Podcasts about Samba

Angola celebra 50 anos de independência e a sua história pode ouvir-se no Semba, através do ritmo que denunciou o colonialismo, uniu o país e continua a pulsar nas novas gerações. Para o antropólogo André Castro Soares, o Semba é “um testemunho histórico e político”, uma expressão da dor, da festa e da esperança de um povo que, mesmo entre guerras e desafios, nunca deixou de dançar pela liberdade.  Angola assinala na próxima semana 50 anos de independência, a 11 de Novembro, meio século de caminhos cruzados entre a esperança, a reconstrução e os desafios de um país que continua a reinventar-se. Desde 1975, a música tem sido uma das mais fiéis testemunhas da história angolana: um espaço onde se escutam as memórias da luta, as vozes da resistência e as novas sonoridades que dão forma à identidade contemporânea. O antropólogo português André Castro Soares, autor da tese “Semba enquanto património material, políticas e imagens e sonoridades da cultura em Angola”, tem dedicado a sua investigação a compreender esse percurso. Para ele, “o Semba não é apenas uma expressão artística, mas um testemunho histórico e político capaz de revelar as múltiplas camadas da vida angolana desde 1975 até hoje”. Ao olhar para os 50 anos de independência, André Castro Soares defende que a história de Angola pode ser lida através das suas canções. “É o Semba que vai, de alguma forma, denunciar a presença colonial e o jugo colonial, sobretudo a partir dos anos 60 e 61. 61 é um ano horríbilis do governo do Estado Novo de Salazar”, recorda. Foi nesse momento que começou a guerra colonial, e “esse movimento vai ser acompanhado pelos músicos, pelos que começam, de forma encapotada, a lançar as suas mensagens, aquilo que chamo na minha tese de recados, para que a população se juntasse à luta pela independência fora do jugo colonial português”. Entre esses músicos, destaca-se Liceu Vieira Dias, figura central na génese do nacionalismo musical. “O grande autor, o grande pensador e poeta dessas sonoridades foi, sem dúvida, Liceu Vieira Dias, que com a música Feiticeira, isso está bem descrito num filme de Jorge António, vai, de forma encapotada, anunciar a forma como o poder colonial podia ser combatido”, explica o antropólogo. “Essa música Muxima, coração, vai marcar sonoramente esse período”, acrescenta, sublinhando que outras canções, como Umbi Umbi, exprimem esse mesmo sentimento de resistência e de dor. “O Muxima é o mais emblemático”, afirma Castro Soares. “É um lamento. O Semba tem várias formas, há o Semba de carnaval, festivo, mas também há o Semba de lamento. E essas músicas de lamento são universais, acompanham as formas de vivência dos povos negros subjugados à escravatura e à violência. Quando falo de lamento, falo, por exemplo, da Soul music nos Estados Unidos, do Semba em Angola e do Samba no Brasil.” Essa dimensão espiritual e emocional faz do Semba, segundo o investigador, “um género que surge do sofrimento das pessoas negras e que é, por isso, fundamental para marcar a paisagem sonora da independência”. Com o fim do domínio colonial, o Semba tornou-se património simbólico e material da nova nação. “A angolanidade não é um conceito consensual”, reconhece Castro Soares, “mas através da música podemos pensar num aglutinador do que seria o mais próximo deste conceito, um espaço de consensualidade cultural, onde as pessoas daquele território se revissem de alguma forma”. Num país de enorme diversidade étnica e linguística, o Semba, explica, “é talvez o género musical que melhor se aproxima desse trabalho de consenso, dessa procura de unidade nacional”. “Luanda tem um poder magnético muito grande”, acrescenta o antropólogo. “Concentra grande parte de todas as populações do vastíssimo território das 18 províncias. Penso que o Semba poderá ser uma boa banda sonora da angolanidade, ou o mais próximo daquilo que é a angolanidade, apesar de algumas pessoas não gostarem de o pôr aí. Mas o Semba retrata, relata e ilustra de forma sonora a vivência dos angolanos.” Essa vivência é inseparável das chamadas festas de quintal, que, segundo o investigador, “são uma célula cultural onde se ouve todo o tipo de música, mas onde o Semba tem um papel fundamental de união e de construção de diálogo”. Essa dimensão comunitária da música estende-se, para Castro Soares, à vida familiar e quotidiana. “A sentada familiar é uma marca de angolanidade até mais importante que a própria música”, defende. “É o lugar onde se transmite conhecimento, aquilo que chamo transmissão de conhecimento aural — não apenas oral, porque envolve a escuta e o corpo todo. É uma incorporação de saberes ancestrais que vai muito para além da construção da nova nação.” Mas o percurso musical de Angola também foi marcado por silêncios e medos. “O espaço musical foi muito afectado por um acontecimento: a purga dentro do MPLA em 1977”, lembra André Castro Soares. “Esse episódio, que teve contornos de massacre, implicou uma imposição de medo geral em relação à contestação ao poder instituído, e esse medo vai acompanhar até aos dias de hoje.” Mesmo assim, a música nunca deixou de ser um território de resistência. “Os músicos conseguiram ler muito bem os limites impostos pela política. Hoje continuam a falar através de recados, como o Paulo Flores, que usa a canção para denunciar as injustiças do poder político.” Com o passar das décadas, novos estilos emergiram e redefiniram o espaço sonoro angolano. “Depois do Semba, vieram o Kuduro e a Kizomba, que tiveram grandes impactos na diáspora africana e angolana no exterior”, observa o antropólogo. “A Kizomba, que eu costumo chamar um abraço que os angolanos dão a todas as pessoas, até às pessoas racistas, é uma música que consegue juntar pessoas muito diferentes, dentro e fora do país. É um excelente antídoto contra o racismo. Essa é, para mim, a principal lição que os angolanos deram à contemporaneidade: é possível juntarmo-nos e abraçarmo-nos independentemente das nossas diferenças.” Sobre as novas gerações, André Castro Soares vê nelas um diálogo vivo com o passado. “Há todo um diálogo feito pelas novas gerações, ainda que algumas sem memória directa desse passado, mas transmitido pelos pais e pelos antepassados e também por via da educação.” O antropólogo insiste que “Angola não é um Estado falhado, é um Estado com dificuldades e idiossincrasias, que ainda não teve grande alternância política, nem uma democratização plena, mas o caminho está a ser construído e deve ser marcado pelos próprios angolanos. É uma população muito jovem e capaz de fazer releituras e visões para o seu futuro.” Quando se escuta a Angola de hoje, os sons são múltiplos, mas há sinais de regresso às origens. “Tem havido uma procura da essência do que é angolano”, afirma. “As pessoas perderam a utopia dos anos 80, tornaram-se mais realistas, e há uma vontade de voltar aos instrumentos acústicos e tradicionais, como a Dikanza, um instrumento de fricção feito a partir da natureza.” Essa recuperação, diz, “é uma forma de resgatar património, um passado que foi negado pela guerra civil e por um sistema educativo débil, mas que as pessoas estão a reconstruir de forma informal, fora da tutela do Estado.” Entre os artistas actuais, André Castro Soares destaca “Yúri da Cunha, que tem uma proposta musical muito interessante no sentido de procurar as raízes e a festa de quintal”, bem como “Paulo Flores, que continua a apresentar trabalhos com grande profundidade”, e ainda “Eduardo Paim, vindo da Kizomba, que tem feito remisturas com outros estilos como o Zouk”. Também as novas fusões mostram vitalidade: “Dentro do Afrobeat, há várias misturas entre o Kuduro e o Amapiano da África do Sul, o continente influencia-se mutuamente e vai marcando os gostos de uma juventude que tem outras preocupações do que a juventude que fez a independência.” Cinquenta anos depois da proclamação da independência, a música continua a ser, como conclui André Castro Soares, “um marcador cultural fundamental” e “o espaço onde os angolanos se escutam, se reencontram e se reinventam”. Entre o lamento e a festa, o Semba permanece a batida da liberdade, o som de um povo que aprendeu, mesmo em tempos de silêncio, a falar através da música.

The good news is that Forest managed to get their first Premier League goals in ages! The less positive element is that, despite the quick salvo, the Reds didn't manage to hold on for all three points against a resurgent Manchester United team. George and Baz report after attending the City Ground encounter which saw Sean Dyche name an unchanged team, and then deliver what must have been a strong half-time team talk; and also saw the Reds once again concede a dodgy corner, but fail to defend the resulting set piece. We'll be back after Thursday's encounter against Sturm Graz. In the meantime, thanks for listening and COME ON YOU REDS. Subscribe to 1865: The ORIGINAL Nottingham Forest Podcast via your podcast provider, and please leave a review, as it helps other Forest supporters find our content: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Join us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠X⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. 1865: The Nottingham Forest Podcast is part of the ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sports Social Network⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and partnered with ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FanHub⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Aquesta setmana comencem al Senegal amb el nou disc de Cheikh Lô deu anys després del darrer, descobrim la percussió de Kasiva Mutua amb el seu debut des de Kènia, recomanem el concert que farà Martinho da Vila a l'Apolo amb el millor Samba de Rio i tenim un record pel disc Electric Ladyland de Hendrix publicat el 1968 i que arribava a les llistes a mitjans de novembre.

Diving into a couple of Jimmy Buffett Halloween songs. The only Halloween songs he has. Plus talking about some Podcast news and future episodes. Email: songlinesandtanlines@gmail.com YouTube Nature Channel: Verse of Nature YouTube Horror Channel: Disembodied ScreamsPodcast: Disembodied Screams Save the Manatees: savethemanatee.org

For Liberta's 65th release, I return with a 4-track EP that continues to blend personal roots with club-focused energy. Samba Part II picks up where its predecessor left off, channelling the vibrant rhythms and carnival spirit of Rio de Janeiro into a fresh new form. Mosquitoes brings hypnotic tension with sharp percussion and rolling grooves, while Silk Road dives into a trippy atmosphere driven by acid-infused synth lines. Closing the EP, Thirsty Trap works as a relentless roller, built around classic loopy stabs that keep the energy locked in motion. Together, the four tracks showcase different shades of my productions, tied by a focus on movement, intensity, and dancefloor connection.

Buon venerdì Stupefan! Ogni settimana che passa ci sembra che la guerra alla droga stia diventando sempre più violenta. Non solo ormai stiamo contando insieme su "stupegram", il nostro canale telegram, la battaglia navale avviata dal Presidente americano Trump ai danni di navi venezuelane sospettate di trasportare stupefacenti, ma stiamo anche vedendo il dispiegamento della Marina Militare USA nelle acque a confine con lo stato di Maduro. E mentre aspettiamo di capire se si aprirà o no un nuovo fronte di guerra a causa delle droghe, non possiamo non raccontarvi della clamorosa operazione voluta dal governatore Castro in due favelas di Rio de Janeiro, altro grande esempio di come la lotta al narcotraffico pieghi sotto il suo obiettivo sia lo Stato di Diritto che ogni regola democratica. Scopriremo insieme le implicazioni di questa pericolosissima regola ma tutto questo dopo l'opening nazional popolare voluto da Riki dopo le rivelazioni degli ultimi mesi di mr Gintoneria. Troppo? Sempre! Cliccate play!Note dell'episodio:- La battaglia navale continua: https://www.aljazeera.com/news/2025/10/30/us-says-it-killed-four-terrorists-in-latest-strike-on-alleged-drug-vessel- Sono legali i bombardamenti? https://www.bbc.com/news/articles/cdjzw3gplv7o- Navi USA davanti al Venezuela: https://www.corriere.it/esteri/25_ottobre_29/davanti-al-venezuela-il-piu-grande-spiegamento-militare-usa-e-non-staranno-a-guardare-1d03a874-81dc-423b-8884-bf862df0cxlk.shtml- Rio de Janeiro, martedì: https://apnews.com/article/brazil-police-operation-favelas-25d6122a15c261b9b1275a7b2f361393- Rio de Janeiro, tre giorni dopo: https://english.elpais.com/international/2025-10-29/death-toll-from-rio-de-janeiro-police-operation-rises-to-more-than-120.html- Calpestare i diritti umani: https://www.fidh.org/en/region/americas/brazil/brazil-police-repression-and-massacre-in-rio-de-janeiroEntra in contatto con noi usando la mail stupefatticast@gmail.com o seguendo su Instagram il @stupefatti_podcast! Puoi anche iscriverti a STUPEGRAM, il nostro canale telegram, a questo link https://t.me/stupegram!

Ledisi, de Nueva Orleans, rinde homenaje a la cantante Dinah Washington en el disco 'For Dinah' con grabaciones de 'What a difference a day made', 'Let´s do it', 'You don´t know what love is' o 'You go to my head'. Del nuevo disco del guitarrista brasileño Daniel Santiago, que se publica mañana, la pieza que le da título 'Love in the modern world' y 'Dream of the old'. La cantante rusa residente en Estados Unidos, Masha Campagne, con 'Bahia com H', 'Samba carioca', 'Estrada do sol' y 'Alegre menina'. Y el disco rescatado de la cantante brasileña Luísa con 'Lenha na fogueira' y 'Romântico'. El acordeonista francés Vincent Peirani abre ('Le cabinet des énigmes') y cierra ('Physical attraction'). Escuchar audio

Da Lata, el dúo que forman Chris Franck y Patrick Forge, celebra 25 años de la edición de su primer disco con 'Edge of the blue' y canciones como 'The lonely city', 'Missing again', 'Musa'', 'Listen', 'Caberá' o 'First rays'. Adelanto del disco 'Nicola Conte presents Viaggio', que se publicará a finales de noviembre, la grabación de 'Brasilia. The sound' del pianista Amedeo Tommasi. Y del disco de Nicola Conte del año 2011, 'Love & Revolution', redditado ahora en vinilo, 'Do you feel like I feel' -con Gregory Porter-, 'Love from the sun' y 'Here' -con José James-, 'Quiet dawn' -con Melanie Charles- y 'The happiness tree' -con Veronika Harcsa-. Por primera ve en nuestros elefantes, el brasileño Phylipe Nunes Araújo con 'Bixin' y 'Ziz', Despide Bebel Gilberto con 'Samba da benção' de Baden Powell y Vinicius de Moraes.Escuchar audio

Welcome to Yatesy's Espresso Bar, in which Rich, Steven and Tom gather in the piazza for a hot caffeinated beverage and discuss some of the big Nottingham Forest issues: Dyche's first week: pumped for Porto, deflated at Dean Court Rediscovering defensive resolve and finding a nasty streak Nicoló Savona: yay or nay? More rumours than Fleetwood Mac: Nuno, Edu, Postecoglou Thanks as always for listening, we will return after the Manchester United match at the weekend. Subscribe to 1865: The ORIGINAL Nottingham Forest Podcast via your podcast provider, and please leave a review, as it helps other Forest supporters find our content: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Join us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠X⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. 1865: The Nottingham Forest Podcast is part of the ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sports Social Network⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and partnered with ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FanHub⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Reaction at full-time as Matty Cash gives Aston Villa a 1-0 win over Man City. Join Natalie Pike, Joleon Lescott and Christopher Samba as they offer their insight on how it all unfolded. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

A disappointing afternoon for the Reds, but let's be honest, we always lose at Bournemouth, don't we? Sean Dyche made only one change from the team that played at Porto, but then made a triple change at half-time in response to an opening period that saw Forest go 2-0 down to a couple of really soft goals. The second half was better but pretty unremarkable all round. Morgan Gibbs-White had the Reds' only real chance of note and Dyche will be grateful for a few days on the training ground before the next game at home to Manchester United. Steven Toplis and the Maradona of the Midlands report, with George Edwards and Jon Spark representing a view from each team. Subscribe to 1865: The ORIGINAL Nottingham Forest Podcast via your podcast provider, and please leave a review, as it helps other Forest supporters find our content: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Join us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠X⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. 1865: The Nottingham Forest Podcast is part of the ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sports Social Network⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and partnered with ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FanHub⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Roberta Martinelli conversa com Douglas Germano sobre o seu novo disco, “Branco”, samba e teatro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

It was a historic European night at the City Ground as Sean Dyche brought a refreshed attitude and a return to some of the simpler things in football, but without resorting to dinosaur tactics. Despite Porto playing some neat stuff, they never got the chance to maintain their unbeaten run as the Reds inflicted their first defeat of the season through penalties from Morgan Gibbs-White and Igor Jesus. Despite the nervousness of VAR interventions, our studio-based officials got the big decisions right, which also makes a refreshing change! Baz is joined by Tom Newton for a discussion of a big night for the Reds. We will be back after the return to Premier League action away to Bournemouth (eek) and will have a more in-depth discussion next week in Yatesy's Espresso Bar. Thanks for joining us! Subscribe to 1865: The ORIGINAL Nottingham Forest Podcast via your podcast provider, and please leave a review, as it helps other Forest supporters find our content: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Join us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠X⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. 1865: The Nottingham Forest Podcast is part of the ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sports Social Network⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and partnered with ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FanHub⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Figarino hat Samba getanzt und ist völlig begeistert. Nun möchte er auch seinen Kater Long John in den Samba-Rausch befördern und schlotzt sich mit ihm mitten ins Getümmel beim Karneval in Rio de Janeiro.

Canciones de Carlos Alberto Valle Pingarilho, artista de la llamada segunda generación de la bossa nova, en su disco 'Histórias e sonhos' que se publicó en el año 2003: 'Samba do dom', 'Cores do amor', 'Martim pescador', 'Samba da pergunta (O astronauta)' -que escuchamos también grabada por João Gilberto-, 'Seu encanto' -que se adaptó al inglés con el título de 'The face I love' y que grabó Astrud Gilberto-, 'Fogão de lenho', 'Samba de rei' -a dúo con Ithamara Koorax- que Leny Andrade había grabado en 1968-, 'Samba tempo' -también grabado por Leny Andrade con Romero Lubambo en 1994-, 'Plus fort que nous' y 'Da serra pro mar'. Del disco 'Meridiano', de Pingarilho con Deodato, 'Todas as coisas'.Escuchar audio

Recorded on the day when Sean Dyche was confirmed as the new Head Coach of the Reds, we discuss: A better fit for Forest? Yin and yang Preparing for Porto Presented by Rich Ferraro with Steven Toplis and Steve Burns. Everyone at 1865 sends deepest sympathies to Pearce family following this week's sad news. Subscribe to 1865: The ORIGINAL Nottingham Forest Podcast via your podcast provider, and please leave a review, as it helps other Forest supporters find our content: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Join us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠X⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. 1865: The Nottingham Forest Podcast is part of the ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sports Social Network⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and partnered with ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FanHub⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Welcome to this 1865 Podcast Special, with thanks to Henry Winter for the headline. Normally we would be bringing you a match report but following the news of Ange Postecoglou's sacking minutes after the end of the 0-3 defeat to Chelsea, we have got the team together to discuss: Was this departure inevitable? Should they have sacked him during the international break? Dyche, Mancini or someone else like Silva or Glasner? Hosted by Rich Ferraro with Steven Toplis, Baz and the Maradona of the Midlands. We'll be back once news of the new gaffer is confirmed. Subscribe to 1865: The ORIGINAL Nottingham Forest Podcast via your podcast provider, and please leave a review, as it helps other Forest supporters find our content: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Join us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠X⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. 1865: The Nottingham Forest Podcast is part of the ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sports Social Network⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and partnered with ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FanHub⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

 Here's our latest Jazz Cast featuring a different sound or "atmosphere" for each song. A variety of harmoniy and rhythm types are used throughout the set. We think you'll like it!   The songs: "ABOVE AND BEYOND", "IN A BLUES WAY", "NEW EXCELLENT LIVE", and "HOPE YOU ENJOYED THE SHOW" (compliments of cosmic consciousness music company ©2025 BMI).  Enjoy!

Join Rich and George as they address the anger at Ange and the speculation that Sean Dyche is being lined up as a possible replacement. There is also discussion about the Women's Team and how Carly Davies' approach is at odds with her men's team counterpart. We also talk about the new City Ground development proposals, and address the speculation that Ross Wilson was forced out of #NFFC. Subscribe to 1865: The ORIGINAL Nottingham Forest Podcast via your podcast provider, and please leave a review, as it helps other Forest supporters find our content: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Join us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠X⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Bluesky⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Threads⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠TikTok⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. 1865: The Nottingham Forest Podcast is part of the ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Sports Social Network⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, and partnered with ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠FanHub⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices

Omara Portuondo, a punto de cumplir 95 años, acaba de publicar 'Eternamente Omara' con canciones como 'Eso no lo he dicho yo' de Juan Pablo Torres, 'Lamento cubano' de Eliseo Grenet, 'Tú mi delirio' de Portillo de la Luz o 'Soy tan feliz' de Benny Moré. El pianista cubano Iván 'Lewis' Melón abre con 'Be' y 'Momento' y cierra con 'Otra posibilidad' de su reciente disco 'Luces y sombras'. Del disco de canciones de Elliott Smith del pianista Brad Mehldau 'Ride into the sun' los instrumentales 'Better be quiet now' y 'Everything means nothing to me'. Además, la cantante brasileña Ithamara Koorax con Carlos Pingarilho ('Samba do dom natural'), Eumir Deodato y el grupo Azymuth ('Feel like makin´ love') y Deodato ('Spirit of summer'). Escuchar audio

 Volunteer doctor, David Chong, shared a moving sentiment recently. 

« Monsieur le président sortez la tête haute ! ». C'est le titre de la couverture du Point cette semaine. Selon le magazine, c'est un triple effondrement qui se joue en ce moment : économique, social et politique, et seule une démission et une présidentielle anticipée en mai 2026 pourraient permettre de sortir ce cette crise. « Aujourd'hui, le président de la République concentre tous les pouvoirs mais n'en exerce aucun » écrit un avocat essayiste, « Emmanuel Macron parade et pérore mais n'agit pas, chef d'un État obèse et impuissant dont la faillite financière s'affirme comme un risque existentiel pour notre pays ». L'essayiste attire notamment l'attention sur deux choses : d'abord, la France n'a plus aujourd'hui ni gouvernement pour conduire la politique de la nation, ni de Parlement pour voter les lois et contrôler l'exécutif. Une présidentielle en mai 2026 laisserait le temps nécessaire pour travailler sur des projets crédibles pour relever le pays. En résumé, pour Le Point : Emmanuel Macron « doit partir et laisser les français reconstruire ce qu'il a détruit ». Le magazine Marianne, consacre aussi un dossier entier sur Macron cette semaine, et le surnomme « Le Forcené de l'Élysée ». Il décrit un président qui perd la raison et qui est surtout « désynchronisé ». Ce qui faisait sa force - rester calme dans la tempête - est devenu sa faille... « Glorieuses ou désastreuses, les crises sont son décor préféré : Macron aime quand l'Histoire se referme sur lui. Sa présidence n'est plus une fonction, mais une identité (...). Il ne démissionnera pas : ce serait abolir la tension sans laquelle il ne respire pas. (...) Certains rois n'ont eu d'autre projet que d'être rois. Emmanuel Macron est de ceux-là. Reste la question : à quoi bon ? » Et puis cette autre interrogation qui ressort : « Et si nous arrêtions de nous regarder le nombril ? » demande le directeur de la rédaction de L'Express dans un Edito. Il décrit : « Au Portugal, en Grèce, en Espagne ou en Italie, les mêmes maux ont semé les mêmes doutes. Fin de la comparaison. Car de Madrid à Athènes en passant par Rome ou Lisbonne, les gouvernements ont su établir - parfois dans la douleur - les bases du redressement. Suivons leur exemple, avant que, faute d'action, les portes du pouvoir s'ouvrent aux extrêmes ». La priorité, c'est donc de « relever la tête, d'adopter un budget et de redonner aux français l'envie du politique. Retrouver de la grandeur d'âme, celle qui a prévalu en juillet 2024 » au moment des JO. Le vainqueur du Vendée Globe 2024 Charlie Dalin en lutte contre un cancer C'est « le Destin » qui se joue diront certains... « La Force du Destin » c'est d'ailleurs le nom d'un livre qui fait parler : celui du vainqueur du Vendée Globe 2024 - Charlie Dalin. Dans un portrait plein d'espoir dans le Nouvel Obs, que le navigateur se livre : il raconte son combat contre le cancer, à 41 ans, et comment il a pu gagner le Vendée Globe, tout en luttant contre la maladie : une tumeur gastro intestinale. Les premiers symptômes remontent à 2023 avec « des maux de ventre, qui passent avec un Spasfon, mais reviennent » et des douleurs qui s'intensifient et qui persistent. Charlie Dalin constate dans la foulée qu'il a perdu 4 ou 5 kilos. Après des analyses, un médecin lui annonce que sa tumeur mesure 15 centimètres. Il en informe son équipe et son partenaire - la Macif. « Il y a vingt ans on en mourrait » raconte-t-il « ça me glace rien que d'en parler ». Son traitement consiste à avaler un comprimé par jour, et passer la douleur, la course en solitaire finit par s'inviter dans son esprit. « Le 10 Novembre 2024, il est sur la ligne de départ ». Il se livre : « C'était inespéré ! Je pense que j'étais le plus détendus des 40 candidats, tellement j'étais simplement heureux d'être là ». La suite on la connaît : la victoire, mais l'euphorie est de courte durée, car la tumeur a regrossi pendant la course. Opéré en Mars, le cancer semble revenir, mais un autre traitement est proposé à Charlie Dalin. Aujourd'hui, son état est stable. Et comme beaucoup de malades il « a appris à vivre, au jour le jour ». L'art africain contemporain, un intérêt et des prix en hausse Et après ce beau portrait, direction justement les galeries d'art. Cette semaine dans l'Express, l'Art africain contemporain est mis en valeur au sens propre comme au sens figuré. À l'image de l'immensité du continent Africain, les artistes sont nombreux, tout comme l'offre... Collage, dessin, gouache, peinture, textile, matériau de récupération et photos abondent au cœur de cet art. « L'art contemporain est essentiellement figuratif » explique une spécialiste d'Artcurial dans les colonnes de l'Express : « La représentation de l'homme, la femme et des enfants est partout présente dans les tableaux et les photographies » mais, « Leur image est originale. Les artistes s'inspirent des canons occidentaux de la peinture ancienne pour les retranscrire à la mode africaine ». Et tout ça attire les curieux, les amateurs et les collectionneurs d'art. Un intérêt verni d'une hausse des prix. La palette financière est variée comme les couleurs : à partir de quelques milliers d'euros pour des belles pièces comme celles de l'Ivoirien Saint-Etienne Yeanzi. Et ça peut aller jusqu'à 30 000 à 100 000 euros pour des peintres reconnus comme le Congolais Chéri Samba ou l'Ivoirien Aboudia. Un conseil, si vous voulez investir : mieux vaut miser sur des artistes « présents dans les musées et les fondations privées » car « leur production devrait se valoriser au fil du temps ».

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