Podcasts about Goulart

  • 249PODCASTS
  • 685EPISODES
  • 40mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Jan 25, 2023LATEST

POPULARITY

20152016201720182019202020212022

Categories



Best podcasts about Goulart

Latest podcast episodes about Goulart

What's The Matter With Me? Podcast
Gum Scrape

What's The Matter With Me? Podcast

Play Episode Listen Later Jan 25, 2023 29:57 Transcription Available


Body Horror, Part Two Welcome to “Gum Scrape” on the What's The Matter With Me? Podcast In "Gum Scrape," I'm finally on the verge of completing my dental implants. I went to the dentist and he got after me with an X-acto knife. Tube-Tying I cut the cord in 2012 And now I have cable in 2023 and I don't ever want to be without live sports. Probably I don't really feel that way but my son does and my wife certainly disagrees rafa lost to mackenzie mcdonald rafa had rf procedure on his foot for nerve pain mcdonald trained at the Claremont Resort & Spa I used to sneak into the Claremont to employee dining room Sharks came back from a 3 Goal deficit for the 1st time since 2009 Periodontist is a 17th century job Dentist used x acto knife on my gums Easy Soup Cooking while disabled- easy white beans, kale and sausage soup, kinda like this one, but with sausage. Smoky from Goulart's choriço Take the deadly nightshade Modern love is a romantic comedy and my wife doesn't think it's funny My wife says opt for the deadly nightshade One-handed piano player I've been learning piano songs with one including soldier, Desperados waiting for a train, Blue Moon, & come back Kid

Rádio Cruz de Malta FM 89,9
CDL LM está a procura de ganhador do prêmio da Campanha de Natal 2022

Rádio Cruz de Malta FM 89,9

Play Episode Listen Later Jan 5, 2023 7:59


A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Lauro Müller, já entregou quase todos os prêmios da Campanha Natal Premiado Comerciantes Unidos. Ao todo foram sorteados R$ 15 mil em vale compras no último dia 24 de dezembro. Apenas uma ganhadora, que foi contemplada com uma carta de crédito no valor de R$ 1.000, ainda não foi localizada pela equipe da CDL para retirar o prêmio. O cupom foi preenchido em nome de Angélica Goulart. Em entrevista ao repórter Nei Bordignon, o presidente da CDL, Marciel Citadin, comemorou o resultado da campanha de Natal que já colocou nos primeiros dias do ano, R$ 14 mil em circulação no comércio local. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:

Trilha das Artes
Livro de estreia da atriz Beth Goulart faz homenagem a Nicette Bruno (Especial 10 anos)

Trilha das Artes

Play Episode Listen Later Jan 2, 2023


Novus Capital
NovusCast - 30 de Dezembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Dec 30, 2022 14:36


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, não houve divulgação de dados relevantes, e os destaques ficam novamente para a Ásia: no Japão, foi divulgado o “Summary of Opinions”, que elenca opiniões econômicas da autoridade monetária (BoJ) e, apesar de ressaltar as medidas de afrouxamento, debateu o aumento dos salários e o enfraquecimento do risco de deflação no país; enquanto na China, foram anunciadas novas medidas de flexibilização das viagens internacionais. ⁠ No Brasil, foram divulgados dados de confiança que, depois de deterioração em meses anteriores, apresentaram leve melhora. Além disso, no cenário político, Simone Tebet foi anunciada como ministra do Planejamento; Fernando Haddad, futuro ministro da Fazenda, deu uma entrevista na qual trouxe um discurso mais positivo a respeito das despesas; e o novo governo manifestou intenção de recompor alguns tributos, com destaque para PIS/Cofins. ⁠ Nos EUA, ano foi marcado por uma forte reprecificação dos ativos após expressivo movimento de aperto monetário, com grandes empresas tendo significativas quedas em valor de mercado. Por aqui, a bolsa caminha para fechar em terreno positivo, e os juros com abertura relevante. Entraremos em 2023 com destaque para as discussões a respeito da reabertura chinesa, o cenário para emergentes, atividade e política monetária nos EUA e Europa. ⁠Na próxima semana serão divulgados, nos EUA, dados de emprego (Payroll) e atividade (ISMs) e, na Europa, dados de inflação (CPI). ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Novus Capital
NovusCast - 23 de Dezembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Dec 23, 2022 17:14


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, os principais acontecimentos foram na Ásia: o banco central japonês (BoJ) surpreendeu e ajustou a política de controle da curva de juros, permitindo que o título de 10 anos possa operar numa faixa mais elevada (0,25% para 0,5%); enquanto na China tivemos novas flexibilizações das medidas de controle de Covid, com destaque para as ligadas a viagens internacionais. Nos EUA, alguns dados foram divulgados: a confiança do consumidor, pelo Conference Board, que veio acima do esperado; e a inflação (PCE), que também seguiu apresentando melhora. No Brasil, foi aprovada a PEC da transição, com algumas modificações, sendo a principal delas a redução da duração para 1 ano; alguns nomes adicionais da equipe do governo foram anunciados; e foi divulgado o IPCA-15 de dezembro, que veio em linha com o esperado, com arrefecimento principalmente na parte de serviços. ⁠ Foi uma semana de pressão na curva de juros global: nos EUA, o juro de 10 anos abriu 26 bps, o juro curto, de 2 anos, abriu 14 bps, enquanto o Nasdaq caiu 2,3% e o S&P500 ficou próximo à estabilidade. Por aqui, o ambiente global melhor para emergentes ajudou, e a bolsa fechou em alta de 6,65%, enquanto o juro (jan/27) fechou 75 bps, e o real valorizou 2,81%. ⁠ ⁠Na próxima semana não há previsão de divulgação de dados muito relevantes. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Jogo Rápido
Luizão Goulart (Solidariedade/PR) - Frente Parlamentar das Cooperativas e caminhoneiros

Jogo Rápido

Play Episode Listen Later Dec 21, 2022


Programa Antenados
Antenados #147 - Entrevista com Beth Goulart

Programa Antenados

Play Episode Listen Later Dec 17, 2022 53:58


Antenados #147 - Danilo Gobatto conversa com a atriz, cantora, dramaturga e escritora Beth Goulart! Nesta edição especial, Beth conta tudo sobre o livro “Viver É Uma Arte: Transformando A Dor Em Palavras”, obra repleta de afetos, de histórias de mãe e filha, unidas pela arte! Apresentação e produção: Danilo Gobatto. Sonorização: Cayami Martins

Novus Capital
NovusCast - 16 de Dezembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Dec 16, 2022 14:44


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem no episódio de hoje os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠No cenário internacional, observamos a continuidade do ciclo de aperto monetário por parte dos banco centrais, com destaque para o BCE, que adotou um discurso mais duro em relação ao combate a inflação, promovendo uma revisão do índice de preços, e sinalizando para uma taxa de juro terminal superior ao que mercado estima.  Nos EUA, o FED também indicou que irá manter o aperto prolongado da política monetária, afastando a expectativa de que o ciclo de altas dos juros possa se encerrar em breve. Pelo lado da atividade, a divulgação dos dados de vendas no varejo mostraram uma desaceleração, assim como o CPI, veio abaixo das expectativas.  No Brasil, o noticiário politico segue dominando a atenção. A Câmara dos Deputados aprovou uma mudança na Lei das Estatais, especificamente no trecho que prevê uma ‘quarentena da política' para nomeação a presidência de uma empresa pública.  A alteração tem como finalidade possibilitar a indicação de Aloizio Mercadante para o BNDES, mas aguarda a tramitação no senado. Já a PEC da Transição vem enfrentado resistências dos deputados, que tentam negociar trechos da proposta. A Ata do Copom trouxe um tom mais duro em relação a planos expansionistas em meio a ruídos em torno da política fiscal do novo governo.Nos EUA, mesmo com as indicações do FED o juro de 10 anos fechou 9,6 bps, enquanto as bolsas tiveram queda (S&P500 -2,63% e Nasdaq -3,3%). No Brasil, o juro (jan/27) abriu 80,5 bps, a bolsa (Ibovespa) caiu 5,4% e o real desvalorizou 1,13%. O petróleo teve alta de 4,6%. Na próxima semana teremos uma agenda mais vazia, as atenções estarão voltadas para definição dos ministérios e o IPCA-15. No exterior, O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE) poderá trazer indicações importantes sobre economia americana. Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Rádio Gaúcha
Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra -Joel Goulart - Jr- Gerente - Regional - RBS - 10/12/2022

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Dec 10, 2022 4:37


Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra -Joel Goulart - Jr- Gerente - Regional - RBS - 10/12/2022 by Rádio Gaúcha

Novus Capital
NovusCast - 09 de Dezembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 12:27


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, houve divulgação de alguns dados americanos: de atividade (ISM de serviços), que mostrou sustentação (em direção oposta ao PMI); e de inflação ao produtor (PPI), que veio acima do esperado, com bens e serviços subjacentes mais fortes, e destaque para a alta em alimentação. Além disso, o noticiário a respeito de reabertura e flexibilização de medidas de controle de Covid na China seguiu bastante intenso. ⁠ No Brasil, a PEC da transição foi aprovada nos 2 turnos no Senado, com uma faixa de gasto proposta de R$200 BI; e o Lula divulgou os primeiros ministros, com destaque para o Fernando Haddad para o ministério da Fazenda. Ainda, houve reunião do Copom, que manteve a taxa de juros inalterada e citou a preocupação fiscal; e divulgação do IPCA de novembro, que veio bem abaixo do esperado, com efeitos da Black Friday. ⁠ Nos EUA, depois de algum tempo, tivemos uma semana de aperto das condições financeiras: o juro de 10 anos abriu 10 bps, enquanto as bolsas tiveram queda (S&P500 -3,37% e Nasdaq -3,59%). Por aqui, o juro (jan/27) abriu 39 bps, a bolsa (Ibovespa) caiu 3,94% e o real desvalorizou 0,54%. O petróleo teve queda de 10,6%. ⁠Na próxima semana será importante acompanhar, lá fora, a reunião dos bancos centrais americano (Fed), europeu (ECB) e inglês (BoE); a divulgação da inflação (CPI) e dados de atividade (PMIs) americanos; a Conferência Central de Trabalho Econômico da China; e, por aqui, o possível anúncio do ministro do Planejamento. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Radioagência
Aprovada inscrição do nome do ex-presidente João Goulart no Livro dos Heróis da Pátria

Radioagência

Play Episode Listen Later Dec 8, 2022


Democracy in Question?
Ricardo Regatieri on Brazilian Elections: Bolsonarism and Its Aftermath

Democracy in Question?

Play Episode Listen Later Dec 7, 2022 32:45


Guests featured in this episode:Ricardo Regatieri, professor of sociology at the University of Bahia, Brazil. He also teaches in the Graduate Program in Social Sciences and is one of the leaders of PERIFERICAS – Research Group on Social Theories, Modernities and Colonialities at the same university. Ricardo was a visiting professor at the University of Cape Verde, as well as a research professor at Korea University and a lecturer at Hankuk University, both in Seoul, South Korea. Ricardo has published widely on critical social theory, modernity and coloniality, and democracy and authoritarian politics, and his latest research project investigates the challenges of dependency and coloniality to democracy and political stability in Brazil within the capitalist world-system. GLOSSARYWhat is the Workers Party (PT)?(02:14 or p.1 in the transcript)During the late 1970s, while Brazil was still under military rule, workers in the metallurgical industries (especially in automobile factories) located in São Paulo's industrial suburb of São Bernardo do Campo organized through factory commissions to push for increased wages and improved working conditions. The strike waves that these workers launched in 1978 and 1979 ushered in a form of organizing known as the new unionism and eventually led to the founding of the Brazilian Workers Party (Partido dos Trabalhadores—PT) in 1979 and 1980.These workers founded their own party—under new political guidelines set out in 1979 by the dictatorship—because they saw the main opposition party (the Brazilian Democratic Movement, later the Brazilian Democratic Movement Party), the reconstituted Brazilian Labor Party, and the Brazilian Communist Party as too alienated from the concerns of rank-and-file workers. Thus, on May Day 1979, a group of labor leaders from the metalworkers' unions (who referred to themselves as labor's "authentic" leaders) issued a set of goals. The "authentics," led by Luís Inácio da Silva (popularly known as Lula), formed the Central Workers' Union (CUT) in 1983 to coordinate national labor practices for the unions associated with the PT. source What was the military dictatorship in Brazil?(13:42 or p.4 in the transcript)After overthrowing the reformist center-left government of João Goulart on March 31, 1964 in a coup d'état, the military installed a tutelary authoritarian regime to control civil society and the political system, serving as a political model for similar regimes in Latin America during the Cold War. The military passed arbitrary laws and severely repressed left-wing political groups and social movements while also seeking to accelerate capitalist development and the “national integration” of Brazil's vast territory. They intended to modernize Brazilian industry and carry out bold infrastructure projects. On the other hand, they faced strong opposition from civil society, led by political groups, artists, intellectuals, and press outlets of diverse ideological backgrounds (Marxists, liberals, socialists, and progressive Catholics). These groups were divided between total refusal to negotiate with the military and critical adherence to the policies of the generals' governments, composing a complex relationship between society and the state. source What is the Latin American populism?(15:05 or p.4 in the transcript)In Latin America, populism emerged in the 1930s and 1940s with the crisis of the oligarchical social order that combined liberal-inspired constitutions (division of powers, and elections) with patrimonial practices and values in predominantly rural societies. These estate-based societies had relations of domination and subordination characterized by unequal reciprocity. Institutional and everyday practices of domination excluded the majority of the population from politics and from the public sphere, which were kept in the hands of elites. Processes of urbanization, industrialization, and a generalized crisis of paternal authority allowed populist leaders to emerge. Classical populist leaders of the 1930s and 1940s such as Juan Perón and José María Velasco Ibarra fought against electoral fraud, expanded the franchise, and were exalted as the embodiment of the nation's true, uncorrupted traditions and values against those of foreign-oriented elites. In more economically developed nations such as Argentina, Brazil, and Mexico, populist presidents pursued nationalist and redistributive social policies that coincided with the period of import substitution industrialization. Populism also emerged in agrarian contexts. In Bolivia, Ecuador, and Peru, populism was not linked to industrialization, even though, as in the industrializing republics, it led to the political inclusion of previously excluded electors. source Democracy in Question? is brought to you by:• Central European University: CEU• The Albert Hirschman Centre on Democracy in Geneva: AHCD• The Podcast Company: Novel Follow us on social media!• Central European University: @CEU• Albert Hirschman Centre on Democracy in Geneva: @AHDCentreSubscribe to the show. If you enjoyed what you listened to, you can support us by leaving a review and sharing our podcast in your networks!  

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira
A história de João Goulart, o Jango

Um Passeio pela História | Com Milton Teixeira

Play Episode Listen Later Dec 7, 2022 3:11


Neste episódio, o historiador Milton Teixeira fala sobre o ex-presidente João Goulart, conhecido como Jango. Com a renúncia de Jânio Quadros, os militares, com o apoio do alto empresariado mudam a Constituição fazem o Golpe de 1964. Confira mais sobre a história da época!

Novus Capital
NovusCast - 25 de Novembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Nov 26, 2022 13:06


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, houve a divulgação da ata da última reunião do FOMC, que manteve as indicações de desaceleração do ritmo de alta de juros e de taxa terminal mais elevada, entretanto, pela primeira vez, citou o risco de recessão. Ainda por lá, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que vieram bastante fracos; e dados semanais de pedidos de auxílio desemprego (Jobless Claims), que voltaram a subir. Por fim, na China, foram impostas novas restrições para conter a elevação dos casos de Covid, e foi anunciado corte na taxa de reserva bancária requerida (RRR). ⁠ No Brasil, as atenções seguem voltadas para a discussão e apresentação da PEC, que foi postergada para o início da próxima semana; e para a definição do próximo ministro da Fazenda. Um dos potenciais candidatos, Fernando Haddad, discursou em evento da FEBRABAN, trazendo indicações fiscais negativas. Foram também divulgados dados de confiança, que já mostram sinais de impacto das incertezas à frente; e o IPCA-15 de novembro, que veio em linha com o esperado, apesar da composição um pouco diferente. ⁠ Nos EUA, a semana foi mais curta e menos movimentada por conta do feriado de Ação de Graças: os juros de 5 e 10 anos fecharam 15 bps, e as bolsas tiveram leve alta (S&P500 + 1,53%; Nasdaq + 0,68%). Por aqui, apesar da elevada volatilidade, os ativos fecharam com pouca variação: o juro (jan/27) abriu 11 bps, o Ibovespa subiu 0,1% e o real desvalorizou 0,4%. ⁠ Na próxima semana será importante acompanhar: nos EUA, dados de inflação (PCE), atividade (ISM) e o discurso do Powell; na Europa, inflação (CPI); na China, atividade (PMI); por aqui, evolução da PEC e discussão sobre o ministério da Fazenda.⁠ ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Novus Capital
NovusCast - 18 de Novembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Nov 18, 2022 15:41


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, foi divulgada a inflação ao produtor (PPI) de outubro que, assim como o CPI, surpreendeu de forma baixista. Além disso, alguns membros do Fed deram declarações essa semana, reforçando que apenas esses dados são insuficientes para haver convicção da trajetória de queda da inflação. Na China, os casos de coronavírus seguem se elevando, mas as sinalizações de flexibilização das rígidas políticas de controle permanecem. ⁠ No Brasil, foi uma semana conturbada, com desenvolvimentos políticos negativos: ganhou força a discussão de um waiver próximo a R$200 BI, exclusão do Bolsa Família do teto de gastos, e direcionamento de arrecadações acima do esperado para despesas fora do teto. A classe política vem se posicionando, com atenção especial ao Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, tendo em vista a relevância e a necessidade renovação de seus cargos. ⁠ Nos EUA, o juro de 10 anos ficou estável, enquanto o de 2 anos abriu 19 bps; o S&P500 caiu 0,69% e o Nasdaq -1,18%. Por aqui, o juro de 2024 abriu 45 bps, o de 2027 abriu 30 bps e o Ibovespa caiu 3,01%. Reagindo ao aumento de casos de Covid na China, as commodities fecharam a semana em queda, com destaque para o Cobre, que caiu 7,07%, e petróleo, que caiu 9,96%. ⁠ Na próxima semana será importante acompanhar a minuta do FOMC e, por aqui, o IPCA-15 e o possível anúncio do próximo ministro da Fazenda. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
#192: Empresariado e ditadura no Brasil, com Pedro Campos e Rafael Brandão

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Play Episode Listen Later Nov 17, 2022 55:04


Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam com os historiadores Pedro Campos e Rafael Brandão, organizadores, com Renato Lemos, do livro “Empresariado e ditadura no Brasil” (https://bit.ly/3SRSbfq), lançado em 2020 pela Consequência Editora. A obra analisa a participação de empresários brasileiros no regime autoritário não apenas como apoiadores dos militares, mas como formuladores da atuação do Estado naquele período. Falamos sobre o governo João Goulart e os motivos que levaram as classes dirigentes a participar do golpe, a construção de uma ordem empresarial no Brasil pós-1964, a atuação de setores fundamentais como a construção civil, os bancos e a imprensa, o apoio de empresas estrangeiras, a colaboração na perseguição política, a repressão contra os sindicatos e o que mudou de lá para cá na visão na visão do empresariado a respeito da importância da democracia. Pedro é doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e professor do Departamento de História e do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ); e Rafael é doutor em História pela UFF e professor visitante do Departamento de Ciências Humanas e do Programa em Pós-graduação em História Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Ambos são coordenadores do Laboratório de Economia e História e do Grupo de Trabalho Empresariado e Ditadura no Brasil. Trilha: Chico Buarque, “Acorda amor”; e Gonzaguinha, “Pequena memória para um tempo sem memória (A legião dos esquecidos)”.

Trópico utópico
Trópico Utópico - É luxo só - 11/11/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 118:50


Primero de los programas que dedicamos al cancionero de Ary Barroso, en el que el autor de las canciones también canta con su piano, además de Caetano Veloso, Gal Costa, Joâo Goulart, Elza Soares & Aquarela Carioca, Orlando Silva, Dorival Caymmi, Ângela Rô Rô, Carmen Miranda & Luiz Barbosa, Jôao Gilberto & Caetano Veloso, Gilberto Gil & Maria Bethânia, Francisco Alves, Elis Regina, Tim Maia, Joâo Gilberto & Caetano & Gil, Carmen Miranda & Silvio Caldas, Silvio Caldas & Aurora Miranda, Antonio Carlos Jobim Escuchar audio

Novus Capital
NovusCast - 11 deNovembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 19:07


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, houve a divulgação do importante dado de inflação americana, que trouxe o primeiro sinal na direção desejada pelo Fed e, por dentro, indicou preços de serviços ainda pressionados, mas recuo nos preços de bens. Ainda por lá ocorreram as eleições de meio de mandato (midterms), trazendo vantagem para os republicanos na Câmara, mas ainda indefinição no Senado. Além disso, foram divulgadas flexibilizações na política de Covid zero chinesa, trazendo certo grau de relaxamento em um momento no qual o número de casos vem subindo. No Brasil, a grande repercussão esteve em torno das declarações do Lula e outros integrantes do PT, que trouxeram sinalizações fiscais bastante negativas. Além disso, foi divulgado o IPCA de outubro, que veio um pouco acima do esperado; e os dados finais de atividade do 3º trimestre, que vieram melhores que a expectativa. ⁠ A semana foi de movimentos muito expressivos, e em direções opostas entre exterior e Brasil. Nos EUA, as bolsas subiram – S&P500 + 5,90%, e Nasdaq +8,84%, enquanto o juro de 2 anos fechou 33 bps, e o de 10 anos, 36 bps. Por aqui, o Ibovespa caiu 5%, o juro (jan/27) abriu 172 bps, e o real desvalorizou 5,02%. ⁠ Na próxima semana será importante acompanhar as sinalizações econômicas do próximo governo brasileiro. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Novus Capital
NovusCast - 4 de Novembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Nov 4, 2022 15:20


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, o principal evento foi a reunião do Fed, que elevou a taxa de juros em 75 bps e foi bastante enfático, através do discurso do seu presidente, Jerome Powell, a respeito do nível de aperto e taxa terminal necessários. Na Inglaterra, o BoE, apesar de também ter elevado o juro em 75 bps, trouxe uma mensagem contrária, afirmando que a taxa terminal seria menor que a precificada à mercado. Além disso, foram divulgados os dados de emprego (payroll) nos EUA que vieram acima do esperado. Ainda, houve intenso noticiário a respeito da política de Covid zero chinesa, englobando também a possibilidade de acordo de compra da tecnologia de vacinação alemã. No Brasil, tivemos a decisão do 2º turno presidencial, após acirrada disputa. Ao longo da semana, diversas possibilidades de nomes para variados cargos circularam, e o futuro vice-presidente, Geraldo Alckmin, foi nomeado para liderar a equipe de transição. ⁠ Nos EUA, as bolsas fecharam em queda – S&P500 -3,35%, Nasdaq -5,97%; o juro curto (2 anos) abriu 24 bps, enquanto o juro de 10 anos abriu 15 bps. No Brasil, o Ibovespa subiu 3,3%, o juro longo (jan/27) fechou 11 bps, e o real valorizou 4,67%. ⁠ Na próxima semana serão divulgados dados de inflação no Brasil (IPCA) e nos EUA (CPI), será importante acompanhar o posicionamento chinês a respeito da política de Covid e, por aqui, as designações de cargos políticos. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Novus Capital
NovusCast - 28 de Outubro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Oct 28, 2022 19:36


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, ocorreram diversas decisões de bancos centrais: no Canadá, a elevação da taxa de juros foi de 50 bps, menos que o esperado, com comunicação chamando atenção para os primeiros impactos de política monetária; no Japão, a taxa permaneceu inalterada, e foi mantido o guidance mais dovish; na Europa, a elevação foi de 75 bps, mas o comunicado foi também interpretado como tendo um tom mais dovish. Além disso, ainda por lá, foram divulgados dados de atividade (PMIs) e inflação, ambos demonstrando piora. Na China houve o término do Congresso do Partido Comunista Chinês, que consolidou o poder de Xi Jinping e a manutenção da política de Covid zero. Por fim, nos EUA, foram divulgados dados trimestrais de salário, que trouxeram sinais um pouco mais positivos, além de dados de inflação (PCE) e atividade (PIB). ⁠ No Brasil, foram divulgados: o IPCA-15, que veio acima do esperado, mas com núcleos importantes voltando à trajetória de metas; dados de emprego, ainda bastante positivos, com criação de vagas formais e baixa taxa de desemprego; e dados de confiança do começo do 4º trimestre, um pouco mais fracos que o esperado. Além disso, o Copom se reuniu e manteve a Selic e a comunicação inalteradas. No cenário eleitoral, o noticiário foi movimentado, com casos como o do ex-deputado Roberto Jefferson, da contestação a respeito das inserções nas rádios e das possíveis indicações de Henrique Meirelles. A semana foi, novamente, marcada por bastante volatilidade. Nos EUA, foram divulgados importantes resultados empresariais, e as bolsas fecharam em +3,95% (S&P500) e +2,09% (Nasdaq). O juro de 10 anos fechou 20 bps, enquanto o de 2 anos fechou 6 bps. Por aqui, o Ibovespa caiu 4,49%, o juro (jan/27) abriu 13 bps, e o real desvalorizou 2,50%. Na próxima semana ocorrerá reunião do Fed, serão divulgados dados de emprego nos EUA e, no Brasil, será importante acompanhar a disputa eleitoral.  ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Franck Ferrand raconte...
1964, coup d'Etat à Brasilia

Franck Ferrand raconte...

Play Episode Listen Later Oct 24, 2022 20:45


Mars 1964 au Brésil, un groupe de généraux s'apprêtent à renverser le président travailliste João Goulart. Le début d'une dictature de 21 ans.   Mention légales : Vos données de connexion, dont votre adresse IP, sont traités par Radio Classique, responsable de traitement, sur la base de son intérêt légitime, par l'intermédiaire de son sous-traitant Ausha, à des fins de réalisation de statistiques agréées et de lutte contre la fraude. Ces données sont supprimées en temps réel pour la finalité statistique et sous cinq mois à compter de la collecte à des fins de lutte contre la fraude. Pour plus d'informations sur les traitements réalisés par Radio Classique et exercer vos droits, consultez notre Politique de confidentialité.

História em Meia Hora
João Goulart

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Oct 22, 2022 36:03


O presidente trabalhista que nunca concorreu à presidência. Que esteve ao lado de Vargas e que protagonizou o Golpe de 1964 pelos militares. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o a vida privada e pública de João Goulart - o Jango. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - João Goulart: uma biografia. Jorge Ferreira - O governo João Goulart: as lutas sociais no Brasil (1961-1964). Luiz Alberto Moniz Bandeira - Parlamentares Gaúchos: João Goulart (1919-1976). Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul - Discurso de Jango na Central do Brasil em 1964 | EBC Memória

Novus Capital
NovusCast - 21 de Outubro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Oct 21, 2022 13:53


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, o tema principal foram as mudanças ocorridas no Reino Unido: a primeira-ministra, Liz Truss, renunciou ao cargo, para o qual os atuais favoritos são Rishi Sunak e Boris Johnson. Nos EUA, houve divulgação de dados do mercado imobiliário, mostrando fraqueza, e dados de emprego semanais, que seguem firmes. Além disso, diversos membros do Fed fizeram comunicações, e o jornalista do The Wall Street Journal, Nick Timiraos, falou sobre a possibilidade do Fed indicar alta de 50 bps para a última reunião do ano. Por fim, houve forte intervenção no mercado por parte do banco central Japonês, com o objetivo de conter a desvalorização da moeda. ⁠ No Brasil, não tivemos dados econômicos relevantes, e a pauta principal foi política. As perspectivas para o Bolsonaro melhoraram durante a semana, com recuo da rejeição e melhora da avaliação do governo, fatores que vêm influenciando as intenções de voto. Além disso, outra pauta relevante foram as decisões do TSE, que foram julgadas controversas e geraram bastante repercussão. ⁠ ⁠A semana foi de viés positivo nos mercados. Nos EUA, as bolsas fecharam em alta – S&P500 +4,74% e Nasdaq +5,78%, e o juro de 10 anos abriu 20 bps, com a parte mais curta (2 anos) fechando 2 bps. No Reino Unido, o juro de 30 anos fechou 72 bps. No Brasil, o Ibovespa subiu 7,01%, o real valorizou 3,15%, e o juro (jan/27) fechou 13 bps. ⁠ Na próxima semana será divulgado o PIB nos EUA e, por aqui, acontecerá a reunião do Copom, além de ser importante acompanhar os desenvolvimentos eleitorais. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Novus Capital
NovusCast - 14 de Outubro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Oct 14, 2022 18:57


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, foi divulgada a inflação americana de setembro, que veio bem acima da esperada; os dados de sentimento de Michigan, que também trouxeram expectativas mais elevadas para os preços; a ata do FOMC e houve comunicação de diversos membros do Fed. No Reino Unido, o banco central (BoE) reforçou o encerramento do período de concessão de liquidez adicional, o ministro das Finanças foi demitido, e houve indicação da primeira-ministra, Liz Truss, de que haveria revisão de alguns pontos do plano fiscal anunciado. Na China, na contramão do que era esperado, há novas sinalizações de política de Covid zero; e a semana começou com notícias piores a respeito da guerra entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, foi divulgada a inflação de setembro (-0,29%), que trouxe uma boa composição, com recuo dos preços e núcleos menos pressionados; e a PMS (serviços) demonstrou avanço além do esperado. No cenário eleitoral não tivemos grandes novidades, os trackings estão convergindo e a disputa se mantém acirrada. ⁠ ⁠A semana foi caracterizada por altíssima volatilidade nos preços dos ativos. Nos EUA, as bolsas fecharam em queda – S&P500 -1,55%, Nasdaq -3,15%; o juro curto (1 ano) abriu 24 bps, atingindo seu máximo de precificação, enquanto o 10 anos abriu 14 bps. O juro de 30 anos inglês abriu 39 bps, e o petróleo caiu 7,59%. No Brasil, o Ibovespa teve 3,7% de queda, e o juro de 2027 abriu 25 bps. Na próxima semana teremos dados de atividade, mercado imobiliário e emprego nos EUA, será importante observar o desempenho dos ativos no Reino Unido e, no final de semana, teremos, no Brasil, o primeiro debate para o segundo turno presidencial, e, na China, será iniciado o Congresso do Partido Comunista. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Conversa com Bial
Pedro Bial entrevista Beth Goulart

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Oct 3, 2022 34:48


A conversa é com a atriz Beth Goulart, que acaba de lançar seu primeiro livro, ‘Viver é uma arte – transformando a dor em palavras', em que celebra a memória da mãe, Nicette Bruno.

Novus Capital
NovusCast - 23 de Setembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Sep 23, 2022 16:47


Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠⁠⁠No cenário internacional, ocorreram importantes reuniões de bancos centrais, com destaque para o Fed, que elevou a taxa de juros em 0,75%, trazendo uma expectativa de taxa terminal acima da esperada pelo mercado e reforçando o tom hawk; e para a Inglaterra, que elevou a taxa de juros em 0,5%. Ainda por lá, foi anunciado um grande pacote fiscal, com uma série de cortes de impostos. No Japão, também houve reunião do banco central, sem mudanças na política monetária, mas com intervenção para conter o movimento de desvalorização da moeda. ⁠ No Brasil, o banco central também se reuniu, e não fez alterações na taxa de juros, mas trouxe um comunicado hawk. No cenário eleitoral, foi observada uma abertura de gap a favor do Lula, aumentando a probabilidade de decisão em 1º turno. Além disso, foi divulgada uma foto do candidato junto ao Henrique Meirelles, que trouxe reações positivas a mercado. ⁠ A semana foi bastante volátil. Nos EUA, as bolsas fecharam em queda (S&P500 -4,65%, Nasdaq -4,64%), e os juros abrindo (2 anos e 5 anos próximo a 35 bps). Na Inglaterra, os movimentos de juros foram ainda mais fortes, com o 5 anos abrindo 95 bps. Já o Brasil foi na contramão: a bolsa (Ibovespa) fechou em +2,23%, o jan/23 fechou 11 bps, o jan/27 fechou 32 bps, e o real fechou praticamente sem variação. ⁠ Na próxima semana haverá divulgação de inflação na Zona do Euro e no Brasil (IPCA-15). É importante acompanhar também o noticiário a respeito da guerra, e a possibilidade de uma reunião extraordinária do Banco Central da Inglaterra (BoE). ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Ministério BTY - Casa de Oração Yeshua
Salmo - Psalm 95 Lechu Neranena Em Hebraico. com Ludwig Goulart

Ministério BTY - Casa de Oração Yeshua

Play Episode Listen Later Sep 5, 2022 5:18


Louvando a Deus em Hebraico lyrics Nekadma panav betoda Bizmirot naria lo Ki El gadol Adonai Lo hayam vehu asahu Veyabeshet yadav yatsaru Nekadma panav betoda Bizmirot naria lo Ki El gadol Adonai Nishtachaveh venichre'a Nevarcha lefanav osenu Nekadma panav betoda Bizmirot naria lo Ki El gadol Adonai (Ki El gadol Adonai) Vinde, cantemos ao SENHOR; jubilemos à rocha da nossa salvação. Apresentemo-nos ante a sua face com louvores, e celebremo-lo com salmos. Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande sobre todos os deuses. Salmos 95:1-3

Novus Capital
NovusCast - 02 de Setembro 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Sep 2, 2022 18:52


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados dados de emprego nos EUA (Payroll e JOLTs), que reforçaram um mercado de trabalho bastante apertado, com forte ritmo de criação de vagas, aumento na taxa de participação, elevação da relação vaga/desempregado e salários marginalmente abaixo da expectativa; além de dados de atividade (ISM de manufatura) um pouco acima do esperado. Na Zona do Euro, foi divulgada a inflação de agosto, que ainda mostrou aceleração dos preços e, ainda por lá, o cenário relativo ao petróleo e ao gás segue conturbado, com tentativas de redução dos preços e novos problemas técnicos no Nord Stream anunciados pelo grupo russo Gazprom. Na China, foram divulgados os PMIs, um pouco melhores que o esperado; novas medidas restritivas foram impostas, e o governo reforçou a preocupação com a desvalorização da moeda. ⁠ No Brasil, foi divulgado o PIB do 2º trimestre, que surpreendeu positivamente, e provocou revisão nas projeções de crescimento de 2022 e 2023. Além disso, após o debate presidencial de domingo, novas rodadas de pesquisa foram divulgadas, mostrando elevação nas intenções de voto dos candidatos menos populares. ⁠ Novamente foi uma semana agitada para os mercados, influenciada também pelo fechamento de mês. Nos EUA, as bolsas fecharam em queda – S&P500 em -3,29%, Nasdaq em -4,02%, e os juros abrindo (10 anos em +15 bps), com o vértice de 2 anos chegando a alcançar nova máxima. No Brasil, o Ibovespa encerrou a semana em queda de 1,28%, e o juro (jan/27) fechou 32 bps. Na próxima semana serão divulgados dados de inflação (IPCA) aqui no Brasil, e o presidente do Fed, Jerome Powell, fará o último discurso antes da reunião de setembro. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Novus Capital
NovusCast - 26 de Agosto 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Aug 26, 2022 18:08


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, houve o tão aguardando Simpósio de Jackson Hole, no qual o presidente do Fed, Jerome Powell, falou sobre o foco do banco central na necessidade de alcançar a estabilidade de preços, mantendo os juros em patamar restritivo até ter certeza de que a inflação está caminhando para a meta. Na Europa, foi divulgada a prévia do PMI de agosto (dado de atividade), que apresentou queda; continuam os desenvolvimentos mais negativos em torno da pauta energética, e as atenções voltam à redução dos níveis dos rios. Ainda, observamos muitas notícias a respeito da possibilidade da retomada de um acordo nuclear entre EUA e Irã, e eventuais cortes na produção de petróleo; e o governo chinês reforçou a mensagem de que está fazendo esforços para sustentar a atividade, além de demonstrar incômodo com a desvalorização da moeda local. ⁠ No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de agosto, que veio menos negativo que o esperado, mas com a parcela de serviços ainda se elevando. Além disso, foi efetivamente iniciada a campanha eleitoral, e tivemos, no Jornal Nacional, as entrevistas dos principais candidatos à presidência, com destaque para Bolsonaro e Lula. ⁠ Essa foi mais uma semana com fortes movimentos nos mercados: nos EUA, as bolsas fecharam em queda – S&P500 -4,04%, Nasdaq -4,82% - com grande parte da desvalorização concentrada na sexta; os juros abriram (2 anos abriu 16 bps, 10 anos abriu 7 bps); o petróleo subiu 2,5%, e o dólar seguiu forte. Na contramão do mundo, a bolsa brasileira (Ibovespa) valorizou 0,72%, o real, 2,11%, e o juro longo (jan/27) fechou 9 bps. ⁠ Na próxima semana serão divulgados indicadores de atividade (ISM) e desemprego (payroll) nos EUA, inflação de agosto na Europa, PIB no Brasil, e será importante acompanhar os impactos das sabatinas e campanhas nas pesquisas eleitorais. ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Novus Capital
NovusCast - 19 de Agosto 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Aug 19, 2022 17:35


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠⁠⁠No cenário internacional, tivemos a divulgação da minuta do FOMC e dados de inflação, ainda pressionados, reforçando a necessidade das autoridades monetárias seguirem com o processo de aperto das condições financeiras. Em relação ao texto divulgado pelo comitê, os agentes de mercado tiveram diferentes interpretações. De toda forma, fica clara a preocupação com o mercado de trabalho bastante aquecido, o que deverá seguir pressionando a inflação de serviços. No Brasil, tivemos a divulgação de uma série de pesquisas que mostram a diferença entre os candidatos à Presidência diminuindo, com a rejeição do presidente Bolsonaro caindo. Acreditamos que, a partir de agora, poderemos ter uma sensibilidade maior sobre as medidas implementadas pelo governo, como a diminuição do preço de combustíveis e o aumento do auxílio Brasil, e se elas tornarão a disputa mais acirrada. Ainda sobre as eleições, no final da semana, tivemos o resultado da pesquisa do Datafolha, onde o candidato Lula aparece com possibilidade de vitória no primeiro turno. Essa foi semana foi marcada pela queda das principais bolsas ao redor do mundo, refletindo os desafios que teremos no controle da inflação e os riscos de recessão no cenário global: nos EUA, as bolsas fecharam em queda – Nasdaq -2,38%, S&P500 -1,21%; enquanto os juros (5 anos e 10 anos) abriram 14 bps; e o dólar se valorizou. No Brasil, a bolsa (Ibovespa) também reagiu ao cenário externo com uma queda de -1,12%, e o juro longo (jan/27) abriu 21 bps. Na próxima semana teremos a divulgação dos PMIs (indicadores de atividade); e o importante evento do Jackson Hole, onde poderemos ouvir diferentes bancos centrais expondo suas preocupações em relação ao cenário prospectivo de política monetária. ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Novus Capital
NovusCast - 12 de Agosto 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Aug 12, 2022 18:30


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, o mais relevante foi a divulgação da inflação (CPI) de julho dos EUA, que veio abaixo do esperado, com headline levemente negativo, puxado principalmente por preços de energia. Ao longo da semana, diversos membros do Fed falaram, tentando reforçar a mensagem de manutenção das altas de juros. Além disso, outros dados relacionados a inflação foram divulgados, como as expectativas do Fed NY e U. of Michigan: o primeiro, recuando; o segundo, apresentando alta. Já na Europa, a perspectiva de desaceleração econômica segue se intensificando, com redução dos níveis dos rios e decretação de estado de emergência no Reino Unido. ⁠ No Brasil, também foi divulgada a inflação (IPCA) de julho, que caiu 0,68% - queda levemente maior que a expectativa. Ainda, houve novo corte no preço do diesel, que se reflete em alívio na pressão de custos para a cadeia produtiva. Com relação à eleição, foram divulgadas novas pesquisas de intenção de voto, sinalizando uma aproximação entre os 2 candidatos, que vêm dando sinalizações de posturas mais ao centro. Essa foi mais uma semana de “risk on”, com forte rali nos mercados: nos EUA, as bolsas fecharam em alta – Nasdaq + 2,71%, S&P500 +3,26%; enquanto os juros fecharam próximo à estabilidade (2 anos e 10 anos); e o dólar ficou mais fraco. No Brasil, a bolsa (Ibovespa) subiu 5,91%, e o juro longo (jan/27) fechou 43 bps. Na próxima semana serão divulgados indicadores de atividade nos EUA para julho e agosto, PIB brasileiro, e será importante acompanhar a evolução da situação na Europa. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠ ⁠

Novus Capital
NovusCast - 05 de Agosto 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Aug 5, 2022 16:31


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, houve comunicação de diversos diretores do Fed, que tentaram chamar atenção para o trabalho que ainda tem que ser feito para trazer a inflação para a meta. Por lá, também foram divulgados dados de atividade (ISM de manufatura e serviços), que apresentaram aceleração; e dados de emprego (payroll), muito mais fortes que o esperado. Além disso, o banco central da Inglaterra (BoE) elevou o juros em 50 bps, sinalizando expectativa de inflação elevada e recessão ainda esse ano. Ainda, houve a visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, que foi respondida com exercícios militares chineses e corte de algumas relações. ⁠ No Brasil, o principal evento foi a reunião do Copom, que elevou a taxa básica de juros em 50 bps, e revisou para baixo as expectativas de inflação de 2022. Também houve divulgação do IGP-DI de julho, que apresentou deflação. ⁠ A semana foi bastante volátil, afetando principalmente as curvas de juros. Nos EUA, o Nasdaq fechou em alta de 2,01%, e o S&P500 em + 0,36%; o juro de 10 anos abriu 18 bps, enquanto o vértice mais curto abriu quase 50 bps. Por aqui, o Ibovespa subiu 3,21%, o juro longo (jan/27) fechou 60 bps, e o real ficou perto da estabilidade. Na próxima semana serão divulgados dados de inflação de julho (IPCA e CPI), a ata do Copom e dados de atividade no Brasil. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Novus Capital
NovusCast - 22 de Julho 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jul 22, 2022 19:07


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, houve bastante movimentação na Europa: foi realizada a reunião do Banco Central Europeu (ECB), que surpreendeu com uma elevação de 50 bps na taxa de juros, e anunciou um instrumento para auxiliar no combate à possível fragmentação do bloco; o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, renunciou ao cargo; o fluxo de gás no Nord Stream foi retomado, em patamar similar ao observado antes da manutenção anual; e foram divulgados dados de atividade mensais (PMIs), que apresentaram forte desaceleração em manufatura e serviços. Nos EUA, também foram divulgados dados de atividade (PMIs regionais), com o setor de serviços cedendo para patamar contracionista; e algumas empresas reportaram resultados indicando melhora na cadeia produtiva.   No Brasil, o cenário político está um pouco mais calmo por conta do recesso parlamentar. Houve queda expressiva no preço dos combustíveis, e reunião do presidente com diplomatas, que gerou certa turbulência no começo da semana.   ⁠Essa foi uma semana de importantes eventos para os preços dos ativos e definição de cenário. As commodities seguiram em forte queda, e o dólar global enfraqueceu. Nos EUA, o juro curto (2 anos) fechou 15 bps, enquando o mais longo (10 anos) fechou 16 bps; e as bolsas encerraram em território positivo (Nasdaq +3,45%, S&P500 +2,55%). Aqui no Brasil, a bolsa fechou em +2,46%, e o real desvalorizou 1,65%.   Na próxima semana ocorrerá reunião do banco central americano (Fed), e parte relevante das empresas de lá reportarão resultado.   ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠

Novus Capital
NovusCast - 08 de Julho 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jul 8, 2022 16:24


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados diversos dados americanos: de atividade (ISM de serviços), que surpreendeu positivamente; de vagas abertas no mercado de trabalho (Jolts), ainda muito elevadas; e os números oficiais de emprego (Payroll), que indicaram um mercado de trabalho ainda forte. Além disso, houve comunicação de diversos membros do Fed, indicando que o natural é seguir no plano de vôo inicial – aumento de 75 bps na próxima reunião, e depois desaceleração, mas sem definições adicionais por conta da incerteza a respeito dos dados futuros. No Brasil, houve a divulgação do IPCA fechado de junho, que já mostrou impacto nos combustíveis (ainda não por conta da limitação no ICMS), mas com núcleos ainda bastante pressionados – expectativa é que os dados de julho e agosto sejam bem baixos. Além disso, a “PEC das bondades” segue em tramitação no congresso. Por fim, os dados de atividade (PMIs) indicaram bastante força. ⁠A semana dessa vez fechou mais positiva: as bolsas americanas subiram – S&P500 +1,94%, e o Nasdaq +4,66%; o juro (10 anos) fechou bastante no início da semana mas terminou abrindo 20 bps; enquanto o euro desvalorizou 2,2%, por conta da parada de importante gasoduto duto russo. Por aqui, a bolsa (Ibovespa) também fechou em alta (1,35%), o juro (jan/27) abriu 26 bps, e o real valorizou 1,45%. Na próxima semana teremos mais dados de atividade, de inflação nos Estados Unidos (CPI), e a votação da “PEC das bondades” na Câmara dos Deputados.   ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Ministério BTY - Casa de Oração Yeshua
O Poder Da Comunhão! com Ludwig Goulart

Ministério BTY - Casa de Oração Yeshua

Play Episode Listen Later Jul 3, 2022 44:42


Uma visão sobre o que é a verdadeira Comunhão no meio de um mundo de conflitos. Viva este mandamento e seja realmente um servo de D'us: Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos. Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu ordeno. João 15:13-17

Ministério BTY - Casa de Oração Yeshua
O Herói com Ludwig Goulart

Ministério BTY - Casa de Oração Yeshua

Play Episode Listen Later Jul 3, 2022 42:11


Assista a mensagem especial "O herói" baseada nas atitudes da rebelião de Korah ( coré ) contra Moisés. Aprenda como não viver em desconfiança, mas sim em discernimento e veja como Paulo faz um paralelo da postura de Moisés em sua carta final para seu discípulo Timoteo...

Novus Capital
NovusCast - 01 de Julho 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jul 1, 2022 17:15


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, foi divulgado o primeiro indicador de atividade de junho nos EUA (ISM), que ainda está no patamar acima de 50, mas com quebras que trazem perspectiva de recessão. Na China também foram divulgados dados de atividade, apresentando melhora, mas derivada da piora anterior referente ao isolamento social. Na Europa, os dados de inflação vieram elevados, reforçando a preocupação com o tema a nível global. ⁠ No Brasil, o principal acontecimento foi a votação da apelidada “PEC das bondades”, que propõe a ampliação, a princípio temporária, do auxílio Brasil, e concessão de outros benefícios, como vale gás, auxílio a caminhoneiros e taxistas. Além disso, foram divulgados dados de emprego, sinalizando um mercado de trabalho forte. Foi mais uma semana de muita volatilidade, corroborada pelos movimentos por conta do fechamento de trimestre e semestre. Nos EUA, os índices de ações fecharam em queda – S&P500 -2,21% e Nasdaq -4,30%, e os juros também tiveram movimentos relevantes, tendo o 10 anos fechado 25 bps, e o 5 anos fechado 31 bps. No Brasil, o Ibovespa fechou em +0,3%, e o juro (jan/27) abriu 15 bps, depois de um movimento de mais de 60 bps. As commodities, agrícolas principalmente, tiveram forte queda, e o dólar seguiu movimento de valorização. ⁠⁠ Na próxima semana serão divulgados dados de mercado de trabalho (payroll) e atividade (ISM de serviços) nos EUA, e inflação (IPCA) de junho aqui no Brasil.  ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Novus Capital
NovusCast - 24 de Junho 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jun 24, 2022 14:43


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade (PMIs) da Europa, que trouxeram sinais de enfraquecimento da demanda tanto para a parte de manufatura, quanto para a parte de serviços. Além disso, foram divulgados dados de inflação do Reino Unido (em linha com esperado) e do Canadá (apresentou pressão generalizada entre os componentes). Também foi divulgada a leitura final da expectativa de inflação de Michigan, que foi reduzida para 3,1%. No Brasil, o stress político vem dominando o cenário, com medidas como auxílio caminhoneiro e elevação do valor do auxílio emergencial sendo discutidas; além de questionamentos sobre a lei das estatais, motivados principalmente pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Além disso, a Petrobrás realizou um reajuste nos preços por conta da defasagem internacional; foi divulgado o IPCA-15 de junho, que veio em linha com o esperado; houve a prisão do ministro da educação; e foi divulgada a ATA do Copom, corroborando a ideia de que o Banco Central provavelmente terá que dar prosseguimento às altas de juros. ⁠ Diferente da última semana, o ambiente externo foi de alívio nos mercados, sob a narrativa da possibilidade do Fed conseguir fazer um “soft landing”. As bolsas americanas fecharam em alta (S&P500 +6,45% e Nasdaq +7,45%), enquanto o juros (10 anos) arrefeceu e fechou 10 bps. Por aqui foi diferente, a bolsa (Ibovespa) fechou em queda de 1,15%, o real desvalorizou 1,7% e o juro terminou a semana próximo do zero a zero, após ter fechado quase 30 bps. Na próxima semana teremos dados de atividade nos Estados Unidos (ISMs), 3ª leitura do PIB dos EUA, e dados de inflação na Europa. Por aqui, será importante acompanhar a evolução da discussão a respeito das medidas fiscais. ⁠ ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Estação Brasil
029 - 1955: JK chega ao poder | Eleições que mudaram o Brasil, parte 1

Estação Brasil

Play Episode Listen Later Jun 21, 2022 64:01


Olá, ouvintes! Sejam bem-vindos ao primeiro episódio da nova série do Estação Brasil. Aproveitando o contexto de ano eleitoral, vamos começar a nossa viagem por algumas das eleições que mudaram a história do Brasil. A primeira história que vamos contar é relativa à eleição de Juscelino Kubitscheck para a presidência, no ano de 1955. Possivelmente, um dos pleitos mais tensos e dramáticos da nossa história política, marcado por tentativas de golpes e contragolpes, divisões nas Forças Armadas, e inúmeros debates sobre qual seria o rumo de um Brasil após a morte de Getúlio Vargas. Em um cenário tão complexo, beirando uma guerra civil, nem mesmo uma vitória nas urnas foi capaz de garantir a posse de JK e seu vice, o herdeiro do varguismo, João Goulart. Esforços hercúleos tiveram de ser realizados para que ambos pudessem assumir os seus respectivos cargos, e assim, escreverem as suas páginas na história do Brasil. Quer saber mais sobre essa história? Bota o fone, dê o play e vem com a gente!

Novus Capital
NovusCast - 17 de Junho 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jun 17, 2022 18:41


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, aconteceram reuniões de diversos bancos centrais: o mais relevante deles, Fed, elevou a taxa de juros em 75 bps, apesar de um comunicado mais dove; o banco central da Inglaterra (BoE) trouxe elevação de 25 bps, em linha com o esperado; o banco central suiço (SNB), após 15 anos, subiu a taxa em 50 bps; e o banco central do Japão (BOJ) se manteve na ponta mais dovish, sem alterações na política monetária. O banco central europeu (ECB), apesar de ter se reunido na última semana, promoveu novo encontro para discutir o spread de juros entre os países de lá e as ações para conter sua abertura. No Brasil, também tivemos elevação da taxa básica de juros, que alcançou o patamar de 13,25%, com revisão das projeções de inflação para esse ano e o próximo. Ainda, a Petrobrás anunciou o reajuste dos preços de gasolina e diesel, que não foi bem recebido pela classe política, gerando incertezas sobre o que será feito à frente. Novas mínimas foram alcançadas no mercado essa semana: lá fora, o S&P500 fechou a semana em queda de 5,8%, e o Nasdaq em queda de 4,8%, enquanto o petróleo caiu 8,9%. Aqui no Brasil acompanhamos o movimento externo, tendo o Ibovespa fechado em queda de 5,4%, e o real valorizado 3,2%. Na próxima semana será importante acompanhar as conversas que estão ocorrendo na Europa sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia – possibilidade de realização de um acordo; o presidente do Fed, Jerome Powell, falando no congresso; a divulgados dados de atividade (PMIs) na Europa, e o IPCA-15 de junho aqui no Brasil.   ⁠⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Rádio Gaúcha
ZS de Negócios - CH1 - Gaúcha ZS- 17/06/2022 - Gustavo Goulart, Comissão Organizadora Fenadoce

Rádio Gaúcha

Play Episode Listen Later Jun 17, 2022 11:54


ZS de Negócios - CH1 - Gaúcha ZS- 17/06/2022 - Gustavo Goulart, Comissão Organizadora Fenadoce by Rádio Gaúcha

Novus Capital
Semanal - 10 de Junho de 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jun 10, 2022 17:51


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, houve a reunião do Banco Central Europeu (ECB), que confirmou a finalização do programa de compra de ativos e sinalizou a primeira alta de juros em julho, conforme o esperado, com discurso da presidente da entidade, Christine Lagarde, indicando aceleração do ritmo de alta em setembro. Além disso, foram divulgados os dados de inflação americana (CPI), que trouxeram surpresa altista, com destaque para a pressão em alimentos e em componentes inerciais do segmento de serviços. Ainda, foi divulgado o índice de sentimento de Michigan, indicando confiança do consumidor nos menores patamares históricos. No Brasil, tivemos a definição dos projetos de lei relacionados ao preço dos combustíveis: o PLP que sugere a limitação de 17% ao ICMS está correndo no Senado; foi proposta uma PEC para zerar o PIS/Cofins e a Cide para a gasolina e o etanol; e o governo federal propôs ressarcir os estados que levarem o ICMS de diesel e gás de cozinha para zero. Do lado positivo, tivemos dados de inflação (IPCA) abaixo do esperado; dados de atividade indicando força; e a privatização da Eletrobrás. ⁠O mercado essa semana voltou ao cenário de stress, com foco na necessidade de maiores apertos das condições financeiras. Nos EUA, as bolsas fecharam a semana em queda – S&P500 -5,05% e Nasdaq -5,70%; o juro de 10 anos voltou a ficar acima de 3%, enquanto o juro curto (2 anos) abriu 41 bps. No Brasil não foi diferente, a bolsa (Ibovespa) fechou em queda de 5,1%, a curva de juros longa (jan/27) abriu 18 bps e o real desvalorizou 4,2%. Na próxima semana teremos reunião dos bancos centrais brasileiro (Copom) e americano (Fed).⁠ ⁠Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Novus Capital
Semanal - 03 de Junho de 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later Jun 3, 2022 14:59


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, foram divulgados vários números importantes: os dados de mercado de trabalho americano (payroll) surpreenderam, mostrando uma trajetória ainda bastante firme; os dados de atividade americana (ISMs) indicaram desaceleração, mas segue em nível forte; a inflação na Zona do Euro (CPI) também surpreendeu pra cima; e os dados de atividade chinesa (PMIs) indicaram recuperação em maio. No Brasil, o projeto de limitação do ICMS está sendo debatido no Senado, mas o receio de que não haja evolução levou a classe política a trazer temas negativos, como sugestão de decredo de estado de calamidade. Pelo lado positivo, tivemos divulgação de dados de atividade e emprego, indicando trajetória de crescimento do PIB e nível de desemprego em patamar baixo se comparado ao histórico dos últimos anos. O mercado essa semana foi em direção oposta à última semana, com as bolsas americanas em queda – S&P500 -1,2% e Nasdaq -1,05%, abertura de 20 bps no juro americano (10 anos) e petróleo em alta de 4,2%. Por aqui, a bolsa acompanhou o cenário externo, fechando em -0,75%, o juro (jan/27) abriu 37 bps, e o real desvalorizou 0,9%. A próxima semana também será importante, com divulgação de dados de inflação nos EUA e no Brasil (CPI e IPCA), e reunião do Banco Central Europeu (ECB). Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Novus Capital
Semanal - 27 de Maio de 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later May 27, 2022 17:25


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, tivemos a fala do Bostic, membro do Fed, levantando a possibilidade de uma pausa no ciclo de alta de juros em setembro caso a inflação esteja desacelerando – apesar de outros membros não seguirem nesse mesmo discurso. Por lá, foram divulgados também indicadores de housing mais fracos. Além disso, o primeiro ministro chinês, Li Keqiang, chamou atenção para uma situação econômica pior que 2020, reforçando as revisões baixistas de atividade para o país. No Brasil, tivemos a divulgação do IPCA-15 de maio, que trouxe surpresa altista (0,59%), com uma configuração mais negativa. Além disso, foi aprovada na Câmara dos Deputados a limitação de 17% do ICMS para gasolina, energia elétrica e itens relacionados e, mais uma vez, houve troca no comando da Petrobrás, com indicação de Caio Mário, membro do Ministério da Economia. Por fim, foi divulgada a pesquisa eleitoral Datafolha, que trouxe dados destoantes das demais, com elevada intenção de voto para o Lula. Diferente das anteriores, essa foi uma semana mais positiva no cenário internacional, com o mercado visando uma narrativa de suavização no aperto das condições financeiras por parte do Fed. As bolsas americanas fecharam em alta de 6,58% e 7,15% – S&P500 e Nasdaq, respetivamente – e o juro (10 anos) fechou 4 bps. Por aqui, a bolsa fechou em +3,18%, e o real valorizou 3,16%. ⁠ A próxima semana será repleta de indicadores importantes: dados de mercado de trabalho (payroll) e atividade (ISMs) nos EUA; dados de atividade (PMIs) também na China, inflação na Europa e PIB aqui no Brasil.  ⁠ Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima

Novus Capital
Semanal - 20 de Maio de 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later May 20, 2022 14:35


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, o principal assunto foi a divulgação dos resultados de algumas empresas americanas, que sinalizaram certa queda no consumo de itens discricionários e aumento dos estoques. Apesar disso, outros dados corroboraram um cenário mais misto em termos de atividade por lá. Além disso, a China confirmou o início do processo de reabertura, além de reduzir a taxa de juros de 5 anos. ⁠ No Brasil, não tivemos dados econômicos relevantes mas houve uma forte reprecificação da inflação pra baixo, consequência do câmbio mais apreciado e discussão no congresso de limitação do ICMS sobre gasolina e energia elétrica a 17%. Ainda, um dos diretores do Banco Central, Bruno Serra, deu um discurso que foi inicialmente percebido como mais dove, mas que depois ajustado tendo em vista o ambiente global ainda incerto e inflacionário. ⁠ Foi uma semana mais voltada para mercado do que para dados econômicos, com as bolsas americanas fechando em território negativo mais uma vez (S&P500 -3,05% e Nasdaq -4,45%), com a discussão sobre possibilidade de recessão em voga. Já no Brasil, a bolsa (Ibovespa) fechou na direção contrária (+1,5%), o juro (jan/27) fechou 47 bps, e o real valorizou 3,7%. ⁠ Na próxima semana será divulgado o IPCA-15 aqui no Brasil, além dos PMIs (“Purchasing Managers' Index” – indicadores de atividade) de Europa e o PCE (“Personal Consumption Expenditures” – índice de preços) dos Estados Unidos. ⁠ Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠

Novus Capital
Semanal - 13 de Maio de 2022

Novus Capital

Play Episode Listen Later May 13, 2022 16:52


Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠⁠No cenário internacional, tivemos a divulgação da inflação americana (CPI) de abril, que surpreendeu, trazendo um core ruim; e a continuidade das declarações dos membros do Fed a respeito da necessidade desse ritmo mais acelerado de retirada de estímulos para a contenção da inflação, mas sem aumentos de 75 bps nos juros como cenário base. Além disso, a China segue preocupando o mundo em termos de crescimento, mas estabeleceram uma previsão de início de retirada das restrições, de acordo com a evolução dos casos. Por fim, houve decisão do Banco Central do México (Banxico), que elevou o juro e trouxe um tom mais hawkish, diferente das reuniões anteriores. ⁠ No Brasil, foi divulgada a ATA do Copom, que reforçou o desejo do Banco Central de encerrar o ciclo de alta de juros, mas a ciência de que o cenário inflacionário segue preocupante. Tivemos também divulgação da inflação de abril (IPCA), acima da esperada; e dados de atividade, com serviços se destacando substancialmente. Houve também o reajuste do preço do diesel, que levou à troca no comando do Ministério de Minas e Energia. ⁠ A semana começou bastante conturbada e fechou mais positiva. Nos EUA, as bolsas tiveram quedas expressivas, o Nasdaq chegou a bater 8% de queda, e o S&P500 7%, tendo ambas fechado em -2,4%. O juro de 10 anos fechou 21 bps, e as criptomoedas tiveram movimentos muito fortes. No Brasil, a bolsa fechou em valorização de 1,7%, e o real 0,4%.  Na próxima semana serão divulgados dados de atividade nos EUA; e dados de China, como vendas no varejo, produção indutrial e juros, além de ser importante acompanhar a situação do coronavírus. ⁠ Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!⁠ ⁠⁠

Brewers Extra Innings
5-9-22 Ep. 262: Matt Pauley with Jim Goulart

Brewers Extra Innings

Play Episode Listen Later May 9, 2022 39:46


On this week's Podcast, host Matt Pauley is joined by Jim Goulart from "Brewer Fanatic" as they discuss expectations of the team, areas that need improvement and just how good the pitching is. Plus a look back at the last week and news and notes from the team. See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.

Roteirices
183 - Política econômica nos anos de chumbo, com Pedro Campos e Rafael Brandão

Roteirices

Play Episode Listen Later Apr 14, 2022 110:00


Quantas vezes você já não ouviu frases do tipo: “bom era no tempo da ditadura”, “naquela época não tinha desemprego”, “o Brasil nunca cresceu tanto como na ditadura”, “o povo foi às ruas pedir a intervenção militar", e “na ditadura não tinha corrupção". Bom, nada disso é verdade. Para começar: ditadura não é bom, naquela época havia, sim, desemprego, uma pequena parcela da população foi às ruas pedir intervenção, mas a mídia nunca diz que o governo João Goulart tinha 70 % de aprovação popular às vésperas do golpe. O Brasil, sim, cresceu bastante, mas não distribuiu riqueza. A desigualdade social aumentou, os investimentos em saúde e educação diminuíram, e os militares deixaram o poder, em 1985, com a economia quebrada. A média de inflação anual entre 1964 e 1985 foi de 69,89%, com um pico de 235% no último ano do governo do ditador João Baptista Figueiredo. E, para fechar: mas é claro que havia corrupção. E não era pouco. Mas antes que você se confunda e ache essas informações referem-se ao atual governo, é preciso esclarecer que tudo o que foi mencionado refere-se aos 21 anos da ditadura militar, encerrada em 1985. Para desmontar todas essas lendas urbanas referentes a uma suposta excelência dos militares em tudo o que eles se metem, Carlos Alberto Jr. entrevista os historiadores Pedro Campos e Rafael Brandão, organizadores, ao lado de Mônica Martins, do livro “Política econômica nos anos de chumbo". Link para o canal do Roteirices no YouTube: https://youtube.com/playlist?list=PLWcnLFszvII9KdvOv7I1zY483cDdw68Cv Link para o podcast Roteirices: https://open.spotify.com/show/18ZOTUBCj6mE0AyUgDZcjH?si=f358843880b44829 Link para o Roteirices no Twitter: https://twitter.com/Roteirices_pod Link para apoiar o Roteirices no Catarse: https://www.catarse.me/roteirices_podcast?ref=user_contributed&project_id=138437&project_user_id=178775 Código PIX para apoiar o Roteirices: 00719008700 Contato: roteirices@gmail.com --- Support this podcast: https://anchor.fm/carlos-alberto-jr/support

Midnight Train Podcast
What Are the Archives of Terror?

Midnight Train Podcast

Play Episode Listen Later Mar 28, 2022 93:53


Support the show and receive bonus episodes by becoming a Patreon producer over at: www.themidnighttrainpodcast.com  Archives of terror Archivos del Terror were found on december 22, 1992 by a lawyer and human rights activist, strange how those two titles are in the same sentence, Dr. Martín Almada, and Judge José Agustín Fernández. Found in a police station in the suburbs of Paraguay known as Asunción.   Fernandez was looking for files on a former prisoner. Instead, stumbled across an archive describing the fates of thousands of Latin Americans who had been secretly kidnapped, tortured, and killed by the security services of Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay, and Uruguay with the help of our friendly neighborhood CIA. Known as Operation Condor.   “Operation Condor was a U.S. backed campaign of political repression and state terror involving intelligence operations and assassination of opponents.”   Let's go back a ways toward the beginning. One day, a young guy, wanted to fuck up the world and created the CIA. JK… but not really.   So we go back to 1968 where General Robert W. Porter said that "in order to facilitate the coordinated employment of internal security forces within and among Latin American countries, we are ... endeavoring to foster inter-service and regional cooperation by assisting in the organization of integrated command and control centers; the establishment of common operating procedures; and the conduct of joint and combined training exercises."   According to former secret CIA documents from 1976, plans were developed among international security officials at the US Army School of the Americas and the Conference of American Armies in the 1960s and early 1970s to deal with perceived threats in South America from political dissidents, according to American historian J. Patrice McSherry. "In early 1974, security officials from Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay, and Bolivia convened in Buenos Aires to prepare synchronized attacks against subversive targets," according to a declassified CIA memo dated June 23, 1976.   Following a series of military-led coups d'états, particularly in the 1970s, the program was established: General Alfredo Stroessner took control of Paraguay in 1954 General Francisco Morales-Bermúdez takes control of Peru after a successful coup in 1975 The Brazilian military overthrew the president João Goulart in 1964 General Hugo Banzer took power in Bolivia in 1971 through a series of coups A military dictatorship seized power in Uruguay on 27 June 1973 Chilean armed forces commanded by General Augusto Pinochet bombed the presidential palace in Chile on 11 September 1973, overthrowing democratically elected president Salvador Allende A military dictatorship headed by General Jorge Rafael Videla seized power in Argentina on 24 March 1976   According to American journalist A. J. Langguth, the CIA organized the first meetings between Argentinian and Uruguayan security officials regarding the surveillance (and subsequent disappearance or assassination) of political refugees in these countries, as well as its role as an intermediary in the meetings between Argentinian, Uruguayan, and Brazilian death squads.   According to the National Security Archive's documentary evidence from US, Paraguayan, Argentine, and Chilean files, "Founded by the Pinochet regime in November 1975, Operation Condor was the codename for a formal Southern Cone collaboration that included transnational secret intelligence activities, kidnapping, torture, disappearance, and assassination." Several persons were slain as part of this codename mission. "Notable Condor victims include two former Uruguayan legislators and a former Bolivian president, Juan José Torres, murdered in Buenos Aires, a former Chilean Minister of the Interior, Bernardo Leighton, and former Chilean ambassador Orlando Letelier and his 26-year-old American colleague, Ronni Moffitt, assassinated by a car bomb in downtown Washington D.C.," according to the report.   Prior to the formation of Operation Condor, there had been cooperation among various security services with the goal of "eliminating Marxist subversion." On September 3, 1973, at the Conference of American Armies in Caracas, Brazilian General Breno Borges Fortes, the chief of the Brazilian army, urged that various services "expand the interchange of information" in order to "fight against subversion."   Representatives from Chile, Uruguay, and Bolivia's police forces met with Alberto Villar, deputy chief of the Argentine Federal Police and co-founder of the Triple A killing squad, in March 1974 to discuss collaboration standards. Their purpose was to eliminate the "subversive" threat posed by Argentina's tens of thousands of political exiles. Bolivian immigrants' bodies were discovered at rubbish dumps in Buenos Aires in August 1974. Based on recently revealed CIA records dated June 1976, McSherry corroborated the kidnapping and torture of Chilean and Uruguayan exiles living in Buenos Aires during this time.   On General Augusto Pinochet's 60th birthday, November 25, 1975, in Santiago de Chile, heads of the military intelligence services of Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay, and Uruguay met with Manuel Contreras, commander of the Chilean secret police, to officially establish the Plan Condor. General Rivero, an intelligence officer in the Argentine Armed Forces and a former student of the French, devised the concept of Operation Condor, according to French writer Marie-Monique Robin, author of Escadrons de la death, l'école française (2004, Death Squads, The French School).   Officially, the targets were armed groups (such as the MIR, the Montoneros or the ERP, the Tupamaros, etc.) based on the governments' perceptions of threats, but the governments expanded their attacks to include all types of political opponents, including their families and others, as reported by the Valech Commission, which is known as The National Commission on Political Imprisonment and Torture Report. The Argentine "Dirty War," for example, kidnapped, tortured, and assassinated many trade unionists, relatives of activists, social activists such as the founders of the Mothers of the Plaza de Mayo, nuns, university professors, and others, according to most estimates.   The Chilean DINA and its Argentine counterpart, SIDE, were the operation's front-line troops from 1976 forward. The infamous "death flights," which were postulated in Argentina by Luis Mara Menda and deployed by French forces during the Algerian War (1954–62), were widely used. Government forces flew or helicoptered victims out to sea, where they were dumped to die in premeditated disappearances. According to reports, the OPR-33 facility in Argentina was destroyed as a result of the military bombardment. Members of Plan Condor met in Santiago, Chile, in May 1976, to discuss "long-range collaboration... [that] went well beyond intelligence exchange" and to assign code names to the participating countries. The CIA acquired information in July that Plan Condor participants planned to strike "against leaders of indigenous terrorist groups residing overseas."   Several corpses washed up on beaches south of Buenos Aires in late 1977 as a result of extraordinary storms, providing evidence of some of the government's victims. Hundreds of newborns and children were removed from women in prison who had been kidnapped and later disappeared; the children were then given to families and associates of the dictatorship in clandestine adoptions. According to the CIA, Operation Condor countries reacted positively to the concept of cooperating and built their own communications network as well as joint training programs in areas like psychological warfare.    The military governments in South America were coming together to join forces for security concerns, according to a memo prepared by Assistant Secretary of State for Latin America Harry W. Shlaudeman to Kissinger on August 3, 1976. They were anxious about the growth of Marxism and the consequences it would have on their dominance. This new force worked in secret in the countries of other members. Their mission: to track out and murder "Revolutionary Coordinating Committee" terrorists in their own nations and throughout Europe.Shlaudeman voiced fear that the members of Operation Condor's "siege mindset" could lead to a wider divide between military and civilian institutions in the region. He was also concerned that this would further isolate these countries from developed Western countries. He argued that some of these anxieties were justified, but that by reacting too harshly, these countries risked inciting a violent counter-reaction comparable to the PLO's in Israel.   Chile and Argentina were both active in using communications medium for the purpose of transmitting propaganda, according to papers from the United States dated April 17, 1977. The propaganda's goal was to accomplish two things. The first goal was to defuse/counter international media criticism of the governments involved, and the second goal was to instill national pride in the local population. "Chile after Allende," a propaganda piece developed by Chile, was sent to the states functioning under Condor. The paper, however, solely mentions Uruguay and Argentina as the only two countries that have signed the deal. The government of Paraguay was solely identified as using the local press, "Patria," as its primary source of propaganda. Due to the reorganisation of both Argentina's and Paraguay's intelligence organizations, a meeting scheduled for March 1977 to discuss "psychological warfare measures against terrorists and leftist extremists" was canceled.   One "component of the campaign including Chile, Uruguay, and Argentina envisages unlawful operations beyond Latin America against expatriate terrorists, primarily in Europe," according to a 2016 declassified CIA study titled "Counterterrorism in the Southern Cone." "All military-controlled regimes in the Southern Cone consider themselves targets of international Marxism," the memo stated. Condor's fundamental characteristic was highlighted in the document, which came to fruition in early 1974 when "security officials from all of the member countries, except Brazil, agreed to establish liaison channels and to facilitate the movement of security officers on government business from one country to the other," as part of a long-tested "regional approach" to pacifying "subversion." Condor's "initial aims" included the "exchange of information on the Revolutionary Coordinating Junta (RCJ), an organization...of terrorist groups from Bolivia, Uruguay, Chile, Argentina, and Paraguay" with "representatives" in Europe "believed to have been involved in the assassinations in Paris of the Bolivian ambassador to France last May and a Uruguayan military attache in 1974." Condor's primary purpose, according to the CIA assessment, was to eliminate "top-level terrorist leaders" as well as non-terrorist targets such as "Uruguayan opposition figure Wilson Ferreira, if he should travel to Europe, and some leaders of Amnesty International." Condor was also suspected by the CIA of being "involved in nonviolent actions, including as psychological warfare and a propaganda campaign" that used the media's power to "publicize terrorist crimes and atrocities." Condor also urged citizens in its member countries to "report anything out of the norm in their surroundings" in an appeal to "national pride and national conscience." Another meeting took place in 1980, and Montensero was apprehended. The RSO allegedly promised not to kill them if they agreed to collaborate and provide information on upcoming meetings in Rio.   So, after all of this mumbo jumbo, let's recap.    50,000 people were killed, 30,000 disappeared, and 400,000 were imprisoned, according to the "terror archives."  A letter signed by Manuel Contreras, the chief of Chile's National Intelligence Directorate (DINA) at the time, inviting Paraguayan intelligence personnel to Santiago for a clandestine "First Working Meeting on National Intelligence" on November 25, 1975, was also uncovered. The presence of intelligence chiefs from Argentina, Bolivia, and Uruguay at the meetings was also confirmed by this letter, indicating that those countries were also involved in the formulation of Operation Condor. Colombia, Peru, and Venezuela are among the countries named in the archives as having collaborated to varying degrees by giving intelligence information that had been sought by the security agencies of the Southern Cone countries. Parts of the archives, which are presently housed in Asunción's Palace of Justice, have been used to prosecute former military officers in some of these countries. Those records were used extensively in Spanish judge Baltasar Garzón's prosecution against Chilean General Augusto Pinochet. Baltasar Garzón interviewed Almada twice after he was a Condor victim.   "[The records] represent a mound of shame and lies that Stroessner [Paraguay's ruler until 1989] used to blackmail the Paraguayan people for 40 years," Almada said. He wants the "terror archives" to be listed as an international cultural site by UNESCO, as this would make it much easier to get funds to maintain and protect the records.   In May 2000, a UNESCO mission visited Asunción in response to a request from the Paraguayan government for assistance in registering these files on the Memory of the World Register, which is part of a program aimed at preserving and promoting humanity's documentary heritage by ensuring that records are preserved and accessible.   Now that we are all caught up, let's talk about a few noteworthy events. First we go to Argentina.   Argentina was ruled by military juntas from 1976 until 1983 under Operation Condor, which was a civic-military dictatorship. In countless incidents of desaparecidos, the Argentine SIDE collaborated with the Chilean DINA. In Buenos Aires, they assassinated Chilean General Carlos Prats, former Uruguayan MPs Zelmar Michelini and Héctor Gutiérrez Ruiz, and former Bolivian President Juan José Torres. With the support of Italian Gladio operator Stefano Delle Chiaie and Nazi war criminal Klaus Barbie, the SIDE aided Bolivian commander Luis Garca Meza Tejada's Cocaine Coup (see also Operation Charly). Since the release of secret records, it has been revealed that at ESMA, there were operational units made up of Italians who were utilized to suppress organizations of Italian Montoneros. Gaetano Saya, the Officer of the Italian stay behind next - Operation Gladio, led this outfit known as "Shadow Group." The Madres de la Square de Mayo, a group of mothers whose children had vanished, began protesting every Thursday in front of the Casa Rosada on the plaza in April 1977. They wanted to know where their children were and what happened to them. The abduction of two French nuns and other founders of the Mothers of the Plaza de Mayo in December 1977 drew worldwide notice. Their corpses were later recognized among the deceased washed up on beaches south of Buenos Aires in December 1977, victims of death planes.   In 1983, when Argentina's democracy was restored, the government established the National Commission for Forced Disappearances (CONADEP), which was chaired by writer Ernesto Sabato. It gathered testimony from hundreds of witnesses about regime victims and known atrocities, as well as documenting hundreds of secret jails and detention sites and identifying torture and execution squad leaders. The Juicio a las Juntas (Juntas Trial) two years later was mostly successful in proving the crimes of the top commanders of the numerous juntas that had composed the self-styled National Reorganization Process. Most of the top officers on trial, including Jorge Rafael Videla, Emilio Eduardo Massera, Roberto Eduardo Viola, Armando Lambruschini, Ral Agosti, Rubén Graffigna, Leopoldo Galtieri, Jorge Anaya, and Basilio Lami Dozo, were convicted and sentenced to life in prison.   Following these trials, Ral Alfonsn's administration implemented two amnesty laws, the 1986 Ley de Punto Final (law of closure) and the 1987 Ley de Obediencia Debida (law of due obedience), which ended prosecution of crimes committed during the Dirty War. In an attempt at healing and reconciliation, President Carlos Menem pardoned the junta's leaders who were serving prison sentences in 1989–1990.   Due to attacks on American citizens in Argentina and revelations about CIA funding of the Argentine military in the late 1990s, and despite an explicit 1990 Congressional prohibition, US President Bill Clinton ordered the declassification of thousands of State Department documents relating to US-Argentine relations dating back to 1954. These documents exposed American involvement in the Dirty War and Operation Condor.   Following years of protests by the Mothers of the Plaza de Mayo and other human rights organizations, the Argentine Congress overturned the amnesty legislation in 2003, with the full support of President Nestor Kirchner and the ruling majority in both chambers. In June 2005, the Argentine Supreme Court deemed them unlawful after a separate assessment. The government was able to resume prosecution of crimes committed during the Dirty War as a result of the court's decision.    Enrique Arancibia Clavel, a DINA civil agent who was charged with crimes against humanity in Argentina in 2004, was sentenced to life in prison for his role in the death of General Prats. Stefano Delle Chiaie, a suspected Italian terrorist, is also said to have been involved in the murder. In Rome in December 1995, he and fellow extreme Vincenzo Vinciguerra testified before federal judge Mara Servini de Cubra that DINA operatives Clavel and Michael Townley were intimately involved in the assassination. Judge Servini de Cubra demanded that Mariana Callejas (Michael Townley's wife) and Cristoph Willikie, a retired Chilean army colonel, be extradited in 2003 because they were also accused of being complicit in the murder. Nibaldo Segura, a Chilean appeals court judge, declined extradition in July 2005, claiming that they had already been prosecuted in Chile.   Twenty-five former high-ranking military commanders from Argentina and Uruguay were charged on March 5, 2013, in Buenos Aires with conspiring to "kidnap, disappear, torture, and kill" 171 political opponents throughout the 1970s and 1980s. Former Argentine "presidents" Jorge Videla and Reynaldo Bignone, both from the El Proceso era, are among the defendants. Prosecutors are relying on declassified US records collected by the National Security Archive, a non-governmental entity established at George Washington University in Washington, DC, in the 1990s and later.   On May 27, 2016, fifteen former military personnel were found guilty. Reynaldo Bignone was sentenced to 20 years in prison. Fourteen of the remaining 16 defendants were sentenced to eight to twenty-five years in prison. Two of the defendants were found not guilty.  A lawyer for the victims' relatives, Luz Palmás Zalda, claims that "This decision is significant since it is the first time Operation Condor's existence has been proven in court. It's also the first time former Condor members have been imprisoned for their roles in the criminal organization."    Anyone wanna go to Brazil?   In the year 2000, President Fernando Henrique Cardoso ordered the publication of some military documents related to Operation Condor. There are documents proving that in that year, attorney general Giancarlo Capaldo, an Italian magistrate, investigated the "disappearances" of Italian citizens in Latin America, which were most likely caused by the actions of Argentine, Paraguayan, Chilean, and Brazilian military personnel who tortured and murdered Italian citizens during Latin American military dictatorships. There was a list containing the names of eleven Brazilians accused of murder, kidnapping, and torture, as well as several high-ranking military personnel from other countries involved in the operation.   "(...) I can neither affirm nor deny because Argentine, Brazilian, Paraguayan, and Chilean soldiers [military men] will be subject to criminal trial until December," the Magistrate said on October 26, 2000.   According to the Italian government's official statement, it was unclear whether the government would prosecute the accused military officers or not. As of November 2021, no one in Brazil had been convicted of human rights violations for actions committed during the 21-year military dictatorship because the Amnesty Law had protected both government officials and leftist guerrillas.   In November 1978, the Condor Operation expanded its covert persecution from Uruguay to Brazil, in an incident dubbed "o Sequestro dos Uruguaios," or "the Kidnapping of the Uruguayans." Senior officials of the Uruguayan army crossed the border into Porto Alegre, the capital of the State of Rio Grande do Sul, with the permission of the Brazilian military administration. They kidnapped Universindo Rodriguez and Lilian Celiberti, a political activist couple from Uruguay, as well as her two children, Camilo and Francesca, who are five and three years old.   The unlawful operation failed because an anonymous phone call notified two Brazilian journalists, Veja magazine reporter Luiz Cláudio Cunha and photographer Joo Baptista Scalco, that the Uruguayan couple had been "disappeared." The two journalists traveled to the specified address, a Porto Alegre apartment, to double-check the facts. The armed men who had arrested Celiberti mistook the journalists for other political opposition members when they came, and they were arrested as well. Universindo Rodriguez and the children had already been brought to Uruguay under the table.   The journalists' presence had exposed the secret operation when their identities were revealed. It was put on hold. As news of the political kidnapping of Uruguayan nationals in Brazil made headlines in the Brazilian press, it is thought that the operation's disclosure avoided the death of the couple and their two young children. It became a worldwide embarrassment. Both Brazil's and Uruguay's military governments were humiliated. Officials arranged for the Celibertis' children to be transported to their maternal grandparents in Montevideo a few days later. After being imprisoned and tortured in Brazil, Rodriguez and Celiberti were transferred to Uruguayan military cells and held there for the next five years. The couple were released after Uruguay's democracy was restored in 1984. They confirmed every element of their kidnapping that had previously been reported.   In 1980, two DOPS (Department of Political and Social Order, an official police unit in charge of political repression during the military administration) inspectors were found guilty of arresting the journalists in Lilian's apartment in Porto Alegre by Brazilian courts. Joo Augusto da Rosa and Orandir Portassi Lucas were their names. They had been identified as participants in the kidnapping by the media and Uruguayans. This occurrence confirmed the Brazilian government's active involvement in the Condor Operation. Governor Pedro Simon arranged for the state of Rio Grande do Sul to legally recognize the Uruguayans' kidnapping and compensate them financially in 1991. A year later, President Luis Alberto Lacalle's democratic government in Uruguay was encouraged to do the same.   The Uruguayan couple identified Pedro Seelig, the head of the DOPS at the time of the kidnapping, as the guy in charge of the operation in Porto Alegre. Universindo and Llian remained in prison in Uruguay and were unable to testify when Seelig was on trial in Brazil. Due to a lack of proof, the Brazilian cop was acquitted. Later testimony from Lilian and Universindo revealed that four officers from Uruguay's secret Counter-Information Division – two majors and two captains – took part in the operation with the permission of Brazilian authorities. In the DOPS headquarters in Porto Alegre, Captain Glauco Yanonne was personally responsible for torturing Universindo Rodriquez. Universindo and Lilian were able to identify the Uruguayan military men who had arrested and tortured them, but none of them were prosecuted in Montevideo. Uruguayan individuals who committed acts of political repression and human rights violations under the dictatorship were granted pardon under the Law of Immunity, which was approved in 1986. Cunha and Scalco were given the 1979 Esso Prize, considered the most significant prize in Brazilian journalism, for their investigative journalism on the case.  Hugo Cores, a former political prisoner from Uruguay, was the one who had warned Cunha. He told the Brazilian press in 1993: All the Uruguayans kidnapped abroad, around 180 people, are missing to this day. The only ones who managed to survive are Lilian, her children, and Universindo.   Joo "Jango" Goulart was the first Brazilian president to die in exile after being deposed. On December 6, 1976, he died in his sleep in Mercedes, Argentina, of a suspected heart attack. The true cause of his death was never determined because an autopsy was never performed. On April 26, 2000, Leonel Brizola, Jango's brother-in-law and former governor of Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul, claimed that ex-presidents Joo Goulart and Juscelino Kubitschek (who died in a vehicle accident) were assassinated as part of Operation Condor. He demanded that an investigation into their deaths be launched. On January 27, 2008, the newspaper Folha de S.Paulo published a report featuring a declaration from Mario Neira Barreiro, a former member of Uruguay's dictatorship's intelligence service. Barreiro confirmed Brizola's claims that Goulart had been poisoned. Sérgio Paranhos Fleury, the head of the Departamento de Ordem Poltica e Social (Department of Political and Social Order), gave the order to assassinate Goulart, according to Barreiro, and president Ernesto Geisel gave the permission to execute him. A special panel of the Rio Grande do Sul Legislative Assembly concluded in July 2008 that "the evidence that Jango was wilfully slain, with knowledge of the Geisel regime, is strong."   The magazine CartaCapital published previously unreleased National Information Service records generated by an undercover agent who was present at Jango's Uruguayan homes in March 2009. This new information backs up the idea that the former president was poisoned. The Goulart family has yet to figure out who the "B Agent," as he's referred to in the documents, might be. The agent was a close friend of Jango's, and he detailed a disagreement between the former president and his son during the former president's 56th birthday party, which was sparked by a brawl between two employees. As a result of the story, the Chamber of Deputies' Human Rights Commission agreed to look into Jango's death.   Later, Maria Teresa Fontela Goulart, Jango's widow, was interviewed by CartaCapital, who revealed records from the Uruguayan government confirming her accusations that her family had been tracked. Jango's travel, business, and political activities were all being watched by the Uruguayan government. These data date from 1965, a year after Brazil's coup, and they indicate that he may have been targeted. The President Joo Goulart Institute and the Movement for Justice and Human Rights have requested a document from the Uruguayan Interior Ministry stating that "serious and credible Brazilian sources'' discussed an "alleged plan against the former Brazilian president."   If you thought it wasn't enough, let's talk about Chile. No not the warm stew lie concoction you make to scorn your buddy's stomach, but the country.   Additional information about Condor was released when Augusto Pinochet was detained in London in 1998 in response to Spanish magistrate Baltasar Garzón's request for his extradition to Spain. According to one of the lawyers requesting his extradition, Carlos Altamirano, the leader of the Chilean Socialist Party, was the target of an assassination attempt. He said that after Franco's funeral in Madrid in 1975, Pinochet contacted Italian neofascist terrorist Stefano Delle Chiaie and arranged for Altamirano's murder. The strategy didn't work out. Since the bodies of victims kidnapped and presumably murdered could not be found, Chilean judge Juan Guzmán Tapia established a precedent concerning the crime of "permanent kidnapping": he determined that the kidnapping was thought to be ongoing, rather than having occurred so long ago that the perpetrators were protected by an amnesty decreed in 1978 or the Chilean statute of limitations. The Chilean government admitted in November 2015 that Pablo Neruda may have been murdered by members of Pinochet's administration.   Assassinations   On September 30, 1974, a car bomb killed General Carlos Prats and his wife, Sofa Cuthbert, in Buenos Aires, where they were living in exile. The Chilean DINA has been charged with the crime. In January 2005, Chilean Judge Alejandro Sols ended Pinochet's case when the Chilean Supreme Court denied his request to strip Pinochet's immunity from prosecution (as chief of state). In Chile, the assassination of DINA commanders Manuel Contreras, ex-chief of operations and retired general Ral Itturiaga Neuman, his brother Roger Itturiaga, and ex-brigadiers Pedro Espinoza Bravo and José Zara was accused. In Argentina, DINA agent Enrique Arancibia Clavel was found guilty of the murder.   After moving in exile in Italy, Bernardo Leighton and his wife were severely injured in a botched assassination attempt on October 6, 1975. Bernardo Leighton was critically injured in the gun attack, and his wife, Anita Fresno, was permanently crippled. Stefano Delle Chiaie met with Michael Townley and Virgilio Paz Romero in Madrid in 1975 to plan the murder of Bernardo Leighton with the help of Franco's secret police, according to declassified documents in the National Security Archive and Italian attorney general Giovanni Salvi, who led the prosecution of former DINA head Manuel Contreras. Glyn T. Davies, the secretary of the National Security Council (NSC), said in 1999 that declassified records indicated Pinochet's government's responsibility for the failed assassination attempt on Bernardo Leighton, Orlando Letelier, and General Carlos Prats on October 6, 1975.   In a December 2004 OpEd piece in the Los Angeles Times, Francisco Letelier, Orlando Letelier's son, claimed that his father's killing was part of Operation Condor, which he described as "an intelligence-sharing network employed by six South American tyrants of the time to eliminate dissidents."   Letelier's death, according to Michael Townley, was caused by Pinochet. Townley admitted to hiring five anti-Castro Cuban exiles to set up a booby-trap in Letelier's automobile. Following consultations with the terrorist organization CORU's leadership, including Luis Posada Carriles and Orlando Bosch, Cuban-Americans José Dionisio Suárez, Virgilio Paz Romero, Alvin Ross Daz, and brothers Guillermo and Ignacio Novo Sampoll were chosen to carry out the murder, according to Jean-Guy Allard. The Miami Herald reports that Luis Posada Carriles was there at the conference that decided on Letelier's death as well as the bombing of Cubana Flight 455.   During a public protest against Pinochet in July 1986, photographer Rodrigo Rojas DeNegri was burned alive and Carmen Gloria Quintana received significant burns. The case of the two became known as Caso Quemados ("The Burned Case"), and it drew attention in the United States because Rojas had fled to the United States following the 1973 coup. [96] According to a document from the US State Department, the Chilean army set fire to both Rojas and Quintana on purpose. Rojas and Quintana, on the other hand, were accused by Pinochet of being terrorists who lit themselves on fire with their own Molotov cocktails. Pinochet's reaction to the attack and killing of Rojas, according to National Security Archive analyst Peter Kornbluh, was "contributed to Reagan's decision to withdraw support for the regime and press for a return to civilian rule."   Operación Silencio   Operación Silencio (Operation Silence) was a Chilean operation that removed witnesses from the country in order to obstruct investigations by Chilean judges. It began about a year before the "terror archives" in Paraguay were discovered. Arturo Sanhueza Ross, the man accused of assassinating MIR leader Jecar Neghme in 1989, departed the country in April 1991.    According to the Rettig Report, Chilean intelligence officers were responsible for Jecar Neghme's killing. Carlos Herrera Jiménez, the man who assassinated trade unionist Tucapel Jiménez, flew out in September 1991. Eugenio Berros, a chemist who had cooperated with DINA agent Michael Townley, was led by Operation Condor agents from Chile to Uruguay in October 1991 in order to avoid testifying in the Letelier case. He used passports from Argentina, Uruguay, Paraguay, and Brazil, prompting suspicions that Operation Condor was still active. In 1995, Berros was discovered dead in El Pinar, Uruguay, near Montevideo. His corpse had been mangled to the point where it was hard to identify him by sight.   Michael Townley, who is now under witness protection in the United States, recognized linkages between Chile, DINA, and the incarceration and torture camp Colonia Dignidad in January 2005. The facility was founded in 1961 by Paul Schäfer, who was arrested and convicted of child rape in Buenos Aires in March 2005. Interpol was notified about Colonia Dignidad and the Army's Bacteriological Warfare Laboratory by Townley. This lab would have taken the place of the previous DINA lab on Via Naranja de lo Curro, where Townley collaborated with chemical assassin Eugenio Berros. According to the court reviewing the case, the toxin that allegedly murdered Christian-Democrat Eduardo Frei Montalva could have been created at this new lab in Colonia Dignidad. Dossiê Jango, a Brazilian-Uruguayan-Argentine collaboration film released in 2013, accused the same lab in the alleged poisoning of Brazil's deposed president, Joo Goulart.   Congressman Koch   The Condor Years: How Pinochet and His Allies Brought Terrorism to Three Continents was released in February 2004 by reporter John Dinges. He reported that in mid-1976, Uruguayan military officers threatened to assassinate United States Congressman Edward Koch (later Mayor of New York City). The CIA station commander in Montevideo had received information about it in late July 1976. He advised the Agency to take no action after finding that the men were inebriated at the time. Colonel José Fons, who was present at the November 1975 covert meeting in Santiago, Chile, and Major José Nino Gavazzo, who led a team of intelligence agents working in Argentina in 1976 and was responsible for the deaths of over 100 Uruguayans, were among the Uruguayan officers.   Koch told Dinges in the early twenty-first century that CIA Director George H. W. Bush informed him in October 1976 that "his sponsorship of legislation to cut off US military assistance to Uruguay on human rights concerns had prompted secret police officers to 'put a contract out for you'." Koch wrote to the Justice Department in mid-October 1976, requesting FBI protection, but he received none. It had been more than two months after the meeting and the assassination of Orlando Letelier in Washington. Colonel Fons and Major Gavazzo were sent to important diplomatic postings in Washington, D.C. in late 1976. The State Department ordered the Uruguayan government to rescind their appointments, citing the possibility of "unpleasant publicity" for "Fons and Gavazzo."  Only in 2001 did Koch learn of the links between the threats and the position appointments.   Paraguay The US supported Alfredo Stroessner's anti-communist military dictatorship and played a "vital supporting role" in Stroessner's Paraguay's domestic affairs. As part of Operation Condor, for example, Lieutenant Colonel Robert Thierry of the United States Army was deployed to assist local workers in the construction of "La Technica," a detention and interrogation center. La Technica was also renowned as a torture facility. Pastor Coronel, Stroessner's secret police, washed their victims in human vomit and excrement tubs and shocked them in the rectum with electric cattle prods. They decapitated Miguel Angel Soler [es], the Communist party secretary, with a chainsaw while Stroessner listened on the phone. Stroessner asked that tapes of inmates wailing in agony be presented to their relatives.   Harry Shlaudeman defined Paraguay's militarized state as a "nineteenth-century military administration that looks nice on the cartoon page" in a report to Kissinger. Shlaudeman's assessments were paternalistic, but he was correct in observing that Paraguay's "backwardness" was causing it to follow in the footsteps of its neighbors. Many decolonized countries regarded national security concerns in terms of neighboring countries and long-standing ethnic or regional feuds, but the United States viewed conflict from a global and ideological viewpoint. During the Chaco War, Shlaudeman mentions Paraguay's amazing fortitude in the face of greater military force from its neighbors. The government of Paraguay believes that the country's victory over its neighbors over several decades justifies the country's lack of progress. The paper goes on to say that Paraguay's political traditions were far from democratic. Because of this reality, as well as a fear of leftist protest in neighboring countries, the government has prioritized the containment of political opposition over the growth of its economic and political institutions. They were driven to defend their sovereignty due to an ideological fear of their neighbors. As a result, many officials were inspired to act in the interest of security by the fight against radical, communist movements both within and beyond the country. The book Opération Condor, written by French writer Pablo Daniel Magee and prefaced by Costa Gavras, was published in 2020. The story chronicles the life of Martin Almada, a Paraguayan who was a victim of the Condor Operation.   The Peruvian Case   After being kidnapped in 1978, Peruvian legislator Javier Diez Canseco announced that he and twelve other compatriots (Justiniano Apaza Ordóñez, Hugo Blanco, Genaro Ledesma Izquieta, Valentín Pacho, Ricardo Letts, César Lévano, Ricardo Napurí, José Luis Alvarado Bravo, Alfonso Baella Tuesta, Guillermo Faura Gaig, José Arce Larco and Humberto Damonte). All opponents of Francisco Morales Bermudez's dictatorship were exiled and handed over to the Argentine armed forces in Jujuy in 1978 after being kidnapped in Peru. He also claimed that declassified CIA documents and WikiLeaks cable information account for the Morales Bermudez government's ties to Operation Condor.   Uruguay   Juan Mara Bordaberry declared himself dictator and banned the rest of the political parties, as was customary in the Southern Cone dictatorships of the 1970s. In the alleged defense against subversion, a large number of people were murdered, tortured, unjustly detained and imprisoned, kidnapped, and forced into disappearance during the de facto administration, which lasted from 1973 until 1985. Prior to the coup d'état in 1973, the CIA served as a consultant to the country's law enforcement institutions. Dan Mitrione, perhaps the most well-known example of such cooperation, had taught civilian police in counterinsurgency at the School of the Americas in Panama, afterwards renamed the Western Hemisphere Institute for Security Cooperation.   Maybe now we can talk about the U.S involvement? The U.S never gets involved in anything so this might be new to some of you.   According to US paperwork, the US supplied critical organizational, financial, and technological help to the operation far into the 1980s. The long-term hazards of a right-wing bloc, as well as its early policy recommendations, were discussed in a US Department of State briefing for Henry Kissinger, then Secretary of State, dated 3 August 1976, prepared by Harry Shlaudeman and titled "Third World War and South America." The briefing was an overview of security forces in the Southern Cone. The operation was described as a joint effort by six Latin American countries (Argentina, Bolivia, Brazil, Chile, Paraguay, and Uruguay) to win the "Third World War" by eliminating "subversion" through transnational secret intelligence operations, kidnapping, torture, disappearance, and assassination. The research begins by examining the sense of unity shared by the six countries of the Southern Cone. Kissinger is warned by Shlaudeman that the "Third World War" will trap those six countries in an ambiguous position in the long run, because they are trapped on one side by "international Marxism and its terrorist exponents," and on the other by "the hostility of uncomprehending industrial democracies misled by Marxist propaganda." According to the report, US policy toward Operation Condor should “emphasize the differences between the five countries at all times, depoliticize human rights, oppose rhetorical exaggerations of the ‘Third-World-War' type, and bring potential bloc members back into our cognitive universe through systematic exchanges.” According to CIA papers from 1976, strategies to deal with political dissidents in South America were planned among international security officials at the US Army School of the Americas and the Conference of American Armies from 1960 to the early 1970s. "In early 1974, security officials from Argentina, Chile, Uruguay, Paraguay, and Bolivia convened in Buenos Aires to arrange synchronized attacks against subversive targets," according to a declassified CIA memo dated June 23, 1976. Officials in the United States were aware of the situation.   Furthermore, the Defense Intelligence Agency revealed in September 1976 that US intelligence services were well aware of Operation Condor's architecture and intentions. They discovered that "Operation Condor" was the covert name for gathering intelligence on "leftists," Communists, Peronists, or Marxists in the Southern Cone Area. The intelligence services were aware that the operation was being coordinated by the intelligence agencies of numerous South American nations (including Argentina, Paraguay, Uruguay, and Bolivia), with Chile serving as the hub. Argentina, Uruguay, and Chile, according to the DIA, were already aggressively pursuing operations against communist targets, primarily in Argentina.   The report's third point reveals the US comprehension of Operation Condor's most malevolent actions. "The development of special teams from member countries to execute out operations, including killings against terrorists or sympathizers of terrorist groups," according to the paper. Although these special teams were intelligence agency operatives rather than military troops, they did work in structures similar to those used by US special forces teams, according to the study. Operation Condor's preparations to undertake probable operations in France and Portugal were revealed in Kissinger's State Department briefing - an issue that would later prove to be immensely contentious in Condor's history.   Condor's core was formed by the US government's sponsorship and collaboration with DINA (Directorate of National Intelligence) and other intelligence agencies. According to CIA papers, the agency maintained intimate ties with officers of Chile's secret police, DINA, and its leader Manuel Contreras.  Even after his role in the Letelier-Moffit killing was discovered, Contreras was kept as a paid CIA contact until 1977. Official requests to trace suspects to and from the US Embassy, the CIA, and the FBI may be found in the Paraguayan Archives. The military states received suspect lists and other intelligence material from the CIA. In 1975, the FBI conducted a nationwide hunt in the United States for persons sought by DINA.   In a February 1976 telegram from the Buenos Aires embassy to the State Department, intelligence said that the US was aware of the impending Argentinian coup. According to the ambassador, the Chief of the Foreign Ministry's North American desk revealed that the "Military Planning Group" had asked him to prepare a report and recommendations on how the "future military government can avoid or minimize the sort of problems the Chilean and Uruguayan governments are having with the US over human rights issues." The Chief also indicated that "they" (whether he is talking to the CIA or Argentina's future military dictatorship, or both) will confront opposition if they start assassinating and killing people. Assuming this is so, the envoy notes that the military coup will "intend to carry forward an all-out war on the terrorists and that some executions would therefore probably be necessary." Despite already being engaged in the region's politics, this indicates that the US was aware of the planning of human rights breaches before they occurred and did not intervene to prevent them. "It is encouraging to note that the Argentine military are aware of the problem and are already focusing on ways to avoid letting human rights issues become an irritant in US-Argentine Relations." This is confirmation.   Professor Ruth Blakeley says that Kissinger "explicitly expressed his support for the repression of political opponents" in regards to the Argentine junta's continuous human rights violations.  When Henry Kissinger met with Argentina's Foreign Minister on October 5, 1976, he said, ” Look, our basic attitude is that we would like you to succeed. I have an old-fashioned view that friends ought to be supported. What is not understood in the United States is that you have a civil war. We read about human rights problems but not the context. The quicker you succeed the better ... The human rights problem is a growing one. Your Ambassador can apprise you. We want a stable situation. We won't cause you unnecessary difficulties. If you can finish before Congress gets back, the better. Whatever freedoms you could restore would help.”   The démarche was never provided in the end. According to Kornbluh and Dinges, the decision not to deliver Kissinger's directive was based on Assistant Secretary Harry Shlaudeman's letter to his deputy in Washington, D.C., which stated: "you can simply instruct the Ambassadors to take no further action, noting that there have been no reports in some weeks indicating an intention to activate the Condor scheme."   President Bill Clinton ordered the State Department to release hundreds of declassified papers in June 1999, indicating for the first time that the CIA, State, and Defense Departments were all aware of Condor. According to a 1 October 1976 DOD intelligence assessment, Latin American military commanders gloat about it to their American colleagues. Condor's "joint counterinsurgency operations" sought to "eliminate Marxist terrorist activities," according to the same study; Argentina developed a special Condor force "structured much like a US Special Forces Team," it said. According to a summary of documents disclosed in 2004, The declassified record shows that Secretary of State Henry Kissinger was briefed on Condor and its "murder operations" on August 5, 1976, in a 14-page report from [Harry] Shlaudeman [Assistant Secretary of State]. "Internationally, the Latin generals look like our guys," Shlaudeman cautioned. "We are especially identified with Chile. It cannot do us any good." Shlaudeman and his two deputies, William Luers and Hewson Ryan, recommended action. Over the course of three weeks, they drafted a cautiously worded demarche, approved by Kissinger, in which he instructed the U.S. ambassadors in the Southern Cone countries to meet with the respective heads of state about Condor. He instructed them to express "our deep concern" about "rumors" of "plans for the assassination of subversives, politicians and prominent figures both within the national borders of certain Southern Cone countries and abroad."   Kornbluh and Dinges come to the conclusion that "The paper trail is clear: the State Department and the CIA had enough intelligence to take concrete steps to thwart the Condor assassination planning. Those steps were initiated but never implemented." Hewson Ryan, Shlaudeman's deputy, subsequently admitted in an oral history interview that the State Department's treatment of the issue was "remiss." "We knew fairly early on that the governments of the Southern Cone countries were planning, or at least talking about, some assassinations abroad in the summer of 1976. ... Whether if we had gone in, we might have prevented this, I don't know", In relation to the Letelier-Moffitt bombing, he remarked, "But we didn't."   Condor was defined as a "counter-terrorism organization" in a CIA document, which also mentioned that the Condor countries had a specific telecommunications system known as "CONDORTEL."  The New York Times released a communication from US Ambassador to Paraguay Robert White to Secretary of State Cyrus Vance on March 6, 2001. The paper was declassified and disseminated by the Clinton administration in November 2000 as part of the Chile Declassification Project. General Alejandro Fretes Davalos, the chief of staff of Paraguay's armed forces, told White that the South American intelligence chiefs engaged in Condor "kept in touch with one another through a United States communications installation in the Panama Canal Zone that covered all of Latin America."   According to reports, Davalos stated that the station was "employed to coordinate intelligence information among the southern cone countries". The US was concerned that the Condor link would be made public at a time when the killing of Chilean former minister Orlando Letelier and his American aide Ronni Moffitt in the United States was being probed."it would seem advisable to review this arrangement to insure that its continuation is in US interest." White wrote to Vance. "Another piece of increasingly weighty evidence suggesting that U.S. military and intelligence officials supported and collaborated with Condor as a secret partner or sponsor." McSherry rebutted the cables. Furthermore, an Argentine military source told a U.S. Embassy contact that the CIA was aware of Condor and had played a vital role in establishing computerized linkages among the six Condor governments' intelligence and operations sections.   After all this it doesn't stop here. We even see France having a connection. The original document confirming that a 1959 agreement between Paris and Buenos Aires set up a "permanent French military mission" of officers to Argentina who had participated in the Algerian War was discovered in the archives of the Quai d'Orsay, the French Ministry of Foreign Affairs. It was kept at the offices of the Argentine Army's chief of staff. It lasted until 1981, when François Mitterrand was elected President of France. She revealed how the administration of Valéry Giscard d'Estaing secretly coordinated with Videla's junta in Argentina and Augusto Pinochet's tyranny in Chile.   Even Britain and West Germany looked into using the tactics in their own countries. Going so far as to send their open personnel to Buenos Aires to discuss how to establish a similar network.  MOVIES   https://www.imdb.com/search/keyword/?keywords=military-coup&sort=num_votes,desc&mode=detail&page=1&title_type=movie&ref_=kw_ref_typ https://islandora.wrlc.org/islandora/object/terror%3Aroot https://en.wikipedia.org/wiki/Archives_of_Terror https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Condor https://www.bbc.com/news/magazine-20774985 https://nsarchive2.gwu.edu/NSAEBB/NSAEBB239d/index.htm