POPULARITY
Categories
Las chicas siempre buscan lucir perfectas. Pero a veces, a pesar de la alimentación sana y los entrenamientos regulares, la pancita no desaparece. Encontramos el consejo de James Duigan (entrenador personal de famosos que trabajó con Elle Macpherson y Rosie Huntington-Whiteley) y descubrimos cuáles son los motivos del volumen no deseado en la cintura. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
"En él encontramos más de lo que buscamos" Efesios 3:20-21
Esta semana en Els Fans de Bruce Springsteen os traemos un viaje sonoro muy especial con 14 canciones, muchas de ellas procedentes del nuevo ‘Tracks II'. Con el título "Until the End", este episodio refleja el compromiso inalterable de los fans y del hombre de New Jersey con la música y las historias que nos acompañan hasta el final. Encontramos temas llenos de sentimiento, de resistencia, de sueños y de recuerdos, con la energía le característica. Con vuestras notas de voz mandadas al +34 670 27 91 60, hemos vuelto ha completar un episodio. Muchas gracias por hacerlo posible una semana más, nos escuchamos.
No espectáculo "Affaires Familiales", de Émilie Rousset, sete actores revivem histórias reais para retratar a complexa justiça familiar na Europa. Teresa Coutinho, actriz portuguesa, conduz o público por este labirinto documental, onde o direito se revela fluido, contraditório e politicamente vulnerável. O resultado é um teatro onde o corpo, a voz e o gesto traduzem não só histórias pessoais, mas o pulsar desigual de um continente em disputa com os seus próprios princípios. A justiça, tal como o teatro, vive da interpretação. Em Affaires Familiales, Assuntos de Família, essa premissa torna-se literal. A criação de Émilie Rousset dá corpo e voz a testemunhos reais de quem viveu o divórcio, a custódia, a parentalidade ou a violência doméstica e sexual – situações familiares, sim, muitas vezes juridicamente desconcertantes. Teresa Coutinho, uma das intérpretes do espectáculo, fala-nos de um “exercício de presença” tão exigente quanto revelador. O convite surgiu de forma natural. Teresa Coutinho já conhecia Rousset do projecto Pays Partagés, onde colaboraram em Portugal. “Foi logo um encontro muito feliz”, recorda. O trabalho começou com uma pesquisa sobre parentalidade LGBT em vários países europeus, e foi ganhando contornos mais concretos. “Fez sentido que a língua portuguesa estivesse presente em palco e com ela, eu”, explica a actriz, que incorpora falas de figuras como Isabel Moreira ou Fabiola Cardoso. Mais do que um retrato da Europa, Affaires Familiales é uma composição subtil dos seus contrastes. “A lei caminha a ritmos diferentes”, diz Teresa Coutinho, que destaca um paradoxo: “Muitas vezes em Portugal avançámos mais depressa em temas como a parentalidade LGBT do que em França”, compara. Mas a peça também alerta para o retrocesso. “O que está a acontecer em Itália pode acontecer em qualquer lado. Não estamos ao abrigo de nada”, alerta. O espectáculo parte de entrevistas reais. Os actores reproduzem palavra por palavra, intuição por intuição, as vozes originais, guiados por uma gravação áudio que ouvem discretamente através de um auricular: “É como seguir uma partitura”, descreve. A cadência da fala, as hesitações, a respiração, tudo conta. O trabalho é rigoroso, mas também sensível: “Encontramos sempre espaço para reagir ao presente, ao público presente na sala”. A cenografia apresenta-se como uma página em branco, ao mesmo tempo simples e evocadora. Um dispositivo que se torna um espaço de projeção, onde os relatos íntimos ganham corpo. As sombras de figuras humanas evocam a presença de muitas outras vítimas de violência intrafamiliar, recordam que, por detrás de cada testemunho individual, se escondem percursos semelhantes, muitas vezes silenciados ou invisibilizados. A gestualidade, por sua vez, é uma coreografia estudada e fragmentária. “As mãos falam, muitas vezes dizem o que não dizemos com a boca”, lembra a actriz, acrescentando que “há passagens em que sublinhamos esse exercício, para que o público perceba que está perante uma construção. É também sobre isso que fala o espectáculo: o que é natural e o que é encenado”. No palco, o público é mais do que espectador é convocado, sentado frente-a-frente perante o palco, num efeito espelho que se sente, sobretudo, nas cenas mais intensas. “Há uma sequência que evoca mães de crianças vítimas de incesto. Só faz sentido dizer estes testemunhos com outras pessoas presentes. É aí que se cria uma assembleia, uma comunidade provisória”. “Acho que o espectáculo, apesar de tudo, oferece um lado de esperança”, afirma a actriz portuguesa. Essa esperança, diz, não vem de soluções, que raramente existem nos relatos partilhados, mas da possibilidade de dar voz e forma à dor. “As pessoas aplaudem, sim, o nosso trabalho, mas aplaudem sobretudo o facto de estas histórias existirem, de estarem a ser ouvidas”. No final, o teatro cumpre a sua função mais antiga: tornar o invisível visível. Teresa Coutinho vê nisso uma responsabilidade que não pesa, mas que exige consciência. “Quando temos um palco e 250 pessoas à frente durante duas horas e meia, isso é um poder enorme”, sublinha. Para a actriz, o espectáculo é um alerta: “A lei é mutável. Pode mudar consoante quem está no poder. A Europa é diversa, mas também instável”. Teresa Coutinho reconhece, ainda, que nem toda a arte tem de ser interventiva, mas acredita no poder do palco como ferramenta cívica. “A arte pode ser muitas coisas, mas os artistas têm essa possibilidade de consciencializar. A Emílie fez essa escolha com muita clareza, porque este é um tema pessoal para ela, como acaba por ser para quase todas nós”. A dor que se partilha em cena é muitas vezes eco de dores privadas. Affaires Familiales é uma advertência contra o esquecimento, contra a ideia de que os direitos adquiridos são eternos. “Cabe-nos defender as leis e agarrá-las”, conclui. Entre o rigor documental e a emoção teatral, o espectáculo propõe uma escuta atenta; não só ao que os outros dizem, mas ao que nós próprios queremos ouvir.
====================================================SUSCRIBETEhattps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADOLESCENTES 2025“HABLEMOS CLARO”Narrado por: Mone MuñozDesde: Buenos Aires, ArgentinaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================09 de JulioSeguridad"Escribo estas cosas a ustedes que creen en el nombre del Hijo de Dios, para que sepan que tienen vida eterna" (1 Juan 5:13).Considera la fe de Abraham en la Biblia. Dios hizo un pacto con él, y le prometió una descendencia tan numerosa como las estrellas. Aunque Abraham y Sara enfrentaron desafíos, su fe en la seguridad de Dios se mantuvo firme. Finalmente, vieron el cumplimiento de la promesa de Dios al darle la bienvenida a su hijo Isaac. ¿Cómo podemos seguir el ejemplo de Abraham?Confiar en las promesas. Así como Dios cumplió su promesa a Abraham, él es fiel en cumplir sus promesas con nosotros. Podemos tener seguridad en su compromiso inquebrantable con su Palabra. Romanos 4:21 nos ayuda a confiar siguiendo el ejemplo de los héroes de la fe: "Plenamente convencido de que Dios tenía poder para cumplir lo que había prometido".Caminar en fe. El viaje de Abraham ilustra la importancia de caminar en fe, incluso cuando las circunstancias parecen imposibles. Nuestra confianza en las promesas de Dios debe guiar nuestros pasos, incluso cuando el camino sea incierto.Disfrutar de la seguridad. El versículo clave nos recuerda que las promesas de Dios se extienden hasta la vida eterna para quienes creen en Jesucristo. Esta seguridad ofrece esperanza, consuelo y confianza inquebrantable en el futuro. Encontramos aliento en Hebreos 10:23: "Mantengamos firme la esperanza que profesamos, porque fiel es el que hizo la promesa".Así como Abraham confió en las promesas de Dios, nosotros podemos tener seguridad en la fidelidad de nuestro Padre celestial. Esta confianza nos proporciona esperanza y confianza inquebrantable en las promesas eternas de Dios.Oración: Padre celestial, encuentro seguridad en tus fieles promesas, tal como la encontró Abraham.
Encontramos al personaje del año: Grace, una fan de Tinelli. Buscamos la Lorna de Momi y vuelve el detector de mentiras.
M51 UNIVERSO HOSTIL, ENCONTRAMOS LA MATERIA PERDIDA DEL UNIVERSO. En Universo Hostil viajamos por los filamentos invisibles que cosen galaxia con galaxia y, por fin, revelamos dónde se escondía la materia perdida del cosmos. Gracias a los destellos fugaces de los Fast Radio Bursts, los astrónomos han pesado el plasma ardiente que flota entre cúmulos y han saldado la contabilidad del Big Bang. Descubre cómo un susurro de milisegundos atravesó 9.000 millones de años-luz para delatar océanos de gas, calientes como soles, pero tan tenues que ningún ojo humano podía verlos. Abróchate el cinturón: la auditoría celestial está completa y el universo resulta aún más vasto —y habitado por fantasmas de hidrógeno— de lo que jamás imaginamos.
En agosto de 2000, algo muy bueno pasó que cambió nuestras vidas para siempre. Danny caminaba por una estación del metro
Sabemos que llegó el verano porque el calor tiene el país encojona'o, y no solamente porque ya no da con tener un solo trabajo, o porque los pillos no perdonan ni las cacatúas, sino porque siguen apareciendo cafres peleonas como pokemones boricuas. Eliezer tuvo la mejor semana del año, peleando contra la nueva villana Yal-Lee, el aburrido Danilo, y el peligroso Pedro Julio. Audri Nix salió bien de un caso así que podrá viajar a España para disfrutar del éxito de Jovani Vázquez, y de una vez averiguar mas del chisme de Alejandro Sanz con la peor fanática del mundo. Patrones PYMES: The Pool Box PR Nana's Stuffing Nuestras redes sociales: Tío Macetaminofen Sol Guzabra El George El Come Siempre es Lunes
Leitura Bíblica Do Dia: ROMANOS 10:8-17 Plano De Leitura Anual: ESTER 6–8; ATOS 6 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O pastor Beto sofreu uma lesão que afetou a sua fala, o que o levou a 15 anos de crise e depressão. Ele se perguntava: “O que um pastor que não fala pode fazer?”, e lutava com essa questão, derramando seu sofrimento e confusão diante de Deus. “Só soube fazer uma coisa: buscar a Palavra de Deus.” Enquanto ele investia o seu tempo lendo a Bíblia, seu amor por Deus cresceu: “Dediquei a minha vida a absorver as Escrituras, mergulhando nelas, porque a fé vem por ouvir, e ouvir a Palavra de Deus”. Encontramos a frase “a fé vem por ouvir” na carta do apóstolo Paulo aos romanos. Paulo desejava que os seus contemporâneos judeus cressem em Cristo e fossem salvos (ROMANOS 10:9). Como eles creriam? Pela fé que vem “por ouvir as boas-novas a respeito de Cristo” (v.17) O pastor Beto busca receber e crer na mensagem de Cristo, especialmente durante as suas leituras bíblicas. Ele só consegue falar uma hora por dia, sentindo dor constante, mas ele continua a encontrar paz e contentamento em Deus durante a sua imersão nas Escrituras. Também podemos confiar que Jesus se revelará a nós nas provações. Ele aumentará nossa fé ao ouvirmos a Sua mensagem, seja qual for o desafio que enfrentarmos. Por: AMY BOUCHER PYE
Con la llegada del verano y del calor, el programa se pregunta: ¿dónde podemos bañarnos en nuestra comunidad? Piscinas, pozas, y embalses son solo algunas de las muchas zonas de Aragón que tenemos para refrescarnos. Encontramos respuestas con Félix Brocate, concejal de Deportes del Ayuntamiento de Zaragoza, que habla de la activación del Plan Municipal de Protección Civil por ola de calor que supone la reducción de precios en las piscinas municipales. También, Samuel Santamaría, teniente de alcalde de Bierge; y Enrique Celma, alcalde de Beceite
PQP, BELÍSSIMA!
Entrevista a Miguel Higueras, jefe de operativo de Agentes Forestales, dando consejos sobre lo que hacer si nos encontramos crías de Corzo en la nuestra sierra madrileña
Hoy 2 de junio Klar presenta un ajuste a sus tasas y siguiendo con el análisis de diferentes sofipos Manolo y Omar revisarán a fondo esta sofipo, descubre lo que encontraron nuestros Campeones.
Los arqueólogos han bautizado como ‘Los Abuelos' a la ciudad maya que acaban de descubrir en Guatemala. Podría tratarse de un importante centro político y ceremonial de comienzos de la cultura maya asentada en lo que hoy es el norte del territorio del país centroamericano. RFI habló con la codirectora del equipo. “Encontramos un sitio de características muy tempranas o antiguas de alrededor del 800 años antes de Cristo”, dice a Radio Francia Internacional, Dora García, codirectora del proyecto arqueológico regional Uaxactún que logró el importante hallazgo en el departamento guatemalteco del Petén, cerca de México.La arqueóloga detalla, como parte de este descubrimiento, varios monumentos esculpidos con rasgos de inicio de la cultura maya en el Petén, y un centro monumental que sería la primera ciudad en esta región. Pero, subraya, lo más importante del descubrimiento fueron ‘Los Abuelos'.‘Sobre una plataforma, en el área central del sitio, se identificaron dos esculturas, una masculina y una femenina, de aproximadamente más de un metro de altura. Una es la escultura de una viejita sentada que nosotros hemos denominado ‘La abuela' y el masculino, por ende, le hemos denominado “El abuelo' porque hacen referencia a los ancestros. Y la gente local, espontáneamente, empezó a llamar al sitio ‘a donde están los abuelos', cuenta la experta.Figuras similares a los abuelos han sido encontradas en otros descubrimientos arqueológicos del pasado, como una viejita en La Venta del área Olmeca (considerada la primera civilización del continente americano, dada su antigüedad de más de 3000 años).“Hay otra pareja de esculturas en Uaxactún, en un área que también fue dedicada a ceremonias por las evidencias de vasijas quebradas y otras ofrendas que se encontraron al pie de las esculturas. También los estamos relacionando con el Popol Vuh, donde hay una pareja de abuelos originarios, precisamente de ancestros”.El estudio comparado de las esculturas de “Los abuelos' de Petén con estos hallazgos anteriores es clave para la investigación del equipo que lidera la antropóloga.“Estamos investigando estas dos esculturas como parte de un ritual, resalta García, un área ritual asociada precisamente al culto a los ancestros, a los progenitores del inicio del linaje de este sitio. Es un hallazgo muy importante porque estamos hablando de que pudo ser un centro político y ceremonial de inicios de la cultura maya en esta área.”Y cuando le preguntamos sobre lo que más la sorprende de este último hallazgo, nos dice: “Lo que se puede comparar con otras regiones, por ejemplo, la iconografía de los monumentos con imágenes grabadas. Los signos y los símbolos grabados son muy similares, por ejemplo, a los que encontramos en Kaminaljuyú, en Naranjo, en el altiplano de Guatemala. Las estelas de ranas encontradas, unos las asocian con los altares de ranas de piedra halladas en la región de la Costa y en Kaminaljuyú. Encontrar este tipo de cosas en el Petén me llama mucho la atención para establecer relaciones a nivel regional, es decir, que durante la misma época estaban produciendo el mismo tipo de esculturas, las mismas ideas en cuanto a iconografía”.Los Mayas fueron una de las más importantes civilizaciones prehispánicas de América, se expandieron en territorios que actualmente ocupan el sur de México, Guatemala, Belice, El Salvador y Honduras, y su existencia se remonta a por lo menos el 2.000 A.C. Desarrollaron un avanzado sistema numérico y de escritura jeroglífica. Crearon también un famoso calendario que todavía asombra a arqueólogos y astrónomos. Y nos legaron el cultivo del maíz y del cacao.Un 42% de los 18 millones de guatemaltecos pertenecen a las etnias que existen en el país de origen maya y muchos viven bajo condiciones de pobreza.
Los arqueólogos han bautizado como ‘Los Abuelos' a la ciudad maya que acaban de descubrir en Guatemala. Podría tratarse de un importante centro político y ceremonial de comienzos de la cultura maya asentada en lo que hoy es el norte del territorio del país centroamericano. RFI habló con la codirectora del equipo. “Encontramos un sitio de características muy tempranas o antiguas de alrededor del 800 años antes de Cristo”, dice a Radio Francia Internacional, Dora García, codirectora del proyecto arqueológico regional Uaxactún que logró el importante hallazgo en el departamento guatemalteco del Petén, cerca de México.La arqueóloga detalla, como parte de este descubrimiento, varios monumentos esculpidos con rasgos de inicio de la cultura maya en el Petén, y un centro monumental que sería la primera ciudad en esta región. Pero, subraya, lo más importante del descubrimiento fueron ‘Los Abuelos'.‘Sobre una plataforma, en el área central del sitio, se identificaron dos esculturas, una masculina y una femenina, de aproximadamente más de un metro de altura. Una es la escultura de una viejita sentada que nosotros hemos denominado ‘La abuela' y el masculino, por ende, le hemos denominado “El abuelo' porque hacen referencia a los ancestros. Y la gente local, espontáneamente, empezó a llamar al sitio ‘a donde están los abuelos', cuenta la experta.Figuras similares a los abuelos han sido encontradas en otros descubrimientos arqueológicos del pasado, como una viejita en La Venta del área Olmeca (considerada la primera civilización del continente americano, dada su antigüedad de más de 3000 años).“Hay otra pareja de esculturas en Uaxactún, en un área que también fue dedicada a ceremonias por las evidencias de vasijas quebradas y otras ofrendas que se encontraron al pie de las esculturas. También los estamos relacionando con el Popol Vuh, donde hay una pareja de abuelos originarios, precisamente de ancestros”.El estudio comparado de las esculturas de “Los abuelos' de Petén con estos hallazgos anteriores es clave para la investigación del equipo que lidera la antropóloga.“Estamos investigando estas dos esculturas como parte de un ritual, resalta García, un área ritual asociada precisamente al culto a los ancestros, a los progenitores del inicio del linaje de este sitio. Es un hallazgo muy importante porque estamos hablando de que pudo ser un centro político y ceremonial de inicios de la cultura maya en esta área.”Y cuando le preguntamos sobre lo que más la sorprende de este último hallazgo, nos dice: “Lo que se puede comparar con otras regiones, por ejemplo, la iconografía de los monumentos con imágenes grabadas. Los signos y los símbolos grabados son muy similares, por ejemplo, a los que encontramos en Kaminaljuyú, en Naranjo, en el altiplano de Guatemala. Las estelas de ranas encontradas, unos las asocian con los altares de ranas de piedra halladas en la región de la Costa y en Kaminaljuyú. Encontrar este tipo de cosas en el Petén me llama mucho la atención para establecer relaciones a nivel regional, es decir, que durante la misma época estaban produciendo el mismo tipo de esculturas, las mismas ideas en cuanto a iconografía”.Los Mayas fueron una de las más importantes civilizaciones prehispánicas de América, se expandieron en territorios que actualmente ocupan el sur de México, Guatemala, Belice, El Salvador y Honduras, y su existencia se remonta a por lo menos el 2.000 A.C. Desarrollaron un avanzado sistema numérico y de escritura jeroglífica. Crearon también un famoso calendario que todavía asombra a arqueólogos y astrónomos. Y nos legaron el cultivo del maíz y del cacao.Un 42% de los 18 millones de guatemaltecos pertenecen a las etnias que existen en el país de origen maya y muchos viven bajo condiciones de pobreza.
Você já ouviu falar do "Fonsequismo"? Os lugares na quadra para ver João Fonseca jogar são disputadíssimos. O brasileiro é uma das estrelas mais brilhantes de Roland-Garros este ano. Número 65 do mundo, ele superou o francês Pierre-Hugues Herbert, 147 do ranking mundial, na quinta-feira (29), garantindo a classificação para a terceira fase de Roland-Garros. O jogo na tarde deste sábado (31) na quadra Simone Mathieu é contra o número 5 do mundo, o britânico Jack Draper, que eliminou uma lenda do tênis francês, Gael Monfils. Torcida, porém, não vai faltar ao carioca, como mostra a RFI nessa reportagem especial sobre a febre João Fonseca em Paris. Maria Paula Carvalho, de Roland-GarrosA reportagem da RFI tem acompanhado as façanhas de João Fonseca no saibro francês ao lado de torcedores brasileiros. "A expectativa é a maior possível. Acho que o João é muito talentoso, tem tudo para ser o número 1 do mundo, é o sonho dele, né? ", acredita Cléber Aguiar, engenheiro que veio do Rio de Janeiro. Encontramos com ele novamente após a partida em que Fonseca eliminou o dono da casa por 3 a 0. "Claro que deu, só podia dar Brasil, o João joga muito," comemorou. A confirmação dos resultados vai aumentando a expectativa em torno do jovem João Fonseca no Grand Slam francês. Essa atenção toda tem um nome: "Fonsequismo", explica Luis Felipe Oliveira, anestesista de Santa Catarina. "João Fonseca, nosso querido da torcida brasileira", confirma Éder Barbosa, professor de tênis e mais um dos fãs do tenista que a RFI encontrou em Roland-Garros."Ele é muito jovem, você vê que ele nem se cansou tanto, tem bastante automotivação, fala com ele mesmo, acho que ele vai dar muita alegria ainda para os brasileiros nesse Roland-Garros", acredita Taiane Ridão, bancária de Santa Catarina. As filas para ver o carioca jogar chamam atenção no complexo esportivo, localizado na zona oeste de Paris. "Nós estamos há duas horas e meia nessa fila, a organização bota o João para jogar numa quadra pequena", lamentava Gustavo Félix, médico de Niterói. O jeito, então, é chegar cedo. "A gente chegou 30 minutos antes para ver o João, porque é o sonho dos brasileiros. Estamos aqui só para isso", diz David Ludolf, influenciador do Rio de Janeiro. Torcida de anônimos e de famosos. No meio da arquibancada, o ator e apresentador Rodrigo Hilbert também ficou impressionado. "Foi a minha primeira vez assistindo o João. Que menino incrível, como tem garra, como tem força, como tem concentração", avalia. "Mas o que me chamou atenção é que ele medita quando está sentado esperando voltar para o jogo", observou. O lugar de Fonseca já é no coração dos brasileiros, diz Sérgio Freih, engenheiro. "Eu acho que ele tem talento, ele tem vontade, ele é um cara humilde e vai chegar lá com essa humildade", aposta. Nome que virou verboOs apelidos carinhosos se multiplicam. "A galera está toda 'Fonsequizada', eu já vou para o outro lado, eu criei um apelido: o 'Fonfon' , do meu coração", diz Raquel Pitta, torcedora de Belo Horizonte. "A gente vai levando essa torcida onde quer que ele esteja, a gente vai torcendo pelo Fonseca para que ele se saia bem", continua. "É muito impressionante a maturidade dele, já tão novo, como ele se relaciona bem com essa fama que ele alcançou em pouco tempo", destaca a torcedora. O desempenho e o carisma de João Fonseca faz dele uma estrela também nas redes sociais. O seu perfil no Instagram alcançou 1 milhão de seguidores, enquanto o do jogador francês Arthur Fils, por exemplo, não chega a 200 mil seguidores. A RFI perguntou ao próprio João Fonseca sobre a fama repentina. "Quando eu cheguei ao Rio esse ano, só falavam desse 'Fosequismo'. 'Fonsequizado.' Hoje, uma menininha estava com uma camiseta 'Fonsequizada'. Eu achei demais", disse o atleta. "Eu acho que esse carinho com a torcida brasileira é muito legal. Eu tenho 18 anos, há três anos era eu pedindo autógrafo aos jogadores e hoje vejo criancinhas se inspirando em mim, dizendo que eu sou um ídolo. Volta e meia, recebo fotos de que sou tema de festa de aniversário, que legal!", acrescenta. Interesse da imprensa internacional A fama de João Fonseca chegou antes dele a Roland-Garros e a imprensa internacional fala da "febre" João Fonseca. "Estamos muito interessados e mal podemos esperar para ver o que vai acontecer. É a primeira vez que o vemos de verdade. A sua performance contra Rublev na Austrália nos deu o alerta: atenção, talvez exista um super jogador, jovem, que chega", explica Arnaud Valadon, jornalista do canal francês RMC Sport. "Ele tem um jogo muito ofensivo, que agrada. Vimos o seu jogo na primeira rodada. Tinha uma fila enorme para poder entrar e até espectadores que estavam na quadra central, ao lado, olhavam da sacada o jogo do João Fonseca. Ele está realmente atiçando a nossa curiosidade", diz. Os franceses, como os brasileiros, são acostumados ao saibro. A terra batida, como se fala na França. Palco onde outro brasileiro fez história. "Eu tinha 10 anos quando Guga [Kuerten] jogou aqui e me fez sonhar diante da minha televisão", lembra Valadon. "Quando ele desenhava corações na quadra central, no saibro, e seria bom se tivesse de novo essa mesma história de amor, porque cada vez que Guga volta aqui, é muito aclamado. Ele marcou uma geração de apaixonados de tênis", afirma."Tinha o cabelo, o jeito que ele falava francês com um sotaque brasileiro que nós amamos. Talvez seria bom se o João falasse francês, algumas palavras, isso nós adoramos, isso nos seduziria ainda mais, mas, sobretudo, que ele ganhe, pois é isso que o coloca em evidência. Ele pode ser o novo queridinho, nós gostamos muito dos brasileiros na França", conclui. Admiração dos colegasA RFI também perguntou a outros jogadores o que faz João Fonseca despontar. Bia Haddad, 23ª do mundo, diz que "o João é um menino muito bacana. Parece sempre muito educado, generoso e parece ter pessoas muito especiais em volta dele, tanto do time quanto da família". Segundo a tenista, "ele com certeza tem qualidades para brigar, para estar entre os melhores do mundo. Mas o caminho é longo, o caminho é duro, tem que ser um passinho de cada vez", aconselha a paulista."Na minha carreira, eu aprendi que o tênis é uma maratona, não é um tiro de 100 metros. E eu vou estar sempre na torcida por ele, com certeza, e desejo que ele conquiste tudo o que pode conquistar", disse. O jogador fascina até a própria família. "A gente coloca muita fé nele porque ele sempre surpreende a gente", diz a tia, Paula Fonseca. Alguns torcedores, no entanto, são mais cautelosos. "Eu acho que as pessoas têm que aguardar. Ele é uma celebridade, é um diferencial, mas a pressão negativa pode ser muito ruim, vamos aguardar", diz, com prudência, Ana Valéria Silva, servidora pública do Rio de Janeiro. "Às vezes é exagerado. Comparam com o Guga, cada um é cada um. O Guga é tricampeão aqui e tem que respeitar a história dele", argumenta Márcio Ridão, professor de Santa Catarina. "O João vai fazer a história dele também, mas não precisamos de ídolos, a gente torce porque ele é um bom brasileiro, e é isso", resume. Sonho realizadoPara João Fonseca, um dos grandes desafios é tentar ignorar as expectativas. E para isso, conta com uma equipe afinada. "É importante para mim agora, um garoto jovem e em evolução, estar entre pessoas boas que me ajudam a fortalecer e tem o mesmo objetivo que eu. E eles estarem me protegendo de expectativas, de pessoas falando muito, acho que isso é muito bom", afirma o tenista. "Quanto mais eu estiver focado no meu tênis, no que eu tenho que fazer e não estiver focado na mídia, nas comparações, acho que meu tênis vai melhorar e eu vou ter uma carreira mais bem sucedida", continua o jogador, que não gosta de comparações, mas diz que realiza um sonho. "Sim com certeza é um sonho realizado estar na segunda rodada de Roland-Garros, jogar um torneio que os brasileiros veem em peso pela história do Guga e, obviamente, tenho um sonho maior de ganhar aqui", promete. Exemplo se dá em quadra e fora dela, lembra o presidente da Confederação Brasileira de tênis (CBT), Alexandre Reis de Farias. "Eu acho que o João tem inspirado muitas pessoas, muitas pessoas começaram a jogar tênis depois do João. Eu acho que o tênis brasileiro cresce muito com isso", disse em entrevista à RFI. "Eu acho que o Brasil precisa de um ídolo e o João está se tornando esse ídolo que a gente almeja". João Fonseca tem novo encontro marcado com a torcida neste sábado, em Paris.
Claudia Zavala, consejera del INE
En las montañas de Turquía, una particular silueta de piedra nos recuerda una de las historias más fascinantes de misericordia: el Diluvio del Génesis. Con cada escaneo y muestra, la pregunta resurge: ¿será esta el Arca de Noé?SÍGUENOSSitio web: http://biteproject.comx: https://twitter.com/biteprojectPodcast: https://anchor.fm/biteprojectTikTok: https://www.tiktok.com/@biteprojectInstagram: https://www.instagram.com/biteproject/Facebook: https://www.facebook.com/biteproject/Créditos:Producido por: Giovanny Gómez Pérez y Pilar PrietoMúsica: Envato Elements.Generación de voces: Daniel Ángel.Edición de sonido y música: Jhon Montaña.
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
O Espaço da Mulher Brasileira (EMuB) foi oficialmente inaugurado em março deste ano, com o objetivo de acolher, apoiar e empoderar mulheres brasileiras que vivem em Portugal. A iniciativa, promovida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, já está presente em outras cidades como Roma, Londres e Miami, e agora chegou à capital portuguesa para responder de forma concreta às demandas da comunidade local. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa“O EMuB em Lisboa é um momento histórico para o consulado e para todas as brasileiras que vivem em Portugal. É a concretização de um compromisso com a proteção, orientação e o empoderamento das mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade”, afirmou o cônsul-geral do Brasil em Lisboa, Alessandro Candeas, em entrevista à RFI.Apoio em momentos de vulnerabilidadeO EMuB Lisboa foi pensado para funcionar como um ponto de acolhimento e atendimento especializado para mulheres que enfrentam situações delicadas, como violência doméstica, dificuldades de regularização documental, acesso à saúde ou justiça e insegurança econômica. O espaço oferece orientação jurídica e psicológica, além de ações educativas e de capacitação.“Queremos oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e eficiente. O EMuB vem somar ao trabalho que já realizamos no setor de assistência consular, mas com um olhar ainda mais atento e dedicado às mulheres. É um avanço”, destacou Candeas.Desafios e parcerias para manter o atendimentoApesar da importância da iniciativa, o projeto enfrenta desafios estruturais. A escassez de recursos orçamentários tem impedido a contratação de novos profissionais. As atividades, por enquanto, são executadas pela própria equipe do setor de assistência do consulado. Para superar esse obstáculo, a instituição vem articulando parcerias com entidades e profissionais que atuam de forma voluntária.“Mesmo com restrições financeiras, temos conseguido oferecer serviços de qualidade, graças ao empenho da equipe e das parcerias que estamos construindo. É um esforço conjunto em prol de uma causa urgente”, ressaltou o cônsul.Ele também destacou a necessidade de informar a comunidade sobre os limites legais da atuação consular. “O consulado não pode substituir as autoridades locais, mas pode — e deve — orientar e apoiar. Esse é o papel do EMuB: mostrar os caminhos, facilitar o acesso e oferecer acolhimento.”A cônsul-adjunta do Brasil em Lisboa e coordenadora do EMuB, Nássara Thomé, reforça a importância de que mulheres em situação de risco saibam como agir. “É essencial que, diante de uma emergência, a mulher — seja brasileira, portuguesa ou de qualquer outra nacionalidade — acione imediatamente o número 112, o serviço de emergência em Portugal. As autoridades locais estão preparadas para prestar atendimento rápido e encaminhar a vítima aos serviços de proteção e acolhimento adequados.”Violência não é só física: reconhecer os sinais é essencialSegundo ela, o consulado está disponível para orientar e acolher. “Caso a mulher não saiba como proceder ou não possa comparecer, poderá enviar um e-mail. Nossa equipe vai criar um canal específico e retornar o contato por telefone, oferecendo apoio mesmo à distância. No entanto, em situações de risco iminente, o primeiro passo deve ser sempre acionar a polícia. O consulado pode orientar, mas quem garante a proteção imediata são as autoridades locais.”Nássara explicou que o órgão lida com uma variedade de casos envolvendo brasileiros em situação de vulnerabilidade, com atenção especial às mulheres vítimas de violência. “Temos um número significativo de brasileiras vivendo situações de vulnerabilidade, especialmente em contextos de violência doméstica. E é essencial lembrar que violência doméstica não se resume à agressão física”, afirmou.“Ela também se manifesta na forma psicológica, como quando a mulher é impedida de circular livremente, de acessar o próprio salário ou tem seus passos vigiados. Há muitas etapas antes de chegar à violência física.”Além do socorro: proteção de criançasNássara reforçou a importância de buscar ajuda o quanto antes: “É fundamental estar atenta aos sinais e não esperar que a situação se agrave. O consulado oferece tanto atendimento jurídico quanto psicológico, e, quando necessário, fazemos o encaminhamento para serviços locais especializados.”Ela esclareceu que o papel do consulado é de acolhimento e orientação inicial. “Nosso atendimento é pontual. Não conseguimos oferecer terapia contínua, mas podemos dar a primeira escuta e indicar os caminhos adequados para que a mulher receba o apoio de que precisa.”Leia tambémXenofobia aumenta em Portugal: casos visando brasileiros registraram alta de 20% em um anoAlém desses casos, o consulado também acompanha situações como hospitalizações, falecimentos e até detenções de brasileiros. “Infelizmente, com o crescimento da comunidade, aumentam também os casos de hospitalização e óbito, que impactam emocionalmente as famílias. Também há brasileiros — em menor número — detidos por crimes, e acompanhamos esses casos para garantir que seus direitos fundamentais estejam assegurados, inclusive o devido processo legal e o tratamento humano nas prisões.”Outro tema que tem gerado procura é a atuação da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). “Nos últimos tempos, aumentaram as dúvidas sobre como funciona a legislação portuguesa em relação à guarda e proteção de crianças. Apoiamos essas famílias com orientação jurídica para esclarecer os direitos e deveres dos pais perante o Estado português”, lembrou.PrevençãoA cônsul-adjunta destacou que o trabalho do consulado não se restringe à atuação emergencial: há também foco em prevenção. “Nosso objetivo é evitar que essas situações ocorram. Em junho, realizaremos uma ação sobre prevenção da violência contra a mulher, com foco em reconhecer os sinais desde os primeiros estágios.”Uma das ferramentas que será usada é o “Violentômetro”. “Vamos divulgar esse material com os nossos parceiros e aqui no consulado para conscientizar sobre as diversas formas de violência. Muitas mulheres estão em situação de violência e não se reconhecem como vítimas. E muitos homens também reproduzem comportamentos abusivos sem perceber”, afirmou."Violentômetro" e o papel dos homens no combate à violênciaNássara reforçou que o envolvimento dos homens é fundamental. “Queremos que eles participem das nossas ações, entendam que certos comportamentos não são naturais e que aprendam novas formas de se relacionar. É um trabalho de conscientização para todos, não apenas para as mulheres.”As iniciativas do consulado são abertas ao público. “Nossas palestras e lives são sempre abertas. Esperamos, inclusive, a participação dos homens, não só para que deixem de ser agentes da violência, mas para que saibam como ajudar mulheres próximas — uma amiga, uma irmã, uma vizinha — que possam estar em risco.”Ela explicou como o público pode acompanhar as ações. “Divulgamos tudo nas nossas redes sociais e na página oficial do consulado. Recomendamos que a comunidade nos acompanhe pelo Facebook, Instagram e consulte nosso chatbot para dúvidas rápidas. E, claro, estamos sempre disponíveis por e-mail para quem precisar de orientações mais específicas — especialmente nos casos ligados ao atendimento do EMuB.”O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis.“Exemplos são a 'live' realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre 'Saúde Mental e Gênero', a ser realizada em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)”, explica Candeas.Em maio, o consulado-geral dará início a uma campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual.Empreendedorismo feminino será foco do segundo semestreO EMuB também planeja, para o segundo semestre, um seminário presencial sobre empreendedorismo feminino, voltado a mulheres que desejam iniciar ou expandir seus negócios em Portugal.Segundo Paula Bastos, advogada, voluntária e líder do Comitê Social do Grupo Mulheres do Brasil Lisboa, essa iniciativa do consulado demonstra um “compromisso genuíno em apoiar as mulheres migrantes, facilitando o acesso a recursos que atendem a necessidades específicas”.“O envolvimento, a proximidade do consulado com as vozes da comunidade nos fez sentir efetivamente representadas”, afirma Paula.Uma rede de 1 milhão de mulheresSegundo o Itamaraty, a criação do EMuB Lisboa pode ampliar o atendimento especializado de 850 mil para mais de 1 milhão de mulheres no exterior. A iniciativa foi saudada na declaração final da XIV Cúpula Brasil-Portugal, realizada em março, em Brasília.Em breve, será divulgada a agenda oficial de atividades, que deverá incluir encontros presenciais, atendimentos individuais, eventos virtuais e oficinas formativas. O EMuB Lisboa quer ser, acima de tudo, uma rede de apoio sólida e um espaço de desenvolvimento contínuo para as mulheres brasileiras em Portugal.“É um espaço de escuta, de fortalecimento e de transformação. Queremos que cada mulher brasileira que vive aqui saiba que não está sozinha”, disse o cônsul-geral.O “Espaço da Mulher Brasileira em Lisboa” está sempre atento também às áreas de interesse da comunidade, buscando também desenvolver ações e programas de orientação coletiva sobre temas sensíveis. “Exemplos são a "live" realizada em abril sobre a atuação, em Portugal, das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ); a palestra sobre "Saúde mental e Gênero",em 3 de junho; a cartilha que estamos desenvolvendo sobre prevenção e denúncia da violência contra a mulher (atualmente em preparação)", explica Candeas. Em maio, o consulado-geral deu início à campanha de conscientização sobre violência contra a mulher, com distribuição de material didático e instalação de material visual. Leia tambémDos cerca de 700 mil estrangeiros que vivem legalmente em Portugal, quase 30% são brasileirosAlém disso, o Consulado está em tratativas com o Conselho Nacional de Justiça e a organização “Nós por Elas" para desenvolvimento da campanha “Sinal Vermelho” (de combate à violência contra a mulher) em Portugal, a qual deverá ser lançada em julho próximo.Uma das forças do EMuB Lisboa está na colaboração e diálogo com as instituições portuguesas. Desde o início, o projeto tem contado com o apoio da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG). “A receptividade das instituições portuguesas tem sido exemplar. Encontramos abertura e sensibilidade para trabalharmos juntos em prol da comunidade brasileira. A presidente da CIG, doutora Sandra Ribeiro, participou inclusive de nossa cerimônia de lançamento. As autoridades carcerárias, responsáveis pelo Estabelecimento Prisional de Tires [que é o presídio feminino na jurisdição do Consulado-Geral em Lisboa], também têm mantido uma interlocução fluida e ágil com o EMuB, garantindo os direitos das brasileiras reclusas", disse Candeas."Os serviços sociais portugueses também se mostram bastante cooperativos nos casos envolvendo brasileiras, assim como os programas de repatriamento voluntário oferecidos pela Organização Internacional das Migrações (OIM) e pela Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex). O EMuB espera não apenas manter, mas estreitar a interlocução com todas essas instituições portuguesas, de modo a assegurar os direitos de todas as brasileiras vivendo em Portugal”, concluiu.Confira os canais oficiais de atendimento do EMuB Lisboa:
A pesar de la bajada de tasas en estrategias de renta fija, aun quedan tesoros escondidos y Manolo y Omar descubrieron una sofipo que ofrece hasta el 14.50% de rendimiento, se trata de una institución de perfil discreto y como siempre nuestros Campeones analizan a fondo esta sofipo, conoce las conclusiones.
Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021
Hoy hablamos con la Dra. Beatriz Abadía, médica especialista en anestesia, terapia del dolor y oftalmología, creadora del método Placebo Consciente y fundadora del proyecto Mentes que Curan. Beatriz nos ayuda a entender cómo nuestras creencias, emociones y pensamientos influyen directamente en nuestra salud, el dolor y los procesos de curación. En este episodio exploramos cómo reprogramar la mente para vivir con menos miedo, más consciencia y mayor salud física y emocional. Un episodio revelador que conecta ciencia, espiritualidad y sanación desde la raíz. ► MARCAS DE TIEMPO: 00:00 Inicio y bienvenida. 02:00 Presentación profesional y personal. 05:30 La medicina convencional se queda corta. 08:10 Conexión entre mente y cuerpo. 11:00 Qué es el dolor y cómo funciona. 14:20 Dolor crónico y emoción oculta. 18:30 El apego al resultado bloquea la sanación. 22:40 Reprogramar el subconsciente observando. 27:10 Cómo cambiar creencias limitantes. 31:20 La importancia de la autoobservación. 34:50 Estrés crónico y sistema nervioso. 38:10 Emociones, genética y longevidad. 41:30 El poder de aceptar y soltar. 45:15 Medicina integrativa y futuro de la salud. 49:00 Casos reales y experiencias transformadoras. 52:30 Reflexiones clave y despedida. ▬▬▬▬ DÓNDE ENCONTRARLE ▬▬▬▬ Encontramos a Beatriz en: 👉 Web - https://www.mentesquecuran.com/ 👉 IG - @mentesquecuran ▬▬▬▬ REFERENCIAS Y ENLACES ▬▬▬▬ Recomendaciones: 👉 Libro Reprograma tu salud - https://www.mentesquecuran.com/reprograma-tu-salud ▬▬▬▬ INFO GENERAL ▬▬▬▬▬▬ Si te gusta el Podcast de SIIL, no olvides darle al ME GUSTA, dejarnos un comentario en tu plataforma de podcasts favorita, y registrarte en la newsletter de SIIL donde compartimos experiencias, consejos y mucha información sobre alopecia, salud, hábitos, nutrición y descanso: 🎓 Crea hábitos y verás resultados. Suscríbete a nuestra newsletter para recibir más información sobre salud en nuestra web y blog: 👉 https://getsiil.com/ Suscríbete a nuestro podcast donde lo estés escuchando y a nuestro canal de YouTube: 👉 https://www.youtube.com/channel/UCj0P7unnZoHsUy6IUsIGkKQ?sub_confirmation=1 ▬▬▬▬▬▬▬ ¿QUIERES APRENDER MÁS? ▬▬▬▬▬▬▬▬ Si quieres mejorar tu salud capilar y de la piel, en SIIL ofrecemos recursos detallados en nuestra newsletter. Suscríbete a nuestra newsletter AQUÍ y recibe un ebook de regalo 👉 https://getsiil.com/pages/ebook-la-cura-de-la-calvicie-2 Además, recuerda que tenemos un suplemento antienvejecimiento que activa la telomerasa, productos 100% naturales para cabello y piel y packs ahorro que te ayudarán a Vivir joven más tiempo: ⏳ Suplemento ANTIEDAD 👉🛒 https://getsiil.com/products/suplemento-antienvejecimiento-telomerasa-longevidad-celular 💇♂️ Productos CABELLO 👉🛒 https://getsiil.com/collections/cabello-coleccion-manual 🌿 Productos PIEL 👉🛒 https://getsiil.com/collections/piel-coleccion-productos-individuales 💰 Packs Ahorro 👉🛒 https://getsiil.com/collections/packs-ahorro 🛍️ Todos nuestros productos 👉🛒 https://getsiil.com/collections/all/todos
How do we Meet with God? Únase a nosotros mientras exploramos el encuentro de Moisés con Dios en el Monte Sinaí, descubriendo cómo preparar nuestros corazones mediante la consagración y la obediencia. Aprenda a honrar la autoridad de Dios mientras abraza la gracia que cumple lo que la Ley nunca podría lograr. Venga a experimentar cómo el encuentro con Dios nos transforma desde adentro hacia afuera.Join us as we explore Moses' encounter with God at Mount Sinai, discovering how to prepare our hearts through consecration and obedience. Learn to honor God's authority while embracing the grace that fulfills what the Law could never accomplish. Come experience how meeting with God transforms us from the inside out.
Cuando el pueblo elige a su presidente, se supone que quien llegue al mando deberá er capaz de mandar y organizar a su país. Sin embargo, a veces suelen llegar algunos incompetentes que no saben nada... por ejemplo del que te contaremos en este episodio. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
O Sérgio comenta sobre as notícias da ciência mais impactantes da semana.
====================================================SUSCRIBETEhattps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADOLESCENTES 2025“HABLEMOS CLARO”Narrado por: Mone MuñozDesde: Buenos Aires, ArgentinaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================20 de AbrilDominio propio"La voluntad de Dios es que sean santificados; que se aparten de la inmoralidad sexual; que cada uno aprenda a controlar su propio cuerpo de una manera santa y honrosa, sin dejarse llevar por los malos deseos como hacen los paganos, que no conocen a Dios" (1 Tesalonicenses 4:3-5).Este pasaje nos recuerda que Dios nos llama a vivir en pureza y honradez en todas las áreas de nuestra vida, incluida la sexualidad. Esto implica ejercer control sobre nuestro cuerpo y nuestros deseos, y evitar cualquier forma de inmoralidad. La cuestión de la masturbación es un tema delicado, y aunque la Biblia no aborda este tema de manera directa, ofrece principios que pueden ayudarnos a reflexionar sobre la pureza y el autodominio en nuestra vida sexual.El fruto del Espíritu Santo incluye el "dominio propio" (Gálatas 5:22, 23). Este fruto es esencial para vivir una vida cristiana equilibrada y honrosa. El dominio propio nos permite resistir las tentaciones y mantenernos fieles a los principios bíblicos, incluso en áreas como la sexualidad. Mateo 5:28 nos enseña: "Pero yo digo que cualquiera que mira a una mujer y la codicia ya ha cometido adulterio con ella en el corazón". Aunque este versículo se refiere a la lujuria, nos recuerda la importancia de cuidar nuestros pensamientos y deseos.La masturbación puede surgir de la lujuria, y es importante considerar si nuestras acciones están alineadas con los principios de pureza de la Biblia. Romanos 8:1 nos asegura: "Por lo tanto, ya no hay ninguna condenación para los que están en Cristo Jesús". Ante nuestras luchas y debilidades, es esencial recordar que en Cristo encontramos perdón y gracia. Si hemos luchado con la masturbación, podemos acudir a Dios arrepentido, confiando en su misericordia.La reflexión sobre la masturbación desde una perspectiva bíblica nos insta a buscar la pureza y el autodominio en nuestra vida sexual. Nos recuerda que somos llamados a vivir de manera honrosa y que el autodominio es un fruto del Espíritu, vital en nuestro caminar cristiano. Encontramos consuelo en la gracia y el perdón de Dios. Recordemos siempre que él está dispuesto a ayudarnos a vivir en conformidad con sus designios para nosotros.Oración: Guíame, Padre, por caminos que honren tu voluntad y tu diseño para mi sexualidad.
Em 2023, cientistas anunciaram ter identificado provisoriamente o gás sulfeto de dimetila – uma possível bioassinatura de vida – na atmosfera de K2-18b, um exoplaneta a 124 anos-luz de distância. Em 17 de abril de 2025, cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, anunciaram ter encontrado o gás novamente com o Telescópio Espacial Webb , mas desta vez com um sinal mais forte. Eles afirmaram que o sulfeto de dimetila parece ser milhares de vezes mais abundante em K2-18b do que na Terra. No entanto, mais dados são necessários para confirmar completamente sua presença e se ele está conectado à vida... ou não. E muitos cientistas ainda estão céticos.K2-18b é um mundo super-Terra ou sub-Netuno , orbitando na zona habitável – onde poderia existir água líquida – de sua estrela. Sua classificação exata também ainda é motivo de debate entre os cientistas, o que tem grande influência na descoberta relatada. Ele tem cerca de 8,6 vezes mais massa e 2,6 vezes mais massa que a Terra, e orbita uma estrela anã vermelha a cerca de 124 anos-luz de distância.Quando os cientistas anunciaram a possível detecção de sulfeto de dimetila (DMS) em setembro de 2023, usando o Telescópio Espacial Webb, a notícia gerou muita discussão. Foi uma descoberta potencialmente empolgante, sem dúvida. O gás é uma bioassinatura em potencial , um traço químico, molecular ou de outra natureza de vida biológica. Mas a detecção foi fraca e longe de ser conclusiva. Os astrônomos precisariam observar o planeta novamente com o Webb para tentar determinar se o gás realmente estava lá ou não.Nikku Madhusudhan , astrofísico da Universidade de Cambridge, participou da pesquisa anterior e é o autor principal do artigo sobre as descobertas mais recentes.Uma grande surpresa dos resultados é a quantidade aparente de sulfeto de dimetila na atmosfera do planeta. Se os resultados forem precisos – e ainda precisam ser confirmados – então o K2-18b tem milhares de vezes mais gás em sua atmosfera do que a Terra. Na Terra, é menos de uma parte por bilhão. Mas no K2-18b, estima-se que seja de 10 partes por milhão.As novas observações revelaram a existência provisória de um gás semelhante, o dissulfeto de dimetila . Ambas as moléculas pertencem à mesma família química e podem ser potenciais bioassinaturas.Na Terra, organismos marinhos como o plâncton produzem quase todo o sulfeto de dimetila. Mas ele também pode se formar sem vida e foi detectado em cometas e nuvens de gás no espaço. Portanto, sua presença, por si só, não é garantia de vida. Pelo menos ainda não.Alguns estudos sugerem que K2-18b é um mundo Hiceano , um planeta rochoso coberto por um oceano global, mas com uma atmosfera de hidrogênio. Poderia ser semelhante à Terra em alguns aspectos, mas também completamente alienígena. Como Madhusudhan observou:Trabalhos teóricos anteriores previram a possibilidade de altos níveis de gases à base de enxofre, como sulfeto de dimetila e dissulfeto de dimetila, em planetas hiceanos. E agora observamos isso, em linha com o que foi previsto.Mas mesmo isso ainda é motivo de debate entre os cientistas. Outros estudos afirmam que ele pode ter um oceano de magma quente, ou ser mais como um subnetuno, com uma atmosfera profunda e densa, sem superfície sólida ou oceano. Qualquer que seja o cenário correto, é claro, tem implicações diretas para a possibilidade de vida em K2-18b.Madhusudhan fez uma declaração forte no comunicado de imprensa de Cambridge, dizendo:Considerando tudo o que sabemos sobre este planeta, um mundo Hiceano com um oceano repleto de vida é o cenário que melhor se ajusta aos dados que temos.Mas, ao mesmo tempo, ele reconhece que mesmo os novos resultados são preliminares e estão abertos ao debate, dizendo:É importante que sejamos profundamente céticos em relação aos nossos próprios resultados, porque só testando e testando novamente conseguiremos chegar ao ponto em que tenhamos confiança neles. É assim que a ciência tem que funcionar.
En entrevista para MVS Noticias con Sheila Amador en ausencia de Luis Cárdenas, Yoltzi Martínez Corrales, colectivo “Raúl Trujillo Herrera”, habló sobre tercer encuentro entre madres buscadoras y Segob.See omnystudio.com/listener for privacy information.
05-abr-25 Si deseas recibir el podcast a diario directamente en tu celular, ingresa a Godcast.mx y date de alta gratis!
El pago de los impuestos de los artistas es un tema muy delicado en cada país y se torna más complicado cada vez que hacen giras exitosas pasando por varios países, entonces ¿cuánto, cómo y dónde deben pagar impuestos por esas giras? Aquí te lo contamos. Y además en El Gordo y La Flaca: Los problemas entre Maribel Guardia e Imelda Garza están lejos de terminar después de que la joven viuda pidiera la nulidad del testamento.Encontramos a José Manuel Figueroa en el aeropuerto y esto fue lo que dijo sobre la situación entre Maribel e Imelda.Lucía Méndez habló con nosotros para aclarar los rumores sobre su romance con el papá del Checo Pérez.
Encontramos o humorista Ricardo Araújo Pereira em todo o lado: está na televisão, nos jornais e livros e nessa nova forma de fazer rádio, o podcast. Passou vários anos a criar sketches para a rádio — e agora revela que equaciona voltar a acordar cedo para fazer a rubrica “Mixórdia de Temáticas”, na Rádio Comercial, durante um tempo. Em entrevista a Magda Cruz, fala sobre o novo livro “O que é que eu estou aqui a fazer - João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte” (editado pela Tinta-da-China), sobre o seu interesse em colecionar diferentes Bíblias e do pouco interesse que o cardeal Tolentino Mendonça tem em se tornar papa (e de como isso faz dele um bom candidato a substituir Francisco). Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o comediante recorda várias histórias que inclui nos dois volumes de “Coisa que não Edifica nem Destrói”, que surgem do podcast homónimo de Ricardo, na SIC, e reflete sobre o papel da crónica humorística no espaço mediático.Enquanto coordenador da coleção de Literatura de Humor da Tinta-da-China, que já editou livros de Dickens, de Diderot e de Mark Twain, exemplo, revela que títulos gostava de ver publicados.Quanto a uma futura biografia do humorista, diz que não é uma realidade, apesar de já ter sido abordado para isso. Não por ser cedo traçar o retrato de vida de Ricardo, mas por achar que seria desinteressante. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA ADOLESCENTES 2025“HABLEMOS CLARO”Narrado por: Mone MuñozDesde: Buenos Aires, ArgentinaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================03 de MarzoLa tolerancia"De modo que se toleren unos a otros y se perdonen si alguno tiene queja contra otro. Así como el Señor los perdonó, perdonen también ustedes" (Colosenses 3:13).La tolerancia nos insta a soportar y perdonar a aquellos con quienes podríamos tener diferencias o quejas. Poner en práctica la tolerancia refleja el amor y el perdón que Cristo nos ha mostrado. Efesios 4:2 suena a un ruego divino: "Sean humildes y amables; tengan paciencia y sopórtense unos a otros con amor" (DHH). Fíjate en estas ideas sobre la tolerancia.Enfoque en la diversidad. Dios creó un mundo diverso lleno de personas de diferentes orígenes, culturas y perspectivas. La tolerancia implica valorar y respetar estas diferencias. Romanos 12:10 dice: "Ámense los unos a los otros con amor fraternal, respetándose y honrándose mutuamente".El poder del amor y del perdón. La tolerancia no es una aceptación pasiva, sino una expresión activa de amor y perdón. Encontramos esta idea en 1 Pedro 4:8: "Sobre todo, ámense los unos a los otros profundamente, porque el amor cubre muchísimos pecados".La tolerancia va más allá de la mera aceptación; implica abrazar las diferencias con amor, perdón y respeto. Practicar la tolerancia es un reflejo del amor de Cristo y una forma de fomentar la unidad en un mundo diverso. Sigue el consejo divino y busca ser más tolerante cada día, ¡empezando hoy!Oración: Ayúdame, Dios, a soportar a los demás, abrazando las diferencias con amor y perdonando como tú me has perdonado.
¡Buenas tardes! 💰Intercorp anuncia 20 millones para los heridos... Nos fijamos en una de sus offshores para ver cuánto les representa. ADEMÁS: EL abogado Héctor Campos nos explica la letra pequeña. MIENTRAS TANTO: 🤑 Insólito: Treinta mil soles cuesta el vocero del ministro de Interior. TAMBIÉN: ¿Incautaron la mansión de 50 millones de Dina en los EE.UU.? Y... 🎂 Se viene nuestro quinto aniversario y empezamos con las celebraciones... y además, una investigación exclusiva de nuestra web laencerrona.pe
En las reacciones de Pedro vemos reflejada muchas veces nuestra propia situación personal. Su impulsividad y sus miedos nos hacen comprender que, también nosotros, en cuanto perdemos el contacto con Jesús, comenzamos a hundirnos. ¿Estamos aprovechando, por ejemplo, los crucifijos? ¿Miramos mucho a los sagrarios? ¿Encontramos su Rostro en la oración contemplativa?
A pesar de que las sofipos están sufriendo por la bajada de tasas, Manolo y Omar descubrieron una institución que ofrece un rendimiento del 17% ¿Quieres saber de quién se trata? quédate para descubrirlo, así como el análisis profundo y el veredicto que nuestros Campeones le dan a esta sofipo.
Para sorpresa de muchos, una sofipo lanzó una nueva promoción donde involucra tasas de Cetes que ofrecen +20%, Manolo y Omar analizan la nueva promoción de una sofipo del que hacía mucho no se hablaba, descubre que hay detrás de las letras chiquitas y conoce la conclusión que nuestros Campeones tienen.
1) Tiempo para Dios: Es ese desierto en donde Jesús se encuentra con el Padre. Vos tenés que buscar ese desierto porque la gente te va a sofocar y siempre te va a poner sus cargas sobre tus propias cargas. Date ese tiempo para hablar con Dios y planear tu día con Él. Es darte el tiempo para que vos también descubras qué espera Dios de vos y qué le podés ofrecer vos a Dios.2) Tiempo para vos: Cuando conseguís y aprendes a decir “no”, aprendes a cuidarte vos y cuidar tu vida. No gastes todos los cartuchos en el primer tiro. Tenés una vida larguísima y es lindo vivirla. Aprende a disfrutarla, a comerla despacio para ir descubriendo cada momento.3) Tiempo a los demás: Es aprender a ponerte límites y aprender a ponerles límites a los demás, para que no te sofoquen. Porque el límite forma y clarifica en donde estás parado. “Todo tiene su tiempo”. Hay gente que te necesita, pero aprende a darle el tiempo que se merecen y que vos te merecés. Algo bueno está por venir.
En la presentación del episodio número 55 de el ARTE de EXISTIR Jorge Zentner se refiere a la conveniencia de, todos los días, parar unos minutos, entrar en el silencio y la quietud: arraigarnos en el presente. “Así -dice- tomamos conciencia de ser, de estar vivos, de respirar, de sentir; nos damos cuenta de que ya somos. Encontramos nuestra fortaleza, nuestra confianza, nuestra fe, en la quietud y el silencio. Encontramos nuestro poder en el ahora, en nuestra plena presencia.”Luego, en la sección “La Consulta”, Jorge responde a tres preguntas relativas a problemas en las relaciones de pareja.1 Mi compañero es muy amoroso, pero cuando tenemos algún desacuerdo, reacciona con gritos y acusaciones. Dice que yo no lo respeto. Si me defiendo y discuto, mal; si me hago la indiferente es peor. ¿Cómo actuar de manera inteligente?2 Hace unos meses noté conductas raras en mi mujer, estaba distante y poco atenta con nuestros hijos. Luego descubrí que me era infiel con un compañero de trabajo. Lo hablamos y ella rebajó la gravedad de lo ocurrido. Ahora, me he vuelto controlador. ¿Cómo recuperar la confianza en mi pareja?3 ¿Qué hacer cuando la pareja es compradora compulsiva? Lo estoy pasando muy mal porque tengo que hacerme cargo de los gastos. ¿Cómo puedo ayudarla?Si el ARTE de EXISTIR, el podcast de Jorge Zentner, te ha resultado interesante y crees que puede ser de utilidad para otras personas, gracias por compartirlo entre tus conocidos.Para información actualizada de las actividades dirigidas por Jorge Zentner (talleres, retiros de meditación, etc.) suscribe a la NewsletterTranscripciones de LA CONSULTA y de otras secciones del podcastSigue el ARTE de EXISTIR en:Web: www.elartedeexistir.comInstagram: @elartedeexistirbcnFacebook: @elArtedeExistirbcnYoutube: www.youtube.com/elARTEdeEXISTIRParticipan en la realización de este podcast: Mesa de redacción: Davi CarneiroMúsica y edición de sonido: Antonio MazzeiImágenes y grafismo: Mariona CabassaLocución: Nujavi Ramirez / Manu FullolaProducción y coordinación general: Bruno GargiuloDirección y presentación: Jorge Zentner
💎 Nueva joya de Dina: su ministro de Economía. José Salardi fue denunciado por chantaje sexual y también por su exmujer. ADEMÁS: Dina triplicó su fortuna desde que llegó al poder. 🇵🇪🏳️⚧️🇺🇸 ¿La Casa Blanca de Trump ha denunciado un cómic peruano "transgénero" de USAID que costó 32 mil dólares? Obviamente, lo tenemos. ADEMÁS: La conexión Benji Espinoza en Mi Barrunto. 🎨 ¿Quieres regalar un dibujo de Andrés Edery para San Valentín? ¿O ver la película de un idol del K-Pop? Aquí hay SORTEOS y DESCUENTOS para encerroners. **** ¿Te gustó este episodio? ¿Buscas las fuentes de los datos mencionados hoy? SUSCRÍBETE en http://patreon.com/ocram para acceder a nuestros GRUPOS EXCLUSIVOS de Telegram y WhatsApp. También puedes hacerte MIEMBRO de nuestro canal de YouTube aquí https://www.youtube.com/channel/UCP0AJJeNkFBYzegTTVbKhPg/join **** Únete a nuestro CANAL de WhatsApp aquí https://whatsapp.com/channel/0029VaAgBeN6RGJLubpqyw29 **** También estamos en TokyVideo https://www.tokyvideo.com/user/marcosifuentes/videos **** Para más información legal: http://laencerrona.pe
Dirigido y presentado por Rosa Vidal. Para la psicología, la felicidad es un estado emocional positivo que los individuos logran alcanzar cuando han satisfecho sus necesidades y cumplido sus objetivos. Esta larga lista de definiciones y conceptos ratifica no hay una definición única. La felicidad es un concepto subjetivo, y más que casualidad, es un acto de causalidad. Encontramos la felicidad cuando nos movemos en dirección hacia lo que queremos. Todos conocemos a personas brillantes, profesionales dedicados a alcanzar sus metas. Propósitos que en realidad no los inspiran y que cuando consiguen no se siente como un gran logro, en lugar es una presión constante por seguir llenando un vacío que no se sabe que es pero que sigue allí presente. Conocemos a quienes tienen un nivel económico muy alto, y que han llegado a un nivel social destacado, proyectando al exterior una vida cuyo “escaparate” promete una vida plena y feliz; pero paradójicamente no es así, y la insatisfacción personal está presente a diario en sus vidas. Equipo: Dr. Clavijo, psicólogo; Quico Rivero, científico; Chema Blanco, periodista; Dra Rivero, ginecóloga y sexóloga; Joanne Kirk, empresaria; Fernando López- Mirones, biólogo, científico y autor del libro «Lupus Deus, el Dios Lobo».
Iniciamos el recorrido cinematográfico con Las vidas de sing sing, una de las películas más especiales de la temporada, basada en una increíble historia real, protagonizada por Colman Domingo que nos lleva a una de las prisiones de máxima seguridad más famosas del mundo y dónde a través del teatro estos hombres consiguen ver el mundo de otra manera. Charlamos con su director, el cineasta norteamericano Greg Kwedar. Continuamos con el cine patrio, Desmontando un Elefante de Aitor Echevarria es una película valiente que rompe clichés y nos hace reflexionar sobre uno de los problemas de nuestra sociedad que hemos estigmatizado y normalizado, el alcoholismo. De esta historia de adicciones y mucho amor hablamos con su director Aitor Echevarría y sus actrices protagonistas, Enma Suarez y Natalia De Molina. Otro debut es el de Marta Nieto que no solo dirige, firma el guion e interpreta el papel protagonista. Conversamos con ella acerca de esta historia que indaga en la infancia trans desde los ojos de una madre.Escuchar audio
En El Sanedrín se centran en el día después de la derrota del Real Madrid contra el Liverpool.
Varios países expresaron su frustración ante el bloqueo de varios países que rechazan una reducción significativa de la producción de plástico. Si no se hace nada, la contaminación por plástico aumentará un 70% en 2040 advierte la OCDE. A pocos días de que culmine la quinta y última ronda de negociaciones para un tratado vinculante contra la contaminación plástica que se desarrolla Busán, Corea del Sur, varios delegados gubernamentales han expresado su descontento ante el lento avance de los debates.El diplomático ecuatoriano Luis Vayas Valdivieso, encargado de conducir las negociaciones bajo la égida de la ONU llamó a acelerar el ritmo para alcanzar un acuerdo el 1ro de diciembre, fecha de cierre de la cumbre.A pesar de cuatro ciclos de negociaciones, los delegados no han llegado a un consenso sobre el alcance del futuro tratado. Los países más ambiciosos para reducir la contaminación plástica piden que el texto abarque un capítulo sobre el control de la producción global del plástico y sus componentes químicos, mientras que otras naciones consideran que el mandato de las negociaciones solo debe limitarse a medidas sobre el reciclaje de los productos plásticos.“No sé qué más vamos a esperar. Ya encontramos plástico desde las profundidades más profundas que conocemos del mar hasta los puntos más altos de nuestra tierra, como lo es el monte Everest. Encontramos el plástico también ya en bebés recién nacidos”, alertó el representante panameño Juan Carlos Monterrey, contactado por RFI.Actualmente, solo un 9% del plástico se recicla. Y numeroso productos plásticos de uso único contaminan el océano y contienen aditivos dañinos para la salud humana.Países petrolero obstaculizan las negociacionesCon cerca de 250,000 toneladas de residuos al año, Panamá es el segundo país de Latinoamérica que más desechos plásticos genera. El país está desbordado por la contaminación por plásticos cuyos residuos provocan humos tóxicos cuando se incendia el vertedero del Cerro Patacón, no lejos de la capital.“En el año 2018, Panamá se convirtió en el primer país de Centroamérica en eliminar las bolsas de un solo uso. Existen más medidas que vamos a estar anunciando el próximo año sin pensar en lo que salga [de las negociaciones] de Busán”, promete el negociador Juan Carlos Monterrey.“Obviamente existen plásticos que son de suprema necesidad para nuestra vida diaria: los que se utilizan en la salud, para los automóviles o en los aviones. Estos, no son los plásticos a los que está atacando Panamá. Panamá está atacando a los plásticos de un solo uso plástico innecesario”, precisó Monterrey.En estas negociaciones, una coalición de 60 países de la cual Panamá es parte, aboga por un tratado de alta ambición. Perú puso sobre la mesa una propuesta para reducir la producción mundial de plástico en 40% entre 2025 y 2040. Pero naciones como Irán, Rusia, Arabia Saudita, grandes productores de petróleo, materia prima del plástico, obstaculizan cualquier propuesta que mencione una reducción de la producción de plásticos.Posición media“No queremos ser culpados de bloquear las negociaciones con tácticas sucias”, dijo el representante iraní Masud Rezvanian Rahaqi, citado por la Agencia France Presse. "Somos sinceros, somos honestos y estamos dispuestos a cooperar", agregó Rezvanian Rahaqi.“Panamá está trabajando con otros países de América latina para encontrar una posición media. Al ver que no existe consenso para lo que es la reducción global de la producción, Panamá apostó a que exista un consenso al menos para la reducción de lo que son los plásticos de un solo uso y plástico innecesario”, indicó Juan Carlos Monterrey a RFI.Varios países en desarrollo han pedido también la apertura de discusiones sobre apoyos financieros para la transición post plástico.El mecanismo de aprobación del tratado también ha suscitado divisiones. Para evitar un fracaso en las negociaciones, los países más ambiciosos piden una adopción por mayoría, mientras que otros insisten para mantener la regla del consenso, habitual en las cumbres internacionales.
* Matan a 10 en un bar de Querétaro * Trump sella su victoria; se lleva los últimos estados en contar * Y encontramos a al mejor grupo de prepa de México
El grupo terrorista está presente en todo el continente. Desde los atentados en Buenos Aires en 1991 y 1994, se ha esparcido en toda a región. Encontramos su rastro en la triple frontera entre ese país con Paraguay y Brasil. También un bastión en el régimen chavista de Venezuela y ramificaciones en Chile en la forma de un centro cultural o en Perú con un curioso intento de combinar cultura precolombina con tradiciones incas. Establecieron alianzas con los carteles de la droga en Colombia y México. Desde allí expandieron sus actividades a EE.UU. y Canadá. No hay país de la región que no muestre signos de su presencia. Hoy vamos a develar esa trama porque el conflicto de Medio Oriente también puede dirimirse en América.
- Hoy 16 de OCTUBRE de 2024 con ELISA BERISTAIN y JAVIER CERIANI en Chisme No Like