Mergulhe na histórias e curiosidades contadas pelo professor Milton Teixeira. Membro da Diretora do Sindicato dos Guias de Turismo do Rio de Janeiro. O historiador conta com muito bom humor e irreverência fatos marcantes e inusitados da história do Rio, do Brasil e do Mundo. Envie sugestões através…
Rádio BandNews FM - Rio de Janeiro
Milton Teixeira relembra a morte de Carmen Miranda em 5 de agosto de 1955. A Pequena Notável, que conquistou o mundo com sua arte, foi homenageada por milhares de fãs em um dos maiores cortejos fúnebres da história do Rio.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra dois episódios marcantes de agosto: o atentado contra Carlos Lacerda em 5 de agosto de 1954, que abalou o governo Vargas, e a morte de Carmen Miranda em 5 de agosto de 1955, que comoveu o Brasil e o mundo com a perda da Pequena Notável.
Milton Teixeira relembra o atentado a Carlos Lacerda em 5 de agosto de 1954, episódio que desencadeou a crise política que levou ao suicídio de Getúlio Vargas 19 dias depois, marcando um dos momentos mais dramáticos da história do Brasil.
Milton Teixeira fala sobre o lançamento da Gazeta de Notícias em 2 de agosto de 1875, que revolucionou o jornalismo ao introduzir fotografia e charges constantes.
Milton Teixeira destaca que o Brasil foi o segundo país a adotar o selo postal, que mudou a forma de enviar cartas no mundo.
Milton Teixeira fala sobre o nascimento da princesa Isabel em 29 de julho de 1846, herdeira do trono do Brasil e sua vida no exílio.
Milton Teixeira fala sobre a origem do mês de agosto e suas histórias, desde o Império Romano até as expedições portuguesas para a Índia.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira explica por que agosto é considerado um mês agourento, entre lendas romanas e a tragédia das expedições marítimas portuguesas.
Milton Teixeira fala sobre a criação do Serviço de Proteção aos Índios (SPI), em 20 de julho de 1910, por proposta de Marechal Rondon.
Milton Teixeira fala sobre a fundação do Fluminense Football Club, o mais antigo clube de futebol do Rio de Janeiro, em 21 de julho de 1902.
Milton Teixeira fala sobre o pioneirismo de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, ao se tornar a primeira cidade do mundo com iluminação elétrica.
Milton Teixeira fala sobre o nascimento, a trajetória e a morte de Santos Dumont, o herói da aviação brasileira.
Milton Teixeira fala sobre o nascimento e a morte de Santos Dumont, herói da aviação brasileira.
Milton Teixeira fala sobre o fim da TV Tupi em 18 de julho de 1980, a primeira emissora de televisão do Brasil.
Milton Teixeira relembra o surgimento do biquíni em 1946, criado na França pouco após testes nucleares no atol de Bikini. No Brasil, se tornou símbolo nacional, reinventado com crochê, asa-delta e até monoquíni. Um marco da liberdade feminina nas praias e na moda.
Milton Teixeira relembra o 16 de julho de 1950, a data mais triste do futebol brasileiro. No recém-inaugurado Maracanã, o Brasil perdeu a final da Copa do Mundo para o Uruguai diante de 200 mil torcedores. Um silêncio histórico marcou a primeira grande derrota nacional no templo do futebol.
Milton Teixeira fala sobre a inauguração do Theatro Municipal do Rio, em 14 de julho de 1909, marco da grandiosidade cultural da cidade. Um sonho que nasceu no Império, ganhou força na República e se tornou um dos maiores patrimônios artísticos do Brasil.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira destaca o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que completa 116 anos no dia 14 de julho. Um símbolo da cultura brasileira, fruto de um sonho do Império que só se concretizou no início do século XX.
Milton Teixeira relembra a inauguração do Hipódromo da Gávea em 1926, marco da elegância carioca. Um sonho das elites que virou patrimônio cultural do Rio.
Milton Teixeira fala sobre a Revolução de 1932, quando São Paulo se rebelou contra Getúlio Vargas em defesa da Constituição.
Milton Teixeira fala sobre o incêndio do Museu de Arte Moderna do Rio, que em 1978 consumiu obras de Picasso, Dalí e Portinari.
Milton Teixeira fala sobre Dom Pedro II, o imperador doceiro e cachaceiro, que no fim da vida viajou para a Europa para cuidar da saúde.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira relembra o incêndio que destruiu o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio em 1978. Uma perda irreparável que abalou o cenário artístico latino-americano.
Milton Teixeira fala sobre Jânio Quadros, o presidente da vassoura que prometeu varrer a corrupção no Brasil.
Milton Teixeira relembra a estreia da revista em quadrinhos Pato Donald no Brasil e o encontro do pato com Zé Carioca.
Milton Teixeira fala sobre os pracinhas da Força Expedicionária Brasileira, que no dia 2 de julho de 1944 partiram do Rio rumo à Itália para enfrentar os horrores do nazismo.
Milton Teixeira fala sobre o Barão de Drummond, visionário que criou o primeiro zoológico do Rio e, sem querer, inventou o popular Jogo do Bicho.
Milton Teixeira relembra a transferência do Museu Nacional para o Palácio de São Cristóvão em 1892. Um dos maiores museus do mundo, perdeu grande parte de seu acervo num trágico incêndio e luta hoje por sua reconstrução.
Milton Teixeira homenageia João do Rio, cronista que revelou a vida invisível da cidade com coragem e poesia. Negro e homossexual assumido, enfrentou preconceitos e deixou um legado imortal sobre o Rio de Janeiro.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira fala sobre o surgimento do Jogo do Bicho, criado por João Batista Viana Drummond, o Barão de Drummond.
Milton Teixeira relembra que, em 25 de junho de 1862, o Brasil adotou o sistema métrico decimal. Antes disso, tudo era medido em braças, palmos e varas, seguindo tradições herdadas de Roma.
Milton Teixeira conta as origens históricas e simbólicas das festas juninas, com raízes na colheita europeia e tradições celtas. Ele mostra como o Brasil reinventou a celebração com elementos indígenas, portugueses e muito milho.
Milton Teixeira conta que, em 15 de junho de 1907, Rui Barbosa representou o Brasil na Conferência de Paz em Haia, Holanda. Poliglota e brilhante, Rui desafiou os presentes: “Falo qualquer língua viva ou morta.”
Milton Teixeira lembra que, em 22 de junho de 1874, foi inaugurado o telégrafo submarino ligando o Brasil à Europa. A façanha só foi possível graças ao Barão de Mauá, depois Visconde, que conseguiu financiamento inglês e trouxe o cabo no maior navio do mundo, o Great Eastern.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira revela as origens pagãs e europeias da festa junina. Ele mostra como a tradição foi reinventada no Brasil, tornando-se um dos maiores festejos do país.
Milton Teixeira relembra a estreia pública de Noel Rosa, em 17 de junho de 1929, no Tijuca Tênis Clube. Com só 19 anos, o jovem de Vila Isabel já mostrava o talento que marcaria a música brasileira.
Milton Teixeira celebra os 75 anos do Maracanã, inaugurado em 16 de junho de 1950. Um dos maiores símbolos do futebol mundial, nasceu da ideia de trazer a Copa para o Brasil ainda em 1938. A proposta ganhou força com o apoio de Getúlio Vargas e, após a guerra, a FIFA confirmou: a Copa de 1950 seria na nossa casa.
Milton Teixeira conta como, em 14 de junho de 1972, o Brasil perdia Leila Diniz, atriz, modelo e símbolo da liberdade feminina, morta em um acidente aéreo na Índia aos 27 anos. Ícone da contracultura nos anos 60, desafiou os costumes da ditadura com atitudes ousadas, como exibir a gravidez na praia, e abriu caminho para o empoderamento feminino no Brasil.
Milton Teixeira conta como, em 14 de junho de 1909, após a morte de Afonso Pena, o vice Nilo Peçanha assumiu a presidência e promoveu uma profunda reforma no ensino, valorizando professores, modernizando escolas e cuidando da agricultura e das finanças. Pouco lembrado hoje, Nilo foi o primeiro presidente negro das Américas — e, apesar do racismo da época, deixou um legado admirável em apenas um ano de governo.
Na coluna desta semana, o professor Milton Teixeira lembra que, em 16 de junho de 1950, o Maracanã foi inaugurado. O estádio foi palco de grandes emoções do futebol mundial.
Milton Teixeira conta como Santo Antônio, nascido em Lisboa no século XIII com o nome de Fernando de Bulhões, trocou os dominicanos pelos franciscanos e ganhou fama após uma pregação inesperada que revelou sua erudição. Conhecido como Santo Antônio de Pádua na Itália e de Lisboa em Portugal, tornou-se um dos santos mais populares do Brasil — famoso por milagres e por ajudar até nos casamentos, segundo o próprio Milton.
Milton Teixeira conta como, em 9 de junho de 1934, o Pato Donald surgiu no cinema e, anos depois, visitou o Brasil no filme “Alô, Amigos”, sendo recebido pelo malandro Zé Carioca em pleno Rio de Janeiro. Em uma cena polêmica, censurada depois, o papagaio oferece cachaça ao pato, que bebe sem saber e solta fogo pela boca, marcando um curioso encontro entre Disney e a cultura brasileira.