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Em um giro pelo Oriente Médio, o presidente Lula visitou Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos, país que sedia a 28ª edição da Conferência do Clima, nessa que é a décima-quinta viagem internacional dele desde que tomou posse em janeiro desse ano – ao todo, foram mais de 2 meses fora do país; estratégia para tentar recuperar o prestígio diplomático brasileiro. Para analisar onde Lula errou e acertou, e projetar os próximos passos das relações internacionais do Brasil, Natuza Nery conversa com o economista Daniel Souza, comentarista da Globonews, professor do Ibmec e criador do podcast Petit Journal, e com o cientista político Guilherme Casarões, professor de relações internacional da FGV-SP. Neste episódio: - Daniel e Guilherme comentam a rodada de encontros do presidente brasileiro com líderes de países árabes. “O mundo árabe nos oferece hoje um cardápio completo de comércio, investimentos potenciais e protagonismo político”, diz Casarões. “Eu fico preocupado com a certa ambiguidade do Brasil em relação a energias renováveis”, diz o economista, ao falar do convite feito ao país para integrar a Opep+. “Acredito que não deveria aceitar”, completa; - Casarões descreve a relação do governo com líderes autoritários como parte de uma estratégia pragmática da diplomacia brasileira: “A crítica a Bolsonaro era sobre personalização excessiva das relações. Lula preserva uma impessoalidade institucional”. Daniel sinaliza incômodos com a visita de Lula ao príncipe saudita. “Quando Lula vai a Riad, ele assume um fardo excessivo”; - O cientista político avalia que a visita de Lula à Alemanha – marcada para depois da COP28 – é o contrapeso da agenda árabe na geopolítica global. “É um momento importante para sinalizar compromisso com os valores ocidentais”, afirma. E Daniel chama a atenção para o potencial estratégico do encontro com o primeiro-ministro alemão pouco antes da data prevista para a celebração do acordo comercial entre União Europeia e Mercosul (7 de dezembro); - Daniel alerta para a crescente tensão entre Venezuela e Guiana, na fronteira norte do país: “O Brasil é o grande mediador de conflitos na América do Sul e vai ter que transitar nele com muito cuidado”. Casarões concorda e acrescente que, caso a tensão escale para um enfrentamento militar, todos os outros problemas diplomáticos “vão parecer fichinha para o Brasil”. “Será o grande teste do governo Lula”, resume.
Começa nesta quinta-feira (30) a 28ª edição da COP, encontro anual dos líderes globais para debater e tomar medidas para evitar a catástrofe climática. Neste ano, o encontro será realizado em Dubai, capital dos Emirados Árabes Unidos – sétimo maior produtor de petróleo do planeta – exatamente quando o consumo de combustíveis fósseis está no centro do debate. Para analisar o que se espera da COP deste ano, Natuza Nery entrevista Stela Herschmann, especialista em política climática do Observatório do Clima. Neste episódio: - Stela esclarece a pauta principal da agenda de negociações desta COP: o balanço global. “É uma avaliação periódica sobre os objetivos do Acordo de Paris”, afirma. “O que a gente já sabe é que existe uma lacuna entre o que os países propõem e o que precisa ser feito”; - Ela comenta também a expectativa sobre a construção de um fundo para financiar os países que mais sofrem com as mudanças climáticas. “A boa notícia é que parece que vai sair. Mas, para ser operacional, ele precisa de dinheiro”, avisa; - Stela critica o que chama de “conflito claro de interesses”: os Emirados Árabes Unidos sediam a Conferência do Clima. E alerta para as “cascas de banana” que podem aparecer nos acordos firmados para redução do consumo de combustíveis fósseis; - Ela acredita que há uma grande expectativa para um possível protagonismo do Brasil na COP – e destaca a redução no desmatamento da Amazônia como um aspecto positivo para o país. “O Brasil chega com muitos resultados, mas dentro de casa temos lambanças no Congresso Nacional”, conclui.
No próximo dia 3 de dezembro, a Venezuela fará um referendo para saber de seus cidadãos se o país reivindica e anexa uma região de 160 mil km chamada Essequibo, que hoje pertence à Guiana. A disputa pela região é histórica, e remete a colonização européia na América do Sul. Recentemente, foram descobertas recentemente novas reservas de Petróleo na região. Em dezembro de 2022, o país lançou a primeira rodada de licitações para explorar 11 campos petrolíferos em águas rasas e outros três em águas profundas e ultraprofundas. Essa atitude fez com que a Venezuela passasse a reivindicar o território. A posição do governo de Nicolás Maduro fez com que outros países reagissem a tentativa de anexação do território. Os Estados Unidos enviaram à Guiana chefes do Comando Sul das Forças Armadas para planejar a defesa do país. O Reino Unido também já se manifestou sobre ajudar militarmente o país contra as investidas da Venezuela. O Brasil também passou a pressionar Maduro sobre a questão. O embaixador Celso Amorim, principal conselheiro do presidente Lula para assuntos internacionais, foi o porta-voz do recado de que o Brasil não apoia nenhuma medida não diplomática. Afinal, teremos uma guerra entre Venezuela e Guiana? Qual o papel do Brasil na resolução do problema? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres e presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE), Rubens Barbosa. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Projeto SUPERJUJUBA 2024, vem apoiar em: jujubacast.com/superjujuba === Estreamos uma nova série dentro do Jujubacast: Rafael explica o Brasil. Jazz explica como o Jujubacast pode continuar em 2024. E tudo sobre o namoro da Taylor Swift. === A Alura vai te reconhecer como Jujuber se você clicar aqui: alura.com.br/promocao/jujubacast === GRUPO SECRETO ESTÁ DE VOLTA !!! Vem fazer parte jujubacast.com/grupo === Vem participar do grupo aberto no Telegram e interagir com toda a equipe do Jujuba: https://t.me/+FVvtDmrU6q8xZjNh === Apresentação: Jazz Rider Convidados: Rafael Mafra Produção: Thyara Castro, Mayara Freitas e Sergio Jomori Edição, pós-produção e mixagem de áudio: Roberto Oksman de Aragão Ilustração da capa: Jazz Rider
O Brasil tem alerta para chuvas e temporais, mas o calor continua. O Itamaraty recebe nova lista de brasileiros que seguem na Faixa de Gaza para repatriação. O desemprego cai em 3 estados no 3º trimestre de 2023. Uma torcedora argentina é presa por racismo no Maracanã. E os motoristas profissionais têm até 28 de dezembro para regularizar o exame toxicológico.
O Insights dessa semana traz uma discussão sobre o papel das empresas, governos, e de todos nós, no desenvolvimento sustentável. A partir do dia 30 de novembro acontece a COP 28, Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Dubai, nos Emirados Árabes. A presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Marina Grossi, e, o Diretor de Sustentabilidade do Bradesco, Marcelo Pasquini, conversam com a Priscila Forbes, Banker do Bradesco Global Private Bank, sobre os principais temas que permeiam o encontro e os desafios que temos à frente, entre eles, ESG, Net-Zero, CBAM, hidrogênio verde etc., e, claro, sobre a expectativa das ações que saem da COP-28. O Brasil vai levar soluções novas e práticas para o evento, buscando financiamento para a redução no uso de combustível fóssil e a redução do desmatamento. Acompanhe! O conteúdo a seguir exposto pela empresa convidada não representa, necessariamente, a opinião e as práticas utilizadas pelo Bradesco. #cop28 #conferenciadoclima #desenvolvimentosustentavelSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Há exatos 60 anos, John Fitzgerald Kennedy, 35º presidente dos Estados Unidos, era assassinado em Dallas, no estado do Texas. Um dos mais marcantes acontecimentos do século XX, a morte de JFK ainda desperta debates: será que ele foi vítima de uma conspiração ou o homem apontado como o autor dos tiros, Lee Oswald, agiu sozinho? E quais os impactos desse episódio traumático na história política dos Estados Unidos? Para falar sobre as seis décadas do assassinato de John Kennedy, nós convidamos o professor e historiador Antônio Barbosa. Ouça.
O presidente eleito da Argentina, Javier Milei, anunciou na segunda-feira, 20, suas primeiras medidas entre nomes do seu gabinete, viagens internacionais e empresas a serem privatizadas. O libertário foi eleito na noite de domingo, 19, o novo presidente da Argentina em um histórico resultado de 55,6% dos votos contra 44,3% do seu rival, o peronista Sergio Massa. Em entrevista a rádios argentinas, Milei confirmou uma promessa de campanha ao anunciar a privatização dos meios de comunicação públicos do país, entre eles: TV Pública, Télam e Rádio Nacional. Segundo ele, esses veículos teriam se transformado em propaganda peronista e parte da campanha de medo promovida contra ele na campanha. As privatizações são um projeto central de seu futuro governo, que visa reduzir o tamanho do Estado argentino, que atualmente consome 42% de seu Produto Interno Bruto e com baixa taxa de eficiência, segundo avaliações do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Outras medidas anunciadas pelo novo presidente são as primeiras viagens internacionais. Nesse sentido, o Brasil ficou de fora dos primeiros destinos, quebrando uma tradição de o presidente eleito da Argentina visitar primeiro Brasília e vice-versa. Vale lembrar que a Argentina é o maior parceiro comercial do Brasil na região. De janeiro a outubro deste ano, as exportações brasileiras para a Argentina somaram US$ 14,9 bilhões. Isso corresponde a 5,3% do valor total exportado pelo Brasil no período. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou o povo e as instituições argentinas pela condução do processo eleitoral. Ele desejou sorte e êxito ao novo governo, mas não citou o nome de Javier Milei. Afinal, o que podemos esperar do governo de Javier Milei? Ele vai conseguir levar suas ideias para frente? E como fica a relação com o Brasil? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com Roberto Goulart Menezes, professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente eleito da Argentina já começou a formar sua equipe de trabalho. Após vencer as eleições contra Sergio Massa, Javier Milei reafirmou que pretende rapidamente adotar medidas para a aliviar a grave crise econômica que o país enfrenta. O ultraliberal prometeu cortar gastos públicos, privatizar estatais e reduzir a inflação no país em até dois anos. Além da economia, quais são os desafios para o novo presidente da Argentina? As medidas anunciadas por Milei podem ter impacto imediato? E como deve ser a relação entre os governos de Argentina e Brasil? Celso Freitas e o repórter Ari Peixoto conversam com o especialista em relações internacionais e integrante do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional da Unesp, Matheus de Oliveira.
As altas temperaturas registradas no país nos últimos dias fizeram com que muita gente sentisse, na pele, o efeito das mudanças climáticas. Sobre esse tema, a jornalista Paula Groba conversou com o professor e médico patologista Paulo Saldiva, que alerta para a necessidade de políticas públicas que combatam o aquecimento global. Acompanhe.
O economista ultraliberal derrotou Sergio Massa com uma vantagem larga. Agora eleito, manteve suas promessas de dolarizar a economia, acabar com o Banco Central e prometeu visitar Donald Trump nos EUA antes da posse, marcada para o dia 10 de dezembro. A vitória de Milei inaugura uma nova fase na política argentina, e pode abrir também uma nova era na relação com o Brasil, com o Mercosul e com importantes parceiros comerciais. Para entender as consequências da vitória de Milei e os desafios do novo governo, Natuza Nery conversa com Marcos Azambuja, que foi embaixador na Argentina entre 1992 e 1997, serviu na França e hoje é conselheiro emérito do Cebri, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais. Neste episódio: - Azambuja classifica Milei como “intensamente ideológico” e interpreta os primeiros sinais dados pelo presidente eleito, como a ideia de privatizar estatais e acabar com o Banco Central: “uma coisa é a campanha, outra coisa é governar, o exercício com os limites do poder, do que é possível e adequado”, diz; - O embaixador avalia como ficam as relações entre Brasília e Buenos Aires. Ele lembra que “nem o Brasil nem a Argentina foram inventados ontem”, ao sinalizar a tradição de diálogo entre os dois países. “Cabe ao Brasil ter a preocupação de ser sensato”, afirma, ao analisar o fato de o presidente Lula não ter citado nominalmente Milei na mensagem que reconheceu o resultado da eleição; - Azambuja aponta os entraves que o presidente eleito terá para colocar em prática suas promessas. “O grande desafio é operar dentro do peronismo”, diz. Para ele, Milei terá o desafio de conviver com o Congresso, sem maioria política. Mas pondera como “a vitória [eleitoral] tem poder de atração” de apoio; - Ele conclui que o Brasil deve dar o exemplo da moderação em relação às declarações de Milei sobre o Mercosul: "O Brasil não deve cair em nenhuma armadilha de responder”. Para ele é importante não destruir o acordo entre países do bloco já que “o Mercosul fracassou como projeto de união alfandegária, mas teve grande sucesso como criador de confiança recíproca".
O Brasil vê o aumento da conectividade ao mesmo tempo que conteúdos curtos, com narrativas rápidas e fragmentadas, dominam as redes sociais. Má notícia para quem quer se informar, boa notícia para as ferramentas de IA que desempenham melhor em criações breves - tão breves quando o reinado do Sam Altman à frente da OpenAI. Quantos caracteres tem um papo reto? No RESUMIDO #239: a era do conteúdo curto, Sam Altman é demitido da OpenAi, o Brasil conectado, YouTube e Instagram anunciam ferramentas de criação com IA e muito mais! Todos os links comentados no episódio estão no https://resumido.cc/podcasts/drama-na-openai-era-do-conteudo-curto-brasil-conectado -- Colabore e ajude o RESUMIDO a seguir em frente! www.catarse.me/resumido
Notícias Agrícolas reuniu representantes de diferentes regiões produtoras para entender os desafios enfrentados pelos produtores
Nesse resumão você vai entender o por quê ninguém investe no Brasil. É ministro falando pra empresas aéreas resolverem um problema que é culpa do governo, STF cobrando imposto retroativo, educação sem investimentos desde o início do governo Lula e auxílio creche para juízes. Essa é a economia brasileira de hoje. Você investiria? Pois é. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bity! https://bit.ly/BityIdeiasRadicais
O Bate-Pronto desta segunda-feira falará tudo sobre a Seleção Brasileira, que vive um péssimo momento e vem de duas derrotas seguidas nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa de 2026. Amanhã, o time comandado por Fernando Diniz enfrenta a Argentina, atual campeã mundial, em um clássico gigantesco no Maracanã. O Brasil conseguirá se recuperar? O programa também atualizará o noticiário dos principais clubes do futebol nacional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil cobra impostos demais, concentra a arrecadação no governo federal, e gasta muito mal os recursos que são de todos nós. Isso precisa mudar. #economia #impostos #gastospublicos #ricardoamorim Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. Votação do Prêmio iBest. Se meu conteúdo já ajudou de alguma forma em seus negócios, carreira, ou finanças, humildemente, peço o seu voto pelo link: https://linkme.bio/ibest-ricardo-amorim Conto com sua ajuda, divulgando também.
O que levou a seleção brasileira, comandada por Fernando Diniz, a perder da Colômbia fora de casa? A grande atuação de Luis Díaz, que viveu um drama e termina a semana de forma espetacular. Tivemos também a gigantesca vitória do Uruguai na Bombonera - quebrando um tabu de 36 anos - diante da atual campeã mundial Argentina, além de mais destaques do que aconteceu no futebol de seleções nesta data FIFA passando por África, Ásia e Europa. Vamos nessa?APOIE A CENTRAL3: https://apoia.se/central3LOJA TRIVELA:https://caphead.com.br/trivelaNEWSLETTER: https://trivela.substack.com
O Bate-Pronto desta sexta-feira falará tudo sobre a derrota da Seleção Brasileira para a Colômbia, ontem de noite, em Barranquilla, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. O Brasil foi superado de virada por 2 a 1 e caiu para a quinta posição da competição. Hoje, até a Venezuela está à frente da equipe comandada por Fernando Diniz. Foi a primeira vez na história que o time verde-amarelo perdeu dois jogos seguidos no torneio classificatório para o Mundial. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil tem enfrentado uma série de eventos climáticos que têm chamado a atenção pelo seu alto grau de impacto nas populações. No Sul, ciclones e tempestades destruíram cidades e deixaram centenas de mortos, além de milhares de famílias desabrigadas. Em São Paulo, bastou um vendaval e um temporal para deixar milhões de pessoas sem energia, alguns milhares por mais de 4 dias. E depois de tudo isso, o município ainda enfrenta uma onda de calor que tem trazido problemas de saúde e de estrutura para o paulistano. Em todo o País, 2.707 municípios estão sob alerta máximo por causa da forte onda de calor que atinge o Brasil nesta semana, segundo balanço do Instituto Nacional de Meteorologia. O cenário tem sido impulsionado pelo El Niño, fenômeno que favorece o aumento da temperatura em várias regiões do planeta. Ele também está ligado à recorrência de temporais e ciclones no Sul do País e à severa estiagem na Amazônia, onde a seca dos rios tem atrapalhado o transporte fluvial e contribuído para queimadas em alguns pontos da floresta. Afinal, como se preparar para enfrentar as mudanças climáticas nas cidades? Os governos têm se preocupado com essa nova realidade? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o médico Paulo Saldiva, professor titular do Departamento de Patologia da Universidade de São Paulo (USP). O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ator se prepara para o remake de "Renascer" e comenta papel em série spin-off de "Cidade de Deus" "Tenho muito orgulho de constatar como fui capaz de me inserir profundamente no Brasil, representando com personagens o homem de diversas regiões, seja do sul, do norte, do nordeste ou do sudeste. Isso é algo muito enriquecedor e, como tenho uma paixão pelo país, considero isso uma combinação perfeita entre o útil e o agradável", afirmou o ator Marcos Palmeira em uma conversa com o Trip FM. Afastado da televisão desde o término da novela "Pantanal", exibida em 2022 na Globo, o renomado artista, conhecido por seus papéis marcantes na teledramaturgia, compartilhou suas percepções sobre a regravação de "Renascer", de Benedito Ruy Barbosa, e também sobre as filmagens da série "Cidade de Deus", da HBO Max. Na produção, que dá continuidade ao aclamado filme homônimo de 2002, Marcos interpreta Genivaldo Curió, um líder carismático que controla o tráfico na comunidade. "Na série, o cenário é marcado pela violência, mas ela explora como as pessoas conseguem sobreviver nesse universo, revelando como a comunidade se reconstrói diariamente", destacou o artista. Além disso, durante a entrevista, Marcos abordou sua dedicação à agricultura orgânica, discutiu sobre rótulos, a política no Rio de Janeiro, o processo de envelhecimento e outros temas. A entrevista completa fica disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2023/11/6557d7f1ef10e/tripfm-leticia-colin-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Marcos Palmeira; ALT_TEXT=Marcos Palmeira] Trip FM. Tem gente que liga mais e tem também quem ligue menos, mas fato é que aos 60 anos a gente ganha oficialmente a carteirinha de idoso. Como esse número bateu para você? Eu não quero estar bonito, quero estar bem. Não fico atrás de ser um homem de sessenta com cara de trinta. Mas existe uma bobagem da dramaturgia de perseguir a juventude, mesmo existindo personagens incríveis para serem contados com sessenta, setenta… Uma história de amor nessa idade é incrível de ver. Como é essa paixão? Mas a gente fica sempre amarrado àquela coisa da energia juvenil. É um privilégio eu ainda ter a oportunidade de fazer bons personagens. O Brasil demorou muito a valorizar a dramaturgia. Fui criado no audiovisual e ouvi muitas vezes “O roteiro não é muito bom, mas o diretor resolve na hora”. A gente demorou muito para olhar para o que estava sendo contado. Eu não acredito em uma história que não está bem escrita. Você foi um dos primeiros a sai da Globo para o mercado do streaming. Como você vê a cena audiovisual hoje? O ator brasileiro deve ser um dos mais mal pagos do mundo e por culpa nossa mesmo, nós, atores que não fizemos esse dever de casa há 30 anos. Agora estamos correndo para ter uma voz comum de discussão, de respeito na utilização da nossa imagem. É um momento rico, mas que surge dentro de uma grande crise. Tem muito ator bom sem trabalho. Acredito muito no potencial do audiovisual brasileiro. Somos meio Macunaíma: queremos mil, mas aí não tem nem dez e você vai e entrega mesmo assim. Se a gente não se valorizar, quem vai? O que me assusta um pouco é quando você sai daquilo que quer contar para o que acha que o outro quer ouvir. Como carioca, como você enxerga a situação no Rio de Janeiro ultimamente? Eu amo o Rio de Janeiro, sou carioca, vou continuar aqui, votando e tentando acertar, mas acho que estamos em uma decadência grande. Tem um lado do ser humano que não deu certo. Tenho esperança de melhora, mesmo não vendo nada que alimente essa esperança. Eu queria ver a zona norte de misturar com a zona sul, ver a gente se frequentar. Imagina a explosão cultural? O que temos agora é uma cidade partida.
Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Mauro Cezar Pereira analisam a derrota da seleção brasileira de virada para a Colômbia e o momento ruim com Fernando Diniz, com o Brasil apenas em quinto nas eliminatórias. Por que o Dinizismo não está dando certo na seleção? E ainda o que acontece com James, que na Colômbia vai bem e no São Paulo mal joga. E a estratégia do Flamengo para ter um estádio próprio.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) aciona usinas térmicas após aumento na demanda de energia causada pelo calor. O Brasil tem alerta para tempestades; calor começa a amenizar no fim de semana. Victor Bonato, influencer acusado de crimes sexuais, deixa a prisão após quase 60 dias. O Brasil leva virada da Colômbia e tem 2ª derrota seguida nas Eliminatórias da Copa 2026. E uma iluminação do Cristo Redentor faz homenagem à cantora Taylor Swift.
A sensação térmica é a maior desde 2014, quando o Centro de Operações Rio começou a fazer a medição. A marca foi registrada às 10h20, na Estação de Guaratiba, na zona oste da cidade. O calorão levou também a recordes de consumo de energia. O Brasil precisou importar energia de hidrelétricas argentinas. Ouça também: o corpo de uma segunda refém israelense foi encontrado próximo ao hospital Al-Shifa na cidade de Gaza. Noa Marciano, de 19 anos, era cabo das Forças de Defesa de Israe. Apresentação: Bel CamposProdução e roteiro: André Pinheiro, Bruna Sales, Camila Olivo, Rodrigo Tammaro e Valentina CândidoEdição de áudio e sonorização: Rodrigo Pzicioneri
*) Chegou a reta final da eleição na Argentina. O peronista e atual ministro da Economia, Sergio Massa, e o libertário Javier Milei se enfrentam nas urnas no próximo domingo, dia 19 de novembro. Nos últimos dias, os dois candidatos intensificam, claro, a busca dos indecisos. Ao mesmo tempo, pesquisas eleitorais mostram o cenário bastante disputado, com empate técnico entre eles. O Brasil está também na agenda da disputa. A relação entre os países esteve presente em entrevistas à imprensa e no último debate entre os dois postulantes à Casa Rosada. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre a reta final da eleição na Argentina. O convidado é o Jones Rossi, editor de Mundo da Gazeta do Povo.
Você já ouviu falar que “existem duas certezas na vida: os impostos e a morte”? O Brasil enfrenta uma carga tributária significativa que, para boa parte do país, compromete substancialmente a renda disponível para gastos básicos ou para manter o mínimo de qualidade de vida. Em meio a um mar de incoerência, ao mesmo tempo em que ninguém gosta de pagar imposto, quem pede por mais impostos costuma direcionar isso para os outros - nunca para si. Mas você sabia que existem formas de se pagar menos impostos - ou até de receber um Pix do governo? Enquanto os mais ricos contam com advogados para ajudar nisso, o restante do país fica a ver navios enquanto abre mão de seu dinheiro para serviços que muitas vezes não utilizam - ou, quando precisam, muitas vezes não dispõem da qualidade prometida. Mas aqui no podcast Os Sócios, você vai aprender todos os principais meios (dentro da legalidade) para que você seja menos machucado pelo leão. No episódio 163, recebemos Victor Oliveira e Vitor Scaramelo para te ensinar as estratégias mais assertivas para pagar menos impostos. Falaremos sobre compensação de prejuízos em bolsa, seguro de vida, fundos, previdência, holdings e muito mais. Ele será transmitido nesta quinta-feira (16/11), às 12h no canal Os Sócios Podcast. Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini Convidados: Victor Oliveira @victor.s.oliveira e Vitor Scaramelo @vitorscaramelo
O Brasil teve o segundo dia seguido de recorde no consumo de energia. Mais da metade da população está em alerta máximo de calor. Depois de mais de um mês na zona de guerra, os cidadãos resgatados de Gaza pelo governo brasileiro receberam assistência médica e psicológica. A chegada a Brasília nesta segunda (13) foi marcada pela emoção. Israelenses começam uma caminhada de cinco dias para lembrar os reféns sequestrados pelo Hamas. Em Minas Gerais, a polícia prendeu uma quadrilha que mantinha trabalhadores paraguaios em situação análoga à escravidão. E, em Manaus, um técnico de vôlei é preso, suspeito de estupro e exploração sexual de adolescentes.
O Brasil completou nesta segunda-feira (13) 48 dias sem um procurador-geral da República titular. O cargo está vago desde que Augusto Aras encerrou seu segundo mandato no fim de setembro. O Durma com Essa fala da indefinição, inédita desde a redemocratização, relembra o protagonismo do Ministério Público ao longo da década passada e mostra os sinais dados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a indicação – como, por exemplo, de que não vai seguir a lista tríplice da categoria. O programa tem também Marcelo Roubicek falando das recomendações médicas para enfrentar a onda de calor que toma o país nesta semana.Veja a programação completa da segunda edição do “Festival Nexo + Nexo Políticas Públicas: o Brasil em debate”, evento online e gratuito.Link: https://festival.nexojornal.com.br/index.htmlAssine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio: Mauricio Abbade
*) A Polícia Federal prendeu no domingo (12) mais um suspeito de ligação com o grupo terrorista libanês Hezbollah.De acordo com as investigações, o grupo planejava recrutar brasileiros para atos contra a comunidade judaica no Brasil.O caso trouxe à tona a presença do Hezbollah aqui no país. Algo que, já há algum tempo, é sabido. Aliás, há aqui no país algo como um "triângulo do crime", formado pelo grupo terrorista e pelas facções criminosas PCC e Comando Vermelho. A Gazeta do Povo publicou uma reportagem sobre essa ligação do crime organizado brasileiro com o terrorismo do Hezbollah, assinada pela repórter Juliet Manfrin. Ela é a convidada deste episódio do podcast 15 Minutos.
O Senado acaba de aprovar uma reforma tributária significativa, prometendo simplificar o sistema de impostos sobre o consumo no Brasil. Mas será que as mudanças são boas ou ruins para o país? Neste vídeo, analiso as implicações dessa reforma que busca eficiência econômica e um potencial aumento no PIB. Vamos conferir os detalhes dessa decisão e o que ela realmente significa para o futuro do Brasil.
É o Brasa! Na última semana, o ala Gui Santos foi anunciado como contratação pelo Golden State Warriors. O Brasil volta a ter um representa na NBA e José Renato Ambrosio analisa e destaca as declarações do novo companheiro de Steph Curry e companhia. Dá o play!
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Hoje, vamos falar sobre as tensões geopolíticas que têm preocupado o mundo todo e impactado as principais economias e ativos de investimentos. A ideia é entender como os desdobramentos desses eventos podem afetar as relações diplomáticas e principalmente os reflexos disso tudo para o Brasil. Participação: Christopher Garman, Diretor Executivo para as Américas da Eurasia Moderação: Marcelo Serrano, Analista de Equity research do Itaú BBA, Fernando Gonçalves, Superintendente de Pesquisa Econômica do Itaú Unibanco. Telegram: https://t.me/itauviews Youtube: https://www.youtube.com/itauviews
O Brasil quebrou todos os seus recordes no quadro de medalhas dos Jogos Pan-Americanos, tanto em número de ouros como total de pódios e deixa Santiago confirmando sua condição de segunda força das Américas. A edição 95 do Gaúcha 2024, apresentada de Santiago, abordou os últimos dias da competição e o desempenho brasileiro.
O Brasil está em processo de renúncia da soberania da Amazônia, foi o que afirmou o ex-presidente da Câmara e ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo. Ele, que também foi relator do Código Florestal, esteve durante os quatro primeiros meses do ano na Amazônia para realizar pesquisas para seu próximo livro e estudar a atuação de Organizações Não Governamentais (ONGs) na região. Ele denuncia a atuação dessas entidades, que afirma que possuem interesses comerciais dos concorrentes do Brasil, como Estados Unidos e Europa. Confira a entrevista completa!
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O Brasil vive uma onda de crime. Não é só o L ter sido feito e Dino estar mais preocupado em prender idoso do que crime organizado. É uma estrutura de impunidade toda. Mas o que podemos fazer sobre isso nas cidades? Com o lançamento da campanha da Marina Helena a Prefeita de São Paulo pelo NOVO, o Emílio do Pânico na Jovem Pan afirmou que isso não é coisa de prefeito. Só que é sim. Crime ocorre na cidade, no território dela. Segurança pode ser gerada com o cuidado com a cidade, mapeamento do crime para intervenção, combate a cadeia econômica do crime, e até coisas aparentemente distantes como regularização fundiária e integrar periferias a formalidade da cidade. Não é só Guarda Municipal, é como usar o territorio da cidade para negar oportunidades ao crime. Vamos aprender? Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin pelo melhor preço do mercado? Muito! https://bit.ly/BityIdeiasRadicais
Boa terça, angulers! Abrimos o #210 comentando os novos dados do Censo 2022 sobre gênero e faixa etária. O Brasil de 2022 é mais feminino e com população mais velha. Com isso, o trabalho de cuidado tende a pesar ainda mais sobre as mulheres. A pesquisa “Esgotadas” da Think Olga revela dados sobre carga mental, economia do cuidado e adoecimento entre as mulheres. No segundo bloco, comentamos a pesquisa inédita do IBGE sobre trabalhadores de plataformas e aplicativos. Dados alarmantes sobre a dependência dos apps, renda, carga horária e pouquíssima seguridade social. Por fim, um pop-up com os próximos passos das tentativas de resolução para a guerra entre Israel e Hamas. Nova reunião do Conselho de Segurança da ONU e China na presidência do Conselho em Novembro. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #210: - Pesquisa “Esgotadas”, da Think Olga: https://lab.thinkolga.com/esgotadas/ - Brasil mais feminino e mais velho, via Censo 2022: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/38186-censo-2022-numero-de-idosos-na-populacao-do-pais-cresceu-57-4-em-12-anos - Pesquisa Trabalhadores de aplicativos de serviço e plataformas digitais, via IBGE: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/38160-em-2022-1-5-milhao-de-pessoas-trabalharam-por-meio-de-aplicativos-de-servicos-no-pais
O Meio-dia em Brasília desta terça-feira, 31, recebe o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zohar Zonshine, para falar sobre os ataques do grupo terrorista Hamas e a reação de Israel. Também na pauta, as incertezas sobre a meta fiscal do governo Lula e a prisão do ex-senador Telmário Mota (Solidariedade-RR), acusado de mandar matar a mãe da própria filha. O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O Brasil conquistou neste fim de semana uma medalha inédita nos Jogos Pan-Americanos 2023, no Chile: a prata no beisebol. Aos gritos de 'não é futebol, o Brasil é o país do beisebol," a torcida celebrou com orgulho a vitória. A seleção verde e amarela disputou a final com a Colômbia, mas perdeu por 9 a 1, encerrando sua participação nos jogos de Santiago, no Chile.
Giro Das Onze Especial O Brasil Quer Saber Onde Estão Nossos Desaparecidos by TV 247
Antes mesmo da guerra entre Israel e o Hamas começar, diversos países pelo mundo já registravam o crescimento do antissemitismo. Em 2022, nos Estados Unidos, houve um aumento de 36% de casos. Num estudo mais amplo, de 2021, pesquisadores da universidade de Tel-Aviv, em Israel, apontaram que houve “aumento dramático” desses casos em praticamente todos os países que têm uma população judaica expressiva. Com o recente conflito desencadeado no Oriente Médio, após ataque terrorista do grupo Hamas em território israelense no último dia 7 de outubro, a onda antissemita ganhou ainda mais força, em agressões de todos os tipos, não só as ofensas nas redes sociais. No sábado (21), a presidente de uma congregação judaica em Detroit, no estado americano de Michigan, foi encontrada morta a facadas do lado de fora de sua casa. No dia 18, em Berlim, a polícia da Alemanha informou que uma sinagoga na região central de Berlim foi alvo de um ataque antissemita com coquetéis molotov. Casos como esses se avolumam mundo afora nos últimos dias.No Brasil, a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro registrou 87 relatos de crimes de racismo e xenofobia contra a comunidade judaica depois do início da guerra. Antes do mês de outubro a média era 3,5 casos por mês.O recente transbordamento do antissemitismo congrega não só o espectro da direita, mas vários setores da esquerda, que costumam demonstrar uma visão complacente com o terrorismo e com a ideia de que a comunidade judaica seria uma espécie de “marionete do imperialismo americano”. Esse antissemitismo progressista, em muitos casos, ainda coloca em xeque a existência do Estado de Israel e tampouco costuma contemplar os judeus dentro da política identitária.Afinal, os judeus nunca estiveram tão vulneráveis desde o Holocausto? De que maneira o antissemitismo se expressa no mundo de hoje? O Brasil também é foco de ataques? A islamofobia tem a mesma raiz? Edição desta terça-feira, 24, do ‘Estadão Notícias', discute o assunto numa entrevista com o cientista social Gabriel Carvalho, pesquisador do antissemitismo moderno. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A eleição na Argentina vai para o segundo turno entre o peronista Sergio Massa e o libertário Javier Milei. Com o avanço da apuração na noite deste domingo, 22, o resultado ficou matematicamente definido por volta das 22h. Com 98,5% dos votos apurados, Massa tem 36,48% dos votos e o libertário, 30,04%. Patricia Bullrich, de centro-direita, ficou em terceiro lugar, com 23,85% da preferência do eleitor. "O resultado é surpresa inclusive no Brasil. O segundo turno vai ser uma guerra de rejeições. O Brasil tem de ficar muito de olho pois os vizinhos são muito importantes para manter o Mercosul de pé e a possibilidade do acordo do bloco com a União Europeia", afirma Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mariana Varella, jornalista e editora-chefe do Portal Drauzio Varella, inverte os papéis com o pai, o Dr. Drauzio Varella. Neste episódio especial do DrauzioCast, a Mari é a entrevistadora e o Drauzio é o entrevistado. A pauta é envelhecimento. Afinal, queremos saber: após mais de 60 anos exercendo a medicina e 40 anos como comunicador de saúde, o que o Dr.Drauzio pensa sobre envelhecimento no Brasil?E quer saber mais sobre longevidade e envelhecimento no Brasil? Assista o documentário "Quantos dias. Quantas noites", disponível no canal https://youtu.be/_biFEZgRYd0
Será que o foguete vai funcionar? Será que o Brasil vai ultrapassar a barreira do espaço? Todo o futuro do programa espacial brasileiro está nos ombros dessa abelhinha charmosa. Veja imagens e deixe seu comentário aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou nesta quarta-feira que, mesmo se o Conselho de Segurança da ONU discutisse a classificação do Hamas como grupo terrorista, a iniciativa não teria êxito. Durante sessão do Conselho de Relações Exteriores do Senado, Vieira falou da questão ao defender a posição do governo brasileiro de não classificar o Hamas como grupo terrorista. Segundo ele, o Brasil adota a classificação do Conselho de Segurança da ONU para designar entidades terroristas, que não inclui o grupo palestino. "O Brasil, na presidência, não é transformado em um grande articulador político internacional, mas em um coordenador de saídas de emergência - e, nesta função, foi muito bem. Tem derrotas que soam como vitórias", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Haus of Mala analiza cuan creativas son las reinas creando un look completo en el Werk Room. Desde sus doble pasarelas hasta ver quien triunfa en el lip sync. Busca tus atuendos blanco y negro, que este episodio comienza ahora. Draga Mala Minolta!Mala Patreonhttps://patreon.com/DragaMalaLinkTreehttps://linktr.ee/dragamalaBrock by Joséhttps://www.instagram.com/brockbyjose/https://www.tiktok.com/@brockbyjoseMala VoiceMailhttps://www.speakpipe.com/dragamalaInstagramDraga Mala