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Você já parou para pensar que Jesus não é apenas o começo, mas também o fim de tudo? Que Ele é o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último? Essa verdade é mais do que uma frase bonita — é o alicerce da nossa fé e a garantia de que, não importa o que enfrentemos, Jesus está no controle absoluto da nossa vida e da história. Neste episódio pregado pelo Pastor @Juanribe Pagliarin, vamos mergulhar na revelação do Apocalipse 1:17, onde Jesus se apresenta com poder e glória, dizendo: "Eu sou o Primeiro e o Último". E o que isso significa para você hoje? ➡️ Significa que, mesmo quando tudo parecer perdido, Ele é a esperança que nunca falha. ➡️ Que em meio às tempestades, Ele permanece firme como a rocha inabalável. ➡️ Que a Sua presença é a certeza de um novo começo, mesmo após o fim. Se você está cansado, desanimado, sentindo que a vida perdeu o rumo, este episódio vai reacender sua fé e renovar sua esperança. Jesus não é apenas o início da sua história — Ele é o Autor, o Consumador e o Senhor de cada capítulo.
O Manhã Brasil desta quinta (17), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) As ações de Trump acabaram se tornando um grande presente a Lula. Primeiro, a bandeira da defesa do Brasil. Agora, a bandeira da defesa do PIX. Presidente dos EUA afunda Bolsonaro mais e mais; 2) Antes consenso da burguesia, Tarcísio vai se enrolando e agora vira alvo do STF para explicar participação no golpe Pessoas convidadas:Mansur Peixoto, muçulmano, criador do canal História Islâmica com Mansur Peixoto.Gustavo Gaiofato, historiador, professor, militante comunista no PCBR.
Na 1ª intervenção do Chega no debate do Estado da Nação, o presidente do partido acusa o Primeiro-ministro de falar para uma "nação que não existe" e de estar "habituado à oposição frouxa do PS" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os trabalhos desenvolvidos pela Coopermila – Cooperativa de Eletrificação Lauro Müller foram tema do programa Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (17). A cooperativa tem papel fundamental no fortalecimento do desenvolvimento local, especialmente no atendimento às comunidades do interior do município. Durante a entrevista, o presidente da Coopermila, Alcimar De Brida, apresentou um resumo das ações e dos resultados alcançados no primeiro semestre de 2025. Ele destacou os investimentos realizados, os desafios enfrentados no setor de energia rural e explicou de que forma a cooperativa tem atuado junto aos associados. Além do balanço dos primeiros seis meses do ano, De Brida também falou sobre as perspectivas para o segundo semestre, com foco em melhorias na infraestrutura, expansão da rede elétrica e ampliação dos serviços oferecidos aos cooperados. Ouça a íntegra da entrevista no Cruz de Malta Notícia
Primeiro foi André Ventura a adjetivar José Luís Carneiro, depois foi o líder do PS a classificar o presidente do Chega. Aguiar Branco repreendeu só o socialista no debate do Estado da Nação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Representantes de setores atingidos pelo tarifaço de Donald Trump se reuniram nesta terça-feira (15) em Brasília com o comitê interministerial que vai elaborar a resposta brasileira à chantagem do presidente dos EUA. Governo e empresários do agronegócio e da indústria concordaram que a Lei da Reciprocidade deve ser o último recurso a ser usado. Neste episódio, Julia Duailibi ouve representantes de três setores para entender os impactos e as estratégias dos exportadores brasileiros. Primeiro, Julia conversa com Márcio Ferreira, presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o CeCafé. Principal mercado consumidor do grão, os EUA compram 17% da produção brasileira – cerca de 1/3 de todo o café consumido em solo americano sai do Brasil. Márcio relata como foi a reunião com representantes do governo, e diz o que os produtores brasileiros planejam para manter essa relação de “ganha-ganha” com os EUA. Depois, Julia fala com Ibiapaba Netto, diretor-executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. O Brasil é líder mundial na exportação de suco de laranja – e Ibiapaba explica toda sua cadeia produtiva: da plantação da laranja no Brasil até o suco chegar à mesa do consumidor americano. Ele comenta também os impactos no emprego e na indústria de São Paulo, maior região produtora de laranja do mundo. Participa também Raul Jungmann, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), organização que reúne mais de 200 produtores de minério. Jungmann avalia o impacto para a produção nacional, e responde quais mercados o Brasil pode mirar caso as tarifas de 50% entrem em vigor.
João Pedro Pinho é roteirista, professor, pesquisador e Mestre em Comunicação pela UFF. Trabalha com curadoria, desenvolvimento e programação de filmes e séries na TV Globo. Ministra os cursos autorais “A Dramédia nas Séries” (Roteiraria), “Autoficção em Séries de TV” e “A Traumédia nas Séries” (WR51). É criador, ao lado de Pedro Riguetti, do ciclo … Continue lendo "Primeiro Tratamento – João Pedro Pinho – # 348"
Este é só um trecho da aula completa da música "Spring Love", com Stevie B, que você encontra aqui no podcast "Aprenda Inglês com Música". Use a lupa do podcast para encontrar a aula completa para ouvir ;) Quer dar aquele up no seu inglês com a Teacher Milena ?
Primeiro romance de Henrique Raposo, “As Três Mortes de Lucas Andrade”, foi publicado em 2023 e acaba de ganhar o Prémio Literário Camilo Castelo Branco. Em Outubro do ano passado, quando alguns bairros da periferia de Lisboa estavam a ferro e fogo, na sequência da morte de Odair Moniz, o episódio 1000 do Expresso da Manhã foi feito à conversa com o autor deste romance premiado para melhor se perceber como, ao longo das últimas décadas, tem sido viver nos bairros da periferia, sejam bairros clandestinos ou bairros sociais construídos pelo Estado. A reposição deste episódio justifica-se pelo prémio que Henrique Raposo acaba de ganhar, mas também pelo aparecimento, e nalguns casos demolição, de novos bairros de casas auto-construídas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pastor Élio Scheffler participou do Rádio Revista para falar sobre o livro “Primeiro Cemitério Evangélico Comunitário de Santa Cruz”, escrito em parceria com a pastora Regene Lamb. A obra resgata a história do local com 151 anos, situado em Alto Linha Santa Cruz, e agora faz parte do acervo de um museu na cidade de Kassel, na Alemanha.
Geraldo Alckmin cobra resposta dos Estados Unidos, setor produtivo defende diálogo para evitar guerra comercial. Governo quer impedir aumento de imposto de importação de 10% para 50% e articula apoio do setor privado. Israel ultrapassa China e se torna principal destino de carne Angus Certificada, que chegou a 2,6 mil toneladas exportadas. Conab anuncia compra extra de arroz para segurar preços; serão adquiridas até 110 mil toneladas com investimento de R$ 150 milhões. Tempo: nova frente fria chega ao Rio Grande do Sul.
Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti (Sem Entrar em Guerra) Há conversas que são fáceis.— Gosto de cães.— Também eu.— Que bom. E depois há as outras:— Gosto de cães.— Eu prefiro gatos.— Tu odeias cães?? Pronto. Já estamos em guerra. E nem falámos de política, vacinas ou futebol. Hoje quero falar contigo sobre isso mesmo: como ter conversas com quem discorda de nós, sem perder a compostura. Ou a amizade. Quando alguém diz algo que nos irrita profundamente, nem sempre é pela ideia em si. Muitas vezes é pelo tom. Pela certeza. Pela provocação. E o nosso cérebro entra logo em modo combate. Já não estamos a ouvir. Estamos a preparar um contra-ataque. Mas aqui vai uma pergunta simples:Quero ganhar esta conversa… ou quero compreender esta pessoa? Há estratégias práticas que podem evitar o confronto direto e abrir espaço para o diálogo: 1. Respira antes de responder.Parece um conselho zen — e é. Mas funciona.Se alguém grita “o sistema é corrupto!”, respira.Não para concordar, mas para evitar responder “tu é que és burro”. Isso não ajuda ninguém. 2. Troca o ataque por uma pergunta.Em vez de “isso é absurdo!”, tenta “como chegaste a essa ideia?”.Mas diz com curiosidade verdadeira — não com aquele ar de julgamento que se nota logo na sobrancelha levantada. 3. Usa a frase mágica:“Vejo isso de outra forma.”É uma maneira de abrir espaço sem ceder e sem agredir.Por exemplo, alguém diz: “O mundo está pior por causa dos imigrantes.”Tu podes responder: “Eu vejo isso de outra forma. Posso explicar?”Se a pessoa não quiser ouvir — tudo bem. Nem toda a gente está disponível para conversar. E às vezes, a melhor resposta… é não responder.Se alguém diz “tu não percebes nada disto”, talvez o melhor seja dizer: “Pode ser.”Depende do tom, claro. Mas manter a relação, por vezes, é mais importante do que ganhar o debate. Eis cinco coisas a evitar numa conversa tensa: Interromper logo à primeira frase. Usar sarcasmo. Querer “ganhar” a conversa. Dizer “não tens razão” sem explicar porquê. Levar tudo para o lado pessoal. E cinco coisas que ajudam uma conversa a correr bem: Começa com curiosidade. Reconhece um ponto válido do outro lado. Faz pausas — para respirar e ouvir. Pede licença: “Posso dar-te o meu ponto de vista?” Termina com respeito, mesmo sem concordar. Quero partilhar também três segredos de comunicador: Primeiro: ouvir com generosidade muda tudo. Quando alguém sente que foi mesmo ouvido, o tom da conversa muda.Segundo: quem domina o tom, domina a conversa. A tua voz é metade da tua mensagem.Terceiro: quanto mais preparado estás, mais simples consegues ser. E na comunicação difícil, a simplicidade é a chave. Conversar com quem discorda de nós não é só uma questão de paciência. É uma questão de escolha. Quero ter razão ou quero ter relação?Se quiseres as duas coisas ao mesmo tempo — bem-vindo ao clube. É difícil, mas é possível. E tudo começa com uma pergunta simples. E com vontade de ouvir a resposta.
Pastor Élio Scheffler participou do Rádio Revista para falar sobre o livro “Primeiro Cemitério Evangélico Comunitário de Santa Cruz”, escrito em parceria com a pastora Regene Lamb. A obra resgata a história do local com 151 anos, situado em Alto Linha Santa Cruz, e agora faz parte do acervo de um museu na cidade de Kassel, na Alemanha.
Segundo a ONU, civis em Gaza estão sendo atacados enquanto tentam acessar alimentos e médicos que trataram os feridos relataram que a maioria dos pacientes chegou com ferimentos a bala. E tem também:- Brasil vai aderir a ação na Corte Internacional de Justiça que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza, processo iniciado pela África do Sul em 2023- Primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, renuncia e abre caminho para a maior reforma no governo de Zelensky desde o início da guerra.- Anuncio de tarifas de 50% ao Brasil e outras para países já podem ser sentidos em solo americano. A inflação subiu e ospreços avançaram 2,7% no acumulado de 12 meses até junho, puxados por energia, moradia, café e frutas cítricas- Governo britânico criou um plano secreto de asilo para afegãos que colaboraram com as tropas britânicas durante a guerra que aconteceu no país no início desse século, realocando cerca de 4 mil e 500 pessoas e que custou mais de 400 milhões de libras aos cofres públicos- Durante o “Swan Upping”, contagem oficial dos cisnes vivem nas margens do Rio Tâmisa, os animais são pesados, medidos e avaliados em um percurso de quase 130 KmNotícias em tempo real nas redes sociaisInstagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundoem 180 SegundosFale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
LEITURA BÍBLICA DO DIA: SALMO 80 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 13–15; ATOS 19:21-41 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Há algum tempo, notamos que nossa igreja precisava de uma nova pintura. Assim que começamos a obra, vimos que não seria apenas uma mudança cosmética, precisávamos verificar a condição das paredes, por causa da umidade, pois estamos sob o que era um banhado há 130 anos, quando este prédio foi construído. Necessitávamos de uma restauração. O salmo 80 traz lições preciosas acerca de restauração. Primeiro, ela provém da radiante presença de Deus. Três vezes é dito: “Restaura-nos, ó Deus! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós…” (vv. 3,7,19). A presença de Deus é assim: ela traz a radiância da luz da face do Senhor. Não há restauração verdadeira quando é feita apenas como fruto de nossas buscas interiores ou nas decisões tomadas por grupos. Precisamos do carinho pastoral de Deus, para nos transformar, e de Sua majestade soberana, para conduzir tudo com perfeição. Também, a restauração promovida por Deus remove o nosso pecado. O versículo 4 diz que o Senhor estava indignado com as orações de Seu povo. Ou seja, se nosso coração não estiver em conformidade com a vontade de Deus, precisamos ajustá-lo. Por isso, ao orar precisamos sempre incluir a confissão de pecado. A restauração que ansiamos deve provocar em nós a consciência de nosso próprio pecado, pois ele precisa ser tratado, perdoado. Por: JUAREZ MARCONDES FILHO
Primeiro-ministro encerrou jornadas parlamentares da AD e fala na coligação como “força política central”. Rejeita que imigração seja “alfa e ómega” da governação e espera novos interessados na TAP.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Especialistas apontam que o agronegócio brasileiro deve intensificar estratégias de redução de dependência de mercados concentrados. Setor respondeu por 49,5% de tudo o que o país vendeu. Portos brasileiros batem recorde histórico com 532 milhões de toneladas. Reino Unido e México retiram restrições ao Brasil impostas em razão da gripe aviária. Tempo: sem previsão de chuva para a maioria das regiões, terça-feira tem tempo ameno no Sul e risco de temporais no Norte e na Bahia.
Por anos, o Campus principal da Universidade Federal de Santa Catarina carregou o nome de João David Ferreira Lima. Primeiro reitor da instituição e um dos responsáveis por sua criação, ele ocupou o cargo de 1961 a 1972. Quase toda sua gestão ocorreu durante a ditadura civil-militar, período em que é acusado de reprimir e denunciar estudantes e servidores. Em 2014, a universidade criou a Comissão Memória e Verdade para investigar violações de direitos humanos ocorridas em seu interior durante o regime civil-militar. O relatório final, publicado em 2018, recomendou a retirada de homenagens a figuras associadas à ditadura. Em 2025, o Conselho Universitário aprovou a mudança. O campus deixou de homenagear o ex-reitor Ferreira Lima e passou a se chamar Campus Trindade. A reportagem sonora Ferreira Lima: símbolo ou cicatriz mergulha nas disputas por memória, justiça e identidade em uma das maiores universidades públicas do país. Produzida para a disciplina de Áudio e Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina no primeiro semestre de 2025. Roteiro, locução e edição por Julia Luciana e Lorayne Carvalho Colaboração de Gabriel Alexandre Elias, Mateus Guterres Mendonça e Ibrahim Khan Coordenação técnica por Roque Bezerra e Peter Lobo Monitoria de Danielly Alves Orientação da professora Valci Zuculoto.
Você já se sentiu esquecido, sem vez, como se fosse um zero à esquerda? Já se perguntou por que nasceu?Neste vídeo, vamos mostrar como Deus age de forma surpreendente para colocar o último na frente, o invisível em evidência. Não é questão de sorte, muito menos injustiça... Deus chama a todos, mas recompensa aqueles que ousam crer que são escolhidos.Se você quer ver resultado da sua fé… mexa-se!
Carneiro perdeu o medo e convidou Montenegro para um encontro: irá a luz das velas contribuir para que cheguem a um entendimento? Ainda, qual será o destino do ex-motorista de Eduardo Cabrita?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após um cenário de alta, as mortes no trânsito apresentaram uma redução no Espírito Santo. De janeiro a junho deste ano, os casos diminuíram 6,6% em relação ao ano passado, foram 450 casos contra 482 no mesmo período de 2024. Os dados são do Observatório de Trânsito do Espírito Santo. As mortes de motociclistas tiveram uma redução de 5,9%, indo de 237 vítimas no primeiro semestre de 2024 para 223 óbitos em 2025. Ainda assim, os condutores, caronas ou sinistros envolvendo motocicletas representam 49,45% do total de vítimas fatais no Estado. Por sua vez, as mortes de ciclistas subiram 36,8%, com 26 óbitos de janeiro a junho de 2025, e 19 no primeiro semestre de 2024. O aumento também foi registrado nas mortes por atropelamento, que subiram 2,9%, passando de 70 óbitos nos seis primeiros meses de 2024 para 72 no mesmo período de 2025. Em entrevista à CBN Vitória, o diretor-geral do Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran-ES), Givaldo Vieira, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Sim, somos uma IGREJA QUE SE IMPORTA!Nos importamos com DEUS e por isso estamos constantemente buscando um relacionamento íntimo com Ele. Também nos importamos com o PRÓXIMO, com nossos irmãos com quem partilhamos a fé e temos comunhão semanalmente emnossos Grupos de Crescimento espalhados por toda a cidade. E nos importamos com o MUNDO, pois cremos que fomos chamados para levar o amor de Jesus por onde formos, através dos nossos dons e habilidades desenvolvidos em nossos ministérios.
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
No episódio de hoje do Papo de Novela, Maria de Fátima volta de viagem com o Afonso, direto para a mansão dos Roitman. E acreditam que ela tentará fazer as pazes com Raquel? E tem muito mais em 'Vale Tudo'! Em 'Êta Mundo Melhor!', tem dois novos casais se formando. Primeiro, Candinho fica todo encantadinho por Dita, mas dona Manoela tenta embairreirar esse romance. E tem também Celso e Estela, que vão trocar o primeiro beijo. Já em 'Dona de Mim', Leo vai apresentar uma super ideia na Boaz para a festa de 60 anos da empresa. Será que Abel vai gostar desse conceito apresentado pela Leo? Escute na íntegra para saber muito mais.
O ator brasileiro Erik Marmo estreia em seu primeiro longa-metragem em inglês com o filme "BitterSweet". Baseado em uma história real vivida pela atriz Gabriela Kulaif, o drama aborda uma crise familiar desencadeada por um diagnóstico tardio de autismo, trazendo à tona temas como neurodivergência, trauma e reconciliação. Lançado nos cinemas dos Estados Unidos em junho, o filme já está disponível em plataformas digitais e tem estreia prevista no Brasil para o segundo semestre de 2025. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles De repente, uma crise intensa e explosiva com descontrole emocional e falta de diagnóstico colocaram a vida de um casal de cabeça para baixo. Os vizinhos pedem a intervenção da polícia, o marido é retirado de casa e a família fica separada por meses. O episódio aconteceu na vida real da atriz brasileira Gabriela Kulaif e do ator e diretor americano Steven Martini, que agora levam às telas "BitterSweet", uma história que acima de tudo fala sobre autismo. Steven Martini, que interpreta Sam, baseado nele mesmo, contou à RFI que escreveu o roteiro durante os dois meses em que esteve sob ordem de restrição, uma medida protetiva que o impedia de ver a esposa, Gabriela, e o filho, ainda bebê. O que, aos olhos dos vizinhos, foi entendido como um caso de violência doméstica, mais tarde foi diagnosticado como uma crise relacionada ao espectro autista. "Percebi imediatamente que havia uma história ali e me abri para um mundo desconhecido de pessoas presas em um sistema e que não sabem como enfrentá-lo. Especialmente para quem é neurodivergente, acontecem situações muito tristes e trágicas. Ao conhecer outras famílias e ouvir suas histórias, percebi que isso é mais comum do que imaginamos. Muitas pessoas passaram por experiências semelhantes, e quanto mais eu conversava, inclusive com assistentes sociais, mais histórias surgiam", conta o diretor. Steven tinha 45 anos quando foi diagnosticado. “Eu não gosto que coloquem carimbos nas pessoas, tento resistir, mas em certo ponto é preciso aceitar. Na verdade, aceitar abriu uma sensação de alívio, porque há certas coisas na sua vida que continuam voltando, e as pessoas gritam com você sobre certas coisas e você não sabe realmente o que fez de errado. Agora posso relaxar um pouco, não é pessoal", completa. Gabriela Kulaif vive Gigi, personagem inspirada nela mesma. A atriz e produtora relata que tudo fez mais sentido quando veio o diagnóstico do marido e, por isso, ela, que também tem um filho no espectro autista, achou importante levar a história pessoal às telas. “Quando a gente recebeu o diagnóstico dele, depois que já tinha acontecido toda a tragédia, a minha vida melhorou 100%. O nosso relacionamento melhorou 100%", conta. "Quando esse filme ficou pronto, eu fiz questão de falar para o meu marido, a gente tem que falar que essa pessoa, esse personagem, que era ele, está no espectro do autismo, porque eu quero que outras pessoas assistam a esse filme e se sentem vistas. E isso já está acontecendo nos festivais", diz a atriz. Gabriela destaca que o filme também gera identificação com pessoas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), bipolaridade e outras condições, além do autismo. “Eu acho que a gente explorar esse tema é importante para as pessoas entenderem melhor o que é uma pessoa com autismo, para ter cada vez mais o diagnóstico. Eu fiz questão de deixar super claro e gritar o mais alto para as pessoas ouvirem que isso é sobre autismo e trazer isso para a consciência das pessoas”, fala Gabriela. O longa independente é uma obra pessoal sobre trauma, amor, neurodivergência e redenção. Mas, além de trazer a discussão à tela, o drama agridoce também tem, como na vida, um equilíbrio entre tragédia e comédia acentuada pela interpretação de Steven Martini. Erik Marmo estreia em inglês nos cinemas O filme também marca a estreia de Erik Marmo em um longa-metragem em inglês. O ator brasileiro ficou famoso no Brasil no início dos anos 2000 por novelas como "Mulheres Apaixonadas", "Alma Gêmea" e "Começar de Novo". No telão vive Rodrigo, o advogado brasileiro da protagonista. "É diferente, o inglês é a minha segunda língua, então não tem aquela naturalidade automática que a língua portuguesa tem", relata. "Mas eu acho que é mais difícil para audição, para teste de elenco, quando você tem que pegar um texto rápido, ler e gravar para o dia seguinte", compara. "Claro que tem a questão do sotaque, mas o personagem é brasileiro, então é até bom que tenha. Em nenhum momento eu tive essa aspiração de tentar me passar por americano, de não ter sotaque", explica. "Mas eu acho que o meu inglês saiu bonitinho, acho que dá para o gasto. Pelo menos até o momento, ninguém reclamou do meu inglês nesse filme", brinca o ator. Há mais de dez anos em Los Angeles, Marmo abriu o leque de opções e não se restringe à carreira de ator. Aqui faz trabalhos de produtor, videomaker, treinador de futebol, modelo e até entregador de arranjos de flores feitos pela esposa. “Eu moro aqui em Los Angeles desde 2014, já faz bastante tempo e já fiz muita coisa. Cheguei aqui como ator, mas aqui nos Estados Unidos tem o termo do chapéu, o hat. Você adquire um chapéu novo para cada profissão, cada atividade que você faz. Então eu cheguei aqui só com esse chapéu, esse hat de ator e saí me desdobrando para mais um monte de outras coisas. Apresentei um programa para a Globo Internacional durante alguns anos, o 'Planeta Brasil', fiz algumas participações em séries de TV e agora tem esse filme, 'Bittersweet' lançando, que é um filme que é uma graça. Adorei o resultado final e tenho o maior orgulho de ter feito parte", diz Marmo.
Se ajeitem no cockpit e apertem os cintos, porque o Máquinas na Pan está no ar.
Agência confirma chegada de 75 mil litros depois de mais de quatro meses de escassez; proposta é que seja garantida entrega periódica para abastecimento em áreas com necessidades urgentes na zona de conflito.
Coletiva: Gov. Tarcísio de Freitas | Chegada do Primeiro Trem da Linha 6-Laranja - 10.07.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Gabriela Niskier é roteirista do Porta dos Fundos desde 2021, com mais de 60 esquetes publicadas no canal. É também autora da série “Terapia de Casal”, protagonizada por Fábio Porchat e Luciana Paes. Especializada em comédia, já colaborou em projetos como Casseta & Planeta, Parafernalha, Gil Brother Away, Apóstolo Arnaldo entre outros. Atualmente, integra também … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Gabriela Niskier – # 347"
BILHETES LABS:https://ticketline.sapo.pt/evento/freakshow-labs-junho-93561CUBINHO, o podcast do colectivo CUBO. António Azevedo Coutinho, Ricardo Maria e Vítor Sá arrancam com a segunda parte deste projecto a três frentes. CUBINHO, um podcast em que se garante boa disposição e alguém a embirrar com o Ricardo.António Azevedo Coutinho https://www.instagram.com/antonioacoutinho/https://twitter.com/antonioacoutinhRicardo Mariahttps://www.instagram.com/ricardotaomaria/https://twitter.com/ricardotaomariaVítor Sáhttps://www.instagram.com/savitorsa/https://twitter.com/savitorsa
E aí, mulheradaaa! Tem episódio novo do Pod Nosso no ar, e hoje o papo é daqueles que mexe com a gente: o que fazer quando Deus não responde? Quando a oração parece que bate no teto e volta, e tudo o que a gente sente é frustração.A gente abriu o coração sobre momentos em que parecia que Deus tinha nos ignorado… mas, no fim, entendemos que Ele tava cuidando de um jeito que a gente não via.Ah, e se esse tema mexe contigo, aproveita pra assistir a minha pregação na Conferência CORRA. Foi profunda, sincera e vai te fazer refletir ainda mais sobre o cuidado de Deus, mesmo quando a resposta é “não”.
Neste episódio, fazemos um balanço sobre o primeiro semestre do ano para o mercado de fundos de investimento. Conversamos com Stefano Catinella, diretor responsável pela área comercial da Itaú Asset, e Fernando Cavallete, head do time de portfolio specialists. Eles comentam o período que passou e falam sobre as perspectivas para o ano. Conheça mais sobre os fundos mencionados no episódio:
Um dos filmes mais aguardados do ano, Superman estreia nesta quinta nos cinemas. E o CPop já assistiu ao novo Homem de Aço e conta como foi, o que funciona na nova produção e quais deverão ser os próximos passos do herói e do novo universo cinematográfico, da DC, agora comandando por James Gunn. Carlos Corrêa, Márcio Gomes e Wilson Bravo falam sobre o filme. Primeiro, sem spoilers. E depois com spoilers liberados.
Passagens Complementares:Mateus 10,37-38Filipenses 3,13-14João 12,25Mateus 6,33
Quem você gostaria de ver no novo Venus?
Fabio Mollica já é de casa na Gregario. Primeiro contou sua história, depois compartilhou sua paixão pelo ciclismo competitivo. Neste episódio ele conta mais sobre sua vivência com viagens de bicicleta pela Europa, um sonho para todo apaixonado pelo ciclismo de estrada. Junto com Fabio, que tem uma agência especializada no ramo, Ana Lidia Borba e Alvaro Pacheco. Ambos com uma memória fresca de ótimos pedais pelo velho continente. Um episódio com ótimas dicas e soluções para quem pretende fazer uma viagem de bicicleta ou, simplesmente, para sonharmos juntos com uma próxima pedalada especial.
QUER APOIAR O PIRATAS?Meses atrás, Carol convenceu Luã a assistir a Bojack Horseman e compartilhar sua experiência no podcast. Hoje, continuamos a conversa sobre a série dramédia da Netflix sobre um ator decadente que por acaso também é um cavalo antropomórfico, falando dessa vez sobre a terceira e a quarta temporada. O que nos aguarda na grande montanha-russa emocional de Bojack Horseman? Ouça e descubra!Primeiro episódioPARTICIPANTES: Victor Gurgel, Luã Bitencourt, Carol BardiniEDIÇÃO: Victor GurgelASSUNTOS DO EPISÓDIO:0:00:00 Introdução: Um beijo pro algoritmo0:07:46 Bojack quer ser uma pessoa melhor?0:11:32 SPOILERS de Bojack Horseman temporada 31:00:49 SPOILERS de Bojack Horseman temporada 41:46:27 Como estamos com Bojack indo pra 5ª temporada1:55:03 Considerações finaisREDES SOCIAIS:Bluesky do VictorTwitch do VictorTikTok do VictorBluesky do LuãINSCREVA-SE E RECEBA NOVOS EPISÓDIOS ASSIM QUE LANÇAREM:FEEDYOUTUBEAPPLE PODCASTSSPOTIFYENDEREÇO DIRETO DO SITE:Acesse aqui: www.piratasdoespaco.com/QUER TER O SEU COMENTÁRIO LIDO NO PRÓXIMO PIRATAS?Comente aqui, no YouTube, ou envie-nos um email: pirataespacialshow@gmail.comVocê também pode se juntar à discussão no Twitter, por reply ou usando a tag #PiratasPodDeixe uma mensagem para nós!
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Roteirista e diretor. Entre seus trabalhos estão “Maria e o Cangaço”, “Cidade Baixa”, “Abril Despedaçado”, “Madame Satã” e muito, mas muito mais! Sérgio é uma das figuras mais importantes do cinema nacional e na conversa, falou sobre experiências, referências, salas de roteiro, seus filmes, parcerias entre outros assuntos. No papo de abertura, como foram os … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Sérgio Machado – # 346"
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (24): Demora em resgate e clima extremo podem ter contribuído para morte de brasileira em vulcão na Indonésia. Trilha que Juliana percorreu já registrou pelo menos outras cinco mortes. Primeiro-ministro israelense declara fim do conflito contra Irã e destaca vitória histórica. Em Brasília, Mauro Cid confirma ter recebido dinheiro do ex-ministro Braga Netto. Vítimas de fraudes no INSS terão dinheiro devolvido a partir do mês que vem. Relatório do Ministério Público revela que PCC já atua em 28 países, além do Brasil. Cidades no Sul registram temperaturas abaixo de zero e chafariz congela.
O Palmeiras empatou com o Inter Miami por 2 a 2, marcando seus dois gols no final da partida, depois de estar perdendo por 2 a 0. Neste episódio, João Pedro Brandão, Camila Alves, Eduardo Rodrigues e Leandro Bocca analisam o jogo, os principais pontos de atenção da equipe, além do grande mérito de não desistir da partida. O podcast ainda debate qual a melhor escalação do time para o restante da competição e o que esperar das oitavas de final. Estêvão deve sair do time titular? Foi melhor pegar o Botafogo do que o PSG? Dá o play!
Na manhã de 24 de junho, num contexto marcado por instabilidade crescente e um frágil cessar-fogo, recebemos Daniel Pinéu para analisar os impactos geopolíticos do ataque israelita ao Irão. Especialista em relações internacionais, Pinéu é professor e investigador na Universidade de Amesterdão, com um percurso académico que passa pelos EUA, Alemanha e Paquistão, onde aprofundou o conhecimento da complexa dinâmica do Médio Oriente. O episódio centra-se na recente ofensiva militar de Israel contra o Irão, desencadeada sob o argumento da iminente ameaça nuclear. Netanyahu, com o apoio tácito dos EUA, parece ter avançado com um plano mais vasto: desestabilizar os vizinhos, consolidar o poder regional e eliminar qualquer possibilidade de um Estado palestiniano. Discutimos também a erosão da ordem internacional, o papel ambíguo da ONU e o silêncio cúmplice das grandes potências perante alegações de genocídio em Gaza. O episódio aborda o papel de Trump, a possível retirada do Irão do Tratado de Não Proliferação Nuclear, e o impacto desta escalada no equilíbrio geoestratégico global, com destaque para o posicionamento cauteloso da China e da Rússia. Num mundo onde a guerra parece uma constante, Daniel Pinéu ajuda-nos a perceber se ainda há espaço para soluções diplomáticas ou se estamos perante uma mudança irreversível na arquitetura internacional. Este é um episódio urgente, gravado num dos momentos mais voláteis da política mundial recente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A primeira rodada de diálogos do chamado Balanço Ético Global em Londres entre a Presidência da COP30 e grupos seletos de lideranças da Europa, nesta terça-feira (24), coincidiu com o início da reunião da Otan e parte do mundo em guerra. O multilateralismo, fundamental para se chegar a um acordo climático, está em cheque. Yula Rocha, correspondente da RFI em Londres Como falar da luta ambiental, enquanto as maiores potências do mundo se comprometem a se armar cada vez mais para enfrentar o cenário instável da geopolítica atual? Como engajar a sociedade civil, empresas, governos e países vulneráveis a toda forma de conflito e manter a meta do limite de aquecimento global a 1,5 grau, acordada em Paris, há dez anos? A ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, idealizadora desse ciclo de escutas abraçado pelo presidente Lula e o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, aproveitou a ocasião para falar de ética em tempos de guerra. “Acho que nesses momentos difíceis que nós estamos vivendo de guerra é fundamental criar um constrangimento ético em relação à diferentes formas de auto-destruição que estamos fazendo. Uma hora é por uma guerra de uns contra os outros, mas há uma guerra silenciosa e essa não é sentida com a mesma radicalidade das guerras bélicas.” A guerra silenciosa a que a ministra se refere é a guerra contra a natureza, em curso há séculos e que, como consequência, mata mais gente por ano do que matou toda a pandemia de COVID-19. Para ela, o único caminho é o caminho da paz entre pessoas, nações e a natureza. “Ou nós interrompemos essa guerra e integramos economia e ecologia numa mesma equação, o social e o ambiental , o político e o ético, ou não haverá chance de manutenção da vida, do desenvolvimento e da prosperidade no planeta”, disse a Marina Silva. O embaixador do Brasil no Reino Unido, Antonio Patriota, que também participou da rodada do Balanço Ético Global, lembrou que os investimentos militares foram recorde no ano passado, o dobro comparados à cifra do financiamento climático em discussão nas últimas COPs de 1,3 trilhão de dólares, a partir de 2035. “Desafio para todos nós pararmos para refletir um pouquinho se vale a pena continuar investindo em salvação ou destruição.” O primeiro de seis diálogos regionais do Balanço Ético Global aconteceu no Jardim Botânico de Londres, dentro do pavilhão de clima temperado, a temperaturas tropicais do verão europeu. A sessão foi facilitada pela ex-presidente da Irlanda, Mary Robinson, que ouviu dos participantes - entre líderes religiosos, artistas, comunidades locais, afrodescendentes, jovens, cientistas, empresários e ativistas - a necessidade de se reconstruir relações e comunidades. É o espírito do mutirão proposto pela presidência brasileira da COP30, a cúpula climática da ONU que acontece em novembro em Belém, palavrinha ainda difícil de ser pronunciada pelos estrangeiros. As contribuições apresentadas nessas sessões de diálogo serão entregues aos chefes de Estado e de governo e negociadores da COP30 e em diferentes formatos - de textos técnicos à pintura, exposições e poesia. O curador dos diálogos do Balanço Ético, diretor da Outra Onda Conteúdo, Eduardo Carvalho, acredita na cultura como uma plataforma eficiente de ação para solução climática. “Além da cultura em si, teatro, cinema, etc., a gente trazer a valorização dos saberes tradicionais da cultura dos povos ancestrais e quilombolas, tudo isso que precisa ser respeitado e que, na verdade, se inspira na natureza e pode nos inspirar a combater essa crise de imaginação que o mundo vive hoje".
Tanya 27 Sivan Cap 8 Parte 2-A sabedoria como primeiro atributo.
Primeiro-ministro Albanese diz que apoia ataques, mas que ação foi unilateral. Após bombardeios, Irã promete retaliação aos Estados Unidos. Partido Verde pressiona governo para revelar se a base de vigilância por satélite montada em Pine Gap, no Território do Norte, foi usada nos ataques dos Estados Unidos contra o Irã. Confira as principais notícias do dia.
Assim que os primeiros bombardeios israelenses atingiram o território iraniano, o secretário de Estado dos EUA se apressou em negar a participação americana no ataque. O presidente Donald Trump também se apresentou para defender uma solução diplomática e disse que estava perto de um acordo para o programa nuclear do Irã. Menos de uma semana depois, tudo mudou. Primeiro, Trump subiu o tom num ultimato contra o Irã, exigindo que o regime desista totalmente de seu programa nuclear. Depois, foi ainda mais longe. O presidente americano falou como se os próprios EUA já estivessem dentro da guerra, afirmou ter controle total e completo dos céus iranianos e ameaçou: “Não vamos matar o Líder Supremo [o aiatolá Ali Khamenei, chefe de Estado do Irã]. Por enquanto”. Para explicar o que quer Donald Trump com esse vaivém e quais são os objetivos americanos no conflito, Natuza Nery entrevista Fernando Brancoli, professor de Segurança Internacional e de Geopolítica da UFRJ. Fernando analisa também quais as consequências de uma eventual entrada americana na guerra: “Se a gente olha as invasões americanas no Oriente Médio, o que acontece é uma guerra assimétrica com morte de civis e destruição de infraestrutura”.
Roteirista, diretor e professor. Formado pela Columbia University com bolsa Fulbright, criou e escreveu séries para Netflix, HBO, Amazon e National Geographic. Seu trabalho transita entre drama, thriller e temas sociais. Atualmente vive no Canadá, onde também pesquisa IA aplicada à criação audiovisual. É criador da série Sutura (2024). No papo, falou sobre experiências, criação, … Continue lendo "Primeiro Tratamento – Fabio Montanari – # 345"
Se hoje pessoas LGBTQIA+ podem casar e construir legalmente uma família, saiba que isso tem nome e tem história: a de Toni e David.No final dos anos 80, Toni, um jovem assumidamente gay do interior do Paraná, decidiu mudar de ares. Foi pra Europa sem dominar outros idiomas, com coragem, fome de liberdade e o desejo de viver com dignidade. Ele não sabia, mas estava a poucos degraus de encontrar o amor da sua vida. Literalmente.Foi na estação de metrô mais profunda de Londres que ele cruzou o olhar com David, um inglês de terno, sobretudo e uma história escondida atrás de um casamento heterossexual. Bastou um sorriso, um "do you wanna be my husband forever?" e, a partir dali, eles nunca mais se desgrudaram.Mas viver esse amor não seria simples.David teve que romper com o passado, se entender, se assumir. E, mais tarde, se mudar pro Brasil, onde juntos começaram uma vida e uma luta. Primeiro pelo direito de David ficar no país. Depois, para transformar o amor deles em um vínculo legal.Os dois foram rejeitados e ridicularizados em cartórios. Tiveram o pedido de união estável negado. Mas também foram abraçados por uma rede de apoio que cresceu com eles: advogados, parlamentares, ativistas, jornalistas que queriam vê-los felizes.O caso deles explodiu na mídia e acabou sensibilizando a opinião pública. De perseguidos, viraram símbolo. A mobilização foi tanta que permitiu, anos depois, a entrada do casal com um pedido no Supremo Tribunal Federal. E foi assim, no dia 5 de maio de 2011, que eles ajudaram a fazer história: o reconhecimento da união homoafetiva como um direito constitucional.Não parou por aí.Eles também foram pioneiros na adoção por casais do mesmo sexo. Esperaram sete anos até conseguir, finalmente, o direito de serem pais juntos, com registro legal em nome dos dois.Hoje, Toni e David seguem juntos, há mais de 35 anos. E não só venceram pelo próprio amor, mas abriram as portas pra que milhares de pessoas pudessem sonhar, amar e existir com dignidade.No fundo, tudo começou com um espaguete e uma garrafa de vinho em uma sacola rasgada. Mas o que eles construíram foi muito maior: uma vida, uma família, e um legado.O Oxxo é o parceiro que está apresentando a história da Karine no podcast. O Oxxo também está sempre pertinho para salvar a gente no dia a dia. Saiba mais em http://instagram.com/oxxobrasil. #VemProOxxoEdição: Fábio de Azevedo (Nariz)Roteiro: Luigi Madormo
O presidente dos EUA e o homem mais rico do planeta protagonizaram nesta quinta-feira um bate-boca público para o mundo inteiro ver, e ler. Primeiro, Trump disse estar decepcionado com Musk, que nos últimos dias fez uma série de críticas ao megaprojeto de lei orçamentária que o presidente dos EUA quer fazer passar no Congresso. A resposta do bilionário veio via X: o empresário disse que, sem sua ajuda, o republicano não teria sido eleito e ameaçou cancelar o uso público de foguetes da Space X. Musk ainda endossou uma publicação que pedia o impeachment de Trump. E, sem apresentar provas, ligou o nome do presidente dos EUA ao escândalo sexual envolvendo Jeffrey Epstein – empresário condenado por tráfico sexual de menores que morreu dentro da prisão. Do outro lado, o presidente dos EUA ameaçou cortar subsídios e contratos do governo com empresas de Musk. Após a discussão pública, as empresas do empresário perderam US$ 148 bilhões em valor. Neste episódio, Natuza Nery recebe Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV, pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, nos EUA. Oliver detalha os efeitos de cada fase da épica discussão pública. “Musk corre o risco de destruir suas próprias empresas”, avalia Oliver, ao citar os impactos econômicos da briga. O professor fala também das chances de um pedido de impeachment contra Trump prosperar e os efeitos políticos para o presidente americano.