou. Presidente do Ibama ameniza os riscos A autorização para os testes da Petrobras foi o processo ambiental "mais longo” já feito pelo Ibama, argumenta o presidente do órgão federal, Rodrigo Agostinho. Ele defende um procedimento “muito exigente” e ameniza os riscos do projeto. “Todas as modelagens apontam que, em mais de 90% dos momentos, se tiver um vazamento de óleo, esse óleo vai para mar aberto em vez de vir para a nossa costa. Mas sempre existe risco”, reconheceu à RFI, à margem dos eventos da COP30. O bloco FZA-M-059, alvo da autorização do Ibama, fica a 175 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Amazonas. “O pré-sal é muito mais próximo, e em acidentes na região do pré-sal, o óleo tende a vir para o litoral, por conta da corrente do Brasil. É diferente da margem equatorial onde, na maior parte do tempo, as modelagens apontam que a maior probabilidade é que esse óleo vá para o alto mar”, assinalou Agostinho. O bloco em questão localiza-se a cerca de 600 quilômetros da Reserva Extrativista Marinha de Soure, administrada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Na pacata Vila dos Pesqueiros, moram menos 400 pessoas que sobrevivem de serviços e da pesca, principalmente de caranguejos e moluscos no manguezais. ‘O mangue é vida' "O mangue é o nosso sustento. É a nossa segunda casa”, sublinhou Patricia Faria Ribeiro, ex-pescadora, cozinheira e liderança comunitária. "O mangue é vida para a gente, porque esse território é nosso. Então, quem tem que cuidar dele somos nós." A notícia da liberação caiu como uma bomba – ninguém estava a par dos planos da companhia de petróleo na região. "Estamos mobilizando agora todas as comunidades que antes não estavam sabendo e agora, sabendo, juntando forças com estratégia, com cartazes, dizendo 'não queremos, não queremos'”, disse pescador artesanal Jorge Gabriel. “Somos contra a destruição de uma fauna, uma flora que é a nossa vivência, a nossa vida toda. Com poucos recursos, nós conseguimos sobreviver, porque aqui temos rio, temos o manguezal, que é riquíssimo, berçário para muitos peixes. Então, se isso acontecer, serão poucos ficando ricos e muitos ficando pobres", destacou. As estatísticas são deficientes, mas em toda a costa, são milhões de pessoas dependendo da pesca e da coleta de moluscos e frutos do mar. "A gente sempre viveu tranquilo aqui. Pegou o caranguejo direto do mangue e comeu. Pegou o peixe direto do mar e comeu”, complementou Patricia, “nascida e criada” na Vila dos Pesqueiros. Ela exige a mais transparência sobre o que poderá acontecer com a ilha se o projeto de exploração de petróleo seguir adiante. "Nós precisamos saber o que realmente vai acontecer. Não pensar só nos royalties, mas pensar no nosso futuro”, insistiu. Impacto no turismo Agente comunitário de saúde há 35 anos, Alfredo Leal dos Santos hoje só pesca nas horas vagas, mas também vê com preocupação o futuro da ilha onde nasceu. "Nós temos uma vida saudável aqui. Respiramos esse ar puro, a nossa água não é nem tratada, ela vem direto do poço. Ainda temos esse privilégio”, disse. "Imagine acontecer um vazamento desses? Não estão pensando nos praianos, nos ribeirinhos que dependem desse sustento, e no próprio turismo. Se vem a acontecer alguma coisa, vai também afastar o turista: ele jamais vai querer vir para uma área que está contaminada.” No dia em que a reportagem visitou a localidade, a associação Nem um Poço a Mais promovia um debate público sobre o assunto, com a participação de lideranças comunitárias, moradores e pesquisadores, mas também vítimas de vazamentos de petróleo na Bahia, no Rio de Janeiro ou no México. "Já tem muita perfuração. Continuem fazendo o que já destruíram, mas continuem sugando para lá, e não destruindo mais e mais e mais”, destacou o pescador João Gabriel. Isabel Brito, moradora do bairro vizinho de Tucunduva, ajudou a organizar o evento, que buscou ser o estopim de uma mobilização maior dos comunitários contra o projeto da Petrobras. “Muitos classificam estes lugares como pobres porque não circula dinheiro, mas circula alimento, e alimento de qualidade. As pessoas moram bem, vivem bem”, destacou. "É muito difícil, para quem não enxerga isso, entender que a exploração do petróleo aqui, independente de vazamento ou não, ele vai destruir milhares de postos de produção de riqueza." Transição energética é questionada Apesar de ser eleitora de Lula, ela rejeita o argumento do governo federal de usar os recursos da exploração do petróleo para combater a pobreza e financiar a transição ecológica no Brasil. "Não precisa destruir o modo de vida das pessoas para destruir a pobreza junto. Quanto à transição energética, quem consome muito que pare de consumir tanto. Por que nós e a Amazônia temos que ser sacrificados?”, indagou. "Por que os indígenas, os povos tradicionais têm que ser sacrificados para garantir o modo de vida de quem está destruindo e continuar consumindo do jeito totalmente perdulário que consomem hoje?”, questionou. O consumo intenso de petróleo no mundo nos últimos 150 anos já causou impactos bem reais na região: o aumento do nível do mar, consequência do aquecimento global. Em uma década, o avanço das águas sobre a terra já decepou mais de 500 metros da área costeira da Vila dos Pesqueiros, destruída pela erosão. “Derrubou muita área onde tínhamos plantações de coqueiros, muito muricizeiro, goiabeiras, e hoje a gente não tem mais nada”, contou a cozinheira Lucileide Borges. "Tinha uma ilha por trás, de mangues, e hoje a gente não tem mais. A praia nunca vai voltar como era antes. Agora, a gente está preservando o que a gente ainda tem. Imagine se vem um poço de petróleo?”, afirmou. Os moradores mais antigos já trocaram até cinco vezes de endereço, na esperança de fugir das águas. Em fevereiro de 2014, mais 35 casas foram levadas pela maré. A de Lucileide, onde ela mora há 50 anos, salvou-se por pouco. “Por enquanto, a casa ainda não caiu e a gente permanece lá. A gente tem bastante medo, mas a gente vai sobrevivendo. É uma tristeza muito grande”, relatou. "A nossa situação é crítica porque, sem recursos financeiros, a gente não pode fazer outra casa." A COP30 e o aumento dos recursos de adaptação A comunidade é um exemplo flagrante da necessidade de aumento dos recursos para adaptação às mudanças do clima, um dos principais focos da COP30, em Belém. O objetivo da presidência brasileira do evento é triplicar o financiamento global para medidas de resiliência aos impactos do aumento das temperaturas no planeta. Os manguezais, com árvores de grande porte essenciais para proteger as comunidades costeiras, também precisam de políticas específicas para serem preservados, inclusive pelo importante papel que exercem na mitigação das mudanças do clima. Os mangues absorvem da atmosfera até três vezes mais carbono do que uma floresta de terra firme e ainda estocam 80% deste gás no solo. As projeções mais pessimistas indicam que a metade da ilha do Marajó poderá afundar – justamente a a costa onde estão os manguezais, salienta o pesquisador Marcus Fernandes, da UFPA. “Eles têm um aviso prévio”, lamenta. “Isso é uma das funções da COP: a gente está tentando discutir essas questões, para um processo que está encaminhado. Esses próximos passos vão ter que ser muito direcionados para a resiliência, tanto da população, das comunidades quanto do ambiente.”
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Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (17):O Governo Donald Trump tem ignorado os apelos do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantendo o "tarifaço" de 40% sobre produtos brasileiros e, simultaneamente, ampliando acordos comerciais com países concorrentes da América do Sul, como a Argentina. O vice-presidente e Ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin (PSB-SP), confirmou que o Brasil foi "prejudicado" pelas recentes mudanças no "tarifaço" imposto pelo Governo Donald Trump. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), ignorou a ofensiva do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e manteve o apoio ao relator Guilherme Derrite (Progressistas-SP), anunciando a votação do PL Antifacção. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) sinalizou sua intenção de disputar a Presidência em 2026 ao subir o tom contra o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tarcísio declarou que o "Brasil está mal gerido" e que o Planalto não tem feito sua parte na segurança pública e na economia. O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz (CDU), teceu duras críticas à organização da COP30 em Belém, afirmando que sua equipe estava "feliz em deixar o Brasil" após as falhas logísticas e de segurança na conferência. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
O chanceler Friedrich Merz afirmou que os alemães "ficaram contentes" ao irem embora da COP30, em Belém. Ele disse o seguinte durante discurso no Congresso Alemão do Comércio: "Senhoras e senhores, nós vivemos em um dos países mais bonitos do mundo.Perguntei a alguns jornalistas que estiveram comigo no Brasil na semana passada: 'Quem de vocês gostaria de ficar aqui?' Ninguém levantou a mão. Todos ficaram contentes por termos retornado à Alemanha, na noite de sexta para sábado, especialmente daquele lugar onde estávamos.”Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Aos cinquenta, a mulher brasileira vive no centro da tempestade. Assume o papel típico da Geração Sanduíche, dividida entre pais que envelhecem depressa e filhos que demoram a assumir a própria vida. Carrega trabalho, casa, expectativas e um corpo que pede cuidado. Nesse turbilhão, olha para o parceiro e encontra alguém parado no tempo. É nesse contraste que o Divórcio Prateado floresce.O Brasil registrou 440.827 divórcios em 2023. Foram 77.725 separações envolvendo mulheres acima dos cinquenta, quase um quarto do total. Houve alta de 4,9 por cento em relação ao ano anterior, além de 47,4 divórcios para cada 100 casamentos. O tempo médio de união caiu para 13,8 anos. Trinta por cento das separações acontecem justamente nessa faixa etária, e a iniciativa parte delas em cerca de 70 por cento dos casos.Lá fora, o cenário ecoa. Nos Estados Unidos, o divórcio entre pessoas com mais de sessenta e cinco anos triplicou desde 1990. Entre os cinquenta mais, dobrou. Uma onda global que revela um padrão claro.A vida inteira pode ser vista em quatro blocos de 8 mil dias. Infância e juventude somam o primeiro. A fase adulta jovem vai até quarenta e sete. A adulta tardia chega aos sessenta e cinco. Depois vem a longevidade, até os oitenta e cinco ou mais. Aos cinquenta, ela está no início do terceiro bloco, com mais dezesseis mil dias pela frente. É quase uma segunda vida adulta, e ela sente esse chamado.A psicanálise explica bem essa virada. Quando ela diz que ele a aborrece, fala da morte simbólica do desejo. É ausência de troca, de conversa viva, de projeto conjunto. A sexualidade feminina depois dos cinquenta não se apaga. Fica mais consciente e intensa. Ela quer presença emocional e mental. Quer alguém que caminhe ao lado. Quando ele não se move, o desejo dela perde lugar.Ela pensa no futuro. Ele vive no passado. Ela se reinventa. Ele repousa na ideia de fim de estrada. O casamento vira pouso forçado. E ela, que já sustenta meio mundo, não aceita sustentar também a inércia emocional dele.Então olha para os próximos 8 mil dias e escolhe. O divórcio não é ruptura. É reorganização. É a mulher dizendo que não vai sobreviver à vida que resta. Vai vivê-la.
Neste episódio, João Pedro Brandão, Marcel Merguizo e Guilherme Costa comentam a inédita medalha de ouro de Lucas Pinheiro Braathen em uma etapa de Copa do Mundo no Esqui Alpino, um grande momento para os esportes de inverno do Brasil. No famoso “giro”, analisamos o desempenho brasileiro no Campeonato Mundial de Vôlei de Praia; no Skate park e street no STU Pro Tour; no tênis com Naná Silva e a atualização sobre o Triatlo brasileiro. Dá o play!
O Brasil já tem mais celulares do que habitantes, um símbolo da expansão tecnológica e, ao mesmo tempo, do avanço preocupante do lixo eletrônico. Embora a população tenha alto nível de conhecimento sobre reciclagem, muitos brasileiros continuam acumulando aparelhos antigos, cabos, carregadores e pilhas em casa, sem saber ao certo como descartá-los. No episódio de hoje, o JR 15 Minutos investiga as razões desse comportamento e mostra iniciativas que oferecem destino ambientalmente correto a esses materiais. O convidado é Ademir Brescansin, gerente executivo da Green Eletron, entidade responsável pela logística reversa de eletrônicos no país.
Menos de um ano após Ainda Estou Aqui conquistar o histórico primeiro Oscar para o Brasil, o País tem mais um representante capaz de chegar à mais famosa premiação do cinema: O Agente Secreto, filme de Kleber Mendonça Filho estrelado por Wagner Moura. Vencedor de dois importantes prêmios no Festival de Cannes, o de Melhor Diretor e o de Melhor Ator, o longa vem recebendo prêmios internacionais, e aparece como forte candidato à conseguir indicações ao Oscar de Melhor Filme Internacional e ao de Melhor Ator. Para falar sobre os bastidores de O Agente Secreto, as chances no Oscar e o seu comentado ato final, o Dois Pontos desta semana recebe a atriz Laura Lufési, que tem um importante papel na produção, e Barbara Demerov, jornalista e crítica de cinema. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Beatriz Amendola, editora-assistente de Cultura. Produção: Everton Oliveira Edição: Anderson Russo Estúdio: NZN Distribuição: Isabel LimaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas últimas semanas, o tema da inteligência artifical tem ganhado cada vez mais holofotes, e os investidores traçam diferentes cenários para a temática e seus impactos no mercado. Estamos diante de uma bolha? Enquanto isso, a bolsa brasileira não para de subir, em meio a um movimento de forte alta para bolsas de mercados emergentes. Neste episódio, o Carteiros do Condado faz uma análise dos mercados de ações global e local, segundo os principais investidores do Brasil. Confira!E quer aprofundar a conversa?Acesse: Raio XP da Bolsa https://conteudos.xpi.com.br/raio-xp-da-bolsa/O que acontece na política Argentina pode reverberar no Brasil em 2026? https://youtu.be/Ko0_E5xqxHE
O presidente nacional do PT reagiu à declaração do governador de São Paulo, que publicou nas redes sociais que bastaria “trocar o CEO” para o Brasil “voltar a funcionar”, no domingo (16). “O Brasil não precisa de um CEO, precisa de um líder comprometido com o povo”, afirmou Edinho. Sonora:
Entra nella nostra community: https://go.bizzynow.com/buongiornosanpaolo2025 Matteo, romagnolo di Cesena grande amante del Brasile arriva a Rio de Janeiro per un'importante multinazionale italiana, si innamora dello stile di vita carioca ma torna in Italia per motivi di lavoro.Il Brasile chiama più forte, questa volta la grande San Paolo, Matteo torna e si innamora di nuovo. Stavolta però oltre alla Musica Popular Brasileira c'è la city del business da scoprire e Matteo da grande networker e sales manager non può farsi scappare questa occasione.Oggi Matteo lavora per una grande multinazionale americana a San Paolo, ma continua a portare l'Italia nel cuore!L'ITALIA è QUI a SAN PAOLO!In questo episodio Matteo ci ha raccontato la sua storia e, a proposito di networking, abbiamo presentato BizzyNow, l'italianissima startup per il networking che aiuterà i nostri ascoltatori a conoscersi e mettersi in contatto, scaricatela per rimanere in contatto con noi e i nostri partner: https://go.bizzynow.com/buongiornosanpaolo2025 La storia di San Paolo in italiano: https://buongiornosanpaolo.kpages.online/storiadisanpaolo *********Matteo, natural de Cesena (Emilia Romagna) e apaixonado pelo Brasil, chega ao Rio de Janeiro a trabalho para uma grande multinacional italiana.Ele se apaixona pelo estilo de vida carioca, mas retorna à Itália para mudar de carreira. O Brasil o chama novamente, desta vez para São Paulo. Matteo retorna e se apaixona mais uma vez. Desta vez, porém, além da música popular brasileira, há a cidade dos negócios a ser descoberta, e Matteo, um profissional de networking e gerente de vendas, não pode perder essa oportunidade.Hoje, Matteo trabalha para uma grande multinacional americana em São Paulo, mas carrega orgulhosamente seu coração italiano!Neste episódio, Matteo compartilhou sua história e, falando em networking, apresentamos o BizzyNow, a startup italiana de networking que ajudará nossos ouvintes a se conhecerem e se conectarem.Baixe o aplicativo para ficar em contato conosco e com nossos parceiros: https://go.bizzynow.com/buongiornosanpaolo2025 La storia di San Paolo in italiano: https://buongiornosanpaolo.kpages.online/storiadisanpaolo L'ITALIA è QUI!Quer participar do Podcast, realizar um evento corporativo, propor uma parceria ou apenas trocar uma ideia? A Buongiorno San Paolo é feita de encontros e estamos prontos para o próximo !Preencha o formulário ou entre em contato pelos nossos canais. Vamos adorar saber como podemos colaborar: https://buongiornosanpaolo.com.br/
O Invite recebeu Sergio Perrella, Vice-presidente de Licenciamento e Varejo da NBA na América Latina, e Fê Medeiros para um profundo papo sobre a estratégia de expansão da liga. Falamos sobre como o país se tornou um mercado influente nas decisões globais da NBA, refletindo no licenciamento de produtos, no desenvolvimento de coleções e nos itens mais vendidos, envolvendo equipes e atletas mais populares.Discutimos também o impacto do layout das lojas oficiais da NBA, pensados para oferecer experiências de consumo diferenciadas, e como parcerias e patrocínios locais potencializam a presença da marca, reforçando o relacionamento com fãs e consumidores. Eventos como o NBA House e espaços como o NBA Park em Gramado mostram como experiências físicas estratégicas aumentam o engajamento e fortalecem a percepção da liga.Para mais conteúdos exclusivos, acesse nosso site https://www.mktesportivo.com
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (14):A reunião entre o ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) e o Secretário de Estado, Marco Rubio (Republicano-EUA), terminou sem acordo para suspender o "tarifaço" de 50% imposto pelos EUA. A Polícia Federal (PF) revelou o envolvimento de políticos e diretores do INSS no esquema que desviou bilhões de reais de aposentadorias através de descontos não autorizados. Planilhas apreendidas na "Operação Sem Desconto" detalham o pagamento de propinas, indicando que um deputado federal, identificado como Euclydes Pettersen (Republicanos-MG), teria recebido R$ 14,7 milhões. Enquanto o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) patina na negociação para derrubar o "tarifaço" imposto pelos EUA, a Argentina e o Governo Donald Trump fecharam um acordo bilateral para ampliar o comércio entre os países. A Organização das Nações Unidas (ONU) enviou uma carta formal ao Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com críticas duras à organização da COP30 em Belém (PA), após manifestantes invadirem a área restrita (Blue Zone). O Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou uma ofensiva contra o relatório do PL Antifacção apresentado pelo deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), classificando-o como "PL Anti-Investigação" e um "presentão para facções". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Fala Carlão conversa com Hildegardo Nunes, Presidente do Sindicato Rural de Soure - PA, direto da COP30. Hildegardo destaca a importância da Conferência do Clima para o setor. Este é o palco ideal para mostrar a verdade sobre a pecuária brasileira, desmistificando narrativas e apresentando como o Brasil já contribui ativamente para a sustentabilidade global. O Brasil não está apenas planejando: já executamos soluções em campo. A pecuária faz a sua parte na agenda climática, e este esforço precisa ser reconhecido mundialmente.Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
Direto de Belém, Josh Wilson, vice-ministro australiano para Mudança Climática e Energia fala sobre a candidatura da Austrália para sediar a COP31, elogia a liderança do Brasil e critica retrocessos no debate climático.
O mundo caminha a passos largos para um momento de maior competição geopolítica. Blocos estão se formando e diversos conflitos já estouraram pelo mundo. Nesse contexto de guerra, de que lado o Brasil vai ficar?A defesa dos BRICs pelo Brasil é um grande indicativo disso.As ações do governo brasileiro mostram uma tendência preocupante de alinhamento com o "Eixo das Ditaduras". A posição do Brasil na invasão da Ucrânia e no conflito em Israel é um grande indicativo disso.Nesse vídeo mostro como esse alinhamento pode ser perigoso e analiso cada questão da política externa brasileira.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 7: Qual ROI do mindfulness pra você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Os povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas e movimentos sociais do mundo inteiro marcaram a história das Conferência do Clima da ONU nesta quarta-feira (12). Em um protesto inédito em forma de barqueata, com 200 embarcações pelo rio Guamá, eles denunciaram uma COP que não reflete as demandas das populações mais vulneráveis, na linha de frente das mudanças climáticas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A manifestação no rio deu a largada para a Cúpula dos Povos: durante cinco dias, os cerca de 5 mil participantes trarão para o debate as próprias soluções para o enfrentamento do aquecimento global, como a agroecologia e a agricultura familiar. Muitos questionam um dos focos das negociações diplomáticas da conferência: a transição energética para uma economia de baixo carbono. Elaine da Silva Barros, do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), veio do Maranhão e teme que a busca por minérios importantes para a eletrificação, como alumínio, cobalto e lítio, aumente ainda mais a pressão sobre os territórios amazônicos. "A transição energética não é para nós. O Brasil já se supre e tem uma matriz energética de renováveis”, explica. "Não faz sentido o Brasil ter que mudar a sua matriz energética para que os países europeus e os Estados Unidos possam sair dos combustíveis fósseis. Não faz sentido aumentar a mineração nos nossos territórios e aumentar a expulsão dos nossos povos deles”, argumenta. A indígena Jéssica Cumaruara também era uma das passageiras da Caravana da Resposta, um barco que navegou mais de 3 mil quilômetros até chegar à capital paraense para o protesto. A embarcação percorreu o chamado corredor da soja, de Sinop, no Mato Grosso, até Belém do Pará, trazendo cerca de 40 movimentos sociais ou povos originários. "Para quem é a COP? Eles falam muito em transição energética, energia limpa, mas é do jeito deles”, aponta. "Não nos consultam, não se reúnem com a gente para falar sobre ela. Queremos que sejam verdadeiros, que falem sobre os benefícios, mas também sobre os impactos." Impactos socioambientais de hidrelétricas O Movimento dos Atingidos por Barragens estava lá para abordar os impactos ambientais e sociais sentidos há bastante tempo pela produção de eletricidade no país, por hidrelétricas. "Infelizmente o que tratam de energia limpa, para nós, não tem nada de limpo. A transição energética só é possível se houver uma mudança radical das estruturas e do modelo energético no Brasil, que explora, invade territórios, alaga territórios e viola direitos humanos”, afirma Fred Vieira, da coordenação da entidade no Pará. Para Jéssica, a maior preocupação é proteger o rio Tapajós do projeto de hidrovia do governo federal. A obra prevê dragagem para facilitar a navegação para o escoamento da produção de grãos e minérios entre Itaituba e Santarém, no Pará. "O presidente Lula privatizou o nosso rio, quer transformar o nosso rio em rota para o agronegócio, e isso nós não vamos aceitar. Queremos o rio livre”, disse. “Ele já está sendo contaminado pelo garimpo ilegal, pelo mercúrio. Quando destroem e contaminam o nosso rio, também estão nos matando.” O pescador Benedito de Souza Ribeiro, 62 anos, dependeu a vida inteira de outro rio, o Amazonas. Ele vê o governo federal “refém” de um Congresso dominado pelo agronegócio e as mineradoras. "As grandes indústrias estão se instalando dos nossos territórios e expulsando os nossos pescadores da área, os ribeirinhos, que sobrevivem da pesca. E são esses empreendimentos, as barragens, as mineradoras, que estão causando o aquecimento global”, acusa. Participação indígena recorde, mas ainda insuficiente Para os povos indígenas, o enfrentamento do aquecimento global passa por mais demarcação de terras. A gente precisa que os governos, principalmente de outros países, ouçam isso da gente. A demarcação é o mais importante porque ali a gente vai viver em paz, conforme a nossa cultura”, salienta Bepmoroi Metuktire, neto do cacique Raoni e membro da juventude caiapó. "Nós somos os guardiões da floresta. Ela é tudo para nós”, frisa. Nunca uma COP teve tantos indígenas registrados – são 300 apenas na delegação brasileira. Mas, para eles, não é suficiente: eles reivindicam um assento especial nas negociações oficiais. Também exigem ser consultados sobre qualquer projeto que envolta as suas terras, aponta Raquel Mura, do povo indígena Mura Autazes, do Amazonas. "Estar aqui é mostrar a Amazônia para o mundo e dizer assim: ouve a nossa voz, não destrói a floresta porque a gente está aqui. Existem pessoas aqui”, ressalta. "A nossa proposta é que o nosso presidente olhe mais para os povos indígenas, porque por mais que ele tenha ajudado a diminuir o desmatamento, ele simplesmente liberou a exploração de petróleo na foz do Amazonas. Isso é muito indignante porque vai afetar a Amazônia toda – e não só a Amazônia, o mundo", complementa. A Cúpula dos Povos vai reunir em Belém, até domingo, cerca de 1,2 mil entidades de 62 países. Na COP30, o principal espaço para a sociedade civil é a zona verde. Na área azul, reservada às negociações oficiais, integrantes de organizações podem ser cadastrados como observadores do processo.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 6: Consumo logo existo? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
No segundo episódio de 'Hello, Brasil! O país no divã', o filósofo e psicanalista Vladimir Safatle defende: o país não nasceu como uma sociedade, mas como um experimento econômico fundado na violência do latifúndio escravagista.Nesta conversa provocadora, Maria Homem e Felipe Miranda exploram as contradições da identidade brasileira. A nossa famosa cordialidade seria apenas a máscara que esconde a violência estrutural? Por que repetimos os mesmos erros, independente de quem governa? Como o liberalismo brasileiro se relaciona com a herança da ditadura militar?Um debate franco sobre violência policial, desigualdade, autoritarismo e os traumas que nos impedem de avançar como nação. Para quem quer entender o Brasil além da polarização, com uma tese mais à esquerda encontrando sua antítese liberal.Temas em Destaque:• O Brasil como experimento de violência e escravidão• Cordialidade vs. violência estrutural• Violência policial e normalização do terror• Liberalismo brasileiro e ditadura militar• Desigualdade, capitalismo e herança feudal• Psicanálise, filosofia e transformação socialNosso e-mail: hellobrasil@empiricus.com.br
Gustavo Machado - O lugar do Brasil na batalha entre EUA e China - programa 20 Minutos
O Brasil já caminha há décadas em direção à transição energética, e o BNDES tem sido um protagonista nesse processo. O país possui uma matriz elétrica altamente renovável, com 90% da energia proveniente de hidrelétricas, eólicas e solares. Quando se considera toda a matriz energética, incluindo transporte e combustíveis, o Brasil mantém 50% de fontes renováveis, muito acima da média da OCDE, que é de 15%. “O Brasil está onde outros países do G20 só chegarão em 2040 ou 2050. Já fizemos a primeira onda da transição energética”, afirma Luciana Costa, diretora de infraestrutura e mudança climática do BNDES. Ela é a entrevistada deste episódio que destaca como o Banco de fomento apoia projetos de energia renovável, biocombustíveis e inovação tecnológica. A apresentação é do jornalista Eduardo Geraque, com produção do Estadão Blue Studio e patrocínio do BNDES.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa semana, o Braincast mergulha em três jeitos diferentes de entender o Brasil digital de 2025 — das novas e velhas comunidades online à forma como a gente consome, e até como a gente se chama. Tem o Reddit, que chegou na surdina e quer reviver o espírito do Orkut; o fim do gatonet, que mostrou que o brasileiro ainda acredita em serviço pirata com CNPJ; e o novo levantamento do IBGE sobre nomes e sobrenomes, que revela muito sobre o país que fomos — e o que estamos virando. 10:49 - Pauta 01:12:38 - QEAB _ NEXGARD SPECTRA®: É OUTRO NÍVEL DE PROTEÇÃO. https://www.cobasi.com.br/pesquisa?ho... Cupom: 20nexgard Vigência: Até 31/12 Regras: 1 uso por CPF, não acumulativo com compra programada -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! / @canalb9 --
PARTICIPE DA MAIOR BLACK FRIDAY DA HISTÓRIA: https://r.vocemaisrico.com/5d289be995CONHEÇA OS PRODUTOS DA CAFFEINE ARMY: https://r.vocemaisrico.com/e06fc74d8aBitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffPor que os carros no Brasil são tão caros? O país abriga uma das indústrias automotivas mais antigas do mundo — mas também uma das mais caras e ineficientes. Mesmo fabricando aviões e exportando tecnologia de ponta, seguimos presos a um setor que produz carros básicos, caros e tecnologicamente defasados. Por que um país com tanto potencial nunca conseguiu ter uma indústria automotiva verdadeiramente competitiva?Décadas de protecionismo e dependência fiscal transformaram o carro em uma fonte de arrecadação, não em um produto de inovação. Impostos em cascata, logística precária e uma legislação complexa formaram o chamado “Custo Brasil”, que encarece cada etapa da produção. O resultado é um mercado restrito, onde modelos simples custam caro e montadoras lutam para sobreviver entre margens apertadas e consumidores desiludidos.Agora, o setor se vê diante de uma nova virada: a chegada dos carros elétricos, o avanço das montadoras chinesas, a popularização dos serviços por assinatura e o desafio de reinventar o conceito de mobilidade. O Brasil está preparado para essa transformação — ou continuará preso ao mesmo ciclo de altos preços, baixa escala e promessas não cumpridas?Para responder a essas e outras questões, convidamos Sérgio Habib para o episódio 269 do podcast Os Sócios, que será transmitido nesta quinta-feira, às 12h, no canal Os Sócios Podcast.Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperiniHost: Sergio Habib @sergiohabiboficial
Fábio Rodas e Bruna Vaz, os fundadores da Shopper, contam como começaram um dos maiores supermercados online do Brasil investindo R$28 mil, panfletando na rua, dormindo no escritório e acreditando que dava pra reinventar o setor. 10 anos depois, a Shopper virou sinônimo de eficiência, experiência do cliente e cultura. Em conversa com Mariana Amaro, em mais um episódio do Do Zero ao Topo, os empresários revelam os bastidores da startup desde a criação do primeiro site até o investimento do iFood e a meta de R$2 bilhões em receita para os próximos anos.Saiba mais sobre a Imersão Do Zero ao Topo Experience:https://lps.infomoney.com.br/zat-experience-inscricao/?utm_source=instagram&utm_medium=canal-infomoney&utm_campaign=zatexp&utm_term=hiperlink&utm_content=bio
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/11/2025): A Noruega anunciou investimento de US$ 3 bilhões no Fundo Florestas Tropicais Para Sempre, criado pelo governo Lula e lançado na COP-30, em Belém. Até o momento, 53 países endossaram declaração de apoio ao fundo. Apesar de só 5 deles “abrirem os cofres”, o ministro da Fazenda Fernando Haddad comemorou que já foram levantados 50% dos US$ 10 bilhões que se espera conseguir até o fim de 2026, quando termina a presidência brasileira na COP. Lula afirmou esperar “engajamento de bancos regionais e multilaterais”, citando o Banco dos Brics, presidido por Dilma Rousseff. Marina Silva disse que a França sinalizou aporte de € 500 milhões e que a Alemanha deve anunciar contribuição em breve. A Indonésia confirmou US$ 1 bilhão; Portugal e Holanda fizeram doações menores. O Brasil ainda espera investimentos do Reino Unido, Canadá e China. O objetivo final é levantar ao menos US$ 25 bilhões com governos e entidades filantrópicas. E mais: Economia: Vendas para os EUA recuam 37,9% no mês e ficam em US$ 2,2 bi Política: Supremo julga recursos e pode acelerar execução das penas do ‘núcleo crucial’ Metrópole: Alunos publicam imagens do Provão Paulista nas redes sociais Internacional: EUA tentam evitar caos aéreo e corte de 10% dos voos em 40 aeroportos Cultura: ‘O Agente Secreto’ chega ao circuito brasileiro enquanto busca indicação para o OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 5: Dar o peixe ou ensinar a pescar? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
Você sabe realmente quanto custa importar da China para o Brasil? Neste episódio, Rodrigo Giraldelli, direto do armazém da China Gate em Yiwu (China), explica de forma prática e detalhada como funcionam os custos de uma importação empresarial, com CNPJ, desde o valor do produto até o frete, impostos e despesas logísticas. Importar da China não envolve apenas o custos do produto pago ao fornecedor, mas podemos dividir todo o valor em três blocos principais: produto, logística e impostos. Ouça este episódio até o final para entender cada um deles. A China Gate é especialista em importação da China e pode te ajudar da etapa que você está agora até a entrega do seu produto no Brasil, com nota fiscal e tudo regularizado. Fale com nosso time de atendimento e comece a importar direto da China para aumentar seus lucros: https://chinagate.com.br/atendimento/ Conheça a Pindau, seu marketplace de importação da China: https://pindau.com.br/
Convidada: Vanessa Cavalieri, juíza da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro. O Brasil tinha 12,5 mil adolescentes em restrição e privação de liberdade em agosto de 2024, segundo dados do Sinase, o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, ligado à Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. A lei brasileira prevê uma série de caminhos para garantir a reinserção social e evitar que esses jovens voltem a cometer atos ilícitos. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, a juíza Vanessa Cavalieri explica o que acontece a partir do momento em que um jovem é apreendido. Segundo ela, ao cumprirem a primeira medida restritiva de forma ineficiente, muitos desses jovens voltam ao tráfico. Vanessa relata como, ao serem apreendidos pela polícia e perderem a droga pertencente ao tráfico, jovens criam dívidas impagáveis, gerando um processo de “bola de neve”, no qual um crime leva a outro ainda mais grave. Titular da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro, Vanessa Cavalieri relata o que vê, diariamente, em seu trabalho com jovens infratores e que tipo de investimentos e programas sociais precisariam ser colocados em prática para reverter esse cenário. Ela enumera quais fatores sociais, educacionais e familiares levam menores a cometer atos ilícitos, em um ciclo difícil de ser rompido.
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil proíbe a entrada de africanos e financia massivamente a imigração europeia para embranquecer a nação em três gerações. Anúncios de emprego estampam "prefere-se branco". Mas no extremo sul, operários negros como Antônio Baobab criam sindicatos, jornais e organizações coletivas, resistindo ao projeto de extinção e construindo comunidades negras duradouras.Sobre este títuloApartheid Tropical conta a história de como, após abolição da escravatura, o Estado brasileiro escondeu em sua leis mecanismos sofisticados de segregação racial com o objetivo de eliminar a população negra do país, se estruturando a partir de micro-histórias que ajudam a reconstruir uma história maior. Cada episódio tem um eixo-temático e pelo menos um personagem negro como fio condutar da narrativa que ajuda a explicar os mecanismos legais de segregação do Brasil. Essas são as “micro-histórias”. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-magna-carta ___________ As opiniões de Ricardo Gomes sobre os principais acontecimentos do país em poucos minutos. Um espaço para conhecermos melhor sobre história e política, olharmos para o passado e conseguirmos compreender o presente e o futuro. Nesta edição; Quem comanda o Brasil?..__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-magna-carta ___________ As opiniões de Ricardo Gomes sobre os principais acontecimentos do país em poucos minutos. Um espaço para conhecermos melhor sobre história e política, olharmos para o passado e conseguirmos compreender o presente e o futuro. Nesta edição, Ricardo Gomes analisa o peso histórico e político da nomeação de ministros ao STF, a fragilidade das instituições brasileiras e o risco de um poder sem freios..__________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo
Ismael Silva e os sambistas do Estácio criam a primeira escola de samba enquanto são perseguidos por vadiagem. O Código Penal de 1890 transforma o "não fazer nada" em crime, encarcerando milhares de negros anualmente. O Brasil celebra o samba mas prende o sambista, revelando a sutileza perversa do Apartheid Tropical. APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapreta OU orelo.cc/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.com
PARTICIPE DA MAIS BLACK FRIDAY DO GRUPO PRIMO: https://r.vocemaisrico.com/abe3885fa2Bitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffAs maiores ameaças à economia brasileira não estão nas manchetes — estão nas planilhas do Tesouro.O país gasta o que não tem, sustenta uma das maiores taxas de juros reais do mundo e já compromete mais de R$ 1 trilhão por ano apenas para pagar os juros da dívida. Enquanto isso, 90% do orçamento está engessado em despesas obrigatórias, e cada tentativa de ajuste esbarra no mesmo dilema político: ninguém quer ser o responsável por cortar privilégios ou enfrentar corporações.Por que o Brasil, com uma dívida menor que a dos Estados Unidos ou do Japão, vive sob risco de colapso fiscal? Como juros altos, inflação e crescimento baixo formam uma armadilha que se retroalimenta? E até que ponto o envelhecimento da população e o peso da previdência podem transformar a dívida em um problema sem volta?Entre promessas fáceis e reformas adiadas, o Brasil continua preso ao mesmo ciclo de estagnação. Gasta mais do que produz, tributa quem trabalha, protege quem consome o orçamento e adia as decisões que poderiam mudar seu destino.Para responder a essas e outras perguntas, recebemos André Belini e Paulo Ghedini para o episódio 268 de Os Sócios Podcast. Ele será transmitido nesta quinta-feira (30/10), às 12h, no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidado: André Bellini @ andrebellinimello e Paulo Ghedini @ paulo_ghedini
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
O Brasil, que já foi o país do futebol, hoje é o país dos influenciadores. Alguns se chamam até de Coach, ainda que não tenham nenhum tipo de curso ou certificação para isso. Ainda assim, é verdade que eles podem mesmo influenciar o consumo e até o comportamento das pessoas. No Método Exposto vamos examinar, questionar e refletir sobre ideias muito difundidas por eles sobre desenvolvimento profissional, pessoal e financeiro. Conceitos aparentemente simples, que supostamente servem pra todo mundo, mas que podem não funcionar pra você. E o pior… podem até te prejudicar. Episódio 2: Seu sucesso depende apenas de você? Assine Audible grátis por 30 dias e ouça a segunda temporada do Método Exposto: https://www.audible.com.br/pd/Metodo-Exposto-Audiolivro/B0DCD2KG4S -- Este é um Original Audible.Produzido por: Audible Originals e B9 Escrito por: Bruno Bloch, Alexandre Potascheff e Alberto "Startup da Real" Brandão.No elenco:Jorge Lucas e Adassa MartinsAndre DaleAndre PellegrinoAdriano MartinsÉrida Castello BrancoMaíra Sá RibeiroProdução Executiva e Desenvolvimento Criativo Original Audible:Leo Neumann e Luiza MiguezProdução Executiva B9:Carlos Merigo Dirigido por: Alexandre PotascheffGravado por: Megaphone Studio Edição de Voz, Efeitos sonoros, Sound design, Edição, Mixagem e Masterização: Gabriel Pimentel Identidade Visual:Johnny Brito Time de Conteúdo Audible Brasil: Gerente sênior - Leo NeumannGerente - Luiza Miguez Desenvolvimento e Aquisição - Claudia EstevesAquisição - Camila LemeCoordenação - Giovana GarcezProdução - Fernando Schaer e Tim WarnerEstagiária de conteúdo - Ingrid Felix Líder de conteúdo LATAM: Paulo Lemgruber Gerente-geral Brasil: Adriana Alcântara Líder de Produção Audible Studios: Mike CharzukLíder global de marca e conteúdo: Susan Jurevics Consultoria de desenvolvimento de conteúdo: Isadora Dias Vieira Consultoria de finalização: Marianna Romano Copyright 2023 por Audible Originals
No episódio 306 do Stock Pickers, Lucas Collazo recebe Paolo Di Sora, CIO da RPS Capital, para uma análise afiada das eleições legislativas da Argentina, realizadas em 26 de outubro. As urnas portenhas surpreenderam: o partido A Liberdade Avança, de Javier Milei, conquistou mais de 40% dos votos e consolidou uma vitória política que, segundo Di Sora, mostra que a população argentina endossa a atual política fiscal do governo.Na conversa, o gestor explica como esse novo cenário afeta a dívida argentina, o fluxo de investimentos e a confiança do mercado, especialmente diante dos investidores que apostaram contra Milei, vendendo ativos e dólares antes da votação. Para Di Sora, esse movimento traz riscos, mas também revela oportunidades de longo prazo para quem acredita na recuperação da economia do país. O episódio ainda aborda o impacto das eleições nos ativos argentinos, nas relações econômicas com o Brasil e no mercado latino-americano como um todo.Uma conversa essencial para entender como o resultado eleitoral na Argentina pode redefinir o humor dos investidores e o futuro da região, até no Brasil.