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00:00 Grande Depressão na Economia Americana03:19 FMI Alerta sobre Estabilidade Financeira Global06:17 Ouro07:22 Bitcoin08:27 S&P 500 | NASDAQ | Dow Jones09:12 Ibovespa | IFIX | Dólar10:26 Trump vs. Powell12:22 Tesla Desaba e Musk Vai Pular Fora do Governo14:11 Estrangeiros Vão Embora da Bolsa Brasileira16:18 Conclusão
Com a guerra comercial aberta por Donald Trump, analistas e economistas passaram a relembrar a grande crise vivida pelos EUA quase um século atrás. Em 1929, a quebra da bolsa de Nova York abriu portas para uma grande recessão em solo americano, que teria efeitos globais, tanto econômicos quanto geopolíticos. Na esteira do chamado “crack da bolsa”, o então presidente Herbert Hoover aprovou a lei Smoot-Hwaley, aumentando tarifas sobre produtos importados. A lei gerou uma série de retaliações e agravou a situação da economia dos EUA. Para explicar as semelhanças e as diferenças do que está em curso e do que aconteceu em 1930, Alan Severiano recebe o professor da USP Simão Davi Silber. Presidente do conselho-curador da Fipe, Silber relembra os efeitos da chamada “Grande Depressão”, quando 1 em cada 4 norte-americanos perderam o emprego e o PIB dos EUA caiu 25%. Ele fala ainda sobre como a crise moldou políticas econômicas de todo o mundo e as consequências geopolíticas um século atrás. Silber responde ainda o que aquele momento da história nos ensina e quais erros não podem ser repetidos.
As tarifas anunciadas por Donald Trump estão mexendo com os ânimos dentro do Partido Republicano – e não é pouca coisa. De organizações a congressistas, de estados a doadores e eleitores, cada grupo anda inquieto à sua maneira. O discurso do presidente pode até soar firme para sua base mais fiel, mas as consequências práticas das medidas estão começando a pesar, inclusive entre os aliados. No Congresso, o desconforto é visível. Um grupo de senadores, entre eles Chuck Grassley (R-Iowa) e Maria Cantwell (D-Washington), apresentou um projeto de lei que obriga o Congresso a aprovar qualquer tarifa nova em até 60 dias. A ideia é limitar o poder do Executivo nessas decisões. Para muitos republicanos, não se trata de enfrentar Trump diretamente, mas de proteger a economia americana e evitar que decisões unilaterais acabem custando caro.Ted Cruz, por exemplo, não mediu palavras: disse que as tarifas podem empurrar o país para uma recessão e causar um “banho de sangue” para os republicanos nas eleições de meio de mandato. Ele se apoia em dados concretos – o setor automotivo já prevê um aumento de até US$ 4.500 no preço dos carros, se as tarifas forem mantidas até o meio do ano.Só que, mesmo com essa movimentação no Senado, não vai ser fácil avançar. O presidente da Câmara, Mike Johnson, não parece disposto a peitar a Casa Branca e levar esse tipo de projeto a voto. É o típico dilema republicano dos últimos anos: até onde vai o apoio a Trump, e quando é hora de traçar limites?Nos estados republicanos, o impacto já está batendo na porta. Arkansas, por exemplo, está sentindo o baque na indústria avícola, depois que a China suspendeu compras de frango de grandes fornecedores americanos em resposta às tarifas. É uma reação em cadeia que atinge diretamente empregos, exportações e a economia local – justamente nos estados onde o partido costuma ter força.Do lado dos grandes doadores, a insatisfação também vem crescendo. Empresários que investem pesado em setores como agricultura, indústria e comércio internacional já estão perdendo dinheiro. E, como se sabe, quando os prejuízos aparecem, a disposição para financiar campanhas costuma diminuir. Muitos estão repensando se vale a pena continuar apoiando um projeto político que ameaça seus negócios.Alto custo da briga vale a pena?Na base do partido, os eleitores vivem um dilema semelhante. Parte deles segue leal a Trump e aprova a ideia de enfrentar países como a China e tentar equilibrar a balança comercial. Mas outra parte, especialmente quem já sente o bolso apertar com o aumento dos preços e a instabilidade econômica, começa a questionar se o custo dessa briga toda vale mesmo a pena.A bolsa de valores já perdeu mais de US$ 6 trilhões em valor nos últimos meses, refletindo o nervosismo do mercado com os rumos da política econômica. Economistas têm lembrado, com razão, da Lei Smoot-Hawley, de 1930 — uma onda de tarifas que, segundo muitos, ajudou a aprofundar a Grande Depressão. Ninguém quer ver a história se repetir.E tem mais: pesquisas indicam que políticas comerciais agressivas costumam prejudicar os candidatos republicanos nas urnas. Ou seja, além do risco econômico, há também um risco político real.No fim das contas, o Partido Republicano está numa encruzilhada. Precisa lidar com uma base dividida, doadores irritados, congressistas pressionados e estados afetados. Tudo isso enquanto tenta manter uma aparência de unidade e lealdade ao presidente. A eleição de 2026 já está no horizonte e o partido sabe que os próximos passos podem definir não só os resultados nas urnas, mas também o futuro da sua agenda econômica.
Leitura Bíblica Do Dia: Tiago 5:13-16 Plano De Leitura Anual: Juízes 1–3; Lucas 4:1-30 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Charles, ator e artista marcial, homenageou sua mãe em seu 100º aniversário, compartilhando a importância dela em sua transformação espiritual. “Minha mãe é um exemplo de perseverança e fé”, escreveu ele. Ela criou três meninos sozinha durante a Grande Depressão, sofreu a morte de dois cônjuges, um filho, um enteado e netos, e passou por muitas cirurgias. “[Ela] orou por mim por toda a minha vida, em toda situação”. Ele continuou: “Quando quase perdi minha alma para Hollywood, ela estava em casa orando pelo meu sucesso e salvação”. Ele concluiu: “Agradeço [à minha mãe] por ajudar a Deus a me fazer tudo o que posso e que deveria ser”. As orações da mãe de Charles o ajudaram a encontrar a salvação e uma esposa piedosa. Ela orou fervorosamente por seu filho, e Deus a ouviu. Nem sempre as orações são respondidas como gostaríamos, portanto, não podemos usar a oração como varinha mágica. Porém, Tiago nos assegura de que “a oração de um justo tem grande poder e produz grandes resultados” (5:16). Como essa mãe, devemos orar pelos doentes e pelos que estão em dificuldades (vv.13-15). Quando, em oração, temos comunhão com Deus, encontramos encorajamento e paz e a garantia de que o Espírito está agindo. Quem precisa de salvação, cura ou ajuda? Eleve suas orações a Deus em fé. Ele está ouvindo. Por: Alyson Kieda
Nos anos 40, enquanto muitas economias sofriam com os efeitos da Segunda Guerra Mundial, Portugal criava o seu primeiro excedente da balança comercial, graças à exportação de grandes quantidades de volfrâmio, um minério essencial no fabrico de armamento.Este momento da História é um bom ponto de partida para o tema do episódio: como evoluíram as exportações portuguesas nas últimas décadas? Qual a importância das trocas comerciais para a economia de um país? O economista José Alberto Ferreira conta a história da internacionalização da nossa economia, trazendo curiosidades e dados que vai querer conhecer.Vale a pena ouvir este [IN] Pertinente para ficar a saber que, ao contrário do que pensava a radialista Mariana Alvim (e talvez a maioria de nós), a grande parte das nossas exportações de bens já não são de vinho ou cortiça, mas sim de automóveis, de material de transporte e de peças para a alta tecnologia, nomeadamente para as indústrias aeronáutica e aeroespacial.Este é um episódio cheio de valor que, hoje, exportamos até si.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISAmador, J., Cabral, S., & Ringstad, B. (2020). «Features of Portuguese international trade: A firm-level perspective.», Fundação Francisco Manuel dos Santos.Bonfim, D., Custódio, C., & Raposo, C. (2023). «Supporting small firms through recessions and recoveries., Journal of Financial Economics, 147(3), 658-688.Avelãs Nunes, J. P. (2010). «O Estado Novo e o volfrâmio (1933-1947): Actividade mineira, 'Grande Depressão' e Segunda Guerra Mundial.», Imprensa da Universidade de Coimbra.Portela, M., Alexandre, F., & Costa, H. (2021). «Crescimento para a fronteira da produtividade: Os empreendedores e as suas circunstâncias. In Do made in ao created in: Um novo paradigma para a economia portuguesa.», Lisboa, Portugal: Fundação Francisco Manuel dos Santos.Dados sobre as empresas exportadoras portuguesas (Banco de Portugal)Dados (mensais) de exportações portuguesas (Banco de Portugal)Os maiores exportadores (ECO)Economia portuguesa nos anos do volfrâmio (Fundação Francisco Manuel dos Santos)Exportações portuguesas na última década:Alta tecnologia (bens)Os maiores exportadoresOs ganhos do quota de mercadoBIOSMARIANA ALVIMLocutora da rádio RFM há 15 anos. Depois de quase 10 a fazer o «Café da Manhã», agora leva os ouvintes a casa, com Pedro Fernandes, no «6PM». É autora de livros para adolescentes e criou o podcast «Vale a Pena», no qual entrevista artistas enquanto leitores.JOSÉ ALBERTO FERREIRADoutorando em Economia no Instituto Universitário Europeu, em Florença. Trabalhou no Banco Central Europeu, com foco na investigação em modelos de política monetária e macroprudencial.
Leitura bíblica do dia: 1 TESSALONICENSES 2:1-9 Plano de leitura anual: 2 Reis 1-3; Lucas 24:1-35; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Joana contou ao sobrinho sobre como foi crescer durante a Grande Depressão. Sua família só tinha maçãs para comer e qualquer animal selvagem que seu pai pudesse prover. Quando ele caçava um esquilo e o trazia para o jantar, sua mãe dizia: “Tudo que eu quero é a cabeça, a melhor parte”. Anos depois, Joana percebeu que não havia carne nesse pedaço. Sua mãe não comia e apenas fingia que era uma iguaria “para que nós, crianças, pudéssemos comer mais sem nos preocuparmos com ela”. Ao celebrarmos o Dia das Mães, também podemos contar histórias da dedicação de nossas mães, agradecermos a Deus por elas e nos esforçarmos para amar mais como elas nos amam. Paulo serviu à igreja de Tessalônica “como a mãe que alimenta os filhos” (1 Tessalonicenses 2:7). Ele a amou impetuosamente, lutando contra “forte oposição” para falar-lhes sobre Jesus e compartilhar sua própria vida (vv.2,8). Ele trabalhou arduamente noite e dia para não ser “um peso para ninguém enquanto lhes [anunciava] as boas-novas de Deus” (v.9). Como uma mamãe. Poucos podem resistir ao amor de uma mãe, e Paulo disse modestamente que seus esforços não foram inúteis (v.1). Não podemos controlar a reação dos outros, mas podemos escolher servir-lhes dia após dia de forma sacrificial. A mamãe ficaria orgulhosa, e também nosso Pai celestial. Por: Mike Wittmer
Of Mice and Men é um livro escrito por John Steinbeck e publicado em 1937, que conta a história trágica de George e Lennie, dois trabalhadores rurais na Califórnia durante a Grande Depressão. A história se passa em um rancho a algumas milhas de Soledad no Salinas Valley.
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O Empire State Building é um edifício icônico que é conhecido por sua história, arquitetura e aparições em filmes. Aqui estão algumas curiosidades sobre o Empire State Building: O Empire State Building foi construído em apenas 13 meses, entre 17 de março de 1930 e 1 de maio de 1931. Foi o edifício mais alto do mundo de 1931 a 1972. O Empire State Building foi construído em estilo Art Déco. É um exemplo de arquitetura Art Déco, com uma estrutura de aço e concreto armado. O Empire State Building é um marco da história americana. Foi construído durante a Grande Depressão e foi visto como um símbolo de esperança e recuperação. O Empire State Building apareceu em muitos filmes, incluindo "King Kong" (1933), "An Affair to Remember" (1957), "Sleepless in Seattle" (1993) e "Spider-Man" (2002). Aqui estão algumas curiosidades adicionais sobre o Empire State Building: O edifício tem 102 andares e 443 metros de altura, incluindo a torre de antena. O Empire State Building tem 73 elevadores, que transportam cerca de 100.000 pessoas por dia. A plataforma de observação do Empire State Building, localizada no 86º andar, oferece uma vista panorâmica de Nova York. O Empire State Building é um dos edifícios mais visitados do mundo, com cerca de 4 milhões de visitantes por ano. O Empire State Building é um edifício icônico que é um símbolo da cidade de Nova York e dos Estados Unidos. É um marco da história, da cultura e da arquitetura americana.
O começo de uma das histórias mais trágicas do Brasil. APOIE NOSSO CONTEÚDO :) Apoie com qualquer valor pontualmente pelo pix, mais informações em https://www.rafaelbandoni.com.br/podcast/ Você também pode apoiar pelo apoia.se, e receber recompensas! Acesse https://apoia.se/euqueriasaber Entre no nosso canal do Discord: https://discord.gg/pJe6R74YFD NOSSOS OUTROS CANAIS: Nosso canal do Youtube: https://www.youtube.com/@euqueriasaber_ Nosso instagram: https://www.instagram.com/euqueriasaber_ Host: @rafabandoni em todas as redes sociais. REFERÊNCIAS Golpe de Estado no Brasil em 1964 - https://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_no_Brasil_em_1964#O_governo_de_Goulart Movimento de 11 de Novembro - https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_de_11_de_Novembro#Refer%C3%AAncias Há 60 anos, crise fez Brasil ter 3 presidentes numa única semana - https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/11/06/ha-60-anos-crise-fez-brasil-ter-3-presidentes-numa-unica-semana Getúlio Vargas - https://pt.wikipedia.org/wiki/Get%C3%BAlio_Vargas# Deposição de Vargas - https://pt.wikipedia.org/wiki/Deposi%C3%A7%C3%A3o_de_Vargas 29 de outubro de 1945: o fim do Estado Novo - https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=279581 Golpe Militar de 1964 e o início da ditadura no Brasil - https://brasilescola.uol.com.br/historiab/golpe-militar.htm Registros das Sessões: 50 ANOS DO GOLPE DE 1964 - https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/plenario/discursos/escrevendohistoria/golpe-de-1964 O Governo Goulart e o Golpe Civil-Militar de 1964, por Jorge Ferreira Getúlio Vargas, um Bonaparte brasileiro - https://www.marxismo.org.br/getulio-vargas-um-bonaparte-brasileiro/ Crise de 1929 (Grande Depressão) - https://www.todamateria.com.br/crise-de-1929/#:~:text=Quebra%20da%20Bolsa%20de%20Nova%20York,-Dezenas%20de%20clientes&text=Em%2024%20outubro%20de%201929,%E2%80%9Cbolha%20de%20cr%C3%A9dito%E2%80%9D%20estourou. Governo Dutra - https://brasilescola.uol.com.br/historiab/governo-dutra.htm Juscelino Kubitschek - https://pt.wikipedia.org/wiki/Juscelino_Kubitschek# Centenário do PCB: os comunistas e o “queremismo” - https://blogdaboitempo.com.br/2022/11/23/centenario-do-pcb-os-comunistas-e-o-queremismo/ Juscelino Kubitschek - https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/juscelino-kubitschek.html
Lançado em 1936, Tempos Modernos é uma daquelas obras que todo amante de cinema precisa assistir pelo menos uma vez. Escrito, dirigido e estrelado por Charles Chaplin, o filme conta a história de um operário de fábrica que após se submeter a condições severas em um trabalho acaba indo para um sanatório e saindo de lá, é preso por "liderar" um movimento de protesto trabalhista. Em paralelo a isso, uma jovem descontraída precisa lutar no dia a dia para manter a fome da sua família sanada. Tempos Modernos é uma reflexão profunda sobre a Grande Depressão e a desumanidade do capitalismo e da industrialização. O filme busca de forma leve e irônica questionar a própria estrutura social na qual somos inseridos, sobretudo para a classe trabalhadora.. Rafael Arinelli recebe Carissa Vieira (Youtube), Diego Quaglia (Fiz Cinema) e Camila Henriques (Cine Set e Sábado sem legenda) para desbravar uma das obras-primas de Chaplin e tentar entender como a visão de cinema do grande diretor e sua vivência pessoal deu a Tempos Modernos os contornos atemporais e empáticos que nos permitem ver o filme quase 90 anos depois de seu lançamento, e ainda rir, chorar e se apegar a personagens tão lindos. Faça o download do episódio aqui 4m59: Pauta Principal 1h19m32: Plano Detalhe 1h38m18: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: https://bit.ly/feed-cinemacao Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao Android: https://bit.ly/android-cinemacao Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: https://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Agradecimentos aos patrões e padrinhos: André Marinho Anna Foltran Bruna Mercer Charles Calisto Souza Daniel Barbosa da Silva Feijó Diego Lima Flavia Sanches Gabriela Pastori Guilherme S. Arinelli Gustavo Reinecken Katia Barga Luiz Villela William Saito Fale Conosco: Email: contato@cinemacao.com Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Apoie o Cinem(ação)! Assine o Cinem(ação) e passe a fazer parte de um grupo seleto de ouvintes que têm vários benefícios. Com um valor a partir de R$5,00, você já terá direito a benefícios e o melhor de tudo, depois de 1 ano de contribuição, você ganha um presente exclusivo! Acesse a página Contribua, escolha o plano que melhor lhe atende e venha ser um apoiador do nosso canal! Plano Detalhe: (Carissa): Série: Yellowjackets (Carissa): Livro: Belo mundo, onde você está (Diego): Série: The Marvelous Mrs. Maisel (Diego): Filme: Sem Ursos (Camila): Filme: Cría Cuervos (Camila): Filme: Tina (Rafa): Podcast: #91 - Luzes da Cidade (Rafa): Curso de Línguas: Oktober Languages Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
Ao ler uma thread no Twitter, eu entro em um passeio nostálgico pelos anos 80, relembrando serviços e hábitos que já não existem mais. Também falo sobre a Grande Depressão de 1929, pandemia e estresse. Ao final, leio a crônica "Histórias sobre como doem no mesmo lugar", de Igor Pires. | Siga o Podcast Para Tudo no Instagram @podcastparatudo e mande suas reclamações, sugestões e pedidos de ajuda ♥️ Lorelay Fox é DragQueen há 15 anos e está no YouTube para espalhar mensagens de aceitação e empatia, além de conselhos de maquiagem artística e falar sobre coisas da vida! Siga no Instagram: @lorelay_fox e no Youtube.com/LorelayFox
A Grande Depressão (1929) foi uma das maiores crises econômicas e sociais da nossa história recente. Devido à especulação financeira, superprodução e concentração de renda e riqueza, a crise deixou milhões de pessoas desempregadas e desamparadas por todo o planeta. Como sempre, quem arcou com as piores consequências foi o povo trabalhador. MTST, A LUTA É PRA VALER!
Dorothea Lange ficou célebre por seus retratos da Grande Depressão, nos Estados Unidos. A "Mãe Migrante", é um dos retratos mais reproduzidos do mundo.
A Revolução Alemã de 1918-1919 pôs fim ao Império Alemão e estabeleceu a República de Weimar, uma democracia parlamentar infelizmente instável. Em janeiro de 1933, Adolf Hitler, líder do Partido Nazista, usou as dificuldades econômicas da Grande Depressão junto com o ressentimento popular sobre os termos impostos à Alemanha no final da Primeira Guerra Mundial para estabelecer um regime totalitário. Essa Alemanha nazista fez do racismo, especialmente do antissemitismo, um princípio central de suas políticas, e tornou-se cada vez mais agressiva com as suas demandas territoriais, ameaçando guerra se não fossem atendidas. A Alemanha rapidamente se remilitarizou e anexou a Áustria e as áreas de língua alemã da Tchecoslováquia em 1938. Depois de tomar o resto da Tchecoslováquia, a Alemanha lançou uma invasão da Polônia, que rapidamente se transformou na Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, o regime nazista estabeleceu um programa sistemático de genocídio conhecido como Holocausto, que matou 17 milhões de pessoas, incluindo 6 milhões de judeus (representando 2/3 da população judaica europeia de 1933). Após a invasão aliada da Normandia em Junho de 1944, o exército alemão foi empurrado para trás em todas as frentes até o colapso final em maio de 1945. Sob ocupação pelos Aliados, a Áustria foi novamente transformada em um país separado, esforços de desnazificação ocorreram, grandes populações sob antigos territórios ocupados pela Alemanha foram deslocadas , os territórios alemães foram divididos pelas potências vitoriosas. A Alemanha passou toda a era da Guerra Fria dividida entre a Alemanha Ocidental, alinhada à OTAN, e a Alemanha Oriental, alinhada ao Pacto de Varsóvia. Os alemães também fugiram das áreas comunistas para a Alemanha Ocidental, que experimentou uma rápida expansão econômica e se tornou a economia dominante na Europa Ocidental. Em 1989, o Muro de Berlim foi aberto, o Bloco Oriental desmoronou e a Alemanha Oriental foi reunificada com a Alemanha Ocidental em 1990. A amizade franco-alemã tornou-se a base para a integração política da Europa Ocidental na União Europeia. Em 1998-1999, a Alemanha foi um dos países fundadores da zona do euro. A Alemanha continua sendo uma das potências econômicas da Europa, contribuindo com cerca de um quarto do produto interno bruto anual da zona do euro. No início de 2010, a Alemanha desempenhou um papel crítico na tentativa de resolver a escalada da crise do euro, especialmente no que diz respeito à Grécia e outras nações do sul da Europa. Em meados da década, o país enfrentou a crise migratória europeia como principal receptor de requerentes de asilo da Síria e de outras regiões conturbadas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message
Inicialmente neutros durante a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos declararam guerra à Alemanha em 1917 e financiaram a vitória dos Aliados no ano seguinte. Após os prósperos anos 20, o colapso de Wall Street de 1929 marcou o início da Grande Depressão mundial de uma década. O presidente Franklin D. Roosevelt implementou seus programas que incluíam a assistência aos desempregados, apoio aos agricultores, previdência social e salário mínimo. Estes programas definiram o liberalismo americano moderno. Após o ataque japonês surpresa a uma base naval dos Estados Unidos, estes entraram na Segunda Guerra Mundial e financiaram o esforço de guerra dos Aliados e ajudaram a derrotar a Alemanha nazista e a Itália fascista no teatro europeu. Seu envolvimento culminou no uso de armas nucleares recém inventadas pelos americanos em Hiroshima e Nagasaki para derrotar o Japão Imperial na Guerra do Pacífico. Os Estados Unidos e a União Soviética surgiram como superpotências rivais após a Segunda Guerra Mundial. Durante a Guerra Fria, os dois países se confrontaram indiretamente na corrida armamentista, na corrida espacial, nas campanhas de propaganda e nas guerras localizadas contra a expansão comunista. Na década de 1960, em grande parte devido à força do movimento pelos direitos civis, outra onda de reformas sociais foi decretada que reforçou os direitos constitucionais de voto e liberdade de movimento aos afro-americanos. A Guerra Fria terminou quando a União Soviética foi oficialmente dissolvida, deixando os Estados Unidos como a única superpotência do mundo. A política externa após a Guerra Fria muitas vezes se concentrou em muitos conflitos modernos no Oriente Médio, especialmente em resposta aos ataques de 11 de setembro. No início do século 21, os Estados Unidos vivenciaram a Grande Recessão e a pandemia do COVID-19, o que afetou negativamente a economia local. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/manuel-velez61/message
No momento estou lendo Princípios para a Ordem Mundial em Transformação, de Ray Dalio. Nesse livro, que ainda não terminei, aprendi muito sobre a Grande Depressão dos Anos Trinta.Texto: Ivan Sant'Anna | Narração: José Inácio Pilar
Aqui iremos falar brevemente sobre a Grande Depressão, principalmente sua dimensão econômica. Falaremos porque as explicações marxista e austríaca não dão conta de explicar o que aconteceu nesse período - e que a melhor explicação provém do mainstream econômico. Referências: https://economiamainstream.com.br/artigo/por-que-a-teoria-austriaca-dos-ciclos-economicos-tace-esta-errada/ https://economiamainstream.com.br/artigo/a-explicacao-ortodoxa-da-grande-depressao/ Ficha Técnica: João Pedro Freitas - Host; Alex da Matta - Participação; Thiago Vasconcelos - Participação; Gabriel Ferraz - Participação; Thales Vanderbilt - Edição; Beatriz Ikuno - Design Trilha Sonora: Astrofeq Veja aqui todos os nossos episódios: https://economiamainstream.com.br/podcast/ Doe para o Economia Mainstream: https://economiamainstream.com.br/nos-apadrinhe/ Nossas redes sociais: https://linktr.ee/EcoMainstream
Ó QUEM VOLTÔ-Ô-Ô GRAÇAS A DEUS! @alsgalassi e @julianafrln estão de volta para animar as suas tardes (ou dias ou noites sei lá). Nesse come back tão esperado, o papo é sobre fofocas históricas. Saiba a relação do Chico Buarque com a banda Radiohead, um Papa que por odiar gatos fo*** muita gente, fatos sobre a Grande Depressão (que não é a dos integrantes desse podcast) e muito mais (nem tanto). Siga as nossas redes sociais. Podcast: Twitter e instagram @oginemdia, Als: Twitter e Instagram @alsgalassi, Ju: Twitter @jlnfrln e Instagram @julianafrln
Você sabia que a Grande Depressão teve um papel decisivo na ascensão nazista? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares sobre a Crise de 29. --- Support this podcast: https://anchor.fm/histria-em-meia-hora/support
Situado em Maycomb, uma pequena cidade imaginária do Alabama, durante a Grande Depressão, o romance de Harper Lee, vencedor do Prémio Pulitzer, em 1961, fala-nos do crescimento de uma rapariga numa sociedade racista.
OBJETIVOS: 1 – Analisar a situação em que se encontrava os países europeus no final da 1ª Guerra Mundial; 2 – Conhecer as principais características da sociedade e da economia dos EUA, durante o chamado “loucos anos 1920”; 3 – Compreender as causas e as conseqüências da Grande Depressão relacionando-a com o advento do Estado de Bem Estar Social nos EUA; 4 – Destacar as transformações sociais e econômicas que possibilitaram a URSS se tornar uma potencia no final do período entreguerras; 5 – Estudar a ascensão de regimes autoritários de direita na europa, durante o período entreguerras;
Na crise financeira internacional de 2008, quando a recessão global de uma década atrás, os preços reais das casas caíram em média 10%, tirando trilhões de dólares da maior classe de ativos do mundo; No entanto, desta vez a pandemia de COVID-19 levou a economia mundial para sua pior recessão desde a Grande Depressão da década de 1930;Apesar deste cenário, os preços dos imóveis residenciais aumentaram na maioria dos países em 2020, mas por que isso aconteceu?Acompanhe com a gente!Acesse o canal do EconomicaMENTE no YouTube:http://youtube.com/economicamente_______________________________________________https://canaleconomicamente.com.br/_______________________________________________Pecege Creatorhttps://pecege.com/______________________________________________Cursos SolutiON Gestão de Cursos Sucroenergéticos http://solution.pecege.com/curso/gestao-de-custos-sucroenergeticos-on-demand?modalidade=on-demand#Gestão de Custos no Mercado de Grãos http://solution.pecege.com/curso/gestao-de-custos-no-mercado-de-graos?modalidade=on-demand#_______________________________________________Redes Sociais Haroldohttps://www.instagram.com/haroldojtorreshttps://www.linkedin.com/in/haroldojt..._______________________________________________Sobre o HaroldoE aí, Juventude?Sou o Haroldo Torres, Economista pela Universidade de São Paulo. Mestrado em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo (USP/Esalq). Doutorando em Economia Aplicada pela USP/Esalq. Coordenador acadêmico do MBA USP/Esalq em Gestão de Negócios. Gestor de projetos do Pecege. O canal surgiu da necessidade de simplificar o “economês”. Por aqui vocês encontram diversos termos e ideias para auxiliar no entendimento do tema. Sejam bem vindos!Trabalhos recentes: Evolution of Production Costs in Brazilian Sugar-Energy Sector. In: XX International Consortium on Applied Bioeconomy Research (ICABR); Ethanol production cost in Brazil fall not enough to produce profits. F.O. Licht's World Ethanol & Biofuels Report; Cálculos de índices de inflação da agroindústria sucroalcooleira na região produtora Centro-Sul tradicional do Brasil – Fapesp; Levantamento dos custos de processamento de laranja no Estado de São Paulo – FAESP e Estudo da viabilidade econômico-financeira da indústria de citros: impactos da criação de um conselho setorial – Fapesp_______________________________________________ Produzido por: Primeira Pessoa Produções primeirapessoa@pecege.com
OBJETIVOS: 1 – Analisar a situação em que se encontrava os países europeus no final da 1.ª Guerra Mundial; 2 – Conhecer as principais características da sociedade e da economia dos EUA, durante o chamado “loucos anos 1920”; 3 – Compreender as causas e as conseqüências da Grande Depressão relacionando-a com o advento do Estado de Bem Estar Social nos EUA; 4 – Destacar as transformações sociais e econômicas que possibilitaram a URSS se tornar uma potencia no final do período entreguerras; 5 – Estudar a ascensão de regimes autoritários de direita na Europa, durante o período entreguerras;
BJETIVOS: 1 – Analisar a situação em que se encontrava os países europeus no final da 1.ª Guerra Mundial; 2 – Conhecer as principais características da sociedade e da economia dos EUA, durante o chamado “loucos anos 1920”; 3 – Compreender as causas e as conseqüências da Grande Depressão relacionando-a com o advento do Estado de Bem Estar Social nos EUA; 4 – Destacar as transformações sociais e econômicas que possibilitaram a URSS se tornar uma potencia no final do período entreguerras; 5 – Estudar a ascensão de regimes autoritários de direita na Europa, durante o período entreguerras;
A economia e a gestão da pandemia de Covid-19 estiveram no centro da campanha do Presidente norte-americano e do democrata, Joe Biden, nos discursos proferidos esta quinta-feira na Florida. A faltarem cinco dias das eleições presidenciais, continua a não haver consenso quanto ao plano de apoio à economia dos Estados Unidos da América (EUA). Mesmo que o acordo seja alcançado nos próximos dias, o plano exige uma envergadura de semanas ou até meses para ser accionado de forma a fornecer ajuda concreta às empresas e famílias norte-americanas em dificuldades devido à crise sanitária. "Não haverá acordo antes das eleições", aponta o investigador português na universidade da Flórida, nos Estados Unidos, João Pedro Ferreira. Este ano, a maior economia do mundo sofreu a maior contracção desde a Grande Depressão. A pandemia quase congelou toda a actividade económica, reduziu a procura, o consumo e o crescimento económico e afectou de forma decisiva a eleição presidencial. Em Setembro, os EUA registavam 12,5 milhões de desempregados. "A escolha é simples, é uma escolha entre um pesadelo socialista e o sonho americano. Sob a minha liderança, teremos uma vacina segura e eficaz antes do final do ano. Vamos derrotar rapidamente o vírus da China, acabar com a pandemia, restabelecer o comércio com os nossos principais parceiros e alcançar um nível de crescimento económico sem precedentes", Donald Trump, Presidente dos EUA Várias sondagens indicam que 46% dos americanos enfrentam graves problemas financeiros. "Noventa e uma das 500 maiores empresas do mundo da lista da revista Fortune não pagam impostos. Quantos de vocês pagam zero de impostos? E até mesmo os rendimentos dos bilionários têm uma taxa de impostos mais baixa do que o salário de um canalizador", Joe Biden, Candidato à presidência dos EUA
As eleições de 2008 em BH foram marcadas pela inusitada aliança entre PT e PSDB, ou melhor, entre Aécio Neves e Fernando Pimentel. Com dois padrinhos de peso, Marcio Lacerda, do PSB, parecia que venceria com os pés nas costas, mas acabou surpreendido por Leonardo Quintão, do PMDB. Aquele também foi o ano da maior crise financeira mundial desde a Grande Depressão em 1929, da eleição de Barack Obama nos Estados Unidos e da entrada em vigor da Lei Seca no Brasil. Dê play e relembre como estavam o mundo, o Brasil, Minas e Belo Horizonte durante a campanha, quais eram as principais pautas dos candidatos e demandas da cidade, e como o pleito se desenrolou. O especial “Eleições Municipais em BH” do podcast Tempo Hábil conta a história das eleições na capital mineira. A série vem relembrando, a cada semana, um ano da disputa pela prefeitura desde a redemocratização, em 1985. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, convidámos o economista Ricardo Paes Mamede para uma conversa sobre a Grande Depressão de 1929. Em causa estão não só os fatores económicos desta crise, as suas causas, os seus impactos imediatos e a sua transmissão no contexto internacional, como também as suas dimensões políticas e o seu efeito causal na plena emergência da época dos fascismos.
Confira as incríveis camisetas da Pimenta no café! https://www.pimentanocafe.com.br Conheça todo meu trabalho e formas de apoia-lo http://etoempire.ctcin.bio/ A liberdade é inevitável!! Essa narração foi apoiada por : Allan Ricardo, Nicola Occhipinti , Douglas Otoni, Átila Balzer, Patrick Tracanelli, Artur Lima, Vinícius Perini, Ricardo Ariel, Thiago Ribeiral, Luis Otavio, Lucas Terass, Lucas Terassi, Carlos Oliveira, Leonardo José, Vinícius Antunes , Andrei Zamoiski, Gabriel Seibel, Gustavo Silva, Paulo Braga, Luis Antonio. https://apoia.se/etoempireMuito obrigado:)
O Banco Central acaba de cortar a Selic aos 2% ao ano, sem surpresas. O que chamou atenção na decisão? Os diretores da autoridade monetária admitem que esta crise é a maior em quase mais um século, desde a Grande Depressão de 30, o que e exige mais estímulos. Problema: o Brasil pode não ter “perna” para tanto.
PIB americano tem a maior queda trimestral desde a Grande Depressão.
A história dos últimos cem anos é marcada por episódios de crises, quebras e recessões, mas também por retomadas e mudanças de comportamento. Neste episódio, vamos falar sobre a Gripe Espanhola, a 1ª Guerra Mundial, a Grande Depressão, a 2ª Guerra Mundial, a Crise Financeira Global de 2008 e o novo coronavírus.
Há muita gente falando que a crise do coronavírus pode ser pior que a Crise de 1929, que ficou conhecida como Grande Depressão, por ser a maior crise da história. Mas será que é isso mesmo? Nesse podcast, vou contar o que aconteceu na Crise de 1929 e quais são as semelhanças e diferenças com o que vivemos hoje. Prefere assistir?
No QueIssoAssim de hoje, Brunão, Miotti e Zitos voltam no tempo e visitam o período da Grande Depressão para conversar sobre um filme que é sobre um filme dentro de um filme. Confuso? Não se você já assistiu A Rosa Púrpura do Cairo, clássico de 1985 dirigido por Woody Allen! Embarque com a gente nessa aventura de homenagem à sétima arte! FICHA TÉCNICA DO FILME Mandem cartinhas e coisinhas para nós:Portal RefilCaixa Postal 4450CEP 70842-970Brasília-DF Seja um Patrão do Portal Refil Patreon Padrim Picpay ASSINE O FEED Feed iTunes Google Podcasts
Você que é nosso ouvinte tem um valor especial para assinar a Gazeta do Povo: apenas R$ 0,99 nos 2 primeiros meses! Com a assinatura do jornal, você acessa notícias, colunas e outros conteúdos exclusivos. É só clicar no link https://leia.gp/promocaopodcasts e conferir.- A comparação da crise do coronavírus com a Grande Depressão de 1929 foi feita recentemente pelo FMI e dá uma dimensão da preocupação dos economistas com a recessão provocada pela pandemia. Neste episódio do podcast 15 Minutos, o jornalista e mestre em Economia Política, Guido Orgis, explica por que é possível comparar as duas crises e fala sobre como as lições deixadas por 1929 podem ajudar no combate à crise em 2020.***Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.
Nesta terça-feira (14), o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório prevendo uma retração de 3% na economia global em 2020. Se confirmada, a projeção representa a maior recessão mundial desde a Grande Depressão de 1929. O “Durma com essa” explica por que o FMI afirma que a crise atual é muito diferente de qualquer outra. Traz ainda a participação de Marcelo Roubicek, que fala sobre um debate econômico delicado: é possível atribuir um valor em dinheiro à vida? Por fim, João Paulo Charleaux fala sobre o sistema universal de saúde do Reino Unido, homenageado pelo premiê Boris Johnson depois de sair da UTI por covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. www.nexojornal.com.br
FMI e pior recessão mundial desde grande depressão. Thomaz Fortes, Gestor da Warren Brasil, analisa os acontecimentos globais que impactam no mercado financeiro.
O economista e cientista político, prof. Leonardo Trevisan, da ESPM SP, detalha a situação político-econômica dos períodos das duas Grandes Guerras Mundiais. A República de Weimar, a Grande Depressão de 1929 e o Plano Marshall e os Direitos Humanos.
Bovespa caindo, bolsas da Europa também, bolsas americanas idem e o Federal Reserve prometendo jogar 1,5 trilhões de dólares na economia. O que está acontecendo e como chegamos aqui? A bolha que cresce por crédito morre por crédito. O procedimento padrão de Bancos Centrais pelo mundo diante de uma crise é inundar os mercados de liquidez, e se necessário continuar expandindo a base monetária e o crédito para "estimular" a economia. O problema ocorre quando esse crédito inevitavelmente acaba. Quanto mais tempo inflando, maior o capote. E o balanço do Fed que eu esqueci de editar porque eu sou uma mula: https://fred.stlouisfed.org/series/WALCL Recomendações de leitura em ordem de complexidade: A Grande Depressão Americana - Murray Rothbard Para um apanhado histórico de várias crises americanas antes do Federal Reserve e como crises podem acontecer por intervenção na moeda, sugerimos o History of Money and Banking - Murray Rothbard Moeda, Crédito Bancário e Ciclos Econômicos - Jesus Huerta de Soto Quer apoiar o Ideias Radicais e receber conteúdos diariamente? https://sparkle.hotmart.com/u/IdeiasRadicais/subscriptions/2373 Para acompanhar os leilões de Repo do Fed: https://apps.newyorkfed.org/markets/autorates/tomo-results-display?SHOWMORE=TRUE&startDate=01/01/2000&enddate=01/01/2000 E para entender como a bolsa afeta a sua vida: https://ideiasradicais.com.br/como-a-bolsa-de-valores-afeta-a-sua-vida/
Os Jogos Olímpicos cruzam o Oceano Atlântico e encontram os Estados Unidos lutando para recuperar a autoestima e a alegria durante a Grande Depressão. Também atingido pela crise econômica mundial, o Brasil volta à Olimpíada, mas os atletas passam um perrengue danado na viagem de navio. Grandes ídolos e grandes histórias, como a de Eddie Tolan, o primeiro negro a vencer os 100 m rasos e os 200 m rasos na mesma edição olímpica, estão entre as atrações deste episódio. Apresentação e edição: Fernando Cesarotti Colaboração e vinhetas: Aletheia Vieira Acesse nossas redes sociais: http://twitter.com/olimpcast https://www.facebook.com/olimpcast/ http://www.instagram.com/olimpcast/ https://www.youtube.com/channel/UC6jI-iBwXEhdrgjJIgLF8IA?view_as=subscriber Vídeos históricos Documentário Maria Lenk – A Essência do Espírito Olímpico Final dos 100 m rasos, com vitória de Eddie Tolan decidida por imagens Provas de atletismo disputadas no Coliseu Cenas da cerimônia de abertura, no Coliseu Acesse nossas redes sociais: http://twitter.com/olimpcast https://www.facebook.com/olimpcast/ http://www.instagram.com/olimpcast/ https://www.youtube.com/channel/UC6jI-iBwXEhdrgjJIgLF8IA?view_as=subscriber
Walt Disney====================================Esta semana nossa coluna homenageia o homem que foi responsável pela invenção de gêneros cinematográficos, criou personagens ícones da cultura mundial além de ser o cofundador da maior empresa de entretenimento do mundo. Esta semana a coluna faz uma homenagem ao norte-americano, Walt Disney.Walter Elias Disney, conhecido e popularizado como Walt Disney, nasceu dia 5 de dezembro de 1901, há 118 anos, na cidade de Chicago e foi um animador, cineasta, diretor, roteirista, dublador, empreendedor e produtor cinematográfico.Tornou-se mundialmente conhecido por ser o pioneiro do ramo da animação tendo produzido o primeiro longa-metragem de animação Branca de Neve e os Sete Anões (1937) além de ser o criador de personagens icônicos como Mickey e Pato Donald.Walt Disney é filho do empreiteiro Elias Disney e da professora Flora Call Disney. Com 7 anos já revelava talento para o desenho. Com 14 anos ingressou no Kansas City Art Institute. Com 16 anos, entrou para a Cruz Vermelha, onde foi motorista de ambulância. Com 18 anos retornou para Kansas City e iniciou sua carreira de cartunista de propaganda e depois passou a produzir filmes publicitários.Por volta de 1923, deixou Kansas City e partiu para Hollywood, levando um filme feito com a técnica de desenho animado e atores reais. Junto com o irmão montou uma produtora e ofereceu seus filmes à distribuidora M. J. Winkler. Produziu "Alice" e em seguida "O Coelho Oswald”. Esta empresa é a gênese da atual maior empresa de entretenimento do mundo, a Walt Disney Company.Em 1925, casou-se com Lillian Bounds, uma de suas primeiras funcionárias. Em 1927 criou o camundongo, que foi batizado por sua esposa, com o nome de "Mickey Mouse", que se tornaria um dos maiores sucessos de sua produtora. Em 1928, lançou Steamboat Willie, o primeiro desenho com som da história. Nos anos seguintes, para contracenar com o Mickey Mouse, Walt Disney criou as personagens "Pato Donald", o "Pateta" e o "Pluto”. Em 1932, recebeu seu primeiro Oscar, com o filme "Flowers and Trees”. Walt Disney já havia criado curtas-metragens e animações, mas em 1935 divulgou sua ideia revolucionária de criar uma nova forma de arte. No início foi considerado louco, pois Hollywood não acreditava que adultos pagariam para assistir à uma animação. Ignorando as críticas e com o apoio de seu irmão Roy, hipotecou vários bens e pegou empréstimo bancário para realizar seu sonho. Foram investidos mais de um milhão de dólares para a criação do longa-metragem, em plena Grande Depressão americana. A ousadia do visionário, Walt Disney mudou a história do cinema mundial, elevando a animação à categoria de arte. Com o lucro do filme, Disney construiu um estúdio, dando sequência a outras produções e iniciando um império de entretenimento, que além de produzir dezenas de filmes e animações expandiu-se num conglomerado que inclui parques temáticos, brinquedos, jogos e livros com centenas de personagens. Outros longas vieram na sequência, entre eles, "Pinóquio", "Fantasia”, “Bambi" e Cinderela. Após deixar de atuar exclusivamente com animações, a Disney expandiu seus negócios para o teatro, parques temáticos, música, rádio e mídia online. Hoje, a The Walt Disney Company opera redes de televisão pagas e tem como subsidiárias empresas como Lucasfilm, Marvel Entertainment, Pixar, ABC e Fox. De acordo com a Walt Disney, seu principal objetivo é "tornar as pessoas felizes". Disney e sua equipe sempre diziam, à época do lançamento revolucionário de Branca de Neve que sabia que todas as pessoas foram crianças um dia. Hoje, sua empresa, além de povoar o imaginário do mundo inteiro, tem um valor de mercado de cerca de 155 bilhões de dólares, com ativos de 96 bilhões e faturando cerca de 55 bilhões de dólares por ano. Há dezenas de biografias e filmes sobre Disney e seu legado cultural impressionante. Eu recomendo os filmes Walt antes do Disney, de 2015 que conta a saga e os obstáculos enfrentados na criação de suas obras e o livro Walt Disney. O Triunfo da Imaginação Americana de Neal Gabler, um petardo de quase 800 páginas sobre a vida de Walt Disney.Walt Disney é a pessoa que venceu o maior número de Óscars na história, sendo 22 prêmios e 59 indicações. Disney faleceu dia 15 de dezembro de 1966 de câncer de pulmão em Burbank, Califórnia. Seu corpo foi cremado e suas cinzas estão no Forest Lawn Memorial Park, Glendale. Morreu antes da inauguração de um de seus últimos sonhos, o parque Walt Disney World, na Flórida, que foi inaugurado em 1971.
Edição de 13 de novembro 2019
Você não estava vivo quando ela aconteceu. Nem seus pais. Mas os efeitos do Crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 continuam impactando o mundo até hoje. O Crash foi provocado por uma bolha especulativa que pôs fim a um grande período de crescimento nos preços das ações na década de 1920. A euforia era tanta que as pessoas hipotecavam suas casas para investir em ações. Em seguida veio a Grande Depressão, quando a quebradeira geral, de bancos e empresas, deixou milhões de pessoas desempregadas e cheias de dívidas. A produção industrial norte-americana caiu 47% e o PIB caiu 30%. A Grande Depressão fez com que teorias que privilegiassem a intervenção do Estado na economia ganhassem força, como o keynesianismo. Depois de cair em descrédito na década de 1970, o keynesianismo voltou com força a partir da crise de 2008. Um de seus defensores é o Nobel da Economia Paul Krugman. E por que vamos falar sobre um evento que aconteceu há exatamente 90 anos? Justamente porque seus reflexos se fazem sentir nas políticas econômicas atuais, inclusive as brasileiras. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza, além do diretor de marketing e política da FSB Comunicação, Alexandre Borges, e o empresário Helio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil, falam sobre o assunto.
Há 90 anos, o mundo entrou em choque com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Os EUA emergiam como maior potência mundial e a produção de bens era galopante, mas os salários dos trabalhadores não aumentavam no mesmo ritmo, e as desigualdades se acentuavam. Em 24 de outubro de 1929, a bolsa entrou em colapso, com a venda de mais de 15 milhões de ações em um único dia. A perda foi de US$ 14 bilhões. Como a Grande Depressão fez surgir o chamado estado de bem-estar social e quais são os desafios atuais para este modelo, que vem sendo revisto ao longo dos anos? Qual a relação entre as crises econômicas e o avanço do extremismo e do populismo? A editora de Economia, Luciana Rodrigues, e os repórteres Cassia Almeida e Renan Setti analisam o que o mundo aprendeu com a primeira grande crise do capitalismo.
Nesse two-parter (S03E04 e S03E05), o 10º Doutor e Martha vão para a Nova York em 1930, durante o período da Grande Depressão. O Empire State Building está sendo construído, enquanto milhões de pessoas passam fome nas ruas. Homens- porco, Andrew Garfield jovem, uma bailarina apaixonada e o fator humano sendo utilizado mais uma vez pelos Daleks!
A Grande Depressão ou Crise de 29 atingiu o mundo todo, mas é lógico que os americanos foram os que mais sofreram. Alguns foram atingidos severamente, outros menos, mas os que conseguiram prosperar e sobreviver sem maiores problemas foram as pessoas que tinham a capacidade de cultivar uma horta, conservar os alimentos e que sabiam fazê-los render. Saibam um poucos mais sobre como era comer na Crise de 29 e como essa fase, na minha opinião, afetou a gastronomia americana atual. O Mente na Mesa é um Podcast que explora o lado nerd da gastronomia. Gastronomia é muito mais que comer e cozinhar: é cultura, história, sociedade, e emoções e é isso que exploramos a cada episódio. Venha adquirir conhecimento e espalhe para os seus amigos, porque mente vazia não para em pé. Comenta o que você achou! Quero saber. Complementos, sugestões, críticas de amor: falatudo@mentenamesa.com.br Instagram: https://www.instagram.com/mentenamesa Facebook: https://www.facebook.com/mentenamesa/ Site: https://www.mentenamesa.com.br Referência do ET Bilu: https://www.youtube.com/watch?v=-ANx41sZNIQ Contato comercial: chef@mentenamesa.com.br Por Leticia (Leba) Groppo --- Send in a voice message: https://anchor.fm/mente-na-mesa/message
A carne de rena poderia fazer parte da culinária e cultura norte-americana, mas a ganância, a natureza e a Grande Depressão evitaram que isso acontecesse. Assista esse vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=BS-J7bT_L9k Contato: leonardo@escarlatte.com Patrocine o Minuto da Terra! https://apoia.se/minutodaterra Faça uma doação e ajude o canal a crescer: http://bit.ly/doarMDT Tradução e Dublagem: Leonardo Gonçalves Souza Edição de vídeo: Ricardo Gonçalves Souza Tradução oficial e autorizada do canal Minute Earth, criado por Henry Reich.
Jorge Braga de Macedo é economista, professor universitário e alguém que dispensa mais apresentações. É actualmente Professor e director do Centro Globalização e Governação (CG&G) da Nova SBE, mas isto é só a ponta do iceberg de um currículo longo, onde se destaca, inevitavelmente, o cargo de Ministro das Finanças, que exerceu no último governo de Cavaco Silva, entre 1991 e 1993. Como digo no início da conversa, falámos a pretexto de um livro organizado pelo convidado, e publicado pela Academia das Ciências de Lisboa, sobre o ensino da macroeconomia em Portugal depois do 25 de abril. O livro foi, então, pretexto para conversarmos sobre o enorme desafio que foi gerir a economia portuguesa naquele período, sobre a evolução do pensamento macroeconómico a nível global, que inevitavelmente influenciou a discussão. Por comparação, falámos também sobre a crise de 2008 (fazia 10 anos da falência da Lehman Brothers no dia em que gravámos) e, inevitavelmente, sobre o paralelo com a Crise de 29. Um aviso aos ouvintes: Ao ouvir a conversa, é inevitável que sintam a falta de contextualização em relação a alguns nomes, conceitos ou factos que parecem ‘cair do nada’ durante a conversa. Fui tentando explicar alguns pontos, mas é inevitável que tenha deixado passar alguns. Por isso, e como é hábito, deixo na descrição do episódio, links para sites explicativos do que foi sendo falado. Espero que ajude! Mais uma vez, obrigado a todos os que participaram no inquérito de feedback dos ouvintes. E, já sabem, não se esqueçam de ir a patreon.com/quarentaecincograus ver de que forma podem apoiar o podcast e, sobretudo, os benefícios que existem associados. Muito obrigado a quem já é ‘patrono’! Apoie o podcast a partir de 2€! https://www.patreon.com/quarentaecincograus Inquérito de feedback dos ouvintes: https://pt.surveymonkey.com/r/GNWLB97 Agradecimentos a patronos do podcast: Gustavo Pimenta; João Vítor Baltazar; Salvador Cunha; Ana Mateus; Ricardo Santos; Nelson Teodoro e Paulo Ferreira João Gil; Vasco Sá Pinto; “Falcão Milenar”; David; Pedro Vaz; Luís Ferreira; Helena Teixeira; André Gamito Links: Livro "Macro de Economia Aberta: Ensino e Prática depois de Abril": http://libraries.fe.unl.pt/index.php/e-resources/nsbe-wp/item/ensino-e-pratica-da-macro-de-economia-aberta-depois-de-abril http://www.acad-ciencias.pt/agenda/evento/356 EFTA: https://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%A3o_Europeia_de_Livre_Com%C3%A9rcio Milton Friedman - “I am a libertarian with small ‘l’”: https://www.goodreads.com/quotes/331494-i-am-a-libertarian-with-a-small-l-and-a Carta à Rainha Lusófona: http://libraries.fe.unl.pt/index.php/e-resources/nsbe-wp/item/carta-rainha-lusofona Economistas referidos Corsetti: https://en.wikipedia.org/wiki/Giancarlo_Corsetti Bob Lucas: https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Lucas_Jr. James M. Buchanan e a ‘Teoria da escolha pública’: https://www.youtube.com/watch?v=ffJFNEujeL4 Milton Friedman e a Grande Depressão: https://www.youtube.com/watch?v=ObiIp8TKaLs Andrew Lo e a ‘Hipótese dos mercados adaptativos’: https://www.youtube.com/watch?v=D-q6pwRhico Rudi Dornbusch: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rudi_Dornbusch Robert Mundell: https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Mundell Miguel Beleza, Andy Abel, Jeff Frankel e Paul Krugman: https://krugman.blogs.nytimes.com/2013/05/27/portuguese-memories-trivial-and-personal/?smid=tw-share Abaixo-assinado dos economistas em 1930 contra o Smoot–Hawley Tariff Act: https://web.archive.org/web/20080227204101/http://www.clubforgrowth.org/media/uploads/smooth%20hawley%20ny%20times%2005%2005%2030.pdf Livro recomendado: https://www.penguin.co.uk/books/280466/the-value-of-everything/9780241188811 Bio: Professor e director do Centro Globalização e Governação (CG&G) da Nova School of Business and Economics, é membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Real da Bélgica e do Centre for International Governance Innovation (CIGI) do Canadá. Ensinou nas universidades de Yale e Princeton, na universidade Sciences-Po em Paris e nas Universidades Católicas de Portugal e Angola. Desempenhou ainda o cargo de Presidente do Centro de Desenvolvimento da OCDE e do Instituto de Investigação Científica Tropical (que inclui o Jardim Botânico Tropical). A numerosa lista das suas publicações académicas está disponível em www.jbmacedo.com
Ciclos. No fim, a história da nossa vida gira em torno de ciclos. Sobre a mesma, cito o poema "O Tempo", do brasileiro Roberto Pompeu de Toledo. Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante tudo vai ser diferente. George Jacob Gershwin, pianista e compositor norte-americano, descreveu a experiência caótica de um ciclo de forma ímpar. Na verdade, Gerswhin descreveu simplesmente o que vivia. Em 1924, quando compôs um de seus maiores clássicos, Rhapsody in Blue, era um dos filhos de um país que efervescia. Borbulhava. Nas palavras do próprio autor: "um caleidoscópio, uma loucura metropolitana". Pois nada, nada poderia definir melhor o imediato pós-Primeira Guerra do que uma rapsódia. Uma única música com vários ritmos, tempos, tonalidades, sentimentos. Um épico de contrastes. Um ciclo. Um clássico. Em jazz.
Olá, Seja bem vindo a mais um episódio do Financast. No programa de hoje, vamos falar sobre Recessão Econômica. Neste programa: * Aprenda o que é e como funciona o PIB * Descubra o que é Recessão Econômica * Entenda a maior crise financeira do século XX * Relembre as causas e efeitos da crise de 2008 * Descubra a situação econômica atual do Brasil Seja um apoiador do Financast no Padrim: * https://www.padrim.com.br/financast Apoiadores: * Leonardo Passos; * José Neto; Livros recomendados (Amazon): * As Grandes Depressões. 1873-1896 e 1929-1939 * Anatomia de um desastre * A jogada do século Episódios recomendados: * Financast #006 – Entendendo a Taxa SELIC * Financast #009 – O que é o MEI? Links citados: * A Crise de 1929 - A Grande Depressão - História Comentadores: * Eduardo Silveira Agradecimentos: * José Neto e os novos seguidores no twitter; Interaja conosco nas redes sociais: * Siga o Financast no Twitter - @FinancastPod * Curta o Financast no Facebook - https://www.facebook.com/financast/ * Siga o Financast no Instagram - https://www.instagram.com/financastpod/ * Se inscreva no nosso canal no Telegram - https://t.me/financast * Siga o Financast no PicPay - @financast Licença das músicas utilizadas: * Kevin MacLeod (incompetech.com) Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ Gostou do episódio de hoje? Então não deixe de comentar aqui em baixo. Se preferir, você pode me enviar o seu feedback por e-mail (financast@gmail.com) ou preenchendo o nosso formulário de Contato. O seu feedback é muito importante para mim pois, com ele, eu poderei saber se o programa está cumprindo o seu objetivo, que é trazer para você, de forma descomplicada e descontraída, conhecimento sobre o mundo das finanças, da economia, dos investimentos e do empreendedorismo. Se você gostou deste programa, compartilhe com outras pessoas. Aproveite para avaliar o Financast na iTunes Store. Participe da Podcast Friday! Toda sexta-feira, utilize as suas redes sociais para indicar um Podcast ou um episódio de um Podcast que você goste, e aproveite para indicar o Financast. Não se esqueça de utilizar a HashTag #PodcastFriday.
Bem Vindos ao LeverCast! O seu PodCast semanal de cultura liberal! Hoje o podcast será sobre o multiplicador keynesiano, ou, como gastar 1 real e aumentar a renda de alguém em 5 reais. Links: Sobre a lei de Say: https://www.youtube.com/watch?v=Ut2xpEx2LrQ Sobre a Grande Depressão: https://www.youtube.com/watch?v=5MLB-bv8pF8 Canal do Antony no youtube: https://www.youtube.com/user/antonymueller Caixa Econômica Federal agência 0735 conta 00042343-0 Operação 013
Bem vindo ao Thwip View, o nosso programa semanal de comentários e reviews! No programa de hoje conheça o Aranha da Grande Depressão que não é o To...
Bem vindo ao Thwip View, o nosso programa semanal de comentários e reviews! No programa de hoje conheça o Aranha da Grande Depressão que não é o To...
Mais um especial “Anos Atrás”, onde voltamos em número de anos para destrinchar filmes cada vez mais distantes. Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) e Matheus Des (@matheusdes) viajam hoje para o começo da era de ouro de Hollywood, há 80 anos, para analisar Uma Noite na Ópera (A Night at the Opera, Dir Sam Wood), com Groucho, Chico e Harpo Marx, além de Kitty Carlisle e Allan Jones. Falamos da transição do cinema mudo para o falado, como o código Hayes influenciou a produção, assim como a Grande Depressão afetou o público cativo do cinema e se há uma transição ou transcrição do teatro para o cinema. Também discutimos a carreira dos irmãos Marx, da MGM e da comédia simples que influenciou muita gente.
Mais um especial “Anos Atrás”, onde voltamos em número de anos para destrinchar filmes cada vez mais distantes. Tiago Lira, o Tigre (@tiagoplira), Marcelo Zagnoli (@marcelozagnoli) e Matheus Des (@matheusdes) viajam hoje para o começo da era de ouro de Hollywood, há 80 anos, para analisar Uma Noite na Ópera (A Night at the Opera, Dir Sam Wood), com Groucho, Chico e Harpo Marx, além de Kitty Carlisle e Allan Jones. Falamos da transição do cinema mudo para o falado, como o código Hayes influenciou a produção, assim como a Grande Depressão afetou o público cativo do cinema e se há uma transição ou transcrição do teatro para o cinema. Também discutimos a carreira dos irmãos Marx, da MGM e da comédia simples que influenciou muita gente.