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Poemas sobre o ano novo: Roberto Pompeu de Toledo e Carlos Drummond de Andrade
Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui trazer pra você dois presentes. Duas poesias para pensar sobre esta época de renovação que estamos vivendo... Primeiro eu trago o poema de Roberto Pompeu de Toledo. Confere aí... o poema “O Tempo”. O Tempo Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante tudo vai ser diferente. Tão bom, né? Bom demais a gente renovar a fé inspirados pela mudança do calendário. Recarregar a bateria e recomeçar esta travessia que chamamos de vida. Mas eu vou fechar a mensagem de hoje com mais uma poesia... agora de Carlos Drumond de Andrade. O nome do poema é Desejos. E é o que eu realmente desejo pra sua vida neste ano que vai nascer em sua vida. “Para você, desejo o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada. Para você, desejo todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir. Todas as músicas que puder emocionar. Desejo que os amigos sejam mais cúmplices, que sua família esteja mais unida, que sua vida seja mais bem vivida. Gostaria de lhe desejar tantas coisas, mas nada seria suficiente… Então, desejo apenas que você tenha muito desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, ao rumo de sua felicidade.” Desejos... Eu sou o professor Fabio Flores e esta foi mais uma mensagem do nosso podcast. Se você acredita que mais alguém precisava ouvir isso, compartilhe esta mensagem. Se quiser ouvir mais mensagens, reflexões e inspirações.... procure no Spotify o Podcast Precisava Ouvir Isso. Forte abraço e até... até a sua vitória.
Todo fim e ano é bem parecido, nos tornamos mais reflexivos e colocamos na balança todas as metas e objetivos traçados anteriormente, para analisar o cumprimento ou não de determinado compromisso.Além disso, também começamos a traçar novas metas e planos para o ano que está por vir.Geralmente, nessa época do ano, as energias se renovam e nos sentimos mais motivados para começar um novo projeto ou recomeçar um plano já traçado, porém não executado.Encontramos dentro de nós, uma nova esperança e nos tornamos motivados, novamente, para alcançar as metas e objetivos estabelecidos outrora ou os criados recentemente. Tudo ocorre exatamente com Roberto Pompeu de Toledo descreve em seu poema “O Tempo”:“Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,a que se deu o nome de ano,foi um indivíduo genial.Industrializou a esperança,fazendo-a funcionar no limite da exaustão.Doze meses dão para qualquer ser humano se cansare entregar os pontos.Aí entra o milagre da renovaçãoe tudo começa outra vez, com outro númeroe outra vontade de acreditarque daqui para diante tudo vai ser diferente.”Mas sabemos, na verdade, o quanto é difícil cumprir uma meta, por mais que desejamos, veementemente, vê-la concluída. Para atingirmos o que desejamos, é preciso muita determinação e paciência, porém, com alguns passos simples ficamos bem mais próximos de alcançar nossos objetivos.Uma boa dica para chegarmos mais perto de cumprir uma meta e entender bem o nosso propósito e o motivo de desejarmos conquistar isso.No 19º e último episódio do ano, do Tarja Preta Podcast, falamos sobre isso, de como podemos chegar mais perto de atingirmos nossas metas, se conseguimos atingir os objetivos definidos para 2019 e quais são nossos planos para 2020.Venha ouvir com a gente e dividir suas metas conosco!Indicações:Livro “Melhor do que Antes”, de Gretchen Rubin.Página/Livro “Vida Organizada”, de Thaís Godinho.Fale conosco!E-mail: contato@tarjapretapodcast.com.brFacebook: @tarjapretapodcastInstagram: @tarjapretapodcastLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/tarjapretapodcast
Ciclos. No fim, a história da nossa vida gira em torno de ciclos. Sobre a mesma, cito o poema "O Tempo", do brasileiro Roberto Pompeu de Toledo. Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante tudo vai ser diferente. George Jacob Gershwin, pianista e compositor norte-americano, descreveu a experiência caótica de um ciclo de forma ímpar. Na verdade, Gerswhin descreveu simplesmente o que vivia. Em 1924, quando compôs um de seus maiores clássicos, Rhapsody in Blue, era um dos filhos de um país que efervescia. Borbulhava. Nas palavras do próprio autor: "um caleidoscópio, uma loucura metropolitana". Pois nada, nada poderia definir melhor o imediato pós-Primeira Guerra do que uma rapsódia. Uma única música com vários ritmos, tempos, tonalidades, sentimentos. Um épico de contrastes. Um ciclo. Um clássico. Em jazz.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o jornalista e escritor Roberto Pompeu de Toledo, autor de “São Paulo, a capital da vertigem”, publicado neste ano pela editora Objetiva. Na entrevista, Pompeu fala a respeito do livro, que resgata a história de São Paulo na primeira metade do século XX. Para Pompeu, o crescimento da cidade nesse período tem a ver não só com o aumento significativo da população, mas, principalmente, com a lógica da velocidade, que impõe um ritmo frenético à capital paulista, algo que influenciaria a estrutura urbana ao mesmo tempo em que impactaria a vida dos artistas que pensaram a metrópole. A propósito, quando perguntado sobre a importância da Semana de Arte de 1922 para São Paulo, Roberto Pompeu de Toledo afirma que a imaginação vertiginosa dos modernistas foi fundamental para o desenvolvimento da cidade. Entrevista gravada em 18 de agosto de 2015.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o jornalista e escritor Roberto Pompeu de Toledo, autor de “São Paulo, a capital da vertigem”, publicado neste ano pela editora Objetiva. Na entrevista, Pompeu fala a respeito do livro, que resgata a história de São Paulo na primeira metade do século XX. Para Pompeu, o crescimento da cidade nesse período tem a ver não só com o aumento significativo da população, mas, principalmente, com a lógica da velocidade, que impõe um ritmo frenético à capital paulista, algo que influenciaria a estrutura urbana ao mesmo tempo em que impactaria a vida dos artistas que pensaram a metrópole. A propósito, quando perguntado sobre a importância da Semana de Arte de 1922 para São Paulo, Roberto Pompeu de Toledo afirma que a imaginação vertiginosa dos modernistas foi fundamental para o desenvolvimento da cidade. Entrevista gravada em 18 de agosto de 2015.
O jornalista Roberto Pompeu de Toledo discutiu dois livros que leu recentemente: "O homem que amava os cachorros", de Leonardo Padura, e "Vida e destino", do soviético Vassili Grossman. Ambos tem Stalin como uma espécie de vilão não-declarado e são obras extensas e coesas ao mesmo tempo.
O ano de 2014 começa em ritmo de samba aqui no Qualquer Bobagem! Antecipamo-nos ao carnaval e já colocamos nosso bloco na rua! A grande novidade, no entanto, fica por conta de uma reformulação tecnológica por que passamos, permitindo que a partir de agora você possa escutar os programas também do seu celular, o que sempre facilita muito a vida de todos nós. No mais, vale deixar claro que tentar “resumir” o samba em seis músicas seria de uma insanidade ímpar, por isso nossa intenção jamais foi essa, mas sim dar uma breve pincelada no assunto e trazer algumas coisas que, sem dúvida, valem a pena serem ouvidas e faladas. Você pode encontrar neste link o artigo Grandes personagens da MPB, de Roberto Pompeu de Toledo, no qual o autor analisa de maneira muito divertida a música Conversa de botequim, de Noel Rosa, dentre outras. Vale a lida! Ficamos felizes em estar de volta e esperamos que gostem da seleção! Obrigado pela audiência!
O ano de 2014 começa em ritmo de samba aqui no Qualquer Bobagem! Antecipamo-nos ao carnaval e já colocamos nosso bloco na rua! A grande novidade, no entanto, fica por conta de uma reformulação tecnológica por que passamos, permitindo que a partir de agora você possa escutar os programas também do seu celular, o que sempre facilita muito a vida de todos nós. No mais, vale deixar claro que tentar “resumir” o samba em seis músicas seria de uma insanidade ímpar, por isso nossa intenção jamais foi essa, mas sim dar uma breve pincelada no assunto e trazer algumas coisas que, sem dúvida, valem a pena serem ouvidas e faladas. Você pode encontrar neste link o artigo Grandes personagens da MPB, de Roberto Pompeu de Toledo, no qual o autor analisa de maneira muito divertida a música Conversa de botequim, de Noel Rosa, dentre outras. Vale a lida! Ficamos felizes em estar de volta e esperamos que gostem da seleção! Obrigado pela audiência!