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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou nesta quinta-feira, 13, que a Corte precisa aprender a se comunicar melhor, inclusive nas redes sociais. Moraes deu a declaração durante encontro com influenciadores digitais amigos do Supremo.“Essa ideia hoje desse encontro do nosso presidente Barroso é uma ótima ideia, porque nós não sabemos nos comunicar bem. Primeiro que 80% das pessoas dormem enquanto a gente vota. Das 20% que ficam acordadas, 10% não entendem, e as outras 10% não concordam. Então, é uma dificuldade. Nós precisamos aprender a nos comunicar melhor, e precisamos aprender a nos comunicar melhor via redes sociais. Como a gente faz isso? Eventos como esse para vocês conhecerem exatamente como é aqui, qual é a ideia, e terem uma percepção mais fácil para passar nas redes sociais”, afirmou o ministro do Supremo. O encontro entre influenciadores e integrantes do STF ocorreu no evento “Leis e Likes: o papel do Judiciário e a influência digital”. Felipe Moura Brasil, Dennys Xavier e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Primeiro episódio da temporada 2025Assista o podcast e se inscreva no canalFale com a VB Consultoria
Fala, ouvinte! Beleza? Aqui é o Rafael 47, co-criador do RPG Next. Se você chegou até a gente pelo Spotify e não encontrou todos os episódios que queria ouvir, fica tranquilo: temos muito mais conteúdo espalhado por aí. Primeiro, no Spotify, procure pelo nosso feed principal chamado RPG Next Podcast. Lá você encontra todos os … O post Não Perca Nenhum Episódio apareceu primeiro em RPG Next.
Fala, ouvinte! Beleza? Aqui é o Rafael 47, co-criador do RPG Next. Se você chegou até a gente pelo Spotify e não encontrou todos os episódios que queria ouvir, fica tranquilo: temos muito mais conteúdo espalhado por aí. Primeiro, no Spotify, procure pelo nosso feed principal chamado RPG Next Podcast. Lá você encontra todos os nossos programas: Tarrasque na Bota, Regras do D&D, Contos Narrados, A Forja, Neuronautas, Regras do GURPS 4e e muito mais. Agora, se nem no feed principal você achar o episódio que procura, é porque ele não está mais disponível aqui no Spotify. Nesse caso, você pode ouvir tudo no nosso site rpgnext.com.br, no nosso canal do YouTube ou em qualquer aplicativo de podcast — é só buscar por RPG Next e escolher o feed que preferir. Minha dica? Assina também o feed principal, porque é lá que a gente publica todos os episódios e novidades. Assim, você não perde nada, nem mesmo programas novos que ganhem um feed separado. Se tiver dúvida, é só mandar um e-mail para contato@rpgnext.com.br ou falar com a gente nas redes sociais. Valeu, obrigado, um abraço e boa diversão!
Sermão para o VI Domingo depois de PentecostesPadre Daniel Pinheiro, IBP.20/07/2025Instituto Bom Pastor.
Primeiro episódio da série música preta onde investigamos a criação de uma música de origem africana mas que se constitui, se realiza em território americano. Trabalhamos com a tese de que só existe uma América, em diversidade, mas única. Falamos então em uma música afro-americana que ganha existência em solo… Source
Salve, torcedor do Dallas Cowboys! Sejam bem-vindos a mais um podcast do Blue Star Brasil. Training Camp começou e com isso o caos, jogadores fazendo holdout por contrato, outros se lesionando, porém, estamos sobrevivendo para o primeiro jogo de pré-temporada contra o Los angeles Rams. Spotify | iTunes | TuneIn | Deezer Siga-nos em nossas redes sociais: YouTube | Twitter | Instagram | Facebook Editado por Paulo Chagas: Twitter | Instagram Seja um apoiador do Blue Star Brasil e garanta uma série de benefícios! Veja como participar aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala galera, esse é um episódio do apoia.se com relatos sinistros do Reddit, certeza que vocês vão gostar! Bons sustos pra vocês!
Assine a HackMarthttps://hackmart.com.brContrate o Renan Levinski:https://agenciaogs.com.brCompre meu livro:https://loja.uiclap.com/titulo/ua11107/Você está pensando em fazer o seu primeiro lançamento digital, mas se sente perdido com tanta informação?
A nossa novela favorita está de volta!No episódio #297 do Animes Overdrive, Pedro Lobato, PH Mota e Cakes Souza conversam sobre a segunda temporada de Diários de uma Apotecária.Neste episódio, continuamos a desbravar o mundo de intrigas de corte da China antiga e acompanhamos mais mistérios e segredos do palácio.
Eli Ramos é roteirista desde 2003 e já desenvolveu projetos para produtoras como Gullane, Glaz, Elo e VideoFilmes. É autora de dezenas de obras documentais e ficcionais, entre elas a série “Minha Vida é um Circo” (MAX), “Brasil de Imigrantes” (History), e os documentários premiados “A Luta do Século” e “Aurora: Refúgio de Todos os … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Eli Ramos – # 350"
Estado de São Paulo avança 1% e expectativa da Fundação Seade é de crescimento de 2% a 2,5% neste ano
Rosmary Corrêa, primeira delegada da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) e presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina
Após o recesso parlamentar de julho, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) retomou suas atividades na última sexta-feira (1º). O primeiro semestre de 2025 foi marcado por um ritmo intenso de trabalho, com destaque para a análise de milhares de proposições e a aprovação de mais de 160 matérias legislativas. Entre fevereiro e julho, os deputados estaduais realizaram 65 sessões ordinárias e 16 extraordinárias, nas quais foram analisadas 5.436 matérias legislativas. A maioria das proposições teve origem nos próprios parlamentares, mas também houve projetos enviados por outros poderes e órgãos públicos, como o Governo do Estado, o Tribunal de Justiça, o Ministério Público e a Defensoria Pública. Ao todo, foram aprovadas 163 proposições, entre projetos de lei ordinária e complementar (PLs e PLCs), projetos de decreto legislativo (PDLs) e projetos de resolução (PRS), que agora seguem para sanção ou promulgação. Em entrevista ao programa Cruz de Malta Notícias nesta segunda-feira (4), o presidente da Alesc, deputado Julio Garcia (PSD), destacou os avanços do primeiro semestre e falou sobre as expectativas para os próximos meses.
Nesse resumão de domingo, acontecerão duas festas de aniversário em 'Êta Mundo Melhor!'. Uma será da Zulma, que será um fiasco. E o Samir vai ganhar uma festança do Candinho, só que a Zulma vai armar pra cima do menino. Em 'Dona de Mim', Samuel vai viver o seu inferno astral. Primeiro, ele sofrerá com o acidente do Abel. Depois, ele vai descobrir que Katinha armou a sua gravidez. Já em 'Vale Tudo', Luciano ficará arrependido de enganar o Ivan, contará pra ele que recebeu propina da Odete Roitman para vigiá-lo e Ivan promete virar o jogo. Ouça na íntegra!
As histórias que levaram a Destruição do PRIMEIRO BEIT HAMIKDASH em TISHA BEAV - 9 DE AV. Várias HISTÓRIAS do Tanach e Medrashim. AULA 3Nabucodonosor e seu império Babilônico.Os Reis perversos de Yehuda.As chaves do Templo levadas por uma mão de fogo que veio dos céus.As três flechas do Nabucodonosor.Nevuzradam o açougueiro que matou e destruiu o Templo... #templosagrado #jerusalem #chassidut #mistica #judaismo #kabala #cabala #torah #mashiach #Messias #beithamikdash #judaismo #kabalah #egoísmo #Terrasanta #Torá #Israel #Tishabeav #rebbe #9avCurtiu a aula?Faça um pix RABINOELIPIX@GMAIL.COM e nos ajude a darmos sequência neste projeto!
As histórias que levaram a Destruição do PRIMEIRO BEIT HAMIKDASH em TISHA BEAV - 9 DE AV. Várias HISTÓRIAS do Tanach e Medrashim. AULA 4Nabucodonosor e seu império Babilônico.Os Reis perversos de Yehuda.As chaves do Templo levadas por uma mão de fogo que veio dos céus.As três flechas do Nabucodonosor.Nevuzradam o açougueiro que matou e destruiu o Templo... #templosagrado #jerusalem #chassidut #mistica #judaismo #kabala #cabala #tora #torah ódio #mashiach #Messias #beithamikdash #judaismo #kabalah #egoísmo #Terrasanta #Torá #Israel #Tishabeav #rebbe #9avCurtiu a aula?Faça um pix RABINOELIPIX@GMAIL.COM e nos ajude a darmos sequência neste projeto!
Live Amorosidade
Live Amorosidade
Gino Bartali foi um dos grandes nomes da "Era de Ouro" do Ciclismo. Sua rivalidade com Fausto Coppi envolveu toda a Itália e rompeu as fronteiras do país quando eles se tornaram campeões também no Tour de France.Os dois, entre tantos outros, tiveram suas carreiras esportivas afetadas pela II Grande Guerra Mundial (1939-1944). Coppi chegou a servir ao exército italiano. Bartali, no entanto, acabou tendo um papel valioso na defesa dos judeus frente ao ímpeto nazista. Esse podcast conta parte desta história, inspirado em dois livros que valem sua atenção. Primeiro, "O Leão da Toscana", de Aili e Andres McConnon. E, mais recentemente, o livro "Um Ciclista Contra o Nazismo", do jornalista italiano Alberto Toscano. Neste episódio, Leandro Bittar e Alvaro Pacheco também constroem conexões do ciclismo daquela época com o atual, principalmente, sobre o momento do esporte italiano. Uma viagem daquelas que vale a pena a sua companhia. Links importantes: Episódio 157: Il Campioníssimo Fausto Coppi (pois não existe Bartali sem Coppi)Livro Leão da Toscana, editora ZaharLivro Um Ciclista Contra o Nazismo, editora Amarilys
As Universidades da Califórnias em parceria com o Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa e a Universidade de São Tomé e Príncipe têm vindo a estudar nos últimos anos a possibilidade de libertar um mosquito geneticamente modificado cujo organismo elimina a malária. Os estudos prévios estão quase concluídos e só falta agora as autoridades do país autorizarem a libertação deste mosquito na natureza para verificar a eficácia na erradicação do paludismo. Só em 2024 foram detectados mais de 263 milhões de casos de malária no Mundo que levaram a 597 mil mortes, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Dessas mortes, estimam-se que 95% tenham acontecido em África o que torna a malária, uma doença sem vacina mas que pode ser tratada com os medicamentos adequados, uma das doenças mais preocupantes no continente. Os investigadores das Universidades da Califórnia pensam ter descoberto uma solução, modificando geneticamente o mosquito Anopheles, que transmite a malária. O organismo deste insecto geneticamente modificado passa a eliminar sozinho o parasita que transmitido aos humanos causa o paludismo e essa característica torna-se um gene dominante, fazendo com que toda a população de mosquitos de um determinado local deixe de propagar esta doença. "Este mosquito é um mosquito em tudo idêntico ao mosquito que já existe aqui em São Tomé e Príncipe, mas com uma diferença notável: ele tem dois genes benéficos e sintéticos que são introduzidos no mosquito através de um mecanismo de engenharia genética que se designa por 'gene drive'. O 'gene drive' vai transportar os genes benéficos e integrá-los no genoma do mosquito com precisão, ou seja, nós sabemos exactamente onde é que ele vai ser integrado, mas o drive tem um papel dual, não só a integração dos genes benéficos dentro do mosquito, mas também à dispersão destes genes na população", explicou João Pinto, professor auxiliar e chefe da unidade de Entomologia Médica do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa. João Pinto lidera as operações de campo nas ilhas de São Tomé e Príncipe, selando assim a parceria com a Universidade Nova de Lisboa e também a Universidade de São Tomé e Príncipe onde este projecto, que se chama UCMI - Universidade da Califórnia - Iniciativa Contra a Malária em STP, instalou um laboratório molecular e onde investigadores locais trabalham lado a lado com investigadores portugueses, norte-americanos e ainda outras nacionalidades. Antes de qualquer trabalho de campo, os investigadores levaram a cabo um estudo de forma a determinar onde se poderiam levar a cabo as primeiras experiências e foram analisados mais de 20 arquipélagos e ilhas, tendo a escolha final recaído em São Tomé e Príncipe devido à presença da malária, do mosquito Anopheles, mas também a própria dimensão das duas ilhas. Assim, desde 2021 que estão a ser levadas a cabo experiências laboratoriais no país e estudos preparatórios sem que ainda tenha havido qualquer libertação de mosquitos na natureza. Os estudos preparatórios terminam dentro de alguns meses e a equipa quer agora passar à fase de libertação na ilha do Príncipe, mas ainda precisa de luz verde das autoridades. "Até à data o UCMI não libertou nenhum mosquito modificado em São Tomé e Príncipe, nem sequer iniciou a sua produção. A primeira fase, que era precisamente uma fase que enquadrava três actividades principais as pesquisas científicas, a capacitação técnica de infraestruturas, de recursos humanos e o engajamento comunitário e das partes interessadas é uma fase que está em vias de conclusão. Dentro de alguns meses teremos essa fase já perfeitamente concluída e teremos que efectivamente passar para a segunda fase. Passar para a segunda fase carece de autorização de aprovação do Governo São Tomé e Príncipe. E é nisso que temos vindo a trabalhar e contamos ter uma resposta nos próximos meses sobre se de facto havemos de avançar ou não. Se avançarmos, teremos que implementar essencialmente duas actividades a primeira, que é a produção do próprio mosquito modificado, que será produzido aqui em São Tomé, com base num mosquito que se encontra em São Tomé e através de tecnologia que será implementada em São Tomé, nomeadamente no Laboratório de Biologia Molecular da Universidade de São Tomé e Príncipe. Uma vez concretizada a produção de um mosquito modificado, então aí sim, teríamos que avançar para uma fase de libertação experimental. Gostaríamos de iniciar na Ilha do Príncipe e uma vez havendo uma libertação experimental, teríamos depois todo um processo de acompanhamento da situação que nunca será inferior a três anos, entre três a cinco anos e a nossa expectativa", detalhou João Pinto. A libertação de mosquitos geneticamente modificados é algo que pode assustar uma parte da população e, por isso, o UCMI tem trabalhado nos últimos anos junto das comunidades no país para explicar que os mosquitos não vão desaparecer nem deixar de picar as pessoas, vão sim, segundo os estudos levados a cabo até agora, deixar de transmitir o parasita da malária. "É importante fazermos esse engajamento e sensibilização comunitária não só no âmbito do projecto, mas como do paludismo em si. Porque nós constatámos no início do projecto que na comunidade poucas pessoas sabem como é que ocorre o processo de transmissão do paludismo. E associado a isso nós estamos a propor um projecto de tecnologia para combater paludismo, onde é preciso nós sensibilizarmos e continuarmos a informar e explicar às pessoas sobre esta tecnologia", explicou Lodney Nazaré, ponto focal do Envolvimento do UCMI em São Tomé e Príncipe. Ouça aqui Lodney Nazaré: Entre as acções de sensibilização há actividades que consistem em levar microscópios às crianças para que possam ver os mosquitos e compreender como se processa a transmissão do parasita. Actualmente em São Tomé e Príncipe não há óbitos devido à doença, mas há ainda muitas pessoas que ficam doentes, colocando não só as suas vidas em risco, mas também a subsistência das famílias já que muitas mães e pais de família têm de deixar de trabalhar no período de convalescença da doença. Caso o Governo de São Tomé e Príncipe autorize a passagem à segunda fase deste projecto, o país tornar-se-ia um caso de estudo mundial já que nada assim foi ainda tentado noutro território. O UCMI espera agora a resposta das autoridades, tendo já elucidade uma grande parte da população. "A maneira como as pessoas reagem e questionam o procjeto mostra claramente o progresso que há naquilo que é o trabalho de engajamento que nós temos vindo a fazer. A primeira vez que o projeto foi apresentado em São Tomé, as questões eram mais difíceis de responder, fruto também do desconhecimento total daquilo que o projecto estava está a propor. [...] No ano passado chegámos ao estágio em que alguns membros comunitários já fizeram, inclusive vídeos comunitários, a solicitar que devêssemos avançar com o projeto. Dada a compreensão que eles obtiveram do próprio projecto. Não sei se no final teremos um grupo de pessoas advogar junto ao governo sobre o projecto, mas nós de facto esperamos que isso aconteça e quem sabe isso poderá ajudar o governo a decidir sobre o futuro do projecto", concluiu Lodney Nazaré.
As polícias de São Paulo apreenderam neste ano, entre janeiro e junho, 121 fuzis, armas consideradas de guerra e que têm capacidade de derrubar até aeronaves. No mesmo período de 2024, foram 126, e em 2023, 93 fuzis. Nos três períodos analisados da gestão Tarcísio de Freitas, o total de armas retiradas das mãos de criminosos foi de 340 fuzis.
Qual o preço de crescer em um mundo digital onde cada nova aventura é também um novo desafio?No episódio #296 do Animes Overdrive, Pedro Lobato, Ped, PH Mota, Gabi Tozati e Luis Hunzecher continuam sua jornada nostálgica por Digimon Adventure, agora explorando a saga do Etemon e o início da saga do Myotismon.Neste episódio, conversamos sobre a construção emocional dos digiescolhidos na busca de seus brasões, as novas transformações dos Digimons e os novos caminhos que estão sendo abertos na narrativa.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1383: Experiência de cultivo da categoria Autoaprimoramento, intitulada: "Aprendi a considerar os outros primeiro depois de praticar o Dafa", escrita por uma praticante do Falun Dafa da China continental.
Governo de Donald Trump apontou que não deve incluir produtos como café, cacau e frutas na nova política tarifária.Brasil embarcou 11,3 milhões de toneladas de farelo de soja durante o primeiro semestre de 2025. Tarifaço dos EUA impacta nas cotações da arroba do boi gordo, fazendo preço cair para o produtor e ao consumidor final. Tempo: frio intenso segue com risco de geada nas regiões Sul e Sudeste do país.
Salve, salve, alvinegros da Vila Belmiro! No episódio desta semana, Guilherme Mateus, Adriano Alves e Julio Alves analisam mais uma sequência turbulenta do Santos no Brasileirão. Primeiro, a derrota por 2 a 1 em casa para o Internacional, marcada não só pelo resultado negativo, mas também por uma discussão entre Neymar e um torcedor, refletindo o clima tenso na Vila e a falta de preparo psicológico do seu principal jogador e capitão. Depois, um empate em 2 a 2 contra o Sport fora de casa, em uma partida cheia de reviravoltas: o Peixe ficou com um a menos, teve falha do goleiro Brazão, que vem sendo um dos destaques da temporada, mas ainda assim buscou o empate na raça. Agora, com uma semana livre para treinos, o Santos se prepara para enfrentar o Juventude no Morumbis, em um duelo que já ganhou clima de decisão. A vitória é obrigação para tentar sair novamente da zona de rebaixamento.
Neste episódio, Ricardo compartilha cinco dicas para otimizar reuniões. Primeiro, mantenha reuniões curtas e focadas, evitando longas chamadas improdutivas. Segundo, questione se a reunião é mesmo necessária — muitas decisões podem ser tomadas via Slack ou e-mail. Terceiro, quando for necessária, envie uma agenda clara com antecedência e defina objetivos. Quarto, use a IA para registrar e resumir as reuniões, permitindo foco na participação. Plataformas como Claude ajudam a gerar resumos com tarefas e prazos. Quinto, nomeie um facilitador para manter o foco e transformar decisões em ações. Por fim, colete feedback da equipe para melhorar continuamente. Boas reuniões aceleram projetos. Escute o podcast para saber mais!
O Tricolor visitou o Juventude, em Caxias do Sul, e volta para casa com uma vitória por 1 a 0 e três pontos na bagagem. Neste episódio, João Pedro Brandão e Marcelo Braga analisam o desempenho do time e a evolução da equipe sob o comando de Hernán Crespo. Quais as principais diferenças entre o time de Crespo e Zubeldía? Bobadilla tem sido o grande regente do meio-campo? Qual a solução para a ala direita? Tudo isso e muito mais aqui no ge São Paulo. Dá o play!
Dono de um Grammy Latino e parceiro de Caetano, Milton e Ney, o cantor fala de liberdade, afeto e o risco de se colocar inteiro no palco Aos 28 anos, Zé Ibarra é um dos artistas contemporâneos mais inquietos e inventivos da música brasileira. Cantor, compositor, pianista e arranjador, ele ganhou o Grammy Latino com a banda Bala Desejo e construiu parcerias marcantes com nomes como Ney Matogrosso, Gal Costa e Milton Nascimento, com quem dividiu o palco em sua turnê de despedida. No Trip FM, Ibarra conta da infância no Rio cercada por liberdade e descobertas, da paixão precoce pela música, revela bastidores de Afim, seu novo disco solo, e fala sobre a coragem de se colocar inteiro no palco. “Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Quando estou inteiro e as pessoas estão comigo, é genial”, diz. “A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava.” Em um papo com Paulo Lima, o artista reflete ainda sobre o corpo como linguagem, o mercado musical que marginaliza o risco e a erosão afetiva provocada pelas redes sociais. “A internet prometeu conexão e entregou o oposto. A gente está perdendo a capacidade de sentir.” Você pode ouvir esse papo no play aqui em cima ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/07/6883e134b2558/ze-ibarra-musico-carioca-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Mariana Blum / Divulgação; LEGEND=Ze Ibarra; ALT_TEXT=Ze Ibarra] Você fala muito sobre estar inteiro no palco. O que isso significa pra você? Zé Ibarra. Quando eu consigo ser exatamente o que eu sou, inteiro, e as pessoas estão ali comigo, é genial. Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Não visto uma persona pra me proteger. Eu quero estar ali como sou, mesmo que seja desconfortável, mesmo que doa. Porque é só assim que a coisa acontece de verdade. Você já falou abertamente sobre depressão. Como foi atravessar esse período? Eu tive depressão durante anos. Primeiro sem saber o que era. Só aos 19 eu tive um insight: “Eu tô com depressão”. Foi quando comecei a me tratar. E mesmo depois de melhorar, os ecos ficam – o medo de voltar, o medo de acordar daquele jeito. Hoje eu sei: melhor fazer qualquer coisa do que não fazer. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. Como você enxerga o impacto das redes sociais na vida e na arte? A internet prometeu conexão e entregou o oposto. Todo mundo quer parecer melhor do que é, e isso está erodindo os sentimentos. Amor, angústia, saudade – tudo isso foi construído ao longo da história da humanidade. Mas agora parece que a gente está perdendo o vocabulário emocional. Eu tenho horror disso tudo, mas nesse momento eu me rendi: é o jogo. Então vou jogar, mas com consciência do que ele faz. Você acha que a gente vive uma crise de criação? A gente vive uma crise de imaginação. Porque não tem mais tempo de contemplar, de ficar em silêncio, de fechar os olhos acordado. Sem isso, não se cria. Não se sonha. O mundo virou uma pornografia de mercado, de lucro. Os objetos, a roupa, tudo foi pensado pra ser barato, rápido, efêmero. E isso mexe com o tempo das coisas, até com o tempo da arte. Você acredita em dom? Eu penso muito sobre esse negócio de dom. Mas a verdade é que eu nasci pra música. Desde muito pequeno, eu sentia um prazer com som que é impossível de descrever. Mas cantar não foi dom. Comecei com 12 anos e nunca mais parei. Foi obsessão. Faço aula há 8 anos sem falhar uma terça. Estudo mesmo. E é isso que me move hoje. Como foi lidar com o sucesso tão cedo? Ganhar prêmio com 15 anos me deixou meio maluco. Veio uma vaidade precoce, depois uma crise forte. Fiquei anos em depressão. Hoje sei: o que quer que eu faça, é melhor do que não fazer. Não precisa ser genial. Tem que ser honesto. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. O que as redes sociais estão fazendo com a gente? O jogo das redes é perverso. Os likes, os algoritmos, tudo isso molda quem a gente é – ou quem a gente acha que tem que ser. E isso está destruindo a nossa capacidade de sentir. Amor, angústia, saudade: esses sentimentos são construídos ao longo da história. E agora estão sendo diluídos. A internet prometeu conexão. Mas entregou o oposto. Você vê espaço pra arte fora da lógica do mercado? A música feita pra vender sempre existiu. Nos anos 70, quem bancava Chico e Caetano eram os artistas comerciais. A diferença é que antes havia espaço para a aposta, para o erro. Hoje não há mais. A indústria quer lucro imediato. Mas ainda tem muita gente fazendo coisa linda. Só que sem grana, sem estrutura, essas pessoas não aparecem.
Roteirista com atuação em diversas produções infantojuvenis e séries de destaque, ela trabalhou nos roteiros das séries 7 Chances Para, Use sua Voz, Chocolix e Turma da Mônica – Origens. Também foi chefe de sala e roteirista de desenvolvimento em séries. Sua trajetória como roteirista começou em 2021, após apresentar um pitching durante um curso … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Verônica Honorato – # 349"
A Gabriele precisou conviver com os traumas desde cedo. Primeiro, ela perdeu o pai aos 7 anos,. Depois, ela conheceu o Wallyver e eles construíram uma vida simples, mas com muito amor e parceria. Aos 23 anos ela engravidou da Liz Gabrielly, mas aos 6 meses, descobriu que a bebê não estava se desenvolvendo. Mesmo com os médicos sugerindo interromper a gravidez, ela resolveu continuar. A filha nasceu, mas partiu nos braços dela depois de 10 minutos. O casal mergulhou em uma profunda depressão, mas com o tempo, encontraram forças no amor e recomeçaram. Gabriele teve a Liz Vitória, saudável, linda e muito amada. Hoje, Gabriele olha pra tudo que viveu e se sente completa: tem uma filha, um marido incrível e um lar cheio de amor.
Você já parou para pensar que Jesus não é apenas o começo, mas também o fim de tudo? Que Ele é o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último? Essa verdade é mais do que uma frase bonita — é o alicerce da nossa fé e a garantia de que, não importa o que enfrentemos, Jesus está no controle absoluto da nossa vida e da história. Neste episódio pregado pelo Pastor @Juanribe Pagliarin, vamos mergulhar na revelação do Apocalipse 1:17, onde Jesus se apresenta com poder e glória, dizendo: "Eu sou o Primeiro e o Último". E o que isso significa para você hoje? ➡️ Significa que, mesmo quando tudo parecer perdido, Ele é a esperança que nunca falha. ➡️ Que em meio às tempestades, Ele permanece firme como a rocha inabalável. ➡️ Que a Sua presença é a certeza de um novo começo, mesmo após o fim. Se você está cansado, desanimado, sentindo que a vida perdeu o rumo, este episódio vai reacender sua fé e renovar sua esperança. Jesus não é apenas o início da sua história — Ele é o Autor, o Consumador e o Senhor de cada capítulo.
Representantes de setores atingidos pelo tarifaço de Donald Trump se reuniram nesta terça-feira (15) em Brasília com o comitê interministerial que vai elaborar a resposta brasileira à chantagem do presidente dos EUA. Governo e empresários do agronegócio e da indústria concordaram que a Lei da Reciprocidade deve ser o último recurso a ser usado. Neste episódio, Julia Duailibi ouve representantes de três setores para entender os impactos e as estratégias dos exportadores brasileiros. Primeiro, Julia conversa com Márcio Ferreira, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o CeCafé. Principal mercado consumidor do grão, os EUA compram 17% da produção brasileira – cerca de 1/3 de todo o café consumido em solo americano sai do Brasil. Márcio relata como foi a reunião com representantes do governo, e diz o que os produtores brasileiros planejam para manter essa relação de “ganha-ganha” com os EUA. Depois, Julia fala com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. O Brasil é líder mundial na exportação de suco de laranja – e Ibiapaba explica toda sua cadeia produtiva: da plantação da laranja no Brasil até o suco chegar à mesa do consumidor americano. Ele comenta também os impactos no emprego e na indústria de São Paulo, maior região produtora de laranja do mundo. Participa também Raul Jungmann, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), organização que reúne mais de 200 produtores de minério. Jungmann avalia o impacto para a produção nacional, e responde quais mercados o Brasil pode mirar caso as tarifas de 50% entrem em vigor.
João Pedro Pinho é roteirista, professor, pesquisador e Mestre em Comunicação pela UFF. Trabalha com curadoria, desenvolvimento e programação de filmes e séries na TV Globo. Ministra os cursos autorais “A Dramédia nas Séries” (Roteiraria), “Autoficção em Séries de TV” e “A Traumédia nas Séries” (WR51). É criador, ao lado de Pedro Riguetti, do ciclo … Continue lendo "Primeiro Tratamento – João Pedro Pinho – # 348"
Este é só um trecho da aula completa da música "Spring Love", com Stevie B, que você encontra aqui no podcast "Aprenda Inglês com Música". Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
Primeiro romance de Henrique Raposo, “As Três Mortes de Lucas Andrade”, foi publicado em 2023 e acaba de ganhar o Prémio Literário Camilo Castelo Branco. Em Outubro do ano passado, quando alguns bairros da periferia de Lisboa estavam a ferro e fogo, na sequência da morte de Odair Moniz, o episódio 1000 do Expresso da Manhã foi feito à conversa com o autor deste romance premiado para melhor se perceber como, ao longo das últimas décadas, tem sido viver nos bairros da periferia, sejam bairros clandestinos ou bairros sociais construídos pelo Estado. A reposição deste episódio justifica-se pelo prémio que Henrique Raposo acaba de ganhar, mas também pelo aparecimento, e nalguns casos demolição, de novos bairros de casas auto-construídas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
LEITURA BÍBLICA DO DIA: SALMO 80 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 13–15; ATOS 19:21-41 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Há algum tempo, notamos que nossa igreja precisava de uma nova pintura. Assim que começamos a obra, vimos que não seria apenas uma mudança cosmética, precisávamos verificar a condição das paredes, por causa da umidade, pois estamos sob o que era um banhado há 130 anos, quando este prédio foi construído. Necessitávamos de uma restauração. O salmo 80 traz lições preciosas acerca de restauração. Primeiro, ela provém da radiante presença de Deus. Três vezes é dito: “Restaura-nos, ó Deus! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós…” (vv. 3,7,19). A presença de Deus é assim: ela traz a radiância da luz da face do Senhor. Não há restauração verdadeira quando é feita apenas como fruto de nossas buscas interiores ou nas decisões tomadas por grupos. Precisamos do carinho pastoral de Deus, para nos transformar, e de Sua majestade soberana, para conduzir tudo com perfeição. Também, a restauração promovida por Deus remove o nosso pecado. O versículo 4 diz que o Senhor estava indignado com as orações de Seu povo. Ou seja, se nosso coração não estiver em conformidade com a vontade de Deus, precisamos ajustá-lo. Por isso, ao orar precisamos sempre incluir a confissão de pecado. A restauração que ansiamos deve provocar em nós a consciência de nosso próprio pecado, pois ele precisa ser tratado, perdoado. Por: JUAREZ MARCONDES FILHO
Você já se sentiu esquecido, sem vez, como se fosse um zero à esquerda? Já se perguntou por que nasceu?Neste vídeo, vamos mostrar como Deus age de forma surpreendente para colocar o último na frente, o invisível em evidência. Não é questão de sorte, muito menos injustiça... Deus chama a todos, mas recompensa aqueles que ousam crer que são escolhidos.Se você quer ver resultado da sua fé… mexa-se!
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
Agência confirma chegada de 75 mil litros depois de mais de quatro meses de escassez; proposta é que seja garantida entrega periódica para abastecimento em áreas com necessidades urgentes na zona de conflito.
Gabriela Niskier é roteirista do Porta dos Fundos desde 2021, com mais de 60 esquetes publicadas no canal. É também autora da série “Terapia de Casal”, protagonizada por Fábio Porchat e Luciana Paes. Especializada em comédia, já colaborou em projetos como Casseta & Planeta, Parafernalha, Gil Brother Away, Apóstolo Arnaldo entre outros. Atualmente, integra também … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Gabriela Niskier – # 347"
BILHETES LABS:https://ticketline.sapo.pt/evento/freakshow-labs-junho-93561CUBINHO, o podcast do colectivo CUBO. António Azevedo Coutinho, Ricardo Maria e Vítor Sá arrancam com a segunda parte deste projecto a três frentes. CUBINHO, um podcast em que se garante boa disposição e alguém a embirrar com o Ricardo.António Azevedo Coutinho https://www.instagram.com/antonioacoutinho/https://twitter.com/antonioacoutinhRicardo Mariahttps://www.instagram.com/ricardotaomaria/https://twitter.com/ricardotaomariaVítor Sáhttps://www.instagram.com/savitorsa/https://twitter.com/savitorsa
Neste episódio, fazemos um balanço sobre o primeiro semestre do ano para o mercado de fundos de investimento. Conversamos com Stefano Catinella, diretor responsável pela área comercial da Itaú Asset, e Fernando Cavallete, head do time de portfolio specialists. Eles comentam o período que passou e falam sobre as perspectivas para o ano. Conheça mais sobre os fundos mencionados no episódio:
Quem você gostaria de ver no novo Venus?
Fabio Mollica já é de casa na Gregario. Primeiro contou sua história, depois compartilhou sua paixão pelo ciclismo competitivo. Neste episódio ele conta mais sobre sua vivência com viagens de bicicleta pela Europa, um sonho para todo apaixonado pelo ciclismo de estrada. Junto com Fabio, que tem uma agência especializada no ramo, Ana Lidia Borba e Alvaro Pacheco. Ambos com uma memória fresca de ótimos pedais pelo velho continente. Um episódio com ótimas dicas e soluções para quem pretende fazer uma viagem de bicicleta ou, simplesmente, para sonharmos juntos com uma próxima pedalada especial.
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O Palmeiras empatou com o Inter Miami por 2 a 2, marcando seus dois gols no final da partida, depois de estar perdendo por 2 a 0. Neste episódio, João Pedro Brandão, Camila Alves, Eduardo Rodrigues e Leandro Bocca analisam o jogo, os principais pontos de atenção da equipe, além do grande mérito de não desistir da partida. O podcast ainda debate qual a melhor escalação do time para o restante da competição e o que esperar das oitavas de final. Estêvão deve sair do time titular? Foi melhor pegar o Botafogo do que o PSG? Dá o play!
Assim que os primeiros bombardeios israelenses atingiram o território iraniano, o secretário de Estado dos EUA se apressou em negar a participação americana no ataque. O presidente Donald Trump também se apresentou para defender uma solução diplomática e disse que estava perto de um acordo para o programa nuclear do Irã. Menos de uma semana depois, tudo mudou. Primeiro, Trump subiu o tom num ultimato contra o Irã, exigindo que o regime desista totalmente de seu programa nuclear. Depois, foi ainda mais longe. O presidente americano falou como se os próprios EUA já estivessem dentro da guerra, afirmou ter controle total e completo dos céus iranianos e ameaçou: “Não vamos matar o Líder Supremo [o aiatolá Ali Khamenei, chefe de Estado do Irã]. Por enquanto”. Para explicar o que quer Donald Trump com esse vaivém e quais são os objetivos americanos no conflito, Natuza Nery entrevista Fernando Brancoli, professor de Segurança Internacional e de Geopolítica da UFRJ. Fernando analisa também quais as consequências de uma eventual entrada americana na guerra: “Se a gente olha as invasões americanas no Oriente Médio, o que acontece é uma guerra assimétrica com morte de civis e destruição de infraestrutura”.