POPULARITY
Categories
Neste episódio, discutimos temas atuais de tecnologia e negócios, como a procura de Mark Zuckerberg por engenheiros de elite com salários equiparados aos de jogadores de futebol, a escassez de talento no desenvolvimento de software e o impacto da inteligência artificial no mercado de trabalho. Abordam ainda um novo programa do governo para digitalizar serviços públicos, centralizando a comunicação com os cidadãos e recorrendo à IA para aumentar a eficiência. O episódio realça a importância do talento tecnológico e as mudanças necessárias para o futuro do setor.Links:Super Intelligence Team: Estado Português Digital: https://www.theportugalnews.com/news/2025-06-20/plans-to-use-ai-in-public-services/98677Procura por Software Devs.: https://www.economist.com/business/2025/07/01/superstar-coders-are-raking-it-in-others-not-so-muchIDs Digitais China: https://www.economist.com/china/2025/07/01/chinas-giant-new-gamble-with-digital-idsSubstack Henrique: https://henriquecruz.substack.com/p/6-recomendacoes-concretas-para-aGrammarly e Superhuman: https://www.reuters.com/business/grammarly-acquires-email-startup-superhuman-ai-platform-push-2025-07-01/Uber Mulheres: https://eco.sapo.pt/2025/07/02/uber-passa-a-permitir-que-clientes-escolham-apenas-motoristas-mulheres/Introdução e Apresentação do Episódio (00:00:00) Apresentação do podcast, temas do episódio e convite à participação dos ouvintes.Zuckerberg e salários de engenheiros de IA (00:01:20) Zuckerberg busca engenheiros de topo, salários comparados a futebol, competição entre empresas de tecnologia.Mercado de trabalho e impacto da IA (00:06:13) Salários altos, menos vagas para funções básicas, equipes menores e mais eficientes, importância de skills em IA.Automação e futuro do setor (00:10:53) Automação reduz procura por profissionais júnior, destaque para conhecimento especializado.Digitalização dos serviços públicos (00:12:01) Novo programa do governo para digitalizar serviços, centralização e integração de dados, uso de IA.Desafios e benefícios da automação no Estado (00:17:12) Aumento de eficiência, redução de corrupção, necessidade de transparência e rastreabilidade.Implementação de IA no setor público (00:21:17) Discussão sobre soluções open source vs. privadas e quem deve implementar: empresas, Estado ou universidades.Propostas para Portugal em IA (00:26:10) Sugestões: formação, atração de empresas, conferências, atualização curricular e investimento em infraestrutura.Identificação digital e privacidade (00:35:00) China implementa identificação digital obrigatória, comparação com Portugal, riscos de privacidade e controle estatal.Impostos sobre big tech e IA (00:43:57) Discussão sobre impostos digitais no Canadá, Europa e Portugal, desafios de regulação.Novidades em tecnologia e IA (00:46:27) Investimentos em IA e data centers, novidades do Twitter/X, Adobe e aquisições no setor.Uber lança opção só para mulheres em Lisboa (00:50:19) Uber testa serviço exclusivo para mulheres, contexto e desafios.Encerramento (00:52:25) Conclusão, agradecimentos e incentivo à participação dos ouvintes.
A Enseada gere parte do patrimônio da família Larragoiti, fundadora da SulAmérica. Nesta entrevista ao Café com Investidor, Louis de Ségur de Charbonniéres explica a razão de investir diretamente em startups no Brasil Resumo de Episódio — Café com Investidor Entrevista sobre trajetória, investimentos e estratégias de gestão patrimonial 00:00 Abertura do programa e apresentação de um executivo responsável por um Family Office ligado a uma tradicional família brasileira. 01:00 Fundação do Family Office, motivada por complexidade patrimonial e organizacional familiar. Criação de estrutura profissional com apoio jurídico e financeiro. 03:20 Expansão para Londres, visando uma plataforma global de investimentos e maior aproximação com dinâmicas europeias. 04:30 História centenária da família. Início das atividades no Brasil com uma seguradora americana e criação da SulAmérica após mudanças regulatórias. 06:00 Atuação pioneira da família em diversos setores: capitalização, arte moderna e saúde pública. 07:00 Estratégia de investimentos: foco em diversificação setorial e geográfica para diluir o risco Brasil. 08:40 Investimentos diretos em startups no Brasil. Vantagem competitiva por conhecer o ecossistema local e ter contato com empreendedores. 10:00 Exemplos de empresas investidas: exames laboratoriais acessíveis, tratamento de autismo, astrologia, gestão de saúde, criptomoedas — com foco social e impacto. 17:00 Saídas parciais de investimento para gestão de risco. Valorização gradual e reaplicação de capital. 18:30 Participação relevante como investidor em grandes fundos internacionais. Priorização de casas com reputação sólida e visão de longo prazo. 20:00 Investimentos em Private Equity no Brasil são menos frequentes. Preferência por valores menores e acompanhamento estratégico. 22:30 Processo de análise criterioso: cheques entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões. Ênfase em entender o histórico e os erros do empreendedor. 25:00 Liquidez internacional: maior presença fora do Brasil por conta da escala dos mercados americano, europeu e asiático. 26:45 Criação de vinícola em Portugal. Projeto pessoal arriscado que se tornou referência mundial, resgatando tradição familiar francesa. 30:00 Análise do mercado pós-pandemia. Valuations mais equilibrados e maior oportunidade para investimentos conscientes. 32:00 Postura cautelosa em 2021: foco na preservação de patrimônio e resiliência diante da incerteza. 33:00 Bate-bola final: - Arrependimento: investimento em direitos cinematográficos - Orgulho: projeto da vinícola - Livro favorito: Alegria Triunfo - Hobby: arte e colecionismo histórico - Mantra: “Temos que mudar tudo para continuar como estamos”
A Taxa Selic teve seu sexto aumento consecutivo e chegou a 15% a.a. Mas você sabe como isso impacta os seus investimentos? O bate-papo de hoje é com o analista de investimentos da Sicredi Conexão, Ian Otani, que explica todos os fatores que levaram a nova taxa básica de juros no país. Dê o play e confira!
JK Cast #229 - GENOCÍDIO do Povo Palestino, Investimentos Progressistas, CHINA vs EUA
Descubra como ganhar US$ 1.000 todo mês com 3 ETFs e um plano de 15 anos de aporte!Neste vídeo, você vai aprender:JEPI, DIVO e TFLO — yield, riscos e perfil de cada ETFSimulação real: quanto de capital você precisa terPlano de 15 anos para acumular patrimônio sem apertoComo usar essa renda em dólar no Brasil ou no exteriorMentoria de Investimentos: https://forms.gle/8QKa9iukSkYUw2Xt9
No episódio de hoje, os economistas Caio Megale e Luíza Pinese conversam com Tiago Sbardelotto sobre o vaivém do IOF e seus efeitos nas contas públicas neste e no próximo ano. Tiago analisa a possibilidade de alteração da meta fiscal para 2026 e discute a sustentabilidade do atual arcabouço fiscal. Apesar do cenário fiscal ainda incerto, Caio destaca que o câmbio permanece favorável e conclui o episódio explicando como esse contexto influencia as expectativas para o início do ciclo de corte de juros.
Durante o bate-papo, o especialista em leilão de imóveis Carlos Campi desmistificou informações sobre o setor, falou de oportunidades de investimentos e deu dicas para quem busca a casa própria em uma área que, segundo ele, é uma alternativa ao mercado tradicional.
Luiz Antônio Sacco, CEO do Consórcio Mycon, detalha como a digitalização e a personalização do consórcio estão redefinindo o acesso ao crédito no Brasil. Ao lado de Yuri Macedo, da Forvis Mazars, ele explica como empresas têm usado consórcios como alternativa segura ao home equity, estruturando grupos fechados e operações robustas para frotas, imóveis e expansão. O episódio explora ainda governança, inovação e as perspectivas de crescimento do setor.Participantes:Luiz Antonio Sacco, CEO, Mycon.Host(s):Alexandre Abreu, Apresentador, Tracto.Maycon França, Consultor Especialista em Mercado de Capitais do time de Business Development, Forvis Mazars.Yuri Macedo, Gerente Senior de Financial Services, Forvis Mazars.
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11No episódio 229 do Market Makers, recebemos Giovanni Vescovi, ex-lenda do xadrez e hoje gestor da Itaú Asset, para uma conversa reveladora sobre o novo jogo dos mercados globais. Ele analisa por que o Oriente Médio pode ser o próximo grande polo de oportunidades.Giovanni também explica como a inflação global persistente e os juros elevados das Treasuries americanas sinalizam o fim da era do dinheiro barato. Segundo ele, o verdadeiro risco hoje vem dos governos endividados, e não das famílias ou empresas.No Brasil, a conversa aprofunda a percepção do país como um “trading market”, altamente influenciado pelo capital estrangeiro, volatilidade cambial e decisões de política monetária. Giovanni discute a dinâmica entre bolsa, dólar e CDI, explicando por que a renda fixa brasileira ainda é uma das mais atrativas do mundo em termos de risco-retorno.E mais:- Por que você deveria olhar além de EUA e China- A influência dos fundos sistemáticos e do comportamento técnico nos preços- Como identificar oportunidades macro com assimetrias e risco controladoApresentador: Josué Guedes (apresentador e CEO do Market Makers)Convidado: Giovanni Vescovi (Advogado de formação, CFA e analista e ex-jogador de xadrez)ECONOMIZE ATÉ 40% NAS VIAGENS CORPORATIVAS: https://www.onfly.com.br/viagens-e-despesas-corporativas/?utm_source=youtube&utm_medium=market-makers&utm_campaign=insert_video1_link-descricaoInscreva-se no canal e ative as notificações para não perder nenhum episódio!Apoie o Market Makers e ajude a fortalecer o mercado de capitais no Brasil! Clique no link e torne-se membro do nosso canal por apenas R$7,99 por mês: https://www.youtube.com/channel/UCwZwvDC6f0WhcVTG-3aBUTQ/joinEntre para nossa newsletter gratuita: https://lp.mmakers.com.br/newsletter_gratuita?xpromo=MI-COMP-YT-DESCRICAO-MM-X Anuncie sua marca no Market Makers: comercial@mmakers.com.brBiblioteca Market Makers: https://mmakers.com.br/biblioteca-market-makers/?xpromo=MI-COMP-YT-DESCRICAO-MM-XFortaleça seu negócio e crie uma marca forte. Entre em contato com a Ovo Comunicação: https://ovocom.com.br/Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/market-makers--5613725/support.
Carlos Martins, sócio-fundador da Kinea Investimentos, uma das maiores gestoras de ativos do país, com R$130 bi sob gestão, fala sobre a evolução da gestão de ativos no país, a crescente sofisticação dos investidores e as mudanças no cenário de captação de recursos para o setor imobiliário.Martins ainda compartilha os bastidores do modelo de negócios da Kinea, a importância de parcerias estratégicas, alternativas de financiamento para incorporadoras, além das novas regras dos CRIs e dos desafios enfrentados no mercado de capitais.
O Governo de São Paulo publicou nesta terça-feira (24) o edital de concessão administrativa do Novo Centro Administrativo Campos Elíseos, um dos maiores projetos urbanos em desenvolvimento na capital paulista. Com investimento estimado em mais de R$ 5,4 bilhões, a iniciativa integra o Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP).
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11No episódio 228 do Market Makers, viajamos até Miami para uma conversa exclusiva com João Vitor Menin, o CEO Global do Inter. Ele revela que quem ainda chama o Inter de "banco digital" está completamente enganado.E também explica a ousada transformação do Inter em um Super App financeiro global, uma estratégia que começou com a criação de um shopping dentro do aplicativo e hoje inclui até uma rede social, o Inter Loop. Além disso, mergulhamos na mente de João Vitor Menin, o homem que se define mais como "empreendedor" do que "banqueiro" e que transformou o Inter em um gigante global. Ele revela sua principal lição de liderança: o verdadeiro chefe de uma empresa não é o conselho ou o acionista, mas sim o cliente.João também compartilha seu framework para inovação e tomada de risco, a filosofia de "comprar opções baratas", que permite fazer grandes apostas com potencial de ganho enorme e risco controlado. Aprenda como ele construiu uma cultura que adora desafios, se motiva quando ouve um "não dá pra fazer" e como equilibra a ousadia para não ser inconsequente. Uma aula sobre visão de longo prazo, como construir uma cultura de colaboração e as decisões difíceis que formam um líder.ECONOMIZE ATÉ 40% NAS VIAGENS CORPORATIVAS: https://www.onfly.com.br/viagens-e-despesas-corporativas/?utm_source=youtube&utm_medium=market-makers&utm_campaign=insert_video1_link-descricao
Segundo dia da 17ª cimeira de negócios Estados Unidos–África, com mais de 1.500 participantes, incluindo chefes de Estado, governantes e empresários, em Luanda, com o objectivo de reforçar parcerias económicas e investimentos estratégicos. Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, acredita que “Angola pode atrair investidores e capitalizar este momento para estar na montra internacional”. Angola acolhe, pela primeira vez, a 17.ª Cimeira de Negócios Estados Unidos–África. O que representa a organização deste evento e quais são as vantagens para o país? Angola pode capitalizar muita coisa, mas dependerá, em grande medida, da organização do Estado angolano, das estratégias que o país pode utilizar para atrair investidores e também de capitalizar este momento para estar na montra internacional, como o país que está a organizar esta cimeira e estar, de facto, nos grandes meios internacionais. Esta cimeira tem como foco o Corredor do Lobito – infra-estrutura ferroviária estratégica para o escoamento de minerais críticos, ligando Angola à República Democrática do Congo, Zâmbia e Tanzânia –, com forte investimento norte-americano. Quais serão os investimentos anunciados para este projecto? O que se pode esperar é que novos investidores olhem para o Corredor do Lobito como um projecto ambicioso, não olhando simplesmente para o investimento a ser feito no próprio Corredor do Lobito, mas para outro tipo de investimentos. Ou seja, aqui podemos falar de plataformas logísticas, indústrias transformadoras… Construção de infra-estruturas? Claramente. Há aqui uma série de investimentos que podem seguir aquilo que é o Corredor do Lobito. Então, Angola pode também atrair esses investidores para outros sectores ao longo do Corredor do Lobito. Angola tem saída para o mar e alguns países encravados – como a Zâmbia ou a República Democrática do Congo, onde a saída para o mar é basicamente inexistente – podem usar esta porta de entrada e de saída de mercadorias. Há ainda a questão petrolífera… Sem sombra de dúvida. Angola é um dos maiores produtores de petróleo, ao nível do continente africano, e através do Corredor do Lobito pode servir de canal de saída do crude para os mercados internacionais, para os países que possam refinar. Temos uma posição geográfica privilegiada, mas tudo vai depender da organização do próprio Estado angolano. Recentemente, numa entrevista, disse que os países africanos têm aproveitado mal as oportunidades do AGOA – o African Growth and Opportunity Act. Como é que os países podem, de facto, aproveitar melhor esta oportunidade, numa altura em que os Estados Unidos estão a reduzir as despesas com o continente africano? O AGOA foi prorrogado até ao ano de 2025, penso que até Setembro deste ano. Provavelmente, o Presidente Donald Trump poderá prorrogar o acordo. Como é que os países africanos podem aproveitar melhor os acordos do AGOA? O mercado americano é um dos maiores mercados a nível mundial, mas nós não conseguimos exportar quase nada, dentro do âmbito desta lei de investimento e oportunidades nos Estados Unidos. O que devemos fazer, enquanto países elegíveis no âmbito do AGOA, é estudar a pauta aduaneira americana e os critérios e padrões de produção que são aceites para os produtos nos Estados Unidos, para deixarmos de exportar simplesmente matérias-primas e passarmos também a exportar produtos acabados. Recordo que, actualmente, a China está a isentar os países africanos para que possam exportar para o seu país com uma isenção de aproximadamente 98% das tarifas aduaneiras. Então, perante esta corrida, esta competição comercial existente entre esses dois Estados, começamos a ver que o continente africano, os países africanos, têm dois grandes mercados que, bem explorados, podem servir de mercados alternativos. Os países europeus – principalmente do Ocidente, Estados Unidos e os seus aliados – importam, do continente africano, apenas matérias-primas. Então, podemos alterar esta configuração. Daí que tenho estado a defender que, na nossa relação com a China, devemos começar a pensar numa alteração significativa, ou seja, África não deve receber simplesmente os produtos manufacturados da China, mas fazer com que unidades fabris da China sejam deslocadas para o continente africano. Agora, isto só vai acontecer se o ambiente de negócios dos países africanos for bom, porque nenhum investidor quer investir num país que tenha sérios problemas no ambiente de negócios, nem repatriar capitais para um país que tem um dos índices de corrupção mais elevados. Até que ponto a corrupção pode ser um obstáculo à captação de investimento? A corrupção é um obstáculo à captação de investimento. Embora se tenham feito reformas estruturais no país, alterou-se a Lei do Investimento Estrangeiro, que tinha uma cláusula que obrigava um estrangeiro, que investisse em Angola, a juntar-se a um nacional, que passava a deter 35% do negócio – quando esse nacional, muitas vezes, nem entrava com capitais. Isso já não existe. Há a Lei da Concorrência, mas essas leis também não concorrem significativamente para o combate à corrupção no nosso país. Então, é necessário que se tenha um combate à corrupção muito mais acérrimo, que inclua vários actores e que credibilize o país do ponto de vista internacional. Os Estados Unidos têm sempre uma postura muito diferente da China e da Rússia, com critérios próprios relativamente a direitos humanos, boa governação, combate à corrupção... Claramente. Se Angola conseguir atrair investidores americanos, fazendo com que os americanos desloquem as unidades fabris para África, vamos ver muitos investidores de outras partes do mundo a quererem investir em Angola. O investimento americano pode simbolizar um bom ambiente de negócios, uma vez que os americanos só investem em países com garantias, com critérios de direitos humanos, boa governação, liberdade de imprensa, etc. São elementos norteadores daquilo que é a governação. Então, se tivermos um grande número de empresas americanas a investir em Angola, vai-se passar um sinal ao mundo de que Angola é um país para investir. Onde estão os americanos, tendencialmente, há outros actores que também querem estar. É também uma forma de alavancar a economia e reduzir o elevado número de desempregados? Isso só vai acontecer se Angola fizer o trabalho de casa, com os nossos empresários preparados e organizados, até para que, neste encontro, apresentem propostas aos outros empresários para a criação de joint ventures, por exemplo. Só acontecerá se o nosso ambiente de negócios for bom; de outra forma, os investidores não ficarão em Angola. Há uma discussão que se fala muito e que tem a ver com a Lei da Terra. Há uma pressão por parte de investidores estrangeiros, principalmente americanos, para que a cedência da terra seja, pelo menos, de 100 anos. É uma pressão contrária à visão angolana, e penso que isto também constitui um elemento inibidor. Mas penso que o Estado angolano deve ter alguns critérios que salvaguardem determinados elementos e assegurem a própria soberania do Estado. A 17.ª edição da Cimeira Empresarial EUA–África é coorganizada pelo Corporate Council on Africa (CCA) e o Governo de Angola, tendo como destaque o Corredor do Lobito, uma infra-estrutura ferroviária estratégica para o escoamento de minerais críticos, ligando Angola à República Democrática do Congo, Zâmbia e Tanzânia. O corredor é considerado prioritário pelos EUA, União Europeia e parceiros regionais. A cimeira vai dar ainda destaque ao comércio, investimento e parcerias económicas nos sectores da energia, infra-estruturas, saúde, tecnologias digitais, agronegócio, indústrias criativas e minerais estratégicos. Mais de 1.500 participantes, entre chefes de Estado e de Governo e delegações empresariais dos dois blocos, são esperados no mais importante fórum de negócios entre os Estados Unidos e o continente africano, que decorre em Luanda até ao dia 25 de Junho.
Alta do IR em 2026? Saiba 3 estratégias para escapar da mordida do Leão e acelerar seu patrimônio! Com a unificação do IR a 17,5% e fim das isenções em LCI, LCA e debêntures, investidores de alta renda já estão remanejando carteiras. Neste vídeo, Dawison Barbosa explica:
Neste episódio do Gestão Rural, recebemos novamente o economista Antônio da Luz para analisar o cenário do agronegócio em 2025. Discutimos a significativa melhora no primeiro semestre deste ano, impulsionada por uma safra recorde e preços mais favoráveis, contrastando com as dificuldades enfrentadas em 2024. Antônio abordou os impactos macroeconômicos, os desafios da infraestrutura e da tributação no Brasil, mas também destacou as enormes oportunidades do agro, especialmente na produção de alimentos e energia renovável. Um dos pontos centrais foi aprofundar a conversa sobre a gestão financeira para o produtor, ressaltando a importância de otimizar o caixa do negócio e diversificar investimentos pessoais para garantir liberdade, paz de espírito e facilitar a continuidade familiar, além de trazer as projeções para o final de 2025, incluindo logística, câmbio e o mercado de milho. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Antônio da LuzEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/ Ediçao Senhor ASee omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa Selic, taxa básica de juros do Brasil, influencia em investimentos diretamente e indiretamente, por isso, seu aumento e provavelmente o fim das altas impactam os ativos. Saiba os detalhes no #MinutoB3 de hoje#Investimentos #Bolsa #SelicEste conteúdo foi gerado por inteligência artificial
Neste episódio do Gestão Rural, recebemos novamente o economista Antônio da Luz para analisar o cenário do agronegócio em 2025. Discutimos a significativa melhora no primeiro semestre deste ano, impulsionada por uma safra recorde e preços mais favoráveis, contrastando com as dificuldades enfrentadas em 2024. Antônio abordou os impactos macroeconômicos, os desafios da infraestrutura e da tributação no Brasil, mas também destacou as enormes oportunidades do agro, especialmente na produção de alimentos e energia renovável. Um dos pontos centrais foi aprofundar a conversa sobre a gestão financeira para o produtor, ressaltando a importância de otimizar o caixa do negócio e diversificar investimentos pessoais para garantir liberdade, paz de espírito e facilitar a continuidade familiar, além de trazer as projeções para o final de 2025, incluindo logística, câmbio e o mercado de milho. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Antônio da LuzEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/ Ediçao Senhor ASee omnystudio.com/listener for privacy information.
Relatório mostra desaceleração de fluxos de capital produtivo relacionada a tensões geopolíticas e barreiras comerciais; chefe de agência da ONU vê cenário mais “volátil, seletivo e incerto”; setores importantes, como infraestrutura, energia, tecnologia e indústria estão estagnados em muitas economias.
Nos últimos anos, os projetos de créditos de carbono para a proteção de florestas, chamados de REDD, enfrentaram revezes. Depois de acusações de que muitos desses projetos não entregam o que prometem, a demanda por créditos no mercado voluntário caiu e ainda não recuperou o patamar do início desta década.Pois eis que agora surge um novo tipo de projeto, que voltou a atrair a confiança tanto de grandes investidores quanto de grandes compradores. Aqui, não se trata de proteger florestas do desmatamento, mas de restaurar áreas que já foram destruídas.Startups dedicadas ao reflorestamento foram criadas recentemente e começam a anunciar seus primeiros negócios. A re.green tem entre seus sócios a família Moreira Salles, do Itaú; a Gávea Investimentos, de Armínio Fraga; e Guilherme Leal, um dos controladores da Natura.A re.green já se comprometeu a vender mais de 6 milhões de créditos para a Microsoft. A Mombak, fundada por ex-executivos do Nubank e do aplicativo de transporte 99, fechou acordos com Google e Microsoft. E a Biomas, resultante da parceria entre Itaú Unibanco, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale, anunciou seu primeiro projeto: restaurar 1.200 hectares de Mata Atlântica.Mas o que, exatamente, explica a maior atratividade dos projetos de restauração? Não que eles não sejam necessários: o Brasil tem dezenas de milhões de hectares de áreas degradadas. Mas recuperar florestas e outros ecossistemas leva décadas e exige uma construção financeira particular. É exatamente isso que eu exploro neste episódio, em uma conversa com Cristiano Oliveira, diretor de desenvolvimento de negócios e sustentabilidade da Biomas.*Para quem quiser aprender ainda mais sobre a restauração florestal:"As Construtoras de Florestas” do podcast Carbono Zero, do Reset.For scandal-ridden carbon credit industry, Amazon restoration offers redemption, do site Mongabay “O fim do mercado voluntário de carbono,” do Economia do Futuro.Support the showO Economia do Futuro é publicado quinzenalmente às quintas. Para apoiar, envie este episódio para um amigo por Whatsapp. Para entrar em contato, escreva para podcast@economiadofuturo.com
A Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil, se uniu ao Market Makers para trazer uma oportunidade exclusiva! Invista pelo app da Investo usando o cupom MMKR11 e receba 1% de cashback: https://lps.investoetf.com.br/cb/mmkr11No episódio 227 do Market Makers, Pedro Fernando Nery, um dos maiores especialistas em contas públicas do Brasil, apresenta um diagnóstico alarmante sobre o futuro fiscal do país. Ele explica como o rápido envelhecimento da população brasileira pressiona de forma implacável as despesas com Previdência e saúde, nos colocando em uma trajetória de aumento contínuo de Impostos. A discussão revela um paradoxo doloroso: o Brasil já cobra impostos como um país rico, mas a qualidade do gasto público é tão ineficiente que a redução da desigualdade é mínima para o volume de dinheiro arrecadado.A conversa mergulha nas raízes do problema, mostrando como o orçamento do governo está cada vez mais "engessado" por despesas obrigatórias que não param de crescer, asfixiando investimentos essenciais em áreas como infraestrutura e educação. Pedro Nery detalha como os ganhos da última Reforma da Previdência foram consumidos por novos gastos criados durante e após a pandemia, e como o governo atual segue a cartilha de tentar fechar as contas aumentando a arrecadação com medidas impopulares, como a taxação de importados, que geram pouco resultado fiscal e muito desgaste político.O ponto mais polêmico do debate é a revelação dos "supersalários" e privilégios da elite do funcionalismo público, especialmente do judiciário, que através de brechas como as "indenizações", recebem remunerações milionárias livres de imposto de renda e do teto constitucional. Enquanto isso, o debate sobre cortes de gastos que poderiam de fato equilibrar as contas, como a desvinculação dos benefícios previdenciários do salário mínimo, segue sendo um tabu. Pedro Nery argumenta que sem coragem para enfrentar essas distorções e privilégios, o Brasil continuará em um ciclo vicioso de gastar mais e, consequentemente, taxar mais o cidadão comum. E para você, qual é o maior problema do Brasil: os impostos altos ou a má qualidade do gasto público? Deixe sua opinião nos comentários!
O maior e mais antigo salão aeronáutico e espacial do mundo, o Paris Air Show, acontece até domingo (22) no aeroporto de Le Bourget, nos arredores da capital francesa. Ponto de encontro para fabricantes de aviões e armamentos, o evento é a ocasião para apresentar tecnologias de ponta e anunciar novos contratos. Este ano, porém, a programação sofre o impacto da guerra comercial e da escalada de tensões entre Israel e o Irã. Maria Paula Carvalho, de Paris Quase metade dos 2.400 expositores são franceses, de grandes corporações a pequenas e médias empresas.O Brasil é representado por dez fabricantes que oferecem soluções avançadas para os setores aeroespacial e de defesa, com destaque para a Embraer, presente no salão há mais de 40 anos, e que exibe o jato E195-E2 e o cargueiro militar KC-390 Millennium, já adquirido por países como Holanda, Áustria e Suécia, além do A-29 Super Tucano, aeronave leve de ataque e treinamento. Entre os destaques comerciais, a europeia Airbus anunciou importantes encomendas: a AviLease adquiriu 10 cargueiros A350F e 30 modelos A320neo, com opção de ampliar para 22 e 55 unidades, respectivamente. Já a Riyadh Air encomendou 25 Airbus A350-1000, com direito de compra de mais 25 aeronaves. A fabricante americana Boeing, por sua vez, reduziu sua participação este ano, após a queda de uma de suas aeronaves operadas pela Air India, na semana passada. A tragédia, de causas ainda desconhecidas, deixou 279 mortos entre ocupantes do avião e pessoas atingidas em terra. O diretor-geral da empresa, Kelly Ortberg, que era aguardado no salão para falar dos planos de recuperação da companhia, cancelou a sua vinda a Paris. Foco na defesa Cerca de 47% dos expositores têm atuação militar, refletindo o foco crescente em defesa. Em meio ao conflito na Faixa de Gaza e a recente ofensiva de Israel contra o Irã, o governo francês ordenou o bloqueio do acesso aos estandes de cinco fabricantes israelenses de material bélico que exibiam "armas ofensivas", segundo autoridades francesas.Os estandes da Israel Aerospace Industries (IAI), Rafael, Uvision, Elbit e Aeronautics foram cobertos por lonas pretas. Uma decisão "escandalosa" e "sem precedentes" segundo Shlomo Toaff, vice-presidente da Rafael, fabricante de mísseis israelenses. “Um dos nossos funcionários ligou para os organizadores. Eles disseram que se tratava de uma ordem do governo francês. Isso é estranho, pois na semana passada, um tribunal francês, que havia sido acionado, decidiu que poderíamos participar do evento. Apesar dessa decisão, o governo não permite mostrar o nosso estande: é escandaloso!”, lamentou. Se a edição de 2023 viu as encomendas aumentarem após a pandemia de Covid-19, a edição deste ano acontece num contexto de guerra comercial e da desaceleração da economia mundial, com as empresas enfrentando custos em alta e cadeias de suprimentos afetadas. “O maior desafio atual dos industriais, seja civis ou ligados à defesa, é a capacidade de aumentar a produção", explica Louis Catala, consultor aeronáutico.Em entrevista à RFI, Catala afirma sobre o futuro do setor: "Hoje, vemos que as carteiras de encomendas estão completas pelos próximos anos e a questão é saber com que velocidade é possível aumentar as entregas. Outro ponto importante é saber em que momento poderíamos passar a uma economia de guerra, a questão não é se, mas quando isso aconteceria, para que os fabricantes possam organizar a sua capacidade material e planificar os pedidos". Corrida ao espaço Enquanto muitos países se lançam na corrida espacial, franceses e europeus mostram sinais de declínio nessa área. Menos lançamentos, menos financiamento e uma dependência crescente de tecnologias estrangeiras.De acordo com um relatório do Instituto Montaigne, a Europa responde atualmente por apenas 5% da massa orbital global lançada a cada ano. O bloco também investe seis vezes menos do que os Estados Unidos nessa área estratégica, em que almejava a liderança global. A Europa sofre o impacto da dominação americana, em particular da empresa SpaceX, de Elon Musk, que realizou 138 dos 145 lançamentos americanos em 2024, graças aos seus foguetes reutilizáveis. Os europeus, por sua vez, registraram apenas três lançamentos, devido à aposentadoria do Ariane 5, ao atraso do Ariane 6 e do Vega-C, e à perda de acesso aos foguetes russos Soyuz. É no espaço, no entanto, que surge um novo mercado. Satélites fora de uso ou resíduos perigosos em órbita representam sérios riscos. Esses destroços voadores podem causar danos significativos a satélites ou estações espaciais, explica Quentin Verspieren, coordenador do programa de segurança espacial da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês). “Estimamos que um destroço de um centímetro que entre em contato com um satélite libere a mesma energia da explosão de uma granada militar. E existem aproximadamente 1 milhão deles no espaço”, aponta. Hoje em dia, deixar detritos no espaço não é sancionado por nenhuma legislação internacional. Porém, a Agência Espacial Europeia investe centenas de milhões de euros em um novo mercado que está se desenvolvendo. Philippe Blatt, CEO da Astroscale na França, uma empresa que tem a matriz no Japão e cuida de liberar as rotas espaciais, aposta em um mercado estratégico. “Nós fabricamos pequenos satélites para consertar, abastecer de combustível, observar, inspecionar e proteger satélites que estão em órbita. Nossos clientes hoje são as grandes agências espaciais e o Ministério da Defesa, assim como a Força Aérea americana”, diz. A indústria espacial francesa gerou € 70 bilhões em receita em 2023. O governo visa apoiar a indústria, estimular a inovação e fortalecer a autonomia estratégica do país. Porém, embora a França possua importantes ativos – uma base industrial sólida, excelência científica e experiência reconhecida – o seu futuro no espaço dependerá da capacidade da Europa de recuperar o impulso coletivo, apesar da turbulência que atravessa.
Se investe no estrangeiro e obteve rendimentos através de dividendos sabia que pode ser tributado duas vezes No podcast MoneyBar desta semana, vamos explicar-lhe, de forma simples como pode proteger os seus investimentos e evitar pagar imposto duas vezes, sobretudo para quem investe em empresas cotadas nos EUA. Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Inscrições para o curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/CURSOZLF Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
Em entrevista ao Café com Investidor, Felipe Guerra, sócio da Legacy Capital, diz que não está otimista com a bolsa brasileira, acredita que os juros vão ficar altos por muito tempo e explica como está posicionado no mundo e no Brasil. Confira um resumo dos principais temas deste episódio: 00:00 – Abertura Apresentação do programa e de Felipe Guerra, sócio da Legacy Capital. 00:41 – História da Legacy Como surgiu a gestora e sua atuação em multimercado e crédito. 03:00 – Crescimento e gestão internacional Evolução do AUM e exposição a ações globais. 05:00 – Bolsa brasileira: otimismo ou cautela? Guerra se mostra cauteloso: prêmio de risco comprimido e preferência por renda fixa. 07:40 – Juros no Brasil Análise do ciclo de alta, resiliência da economia e possível início de cortes em dezembro. 11:00 – “Corredor polonês” do BC Metáfora sobre a pressão sobre o Banco Central e sua atuação técnica. 13:00 – Questão fiscal e MP do IOF Críticas ao aumento de impostos e à falta de reformas estruturantes. 19:00 – Tributação de investimentos Defesa de alíquota única e crítica a distorções como os produtos isentos. 21:00 – Impacto das “Trumpalhadas” Instabilidade causada por Trump leva à diversificação e enfraquecimento do dólar. 26:00 – Tese estrutural: tecnologia e energia Investimentos em IA, semicondutores, cloud e urânio. 30:00 – Tese conjuntural: diversificação global Fluxo para emergentes como o Brasil; impacto positivo nas bolsas e moedas. 36:00 – Brasil: melhora por efeito global Ativos brasileiros se valorizando mais pela conjuntura externa do que por mérito local. 40:50 – Posição no Brasil Carteira neutra em ações, foco em NTN-B, juros e moeda. 43:15 – Bate-bola final Erros, acertos, livro favorito (Outsiders) e um mantra sobre investir com seletividade. (Resumo realizado por inteligência artificial)
ACESSE O NOSSO ALERTA DE MICROCAP: https://lp1.empiricus.com.br/alerta-microcap-mc80-0/Neste episódio, Larissa Quaresma recebe Lais Costa para debater os principais movimentos que estão em alta no mercado financeiro global e o impacto direto disso na sua carteira. Confira os destaques:
Ao todo serão investidos 170 bilhões na nova etapa do Acordo Rio Doce, com foco na reconstrução, reparação e justiça aos atingidos e atingidas pelo rompimento da barragem, em 2015.
Saiba mais sobre a Motorola for Business pelo site:https://encr.pw/dXaANEste boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Indústria paulista dobra investimentos impulsionada pelo setor automotivo
Na visão de Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset, o tarifaço proposto por Donald Trump possui um efeito direto, com a desaceleração no crescimento econômico. Por outro lado, um efeito mais sutil, porém significativo, é como esse "vai e vem" de medidas afeta a perda de confiança internacional nos Estados Unidos. E diante de um cenário onde o termo TACO ("Trump Always Chickens Out" - ou "Trump sempre volta atrás", em tradução livre) tem ganhado popularidade e a dívida pública americana tem crescido a níveis alarmantes, o "melhor pagador do mundo" pode não ser mais tão bom assim aos olhos dos investidores globais. No episódio 161 do Outliers InfoMoney, Clara Sodré e Fabiano Cintra continuam a série especial sobre o cenário macroeconômico com a participação de Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset, gestora que administra mais de R$1 trilhão em ativos. Além da análise internacional, Wu conversa também sobre o cenário no Brasil, com os últimos anúncios envolvendo o IOF, as perspectivas para a taxa de juros e as projeções de inflação no país.O Outliers InfoMoney vai ao ar quinzenalmente às terças-feiras, às 18h.
00:00 Acabou a isenção da renda fixa00:56 Quem é Rob Correa01:08 O que você vai aprender hoje01:23 Renda fixa é vaca leiteira 01:55 O que mudou na prática02:09 Investimentos que serão taxados (LCI, LCA, CRI, CRA, debêntures)02:27 Como será a nova tributação02:46 Quem será afetado pelo novo imposto03:18 O que está acontecendo no Brasil04:54 Quanto o governo vai arrecadar com isso05:56 O ciclo vicioso da tributação no Brasil07:20 O que fazer agora08:07 Conclusão e como a RC Wealth pode te ajudar
Saiba mais sobre a Motorola for Business pelo site:https://encr.pw/dXaANEste boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Neste episódio, conversamos com Rodrigo Parada, Co-CEO da Bauer do Brasil. Rodrigo compartilha sua jornada de engenheiro mecânico vindo do setor de energia para o agronegócio, revelando como sua perspectiva externa impulsionou a inovação na Bauer e o fez se apaixonar pelo setor, especialmente pela forma de fazer negócios e os relacionamentos construídos. Exploramos o vasto potencial da irrigação no Brasil, destacando como ela pode dobrar a produtividade, quadruplicar lucros e valorizar propriedades, além de ser uma garantia contra eventos climáticos adversos. Rodrigo aborda os desafios como a distribuição de energia e os mitos ambientais sobre o uso da água, explicando como a irrigação é uma solução sustentável e inteligente que contribui significativamente para o PIB brasileiro e o desenvolvimento regional, gerando empregos e prosperidade para toda a comunidade. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Rodrigo ParadaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Desvalorização do preço do petróleo e enfraquecimento da demanda puxam primeira queda anual dos investimentos globais em óleo e gás desde 2020. Petrobras negocia entrada na exploração de óleo e gás na Costa do Marfim. TAG desenvolve novo projeto de gasoduto para o Nordeste. Consórcio Manati avalia abertura da planta de processamento para terceiros. Produtora de etanol de milho quer perfurar novo poço para armazenamento de carbono no Mato Grosso. E Lula pede, na França, investimentos para combate às mudanças climáticas.
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (05), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Bruno Veloso. Na pauta, a busca por mediar uma interlocução entre Alepe e Governo Estadual. O Cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), Henrique Curi, analisa o avanço do PSD. O Presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe ), André Teixeira Filho, fala sobre os investimentos da agência.
Sara Delfim, sócia-fundadora da Dahlia Capital, elenca cinco pontos que a levam a acreditar na retomada das ações no Brasil e conta quais os papéis em que está apostando. Confira os principais pontos da entrevista: *00:01:21 - 00:04:15 | Criação da Dahlia Capital Sara conta que fundou a gestora no final de 2017, após mais de 20 anos trabalhando em bancos. Ela viu uma oportunidade de mudança no Brasil após o impeachment de Dilma Rousseff e a chegada de Michel Temer, que trouxe uma agenda de reformas estruturantes. *00:05:18 - 00:07:49 | Estratégia de investimentos da Dahlia O primeiro fundo da gestora foi o *Dahlia Total Return*, um multimercado com foco em ações. A estratégia busca diversificação, incluindo ativos como moedas, commodities e juros, além da bolsa brasileira. *00:09:07 - 00:12:42 | Volatilidade do mercado brasileiro Sara comenta os desafios enfrentados nos últimos sete anos, como a greve dos caminhoneiros, eleições turbulentas, pandemia, guerra na Ucrânia e seca no Brasil. Apesar disso, a Dahlia conseguiu entregar um retorno de *120%*, superando o CDI e o Ibovespa. *00:12:56 - 00:17:23 | Otimismo com a bolsa brasileira Ela aponta cinco fatores que sustentam seu otimismo: - *Inflação controlada* (“Temos hoje uma inflação que ainda não está ideal, mas está controlada”). - *Fim do ciclo de alta dos juros* (“O próximo passo naturalmente será um corte”). - *Fluxo de capital estrangeiro* (“O investidor global percebeu que não dá para ficar todo alocado nos Estados Unidos”). - *Lucros das empresas* (“Mesmo com juros a 14,75%, as empresas brasileiras estão crescendo o lucro 30%, 40%, 50%”). - *Perspectiva de mudança política em 2026* (“O mercado tende a antecipar uma mudança de gestão”). *00:18:26 - 00:21:02 | Impacto das eleições na bolsa Sara explica que o mercado já começa a precificar possíveis mudanças na gestão do país. Ela compara o Brasil com a Argentina, onde a bolsa subiu um ano antes da eleição presidencial. *00:21:31 - 00:24:00 | Portfólio da Dahlia Capital A gestora está concentrada em *utilities, bancos e consumo doméstico. Entre as empresas investidas estão **Renner, Localiza e Rumo*. *00:24:06 - 00:25:20 | Investimentos nos Estados Unidos A Dahlia reduziu sua exposição ao mercado americano devido às incertezas políticas. No entanto, mantém posições em *Nvidia e Uber*. *00:25:27 - 00:29:06 | Pax Americana Sara discute a tese da Pax Americana, destacando que os EUA ainda possuem vantagens estruturais, como *geografia, demografia e tecnologia*. *00:29:25 - 00:33:56 | Renda variável e resgates na indústria Ela comenta que muitos investidores migraram para a renda fixa devido aos juros altos, mas acredita que o fluxo para ações pode voltar com a mudança na política monetária. (Resumo realizado por inteligência artificial)
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (03/06/2025): Embora o setor privado seja a favor da desburocratização das licenças ambientais, boa parte do empresariado brasileiro vê também riscos de aumento de judicialização, perda de investimentos e consequências ambientais e sociais negativas pela forma como tramitou no Congresso o projeto de lei que simplifica o licenciamento. “O projeto existe há anos, mas, em poucos dias, foram feitas alterações no texto sem a gente nem saber do que as emendas tratam”, diz Fernando Sampaio, diretor da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes e integrante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne empresas como JBS, Marfrig, Suzano e Bayer. Para Candido Bracher, ex-presidente do Itaú Unibanco, “houve exagero de flexibilização”. Aprovado no Senado, o projeto passará por nova votação na Câmara. E mais: Economia: Gasolina fica 5,6% mais barata para distribuidoras Política: Após testemunhas, Bolsonaro e outros 7 réus serão interrogados no Supremo Internacional: Rússia entrega plano de paz à Ucrânia; países acertam nova troca de presos Metrópole: Licitações atrasam e coletes vencidos comprometem ações policiais em SP Esportes: Ancelotti começa trabalho de dar identidade múltipla à seleção brasileiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 A bomba-relógio da previdência vai explodir00:32 Colapso das aposentadorias em 5 anos01:17 O rombo escondido01:28 Déficit do INSS01:40 Previsão para déficit do INSS02:34 Envelhecimento da população 03:17 Queda da população em idade ativa04:24 Pessoas idade ativa vs. idade inativa05:10 Como o governo esconde a conta06:13 O plano de fuga 06:29 Tesouro IPCA | FIIs | Ações06:52 Carteira protegida06:58 Investimentos no exterior07:04 Blindagem patrimonial e planejamento sucessório07:11 Conclusão
No Genial Insights desta semana, Marcela Zanetti e Genilson Junior recebem Bruno da Silva para um bate-papo essencial sobre as diferenças e semelhanças entre assessores e consultores de investimentos. Em uma conversa clara e prática, vamos explicar o papel de cada profissional e como eles podem ajudar você a construir uma estratégia financeira mais eficiente. Um conteúdo indispensável para quem busca entender melhor o mercado e tomar decisões mais seguras e conscientes. Participe ao vivo e tire suas dúvidas!
Victor Lugli è un imprenditore e investitore italiano, originario di Verona, che ha scelto San Paolo come sua casa e base per i suoi investimenti.La sua storia è un buon esempio di integrazione italo-brasiliana da un punto di vista imprenditoriale e familiare, perché Victor oltre ai suoi affari a San Paolo si è anche stabilito con la famiglia.Da San Paolo Victor continua a seguire i suoi progetti come socio amministratore del Lugli Group in molti paesi del mondo, soprattutto Italia, paesi arabi e il Canada, ma sempre con un po' di nostalgia per la sua Verona e per le cose che ama dell'Italia.Lugli é um empreendedor e investidor italiano, originário de Verona, que escolheu São Paulo como sua casa e base para seus investimentos.Sua história é um bom exemplo de integração ítalo-brasileira do ponto de vista empresarial e familiar, pois Victor, além dos negócios em São Paulo, também se estabeleceu com a família.De São Paulo, Victor continua acompanhando seus projetos como socio administrador do Lugli Group em muitos países do mundo, especialmente Itália, países árabes e Canadá, mas sempre com um pouco de nostalgia por sua Verona e pelas coisas que ama na Itália.L'ITALIA è QUI
O Brasil realiza a Conferência do Clima da ONU, a COP30, em Belém, em novembro, e os investimentos para adaptação e combate às mudanças climáticas, tanto públicos como privados, estão no centro dos debates. Mas como as empresas privadas podem colaborar? A participação de governos e representantes da sociedade civil (ONGs, associações) nas negociações climáticas é relativamente conhecida. Já o papel do setor privado costuma ser menos noticiado e até levanta questionamentos. Para a embaixadora Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima do Itamaraty, a crise climática e suas negociações devem envolver todos os setores. Ela participou nesta segunda-feira (26) do Brazil Climate Summit Paris (BCS Paris), organizado pelo Instituto Europeu de Administração, o Insead, com apoio de empresas e organizações de consultoria e gestão. O evento discute como o país pode atrair mais capital sustentável e verde."Essas conversas sobre clima, precisam envolver muito além de governos. Um evento como esse, que traz empresas, CEOs, pessoas que trabalham com sustentabilidade no setor privado, ajuda a ir construindo o conhecimento necessário para que os governos possam saber onde o setor privado precisa de maior regulamentação, ou onde eles precisam de estímulo para investir em um determinado ator da economia", diz Liliam Chagas sobre o BCS Paris. "Isso tudo é uma construção que vai levando a um maior conhecimento para que as decisões possam ser tomadas na direção correta", salienta. Nas últimas COPs, no entanto, a grande presença de investidores e empresas do setor privado geraram críticas da sociedade civil, comparando a conferência com um grande evento para empresários. Liliam Chagas defende que uma COP é uma "reunião de vários elementos", mas o principal continua sendo as negociações multilaterais sobre a Convenção do Clima, do Protocolo de Kyoto e posteriormente do Acordo de Paris."Quem executa as políticas decididas, no entanto, vai muito além dos governos", diz. “Então isso justifica que empresas, mas também universidades, centros de pesquisa, de tecnologia, sejam importantes. Que esse grupo de atores participe desses encontros, porque eles fazem parte da solução", defende.Para a embaixadora brasileira, a palavra de ordem é “mutirão”. “Cada país, cada parte desse jogo, precisa dar sua contribuição. Tem lugar para todo mundo nas COPs”, diz. “A mobilização global contra a mudança do clima que a gente está oferecendo é dentro do conceito de mutirão, que é bem brasileiro, vem de uma língua indígena brasileira, o Tupi e significa que quando você tem uma tarefa muito ampla, muito difícil de fazer, você não pode fazer sozinho. Então é isso que nós estamos chamando, o mutirão global contra a mudança do clima. Além disso, um balanço ético global, onde a gente espera, ao longo do ano, ter discussões em pontos específicos do mundo, trazendo pessoas, não só empresários, mas artistas, filósofos, estudantes, comunidades, sobre uma discussão sobre que futuro nós queremos, que futuro a gente precisa construir para que as próximas gerações continuem usufruindo”, diz.VulnerabilidadesO Brasil tem a ambição de se posicionar como parte da solução para a transição energética, mas o país esbarra em sua própria vulnerabilidade às mudanças climáticas. Elas ficaram claras nas inundações do Rio Grande do Sul, nas secas que assolaram diversas regiões do país, inclusive a amazônica no ano passado.Para Liliam Chagas, contudo, estas vulnerabilidades só mostram que o Brasil está certo em tentar liderar o mundo para construir políticas que tragam soluções de uma forma mais rápida.“A COP30 será uma janela de oportunidades para que novos mecanismos, novas ferramentas de restauro de floresta, de reflorestamento e de soluções financeiras para que isso possa acontecer”, defende a embaixadora, que apresentou o projeto Arco da Restauração. A iniciativa do governo brasileiro visa restaurar 6 milhões de hectares de floresta na região conhecida como “arco do desmatamento”, região críticas de desmatamento da floresta amazônica, que engloba partes dos estados Mato Grosso, Acre, Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia e Tocantins. O projeto, apresentado na COP28, em Dubai, tem o ambicioso objetivo de reduzir 1 °C nas temperaturas da Terra. O Acordo de Paris cumpre 10 anos em 2025 e o aniversário será marcado pelo aquecimento recorde do planeta. Em 2024, o aumento das temperaturas da Terra ultrapassaram pela primeira vez o +1,5°C, meta fixada pelo acordo.Mutirão A ex-estudante do Insead Luiza Boechat entendeu o conceito de mutirão defendido por Liliam Chagas. Ela é uma das responsáveis por trazer para a França, em 2024, o Brazil Climate Summit (BCS), realizado primeiramente na Universidade de Columbia, em Nova York, desde 2022."Acho que a COP do ano passado teve grandes avanços em NCQG (Novos objetivos coletivos quantificados de financiamento climático) e a desse ano vai ter o Baku to Belém roadmap, para mobilizar U$ 1,3 trilhão (para financiar o enfrentamento das mudanças climáticas). Assim você faz o mundo das finanças funcionar. Você precisa saber: o dinheiro tem que fluir para as coisas acontecerem”, defende Luiza."A Europa é um ambiente mais regulado em clima do que os outros países. Eles têm mercado de carbono há décadas. Eu acho que até por ter uma renda média maior, o consumidor europeu também consegue pagar produtos com green premium (de valor mais elevado, mas com menor pegada de carbono) que eventualmente algumas áreas oferecem. Então, acho que tem uma pressão também da sociedade um pouco maior em clima. Por isso, para mim, fazia muito sentido ter o BCS aqui", afirma."É claro que os investidores, principalmente os europeus, muito mais do que outros investidores, têm essa preocupação com sustentabilidade um pouco maior do que os outros lugares do mundo", diz Vitória Raymundo, aluna do Insead e uma das organizadoras do BCS de Paris este ano.“O objetivo é unir investidores que querem pagar e investir em clima para falar, olha, o Brasil tem soluções e potencial, baixo custo, competitividade para descarbonizar globalmente”, explicam as organizadoras.Cerca de 70% dos participantes do evento são de fora do Brasil e 30% brasileiros. O objetivo, segundo Luiza, é causar um impacto positivo para o país.“E talvez para colocar em contexto de COP, agora a gente tem essa história do mutirão. Acho que o BCS é, no fundo, uma forma de mutirão. Acho que é totalmente o que a gente faz aqui. Já vem fazendo há algum tempo", afirma. “Tentando fomentar coisas que vão ser ações. Então fazer essas conexões para fazer projeto, para fazer investimento, para, de fato, descarbonizar o Brasil e o mundo. Essa é a visão."
O episódio do podcast Agro em Pauta, apresentado por Lígia Pedrini, contou com a participação de Autieres Faria, pesquisador e consultor em manejo de plantas daninhas. Altieres compartilhou sua trajetória profissional, que começou na infância, quando lidava com plantas daninhas na propriedade da família em Minas Gerais. Ele destacou como a repetição no uso de herbicidas, como o glifosato, contribuiu para a resistência de algumas espécies, tornando o controle mais difícil. Para enfrentar esse problema, ele enfatizou a importância de plantar em solo limpo, utilizar herbicidas pré-emergentes e ajustar a tecnologia de aplicação. Também mencionou a necessidade de integrar práticas de manejo ao sistema de produção, alternando culturas para evitar o avanço de espécies resistentes. A conversa abordou a relevância das tecnologias de aplicação, como aviões, drones e pulverizadores terrestres, alertando sobre a necessidade de calibrar corretamente os equipamentos para garantir eficiência no controle. Autieres ressaltou a importância de buscar informação e inovação para enfrentar os desafios da produção agrícola, incentivando os produtores a participarem de eventos técnicos e testarem novas abordagens em suas lavouras. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Autieres T. FariaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Grande aliado no processo de reindustrialização do País, desde janeiro de 2023, o banco já investiu R$205 bilhões nas quatro missões da política industrial do governo federal. O montante representa 80% do valor inicialmente previsto. Os recursos foram destinados a setores estratégicos da economia. Sonoras:
Se no Brasil o anúncio (e posterior recuo parcial) do aumento das alíquotas do IOF sacudiu o mercado financeiro local, no exterior as tensões não são diferentes: a prestigiada agência Moody's acabou de rebaixar a nota do “maior pagador do mundo”, Estados Unidos, após preocupações com o déficit fiscal. Atualmente passando dos U$36 trilhões, a dívida pública estadunidense representa mais de 120% do PIB do país, trazendo mais incertezas para um cenário que não tem sido dos mais estáveis. Em mais um capítulo da série que analisa o cenário macro, Clara Sodré e Fabiano Cintra recebem no episódio 160 do Outliers InfoMoney o gestor André Raduan, sócio e gestor da Genoa Capital, gestora que tem se destacado perante os pares da indústria e que faz parte da Seleção Top Fundos Multimercados XP. No bate papo, Raduan analisa as repercussões dos últimos acontecimentos nos cenários global e local, e explica como aproveitar as diferentes oportunidades de investimentos mesmo em períodos de maré revolta.O Outliers InfoMoney vai ao ar quinzenalmente às terças-feiras, às 18h.
THIAGO NIGRO E BRUNO PERINI JUNTOS PRA TE AJUDAR A INVESTIR: https://r.vocemaisrico.com/5968cf614cBitybank é a corretora do Bruno Perini para comprar Bitcoin - abra sua conta: https://r.vocemaisrico.com/0e566a9fffConheça a MyProfit, plataforma para controle dos INVESTIMENTOS e cálculo de imposto.
Confira, na íntegra, a gravação do painel Estratégia, eficiência e resultado: gestão ativa ou indexada?, que contou com a participação de Eduardo Forestieri, Superintendente Escritórios de Investimentos Itaú, Thiago Salomão, Fundador do Market Makers, Gabriel Navarro, Analista de Investimentos e Andrea Moufarrege, Especialista Itaú Private. Conheça nossa prateleira de ETFs aqui: https://www.itnow.com.br/ Confira a programação completa da Semana de ETFs 2025: https://www.itauassetmanagement.com.br/semana-etfs-2025/
No episódio 159 do Outliers Infomoney, Clara Sodré e Fabiano Cintra começam uma nova série de episódios na bancada que recebe os gestores que são referência na indústria de fundos, dessa vez, focado em cenário macro.Nesta edição, Felipe Tâmega, sócio e economista chefe, e João Bragança, sócio e PM internacional da Absolute Investimentos, comentam os impactos das políticas de Donald Trump, o que esperar da China e as projeções de juros nos EUA e no Brasil. A Absolute, que acumula mais de R$53 bilhões em ativos sob gestão, está presente na Seleção Top Fundos XP e se destaca por entregar retornos consistentes em um cenário desafiador.Na bancada do Outliers, a gestora que já esteve presente nos episódios 6 e 128, volta para atualizar sua visão de mercado e apresentar as teses utilizadas para navegar em tempos de incertezas, precificar riscos e aproveitar oportunidades.O Outliers InfoMoney vai ao ar quinzenalmente às terças-feiras, ao vivo, às 18h.
O Estado de São Paulo é o principal motor da economia brasileira, sendo responsável por cerca de 31% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.Com uma população que representa 21,6% do total do Brasil, São Paulo se destaca por uma economia diversificada e altamente industrializada. O Estado de São Paulo é um pilar fundamental da economia brasileira, com uma estrutura produtiva complexa e uma posição estratégica que o tornam referência no desenvolvimento econômico do país.Neste episódio com a Investe São Paulo – Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade, cuja missão é desenvolver o Estado de São Paulo por meio da promoção de investimentos, do aumento das exportações, do incentivo à inovação e da melhoria do ambiente de negócios, exploramos os vantagens competitivas e os motivos para escolher São Paulo para fazer negócios.Com a gente, para compartilhar sua experiência como empreendedor e investidor italiano que escolheu o Estado de São Paulo, também esteve Emanuele Bosco, que criou um parque logístico em Jundiaí e, depois disso, muitos outros projetos.
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Leandro Vieira recebe Albert Takahashi, planejador financeiro e sócio da Rentável Investimentos, que explica como realizar e executar um plano financeiro e a importância dessa disciplina para empreendedores.See omnystudio.com/listener for privacy information.