Precisava Ouvir Isso

Um episódio que resgatará sua coragem de acreditar que a vida pode surpreender positivamente. Um vendedor de coco que aprendeu na escola da vida lições que nenhuma universidade é capaz de ensinar.

Talvez você já tenha usado essa frase como lema de vida ou recorrido a ela em algum momento de dúvida e insegurança. E infelizmente eu preciso te dizer que te enganaram. A frase está no mínimo equivocada e no máximo mal intencionada. E a frase é a seguinte: Foguete não tem ré. Quantas vezes você ouviu esta frase, né? Quanta gente diz esta frase no sentido de motivação... no sentido de que quando você estabelece uma meta você precisa seguir em frente superando todos os desafios. Que você não pode desanimar nem mudar de ideia. E a verdade é que seja no sentido metafórico quanto no sentido literal... Hoje em dia foguete tem ré e a sua vida também pode ter. Até bem pouco tempo atrás não existia tecnologia suficiente pra fazer um foguete voltar a órbita terrestre sem se destruir. Só pra alinhar, a gente pode entender foguete como sendo aquela parte da nave espacial que dá a propulsão... que impulsiona a nave espacial a sair da órbita terrestre e alcançar o alvo ... que pode ser a lua, marte... ou outra missão que busque informação de outros planetas. A missão do foguete é impulsionar. Aí como a volta de um foguete é numa velocidade muito grande... quando a missão é tripulada por astronautas... a parte da nave onde eles comandam a operação era deslocada do foguete e assim que chegava a órbita terrestre ela era freada com ajuda de paraquedas e o pouso acontecia no mar. O pouso exclusivamente do módulo de comando, o restante do foguete se destruía. Só que hoje em dia existe o foguete Space X.. nele foi desenvolvida a tecnologia pra que ele entre no universo e pouse de ré... a frase motivacional foi jogada no lixo. Além de muita economia pra NASA, esta nova tecnologia faz a gente pensar sobre a nossa própria vida e as nossas próprias escolhas. E a pergunta que eu faço a você é a seguinte: Comparando a sua motivação pra realizar um sonho com a energia de um foguete. Será que suas motivações precisam ser sempre no mesmo sentido? Será que é preciso ir pra frente a todo tempo? Será que não existem momentos em que você precisa voltar as suas origens pra relembrar quais são os seus verdadeiros sonhos e valores? E é sobre isso que eu quero conversar com você e eu vou tomar como exemplo um foguete que acabou de dar ré na minha vida.

O Bem também precisa de ser divulgado. Nesta época de final de ano muitos de nós sentimos o desejo de exercitar a solidariedade, a fraternidade e a caridade. E quase sempre a gente faz isso em segredo. E a gente faz em segredo porque em algum momento da nossa vida disseram pra gente que as nossas boas ações precisam ser feitas em silêncio. Disseram que quem divulga as boas ações está mais preocupado com a publicidade da sua boa imagem que a divulgação da boa ação. Por estas e por outras o mundo vai tão mal...

Este é um episódio sobre esperança, resiliência e a arte de compreender o propósito da vida mesmo diante de grandes desafios.

A gentileza pode salvar sua vida e eu posso te provar isso... Certa vez... o funcionário de um frigorífico... no final do dia foi realizar a última inspeção na câmara fria. Assim que ele entrou... a porta se desprendeu e trancou ele lá dentro. A temperatura estava menos 18 graus Celsius. Tava frio demais... Ele se desesperou, gritou, esmurrou a porta... mas todos os funcionários já tinham ido embora. Depois de três horas dentro da câmara fria e muito debilitado pelo frio... como um milagre a porta se abriu. E quem abriu foi o porteiro. O porteiro daquele frigorífico. Que foi lá e resgatou ele com vida. Depois do salvamento muita gente perguntou o que o porteiro foi fazer na câmara fria... já que aquilo não fazia parte da rotina de trabalho dele. E porteiro explicou... Eu trabalho nessa empresa há mais de 30 anos. Eu vejo centenas de funcionários entrando e saindo todos os dias. E ele é um dos poucos que sempre me cumprimenta na entrada e na saída. Hoje pela manhã ele me deu bom dia e não se despediu na hora de ir embora. Eu fiquei preocupado e fui procurar ele. Graças a Deus eu o encontrei... Percebeu o poder da gentileza? Um simples “Bom Dia” pode salvar a sua vida ou salvar o dia de quem recebe a sua gentileza. Por isso eu vim aqui te apresentar esta mensagem e também te desejar um “Bom Dia”. Eu sou o Professor Fabio Flores e esta foi uma pílula de inspiração do podcast Precisava Ouvir Isso. Se quiser mais inspiração pro seu dia a dia é só me seguir no instagram. Lá no @ofabioflores Um forte abraço e até... até a sua próxima vitória.

Renato Russo te enganou. É isso mesmo... O líder da banda Legião Urbana te enganou. E detalhe... não enganou só a você. Ele enganou foi muita gente. Muita gente mesmo... com este verso que destaco no começo do episódio. SIGA Fabio Flores no instagram: https://www.instagram.com/ofabioflores/ CONHEÇA Anna Cintia: https://www.instagram.com/annacintiaoficial/

E hoje eu venho aqui pra conversar com você que ta achando que nada na sua vida faz sentido. Eu quero conversar com você que ta com o sentimento confuso de achar que nada que está estudando, trabalhando ou vivendo está te levando pra algum lugar que seja minimamente interessante.

NINGUÉM NAS REDES SOCIAIS TEM A VIDA TÃO PERFEITA QUANTO PARECE. O QUE DE VERDADE EXISTE É DISCRIÇÃO OU... FINGIMENTO. Sabe aquela pessoa da vida que parece perfeita que sempre está postando fotos sorrindo? Então... Ela é só mais uma pessoa dando conta de vencer desafios (talvez) muito parecidos com os meus e com os seus. Estamos todos nós vivendo guerras internas e externas que quase sempe são invisíveis aos olhos de quem acompanha as nossas postagens. Não meça teu nível de felicidade pelo que a vida do outro parece ser. Tem muita gente chorando depois que acaba de tirar a selfie sorrindo. Lembre-se: NINGUÉM NAS REDES SOCIAIS TEM A VIDA TÃO PERFEITA QUANTO PARECE. O QUE DE VERDADE EXISTE É DISCRIÇÃO OU... FINGIMENTO. Eu sou o Professor Fabio Flores e esta foi uma pílula de inspiração do podcast Precisava Ouvir Isso. Se quiser mais inspiração pro seu dia a dia é só me seguir no instagram. Lá no @ofabioflores Um forte abraço e até... até a sua vitória.

Sua vida não vai dar certo enquanto a xícara bonita for pra visita e o copo de requeijão for pra você. Você cuida de muita gente, né? E quem cuida de você? Talvez nem você esteja cuidando bem de você. Pense nisso... A gente ensina ao mundo a maneira que deve nos tratar por meio dos pequenos gestos. Por isso que eu te disse que: “Sua vida não vai dar certo enquanto a xícara bonita for pra visita e o copo de requeijão for pra você”. São justamente em gestos assim que são plantadas as sementes do autoabandono e do desvalor. Se permita ser sua prioridade. Se permita ser tratado como você trata suas visitas. Visitas vem e vão. Quem fica pra sempre em você é você mesmo(a). Eu sou o Professor Fabio Flores e esta foi uma pílula de inspiração do podcast Precisava Ouvir Isso. Se quiser mais inspiração pro seu dia a dia é só me seguir no instagram. Lá no @ofabioflores Um forte abraço e até... até a sua vitória.

E hoje eu venho aqui pra conversar com você sobre o Fanatismo Político. E a gente vai conversar sobre essa vertente do fanatismo pela ótica da Psicologia. E se é pra falar de Psicologia é melhor começar logo com um dos maiores mestres, né? A gente vai chamar Freud pra essa conversa.

O dia de finados é mesmo um dia onde a tristeza vem visitar a gente. E por mais contraditório que seja a tristeza só consegue visitar quem já foi feliz. É preciso existir dentro de você uma memória de felicidade pra que a tristeza consiga prevalecer neste dia de finados. A pessoa ou as pessoas que você está sentindo tanta falta hoje plantaram em você memórias tão boas que a saudade te faz visitar estes momentos e esta visita pode te provocar tristeza. Sinta esta tristeza sem culpa. Não tente se fazer de “forte” pra mostrar que possui Inteligência emocional. Porque inteligência emocional não é fugir das emoções menos confortáveis. Inteligência Emocional é saber reconhecer a emoção que está sentindo e buscar compreender a mensagem que esta emoção quer passar pra gente. As vezes a tristeza convida a gente a ter um exercício de gratidão. A gratidão por ter tido essa pessoa em nossa vida. Afinal de contas, do ponto de vista estatístico o mais provável seria a gente não conhecer as pessoas que amamos nessa vida. É mais fácil você ganhar na megasena 3 vezes seguidas do que encontrar uma pessoa neste mundo com 8 bilhões de pessoas. Esta pessoa poderia ter nascido em outra cidade, outro estado, outro país ou até mesmo em outro continente. Mas quis o destino que esta pessoa cruzasse a sua vida. Quis o destino que esta pessoa construísse contigo uma história de amor. Quis o destino que esta pessoa estivesse disponível pro teu amor. Veja quantas coincidências foram necessárias pra você ter construído as boas memórias que guarda hoje. É verdadeiramente um presente vocês terem se encontrado nessa vida. Experimente fazer este exercício de Gratidão. Experimente demonstrar gratidão por você ter as boas memórias com essa pessoa. É bom lembrar que nem sempre estes encontros fazem a gente guardar memórias boas. Para muitas esposas a morte do marido foi uma libertação de uma história de violências domésticas, assim como é também para filhos que só conheceram o lado mais cruel do ser humano na figura dos pais. Existem tantos irmãos que se agridem e tantas pessoas que se violentam... num mundo de tantas violências simbólicas e reais... ter boas memórias com alguém é um presente que precisa ficar bem guardado no melhor espaço do nosso coração. Talvez hoje seja o dia de você fazer esta visita.

O tema é delicadíssimo. É triste. E os relatos são aterrorizantes. E justamente por isso eu já te informo que se você é sensível ao tema abuso sexual... não ouça este episódio. Nós temos mais de 500 outros episódios pra você ouvir. Mude de faixa. Se este tema te provoca gatilhos não ouça até o fim este episódio. Feita esta advertência, eu informo a quem decidiu seguir ouvindo que o papo hoje é um alerta aos pais e sobretudo um alento, uma esperança para quem viveu esta trágica violência na infância. Nós vamos falar como a ajuda de profissionais da saúde emocional podem te ajudar a resgatar a vida, a alegria, a confiança e o prazer em sua vida. Pedofilia é um dos temas mais abordados nas campanhas eleitorais e nos debates informais nas redes sociais. Todo mundo concorda que é um crime abjeto e bárbaro. Mas apesar de tanta gente falando a respeito de maneira tão repulsiva, o que mais vejo é um falatório que não informa, que não protege e que não produz mudança de comportamento nos abusadores e seus cúmplices. Sim... o abusador tem muitos cúmplices. Pra acontecer o abuso ele conta com uma rede de apoio e silêncios. Há quem o apóie de maneira consciente e os que dão este suporte por ignorância, interesse ou inconsciência. Um grande erro ao meu ver é chamar o pedófilo de monstro. Na imensa maioria das vezes o criminoso não é uma pessoa estranha e de aparência e hábitos horríveis. Ele muitas vezes é alguém muito próximo a família. É alguém que socialmente tem comportamento irretocável. É alguém admirado pelos familiares da vítima. É alguém que até faz campanha contra a pedofilia. É alguém que estabelece uma relação de confiança tão intensa com a família da vítima, que em alguns casos a família tende até a (em caso de denuncia) a acreditar mais no agressor que na vítima. Por isso o primeiro grande erro que precisamos corrigir é parar de chamar abusador de monstro. Quando você fala que o perigo é um monstro a criança mira o medo nos perigos imaginários e disponibiliza menos atenção aos perigos reais que freqüentam a sua própria casa, sua igreja e seus espaços mais aparentemente seguros. No episódio de hoje eu vou te apresentar dois áudios de ouvintes do podcast. Nos dois casos você vai perceber que a ameaça não era um monstro. Eram pessoas bem próximas da família e que tinham todas as credenciais para ter acesso ao espaço mais sagrado de convivência destas crianças. Ouça com muita atenção e perceba o quanto os lobos se fazem de cordeiro para violar a intimidade das crianças.

Permita que a música cure a sua emoção! Sim! A música tem potencialidades terapêuticas que estão sendo muito necessárias atualmente. Os consultórios de Psicologia estão lotados de gente buscando um caminho de cura pra ansiedade. Os médicos psiquiatras nunca receitaram tantos ansiolíticos como estão receitando este ano. Nunca antes tanta gente foi afastada do trabalho por conta do adoecimento emocional. E tudo isso foi ainda mais acelerado por causa deste ano eleitoral e de uma disputa que ta mobilizando tantas paixões, tanto ódio e tantas provocações. Por isso eu decidi dedicar este episódio ao poder terapêutico da música. Do poder que a música tem de desacelerar a nossa ansiedade e levar os nossos pensamentos para lugares bem distantes do mal estar da nossa civilização. Hoje o nosso episódio vai ser meio que uma rádio. A Rádio “Precisava Ouvir Isso”. E por falar nisso no final deste episódio eu tenho uma notícia MUITO boa pra você. Lembra disso que eu to te falando agora. No final desse episódio tem uma notícia muito boa pra gente... Por que eu tive a ideia de fazer desse episódio um programa de rádio? Por que eu vi que na lista os podcasts mais ouvidos atualmente estão os programas que falam de política. Daí você pode até me questionar, né? Se a audiência ta buscando política por que você não entrou nessa onda? Porque eu to sentindo que na verdade as pessoas foram seqüestradas emocionalmente pra essa disputa política. Muita gente ta se comportando como viciado. Indo em busca da droga e cada vez em maiores quantidades. No caso aqui a droga é a notícia (e eu não estou fazendo apologia a desinformação nem a aliena''cão, eu to fazendo um convite pra que as pessoas usem o noticiário com moderação) A diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Vou repetir pra você... a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Qual é o tamanho da dose de informação sobre política que você ta consumindo? Seja nos podcasts, nas tevês, no rádio, nas redes sociais, no telegram, no whatsapp? Se você está percebendo que está rangendo os dentes com mais frequência, se você ta percebendo que a sua pálpebra está tremendo involuntariamente, se você ta sentindo dores na nuca sem explicação, se a sua paciência está cada dia mais rara e a sua agressividade cada dia mais alta... este programa foi feito pra você! Rádio Precisava Ouvir Isso! LINK DA RÁDIO PRECISAVA OUVIR ISSO: https://open.spotify.com/playlist/2RZxn8Uyc2suOVXAXZbkVD?si=etDapJRGT5yQxiXiZDSPSg&utm_source=whatsapp LINK DO PERFIL DO PROFESSOR FABIO FLORES NO INSTAGRAM: https://www.instagram.com/ofabioflores/

Pra deixar pra trás o que não te leva pra frente... você vai precisar bloquear o teu ex. É isso mesmo! Você precisa bloquear o teu ex para dar permissão ao novo de se manifestar em sua vida. E eu não estou falando apenas do seu ex-relacionamento. Eu to falando também do teu ex-emprego, do teu ex-chefe e até dos seus ex-colegas de trabalho. Enquanto você estiver a sombra deles em sua vida, dificilmente conseguirá ver a luz do sol do novo dia, dos novos tempos. Esse episódio é pra você que está na ressaca de uma transição. Eu não sei se você saiu ou pediu pra sair do seu último relacionamento pessoal ou profissional. O que eu sei é que entre um relacionamento e outro existe um período nublado. E nesse período nublado a gente é muito afetado por muitos afetos. Nossa sensibilidade está mais aflorada pro bem e pro mal. É muito fácil a gente dizer ou fazer coisas que podem levar a gente pra um lugar de arrependimento e frustração. Por isso é tão importante,ao menos por um tempo, você bloquear o acesso a informações que te lembram o velho mundo que você precisa sair.

Hoje eu venho aqui conversar com você sobre Abandono Paterno. Sobre o sentimento de abandono afetivo que fica no filho que se sente abandonados pelo pai. Tanto pelo pai que é ausente na ausência tanto quanto pelo pai que é ausente na presença.

A vergonha de sorrir pode adoecer sua saúde emocional. Confira neste papo com a Dra. Bruna Nobre como você pode potencializar a qualidade dos seus relacionamentos pessoais, profissionais e afetivos por meio de ajustes na estética do seu sorriso. Siga a Dra. Bruna Nobre no instagram: @drabrunanobre Siga o professor Fabio Flores no instagram: @ofabioflores

Conheça o outro lado da campanha Setembro Amarelo

Hoje eu vim aqui conversar com você sobre o dilema das mulheres cristãs que se percebem num casamento falido. Numa relação onde elas não encontram mais a parceria, o carinho, a atenção, o desejo ou até mesmo o respeito. E aí? O que fazer diante daquele desejo e daquela promessa de que o casamento é pra sempre? Você já parou pra pensar no que se passa no coração de uma mulher que é cristã quando ela percebe que o sonho virou pesadelo? Se ela fica na relação ela se condena a infelicidade perpétua. Se ela sai do casamento pode passar a ser julgada pela sociedade, pela família e até pela própria igreja. E aí? Que caminhos percorrer? Que pensamentos pensar? Que atitudes tomar?

Leandro Karnal, Mário Sérgio Cortella, Clóvis de Barros Filho, Fabio Flores e a Monja Coen trazem boas reflexões sobre a sua Felicidade neste episódio. Ouça e Compartilhe.

E se você desenvolvesse a habilidade de ressignificar as tragédias da sua vida pela lente da Comédia? Este foi o resultado do papo entre o Professor Fabio Flores e a Mestra Luiza Lopes. PNL na Veia !!!

Nunca diga esta frase. Eu acredito que você já disse muitas vezes esta frase e talvez até acreditou que estaria ajudando alguém quando disse. Pode até ser que até nem pensou nas conseqüências quando disse... porque você já ouviu tantas vezes esta mesma frase que passou a achar que é normal dizer esta frase pros outros. Mas o fato é que esta é uma frase que anula ou pede pra quem ouve anular todo o potencial de reflexão. E a frase é a seguinte: ...

Uma reflexão sobre como você está construindo a memória que ficará depois de você fazer a passagem. Você toma cuidado com as suas postagens?

Hoje eu venho aqui conversar com você sobre a fragilidade das amizades. Você já reparou que algumas pessoas que num passado distante você considerava como parte da sua família hoje em dia são praticamente estranhos? O que será que acontece pra pessoas tão próximas se tornarem tão distantes. Esse é o tema do nosso episódio de hoje.

Hoje eu venho aqui conversar com você sobre Roberto Carlos. Mais especificamente o episódio recente onde ele no meio de uma canção romântica soltou o verbo e mandou um grupo de fãs calar a boca. (eu faço questão de fazer este recorte histórico pra quem está ouvindo o episódio no futuro... este fato aconteceu em julho de 2022). Voltando aqui pro tema... Quando o vídeo do Roberto Carlos raivoso viralizou nas redes sociais muita gente começou a dizer frases como por exemplo: “Perdeu minha admiração”, “Se está de mal humor pra que foi fazer show?”, “Eu no lugar dele faria diferente”, “vergonha alheia total um homem dessa idade fazer isso” e até mesmo “esqueceu de tomar o tarja preta”. Eu vou comentar cada uma dessas frases que eu pincei do twitter pra gente entender melhor a nossa raiva e também fazer as pazes com a nossa raiva. E pro episódio ficar ainda melhor hoje eu trouxe duas pessoas que eu admiro muito pra ajudar a pensar sobre o episódio da raiva do Roberto Carlos. Daqui a pouco eu vou apresentar a você... Por agora o que eu posso te dizer é que eu desejo que no final do episódio você não fique com raiva do Roberto Carlos e nem tenha raiva da sua raiva. E aí? Vai me dar a honra de ter sua atenção nos próximos minutos?

Um papo sobre Inteligência Emocional e Comunicação Assertiva entre o Professor Fabio Flores e a fotógrafa Gisele Resende. Para saber mais sobre o trabalho da Gisele é só você a seguir no instagram @giseleresendefotoevideo

O trágico episódio do médico anestesista que violentou a mulher grávida tem duas poderosas lições pra todos nós.

Se você está com uma dúvida te roubando o sono e a paz... se permita ouvir este episódio e experimentar esta técnica de resolução de dilemas.

O amor estaria entrando em extinção? Será que já foi extinto? Permita-se mergulhar nesta história...

Ao invés de "acordar o Pedrinho" acorde pra Vida. Ela está passando e talvez você esteja de olho no que está por vir e esquecendo de degustar o que já veio.

Convidei a psicóloga Milene Mansur pra conversarmos sobre como se preparar para relacionamentos saudáveis, nutritivos e orgasmáticos. Quem está solteiro PRECISA ouvir na íntegra este episódio.

Talvez a resposta que você tanto busca no racional possa já estar disponível no seu inconsciente ou em pessoas a sua volta.

Hoje eu venho aqui te perguntar: Onde mora o seu afeto? Eu vejo com muita freqüência muita gente dizer que o que mais ama nessa vida é a família. Que a família é a coisa mais importante e que ela é a base da sociedade. São frases prontas que muitas vezes são repetidas sem o peso de afeto que talvez merecessem. E sabe por que eu estou te falando isso? Por que eu nos últimos tempos tenho me dedicado a pesquisar as redes sociais de quem faz postagens em defesa da família. E esta vontade nasceu em mim depois que eu vi uma contradição assustadora entre as postagens e a vida íntima de um vereador do Rio que está sendo acusado de ter assassinado o enteado dentro do apartamento depois de supostamente ter o agredido violentamente. Este vereador em público fazia postagens em defesa da família e no privado supostamente agredia a esposa fisicamente e torturava psicologicamente e teria sido responsável pelo assassinato do enteado. Que fique claro uma coisa... eu não estou dizendo que quem defende a família em público é violento com ela na vida privada. O que eu disse é que o caso desse vereador me chamou a atenção para uma contradição muito presente no cotidiano das relações afetivas. A questão é que onde está a nossa atenção aí mora o nosso afeto. Lembrando que afeto é tudo aquilo que me afeta ou que eu afeto. E neste sentido o fato que mais me chama a atenção nos perfis de redes sociais que eu visitei, depois de encontrar as postagens em defesa da família é que quase sempre a família era um conceito abstrato ou inexistente no próprio perfil de quem postou. Eu tomei como metodologia verificar as 10 últimas postagens dos perfis que eu visitava. E na imensa maioria das vezes nenhuma das 10 postagens tinha qualquer referência a família como um todo nem a nenhum membro em particular. Com freqüência eu encontrava postagens sobre política e religião, com menos freqüência sobre esporte e cultura, e bem raramente algum registro de momento desfrutado em família.

Uma conversa sobre Inteligência Emocional divertida e inspiradora.

Hoje eu venho aqui conversar com você sobre a necessidade da gente não se diminuir pra caber no mundo do outro. Infelizmente a gente por apego ou falta de amor próprio se permite ser bem menos do que poderia ser. Muitas vezes a gente corta nossas próprias asas por ter medo de embarcar pra próxima estação...Viver é em boa medida este chegar e partir da estação. Nossas escolhas levam a gente pra lugares e situações que nos convidam a embarcar pra um novo destino. E justamente na hora de embarcar no trem algumas vezes a gente por medo da viagem ou por excesso de apego ao passado... a gente decide ficar na estação. Nossa escolha levou a gente do ponto A até o ponto B. Justamente na hora de seguir a viagem a gente empaca e não carimba o bilhete pra seguir a viagem rumo ao ponto C. Daí... a gente fica ali na estação vendo os embarques e desembarques dos outros e imaginando como iria ser a nossa viagem. E quase sempre a viagem mais frustrante é aquela que a gente não fez...

Hoje eu venho aqui conversar sobre a história de uma mãe um tanto quanto diferente. Ela se autodenominou como sendo a mãe do filho da puta. ... E eu já começo o episódio te contando o porque eu to trazendo esta história aqui pro podcast. Recentemente eu postei nas redes sociais que estava em busca de uma história diferenciada pra contar no episódio do Dia das Mães. E muitas histórias chegaram até a mim. Muitas mesmo... daria pra fazer uma temporada inteira contando histórias de amor e de superação, mas no meio de tantas histórias veio a história dessa personagem que eu vou chamar de Natália. A Natália tem 23 anos e tem um filho com 4 anos. Atualmente ela trabalha como garota de programa. Este é o segredo que ela guarda do filho, da família e de boa parte dos amigos. E o peso deste segredo cobra um preço muito alto da saúde mental da Natália. Eu quero muito que antes de você fazer qualquer julgamento sobre este episódio, sobre a Natália e sobre a minha escolha de trazer aqui pro podcast a história de uma garota de programa... você escutasse ao menos a mensagem que ela me mandou contando a história dela. Pode ser? Se dê ao menos a oportunidade de conhecer um universo tão diferente do seu... Se você se deu essa permissão... abra seus ouvidos e liberte o seu coração. Com você a história de Natália...

Hoje eu venho aqui conversar sobre quem a gente era na época do Orkut. O Orkut foi uma rede social que nasceu em 2004 e acabou em 2014. Quando eu digo que acabou em 2014 eu quero dizer que acabou oficialmente em 2014. Porque desde 2011 ele foi perdendo bruscamente o interesse do público, especialmente por causa do nascimento do facebook. O Orkut foi a primeira rede social que fez sucesso mundial e conquistou milhões de brasileiros. Nesta semana o criador do Orkut reativou o site com uma mensagem insinuando que a rede social dele está voltando. E isso bastou pra milhões de saudosistas do mundo inteiro lembrassem de um tempo em que eram felizes e não sabiam. E é justamente sobre esta saudade que eu quero conversar com você. Hoje a gente vai conversar sobre as razões que fazem a gente sentir tanta vontade de voltar no tempo e as vezes até querer nos apegar a uma época, a uma música, a uma roupa ou a uma rede social. Hoje a gente vai imaginar aqui como seria se o Orkut levasse a gente lá pra 2004. Como seria se você pudesse embarcar numa viagem no tempo que te levasse pra 18 anos atrás? Quem você era há 18 anos atrás? Pensa aí... eu to perguntando pra você. Quem você era há 18 anos atrás? Quantos anos você tinha? Em 2004 você tava em algum relacionamento? Quem era a pessoa mais amiga que você tinha em sua vida há 18 anos atrás? Você lembra da casa que você morava em 2004? Você lembra do computador que você usava pra entrar no Orkut? Você lembra que pra entrar na internet você tinha que antes ouvir esse barulhinho aqui? (som da internet discada) Você lembra do MSN? Lembra das conversas que tinha no MSN? Talvez você tenha o email do MSN até hoje, né? São muitas lembranças, né?

O episódio de hoje fala sobre ambientes de trabalho que adoecem. Sobre empregos que podem destruir a sua saúde mental. Por isso... se você está trabalhando em algum serviço ou em alguma empresa que tá abalando seu emocional ... eu te recomendo a ouvir até o final esse episódio porque os relatos são fortíssimos e são de pessoas que você conhece. São de pessoas que provavelmente você acredita que trabalharam no emprego dos sonhos, mas pra essas pessoas foi um verdadeiro pesadelo. No episódio de hoje eu reuni depoimentos de ex-participantes do Programa Pânico na TV. Você vai ver como um programa que fez o público sorrir fez tantos funcionários chorarem. Chorarem até os dias de hoje. 5 anos depois do fim do programa as marcas do adoecimento ainda não desapareceram. E pra ficar bem claro a todos e todas que ouvirem este episódio... Eu tomei como referência a fala dos participantes em entrevistas que foram dadas recentemente. Os diretores citados pelos ex-participantes não responderam as diversas acusações que sofreram nos últimos tempos. Por essa razão tomaremos os depoimentos compartilhados aqui como a versão da verdade de quem viveu o fato. Reforçando... você vai ouvir a versão da verdade de quem viveu os fatos. Fazendo esta importante ressalva a gente começa agora a ouvir os depoimentos que serão muito importantes pra você avaliar o preço e o risco de você seguir trabalhando em um abiente de trabalho tóxico.

Uma das dores mais cortantes que a gente pode sentir é a dor de perder quem a gente ama pra morte. A sensação é de que perdemos uma parte da gente. E dói tanto porque de fato a gente perde uma parte da gente. Uma parte imaterial. Um jeito de ser e de estar que a gente só vivia com aquela pessoa. O luto além de sentir e ressentir a perda do outro parte primeiro de uma perda da gente. Assim como sofre alguém que teve um membro amputado, sofre quem perdeu alguém que ama. Uma parte do coração foi amputada também. O primeiro passo para sobreviver ao luto é dar espaço para a tristeza. É preciso permitir que esse sentimento tão temido encontre espaço na gente. É bem comum as pessoas tentarem fugir da tristeza como estratégia de superação. Mas essa fuga é como varrer a poeira pra baixo do tapete da sua alma. Ela não desaparece e vai te machucar bem mais e por mais tempo. Será sempre uma ferida não curada e aberta a todo tipo de infecção sempre que o seu emocional estiver mais vulnerável. É estranho como a gente tenta fugir da tristeza achando que ela é algo ruim. Ela pode até ser desconfortável, mas está bem longe de ser um sentimento ruim. Quase sempre ela é um convite pra gente voltar pra dentro da gente. Quase sempre o nosso olhar está voltado pra fora. Está voltado pra tudo aquilo que o espelho reflete ou a selfie registra. Quase sempre nossa atenção está no que acontece no mundo exterior. Nas dinâmicas da política, da economia, da vida de nossos amigos e inimigos, das redes sociais... a gente aceita quase todos os convites pra fugir do encontro com a gente mesmo. Do mergulho dentro da nossa alma... do diálogo com os nossos sonhos e com os nossos medos. Do acolhimento aos sentimentos e pensamentos menos confortáveis. A tristeza é como se fosse uma intimação... uma condução coercitiva ao nosso mundo interior. É um raro encontro entre quem somos com quem pensamos que somos. É um mergulho invertido... Quando mergulhamos no mar, num rio ou numa psicina primeiro a gente respira fundo e toma um fôlego pra depois ver o que está lá embaixo. Na tristeza primeiro a gente vê o que está bem lá no fundo da nossa alma pra depois receber o fôlego que a gente precisa pra seguir a diante. Pra compreender porque a gente deve continuar seguindo em frente. É preciso ter coragem pra esse mergulho...

A Pandemia mostrou pra gente em letras garrafais que a vida é o bem mais frágil que a gente possui. A gente não tem a menor ideia de quando vai ser nosso último suspiro. E esta é a grande magia da vida. Não saber se a gente tem amanhã exige que a gente deguste o hoje da melhor maneira que for possível. Viver é urgente. Exige da gente a fome dos famintos. Cada sonho, cada desejo que você adia fica sobrevoando o seu agora. E esta frustração tem peso... ela deixa a vida pesada. Cada experiência que poderia ser vivida (e é evitada ou adiada) cobra pedágio do seu presente. As vezes o pedágio é bagunçar suas emoções. O que não é nada legal...

A piada de Chris Rock por querer ou sem querer acertou um lugar bem desconfortável da família Smith. Como você reagiria estando naquele momento? Sua inteligência emocional te permitiria rir ou te impulsionaria a reagir violentamente?

O podcast “Precisava Ouvir Isso” existe há quatro anos e há três anos eu faço este convite aos ouvintes justamente no final de março. A data não é por acaso... é porque no começo de abril vence a hospedagem dos arquivos no site que espalha a nossa mensagem pelo mundo. É um investimento em dólar pra honrar o valor da assinatura anual da nossa assinatura. E este ano eu preparei um presente muito especial pra quem escolher ajudar o podcast. Eu preparei uma rifa em que eu vou sortear um pacote com vários prêmios para quem for sorteado. Os prêmios são: o livro “Ser bom não é ser bonzinho” do Claudio Tebas. Além desse livro eu vou dar dois exemplares do meu livro “Deixe pra trás o que não te leva pra frente”. Um exemplar pra você e outro pra você doar pra alguém que é especial pra você. E além desses livros eu vou enviar também o caderno em que eu escrevo as frases que eu posto no instagram. Esse caderno é o manuscrito do meu próximo livro. Você vai ganhar um pacote com muita inspiração pra sua vida. E de brinde ainda ganhará no seu coração a certeza de ter ajudado este projeto a ficar no ar por mais um ano e alcançar mais 250 mil pessoas. SUA AJUDA PODE SER PELO: PIX 27992558050 PICPAY: @fabioflores INFORMAÇÕES SOBRE A RIFA: https://www.instagram.com/p/CbfiYUVAjM0/ SAIBA QUE VOCÊ TEM A MINHA MÁXIMA GRATIDÃO

As vezes na nossa vida afetiva o desejo vai ficando mais escasso em função da altíssima disponibilidade que temos daquilo que poderíamos ser desejantes. Você em alguns momentos do texto relata sua vontade de fazer tudo que estiver ao seu alcance pra não deixar ele passar vontade. E o aspecto mais curioso deste seu relato é justamente que este “passar vontade” seja talvez o que ele mais precisasse pra te reconhecer como alguém que precisa ser conquistada e reconquistada dentro da relação. Pra algumas pessoas este lugar de disponibilidade plena é um traço de caráter. O processo de maturação da personalidade criou uma vontade muito grande de servir. São as pessoas que estão sempre dispostas a ajudar os amigos, os colegas de trabalho, os familiares. Elas (assim como você) fazem tudo que for possível e as vezes até o que parece impossível pra não frustrar a expectativa da outra pessoa. São pessoas que muitas vezes pra dizer o “sim” a alguém dizem muitos “nãos” a si mesmas por não suportarem a idéia de imaginar que a outra pessoa vai gostar menos dela se ela frustrar uma vez o desejo do outro.

A diferença entre insistência e persistência. Insistência é fazer a mesma coisa e esperar resultado diferente. Persistência é fazer algo e estudar o resultado. Observar como dá pra fazer melhor e fazer mais uma vez com inteligência e estratégia. Enquanto a pessoa insistente faz até se cansar, a pessoa persistente faz até conseguir. Uma grande diferença entre o insistente e o persistente é que o persistente tem humildade pra se reconhecer aprendiz. E Ao se reconhecer como aprendiz ele tem clareza que cada erro pode ser o aprendizado de uma maneira de não se fazer. Já o insistente, ele nunca acredita que fez algo errado. Ele acha que a culpa é da perseguição de quem quer puxar o tapete dele, que a culpa é do olho grande de alguém, que a culpa é do azar, que a culpa é do destino e até mesmo que a culpa é de Deus. Ele vai lá fazer mais uma vez do mesmo jeito e acreditar que dessa vez vai funcionar porque ele é brasileiro e não desiste nunca.

Você lembra que lá no final do Pai Nosso você pede pra Deus assim: Livrai-me de todo o mal, Amém! Então... você já parou pra pensar que talvez essa pessoa que está se afastando de você seja justamente o seu pedido sendo atendido? Já parou pra pensar que esta pessoa possa estar te induzindo ao mal, sendo má com você, ou preparando em segredo alguma situação que possa te fazer muito mal? Então... livrar de todo mal pode incluir essa pessoa. Outro ponto de vista é tomar consciência que tem gente que não vai dar conta mesmo de conviver com a gente e os motivos podem ser vários. Tem gente que não consegue conviver por não dar conta de suportar o nosso brilho. O nosso brilho faz esta pessoa se sentir muito pequena. E este mal estar faz ela procurar outras pessoas menores pra se sentir de alguma maneira superior e mais radiante. Acredite! Pra muita gente o sucesso alheio é muito desconfortante. Ela vê em suas conquistas o peso das frustrações dela. E quanto mais longe você vai mais fica insuportável conviver com você. É justamente nesta hora que este tipo de gente se afasta e escolhe pessoas medíocres para ali respirar um pouco da sensação de ser notado como alguém admirável. A verdade é que a gente não deve se diminuir pra caber no mundo de ninguém. Se pra essa pessoa está difícil conviver com alguém que decidiu voar, que busque outros seres rastejantes pra continuar a saga de adulações que ela precisa pra se sentir menos pior.

Tão grave quanto as guerras entre países são as guerras que estão acontecendo agora dentro da nossa cabeça. Tão importante quanto um cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia será o seu tratado de paz entre você e suas vozes internas. Dificilmente um inimigo conseguirá ser tão cruel com você do que suas cobranças e comparações conseguem ser. Enquanto o nosso inimigo olha a gente pelo que apresentamos por fora, as nossas vozes internas conhecem a gente por dentro. Conhecem cada insegurança, cada medo e cada fragilidade. Enquanto o nosso inimigo externo estuda a nossa fotografia, as nossas vozes internas mapeiam a nossa radiografia. Elas vão no nosso ponto mais frágil e conseguem minar nossas forças, nossos projetos e nossos sonhos. Eu imagino que você também já tenha ouvido essas vozes. Aquela voz interna que diz que você não vai conseguir, que você já passou da idade, que você vai passar vergonha, que todo mundo consegue menos você, que é daqui pra pior, que você não é bom o suficiente, que não é boa o suficiente, que você não nasceu pra isso ... e tantas outras frases sabotadoras que conseguem colocar a gente em dúvida ou até mesmo convencer a gente a aceitar a derrota antes mesmo da luta. Sabe onde está o botão de volume desta voz interna? Está na visão de mundo. Está na maneira como a nossa mente está lidando com os desafios e oportunidades que a vida apresenta pra gente. De maneira geral quem ouve muito alto as vozes internas que jogam pra baixo a autoestima e a força de vontade ... tá fugindo da dor ao invés de buscar o prazer. Está dizendo pra si e pro mundo o que não quer ao invés de dizer o que verdadeiramente deseja.

Nem sempre será em sua família biológica que encontrará o acolhimento que precisa e merece. As vezes família de verdade é quem você escolhe pra ter por perto. É quem você escolhe pra dividir afeto.

E pensar que aquela pessoa que ninguém levava fé se tornou a pessoa que hoje você é... Você não tinha as melhores notas da escola e nem era na adolescência a pessoa mais popular. Não tinha os melhores brinquedos e nem podia sonhar com uma festa de 15 anos. Não recebia elogio público de professor, padre nem pastor, mas você tinha dentro do coração uma certeza que ninguém saberia explicar. Você tinha a certeza que daria certo na vida. E seu “dar certo na vida” não teria só a ver com o dinheiro. Teria a ver com ser uma pessoa em paz com as suas escolhas. E o tempo provou que você deu certo... Hoje muita gente que fingia não te ver tem a cara de pau de dizer que sempre acreditou em você. Hoje você é inspiração pra muita gente que vê em sua jornada uma forma de “dar certo” na vida. O tempo te mostrou que melhor que guardar rancor em relação a quem não te incentivou é ser fiel aos desejos e paciente com o processo. Parabéns por ter se tornado quem você se tornou! Muitas outras vitórias já estão sendo construídas, mas pelo que você se fez até aqui deu deixo registrado nesta mensagem que você deu certo na vida! Jamais se esqueça disso. Você deu certo na vida. Eu sou o professor Fabio Flores e vim aqui te trazer essa inspiração e também te desejar um excelente final de semana. Se você lembrar de alguém que também deu certo na vida. Compartilha a mensagem com essa pessoa. Ela vai gostar de saber que aos seus olhos ela é uma pessoa de sucesso. Um bom final de semana pra você!

Com muita freqüência vejo na vida social presencial e também nas redes sociais pessoas que caíram na tentação de criar um personagem para interagir socialmente com o mundo. Geralmente a personagem é a imagem da simpatia, da alegria e da empatia. Um ser humano de luz que tenta iluminar a tudo e a todos em tempo integral. Uma personagem monotemática e bem distante da realidade das emoções humanas. Uma pessoa saudável emocionalmente é capaz de sentir no mesmo dia mais de 10 emoções diferentes. Podemos passear por emoções como Alegria, Medo, Excitação, Calma, Nojo, Tédio, Tristeza, Encantamento, Ansiedade e Surpresa. Alguns estudos apontam a existência de até 27 emoções absolutamente singulares. E é neste contexto que eu te pergunto; Se existem tantas emoções dentro da mente humana pra onde as pessoas que se revestem do personagem 100% Alegria varrem as outras 26 emoções?

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui te contar uma história ... e é só isso que eu vou dizer. Por isso abra seus ouvidos e liberte o seu coração e vem viajar comigo nessa emoção. Ela acordou assustada. Muito suada e ofegante. No coração muito medo e um sentimento angustiante. Ela sabia que tinha tido um sonho ruim, mas ainda não conseguia se lembrar do que tinha sonhado. Só sabia que era um sonho muito impactante, pois sequer estava tendo forças pra levantar da cama. Ainda bem que era domingo. E nos domingos ela não tinha nenhum compromisso com o relógio nas primeiras horas da manhã. Desde que ela se separou os domingos ganharam outros sabores e outros sentidos. Durante os 6 anos em que foi casada todos os domingos tinham o mesmo sabor e o mesmo cenário. Ela sofria uma condução coercitiva até a casa da sogra pra almoçar o melhor frango com quiabo do universo umbigo do ex-marido. Talvez o frango com quiabo da sogra até tivesse algum valor gastronômico... mas pra ela só tinha sabor de rotina com molho de obrigação. E este foi o sabor de quase todos os 6 anos que passaram juntos. Por isso os seus novos domingos sempre tinham como missão criar uma nova recordação. Ela se dava força pra criar uma receita diferente ou até mesmo ir conhecer um restaurante novo. Só não aceitava ser devorada pela rotina. Mas neste domingo o sonho deixou um sabor amargo na lembrança. Ela juntou toda força que tinha e foi tomar um banho bem quente pra despertar o corpo e as lembranças. Assim que a água começou a banhar seu corpo as lembranças do sonho começaram a sair dos porões do seu inconsciente da mesma maneira que o vapor da água quente ia ocupando todos os espaços do Box.

Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o podcast Precisava Ouvir Isso. E hoje eu venho aqui te apresentar duas histórias de recomeço. E porque eu estou trazendo estas histórias? Por que a gente ta recomeçando um novo ano e sempre que um ano começa a gente tenta buscar dentro da gente força, foco e fé pra recomeçar. Muitas vezes nessa busca a gente se perde olhando pro tamanho das dificuldades e elas nublam a visão das possibilidades. E foi por isso que eu decidi trazer pra você duas histórias que pareciam ter tudo pra dar errado mas a vontade de acertar dessas duas pessoas reescreveu o destino. Nossa vida é um livro sendo escrito ao vivo. Estas duas pessoas ousaram pegar a caneta e as vezes até escrever com sangue as páginas da realização que vivem hoje. Por isso... se você está com um grande desafio pra este ano de 2022... eu te peço que dedique sua atenção a estas histórias que podem te trazer a força que você precisa pra vencer e se orgulhar de quem você vai se tornar.

Compartilhei com você a minha história de cura do ódio e da angústia que o Natal me causava;