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O livro Brésil 1500-1549: Les premières cartes récits & témoignages (Brasil 1500-1549: primeiros mapas, relatos e testemunhos) é uma coletânea de 12 textos primordiais, ilustrados com imagens de época, que abordam a chegada dos europeus e os primeiros contatos com os povos originários. A publicação propõe uma releitura crítica desses relatos e imagens, aprofundando o olhar para revelar estratégias de sobrevivência dos indígenas. Segundo a carta de Pero Vaz de Caminha, os portugueses chegaram ao Brasil em 22 de abril de 1500. Esse texto inaugural do "achamento" da nova terra pela armada de Pedro Álvares Cabral acaba de ser republicado na França pela editora Chandeigne & Lima. A carta, endereçada ao rei Dom Manuel I de Portugal, abre a coletânea. Brasil 1500-1549 é uma reedição ampliada e ilustrada do livro A Descoberta do Brasil, publicado em 2000 também pela Chandeigne & Lima. A nova edição conta com um prefácio inédito de Ilda Mendes dos Santos, professora da Universidade Sorbonne Nouvelle – Paris 3. As ciências sociais e históricas evoluíram nos últimos 25 anos, e a mudança do título se mostrou necessária. A leitura contemporânea identifica, nessas narrativas, estratégias de sobrevivência dos povos indígenas. “Falar em descoberta, ou mesmo usar a palavra encontro, suscita dissonâncias e polêmicas, pois desde 2000 houve um intenso trabalho nas ciências sociais e históricas para restituir o lugar daqueles que foram colonizados e escravizados. Por isso, pensamos a complexidade em construção, para recuperar também parte da ação, da reação e da ponderação dos povos contactados, que os textos também revelam”, explica a organizadora Ilda Mendes dos Santos. A coletânea traz a tradução para o francês de 12 relatos, cartas e ilustrações. Os documentos expressam, além das imagens de uma terra paradisíaca e de indígenas dóceis, ambivalências, perplexidades, fascínio, medo, violência e ironias sobre as primeiras décadas da presença portuguesa e o contato fatal, mas irreversível, com os povos originários. Tudo é filtrado pelo olhar europeu. As ilustrações, gravuras de época e mapas, de impressionante precisão, dialogam com os textos. As imagens trazem clichês e fabulações, mas também indícios dos saberes indígenas. “Há uma escola brasileira de cartografia que está revisitando o que esses mapas dizem. Não devemos ver essas imagens apenas como ilustrações ou fabulações ocidentais. É preciso analisar os corpos, as tatuagens, os gestos. Ver também a complexidade da nomeação dos indígenas, que podem estar representados por artefatos ou pinturas corporais. Essas representações dizem algo que foi observado, e é importante lembrar que nossos saberes estão sempre em construção e devem ser constantemente confrontados”, salienta. O primeiro francês a desembarcar no Brasil Entre os 12 textos, está o relato da viagem do francês Gonneville a Santa Catarina, em 1503, que teria sido o primeiro francês a desembarcar no Brasil. Como outras nações, a França contestou a divisão do mundo entre portugueses e espanhóis estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas e enviou, desde os primeiros anos do século XVI, expedições à costa brasileira. No entanto, a historiografia atual questiona a veracidade da viagem de Gonneville. O texto pode ter sido uma ficção criada no século XVII, mas Ilda Mendes dos Santos optou por mantê-lo na coletânea por ter alimentado o imaginário histórico e cultural da relação França-Brasil. O relato da viagem de Paulmier de Gonneville, que teria trazido para a França o primeiro indígena brasileiro, virou livro de sucesso, inspirou filmes, como o curta Uns e Outros, de Tunico Amâncio, e é celebrado em Santa Catarina. “Os registros cartográficos e os testemunhos dos primeiros contatos franceses com o Brasil datam apenas de 1520, e não de 1505, como dizia Gonneville. Apesar disso, o que o relato diz sobre esses primeiros contatos é plausível. E mais: esse texto abriu um imaginário, uma história em Santa Catarina. Não é apenas uma filiação folclórica. Temos comemorações desde o século XIX, mas sobretudo nos últimos 21 anos. Isso também precisa ser levado em conta”, defende. Nomes múltiplos Novo Mundo, Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Terra dos Papagaios, Canibais, Terra do Brasil. No início, o território recebeu muitos nomes. A impressão e circulação desses primeiros relatos e ilustrações desde o século XVI foram fundamentais para consolidar o nome “Brasil”, oriundo da principal riqueza local, e para construir um imaginário coletivo sobre a terra conquistada pelos portugueses. A coletânea termina com a carta do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, ao rei Dom João III, que marca o início de uma verdadeira política de colonização. E hoje? Citando o filósofo e ambientalista indígena Ailton Krenak, Ilda Mendes dos Santos desenvolve a tese do "eterno retorno do encontro". “Quando Ailton Krenak fala do ‘eterno retorno do encontro', ele aponta que o texto de Caminha, o texto de Vespúcio, revelam essa ambivalência do contato, que pode ser mortal, mas que também continua até os dias de hoje. O Brasil é muita terra (...) ainda muito injustiçada, muito desigual, muito violenta, e é o que dizem esses processos descontínuos”, conclui Ilda Mendes dos Santos. Brasil 1500-1549 foi publicado em francês pela editora Chandeigne & Lima, em formato de livro de bolso, com o objetivo de facilitar a circulação dos textos essenciais sobre o início do contato entre europeus e povos originários.
Programa com o Arcebispo Metropolitano para fortalecer sua fé e renovar a esperança no coração.
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Imagina que o Brasil nasceu santo e puro? Nada disso. Desde Salvador, em 1549, a pedra fundamental já veio cimentada em corrupção, vaidade e trapaça. Em Brasil: o Pecado Capital, revisitamos as capitais que marcaram a nossa trajetória — de Salvador ao Rio, de Brasília até a improvável Curitiba — e descobrimos como cada uma carrega cicatrizes de poder, luxo e escândalo.Do desembargador ladrão que inaugurou a “tradição” ao banquete de Dom João e aos bastidores de Brasília, este episódio mostra que, na história do Brasil, os sete pecados capitais nunca ficaram no confessionário — sempre desfilaram em praça pública.—------------------------------EDUARDO BUENO EM BRASIL: PECADO CAPITAL | SALÃO DE ATOS DA PUC | 14/SETEMBRO | DOMINGO 18hAPOIE o programa: APOIA.SE - https://apoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCA - https://www.traduzca.com/LIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVRO - https://www.livrarianosnahistoria.com.br/Captação de áudio & vídeo, edição e finalização - https://www.instagram.com/studioprohub/
O juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro disse que não teve intenção de afrontar o STF ao determinar a soltura do homem responsável por quebrar o relógio de Dom João VI no 8 de janeiro.Segundo Lourenço, a decisão foi um "equívoco" de sua parte, cometido por causa de um erro de cadastramento.O juiz, da Vara de Execuções Penais de Uberlândia (MG), prestou depoimento à Polícia Federal (PF) na segunda-feira, 23, no âmbito do inquérito instaurado, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para apurar a conduta dele no caso.Ao determinar a investigação, Moraes disse que o juiz "proferiu decisão fora do âmbito de sua competência, não havendo qualquer decisão desta Suprema Corte que tenha lhe atribuído a competência para qualquer medida a não ser a mera emissão do atestado de pena”.Felipe Moura Brasil e Wilson Lima comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Milton Teixeira revela a curiosa história dos colonos suíços que chegaram ao Rio em 1818 para substituir a mão de obra escrava. Recebidos pessoalmente por Dom João, Dom Pedro e Dona Leopoldina, eles fugiram do calor carioca e fundaram, em 1819, a colônia de Nova Friburgo — berço de uma cidade que hoje é referência em turismo, gastronomia e cultura no estado do Rio.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra a fundação do Museu Nacional, inaugurado por Dom João VI em 1818, e lamenta sua destruição pelo incêndio de 2018, que representou uma perda irreparável para o Brasil e o mundo.
Milton Teixeira conta como, em 1808, Dom João criou a Imprensa Régia, a primeira tipografia oficial do Brasil. No mesmo ano, foi lançado o jornal Gazeta do Rio de Janeiro, marcando o início da imprensa no país.
"Man liekas, ka Latvijas Nacionālajai bibliotēkai ir ļoti īpašs statuss, un to nevajadzētu jaukt ar publisko bibliotēku. Protams, mēs daudzas lietas varam mācīties no publiskās bibliotēkas, tomēr esam vilcējspēks, milzīgā standarta noteicošā institūcija. Esam ne tikai nacionālā bibliotēka – esam nacionālā kultūras institūcija. Līdz to esam jaudīgs spēks attiecībā pret to, kā nacionālās kultūras institūcijas sevi pozicionē, kādu vietu ieņemam pie galda attiecībā par jebkuriem attīstības jautājumiem," uzsver Latvijas Nacionālās bibliotēkas direktore Dagnija Baltiņa. Ar viņu tiekamies, lai plašāk runātu par Latvijas Nacionālās bibliotēkas aktualitātēm tuvākā un tālākā nākotnē. Anete Ašmane-Vilsone: Bibliotēka ir tik liela institūcija, ka tur nemitīgi ir kaut kas jauns, kaut kas aktuāls un kaut kas svarīgs. Tomēr šonedēļ šeit atklāta izstāde ar ļoti intriģējošu nosaukumu – "Tiesības uz bibliotēku". Vēl liela aktualitāte, kas skar gana daudzus un par ko daudzi priecājas, ir bibliotēkas darba laika pagarināšana. Taču sāksim ar izstādi, kas iekļaujas projekta "Latviešu grāmatai – 500" notikumu ciklā. Dagnija Baltiņa: Sākšu ar projektu "Latviešu grāmatai – 500", jo man šķiet, ka tas ir viens no patiešām monumentāliem šīgada notikumiem – pagājuši pieci simti gadi, kopš iespiesta pirmā grāmata latviešu valodā! Un mēs nenoliedzami runājam par grāmatu latviešu valodā kā to stūrakmeni, kas veidojis gan Latvijas valstiskumu, gan stiprinājis mūsu pašapziņu, gan vispār savu valodas novērtējumu un valodas garu. Tas, ka mums bijušas grāmatas latviešu valodā, ir bijis mūsu pretstāves elements un balsts gan pret daudzām rusifikācijas politikām, kam esam gājuši cauri, gan palīdzējušas noturēt savu identitāti vēlāk – trimdā vai arī Latvijā. Līdz ar to grāmatas piecsimtgade ir ļoti spēcīgs vēstījums par mūsu pašu saknēm, par grāmatu kā fenomenu mūsu sakņu uzturēšanā un par to, kādas izvēles veiksim nākamajos piecsimt gados. Un tāpēc arī pirmā izstāde – mums gan ir ļoti daudz izstāžu, šogad ir arī Gunāra Birkerta simtgades izstāde, kas arī ir daļa no šīs programmas –, bet kulminācijas gadu atklājošā izstāde "Tiesības uz bibliotēku" ir vienlaikus gan modinātājzvans, gan atgādinājums par to klinti, uz kuras mēs stāvam, lai ietu tālāk. Un tās ir mūsu tiesības – ieraudzīt šo klinti, lauzt kādus priekšstatus pašiem par sevi, atgādināt, veidot labus paradumus, kas balstās lasīšanā un kritiskā domāšanā, kas ceļ mūsu pašapziņu, un, protams, palīdz cīnīties pret mītiem, aizspriedumiem. Tas arī iet kopā ar jautājumu par darba laika pagarināšanu; par to, kāda ir mūsdienu bibliotēka. Mēs arvien vairāk un vairāk pasaulē redzam, ka mūsdienu bibliotēka ir dzīva, atvērta, silta, mutuļojoša vieta. Bet kas ir mūsu galvenā valūta un kas ir tiesības uz bibliotēku? Mūs interesē, lai ikvienam Latvijas iedzīvotājam izdodas. Un bibliotēka iedod to sajūtu, ka mums tas rūp. Tāpēc arī darbalaika pagarināšana, kas nav tikai nosacīts sabiedrības spiediens, kas noteikti ir bijis, bet drīzāk filozofiskā un ļoti stingrā pārliecība, ka mums ir svarīgi, lai Latvijas iedzīvotāji ir kritiski domājoši, lai viņiem veidojas paradums pašiem veidot savu viedokli un kritiski domāt. Un bibliotēka ir šī atvērtā, visiem pieejamā vieta, kur to darīt. Un tad jau arī es domāju, ka mūsu pašapziņa aug un ceļas. Kā nonācāt pie šādas koncepcijas? Un vēl: mani kolēģi, uzzinot, ka jūs intervēšu, lūdza, lai noteikti jums pajautāju, kālab tomēr svētdienās bibliotēka ir slēgta? Vai arī to nevajadzētu mainīt? Domāju, ka ļoti gudri ir iet pakāpeniski ar lietām uz priekšu. Ja redzēsim, ka sabiedrībā būs pieprasījums, mēs par to domāsim. Šobrīd redzam, un arī izvērtējot tos laikus, kad visvairāk iedzīvotāji nāk uz bibliotēku, nolēmām sākt agrāk un turpināt strādāt ilgāk. Mainījām arī darbalaiku sestdienās – tagad bibliotēka būs atvērta no 11 līdz 18, jo redzējām, ka tieši pēcpusdienā ir ļoti daudz cilvēku, tāpēc pielāgojām savas iespējas un piedāvājumu tieši apmeklētāju plūsmai. Ja redzēsim, ka arī svētdienas ir ļoti, ļoti, pieprasītas, varēsim par to domāt. Bet uzskatu, ka ir gudri iet soli pa solim un sākt šos labos paradumus sabiedrībā veidot, audzināt un mudināt – kādu darbdienas vakaru nākt uz bibliotēku ar savām domām, ar savām idejām, tās rakstīt, pierakstīt, lasīt, lai saprastu labāk lietas pasaulē. Kādu redzat Nacionālās bibliotēkas lomu ne tikai bibliotēku un grāmatniecības nozarē, bet varbūt plašāk? Pirms pāris nedēļām, 15. februārī, "Klasikā" bija raidījums par bibliotēku dizainu, vēsturi un nākotni. Kāds ir jūsu skatījums? Vai Latvijas Nacionālā bibliotēka kaut kādā ziņā rāda piemēru pārējām bibliotēkām? Jo, saprotams, ka tā nav gluži parasta pilsētas bibliotēka, kāda mēdz būt jebkurā Latvijas pilsētā – tā ir Nacionālā bibliotēka ar savu statusu, saviem plusiem un mīnusiem. Man liekas, ka Latvijas Nacionālajai bibliotēkai ir ļoti īpašs statuss, un to nevajadzētu jaukt ar publisko bibliotēku. Protams, mēs daudzas lietas varam aizņemties no publiskās bibliotēkas, tomēr esam vilcējspēks, milzīgā standarta noteicošā institūcija. Esam ne tikai nacionālā bibliotēka – esam nacionālā kultūras institūcija. Līdz to esam jaudīgs spēks attiecībā pret to, kā nacionālās kultūras institūcijas sevi pozicionē, kādu vietu ieņemam pie galda attiecībā par jebkuriem attīstības jautājumiem. Šobrīd Nacionālā bibliotēka sevi ļoti spēcīgi pieteikusi arī digitālajos jautājumos, un domāju, ka esam viens no nozīmīgākajiem sabiedrības balstiem, pieņemot lēmumus, kas ir sabiedrības interesēs. Un tas ir būtiskais atslēgas vārds, ka nacionālās bibliotēkas loma ir ieraudzīt lietas ļoti kompleksi, bet – izejot no tā, kāds ir sabiedrības labums un ieguve no cilvēka skatupunkta, un nepārtraukti būt tam atgādinošajam elementam, kas aizstāv šo vajadzību, cilvēcisko skatu un valstisko domāšanu. Un šī loma mums kā nacionālajai kultūras institūcijai ir neaizvietojama. Tas nenoliedzami gan ir par digitālajiem jautājumiem – gan kultūra, gan īpaši bibliotēku darbs īpaši šobrīd digitalizējas –, gan par visu bibliotēku lomu sabiedrībā kopumā. Tā ir mūsu ļoti spēcīgā loma – būt par aizstāvi un kompetenču centru attīstības virzītāju visām bibliotēkām Latvijā. Vairāk – ierakstā.
Na tarde do último sábado, 22 de fevereiro, a Diocese de Barra do Piraí-Volta Redonda, no Ano Jubilar, acolheu com alegria dois novos presbíteros: Padre Alisson Rodrigues e Padre João Pedro Silva.A Santa Missa de Ordenação Presbiteral aconteceu na Co-Catedral Nossa Senhora da Conceição, em Volta Redonda. A celebração foi presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Luiz Henrique, e concelebrada pelo Bispo Emérito, Dom João Maria Messi, junto a vários Presbíteros Diocesanos.
Na coluna desta terça-feira (27), o professor Milton Teixeira fala sobre a abertura dos portos brasileiros às nações amigas, decretada por Dom João em 1808.
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Neste episódio falamos do fidalgo D. João de Castro e do seu governo do Estado da Índia, entre 1545-1548. Tentamos compreender a sua importância na história do império português na Ásia, e quais os principais momentos desta governação. Sugestões de leitura 1. António Borges Coelho - O vice-rei Dom João de Castro. Lisboa: Caminho, 2003. 2. Roger Lee de Jesus - A Governação do "Estado da Índia" por D. João de Castro (1545-1548) na Estratégia Imperial de D. João III. Coimbra: tese de doutoramento apresentada à FLUC, 2021, disponível online: https://hdl.handle.net/10316/95201 ---- Obrigado aos patronos do podcast: André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias; Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa; Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Marques, André Silva, António Farelo, António Silva , Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Tomás Silva, tope steffi, Vitor Couto. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 Edição de Marco António. Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)
A Diocese de Barra do Piraí - Volta Redonda celebra os 90 anos de vida de Dom João Maria Messi, 6º Bispo Diocesano. A Santa Missa de Ação de Graças foi realizada na Igreja de Santa Cecília, reunindo bispos, padres, amigos e fiéis que acompanharam a trajetória de fé e serviço de Dom João ao longo dos anos. Ouça a nossa reportagem especial
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Uma conversa de boteco sobre História do Brasil... Será que é sobre um trisal???
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O escritor e consultor Paulo Roberto Cannizzaro concedeu entrevista ao âncora da Rádio Folha 96,7 FM, Jota Batista, sobre o seu novo romance “Ainda há tempo contemplando o sol”, sobre a temática da imigração no Brasil e no Mundo. Cannizzaro traz na essência do novo romance, já lançado em Portugal, essa diversidade resultado da contribuição de vários povos na formação da identidade brasileira, como os colonizadores portugueses e os franceses, holandeses, italianos, japoneses, alemães e os negros vindos da África como escravos. Ele lembrou que o Brasil é um dos países mais miscigenados do mundo, desde a colonização pelos portugueses, e declarou que somos o povo que mais recebe bem os imigrantes. Passando pela história na colonização do Brasil, o escritor lembrou do papel do “grande estadista”, Dom João VI, e depois de Dom Pedro II, que segundo ele não é conhecido profundamente pelos brasileiros. A entrevista completa você pode acompanhar na plataforma de áudio de sua preferência, pelo Podcasts Folha de Pernambuco, no Podcast “Entrevistas”.
Programa do Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom João Cardoso
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Na coluna desse sábado (10), o professor Milton Teixeira fala sobre o dia 7 de março de 1808, quando desembarcava na Bahia de Guanabara, a esquadra que transportava à corte o príncipe Dom João e a rainha Dona Maria Primeira, a louca.
Nova emergência SUS será inaugurada segunda-feira
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta segunda-feira (26) para tornar réus mais 45 envolvidos nos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro. Entre eles estão Marcelo Fernandes Lima, que furtou a réplica da Constituição Federal no STF, Antônio Cláudio Alves Ferreira que destruiu o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto e o policial legislativo Alexandre Bento Hilgenber. Votaram a favor da abertura do processo os ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso. Esse foi o oitavo bloco de denúncias apresentadas pela Procuradoria Geral da República que serão julgadas pelo plenário virtual da Suprema Corte. Até o momento, o STF já abriu ações contra 1.245 investigados entre executores, iniciadores ou autores intelectuais dos ataques às sedes dos Três Poderes. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira fala sobre a decisão de Dom João VI de proibir a maçonaria no Brasil.
Marcelo Tas recebe Antonio Fagundes neste episódio do Provocast. No bate-papo, o intérprete de Dom João VI na nova minissérie da TV Cultura, “IndependênciaS”, comenta sobre sua atuação como rei e a produção dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a saída da TV Globo, como é trabalhar com as ex-mulheres e a atual, sua isenção partidária, entre outros assuntos. “A história é do povo e não de um governo, não é de ninguém”, afirma o ator. Tas provoca: do que nós estamos independentes? "Desse poder que quer se apropriar, quer dizer que foi assim, não, nós não sabemos exatamente como foi e precisamos investigar, ir atrás, e trazer novas versões, visões. Qual é o ponto de vista do negro escravizado? Nós não temos esse registro, foi apagado da história do Brasil", expõe. Por fim, Marcelo Tas pergunta o porquê do ator não fazer mais campanha política. “Deixei de me engajar partidariamente. Eu já fui muito usado em campanha e depois que ajudei a colocar a pessoa lá, não fui mais ouvido”, explica o ator.
Nascido na famiíia imperial brasileira, Luiz Philippe de Orleans e Bragança e, deputado federal, não faz parte da linha sucessória da monarquia do Brasil porque o pai renunciou ao trono pra se casar com a mãe dele.Filho de pai militar, estudou o marxismo como outras doutrinas mas nunca pensou á esquerda. É tido pelos liberais como conservador e vice versa. É cientista político, palestrante, escreveu um livro que tem como título Porque Somos um País Atrasado ? Escreveu também A Libertadora, seu projeto de uma nova constituição e agora está lançando O livro sobre Dom João VI, Leopoldina e Dom Pedro I : Império de Verdades onde reconstrói a vida destes personagens da historia do Brasil.Nossa entrevista foi gravada em 25/7/22. Quer receber mensagens da Leda Nagle lá no Telegram? É só clicar no link: https://t.me/ledanagleoficial VIVENSO o cupom OSNAGLE para 5 % de desconto não Superaspirador VIVENSO. Nunca mais perca horas usando vassoura, rodo e panos de chão. Vivenso higieniza completamente sua casa de forma eficiente e em minutos. Clique aqui para reservar o seu - https://ledanagle.com.br/vivenso/ LIVRARIA LEDA NAGLE Mais de 6.000 livros https://livraria.ledanagle.com.br Leda Nagle É Mineira, Carioca De Coração E Atualmente Mora Entre Rio De Janeiro E São Paulo. Grava Entrevistas Para O Canal Leda Nagle No Youtube E Facebook, Com Gente Do Brasil Inteiro .Jornalista Com Mais De 45 Anos De Profissão, Trabalhou Em Jornais, Revistas E Em Redes De Televisão. Capricorniana.