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Episódio postado em 26 de dezembro de 2025. No especial de fim de ano do Foro de Teresina, Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros recebem o cientista político André Singer. A partir do que chama de ‘lulismo', Singer analisa o reformismo gradual que reorganizou a política brasileira, sua crise, a oscilação das elites entre democracia e autoritarismo e o papel crescente do Congresso e do Supremo. Uma discussão sobre os limites da Constituição de 1988 e os caminhos ainda em disputa para a democracia brasileira. Escalada: 00:00 1º bloco: 03:01 2º bloco: 21:03 3º bloco: 33:19 Kinder Ovo: 56:55 Correio Elegante: 58:01 Créditos: 01:00:23 Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft93 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
António Filipe entra na corrida a Belém com a ambição de afirmar uma Presidência comprometida com os valores democráticos, a Constituição e a justiça social. O candidato, que defende a necessidade de um novo impulso na vida política nacional, é o protagonista de hoje desta série de entrevistas.Aqui, partilha as suas posições sobre o papel do Presidente da República, a defesa da democracia, os direitos sociais, os desafios da saúde e da educação, a habitação, o futuro dos jovens e a necessidade de diálogo político num contexto de crescente polarização.Acompanha também no Youtube do E2 e no Website da ESCS Magazine.
[O Observador está a republicar os três episódios mais ouvidos do ano em cada podcast. Este é de 23 de maio de 2025.] Até na luta por "sobreviver", há taticismo no PS que pode apostar em líder para queimar. PSD tem de ter juízo e não entrar nos "revanchismos" de IL e Chega? E ainda o JPP que finta a Constituição.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Convidado: Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment. Em 20 de janeiro de 2025, Donald Trump reassumiu a presidência dos EUA. E, neste primeiro ano de seu segundo mandato à frente da Casa Branca, governou com todas as luzes voltadas para si, rendendo manchetes praticamente diárias. Ao lon go de todo 2025, Trump deu declarações polêmicas e fez anúncios transmitidos ao vivo. Tudo pensado para causar impacto. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel, professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador da Universidade Harvard e do Carnegie Endowment, que analisa a estratégia de Trump de governar como um “showman”. Ele explica como fica a relação de Trump com Lula – e dos EUA com o Brasil – depois de uma montanha-russa envolvendo o tarifaço e a acusação de que o governo e o Judiciário brasileiros promoviam uma “caça às bruxas” a Jair Bolsonaro. Oliver comenta a estratégia de Trump de se colocar como um “agente da paz” na geopolítica mundial e aponta quais as perspectivas para o presidente dos EUA na política interna – e o que ele pode esperar das eleições de meio de mandato em 2026. Oliver avalia também os sinais de que Trump possa tentar um terceiro mandato, o que é vetado pela Constituição americana.
Alexandre Garcia escreve sobre a decisão do STF sobre o marco temporal, impostos e a situação de Carla Zambelli.
DEUS = SER SUPREMO CRIADOR DO UNIVERSO Tenho as chaves da morte e do inferno (eu venci o mundo). Escreve as coisas que tem visto, e as que são, e as que depois hão de acontecer. As estrelas são os anjos, e os castiçais de "ouro" são as regiões. O ANJO FORTE, que desceu do céu, vestido de JUÍZO, está a ALIANÇA, o seu rosto é como o SOL, os pés como COLUNAS de fogo; e tem na mão um LIVRO ABERTO; com um pé sobre o MAR e outro sobre a TERRA; E RUGE COMO LEÃO; E OS TROVÕES EMITEM AS SUAS VOZES. E O ANJO DIZ: IMPORTA MOSTRAR A JUSTIÇA A MUITOS POVOS, NAÇÕES, LÍNGUAS, GOVERNANTES, LÍDERES. NINGUÉM VEM AO PAI, SENÃO POR MIM! Pode um cego GUIAR outros cegos? Não CAIRÃO todos na cova? BEM-AVENTURADAS AS ESTÉREIS, E os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram. Uma MULHER, que tinha uma hemorragia, havia doze anos, e gastou com médicos tudo o que tinha, e por nenhum deles foi curada (=a organização criminosa, não permitia que ela fosse curada; havia cura total, mas a "indústria farmacêutica", queria as pessoas viciadas, dependentes, porque se beneficiavam da desgraça alheia). Chegando por detrás dele, tocou na barra do seu vestido, e logo parou a hemorragia. Grande é, em verdade, a ceifa, mas pouco os obreiros; peça, ao Senhor da ceifa que envie obreiros para a sua colheita. Se esforcem para entrar pela porta estreita; EU AFIRMO que muitos procurarão entrar, e não poderão. Apocalipse 1:18-20; 10:1-3,11 / João 14:6 / Lucas 6:39; 23:28-31; 8:43-44; 10:2; 13:24...Ouçam, fanáticos líderes religiosos, casa de Israel, e do rei, CONTRA VOCÊS SE DIRIGE ESTE JUÍZO, VISTO QUE SÃO ARMADILHA PARA OUTROS. SE APROFUNDARAM NA MATANÇA, MAS EU PUNIREI A TODOS. ISRAEL SE CORROMPEU.Oseias 1:1-9; 4:1-3,6-9; 5:1-6,10-14; 6:6-11Apocalipse 18:4-5; 13:16-18; 6:12-17; 20:1-2,12-15; 22:16,14-15 O FOCO DE DEUS SEMPRE FOI E SEMPRE SERÁ, OS ANDARES DE CIMA (DE CIMA PARA BAIXO). PATIFES DETURPAM PARA ENGANAR O POVO. Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: IV – para a composição das Câmaras Municipais, será observado o limite máximo de: (Redação dada pela EC n. 58/2009)1 a) 9 (nove) Vereadores, nos Municípios de até 15.000 (quinze mil) habitantes; (Redação dada pela EC n. 58/2009) b) 11 (onze) Vereadores, nos Municípios de mais de 15.000 (quinze mil) habitantes e de até 30.000 (trinta mil) habitantes; (Redação dada pela EC n. 58/2009) c) 13 (treze) Vereadores, nos Municípios com mais de 30.000 (trinta mil) habitantes e de até 50.000 (cinquenta mil) habitantes; (Redação dada pela EC n. 58/2009)Constituição Federal-Edição STF
Governo libera seis bilhões de reais para a troca de caminhões por autônomos, cooperativas e empresas de transporte de carga rodoviário. Comissão de Constituição e Justiça votou 89 de projetos neste ano com destaque para segurança pública.
A decisão do Plenário que reconheceu a existência de racismo estrutural no Brasil e determinou ao poder público a adoção de diversas providências, como a revisão ou a elaboração de um novo plano de combate ao racismo estrutural e a revisão das políticas de cotas para acesso às oportunidades de educação e emprego em função de raça e cor, é destaque do último episódio do Supremo na Semana de 2025.A edição também destaca a decisão que garantiu o pagamento de salário, ou auxílio assistencial, às mulheres que tiverem de se afastar do trabalho em razão de episódios de violência doméstica ou familiar, e a declaração de inconstitucionalidade de trechos da Lei 14.701/2023, principalmente o ponto que instituiu a data da promulgação da Constituição Federal de 1988 como marco temporal para reconhecimento do direito dos povos indígenas às suas terras tradicionais.O Supremo na Semana #177 é apresentado por Mariana Brasil, analista de mídias sociais do STF, e tem comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF, e Hanna Gomes, advogada e consultora jurídica da Rádio/TV Justiça.Se você quer participar do nosso podcast, envie seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o programa para o e-mail podcast@stf.jus.br
*) Este episódio do 15 minutos analisa a recente cassação dos mandatos dos deputados federais Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem pelo presidente da Câmara, Hugo Motta. Frederico Junkert argumenta que as decisões são inconstitucionais, pois desrespeitam o devido processo legal e as regras de votação em plenário exigidas pela Constituição. O conteúdo explora como Ramagem perdeu o cargo após condenação judicial, enquanto Eduardo foi punido por faltas, embora o cálculo das ausências seja contestado. Além disso, o programa discute as dificuldades de extradição dos parlamentares que estão nos Estados Unidos e as polêmicas medidas judiciais contra a esposa de Ramagem.
António Leitão Amaro, ministro da Presidência, falou nesta quarta-feira sobre o chumbo da Lei da Nacionalidade pelo Tribunal Constitucional. O governante explicou que o executivo não tem o mesmo entendimento sobre a declaração de inconstitucionalidade de quatro normas e acrescentou que será uma questão de tempo até que a lei seja aprovada e que validado o "essencial", agora o Governo terá "de trabalhar" sobre as partes "contestadas". Que futuro podemos esperar para esta lei? Este chumbo vai precipitar uma revisão da Constituição à direita?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Rádio França Internacional recebeu nesta quinta-feira nos seus estúdios Messias Uarreno, secretário-geral do ANAMOLA, Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo, partido de oposição moçambicano fundado este ano e liderado por Venâncio Mondlane, responsável político que reclama a vitória nas presidenciais do ano passado e que liderou os protestos pós-eleitorais que marcaram os últimos meses de 2024 e o começo deste ano. De passagem por Paris onde efectuou uma série de contactos em nome do ANAMOLA, Messias Uarreno evocou com a RFI os desafios enfrentados por esta nova formação que se reivindica como um partido "jovem", a sua ideologia e seus projectos, o processo de diálogo inclusivo encaminhado pelo Presidente da República e algumas das problemáticas que afligem o país, nomeadamente o terrorismo no norte. RFI: O que é que veio cá fazer a Paris? Messias Uarreno: O ANAMOLA vem a Paris numa missão muito específica que é a busca da abertura e alargamento das suas parcerias, em particular diplomáticas, porque trata-se de um partido que tem uma visão bastante clara para o futuro de Moçambique e achamos que não podemos fazer um Moçambique sem os nossos grandes parceiros. E a França, como país, é a uma referência bastante importante. RFI: Esteve em contacto com que entidades ou pessoas aqui em França? Messias Uarreno: Algumas entidades tiveram contactos connosco e obviamente ainda há um certo receio de partilhar assim publicamente, mas a nível institucional nós estivemos já na Embaixada (de Moçambique em Paris), podemos ter uma conversa com o embaixador e a sua equipa, mas também algumas instituições ligadas aos Direitos Humanos ou outras ligadas à questão da democracia, que têm interesses específicos que, na sua maioria, são instituições que na verdade já trabalham connosco quando ainda nem partido éramos. E para nós interessa continuar a estreitar as nossas relações. RFI: O ANAMOLA é um partido jovem, um partido que apareceu recentemente durante este ano de 2025 e também o partido que se assume como um partido de jovens, formado essencialmente por jovens. Quais são os desafios que enfrenta um partido que está em plena formação? Messias Uarreno: Uma das questões que eu enquadro como um problema primário é a questão mesmo da formação de quadros. Nós temos jovens bastante motivados e, como sabe, o ANAMOLA é um partido de massas. É um partido em que não é só numa questão da acessibilidade na zona urbana, mas também na zona rural. Nós temos um grande apoio das nossas bases e, a cada dia, nós vamos conseguindo implantar mais o partido. No contexto em que o ANAMOLA surge, durante as manifestações pós-eleitorais, aquela crise vivenciada, o receio que nós temos é que esse ambiente possa se tornar cíclico. Então é necessário formar os nossos quadros do partido a compreenderem que o ANAMOLA é um partido democrático, é um partido que vem implantar mais paz, mais concordância entre os actores políticos no país e para membros que, por sua natureza, não têm um contacto, um conhecimento claro sobre essas matérias, é preciso nos focarmos numa formação, num acompanhamento, em capacitação contínua. Mas isto está relacionado também com recursos. Um partido tão jovem, tão novo, precisaria de muitos recursos para conseguir formar, do topo à base, os seus quadros a assumirem essa política com uma postura democrática no verdadeiro sentido da palavra, e não ser confundido com o que nós temos chamado aqui, entre aspas, de vândalos. Porque nós somos realmente aquilo que é a esperança do povo moçambicano. E isto tem que se revelar de dentro para fora. Então eu classificaria a questão da formação um grande desafio para nós. Agora, temos também outro desafio, não menos importante, que é a questão daquilo que é o espaço político, que é muita das vezes manipulado sob o ponto de vista de captura das instituições em Moçambique. E eu acredito nessa nossa luta, a luta que o Presidente Venâncio Mondlane muita das vezes tem levado nestes últimos tempos, a despartidarização das instituições do Estado, porque enquanto as instituições forem partidarizadas, a acção política torna-se fragilizada, não só para o ANAMOLA, mas para qualquer outro partido dentro de um determinado território. E em Moçambique, infelizmente, até hoje nós sentimos que há partidarização. Ela atingiu dimensões inaceitáveis e o Presidente Venâncio tem lutado para este desafio. RFI: Também falou dos desafios de um partido que acaba de aparecer. Um deles, lá está, mencionou-o, é a questão dos recursos. Como é que são financiados? Messias Uarreno: Até agora, a base de apoio do partido ANAMOLA é identificada em dois prismas. O primeiro é aquilo que nós chamamos de contribuição, outros chamariam de quotização. Mas os nossos membros, ao se filiar ao partido, eles contribuem com valores simbólicos e estes valores têm suportado até agora aquilo que são parte das nossas actividades, mas é preciso compreender que também nós temos simpatizantes. Temos pessoas que acreditam na causa e que vão fazendo algumas doações. E essas doações têm apoiado aquilo que é o grande número das nossas despesas. E, como sabe, tem muitas instituições que financiam partidos políticos. RFI: Quais são os vossos objectivos em termos concretos e imediatos? Messias Uarreno: São vários. Eu vou citar aqui assim alguns rapidamente. A primeira prioridade, para nós, está ligada neste exacto momento, após a criação do partido, à questão da nossa Constituição da República. Como sabe, o ANAMOLA submeteu um grande dossier de propostas de reformas de leis de Estado que visam eliminar a grande porta de entrada dos problemas que Moçambique vive. Porque já é costume as nossas eleições serem caracterizadas com aspectos que indicam claramente fraudes e nós podemos eliminar essas fragilidades a partir da lei. O ANAMOLA tem trabalhado neste aspecto. Agora, é preciso compreender que, como partido, nós temos um foco de organização a nível territorial para que possamos nos preparar para as eleições 2028 que são as autárquicas, e em 2029, que são as gerais e legislativas. Estas eleições são muito importantes para nós, como um partido recentemente criado, porque precisamos ocupar este espaço político e assumir o nosso projecto de governação. RFI: Outro dos objectivos tem a ver com o diálogo inclusivo que foi encaminhado este ano. O que é que pretendem fazer relativamente a este diálogo inclusivo? Messias Uarreno: Quando falamos de diálogo inclusivo em Moçambique, pessoalmente, como secretário-geral, eu tenho trazido aqui dois aspectos claros. Primeiro é que o ANAMOLA foi excluído do diálogo. E isto nós repudiamos desde o princípio. Fizemos o nosso TPC (Trabalho de Casa), que foi uma acção popular onde fomos recolher a real intenção das famílias moçambicanas para o nosso país, compilamos e fizemos a entrega recentemente à liderança da COTE (Comissão para o Diálogo Nacional Inclusivo). Eu acho que ainda temos tempo para que tanto os grandes parceiros que financiam a COTE e também os próprios membros da COTE, a nível nacional, possam reflectir sobre esta questão, sobre esta voz que não pára de ecoar sobre a inclusão da ANAMOLA. Porque nós somos o grande motivo para que fosse criado este diálogo. RFI: Relativamente ao estado do país, o Presidente Daniel Chapo fez uma comunicação sobre o estado da Nação. Ele disse que não foi possível fazer tanto quanto gostaria de ter feito, designadamente, por causa dos incidentes pós-eleitorais que marcaram não só o final do ano passado, como também o começo deste ano. O que é que tem a dizer quanto a isso? Messias Uarreno: Dificilmente confronto aquilo que são os posicionamentos do Presidente da República por uma questão mesmo de desgaste, desgaste como político, desgaste como académico, desgaste como jovem moçambicano. Porque ao avaliar só aquilo que é a actuação do Presidente da República Daniel neste período, vai constatar gastos excessivos em viagens com membros que seriam, na minha óptica e na nossa óptica, como partido, dispensáveis, e converter estes recursos em acções concretas para o país. Estes recursos poderiam ser utilizados neste período ainda para coisas como a melhoria da qualidade das nossas escolas, a colocação de medicamentos nos hospitais e materiais. Fiz recentemente uma visita a um hospital para ver as mães parturientes e vi uma situação deplorável, em que as parteiras até têm problemas de luvas. Coisas básicas. Portanto, custa-me acreditar que saiu da boca do Presidente da República uma abordagem semelhante de que teve dificuldades por causa desse aspecto. Mas eu acho que é tempo de o Presidente mudar de narrativa e procurar trabalhar mais e falar menos. RFI: Relativamente às problemáticas que existem em Moçambique, uma delas é a questão do terrorismo em Cabo Delgado. Como é que vê o tratamento dessa problemática? Já há mais de oito anos que estamos nesta situação em Cabo Delgado. Messias Uarreno: A primeira coisa que eu queria dizer sobre o terrorismo é que, como partido, nós lamentamos as grandes perdas humanas que nós temos e, mais do que isso, lamentamos também aquilo que é a interferência do terrorismo nos grandes investimentos que muitas instituições, ao exemplo da Total Energies, têm feito e eu acho que deveria também continuar a fazer é não recuar. Relativamente à questão do terrorismo em Moçambique, é uma questão que, a nível doméstico, nós poderíamos ter tratado, porque eu acredito que a nossa interferência interna, ela fala mais alto do que a interferência externa. Esta é a primeira opção que eu tenho sobre este aspecto, mas, no entanto, é de lamentar que o Governo do dia, nos discursos que podemos encontrar, diga que a situação está calma, que a situação está boa, que já não há terrorismo. São as últimas manchetes que nós vimos. Mas, em contrapartida, nós continuamos a receber, obviamente, evidências de que o terrorismo continua a assolar não só a Cabo Delgado, mas a tendência é para alastrar para a província de Nampula. E isto deixa realmente a desejar. Quando reparo para os grandes parceiros na área, por exemplo, de extracção em Cabo Delgado e eu acho que, como partido ANAMOLA, na nossa perspectiva, uma das grandes vontades seria manter uma abertura clara para os que já estão a trabalhar, mas também com a abordagem um pouco mais para o desenvolvimento local e devolver a estabilidade àquela região. RFI: Estas últimas semanas evocou-se a hipótese da Total retomar efectivamente as suas actividades em Cabo Delgado. Como é que vê esta perspectiva? Julga que não será prematuro, até porque a Total reclama uma série de novas condições para retomar as suas actividades. Messias Uarreno: Penso que, como investidor, é justo que reclame que hajam melhores condições para a sua actuação. Pessoalmente, eu acredito que numa visão política, um país precisa que os seus investimentos avancem e não que sejam interrompidos. E o retorno da Total poderia constituir a continuidade de um projecto importante para o país. As actividades não podem parar e nós temos que gerar alguma coisa para resolver problemas concretos que o país tem. Simplesmente impedir isso, seria adiar aquilo que são respostas que nós queremos com esses investimentos. RFI: Voltando agora à vida interna do partido, um dos desafios que têm enfrentado ultimamente é a saída já de alguns dos seus membros, em particular em Cabo Delgado. Como é que explica esta situação? O que eles alegam é que há falta de consideração pelos quadros dentro do partido. Messias Uarreno: Pessoalmente, recebi também no meu gabinete várias cartas. Não são assim tantas como a media também tem tentado propalar, mas eu acredito que para um partido em construção, para um partido bastante novo, são fenómenos a considerar como normais do ponto de vista de vida de um partido político. Qualquer partido político já teve dissidência, já teve renúncias e o ANAMOLA não pode ser uma excepção. É preciso também perceber que um partido que está a começar com uma força como a nossa é vítima, obviamente, de ataques de outras organizações políticas que têm interesse em ver reduzir do nosso esforço a nada. E, obviamente, maior parte dos membros que conseguiram fazer-se identificar como membros do ANAMOLA podem utilizar este caminho para desacreditar aquilo que é a coesão interna do nosso partido. Este é um dado. Outro dado muito importante é que, como humanos, algumas pessoas vêem o partido como uma forma ou um caminho para atingir objectivos pessoais. E eu vou lhe recordar uma coisa: o presidente Venâncio Mondlane é um indivíduo, um cidadão moçambicano que largou a maior parte dos seus benefícios como actor político moçambicano para abraçar uma causa que tem como foco responder aqui às necessidades do povo moçambicano, o que quer dizer que a disciplina interna, ela está caracterizada por indivíduos que vão trabalhar em prol do crescimento de um partido que vai responder às necessidades das famílias moçambicanas. Então, todo aquele que não está preparado para esta abordagem e pensa que o partido é um local onde vai resolver os seus problemas, como por exemplo, um cargo de chefia imediato, porque estamos agora em eleições internas a nível do distrito, obviamente encontra como uma forma de manifestação a saída do partido. E eu posso-lhe confirmar de que a maior parte dessas narrativas em Cabo Delgado e um pouco espalhadas pelo país estão relacionadas com esse aspecto. Não temos uma dissidência por um motivo diferente deste. O que justifica que nós continuámos ainda mais coesos e vamos ficar realmente com qualidade e não com quantidade. RFI: Relativamente ainda à vossa vida interna, o vosso líder, Venâncio Mondlane, tem sido acusado, a nível judicial, de incitar a desordem no país. Pode haver algum tipo de condenação. O partido ANAMOLA está preparado para a eventualidade de ficar sem o seu líder? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane não fez nada mais nada menos do que sua obrigação em todo o processo. E, aliás, estas acusações que pesam sobre o presidente Venâncio Mondlane são acusações que, a nível da Justiça, vai ser comprovado num futuro breve, que são infundadas porque aquelas famílias que estavam na rua no período das manifestações, elas estavam, por consciência própria e plena de que Moçambique precisa de mudança. Foi um recado claro, dado num momento específico, num contexto bem localizado, que eram depois das fraudes eleitorais, de que 'Olha, nós estamos cansados e basta'. A soberania reside no povo moçambicano. E se esse recado for mal recebido pela justiça moçambicana que é de continuar a levar este caminho de tentar sacrificar o líder Venâncio Mondlane, isto vai dar a uma situação de grande risco para o actual governo, por uma razão muito simples: porque o povo só está à espera de que eles façam isso. Agora, se estamos preparados ou não, eu acho que, como partido, ficaria com receio de responder. Eu acho que gostaria de colocar esta questão ao povo moçambicano: se está preparado para prender o presidente Venâncio Mondlane. Eu não sei se há alguma barreira física que pode parar o povo quando isso acontecer. Agora, a nível de liderança interna, o presidente Venâncio Mondlane tem trabalhado para capacitar os membros, tem trabalhado para recrutar pessoas qualificadas, competentes, que podem sim, dar continuidade ao projecto político, mas não porque teme uma prisão, mas porque nós, os humanos, somos finitos. Amanhã podemos não estar aqui. E o líder Venâncio é um homem com uma visão a longo termo sobre Moçambique e ele sabe muito bem preparar e está a fazer esse trabalho muito bem. RFI: No começo da nossa conversa, nós evocamos os contactos que têm feito, designadamente aqui em França. Ainda antes da fundação oficial do ANAMOLA, o vosso presidente, Venâncio Mondlane, esteve em Portugal e esteve em contacto com o partido Chega (na extrema-direita). Qual é a relação que existe entre o ANAMOLA e o Chega? Messias Uarreno: O presidente Venâncio Mondlane esteve em Portugal, Sim. E teve contacto com Chega, teve contacto com a Iniciativa Liberal, tivemos com o PSD e a abordagem foi a mesma. Não existe um contacto exclusivo com o Chega. Existiu contacto com partidos políticos na diáspora e maioritariamente da oposição. E o partido Chega, assim com o partido Iniciativa Liberal e os outros, foram parceiros e continuarão sendo parceiros para aquilo que constituir um aprendizado para um líder político visionário que pretende fazer uma grande revolução num país que, por sinal, é um país que foi colonizado por Portugal. Então temos alguma coisa, sim, a aprender. E até então o Chega tem conseguido olhar para aquilo que são os objectivos do ANAMOLA e dar o devido apoio, tanto a nível do Parlamento português, assim como Parlamento Europeu. E as nossas relações baseiam-se neste apoio mútuo para garantir a democracia em Portugal e a democracia em Moçambique por via de canais legais. RFI: Como é que se traduz esse apoio, concretamente do Chega relativamente ao ANAMOLA? Messias Uarreno: O grande suporte é no domínio da justiça, nos processos em que nós estamos. Como sabe, o Presidente Venâncio Mondlane reivindicou a sua vitória e até hoje o Conselho Constitucional não se pronunciou claramente, apenas fez o anúncio dos resultados. Nós estamos à espera de uma resposta clara sobre os 300 quilos de documentos que nós deixamos no Conselho Constitucional, que foram praticamente marginalizados. E o Chega, assim como outros partidos, tem sido uma voz que continua a gritar em prol da devolução da Justiça Eleitoral em Moçambique. RFI: Como é que se assumem no xadrez político moçambicano? Diriam que estão mais à esquerda, no centro, à direita? Estava a dizer que esteve em contacto com uma série de partidos que se situam mais no centro-direita ou até na extrema-direita, no caso do Chega em Portugal. Messias Uarreno: Nós temos discutido internamente esta questão da ideologia do nosso partido e, brevemente, nós teremos posicionamentos muito claros sobre a nossa ideologia. O que eu posso-lhe dizer é que há um esforço interno em mobilizarmos posicionamentos políticos que venham responder às reais necessidades das famílias moçambicanas. E, como sabe, se reparar um pouco por todos os partidos políticos em África, de uma forma muito rápida, vai compreender que nós não nos movemos muito com a questão de esquerda ou direita. Movemo-nos por outros valores, mas precisamos de evoluir. Precisamos dar um passo à frente. E eu acho que temos encontrado similaridades em alguns pontos de agenda que vão nortear aquilo que é a nossa posição final, que obviamente, como pode perceber, nós não temos aqui uma apresentação oficial de se nós pertencemos à esquerda, à direita, centro-esquerda, centro-direita actualmente. Mas estamos a trabalhar para fazer esse alinhamento e, quando for oportuno, obviamente o mundo saberá qual é, afinal, a grande linha ideológica que nos dirige. RFI: Estamos prestes a terminar este ano 2025. Quais são os seus votos Messias Uarreno para 2026? Messias Uarreno: Tem aqui três esferas dos meus votos. A esfera global é que eu espero que o mundo esteja mais equilibrado. Temos várias guerras, vários desafios, conflitos políticos um pouco por toda a parte. Eu espero que os líderes mundiais possam procurar em 2026 reduzir esta intensidade de conflitos e procurar mais diálogo, um diálogo mais sereno e realístico sobre os grandes projectos das grandes nações, que muita das vezes está por detrás dos grandes conflitos também. Segundo, há uma dimensão dos meus votos que se dirige aos grandes parceiros internacionais um pouco espalhados pelo mundo. Como um partido, nós estamos abertos a continuar a trabalhar com grandes parceiros que já actuam em Moçambique. E a única coisa que vamos fazer é procurar melhorar o ambiente desta parceria. E esta abertura é uma abertura legítima e uma abertura real. É por isso que temos viajado. Eu, pessoalmente vou continuar a viajar para, com estas grandes organizações, procurar estreitar esses laços e manter a sua actuação no nosso país, mas com um paradigma diferente. E por fim, é uma questão doméstica. A todas as famílias moçambicanas, nós desejamos muita força. Devem continuar a acreditar que um processo de libertação leva tempo. Vamos continuar a defender a verdade até ao fim e, acima de tudo, procurar ser um partido que, quando chegar ao poder, vai responder realmente às necessidades das famílias moçambicanas. Que 2026 seja realmente próspero e seja tão próspero como as grandes nações têm experimentado aquilo que é a sua evolução.
Oi, gente.Para fechar o ano dessa temporada do nosso podcast eu converso aqui sobre a importância do ano de 2025 para a democracia brasileira.Neste ano tivemos um fato inédito na história desse país: o julgamento, a condenação e a prisão de um ex-presidente da República por crimes relacionados a ataques à ordem democrática. Isso sem esquecer que essa foi a primeira condenação de militares por tentativa de golpe de Estado e com um júri civil. Só assim combatemos essa falsa ideia de vingança. Estamos falando de justiça e democracia tem as suas. Memória é um direito, e as democracias só se fortalecem quando mostram que ninguém está acima da Constituição. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (17):O Plenário do Senado analisa nesta quarta-feira (17) o Projeto de Lei da Dosimetria, que prevê a redução de penas para os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. Mais cedo, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou o texto, restringindo seus efeitos apenas aos réus desses episódios. A expectativa é de que a matéria seja votada ainda hoje.Após a aprovação na CCJ, o Senado avança na análise do PL da Dosimetria, que trata das regras de progressão de regime para os condenados pelos atos de 8 de Janeiro. Lideranças indicam a existência de um acordo para levar o texto ao plenário. O governo já sinalizou que o presidente Lula pode vetar a proposta caso ela seja aprovada pelo Congresso.A Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou um projeto de lei que pode extinguir as cotas raciais nas universidades do estado. Integrantes do governo federal criticaram a proposta e classificaram a medida como um retrocesso nas políticas de combate à desigualdade. O texto segue agora para análise do governador Jorginho Mello, que pode sancionar ou vetar a lei.A pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência da República expôs um racha no campo conservador e provocou reações entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao portal Metrópoles, o pastor Silas Malafaia avaliou que o movimento pode favorecer Lula ao dividir a oposição e afirmou que Flávio não teria musculatura política suficiente para enfrentar o atual mandatário em 2026.Silas Malafaia também criticou a ida do deputado Eduardo Bolsonaro aos Estados Unidos, afirmando que a decisão foi tomada por vontade própria. Segundo o pastor, Jair Bolsonaro era contrário à viagem e teria demonstrado emoção diante da escolha do filho, em meio às divergências internas no campo conservador.Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (18/12/2025): O Projeto de Lei da Dosimetria, que reduz penas dos condenados pelo 8 de Janeiro e beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi aprovado por 48 votos a 25 no Senado. Com isso, o tempo de prisão de Bolsonaro em regime fechado pode cair de seis anos e dez meses para dois anos e quatro meses. O texto segue para análise presidencial e a expectativa é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vete o projeto. A aprovação ocorreu após reviravolta na votação do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O PL da Dosimetria caminhava para um fracasso na CCJ, uma vez que brechas no texto permitindo abrandar penas de crimes diversos . O relator, Esperidião Amin (PP-SC), acolheu emenda de redação delimitando a redução das penas aos envolvidos no 8 de Janeiro. E mais: Política: Projeto que eleva receita ‘recicla’ orçamento secreto Metrópole: Litoral norte recebe chuva de 3 semanas em 3h; SP tem 7 mortes Economia: Lula ameaça desistir de acordo se UE não assinar tratado até sábado Internacional: Em discurso, Trump tenta recuperar popularidade em 2026, ano de eleição Esportes: Flamengo luta, empata com o PSG, mas perde 4 pênaltis e fica com o viceSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Autor da proposta que reduz a jornada semanal de trabalho e põe fim à escala 6x1, o senador Paulo Paim (PT-RS) afirma que a aprovação da PEC deve ocorrer em 2026. O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e segue agora para análise do Plenário do Senado. A proposta prevê a redução gradual da jornada máxima para 36 horas semanais, sem corte de salários, além da garantia de dois dias de descanso remunerado. O senador fala sobre o tema em entrevista à jornalista Carla Benevides, da TV Senado.
Nesta edição do "Retrabalho", com o comentarista Alberto Nemer, o assunto em destaque é o descanso do trabalhador! Com a queda de demanda no final do ano, muitas empresas aproveitam a oportunidade para oferecer aos seus funcionários um período de descanso. Essa prática é conhecida como recesso de fim de ano, permitindo que os trabalhadores tirem um tempo para se reunir com familiares e amigos. Embora facultativo, o recurso é bastante comum no mercado de trabalho. E isso não configura a mesma coisa que férias.Férias é um descanso concedido ao empregado que trabalha pelo menos um ano para o empregador. O direito é assegurado no artigo 7º, inciso XVII da Constituição da República, que trata dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais “o gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal”. O trabalhador adquire direito a férias após cada período de 12 meses (período aquisitivo) de vigência do contrato de trabalho, ou seja, conta-se o ano contratual, e não o ano civil (CLT, artigo 130). O comentarista explica a diferença. Ouça a conversa completa!
Quatro bancadas da Câmara dos Deputados entraram com mandado de segurança no STF pedindo a suspensão da tramitação do projeto de lei que reduz a pena de condenados pela trama golpista. O PL da Dosimetria avançou a toque de caixa no Senado na quarta-feira após ter seu texto apresentado pela manhã, na Comissão de Constituição e Justiça.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira, por 17 votos a 7, o PL da Dosimetria, sobre as penas do 8 de janeiro. Com isso, o texto foi encaminhado ao plenário para ser votado. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Leonardo Barreto comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta quarta-feira (17), o destaque foi que o presidente Lula anunciou, hoje, a saída de Celso Sabino do Ministério do Turismo, de olho na disputa pelo Senado em 2026. O União Brasil indicou Gustavo Damião, filho do deputado Damião Feliciano, para o cargo. Durante a reunião, Lula afirmou ainda que 2026 será “o ano da verdade” para o país. Reportagem: André Anelli. Pesquisa da Quaest aponta que 47% dos brasileiros são contra a redução das penas prevista no PL da Dosimetria; 24% são favoráveis e 19% defendem reduções maiores. Para 58%, o objetivo do projeto é beneficiar Jair Bolsonaro; 30% avaliam que a medida alcança todos, e 12% não souberam responder. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, por 17 votos a 7, o PL da Dosimetria nesta quarta-feira (17). O relator restringiu o alcance do texto aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. A proposta segue agora para o Plenário do Senado. Reportagem: Igor Damasceno. Em entrevista exclusiva à Jovem Pan, o senador Esperidião Amin, relator do PL na CCJ, comentou a aprovação do projeto que altera o cálculo de penas. Amin destacou que Lula, em sua trajetória parlamentar, já votou a favor de um tipo de anistia e avaliou que, apesar da possibilidade de veto, acredita na sanção do texto. Reportagem: Igor Damasceno. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, cobrou coerência das autoridades em relação ao PL da Dosimetria, defendendo alinhamento entre discurso e prática. Reportagem: Misael Mainetti. O senador Flávio Bolsonaro afirmou, em coletiva nesta quarta-feira (17), que sua candidatura à Presidência “tem tudo para ser vitoriosa”, após reuniões com empresários em São Paulo. Ele disse que o eleitorado escolherá entre prosperidade e “as trevas com o PT”. O presidente da Câmara, Hugo Motta, cancelou a reunião de líderes que discutiria os casos de Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, buscando evitar novos desgastes semelhantes ao episódio envolvendo Carla Zambelli. Reportagem: Igor Damasceno. O pastor Silas Malafaia criticou a candidatura de Flávio Bolsonaro e defendeu uma chapa formada por Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro. Reportagem: Matheus Dias. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A palavra-chave é "Constituição". Este episódio do Magna Carta traz uma profunda reflexão sobre a atualidade da Constituição Federal de 1988. Diante de violações sucessivas aos princípios constitucionais como a presunção de inocência, o devido processo legal, a liberdade de expressão e a independência entre os poderes, surge a pergunta: nossa Constituição ainda está em vigor?
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O projeto da dosimetria - que reduz penas aos condenados nos atos de 8 de janeiro - foi aprovado pela comissão de Constituição e Justiça do Senado. A previsão é de que o texto seja votado ainda nesta quarta-feira (17) no plenário. O parecer do relator, senador Esperidião Amin, foi aprovado por 17 votos a 7. O texto beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro e todos os outros condenados por tentativa de golpe. O texto acatou uma emenda que determina que o projeto não seja aplicado a crimes comuns, mas, exclusivamente, àqueles cometidos contra o Estado Democrático de Direito. O parecer não precisará passar pela Câmara e, se aprovado pelo plenário do Senado, vai seguir direto para a sanção do presidente Lula. E ainda: Celso Sabino vai deixar o Ministério do Turismo.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve analisar nesta quarta-feira (17) o projeto de lei que propõe a redução das penas para condenados pelos atos ocorridos em 8 de janeiro. A proposta tem gerado dos por outros crimes graves. Um dos possíveis beneficiados, o ex-presidente Jair Bolsonaro passará por uma perícia médica autorizada pelo Supremo Tribunal Federal para avaliar a necessidade de realização de uma cirurgia .O clima no Senado é incerto quanto à aprovação da medida. Um ponto crítico do debate é que o texto atual poderia abrir precedentes para reduzir penas não apenas relacionadas aos eventos específicos mencionados, mas também para casos envolvendo corrupção e violência sexual. Caso haja alterações na proposta durante a análise pela CCJ, ela deverá retornar à Câmara dos Deputados antes da votação final.Veja ainda que as temperaturas caíram significativamente nas regiões Sul e Sudeste com a chegada de uma frente fria. Em São Paulo e Rio de Janeiro os termômetros registram máximas abaixo do usual para esta época do ano: 22ºC em São Paulo e 25ºC no Rio. As condições climáticas mais amenas devem persistir até o fim da semana acompanhadas por chuvas esparsas nessas áreas.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (15):A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou com novo pedido no Supremo Tribunal Federal solicitando autorização para uma cirurgia de emergência e a transferência para prisão domiciliar. Segundo os advogados, houve agravamento do quadro clínico, comprovado por exames de imagem e novo relatório médico. O pedido foi encaminhado ao STF para análise. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), pautou a votação do PL da dosimetria para esta quarta-feira. O projeto também deve ser analisado no mesmo dia pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Alcolumbre já havia sinalizado a intenção de levar a matéria à votação até o fim do ano. Durante atos da esquerda contra o PL da dosimetria realizados neste domingo (14), uma manifestante foi detida após pichar uma estátua em Belo Horizonte. A mulher, identificada como Thabata Pinheiro Campos, escreveu “Brasil Terra Indígena” na base do Monumento à Terra Mineira e resistiu à abordagem da Guarda Municipal. Segundo a defesa, ela foi ouvida e liberada pela polícia ainda no domingo. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), afirmou que a versão do PL da dosimetria aprovada pela Câmara apresenta brechas e extrapola os atos de 8 de janeiro, alcançando crimes comuns. Segundo o senador, o texto pode favorecer facções criminosas e, por isso, não teria chance de avançar na CCJ. O Senado admite discutir mudanças nos critérios para processos de impeachment de presidentes da República. A proposta prevê que um presidente reeleito possa responder por atos praticados no mandato anterior. Atualmente, o entendimento da legislação limita a responsabilização a crimes cometidos dentro da mesma legislatura. O governo do presidente Lula (PT) criou, em três anos, três vezes mais cargos comissionados do que a gestão de Jair Bolsonaro (PL) no mesmo período. São 4.417 cargos na administração atual, contra 1.183 nos três primeiros anos do governo anterior. Ao todo, o governo federal soma mais de 50 mil cargos comissionados, concentrados principalmente no INSS, no Ministério da Fazenda e na Polícia Federal. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar as votações da PEC da Segurança e do PL Antifacção. A decisão foi tomada após reunião de líderes partidários. Segundo Motta, a avaliação é de que os temas devem ser discutidos com mais calma antes de avançarem no plenário. José Antonio Kast (Partido Republicano) venceu as eleições presidenciais no Chile realizadas neste domingo (14), resultado que marca uma mudança no equilíbrio político da América do Sul. Com a vitória, o continente passa a ter seis países governados pela direita e seis pela esquerda. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
“O radicalismo é inconstitucional”, diz David Dinis, a dada altura desta Comissão Política, a propósito da decisão do Tribunal Constitucional sobre a lei da nacionalidade. Será então que a estratégia é reclamar a necessidade de uma nova lei fundamental? Aí as opiniões dividem-se. Mas voltam a unir-se ao apontar a necessidade de mais competência por parte de quem governa e legisla. A lei da nacionalidade é um dos temas da Comissão Política desta semana, onde também fazemos o rescaldo da reação do Governo à greve geral. A unir os dois temas está o mesmo ministro: António Leitão Amaro, que considerou a greve “inexpressiva” e tem sido o rosto das alterações às leis que regulam a imigração e a nacionalidade. A Comissão Política desta semana tem os comentários dos comissários residentes David Dinis e Vítor Matos e a participação da jornalista Paula Caeiro Varela. A sonoplastia é de Tomás Delfim e João Luís Amorim e a ilustração é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 3 em 1 desta segunda-feira (15), o destaque foi o voto do ministro Gilmar Mendes, que declarou inconstitucional o Marco Temporal. A lei, aprovada pelo Congresso Nacional, utiliza a data de 5 de outubro de 1988 como critério para a posse de terras. O ministro Flávio Dino acompanhou o voto de Mendes. Reportagem: Janaína Camelo. Carol Apolinário, moradora da Zona Oeste de São Paulo, relata estar há seis dias sem energia elétrica e afirma que a Enel “não cumpre com a parte deles”. Após a ventania, 53 mil imóveis seguem sem luz, e deputados pedem intervenção federal na concessionária. Reportagem: Julia Fermino. A deputada licenciada Carla Zambelli (PL) renunciou ao mandato. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, afirmou que a decisão foi “estratégica”. A renúncia ocorre após a condenação por invasão ao CNJ e em meio à detenção da parlamentar na Itália. Com a saída, o suplente Adilson Barroso (PL) assume a vaga na Câmara. Reportagem: André Anelli. O senador Otto Alencar (PSD), presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), declarou que o PL da Dosimetria não tem “chance de passar na comissão”. Segundo ele, o projeto, que deve ser pautado nesta semana, pode favorecer facções criminosas. Reportagem: André Anelli. Senadores discutem um projeto de lei que pretende facilitar o processo de impeachment de presidentes da República. A proposta prevê, entre outros pontos, que um presidente reeleito possa responder por atos cometidos durante o primeiro mandato. Reportagem: Janaína Camelo. O governo Lula (PT) criou 4,4 mil cargos comissionados em três anos de mandato, totalizando cerca de 50 mil funcionários — um recorde histórico. O número supera os totais registrados em governos anteriores, apesar de o governo Bolsonaro (PL) ter criado 13 mil cargos apenas em 2022. Reportagem: Matheus Dias. José Antonio Kast foi eleito presidente do Chile com mais de 58% dos votos, consolidando uma guinada política à direita no país. Após a vitória, ele afirmou que será presidente de todos os chilenos e pediu apoio da oposição no combate ao crime organizado. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (15): O avanço da tecnologia torna cada vez menos necessária a ida ao banco pelos clientes. Por esse motivo, um dos maiores bancos do país reformula suas operações. Bruno Meyer comenta. Várias cidades do Brasil realizaram atos contra o PL da Dosimetria neste domingo (14). Foram registradas manifestações em pelo menos 10 capitais do país, entre elas, São Paulo. Reportagem: Júlia Firmino. O Ministério de Minas e Energia afirmou que quer discutir com o governo e a prefeitura de São Paulo sobre o alinhamento de responsabilidades da Enel após o apagão em São Paulo que deixou milhares de paulistas sem energia elétrica. Reportagem: Danúbia Braga. O presidente Lula (PT) deve se reunir nesta segunda-feira (15) com o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, e apesar da pauta não ter sido divulgada, o encontro acontece uma semana depois que Lula assinou o decreto que reconduz Gonet à PGR por mais dois anos. Reportagem: Igor Damasceno. O Supremo Tribunal Federal retoma nesta segunda-feira (15) o julgamento do Marco Temporal das terras indígenas. O julgamento ocorre em meio à tensão com o Congresso, que aprovou a tese de 1988 via lei e avança com uma PEC sobre o mesmo tema. Reportagem: Rany Veloso. Condenada pelo Supremo Tribunal Federal e com a ordem de cassação já emitida pela Corte, mas salva recentemente pela Câmara, a deputada Carla Zambelli (PL) decidiu renunciar. Diante desse cenário, a Jovem Pan News conversa com o deputado federal Adilson Barroso (PL), convocado para assumir a vaga deixada por Zambelli. Os advogados de Jair Bolsonaro (PL) afirmaram que o ex-presidente passou por exames e os médicos recomendaram uma cirurgia. De acordo com os profissionais da saúde, Bolsonaro está com duas hérnias inguinais e para que fique confortável, é necessário a realização de uma cirurgia. Reportagem: Igor Damasceno. Um novo estudo trouxe resultados animadores sobre a vacina contra a dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan. A pesquisa aponta que o imunizante é capaz de frear a replicação do vírus no organismo mesmo após a contaminação. Essa característica é fundamental para impedir o agravamento da doença e reduzir a carga viral, confirmando a eficácia da tecnologia 100% brasileira no combate à epidemia. Reportagem: Marcelo Mattos. José Antonio Kast derrotou a candidata de esquerda Jeanette Jara e será o novo presidente do Chile. A vitória marca o retorno de uma direita mais conservadora ao poder desde a redemocratização do país. Em nota oficial, o presidente Lula desejou êxito a Kast e reafirmou o compromisso com a América do Sul como uma "zona de paz". Confira também as reações de Javier Milei e dos Estados Unidos. Reportagem: Eliseu Caetano. O projeto de Lei da Dosimetria chega a uma semana crucial, uma vez que será submetido à análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta semana. A disputa é intensa porque caso o projeto não seja votado este ano, corre o risco de ser arquivado em 2026. Para falar sobre o assunto, a Jovem Pan News conversa com o senador Esperidião Amin (PP-SC). O Congresso Nacional vai fazer várias votações importantes neste final de ano, como o Orçamento de 2026. O comentarista Alan Ghani comenta sobre a reta final do futuro dos gastos dos parlamentares, executivos e do Poder Judiciário. O ex-embaixador dos Estados Unidos, John Feeley, disse que o presidente americano Donald Trump, deve buscar uma saída para as tensões na Venezuela, sem invadir o país. Segundo ele, sem uma estratégia clara, fica difícil para o presidente resolver a crise entre os países. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (15), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e presidente da Câmara de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro (Caerj), Nelson Rocha, sobre a crise financeira dos Correios. A jornalista que mora na Austrália, Ana Flávia Rangel da Câmara, conversa sobre o atentado terrorista no país da Oceania. O jurista e membro da Academia Brasileira de Letras e Academia Portuguesa de Letras, José Paulo Cavalcanti Filho, conversa sobre a importância da Constituição.
Convidados: Fernanda Vivas, jornalista e produtora da TV Globo em Brasília; e André Trigueiro, jornalista da TV Globo e comentarista e editor-chefe do Cidades e Soluções, da GloboNews. Dois anos depois de o Supremo decidir que o marco temporal é inconstitucional, o Senado aprovou uma PEC que inclui a tese na Constituição. Pelo texto, os povos indígenas só vão poder reivindicar a posse de áreas que ocupavam, de forma permanente, em 5 de outubro de 1988. Na prática, se as comunidades não comprovarem que estavam nas terras nesta data, poderão ser expulsas. A análise do texto pelos senadores se deu de forma rápida: a votação em dois turnos ocorreu em apenas uma noite – o regimento da Casa determina intervalo de cinco dias úteis. Em paralelo, no Supremo Tribunal Federal os ministros voltaram a analisar quatro ações relacionadas ao marco temporal e aos direitos de terras indígenas. Para explicar em detalhes o que é o marco temporal, o que foi aprovado no Senado e o caminho da proposta a partir de agora, Natuza Nery conversa com Fernanda Vivas, jornalista da TV Globo em Brasília. Depois, Natuza conversa com André Trigueiro, comentarista da GloboNews e editor-chefe do programa Cidades e Soluções. Trigueiro avalia a constitucionalidade do marco temporal e aponta as consequências de uma eventual aprovação definitiva para os povos indígenas e para setores do agronegócio.
Ministro afirma que Constituição e jurisprudência do STF determinam perda imediata do mandato de parlamentares condenados e ordena posse do suplente. Isolado na Câmara, Hugo Motta é alvo de críticas até de Arthur Lira, seu padrinho político. Governo de São Paulo pede intervenção federal na Enel após novo apagão. “Arquitetos de IA” são escolhidos personalidades do ano pela revista “Time”. E confira as dicas da agenda cultural para São Paulo e Rio. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (10):A Câmara aprovou o projeto de dosimetria que pode resultar na soltura imediata de Débora Rodrigues, a “Débora do Batom”, condenada por escrever “perdeu, mané” na estátua da Justiça durante os atos de 8 de janeiro. A proposta também pode beneficiar outros presos do 8/01, com redução de penas e reclassificação de crimes. A oposição afirma que quer os detidos “em casa antes do Natal”. O presidente Lula (PT) minimizou a crise entre aliados e o presidente da Câmara, Hugo Motta, após o tumulto envolvendo Glauber Braga. Enquanto deputados da base acusam a Polícia Legislativa de agressão, Lula classificou o episódio como uma “desavença própria da democracia”. O presidente também afirmou que segue focado em entregar um país “mais civilizado” ao fim do mandato. A Câmara dos Deputados analisa nesta quarta-feira (10) a cassação do mandato de Glauber Braga (PSOL-RJ). O processo ganhou força após o deputado ocupar a mesa diretora e ser retirado à força pela Polícia Legislativa. A decisão final caberá à Mesa Diretora, que avalia a acusação de agressão contra um manifestante dentro da Casa. O senador Flávio Bolsonaro revelou, em reunião do PL, a intenção de indicar Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira para cargos de ministro em caso de vitória nas eleições. A informação circulou entre aliados e reacendeu discussões internas sobre a formação de um eventual governo. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou a PEC que extingue a escala 6x1 e altera a jornada de trabalho no país. O texto prevê limite de oito horas diárias, até 36 horas semanais e dois dias de descanso remunerado. A proposta segue agora para votação no plenário antes de avançar nas próximas etapas. A Polícia Civil de São Paulo prendeu temporariamente Alex Leandro Bispo dos Santos, de 40 anos, acusado de matar sua companheira, Maria Katiane Gomes da Silva, de 25 anos. Imagens de câmeras do condomínio registraram agressões no estacionamento e dentro do elevador antes de a vítima ser levada ao 10º andar. Segundo a investigação, ela foi arremessada e morreu na queda.A maior investigação já realizada pelo Ministério Público de São Paulo contra o PCC terminou sem qualquer punição. O dossiê reuniu, por três anos e meio, milhares de interceptações, relatórios, apreensões e depoimentos que levaram à denúncia de 175 criminosos, incluindo Marcola. O caso se arrastou por mais de uma década com recursos e liminares, até prescrever. Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Edinho denuncia retrocessos no Congresso: redução de pena a golpistas e aprovação do marco temporal que ataca indígenas, a Constituição e a democracia, e convoca atos em defesa da democracia e do povo brasileiro para domingo (14).
No 3 em 1 desta quarta-feira (10), o destaque foi que o Projeto de Lei (PL) da Dosimetria foi aprovado na Câmara dos Deputados na madrugada desta quarta-feira (10), após uma votação relâmpago marcada por confusão generalizada, provocada pela ocupação da cadeira pelo deputado Glauber Braga (PSOL). O texto segue agora para o Senado Federal, onde deve ser votado na próxima quarta-feira (17). Além disso, a CCJ do Senado aprovou o PL Antifacção. Reportagem: André Anelli. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), afirmou que o discurso do PT contra o PL da Dosimetria representa uma “incoerência histórica”. Motta rebateu Lindbergh Farias (PT) por citar Ulysses Guimarães, alegando que o PT votou contra a Constituição de 1988. Já o presidente Lula (PT) minimizou as desavenças na Câmara e disse que elas são próprias da democracia. O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes suspendeu parcialmente a decisão sobre a lei do impeachment. A medida atende a um pedido do Senado Federal para que o STF interrompa a análise da decisão do próprio ministro sobre o processo de impeachment de ministros da Corte. Reportagem: Janaína Camelo. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara rejeitou, por 32 votos a 27, o parecer que livrava a deputada Carla Zambelli (PL) da cassação no caso da invasão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A parlamentar foi condenada a dez anos de prisão pelo STF e segue presa na Itália. Reportagem: André Anelli. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lidera todos os cenários da disputa pelo governo de São Paulo nas eleições de 2026, segundo levantamento do Paraná Pesquisas, mantendo vantagem sobre Fernando Haddad (PT), Erika Hilton (PSOL), Geraldo Alckmin (PSB) e Márcio França (PSB). A Justiça Federal de Minas Gerais determinou que a União suspenda os benefícios de Jair Bolsonaro (PL) — incluindo servidores, veículos oficiais e assessores — enquanto ele estiver cumprindo pena em regime fechado. Segundo informações, os gastos com o ex-presidente chegaram a quase R$ 1 milhão neste ano. Reportagem: Janaína Camelo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que o aporte financeiro nos Correios respeita o novo marco fiscal e que há margem para buscar uma solução. Reportagem: Misael Mainetti. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta quarta-feira (10): Um ciclone extratropical associado a uma frente fria continua provocando instabilidade no Brasil. Paula Nobre traz o balanço das chuvas que causaram mortes em Santa Catarina e alagamentos no Rio Grande do Sul. Há alerta para rajadas de vento de até 90 km/h e ressaca, além de previsão de mais água para São Paulo e Minas Gerais. A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira (10), a proposta que combate o chamado devedor contumaz, ou seja, contribuintes que deixam de pagar impostos de maneira planejada, a fim de driblar a legislação tributária. Reportagem: Pedro Tritto. O mercado financeiro brasileiro volta todas as suas atenções nesta quarta-feira para a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) sobre os rumos da taxa básica de juros, a Selic. O cenário ganha contornos de "Super Quarta", pois a expectativa também é grande em relação à decisão do Federal Reserve (o Banco Central americano) sobre um possível corte de juros nos Estados Unidos, o que impacta diretamente a economia global e o câmbio Reportagem: Rodrigo Viga. O Senado aprovou uma proposta de emenda à Constituição que cria um marco temporal para a demarcação de terras indígenas. No novo relatório, foi incluída a indenização a fazendeiros, vetando a ampliação de territórios e estabelecendo a participação de proprietários rurais durante todo o processo de demarcação. Na madrugada desta quarta-feira (10), a Câmara aprovou o texto base do projeto de lei que reduz as penas dos condenados por tentativa de golpe, incluindo o atos do 8 de Janeiro, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), invadiram e quebraram a Sede dos Três Poderes em Brasília. No entanto, o texto ainda vai passar pelo Senado e pelo presidente Lula (PT). Durante o anúncio das novas regras para obtenção da CNH na última terça-feira (09), o presidente Lula (PT) disse que conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre combater o crime organizado. Lula disse ainda que um dos maiores criminosos do país no setor de combustíveis mora em Miami, reforçando que a nação brasileira quer combater a criminalidade. Reportagem: Igor Damasceno. Uma pesquisa feita pela Ipsos-Ipec, divulgada na última terça-feira (09), mostrou que o governo Lula (PT) é considerado ótimo ou bom por 30% dos brasileiros, mantendo estabilidade em relação ao último levantamento. Enquanto 40% dos brasileiros acredita que a gestão do petista é ruim ou péssima, 29% acham que é regular e aqueles que não sabem ou não responderam, foram 2%. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Foram ouvidas 2.000 pessoas entre os dias 4 e 8 de dezembro em 131 municípios. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), definiu que a cassação do mandato do deputado Alexandre Ramagem será decidida no plenário na próxima quarta-feira (17). Rodrigo Viga explica que, apesar de o STF sinalizar que a decisão poderia ser da mesa diretora, Motta optou pela votação aberta. Ramagem está nos EUA e foi condenado a 16 anos de prisão. O Instituto Paraná Pesquisas mostra que o vice-presidente Geraldo Alckmin ( PSB), é o único candidato que forçaria um segundo turno contra o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo. De acordo com a pesquisa, Tarcísio sairia vencedor no primeiro turno se disputasse com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) e Erika Hilton (PSOL). Reportagem: Beatriz Manfredini. Os Estados Unidos preparam uma série de planos específicos sobre como atuar na Venezuela em um cenário de queda do presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Os planos incluem operações diplomáticas, ações de apoio humanitário e diretrizes militares para garantir a estabilidade da região. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No 3 em 1 desta terça-feira (09), o destaque foi o senador Flávio Bolsonaro (PL), que declarou que sua pré-candidatura à Presidência é “irreversível” após visitar o pai, Jair Bolsonaro (PL), na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Flávio também comparou a força do seu sobrenome com a candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos). Reportagem: André Anelli. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), afirmou que vai pautar o Projeto de Lei da Dosimetria após reunião com líderes. O relator da proposta, Paulinho da Força (Solidariedade), defendeu a medida ao afirmar que “a redução é geral”. Reportagem: André Anelli. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) vai avaliar as novas regras para o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal, após decisão do ministro Gilmar Mendes. O relator deve seguir parte da determinação do magistrado. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente do PT, Edinho Silva (PT), reagiu à fala de Flávio Bolsonaro sobre ter um “preço” para desistir da corrida presidencial. Segundo Edinho, a candidatura do senador “não dá para levar a sério”, porque “ninguém negocia depois do lançamento”. Reportagem: Misael Mainetti. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, determinou a soltura de Rodrigo Bacellar, presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), com imposição de medidas cautelares e uso de tornozeleira eletrônica. Reportagem: Janaína Camelo. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que os “Estados não fazem nada contra o crime”, durante discussões envolvendo a CPI do Crime Organizado. Reportagem: Misael Mainetti. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não descarta uma ação para derrubar Nicolás Maduro, acusado de liderar um cartel de drogas. O governo norte-americano avalia planos para a Venezuela caso o ditador renuncie. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (09): O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) quebrou o silêncio nesta segunda-feira (8) sobre a movimentação do senador Flávio Bolsonaro para disputar a Presidência da República em 2026. Questionado sobre a declaração de Flávio de que sua candidatura seria “irreversível” e que o sobrenome Bolsonaro seria uma vantagem eleitoral, o governador afirmou que a lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro é “inegociável”. Enquanto aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro defendem uma anistia geral, ampla e irrestrita aos condenados pela tentativa de golpe, o relator do chamado "Projeto de Lei da Dosimetria", deputado Paulinho da Força, estabeleceu uma condição rígida. O parlamentar declarou que o texto só será levado à votação se não houver nenhuma alteração proposta pelo Partido Liberal (PL), sinalizando um conflito de estratégias dentro da oposição. Reportagem: Rany Veloso. O deputado federal e ministro do Turismo Celso Sabino foi expulso do União Brasil após decidir manter seu apoio e participação no governo federal. Sabino classificou a medida como injusta, porque segundo ele, fez a coisa certa. Reportagem: André Anelli. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado discute nesta quarta-feira (10) o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado, uma pauta prioritária para a segurança pública. Para falar sobre o assunto e detalhar as propostas do texto, a Jovem Pan News entrevistou o relator do projeto, o senador Alessandro Vieira (MDB), que explicou as principais mudanças na legislação. O deputado federal Guilherme Derrite (Progressistas) afirmou que além da PEC da Segurança Pública, também é necessário uma reforma no sistema prisional. Derrite também criticou a atuação de governos passados em combate à organizações criminosas e afirmou que o país não pune de forma eficaz, tornando-se um paraíso da impunidade. Reportagem: Júlia Firmino. A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em plenário, a revogação da prisão preventiva do seu presidente, o deputado Rodrigo Bacellar (União Brasil). Com essa medida, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, pode implementar medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica. Reportagem: Rodrigo Viga. O senador Ciro Nogueira, presidente do PP, deu a entender que não considera o nome de Flávio Bolsonaro (PL) viável para bater o presidente Lula (PT) nas eleições de 2026. Nogueira (PP) afirmou que a escolha do nome da direita para 2026 "não pode ser só do PL", exigindo a participação de partidos aliados. Reportagem: Marcelo Mattos. O diretório estadual do PP no Paraná decidiu, por unanimidade, não apoiar a candidatura do senador Sergio Moro ao governo do estado. A repórter Rafaela Moron traz os detalhes do anúncio feito pelo presidente nacional da sigla, Ciro Nogueira, e explica a crise política gerada entre os partidos da base. Ministros do governo Lula (PT) passaram a atuar nos bastidores para reforçar a articulação do advogado-geral da União, Jorge Messias, no Senado. O grupo é formado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSD), que também é Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Fernando Haddad (PT), que comanda a pasta da Fazenda, e Simone Tebet, ministra do Planejamento. O senador Flávio Bolsonaro (PL) foi visitar o pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está preso na sede da PF, e declarou para a imprensa que sua pré-candidatura à presidência em 2026 está mantida. Além disso, Flávio também disse que Bolsonaro ficou muito satisfeito com os números apresentados nas pesquisas de opinião pública. Reportagem: Igor Damasceno. As negociações pela compra da Warner Bros podem tomar novos rumos após uma oferta da Paramount. A empresa fez uma oferta de US$108 bilhões e agita o acordo entre a Warner e a Netflix. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Ative seu cupom Flavio Conde pra a consultoria personalizada https://lvnt.app/61t6dr09/12 - VALE 0,5%, ITUB 0% e MGLU -4%Olá, sejam bem-vindo a mais um Fechamento de Mercado, comigo Flávio Conde e Ricardo Afonso, hoje é 3a. feira, dia 9 de dezembro, e sugiro assistirem o Mata-Mata: “Mata-Mata: Petrobras (PETR4) Ações Podem Cair a R$ 30 em Dez/26” que analisa os riscos do preço do petróleo, investimentos e dividendos da cia.O Ibovespa fechou em leve alta de 0,13% a 158,4 mil pontos, depois de bater 155,2 mil às 10h40 para voltar a subir e fechar quase no zero e com volume razoável de R$ 23 bi, R$ 2 bi abaixo da média de R$ 25 bi das terças. O fator Flávio Bolsonaro pesou de manhã na bolsa e no dólar. À tarde a informação de que haveria uma votação do PL da Dosimetria para os condenados do 8 de Janeiro, programada para hoje pelo presidente da Câmara, Hugo Motta e, ainda, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, disse que, caso seja aprovado na Câmara hoje, o PL da Dosimteria pode ser votado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado amanhã, e no plenário da Casa, na semana que vem, animou os mercados. O mercado gostou disso porque poderia reduzir a pena de Jair Bolsonaro e ele eventualmente desistiria da candidatura do filho Flávio Bolsas americanas de lado a espera do Fed amanhã e discurso do Powell com Nasdaq +0,11% e Dow -0,39% O dólar comercial apresentou alta de 1%, aos R$ 5,44 versus de R$ 5,42, ontem, depois de chegar a ser negociado a R$ 5,48 com a candidatura irreversível de Flávio. Nos EUA, o dólar subiu levemente 0,14% versus moedas fortes.Os juros no Brasil voltaram a subir com o Tesouro Prefixado 2032 a 13,66% x 13,59% a.a., ontem, e o IPCA+ 2029 para 7,94% de 7,84% a.a. Já os juros americanos subiram com a Treasury 10-anos fechando a 4,185% de 4,170% a.a.Assista também as análises e recomendações do Flávio Conde e Ricardo Afonso
No 3 em 1 desta segunda-feira (08), o destaque foi o esvaziamento da reunião convocada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL) com líderes do Centrão para discutir sua pré-candidatura à Presidência. O parlamentar, em entrevista à Record, afirmou que sua decisão é ‘muito consciente', apesar da baixa adesão ao encontro. Reportagem: André Anelli. A Comissão de Constituição e Justiça da Alerj votou pela revogação da prisão preventiva do ex-presidente da Casa, Rodrigo Bacellar. Ele é investigado pela Polícia Federal sob suspeita de vazar informações sigilosas para beneficiar o ex-deputado Thiego Raimundo dos Santos Silva, o TH Joias, preso por ligação com o Comando Vermelho. A decisão segue para o Plenário. No Plenário da Alerj, a maioria dos deputados já indica votos favoráveis à revogação da prisão de Rodrigo Bacellar, que é acusado de fornecer dados sigilosos ao parlamentar ligado ao crime organizado. O União Brasil expulsou o ministro do Turismo, Celso Sabino, por permanecer no governo federal, contrariando uma determinação partidária definida em setembro. O advogado-geral da União, Jorge Messias, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Supremo Tribunal Federal, pode conquistar votos da oposição, inclusive do PL. Os bastidores da sabatina apontam articulações para garantir apoio ao nome de Messias. Reportagem: André Anelli. O presidente do STF, Edson Fachin, pretende implementar um código de conduta interno para os ministros da Corte, inspirado no modelo do Tribunal Constitucional Alemão. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), anunciou nas redes sociais a escolha do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP) como relator do projeto que trata da redução de benefícios tributários. Reportagem: André Anelli. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Secretário-geral fez apelo por pleno respeito pelo Estado de Direito e pela Constituição; autoridades anunciaram operação de busca de golpistas e reféns; enviado para a África Ocidental pede retorno à calma.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Ambipar demitiu 35 executivos por ‘falhas graves' de governançahttps://valor.globo.com/empresas/noticia/2025/12/01/ambipar-demitiu-35-executivos-por-falhas-graves-de-governana.ghtmlEXCLUSIVO: Iguatemi vai entrar em hotelaria e está perto de trazer o Four Seasons para o Brasil - NeoFeedhttps://neofeed.com.br/negocios/exclusivo-iguatemi-vai-entrar-em-hotelaria-e-esta-perto-de-trazer-o-four-seasons-para-o-brasil/Crise nos Correios: ‘governo permanece tratando com muita leveza um assunto grave demais'https://podcasts.apple.com/br/podcast/crise-nos-correios-governo-permanece-tratando-com-muita/id265071481?i=1000739111888&l=en-GBApós críticas de Michelle a Ciro, PL convoca reunião de emergênciahttps://podcasts.apple.com/br/podcast/ap%C3%B3s-cr%C3%ADticas-de-michelle-a-ciro-pl-convoca/id203963267?i=1000739192832&l=en-GBApós ser chamada de 'autoritária', Michelle responde filhos de Bolsonaro: 'penso diferente'https://podcasts.apple.com/br/podcast/ap%C3%B3s-ser-chamada-de-autorit%C3%A1ria-michelle-responde/id203963267?i=1000739270523&l=en-GBSigilo máximo no caso Bancomaster aumenta desconfiança no STFhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/sigilo-m%C3%A1ximo-no-caso-bancomaster-aumenta-desconfian%C3%A7a/id203963267?i=1000739276522&l=en-GBWhite House says U.S. fired twice at alleged drug boat, raising bipartisan legal concernshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/white-house-says-u-s-fired-twice-at-alleged-drug-boat/id78304589?i=1000739209596&l=en-GBThe ‘Clean' Technology That's Poisoning Peoplehttps://podcasts.apple.com/br/podcast/the-clean-technology-thats-poisoning-people/id1200361736?i=1000739268112&l=en-GBA bagunça no PL após prisão de Jair Bolsonarohttps://podcasts.apple.com/br/podcast/a-bagun%C3%A7a-no-pl-ap%C3%B3s-pris%C3%A3o-de-jair-bolsonaro/id1552208254?i=1000739319478&l=en-GBToffoli impõe sigilo máximo a ação ligada ao caso Masterhttps://podcasts.apple.com/br/podcast/toffoli-imp%C3%B5e-sigilo-m%C3%A1ximo-a-a%C3%A7%C3%A3o-ligada-ao-caso-master/id203963267?i=1000739304501&l=en-GBDid a U.S. Boat Strike Amount to a War Crime?https://podcasts.apple.com/br/podcast/did-a-u-s-boat-strike-amount-to-a-war-crime/id1200361736?i=1000739486122&l=en-GBHegseth's Signal chat put U.S. personnel at risk, Pentagon watchdog findshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/hegseths-signal-chat-put-u-s-personnel-at-risk-pentagon/id78304589?i=1000739599713&l=en-GB'STF está mais preocupado com seus próprios interesses do que com resguardar a Constituição e a democracia'https://podcasts.apple.com/br/podcast/stf-est%C3%A1-mais-preocupado-com-seus-pr%C3%B3prios-interesses/id203963267?i=1000739666823&l=en-GB'Blindar juízes é completamente inconstitucional', diz Maierovitch sobre decisão de Gilmar Mendeshttps://podcasts.apple.com/br/podcast/blindar-ju%C3%ADzes-%C3%A9-completamente-inconstitucional-diz/id203963267?i=1000739661046&l=en-GB
"A forma nada vale, o pensamento é tudo. Ore, pois, cada um segundo suas convicções e da maneira que mais o toque. Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras com as quais nada tenha o coração."Os Espíritos jamais prescreveram fórmulas absolutas de preces. Quando oferecem alguma, é apenas para fixar ideias, chamar atenção sobre princípios da doutrina espírita e auxiliar aqueles que sentem dificuldade em expressar seus pensamentos.A coletânea representa uma escolha entre muitas preces ditadas pelos Espíritos em diversas circunstâncias. Não deve ser considerada um formulário absoluto e único, mas sim uma variedade no conjunto de instruções espirituais. Constitui uma aplicação dos princípios da moral evangélica, complementando os deveres para com Deus e o próximo.O Espiritismo reconhece como boas as preces de todos os cultos quando ditas de coração, não apenas de lábios. Não impõe nem reprova nenhuma forma específica. Deus é sumamente grande para rejeitar súplicas ou louvores baseando-se no modo como são feitos. Quem lança anátema às preces que não estejam em seu formulário demonstra desconhecer a grandeza divina. Crer que Deus se atenha a uma fórmula é emprestar-lhe a pequenez e as paixões humanas.A prece deve ser inteligível para falar ao espírito. Não basta ser dita em língua compreensível — há preces em língua vulgar que não dizem ao pensamento mais do que se fossem em língua estrangeira, pois as ideias ficam abafadas pela superabundância de palavras e pelo misticismo da linguagem.A prece deve ser:Clara, simples e concisaSem fraseologia inútil ou luxo de epítetos (meros adornos de lentejoulas)Significativa: cada palavra deve ter alcance próprio, despertar uma ideia, pôr em vibração uma fibra da almaReflexiva: deve fazer refletirSomente sob essas condições a prece alcança seu objetivo; de outro modo, não passa de ruído. Na maioria dos casos, as preces são ditas com ar distraído e volubilidade — veem-se lábios moverem-se, mas há apenas um ato maquinal, puramente exterior, ao qual a alma permanece indiferente.
O Supremo na Semana destaca, nesta edição, a decisão que suspendeu trechos da Lei do Impeachment, na parte relacionada a ministros da Corte. O episódio trata ainda do julgamento em que se analisam dispositivos da Emenda Constitucional 103/2019 (Reforma da Previdência) que alteraram o valor do benefício para aposentadoria por doença grave, diferenciando-o da aposentadoria em consequência de doença ou acidente de trabalho.Outro destaque é a decisão que afastou a possibilidade de candidaturas avulsas no sistema eleitoral brasileiro, com base no dispositivo da Constituição que estabelece a filiação partidária como condição para elegibilidade.O episódio #175 é apresentado por Mariana Brasil, analista de redes sociais do STF, e conta com comentários de Mauro Burlamaqui, jornalista da Secretaria de Comunicação Social do STF, e de Hanna Gomes, advogada e analista jurídica da Rádio e TV Justiça.Quer participar do Supremo na Semana? Envie seus comentários, dúvidas ou sugestões sobre o nosso programa para podcast@stf.jus.br
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, Carlos Andreazza comenta sobre a medida liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) que altera o rito e torna mais difícil o impeachment de ministros do tribunal. Com o despacho, o decano se antecipou ao julgamento das ações movidas pelo Solidariedade e pela Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), que serão analisadas no plenário virtual da Corte a partir da próxima sexta-feira, 12 de dezembro. Em resposta, o Senado afirmou que tem aplicado adequadamente a Lei do Impeachment, e que uma mudança na legislação cabe ao próprio Congresso. A manifestação foi enviada ao gabinete do ministro Gilmar Mendes, após restringir ao procurador-geral da República o direito de pedir o impeachment de ministros do STF, o que irritou senadores. Gilmar desconsiderou os argumentos do Senado na decisão. No documento, o Senado disse que tem cumprido “sua missão de zelar pela adequada aplicação da Constituição e da Lei do Impeachment quanto às denúncias de impeachment”, especialmente ao rejeitar pedidos de sem fundamento. O órgão nunca abriu esse tipo de processo contra um ministro do STF. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Renan PagliarusiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (05): Durante reunião do Conselhão, que aconteceu na última quinta-feira 904), o presidente Lula (PT) disse que as pessoas que trabalharam pela derrubada dos vetos no PL do Licenciamento Ambiental, pelo Congresso, sabem que estão erradas. Reportagem: André Anelli. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), comentou a situação econômica dos Correios e afirmou que o apoio financeiro virá somente após um plano de recuperação aprovado. Reportagem: André Anelli. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segue recebendo visitas de familiares na sede da Polícia Federal. Na terceira visita ao marido, Michelle Bolsonaro carregava uma Bíblia e uma camiseta em referência a Israel. Além disso, a filha mais nova, Laura Bolsonaro, visitou o pai pela primeira vez. Reportagem: Paulo Edson Fiori. O advogado do presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, disse que o parlamentar está tranquilo para os próximos passos. Ele foi preso na última quarta-feira (03), e na próxima segunda-feira (08) a Assembleia deve decidir se vai revogar a prisão do presidente da Casa. Reportagem: Rodrigo Viga. A Justiça do Distrito Federal decidiu tornar réu o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, pelo crime de estelionato. A acusação está relacionada a investigação sobre a participação do atleta em um esquema de manipulação de resultados de apostas esportivas. Reportagem: Rodrigo Viga. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, pediu que seja agendada a sessão presencial para julgar os réus acusados de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Reportagem: Rodrigo Viga. A oposição na Câmara dos Deputados quer pressionar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), para que ele paute o projeto que reduz as penas para os condenados por tentativa de golpe. Reportagem: Rany Veloso. Na última reunião da CPMI do INSS do ano, o dono do Banco Master, Daniel Vorcaro e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foram convocados para prestar esclarecimentos sobre o escândalo dos descontos indevidos. Reportagem: Rany Veloso. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) viajou para Israel e se encontrou com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Eduardo aproveitou a ocasião para publicar uma foto ao lado do premiê e também criticou o governo Lula. O Senado Federal prepara-se para discutir e votar a atualização da Lei do Impeachment na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A repórter Rany Veloso informa que o presidente da comissão, Davi Alcolumbre, pretende pautar o projeto já na próxima semana. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu "boas notícias em breve" ao presidente Lula sobre as sanções impostas a autoridades brasileiras.a repórter Rany Veloso detalha que o Planalto interpretou a mensagem como um sinal positivo para o fim da revogação dos vistos de oito ministros do STF e integrantes do governo. O FBI prendeu um homem acusado de implantar bombas caseiras em Washington D.C. na noite anterior ao ataque ao Capitólio, ocorrido em 6 de janeiro de 2021. A prisão marca um avanço significativo nas investigações sobre os eventos que antecederam a invasão da sede do Legislativo americano, um mistério que perdurava há anos. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No 3 em 1 desta quinta-feira (04), o destaque foi o ministro Gilmar Mendes negar as críticas de que estaria blindando a Corte, afirmando que sua decisão busca aplicar a Constituição. O magistrado manteve a decisão monocrática e rejeitou o pedido da Advocacia-Geral da União, reafirmando que apenas a Procuradoria-Geral da República pode iniciar um processo de impeachment de ministros. Reportagem: Janaína Camelo. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), classificou a decisão de Gilmar Mendes como fruto da polarização política. Já o senador Carlos Viana (Podemos) voltou a defender o mandato fixo para magistrados. Reportagem: Victoria Abel. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), afirmou que não recebeu qualquer solicitação de Jorge Messias sobre impeachment de ministros. A Advocacia-Geral da União reforçou o apelo para que Gilmar Mendes reavalie a restrição que dá exclusividade à PGR nesses pedidos. Reportagem: André Anelli. O presidente Lula (PT) criticou o mecanismo das emendas impositivas, mas disse não ter problemas com o Congresso Nacional. Paralelamente, o Congresso aprovou o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que garante o pagamento das emendas parlamentares. Reportagem: André Anelli. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, classificou o tarifaço imposto pelo presidente americano Donald Trump como “traição à pátria” e defendeu que Lula manteve “diálogo direto” com Washington. Reportagem: André Anelli. A CPMI do INSS convocou Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, e decidiu chamar também o governador Romeu Zema (Novo) para prestar esclarecimentos sobre consignados e a atuação da Zema Financeira. Reportagem: Matheus Dias. Os Estados Unidos orientaram cidadãos a evitar viagens à Venezuela em meio à escalada da crise. Segundo o The New York Times, o presidente Nicolás Maduro reforçou a segurança pessoal, trocando celulares e residências diante da pressão americana. Reportagem: Eliseu Caetano. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No 3 em 1 desta quarta-feira (03), o destaque foi a prisão do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), detido pela Polícia Federal na Operação Unha e Carne. O deputado é suspeito de vazar informações sigilosas. Reportagem: Rodrigo Viga. O senador Alessandro Vieira (MDB) afirmou que a pena para líderes de facção no PL Antifacção poderá chegar a 120 anos. O relator defende ainda a criação de um fundo de combate ao crime organizado financiado pela taxação das bets, alertando que “não há segurança sem orçamento”. A votação do texto no Senado foi adiada. Reportagem: André Anelli. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, elogiou o relatório do senador Alessandro Vieira sobre o PL Antifacção e determinou a demissão de Anderson Torres e Alexandre Ramagem da Polícia Federal, ambos condenados na trama golpista. Reportagem: André Anelli. O ministro Gilmar Mendes decidiu restringir o alcance de pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal. A partir de agora, apenas a Procuradoria-Geral da República poderá formalizar denúncias. A oposição reagiu em coletiva nesta quarta-feira (03), enquanto o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União), afirmou que a medida “fere a Constituição”. Reportagem: Janaína Camelo. O senador Weverton Rocha (PDT) tentou minimizar o impacto do adiamento da sabatina de Jorge Messias ao STF, afirmando que a decisão não significa voto contrário — em meio ao clima tenso criado pela decisão do presidente do Senado, Davi Alcolumbre. O relator da PEC da Segurança, Mendonça Filho (União Brasil), adiou a votação do texto para a próxima semana. Segundo ele, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), pediu mais tempo para articulação política. Reportagem: Victoria Abel. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Sousa Tavares fala das competências que a Constituição confere aos presidentes da República e que não são exercidas, por "atitude defensiva", o que o leva a questionar se não devem ser reduzidas ou se o país não deve acabar com a eleição por sufrágio (o que não defende). Em análise, a importância de assumir o pensamento político nos debates das TV'S e a solução "mais próxima" para a guerra na Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.